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#casa savoia
dreamconsumer · 2 months
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Claudio of Savoy, Count of Pancalieri.
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roehenstart · 6 months
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Postcard issued on the occasion of the engagement between Princes Umberto of Italy and Maria José of Belgium.
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gregor-samsung · 2 years
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“ Che era questa benedetta marcia su Roma? Le idee non erano chiare. La stampa, presso che unanime, spiegava trattarsi di una marcia ideale: un‘espressione figurata che significava ascesa spirituale, conquista morale. Lo stesso Mussolini non aveva idee molto precise. Egli, in una intervista celebre dell’11 agosto, aveva detto: «Questa marcia su Roma è strategicamente possibile, attraverso le tre grandi direttrici: costiera adriatica, costiera tirrenica e valle del Tevere». Il che, come ognuno può controllare sulla carta, è un bel pasticcio. Ma, per quanto questo piano strategico fosse piuttosto confuso, chiariva tuttavia trattarsi di una vera e propria marcia, materialmente da farsi con le gambe. «Nessuno mi toglie dalla testa» concluse infine l‘onorevole Facta «che l’espressione va interpretata come una figura retorica.» I fascisti intanto fissarono per il 24 ottobre un congresso nazionale e una grande adunata a Napoli. Non era questa la mobilitazione? Il 29 settembre Mussolini, da Roma, aveva annunziato: «La marcia su Roma è deciso che si farà». Non v’erano dubbi. La marcia era una marcia e non un simbolo. L‘onorevole Facta cominciò a impensierirsi eccezionalmente. Ma ebbe presto un’ispirazione geniale ed escogitò un piano che, se fosse riuscito, avrebbe fatto di Gabriele d’Annunzio il più originale dei dittatori di tutti i tempi: passati, presenti e futuri. Il piano era costruito tutto sul dissidio fra Mussolini e D‘Annunzio. Era risaputo che i due si odiavano a morte. In pubblico si incensavano scambievolmente, ma in privato si combattevano con ferocia. Perché l’uno e l’altro si contendevano il governo d’Italia. Tempi d’oro. Il concetto originario della «marcia su Roma» era di D’Annunzio. Durante il suo principato di Fiume, era stato il suo pensiero fisso. Sopprimere il Parlamento ed impiccare l’onorevole Nitti era stato il suo grande sogno letterario-politico. Una dittatura di poeti e di artisti doveva coronare l’impresa: una specie di repubblica di Montmartre. Disgraziatamente, Fiume era caduta. Ma dalle sue rovine era sorto il fascismo. E il fascismo aveva carpito all‘esercito dannunziano usi, costumi, canti, parate e molti gregari. Il «Duce» erigeva la sua fortuna sulle sciagure del «Comandante» (così si faceva chiamare il poeta-soldato). Sdegnato, D’Annunzio aveva definito il fascismo «schiavismo». I rapporti erano così tesi che Mussolini e il Poeta avevano ciascuno una scorta di armati costantemente in agguato. «Dei due» si diceva «regnerà quegli che assassinerà l’altro.» “
Emilio Lussu, Marcia su Roma e dintorni, introduzione di Giovanni De Luna, Einaudi (collana ET Scrittori n° 1037), 2008⁴, pp. 49-51.
NOTA: Questo memoriale antifascista fu pubblicato dall'autore in esilio a Parigi dapprima nel 1931 per un pubblico internazionale, quindi nel 1933 in lingua italiana (col significativo sottotitolo Fascismo visto da vicino) dalla casa editrice parigina "Critica". Il libro fu edito in Italia già nel 1945 dall'editore Einaudi nella Collana "Saggi".
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ninocom5786 · 3 months
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Prostituzione e corruzione come Berlusconi, disprezzava la repubblica e l'antifascismo, fu persino un assassino oltre che essere membro di una casa reale reo dei crimini più atroci contro meridionali e contro popolazioni africane e reo di aver fatto salire al potere i fascisti.
Che bruci perennemente all'inferno.
