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#casa petricor
keepingitneutral · 1 year
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Casa Petricor, Tulum, Mexico,
CO-LAB Design Office
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Casa Petricor, Tulum, Mexico by CO-LAB Design Office. #pool #poolside #pooltime #pooldesign #greenery #landscaping #landscape #landscapedesign #garden #gardens #greenery #gardendesign #outdoor #outdoors #outdoordecor #exterior #exteriordesign #exteriordecor #home #homedecor #archilovers #inspiration #designer https://www.instagram.com/p/CmLsTaCyGMD/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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ve-nere · 1 year
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Di te mi intriga il nome dato al blog: Petricore.
L'essenza della pioggia sull'asfalto, quell'odore che senti prima di vedere in sé la pioggia, ma anche dopo che essa ha smesso di cadere. Un qualcosa che ti entra nella testa e ti sa di casa, di famigliare, un qualcosa da apprezzare dall'inizio alla sua fine. Se sei davvero come acqua sull'asfalto, per me è un onore poter leggere pagine di te narrate su questo blog. Ne ascolterò ogni suono di goccia caduta.
Come sei dolce, grazie mille. 🥺
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ashh-club · 19 days
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PETRICOR
Mk, todo está nublado, el viento se vuelve seco , rápido y fuerte.
El petricor inunda mis sentidos, mi nariz lo disfruta, mis labios partidos desean que se vaya. Mis manos tiemblan, pero mis pies sienten emoción... QUIERO CHARCOS.
¿Y si es muy fuerte? ¿alcanzaré a llegar a casa? ¿se formarán charcos para saltar? ¿las gotas dejarán mis gafas llenas de manchas? ¿sentiré el frescor del agua resbalar por mi espalda? ¿será... el frío será invasivo?
me doy cuenta de que no pienso en la lluvia, ni en sucesos naturales... en mi mente tengo plasmada tu cara, tu sonrisa y tu mirada que me encanta. No sé si me gusta o me da miedo, pero sé que la quiero, aunque, no con la fuerza que crees. No con la intensidad que demuestras... sólo la quiero; la quiero para un rato, sin descartar que puede ser un para siempre.
Pero... es horrible saber que miran las nubes con aburrimiento, con desespero, con fastidio y- saber que es algo natural, que no está prohibido, que no es una abominación... Si, tengo miedo. Sí, me duele, me hiere el ego que piensen así de mí, pero... NO ES COMO ELLOS CREEN. Y mucho menos como tú lo quieres.
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sabrinarismos · 3 months
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“Ela é casa, lembra petricor, seu beijo tem gosto de vida e as vezes eu consigo ouvir nossos corações batendo na mesma frequência, de certo modo me trás uma calma inexplicável. Vez ou outra me pego num imaginário, fantasiando que somos destinados e lembro como chegamos um ao outro, nunca imaginei ser teu até ser e percebi que sou antes mesmo de você me ter, isso me da tanta certeza e vontade de permanecer que esboço um sorriso sem perceber. Ansioso por esse meu novo capítulo, estou muito confiante, sinto que será gostoso viver cada dia. Se eu pudesse definir esse momento como metáfora colocaria como pós tempestade, o conforto do abraço, o esquecer do mundo lá fora, pois você é o meu.”
— Lucas L.
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blossomgrovehqs · 4 months
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⠀˳ 𓏲 ` ִ ︎︎ 💐 DADOS BÁSICOS︎︎ ⋆ ࣪. ࿔
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NOME COMPLETO: Moon Jinryuk.
PRONOMES: Ele/dele.
DATA DE NASCIMENTO: 20 de novembro de 1998.
NACIONALIDADE E ETNIA: Coreia do sul, sul-coreano.
OCUPAÇÃO: Feirante.
MORADIA: Jangmi, quarto 409 - colega de quarto de theodore.
SUBGÊNERO: Alfa.
AROMA: Avelã, café e petricor.
FACECLAIM: Sunwoo - The Boyz.
CONTA: jinryuk_bsg
⠀˳ 𓏲 ` ִ ︎︎ 💐 BIOGRAFIA︎︎ ⋆ ࣪. ࿔
GATILHO(S): Abandono parental, assédio e menção a agressão.
Para toda existência, há um começo, um nascimento, seja numa explosão cósmica que gera um universo compartilhado inteiro ou mesmo num quarto em uma casa de cio clandestina em Seul, explodindo um universo individual num filhote de luz, Moon Jinryuk. E por mais que toda a vida de uma cria comece no ninho quentinho de um ômega, a única memória que o garoto tem de seus pais são alguns aromas perdidos na existência indesejada do alfa. A vida dele começou de fato aos 4 anos, em um pequeno orfanato em Seul. E, por mais que tentassem fazer com que ele engolisse que eram uma família diferente, não se sentia pertencente.
