my dear sweet angel.
avisos!
- Harry intersex
- Desuso de camisinha
- Inocência
- Virgindade(perda)
- Um pouco de manipulação
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Louis e Harry eram amigos desde crianças. Seus pais eram evangélicos e visitavam a igreja todos os domingos e sábados. Os garotos cresceram nesse meio evangélico, mas tinham personalidades completamente diferentes.
Louis sempre foi um garotinho muito travesso e brincalhão, ele era agitado. Gostava de ir a igreja para brincar com seus amigos e na maioria da vezes ia só para isso. Não era um garoto de fé como seus pais desejavam que fosse.
Harry era um menino delicado, e mais calmo. Ele era doce e sempre muito carinhoso com todos e ele era inocente de certa forma.
Ir para a igreja era uma das coisas que ele mais gostava de fazer, estar na presença de Deus era importante para ele. Ela sempre foi a princesinha da família, delicado e fofo.
Eles eram muito amigos e apesar da personalidade forte de Louis, sempre se deram bem. Mas tudo mudou quando Louis completou 19 anos. Ele começou a sair demais, quase nunca ia a igreja com seus pais e se encheu de piercings e tatuagens. Os pais não aprovavam nada disso, as atitudes de Louis tinham mudado. Ele estava mais rebelde e muito fechado no seu próprio mundo.
Harry também não gostava disso, ele mal via o amigo e toda vez que o via dava conselhos para ele sair da vida de rebeldia e voltar a igreja e ser o garotinho doce e engraçado de antes. Mas as coisas tinham mudado, o próprio Harry também tinha mudado, não tanto quanto Louis, claro. Mas tinha mudado.
Com seus 17 anos completos, o garoto tinha ganhado corpo e curvas maravilhosas. Sempre que ia a igreja via os olhares de garotos e garotas em seu corpo e se sentia tímida por isso. Ele não via maldade em nada, tinha em mente que só faria "coisinhas" só depois do casamento como dizia os mandamentos de Deus.
Bom, e Louis ele não era santo, não, nunca foi. Perdeu a virgindade com 15 anos, e com seus 19 nem lembrava de quantas pessoas já fudeu na vida. Ele adorava sexo, a sua mente era suja, ele jura que se um dia colocasse o pé na igreja de novo, queimaria. Mas bem, ele amava isso, ele sabia que tinha charme e era gostoso, as pessoas caiam aos seus pés e ele adorava isso.
E bem, Louis não via a hora de fuder a inocência do seu querido amigo e doce Harry, para fora. Não via a hora de enchê-lo de porra e fazer aquela carinha inocente chorar no seu pau. Fazer de Harry seu brinquedinho pessoal.
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Era domingo dia de culto, e Harry já estava arrumadinha na sala esperando seus pais para irem a igreja. Ele usava um vestinho rosinha com as alças fininhas, seus cachos estavam soltos e volumosos e nós lábios tinha um gloss de sabor cereja. Ele estava ansioso para ir a igreja porque pelo oque ouviu seus pais conversando com os de Louis, o garoto apareceria lá hoje.
Já fazia um bom tempo em que não via o amigo, Harry estudava muito e quase nunca saia de casa, e Louis saia demais e já tinha terminado a escola então, fazia algumas semanas que não se viam.
Ela estava olhando seu Instagram quando viu uma foto de Louis com seus amigos, e nossa. Ela sentiu algo estranho em sua florzinha quando viu Louis. Ele estava sem camisa no que parecia ser uma festa, segurava uma bebida na mão e seus olhos azuis estavam vermelhos. Seu corpo também estava molhado indicando que ele tinha caído na piscina ou algo assim.
Ele sorria, e estava rodeado de amigos e outras garotas. Harry estava quase babando olhando pra barriga magrinha e um pouco definida do amigo, ela deu zoom na foto e viu as gotinhas de água sumindo por dentro do short que ele usava.