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perfettamentechic · 8 months
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Sartoria Battilocchi
Sartoria Battilocchi #battilocchi #storiadellamoda #creatoridellostile #perfettamentechic
Battilocchi è stata una sartoria italiana d’alta moda, fondata, negli anni ’20, in via Sistina 67 a Roma, da Aurora Battilocchi: una delle più antiche sartorie della capitale romana. Ada Battilocchi, la zia della creatrice, creava modelli e Donna Aurora approvava prima di essere realizzati dalla…
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"Aiutare l’Africa, con passione" la lettera del 2018 di Amedeo d'Aosta al Corriere della Sera
“Aiutare l’Africa, con passione” la lettera del 2018 di Amedeo d’Aosta al Corriere della Sera
Il Duca Amedeo di Aosta, nipote dell’eroe dell’Amba Alagi, scrisse il 25 giugno 2018 una lettera al Corriere della sera dove narra le vicissitudini della sepoltura di suo prozio Luigi Amedeo Duca degli Abruzzi, morto nel 1933 e sepolto secondo le sue volontà in Somalia. Una riflessione interessante anche sulla sua opera in quelle terre come la costituzione del Villaggio che porta il suo…
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fatalquiiete · 11 months
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FARE LE NOZZE COI FICHI SECCHI L’espressione “fare le nozze coi fichi secchi” viene impiegata per definire l’atteggiamento di chi osa compiere un’azione senza averne i mezzi, e finendo per ottenere qualcosa in tono minore o di ripiego. L’origine della locuzione è però storica e molto singolare. Venne coniata da Edoardo Scarfoglio, giornalista, fondatore e primo direttore del quotidiano “Il Mattino” di Napoli. Il 27 settembre 1896 uscì con uno dei suoi pezzi più celebri e il titolo era, appunto, “Le nozze coi fichi secchi”. Oggetto della sua ironia era l’annuncio dell’imminente matrimonio del rampollo di casa Savoia, il piccolo e gracile Vittorio Emanuele (futuro Vittorio Emanuele III), 1,53 m, con l’alta e giunonica principessa Elena di Montenegro, 1,80 m, allo scopo, si malignava, di “irrobustire” il lignaggio dei re d’Italia. Il Montenegro era allora un Paese povero e noto soprattutto per la produzione di fichi, che commerciava essiccati, da cui la vibrante ironia di Scarfoglio.
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princealessio · 8 months
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Alto, quem vem lá? oh, é ALESSIO STEFANO SAVOIA, o PRÍNCIPE HERDEIRO de ITÁLIA de VINTE E CINCO anos, como é bom recebê-lo! está gostando da frança? tenho certeza que será muitíssimo bem tratado por nós aqui, sendo tão PACIENTE E ESFORÇADO. só não deixe transparecer ser ORGULHOSO E METICULOSO que sua estadia será excelente. por favor, por aqui, estão todos lhe esperando!
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Cidade Natal: Milão, Itália.
Data de Nascimento: 25/04/1998.
Signo: Touro.
Orientação Sexual: Heterossexual.
Estado Civil: Casado.
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                        CONNECTIONS // PINTEREST
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ABOUT:
A casa de Savoia, também conhecida como a última monarquia do Reino de Itália, antes da era moderna obviamente foi a escolhida para assumir o país no momento em que a monarquia voltou ao poder da Itália. Alessio foi criado no Palazzo Reale di Milano, onde a monarquia se instalou no momento em que voltou ao poder, apesar do parlamento ainda estar em Roma. Sendo o primeiro filho do atual Rei, cresceu sabendo que um dia assumiria o cargo do pai mesmo tendo outros irmãos. Apesar de todas as aulas e regras que ele tinha que cumprir, seus pais tentaram manter a infância do príncipe o mais normal possível, sem a pressão de que um dia ele assumiria o comando do país.
Apesar disso, na adolescência por mais que ainda não houvesse pressão, o próprio Alessio começou a se auto-pressionar vendo a forma como a população admirava o Rei Alessandro, ele sentia que precisava ser o melhor para que também tivesse a admiração e o amor do seu povo. Foi por isso que ele se aproximou da população, participando de vários eventos de caridade por todo o país, demonstrando que ele tinha planos de manter o governo da mesma forma que seu pai e que ele estava disposto a ver além dos muros altos do castelo. Até mesmo dentro do palácio, ele é sempre extremamente educado com os criados e também muito amado, já que sempre manteve conversas informais com eles longe dos olhos de seus pais. Não que eles repudiassem a atitude do rapaz, mas os pais preferiam que ele mantivesse a relação com os criados um pouco mais formal.