E esse sentimento ficou impregnado no garoto conforme ele foi crescendo. Ele levava a sério isso de morar numa cidade que nunca dorme e, assim como ela, mantinham inúmeras ideias percorrendo a mente em zunidos. Essas ideias eram das mais doidas e inconsequentes, o híbrido sempre foi o mais inquieto entre os “irmãos” e, consequentemente, o que mais sofria.
Sua mente agitada e língua afiada fizeram com que ele se metesse em várias brigas, sempre questionando as autoridades e se recusava a seguir um caminho que não entendia por completo. E se o problema fosse exclusivo no orfanato, Ryuk teria uma vida bem mais tranquila. Se no lugar que chamava de casa tinha problemas por falar demais, na escola era por não parecer nada demais. Todos exalavam algum estereótipo de subgênero que faziam questão de exalar para todos os lados que olhava, menos ele. Não era alto, não era forte, não era delicado e muito menos cuidadoso. O garoto sempre sentiu que não se encaixava em lugar nenhum e, por esse motivo, não quis saber em qual caixinha pertencia. Era melhor ser um nada do que um alfa meia boca.
Ryuk sonhou com muitas coisas durante os anos, mas não sentia que era bom em nada que se propunha a fazer. Aos poucos esses sonhos foram sumindo, junto com a força de vontade em realmente correr atrás de um futuro. O único que resistiu e acabou virando um dos seus maiores pesadelos era a vontade de conhecer os pais. E junto a esse turbilhão de sentimentos esquisitos que vieram na puberdade, a vontade de largar a instituição de ensino mandou um oi.
As incertezas do futuro de um órfão iam além da adoção depois de uns anos, era como faria após ser jogado na rua sem mais nem menos. E estudando não tinha tempo para trabalhar. E foi aos 15 anos, no primeiro ano do ensino médio, que ele desistiu de tudo para procurar algum emprego meia boca que contratasse um adolescente sem experiência. Ele tentou se enfiar em vários buracos duvidosos, quase pediu abrigo a Samara no fundo do poço quando viu que seu plano não era tão inteligente assim. Passava o dia inteiro na rua procurando emprego no horário que deveria estar na escola, mas nada. Até que conheceu os Howling Snow.
Com um nome tão ruim quanto os integrantes que os compunham, era um grupo de híbridos que se organizaram para ganhar a vida de forma ilegal. Ou como eles mesmo gostam de falar: os renegados da sociedade. Pela primeira vez Jinryuk viu pessoas que estavam mais fodidas que ele e não se sentiu tão sozinho. A oportunidade de ganhar dinheiro fácil encheu os olhos do alfa adolescente que precisava juntar grana para quando fosse enxotado como um cachorro sarnento. E os trabalhos como aviãozinho não precisava de nenhum curso prévio ou qualquer outra habilidade, era só ter cuidado e passar despercebido.
Jinryuk começou a ganhar seu dinheiro com entregas e pequenos golpes, sempre tentando imitar o jeito ninja para ser pego e muitas vezes escapando por um triz. A ansiedade tomava conta do garoto, mas tentava se convencer de que era só até se estabilizar. E mesmo com todas as outras decisões na vida do garoto, essa foi de longe a pior.
Por mais que fosse bom, discreto, que o seu pessoal gostasse do seu trabalho e tivesse conseguido a grana que precisava para ter um lugar quando alcançasse a maioridade, não valia a pena. E talvez o mundo tivesse lhe punindo por suas decisões em uma espécie de karma sádico, porque ele foi expulso no dia do seu aniversário de 18 anos, sem nem poder pegar suas coisas. Isso incluía suas roupas e até o dinheiro que passou anos juntando.
Dormiu algumas noites na rua e foi quando entendeu sem sombra de dúvidas que era um alfa, no primeiro estro. O caos foi inevitável, visto que não sabia como lidar e se recusou a entender o que era para pesquisar formas de se cuidar. Sofreu bastante por passar isso na rua, tendo que controlar os instintos que iam além dos seus princípios. E só piorou quando se meteu em uma briga com outro alfa abusado que queria tentar algo com ele, onde foi parar na cadeia.
Dormir no chão duro foi o de menos comparado a ficha suja e o estro vivenciado em um cubículo com pessoas que eram realmente maldosas. Acabou sendo uma experiência traumática para o garoto. Quando saiu de lá, continuou vagando pelas ruas até que um senhor lhe ajudou em um momento de surto.