Sua boca salivou e ela logo fechou o aplicativo se batendo mentalmente por quase babar na foto do seu amigo. Aquilo era errado, Harry era uma garotinha pura e não entendia o porquê sua florzinha estava piscando. Ela saiu do seus pensamentos quando seus pais voltaram para sala pronto para saírem.
No caminho pra igreja Harry não parou de pensar na foto que viu de Louis, e estava se sentindo estranha. A sua florzinha piscava toda vez que lembrava da foto e se perguntou se estava com algum problema na sua bonequinha.
Quando chegou na igreja, Harry foi logo pro seu grupinho de amigas que estavam conversando sobre garotos. Harry não gostava muito de falar sobre isso, se sentia timida e ficava vermelha quando perguntavam algo a ela.
- Louis está tão lindo sério meninas, cada dia que passa acho que me apaixono mais por ele. - Mandy comentou, ela era uma garota bonita de 18 anos, tinha pele negra e cabelos lisos.
- Espero que ele apareça aqui hoje, queria falar com ele. - Jully comentou por alto e aquilo chamou a atenção de Harry.
- Falar o que com ele? - Harry perguntou.
- Ah, nada demais só queria conversar um pouco com ele, ele tá um gato você não acha? - Disse sorrindo maliciosa.
Harry corou com a pergunta e assentiu um pouco inciumada. Louis era seu amigo e ele não gostava quando as garotas ficavam falando sobre ele ou fazendo perguntas sobre a amizade de ambos.
- Você já foi a alguma festa do Louis, Harry? - Mandy perguntou.
- Não e nem posso, meus pais nunca deixariam. - Disse amuada.
- Entendi, meus pais também não, mas para ser sincera meninas eu ia adorar me divertir um pouco com o Louis. - Mandy falou e deu um sorriso malicioso que fez as outras garotas rirem também.
Harry revirou os olhos discretamente para aquilo. Claro que ela queria ter ido em alguma festa do Louis. Mas seus pais nunca deixaram, e Harry tinha medo do que podia acontecer nessas festas, ouvia muitas coisas e ficava assustada só de imaginar.
Harry era inocente e em plenos 17 anos nunca havia beijado ninguém, ela ficava com vergonha só de imaginar e também seguiria firmemente a palavra de Deus.
Harry já estava no culto fazia algumas horas e nada de Louis. Ele já estava achando que ele não iria aparecer e estava triste por não poder ver o amigo de novo. Queria tanto vê-lo e abraçá-lo, sentia-se tão segura e confortável com ele.
A garganta de Harry estava seca quando ela disse ao seus pais que iria ao bebedouro. O problema era que a igreja era enorme e tinha apenas dois bebedores, e um estava quebrado, então a menina foi até a outra parte da igreja para beber água.
Já estava dando quase onze da noite, então a igreja já ia esvaziando aos poucos e Harry estava andando sozinha por ali, estava quase chegando no bebedouro quando de repente foi puxada para uma sala vazia.
Harry se assustou, e quase gritou se não fosse por uma mão quente tampando sua boca, ela abriu os olhos assustados e se virou encontrando Louis ali, ele estava todo de preto, e os olhos azuis estavam mais brilhantes do que o comum. Olhava para a menina de forma divertida.
- Nossa Lou você me assustou, tá doido? - Harry disse depois que Louis a soltou.
- Desculpa gatinho, eu queria te fazer uma surpresa. - Louis disse com um sorriso no rosto e Harry corou pelo apelido.
- Eu estava com tanta saudade de você Lou. - Harry disse e abraçou o amigo de forma apertada, sentindo o cheiro delicioso do seu perfume forte.
- Eu também Hazza, cheguei atrasado mais cheguei. - Louis disse afundando a cabeça nos cachos cheirosos, apertando com força a cintura de Harry para si.
- Porque demorou para aparecer? - Harry perguntou ainda abraçada com o amigo e sentindo os braços fortes em sua cintura.