A notícia de seu noivado não lhe pegou de surpresa, afinal já era um acordo entre ele e seus pais que ele só assumiria o trono após se casar, mas não significa que lhe agradou a escolha de sua noiva. Itália e Suíça sempre mantiveram ótimas relações, ele havia sido criado com a princesa Adelheid,o problema é que a relação de ambos nunca foi amigável como era entre suas famílias. Alessio sabia que de certa forma ele era culpado por isso, afinal foi por atitudes infantis dele que eles acabaram se odiando, onde ele só queria provar aos seus irmãos de que ela nunca se apaixonaria por ele. Mal sabia naquela época que agora ele precisaria que ele se apaixonasse por ele para que o casamento funcionasse, por isso ele acredita que tudo isso foi karma.
Mesmo não sendo a melhor relação do mundo, Alessio se esforçava para que o casamento funcionasse, afinal seria um grande escândalo caso fosse anulado e muitos poderiam pensar que a imagem pública do príncipe era apenas uma fachada. O problema é que Leonie não estava afim de cooperar com isso, eles viviam brigando e ele já chegou a perder a conta de quantas vezes ele teve que desviar de vasos flores sendo jogados em sua direção ou até mesmo quantas vezes um criado veio avisar que a princesa havia ordenado que eles arrumassem suas malas porque ela estava indo embora. Paciência era realmente uma virtude, uma que Alessio cada vez mais provava que tinha de sobra.
O Rei Alessandro claramente já não aguentava mais todas as brigas e os murmúrios dentro do castelo sobre como aquele casamento ia de mal a pior, foi então que ele viu o evento francês como uma forma de se livrar de ambos por alguns meses, afinal ele tinha coisas mais importantes para se preocupar. Alessio apesar de não ser muito fã da Seleção, acreditando que era só uma maneira errônea de tentar agradar a população, aceitou a sugestão de seu pai. Ele bem que precisava de umas férias e também de usar aquela oportunidade para manter as relações entre Itália e França, além de outros países presentes no evento. E talvez fosse também a solução para o seu casamento, já que eles teriam que passar boa parte do tempo na frente das câmeras.
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MONARQUIA E SOCIEDADE ITALIANA:
Com as mudanças acontecendo em todo o mundo e principalmente nos países vizinhos, a Itália se viu obrigada a também aderir a monarquia como forma de manter a economia do país estável. Mesmo com a volta da monarquia, o país manteve seu parlamento e apesar das maiorias das decisões serem tomadas pelo Rei Alessandro, são passadas para o Primeiro Ministro, escolhido pelo Rei, e só então passada para votação no parlamento. Obviamente o parlamento é composto apenas por nobres e pessoas influentes para a economia do país. 
A população recebeu a notícia de maneira positiva, exceto pela máfia italiana que se sentiu ameaçada. A monarquia e o parlamento acabaram entrando em um acordo com a máfia, para evitar que um grupo rebelde perigoso se espalhasse pelo país. Poucos realmente acreditam que esse acordo vai durar por muito tempo, mesmo que sejam o grupo menos controlado da população italiana. 
Apesar do controle da monarquia à população, não é nada comparada com o controle atual da França ou de outros países da Europa. Por questão de tradição, uma grande parte da população italiana nunca usou a internet, algo que claramente foi herdado de seus antepassados, principalmente o setor agrícola que se mantém atualizado apenas pela televisão e rádio por escolha pessoal. O acesso a internet é livre, já que no atual momento a economia do país segue estável e não há preocupações com grupos rebeldes. Todos os anos acontece um evento onde a população pode opinar sobre as decisões tomadas pelo parlamento, como uma pesquisa de opinião. Rei Alessandro acredita que a única maneira de manter o povo satisfeito é dar essa sensação de que de certa forma a população ainda tem liberdade de expressão e “controle”.
A educação é livre e obrigatória para a população, pelo menos até o ensino médio. Itália é conhecida por ter a Universidade mais antiga em seu território e também o primeiro país onde uma mulher recebeu o título de PHD, sendo assim a monarquia ainda incentiva a população ao conhecimento, principalmente da história do país, afinal a educação é uma forma de poder e também incentivo para que cresçam e aumentem cada vez mais o mercado interno, para manter a exportação ativa.