Estava faminto e com dores, seus amigos estavam ocupados demais com planos para tráfico de supressores para se importar com o estado de Moon Jinryuk. E se não fosse pelo Sr. Kim Bumsoo, certamente estaria morto. Talvez fosse o momento em que estava, mas se apegou quase de imediato ao homem enrugado que lhe ensinou como se cuidar, lhe alimentou e deu uma cama em que pudesse dormir.
Continuou morando ali por um bom tempo, via em Bumsoo a família que nunca teve e uma motivação quase irracional. Lidava com os estros nas casas de cio, se vendo totalmente incapaz de lidar consigo mesmo nesses momentos que remetiam o alfa a memórias que lhe tiravam da realidade e eram piores que os instintos. Começou a ajudar o velhinho na feira do mercado público e, com as vendas do novo negócio da Howling Snow, conseguiu ajudar ele a se aposentar. O homem era teimoso e insistia em ir à feira todos os dias mesmo com a aposentadoria e Ryuk se recusava a deixá-lo sozinho ali.
E por mais que vivesse uma espécie de vida dupla sem que pensasse no amanhã e no próprio futuro, sentia que podia recomeçar. Queria sair do meio da venda de supressores falsificados para ser algo além de um alfa que vivia com o rabo entre as pernas com medo do seu bando caso tentasse sair. E o primeiro passo, pelo menos na cabeça confusa de Jinryuk, era sair um pouco de perto de Bumsoo para que suas decisões não lhe afetassem. E deu esse primeiro passo ao inventar, de última hora, que iria se mudar para Blossom Grove. Muitas vezes, ir atrás do que é bom significa deixar de lado o que você sabe, o que você acha que sabe, o que é certo e o que não te faz bem.
Na vida, não temos tempo de bolar uma estratégia para escolher um lado ou para medir a perda potencial. Quando isso acontece, quando a batalha nos escolhe e não o contrário, é aí que o sacrifício pode se tornar mais do que podemos suportar. Não importa o quão forte tentamos ser, o passado sempre deixa uma cicatriz. Isso nos segue para casa, muda nossas vidas. O passado atrapalha todo mundo. Mas talvez esse seja o ponto. Toda a dor, o medo e a porcaria. Talvez passar por tudo isso seja o que nos mantenha avançando. É o que nos empurra. Talvez o ser humano tenha sido feito para sofrer ou Deus é uma espécie de sadomasoquista. Talvez tenhamos que ficar um pouco confusos, antes de podermos avançar.
⠀˳ 𓏲 ` ִ ︎︎ 💐 HEADCANONS︎︎ ⋆ ࣪. ࿔
Jinryuk é extremamente bagunceiro e não sabe se organizar em nada. Desde horários até com seu espaço pessoal. Tem post-its espalhados por todos os lados em uma tentativa de lembrar de coisas, uma pilha especial com documentos importantes e as roupas que usa empilhadas em um canto do quarto. Frequentemente, essa espécie rara pode ser vista procurando algum objeto perdido, com uma roupa ao contrário ou um par de meia diferente do outro.
Suas habilidades inúteis vão de saber fazer malabarismo, desenhar e tocar violão. Ele odeia sushi e chá, mas é completamente viciado em cafeína e em doces de maracujá. Não sabe cozinhar nada e até esquentando uma água consegue fazer besteira. Era do time de natação da escola e surpreendentemente era bom nisso. Ama ler e é completamente obcecado em colecionar coisas. Tem medo de altura e não consegue dormir em lugares totalmente fechados.
Ryuk tem uma cicatriz no antebraço esquerdo que não faz ideia de onde veio. A diretora do orfanato diz que ele já chegou lá com isso no braço e não faz ideia do que pode ter acontecido. Dependendo do seu estado, ele costuma inventar histórias irreais sobre ela.
Desde que foi deixado no orfanato quando bebê, Moon Jinryuk guarda um urso de pelúcia mais velho que ele. Esse urso, agora desgastado pelo tempo, acabou se tornando seu guardião, uma conexão com a família que não conheceu. É o item mais importante para o alfa, que vê o bicho remendado como uma herança familiar imaginária, representando a criança que ele podia ter sido.
Ele trabalha com tráfico de bloqueadores e supressores falsos, basicamente vende de forma fácil e barata supressores que são caríssimos. O trambique também evolui para uma versão de “aumente seu penis”, mas são produtos que prometem aumentar a atração. O feedback positivo e a compra frequente de alguns clientes faz com que Ryuk suspeite que os óleos baratos realmente funcionam de alguma forma. Ou talvez seja só o efeito placebo.