- Eu vou para uma festa depois, estava organizando com um amigo. - Louis disse e se afastou passando o olhar no corpo de Harry, ela estava uma delícia naquele vestidinho rosa um pouco apertado, acentuando suas curvas.
- Você não muda mesmo não é Lou? - Harry falou observando o piercing que Louis tinha na boca.
- Você sabe que não. - Ele disse sorrindo.
- E aonde é essa festa? - Perguntou curiosa.
- É na casa de um amigo meu, se você quiser pode ir comigo. - Louis disse observando os peitos pequenos e a clavícula magrinha da menina.
Harry franziu o cenho porque obviamente seus pais não deixariam ele ir, e ele também não queria ir, o que ouvia dessas festas não era nada bom e não queria estar no meio de gente que não conhecia.
- Louis, você sabe que-
- Sim eu sei, seus pais não deixam e bla bla bla, qual é Harry, você vai tá comigo não vai acontecer nada com você, eu não deixaria. - Louis disse tentando convencer o garoto, tinha planos para aquela noite e estava torcendo para que ela aceitasse.
- Não sei Lou.. - Disse pensativa.
- Harry você tem que se deixar levar uma vez na vida, vamos vai ser legal, eu vou fazer você se divertir bastante. - Disse no tom malicioso olhando nos olhos verdes.
- Não espera, você tá sugerindo que eu vá escondida com você? tipo agora? - Harry disse de cenho franzindo achando que Louis tinha enlouquecido.
- Não é escondida meu bem, você só vai comigo e vai mandar uma mensagem para seus pais dizendo que saiu com seu Louis aqui. - Louis disse sorrindo ladino e colocando um cacho atrás da orelha de Harry.
- Lou, não sei.. - Harry disse quase sendo convencida.
Louis estava pertinho da menina e conseguia sentir a respiração dela um pouco acelerada, ele sorriu por dentro vendo que plantou a semente da dúvida na cabeça dela, é. Ele era um manipuladorzinho.
- Vamos Hazza por favor, você vai se divertir eu juro que vai. - Louis disse se aproximando e deixou um beijo na bochecha dela, quase perto dos lábios. Harry arfou um pouco nervosa com o ato e assentiu apreensiva.
Mandou uma mensagem para mãe dizendo que tinha saído com Louis, e o garoto não demorou para puxá-la e levá-la para festa, com um sorriso no rosto por ter conseguido o que queria.
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Eles já estavam na festa fazia algumas horas e Harry estava assustada com tanta gente se beijando, se esfregando e com as músicas com letras nem um pouco gentis daquele lugar.
Tinha bastante gente ali. Muitas bebidas e pelo oque ela viu drogas também. Nem conseguiria imaginar a reação dos seus pais se soubesse aonde ela estava agora.
Louis estava ao seu lado sentado perto da escada, ele estava com um cigarro e bebida nas mãos, enquanto conversa com um amigo. Harry tinha um copo na mão com uma bebida, ela não queria beber, mas Louis insistiu e ela por fim aceitou.
Já estava ficando um pouco tonta devido a bebida, mas ainda estava sóbria e muito nervosa com medo de seus pais descobrirem e chegarem ali em algum momento, mesmo sendo impossível.
- Tudo bem princesa? - Louis perguntou quando percebeu a menina distraída com seus pensamentos.
Ela sorriu para ele e assentiu, estava nervosa e com medo, mas também estava se achando por ter conseguido ir finalmente ao uma festa de verdade.
- Sim, só estou um pouco tonta.
- Hum, então melhor parar de beber, você nunca bebeu e pode passar mal. - Louis disse tirando o copo da sua mão e apagou o cigarro e se levantando.
- Aonde vai Lou? - Ela perguntou se levantando também.
- Quero te mostrar uma coisa, vem comigo. - Louis disse e ela assentiu, segurou na mão dele e subiram para o andar de cima da casa onde ficavam os quartos.