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pazzoincasamatta · 7 months
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in questo paese che in realtà i conti con il Fascismo non li ha mai voluti fare, si è accontentato (come fa sempre) di un “liberi tutti” mendace e senza verità. A chi invoca lvi, il fu dvce scoperto a scappare con addosso la divisa dell'invasore tedesco, questo film continua ad insegnare tanto. 
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crazy-so-na-sega · 8 months
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Friedrich Nietzsche in compagnia della madre Franziska (1892)
2 aprile 1888: Friedrich Nietzsche era un viaggiatore un po’ distratto. Doveva arrivare a Torino, eppure si ritrovò a Sampierdarena, non lontano da Genova; aveva sbagliato treno, ecco tutto…ma un piccolo mistero rimane ancora oggi, visto che la sua valigia lo stesso giorno s’imbarcò educatamente sul vagone per il Piemonte.
Tre giorni dopo, comunque, il professore ritentò l’impresa sulla linea Alessandria-Asti-Torino e, questa volta, giunse a destinazione: gli apparve una città ammantata di luce purissima, dai viali silenziosi e splendidamente lastricati.
Proprio dietro Palazzo Carignano, l’edicolante Davide Fino vide il forestiero, tutto contento con la valigia in mano, e cercò di vendergli una guida turistica; si ritrovò, invece, ad affittargli una stanza nella sua stessa casa, all’ultimo piano di Via Carlo Alberto n.6, dove oggi si trova la lapide che ricorda il soggiorno torinese del filosofo.
Nietzsche rimase due mesi in città; in estate partì per la Svizzera e poi, a settembre, tornò qui per un soggiorno più lungo, che si rivelò fatale.  
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La targa che ricorda il soggiorno torinese del filosofo tedesco in via Carlo Alberto 6
Dodici anni prima, poco più che trentenne, la salute malferma lo aveva costretto a congedarsi dall’università di Basilea, dove insegnava lingua e letteratura greca; fu l’inizio di un’intensa attività di scrittura e peregrinazioni sempre più sofferte, in un “Gran Tour” europeo di cui rimane solamente un taccuino insignificante, con appuntati i prezzi di frutta e verdura.
Eppure, Torino gli apparve splendida:“…è l’unica città che mi piaccia. Un qualcosa di calmo e di superstite lusinga i miei istinti. Percorro con estasi queste vie dignitose…Un paradiso per i piedi, anche per gli occhi…Non avrei mai creduto che una città, grazie alla luce, potesse diventare cosi bella”.
Diverse lettere, indirizzate alla madre, al musicista Peter Gast e al teologo Overbeck, mostrano l’entusiasmo per Torino che, persa la corona da capitale, rimaneva comunque vivacissima: cinque quotidiani, venti giornali scientifici e quattordici letterari, oltre a numerose biblioteche internazionali.
A questa effervescenza culturale, però, Nietzsche prendeva raramente parte. Preferiva passeggiate solitarie lungo i viali di Corso Casale; pensava, forse, a Richard Wagner, il celebre compositore con cui si era interrotto, misteriosamente, il sodalizio spirituale; o pensava ancora a Lou Salomé, l’affascinante russa che avrebbe anche sposato se questa non avesse ammaliato, prima il suo migliore amico, Paul Rée, poi un giovane poeta, Reiner Maria Rilke, e successivamente persino Sigmund Freud.  
Conduceva una vita riservata: di amici forse solo Carlo Clausen, editore tedesco che portò in Italia le dottrine orientali, quando erano ancora sconosciute.
Curiosamente, gli avvenimenti che lo interessavano di più erano gli stessi che entusiasmavano quella borghesia da lui tanto criticata: pare che alla fine dell’estate, trascorsa tra le montagne di Sils Maria, desiderasse tornare a Torino proprio per assistere, insieme ad oltre 70.000 persone, al matrimonio fra il duca Amedeo di Savoia e la principessa Letizia Bonaparte.
Curioso, per un personaggio ritenuto da tutti anticonformista; ma Nietzsche non era mai stato un “bohémien” ed, anzi, aveva sempre tenuto tantissimo a titoli, blasoni e frequentazioni altolocate.