Harry estava ainda mais nervosa passando pelo corredor e ouvindo gemidos, vendo pessoas bêbadas caindo em algum quarto, gritando e fazendo Deus sabe lá o que mais. Se assustou quando Louis entrou em um quarto mais afastado e trancou a porta atrás de si.
Olhou em volta e era um quarto comum, não entendeu oque Louis queria mostrar para ela ali, e ficou um pouco apreensiva por estar sozinha em um quarto com ele.
Viu Louis caminhar para a janela e depois chamá-la. Foi em direção a janela que ficava no teto, era bem grande e viu Louis subir ali para se sentar no teto da casa. Ela franziu o cenho para aquilo e ele a ajudou subir.
- Então o que acha? - Ele perguntou.
A menina fez uma cara confusa e olhou para frente, arfou quando viu estrelas e a cidade gigante, eram quase 2h da manhã e fazia um frio ali, mas ela sorriu olhando aquela imensidão de luzes na cidade e estrelas brilhantes no céu.
- Lou, isso é muito lindo meu deus. - Seus olhos brilhavam ao olhar tudo dali de cima, ela estava sentada e Louis apoiado em um cotovelo meio deitado olhando para ela.
- Você é linda. - Ele disse sorrindo.
Harry corou e desviou o olhar da cidade para ele, os olhos azuis estavam ainda mais bonitos na luz da lua e ela sorriu envergonhada.
- Para com isso, bobo. - Ela disse rindo timida.
- É sério Harry, você é linda, seus olhos, seu corpo tudo em você é lindo. - Ele disse e olhou para a boquinha carnuda da menina.
- Louis.. - Harry disse baixinho, e porra. A foto de Louis sem camisa veio em sua mente, eles estavam tão próximos que Harry conseguia sentir o cheiro de nicotina e bebida vindo de Louis.
- Harry. - Louis disse e se aproximou mais da menina, viu ela olhar para sua boca e passou a língua nos lábios, antes de deixar um selinho na boca da menina.
Harry se assustou um pouco e se arrepiou com o geladinho do piercing do mais velho. Os dedos de Louis fizeram um carinho em seu rosto, viu ele se aproximar mais até grudar suas bocas.
Harry não sabia beijar, e Louis pelo visto sabia e muito bem. Porque ele dominou o beijo e mergulhou a língua na boca quente da menina, sentiu ela tentar imitar os seus movimentos, e soltar um gemidinho quando puxou o lábio inferior dela.
Seu pau estava começando a dar sinais quando aprofundou mais o beijo. Sentiu as maozinhas delicadas dela passar no seu rosto e aproveitou a distração da mesma para descer a mão para cintura fininha dela.
Apertou o lugar e se afastou quando o ar foi necessário, viu os lábios vermelhos da menina e começou a dar beijos molhados e chupoes no pescoço dela.
- Lou. - Harry gemeu quando sentiu sua florzinha piscar de novo, e o geladinho do piercing em contato com sua pele quente. Ela não sabia o que era aquilo mas estava adorando os beijos que recebia no pescoço.
- Porra princesa você é muito cheirosa. - Louis disse passando o nariz no pescoço branquinho da menina, vendo ela se arrepiar inteira e sorriu cafajeste quando viu ela fechar os olhos e ofecer mais o pescoço para beijos.
- Lou, para. - Harry disse com a respiração ofegante tentando o afastar.
Louis parou e olhou para Harry, ela tinha a expressão confusa e os lábios vermelhos de tanto que mordia, o pau de Louis já estava duro quando olhou o pescoço dela e viu que deixou marcas ali.
- O que foi amor? - Disse olhando nos olhinhos verdes dela.
- Lou, minha florzinha tá piscando. - Harry disse envergonhada e abaixou o olhar.
Louis quando ouviu aquilo, sentiu seu pau vazar pré gozo e imaginou as piores cenas em que fodia aquela delicada florzinha na cama.
- Tá amor? - Viu a menina assentir. - Se você quiser eu te ajudo princesa. - Disse descendo a mão pela cintura quase chegando na bunda da menina.
- A-ajudar como? - Perguntou inocente.
Louis riu baixinho pela inocência da menina e não podia negar, estava doido para ver ela com aquela carinha de santa chupando seu pau grosso.
- Eu posso fazer parar de piscar princesa, posso te fazer se sentir bem. - Louis disse apertando devagar a bunda da menina, ouvindo ela gemer baixinho e se aproximou mais.
- Mas Louis, como? Eu também tô sentindo minha calcinha molhar Lou. E eu não tô com vontade de fazer xixi. - A menina disse inocente e engoliu a seco quando viu a pupila de Louis dilatar.
- Porra Harry. - Louis disse e apertou o pau por cima da calça jeans, Harry seguiu o movimento e arregalou os olhos quando viu o contorno do pau grosso e grande.
Harry se assustou quando viu Louis se levantar e descer para o quarto novamente, ele a ajudou descer e atacou os lábios da menina de novo, indo para a cama.
Harry ofegou quando caiu na cama com Louis em cima de si, a menina sentia-se molhar cada vez mais e tremeu quando sentiu o pau duro de Louis na sua perna.
- Louis o que você vai fazer? - Harry disse nervosa tentando afastar Louis, que segurou com força na sua cintura para que a menina não se afastasse.
- Você vai ver princesa, mostra a sua bocetinha pra mim hm? - Louis disse beijando todo o pescoço e clavícula da menina, o vestido tinha subido um pouco e ele apertava com força as coxas grossas.
Harry arregalou os olhos para a fala de Louis, ela não podia fazer isso. Não era certo. Ela só poderia mostrar sua florzinha quando se casa-se e não poderia fazer nada com Louis.
- Louis eu não posso, só depois do casamento, você esqueceu? - Harry disse ofegante e tremeu quando sentiu as mãos de Louis apertando com mais força suas coxas.
- Vai ser gostoso, você vai ver. - Louis disse ignorando o que a menina falou e subindo a mão para dentro do vestido dela.
Harry gemeu e franziu o cenho quando Louis tocou na sua bocetinha. Ela não sabia o que ele ia fazer e porque estava se molhando ainda mais, mas revirou os olhos quando Louis massageou o seu grelinho por cima da calcinha.
- L-lou não acho que iss- Harry gemeu mais alto e soltou mais melzinho quando Louis fez movimentos mais rápidos na sua bocetinha.
- Caralho como você tá molhadinha. - Louis disse não parando de esfregar o grelinho da menina, e com a outra mão abaixou as alças do vestido vendo que ela não usava sutiã e os peitinhos pequenos estavam ali bem na sua cara.
Não perdeu tempo e chupou com força o biquinho rosadinho da menina, vendo ela se contorcer e gemer mais alto quando passou a esfregar o grelinho com mais força.
- Lou ah- Harry franziu o cenho em confusão quando Louis se afastou e viu ele tirar a camisa e a calça rapidamente, vendo o contorno do pau grosso pela boxer preta apertada.
Curiosa e o tanto afoita, tocou no contorno do pau com curiosidade, vendo Louis suspirar e sorrir cafajeste quando tocou na cabecinha molhada coberta pela boxer.
- Você é uma putinha com essa carinha de santa nao é? - Disse e viu a menina corar. Levantou o vestido dele tirando do corpinho gostoso a deixando apenas com a calcinha fininha da cor rosa.
- Lou, o que ta fazendo? - Harry disse nervosa e viu o garoto se abaixar e ficar com o rosto perto da sua boceta. Ela pulsou mais ainda e molhou quando viu ele afastar sua calcinha pro lado.
- Porra que bocetinha linda princesa. - Louis disse observando a boceta gorda lisinha. Os lábios grandes e vermelhinhos estavam molhados e o grelinho vermelho por quanto do estímulo que deu. A entrada da xotinha era pequena e se perguntou se seu pau entraria ali.