Arrivò l’autunno: monotono, ma prolifico. C’era la sua scrivania, dove scrisse “Ecce Homo”, e c’era il pianoforte, che condivideva con Irene, la figlia dei suoi affittuari.
Poi, giorno dopo giorno, la sua grafia divenne sempre più nervosa e illeggibile; mentre nel suo cestino i coniugi Fino trovavano banconote stracciate, dalla vicina posta centrale, il filosofo cominciò a spedire biglietti in cui si considerava l’incarnazione di Vittorio Emanuele II, dell’architetto Antonelli o di altre celebrità dell’epoca; firmava le lettere come “il Crocifisso” o “l’Anticristo”.
Cominciò a confondere le notizie che apparivano sui giornali con quelle della sua vita quotidiana: vaneggiò che i sovrani d’Italia sarebbero andati a trovarlo nella sua stanza e poi, quando su “La Gazzetta Piemontese” apparve la notizia che uno spagnolo, accusato di omicidio, veniva condannato a morte, pensò di essere il carcerato stesso.
Il 3 gennaio 1889 avvenne la fine, forse un episodio più leggendario che veritiero.
Vedendo un vetturino che frustava a sangue un cavallo, Nietszche abbracciò e baciò l’animale, cadendo a terra e urlando di essere il nuovo Dioniso.
Lasciò Torino con la papalina di Davide Fino sulla testa, come pegno di un futuro incontro che mai avvenne. Morì il 25 agosto 1900 a Weimar, prigioniero della pazzia, presto trasformato in un mito.
I suoi scritti, rimaneggiati dalla sorella Elisabeth, conobbero un enorme successo e colpirono negli anni successivi Adolf Hitler.
Si convinse di essere l’ubermensch invocato dal filosofo per una nuova era. E, cosa ancor più folle, tanti lo seguirono. Ma non era il superuomo; era, anzi l’ultimo uomo, il peggior nichilista che avrebbe distrutto il mondo. L’ubermensch vagheggiato dal filosofo era diverso; il suo oltreuomo, avendo scoperto che Dio era morto, con la Filosofia del Martello avrebbe distrutto quei valori in cui l’Occidente faceva ancora finta di credere, libero di creare, come un fanciullo, nuovi valori.
“Ma chi sono i pazzi?”
-Fonte: Nietzsche a Torino
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L'uomo e il suo pensiero raramente coincidono...(cit)
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dreamconsumer · 2 months
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Vittorio-Emanuele II, Re d'Italia. By Luigi Gandolfi.
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roehenstart · 7 months
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Alberto III Pio, Lord of Carpi. By Bernardino Loschi.
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sportpeople · 1 year
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Savoia-Pompei: chi protesta e chi festeggia
Partita del tutto particolare al “Bellucci” di Pompei. Si gioca Savoia-Pompei, partita valida per il campionato di Eccellenza Campania ma, a causa dell’indisponibilità del “Giraud” di Torre Annunziata, i biancoscudati da qualche tempo giocano le proprie partite casalinghe proprio nell’impianto della città mariana, quindi a giocare in casa sulla carta è il Savoia. Per via di questa bizzarra…
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notizieoggi2023 · 1 month
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https://notizieoggi2023.blogspot.com/2024/03/chi-e-vittoria-di-savoia-figlia-di.html Chi è Vittoria di Savoia, figlia di Emanuele Filiberto ed erede senza trono Dopo la scomparsa di Vittorio Emanuele, mancato a 86 anni a inizio febbraio 2024, la dinastia dei Savoia punta sempre di più sulla nipote Vittoria. Stiamo parlando della primogenita di Emanuele Filiberto e Clotilde Courau, che hanno anche una figlia più piccola, Luisa. Le due sorelle sono molto legate tra loro. A designare Vittoria di Savoia erede del casato è stato proprio suo nonno nel 2020, quando ha abolito la legge salica che, per il trono, dava la precedenza ai maschi della famiglia reale. Chiaramente dal 1946 la monarchia non esiste più in Italia e quindi si parla di un trono in realtà assente, come ha sottolineato la stessa Vittoria di Savoia alla rivista spagnola ‘Yo dona’ che le ha dedicato il servizio di copertina. Corona Quando è stato chiesto alla