- Lou mas porqu- Ohh! - Harry gemeu alto quando Louis caiu de boca na xoxota. O geladinho do piercing em contato com a sua boceta quente enlouquecia a menina. Louis queria passar a vida inteira com a cara naquela boceta, o cheiro e gosto eram deliciosos.
Chupou com força, e se afastou para cuspir na xotinha vendo ela toda vermelhinha e molhada, viu Harry fechar os olhos e gemer quando passou o dedos entre os grandes lábios e parou na entradinha pequena.
- Essa sua boceta tem um gosto delicioso amor, e você é tão pequena aqui. - Disse pondo a pontinha do dedo na entrada da menina e viu ela molhar ainda mais. - Eu vou comer essa sua boceta tão bem, deixar aberta pra mim. Só pra mim. - Disse e enfiou o dedo inteiro devagar sentindo as paredes quentes e apertadas de Harry, seu pau fisgou dolorido na boxer.
- Lou- ahh Lou isso é tão gostoso. - Harry gemeu sentindo ele chupar de novo seu grelinho com força, ela sentiu o baixo ventre esquentar e se desesperou achando que ia fazer xixi.
- L-louis, eu tô me sentindo estranha, é melhor a gente p-parar. - Harry disse entre gemidos e Louis entendeu que a menina iria gozar. Chupou com mais força e enfiou mais dois dedos de uma vez na xotinha, metendo com força sentindo ela agarrar seus cabelos e puxar com força.
- Louis! - Harry gritou esguichando na cara de Louis. arqueou as costas na cama e tremeu as pernas quando Louis deu um tapa na sua bocetinha vermelha.
- Que delicia amor, sua boceta é gostosa pra caralho. - Louis disse vendo a menina com a respiração acelerada tentando se acalmar. Desceu a mão para seu pau duro e esquecido na boxer e a tirou. Libertando seu pau grosso, grande e com veias saltadas.
Punhetou gostosinho vendo a bocetinha vermelhinha e a entradinha se contraindo com força. Harry estava toda molhada de suor e se assustou quando abriu os olhos e viu Louis se tocando.
- Louis, não. - Harry disse tentando se afastar e Louis segurou suas coxas com força.
- Não vai me ajudar princesa? Tô louco pra meter nessa sua boceta de virgem. - Disse ainda punhetando o pau gostosinho e sentiu mais pré gozo vazar da fenda quando viu Harry negar com a cabeça rapidamente com os olhinhos verdes cheios de lágrimas.
- Lou não posso, eu já errei deixando isso acontecer, não posso passar desse limite, e vai doer tanto.. - Disse olhando pro pau grande na sua frente tendo a certeza que não aguentaria ele dentro de si.
- Prometo que não vai doer amor, eu vou com carinho. - Louis disse com um sorriso cafajeste se aproximando mais das pernas abertas da menina.
- Não posso.. - Harry disse nervosa.
- Deixa eu por só a cabecinha princesa? por favor tá doendo tanto você não tem noção. - Louis disse malicioso e viu Harry arregalar os olhos, cuspiu no seu pau para punhetar mais rápido e deixou as pernas de Harry mais abertas para se encaixar ali.
- Vai doer Lou.. - Harry disse sentindo sua xotinha molhar e seu grelinho piscar quando Louis passou o pau entre os lábios grandes.
- Caralho. - Louis gemeu passando o pau na bocetinha quente, parou na entradinha e foi metendo a cabeça gorda do pau devagar, Harry contraiu a boceta com força quando sentiu a ardência tentando se acostumar. - Que delicia porra. - Louis disse quando a cabecinha do seu pau entrou por inteiro na xotinha vermelha.
- Ahh Lou. - Harry gemeu quando Louis começou a meter só a cabecinha devagar tentando se acostumar com a ardência que era receber aquele pau grande.
- Você é tão apertadinha, se não fosse uma virgemzinha eu ia meter nessa sua boceta com tanta força. - Louis disse metendo mais rápido e Harry nem percebeu quando o pau todo já estava dentro de si. Gemeu alto quando Louis aumentou a velocidade, e os barulho das bolas dele batendo na sua bunda ecoavam no quarto junto com a música abafada da festa que ainda acontecia na casa.
- Louis! ahh! - Harry gritou apertando seus peitinhos e vendo Louis meter com mais força dentro de si. Seu corpo solancava na cama e o barulho da sua boceta molhada com o pau de Louis era ouvido pelo quarto.
- Boceta boa pra caralho p-porra. Sua putinha. - Louis disse gemendo rouco, Harry apertou as pernas na cintura de Louis e viu ele agarrar a cabeceira da cama com uma mão usando mais força para meter dentro de si.
- L-louis eu vou- ooh. - Harry gemeu sentindo Louis socar forte no seu pontinho G. Louis com a outra mão deu um tapinha em cima do grelinho vermelho sentindo ela se contrair e se molhar mais ao redor do seu pau.
- Caralho princesa, você me aperta tão bem, acho que vou encher essa sua xotinha de porra. - Louis disse ofegante e Harry arregalou os olhos negando com a cabeça, aquilo deu mais tesão em Louis que aumentou a força das estocadas olhando para baixo e vendo seu pau entrar e sair rapidamente da entradinha vermelha.
- Louis eu vou g-gozar. - Harry gritou e sua boceta se contraiu no pau de Louis gozando de novo e esquichando molhando toda sua virilha e barriga, o pau de Louis saiu de dentro da xotinha e ela gemeu quando ele esfregou o seu grelinho com força.
- Caralho Harry. - Louis disse rouco punhetando o pau rapidamente e meteu com força de uma vez na boceta, gozando forte jatos de porra e gemendo rouco com Harry tremendo abaixo de si.
Louis meteu mais duas vezes e saiu de dentro de Harry. Vendo sua porra vazar da grutinha vermelha e sorriu safado para cena. Esfregando sua glande ali para espalhar a porra por toda xotinha. Viu Harry de olhos fechados ofegante e se deitou ao lado dela.
Eles apagaram ali mesmo cansados pela foda. e Harry acordou no outro dia com o pau de Louis na boca mamando gostoso, Louis só sorria com um pensamento que passava na sua cabeça.
Tinha conseguido transformar seu querido amiguinho no seu despejo pessoal de porra.
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Filme "Deus é brasileiro" - breve ensaio crítico
Direção: Carlos Diegues. Produção: Renata de Almeida Magalhães. Roteiro: Carlos Diegues e João Ubaldo Ribeiro, com a colaboração de João Emanuel Carneiro e Renata de Almeida Magalhães. Com: Antônio Fagundes, Wagner Moura, Paloma Duarte, Castrinho, Stephan Nercessian, Bruce Gomlevsky e Thiago Faria. Participação especial de Susana Werner e Toni Garrido. Duração aproximada de 115 min. Livremente inspirado no conto “O santo que não acreditava em Deus”, de João Ubaldo Ribeiro.
O filme “Deus é brasileiro” nos apresenta a história de Taoca, um borracheiro que deve dinheiro a um agiota e se vê atormentado por sonhos devido a essa dívida. Um dia, escondendo-se do agiota em sua canoa, Taoca encontra Deus. Juntos, vão em busca de um homem chamado Quinca das mulas, homem que Deus havia escolhido para ocupar o lugar de santo e substituí-lo enquanto tirava férias nas estrelas. No caminho, encontram Madá, uma jovem solitária, que se encanta com Deus, sem conhecer sua origem divina. Os três percorrem o litoral de Alagoas, passando pelo interior do Tocantins e por Pernambuco à procura de Quinca, até encontrá-lo. No final, uma grande surpresa: Quinca, o escolhido para ser santo, era ateu.