principessa, pronipote dell’ultimo re d’Italia, Umberto II, se pensa che potrà mai tornare la Corona nello Stivale, lei – come ha già fatto in passato suo padre Emanuele Filiberto – ha negato qualsiasi possibilità. “Certo che no”, ha risposto Vittoria di Savoia. Il padre ha fatto sapere che formalmente abdicherà in favore della figlia. Dunque, quando toccherà a Vittoria prendere in mano, anche ufficialmente, le redini del casato, la principessa dovrà impegnarsi sempre di più nelle attività di beneficenza – che l’hanno vista in prima linea, in tempi recenti, in un viaggio umanitario con la Croce Rossa, con cui è giunta ai confini dell’Ucraina, per portare aiuti alle popolazioni colpite dalla guerra – e, in generale, nella rappresentanza della dinastia sabauda. I Savoia La famiglia reale dei Savoia ha avuto un breve regno nella Penisola mediterranea, durato solo dal 1861 al 1946. Poco più di ottant’anni segnati da due guerre mondiali e dall'ascesa e il declino del fascismo, e tre re: - Vittorio Emanuele II - Vittorio Emanuele III - Umberto II Si ricorda spesso anche la figura di Maria José, che è nata come principessa del Belgio e poi è diventata consorte di Umberto di Savoia, una donna forte e colta, ostile al regime fascista e contro la Germania nazista. Lei e Umberto, oltre a Vittorio Emanuele, nonno di Vittoria, hanno avuto due figlie, Maria Gabriella e Maria Pia. Arte, recitazione e moda Attualmente la giovane – nome completo, Vittoria Cristina Adelaide Chiara Maria di Savoia – nata nel dicembre 2003, sta studiando a Parigi arte e imprenditoria. In precedenza ha vissuto anche in Inghilterra. Nella capitale francese, inoltre, Vittoria segue lezioni di recitazione, un percorso che la avvicina alla madre, Clotilde Courau, attrice. Tra i suoi sogni, oltre a dedicarsi a questa passione facendola diventare un vero e proprio mestiere, c’è quello di aprire una propria galleria d’arte. Vittoria è anche un’icona di stile e, tra passerelle e ospitate, frequenta assiduamente le sfilate internazionali. Ha già fatto la modella per diverse maison. Generazione Z Nell’intervista a ‘Yo dona’ Vittoria ha parlato anche della sua generazione, i cosiddetti Zeta, i ragazzi nati tra il 1996 e il 2010. La principessa di casa Savoia ha detto che vuole credere che lei e i suoi coetanei Z siano forti e che lavoreranno tutti insieme per la creazione di un mondo migliore. Come tutti i giovani di oggi, anche Vittoria di Savoia usa e conosce i social, dove riscuote molti consensi. Secondo lei le piattaforme digitali interattive sono strumenti di creatività e di espressione di sé, tuttavia occorre stare attenti a non farsi influenzare troppo, cercando di rimanere autentici. Di sé, inoltre, Vittoria ha detto di aver necessità di imparare e sperimentare sempre cose nuove, è molto curiosa, ama ascoltare musica e ballare. Apprezza molto la lealtà, non sopporta l’arroganza. L’Italia Anche se è nata e cresciuta in Svizzera e continua a trascorrere molto tempo oltralpe, Vittoria di Savoia continua a mantenere un legame speciale con l’Italia, che considera casa al pari degli altri posti dove ha vissuto per anni. Lo ha sottolineato anche nell’intervista a ‘Yo dona’. La sua famiglia ha una dimora in Umbria. A legarla al nostro Paese sono anche la cultura, l’arte, la gastronomia. Inoltre il suo affetto per l’Italia deriva anche da importanti prime volte: “Lì ho imparato a camminare. Sempre lì ho nuotato da sola per la prima volta”.
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A Torino l'addio a Vittorio Emanuele di Savoia
 “Alle generazioni che seguiranno il compito di rendere contemporaneo il suo agire in favore dei poveri e dei bisognosi”, ha detto nell’omelia monsignor Paolo de Nicolò, Gran Priore degli Ordini Dinastici della Real Casa. Le esequie si sono svolte alla presenza di circa 450 persone fra cui molti rappresentanti delle case reali d`Europa e non solo. source
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franco-senestro · 3 months
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L'unico uomo di casa Savoia
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