Com uma linguagem popular, Deus é brasileiro trata de questões de identidade nacional, de religiosidade, de conflitos existenciais e problemas sociais, como a prostituição, a fome, a agiotagem, o suicídio, a venda de filhos, entre outros. Mesmo utilizando um tom cômico, o filme provoca uma reflexão sobre esses problemas, mas não se aprofunda nessa reflexão. Deus sempre responde a Taoca que Ele fez tudo certo, o homem é que tomou o rumo errado, portanto a culpa não é Dele de as coisas estarem assim. O que pode se intuir das palavras de Deus é que o homem deve ser o único responsável pelo seu destino e não deve atribuir a culpa pelo seu fracasso a ninguém. A figura de Deus, às vezes, aparece sem piedade, sem amor (os personagens dizem isso a Ele), cético diante dos problemas humanos com os quais se deparam, rabugento e, às vezes, até cínico, sempre criticando Taoca, Madá ou outros personagens. Deus aparece também como presunçoso, esnobe – e isso fica bem claro na cena do casamento, quando o pastor exalta a grandeza de Deus e Ele se autodenomina perfeito.
Deus está cansado de reger a terra, de resolver as coisas, e quer um descanso, mas precisa de alguém que tome o seu lugar. Precisa de um santo e vem procurá-lo no Brasil, pois este é um país muito religioso e nunca teve um santo que o representasse. Sabe-se que o Brasil é um país, até agora, predominantemente católico, mas que possui praticantes de outras religiões, como espíritas e afro-brasileiros, que se denominam católicos, e há um intenso crescimento de outras religiões, como a protestante. Uma parte interessante do filme que apresenta bem a ideia de mistura de religiões é a parte em que Deus, Taoca e Madá chegam a um casamento que parece estar sendo realizado por um pastor evangélico. Logo se encerra a cerimônia religiosa e começa a festa, com danças e bebidas, o que não é aceito no meio evangélico. Mistura de elementos da religião evangélica com elementos não religiosos.
Durante o filme, aspectos da religiosidade dos personagens vão sendo mostrados: Taoca, em seus sonhos, quando perseguido por Baudelaire, encontra segurança nos braços de Nossa Senhora. Madá sempre chama por Nossa Senhora e, quando atingida por um tiro, seu medalhão de Nossa Senhora é que recebe o impacto da bala, sendo salva da morte. Em uma cena, Deus diz a Taoca que são os santos que realizam os milagres.
O filme faz uma crítica, ainda que não aprofundada, à igreja: a irmã de Taoca é uma beata. Taoca sugere a Deus que Ele a escolha para ocupar o posto de santa, diz que ela deve ser uma das únicas virgens talvez do mundo. Deus ri e manda que ele pergunte ao padre Ambrósio, fazendo uma alusão a um suposto relacionamento do padre com a moça.
O que causa a surpresa é a postura assumida por Quinca, o homem escolhido para ser santo: mesmo diante de Deus, vendo-O passar dias e dias em questão de segundos, isso não abala sua convicção. Ele não acreditava em Deus e manteve sua postura. Uma frase interessante que Quinca diz é que Deus deveria ter economizado em belezas da natureza e dado mais comida aos famintos, ao que Deus responde o que diz durante todo o filme: “que Ele fez tudo certo, os homens é que não souberam aproveitar”. Essa frase repetida por Deus durante todo o filme parece um subterfúgio para ocultar o que realmente acontece – Deus não conseguiu cumprir o que sonhou para a humanidade e, cansado de tentar controlar a situação, precisa de alguém que o faça enquanto Ele descansa. Da mesma forma que Deus não cumpriu sua missão com a humanidade, não cumpriu sua missão de encontrar um santo que o substitua. O filme não se aprofunda em suas críticas, apresenta várias passagens sem ligação entre si, sem conexão com a história, e, no fim, a ideia central escapa à atenção – não dá para dizer com certeza do que realmente o filme se dispõe a tratar. Vale a pena conferir por seu roteiro, adaptado da obra de João Ubaldo Ribeiro, pela atuação brilhante de Wagner Moura e pela apresentação
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