É apaixonado por jogos de tabuleiro, lego e quebra-cabeças. Assiste Shrek todas as noites pra dormir. Odeia estereótipos e ainda mais que sintam pena dele. Dificilmente sabe se expressar sem xingar. Ama ler e não fala sobre ter largado a escola porque se sente inferior. Tem uma memória questionável e sempre esquece datas importantes e nomes.
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gazeta24br · 7 months
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Apresentação ocorre no dia 18 de outubro com repertório focado no projeto “Petricor” No dia 18 de outubro, Marcela Brandão faz mais uma apresentação em São Paulo da turnê de seu novo EP, “Petricor”, lançado em setembro. A volta da cantora ao teatro ocorre quase um mês após ter se apresentado com ingressos esgotados em show que foi um sucesso de público e crítica no Teatro da Rotina, também na capital. A nostalgia é uma sensação que toma conta de um ser. Remete a épocas, a processos e a momentos de uma forma única, em um misto de saudade e carinho. É com esse olhar delicado e afetuoso que a paulistana Marcela Brandão construiu, ao longo de meses, a narrativa de seu EP Petricor O EP conta com 5 faixas, e o show terá no setlist as canções que firmaram Marcela como uma das revelações da cena independente da MPB. Ao cuidado das letras abrangentes, soma-se também uma sonoridade que soa ao mesmo tempo popular e familiar, encantando os ouvintes. Marcela teve a atenção, ao longo da produção do EP, de trabalhar esse terreno sertanejo “raiz”, incorporando referências como Almir Sater, Renato Teixeira e Cássia Eller para trazer mais verdade. “Eu poderia me colocar na prateleira do que chamam de Nova MPB, mas optei por correr o risco e a delícia de fazer algo que fique realmente com a minha cara”, conta a cantora sobre esse som peculiar que, apesar de remeter ao sertanejo, ao folk e ao pop, tem se tornado sua grande marca. Youtube | Spotify | Instagram | Serviço A CASA ABRE ÀS 19H Horário: 20:30H DURAÇÃO: 90 MIN CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: 16
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sentimentosdemim · 7 months
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ABRA A JANELA QUANDO CHOVER Geralmente temos o hábito de fechar as janelas assim que chove.
É um erro que muitos de nós cometemos. Se chover numa altura em que não está frio, podemos abrir as janelas por pelo menos alguns minutos.
A chuva tem um efeito oxigenante e por isso purifica o ar da nossa casa, aquele 'cheiro de chuva" que temos que deixar entrar em nossa casa. Quando chove cheira a ozonio e estas particulas limpar o ar da nossa casa.
Todos nós sentimos o cheiro. Mesmo antes de uma tempestade atingir, nós ouvimos. Tem um cheiro metálico muito distinto. E depois dizemos sem dúvida: "Val chover"
O cheiro especial antes da tempestade vem do ozonio
chamado petricore, essa molécula está sempre presente na
atmosfera, mas sua concentração em áreas baixas aumenta nos
dlas de tempestade Acontece porque os raios promovem a sua
formação.
A chuva é o elemento purificador da água, que limpa, e afasta todo o mal...
Sabe, quando chover abre as janelas, deixa o oxigênio fluir, as energias antigas se apagarem e as novas entram com a chuva
(revisitado e traduzido por Monya, publicado já em abril de
2021)
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minyaemg12 · 7 months
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Tengo ganas de volver a sentir el amor.
Que se sienta como el primer sorbo de mi café favorito.
Que se sienta como el olor a petricor después de una tarde de lluvia.
Que se sienta como un primer bocado de mi comida favorita.
Sobre todo quiero que se sienta como un abrazo al corazón.
Tener el click, la confianza y La Paz con esa persona, sentirme y hacer sentir en casa. Porque se que el amor se debe sentir como un abrazo a mi alma.
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luiscastrouniverse · 1 year
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Pisando na água meio fio
Splash da chinela Melissa
Respingos na calça
Os micro pingos de chuva
Ou de resto de chuva
Que não me incomoda
Mais do que a permanência
Dos meus pés molhados
Início da semana já cansado
Fim do ano já exausto
Eu vejo férias
E também incertezas
E também alegrias
Do cheiro petricor
De terra molhada, meu amor
O anseio da volta à casa
Aumenta, pra ficar debaixo do lençol
E quando há sol
Ou ele volta
Eu quero levantar de fronte
Afronte num mergulho
Meus amigos e lagoinha
Liniker intimidade
Carinho de amizade
babies de 90
E a gente aguenta
Até 5 na mente
E assim meu sorriso
Se faz permanente
E num special day
Que só somos poderíamos fazer.
Luis Castro
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eng8b24 · 1 year
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Casa Petricor, Tulum, Mexico,
CO-LAB Design Office
via talltexaswhiteboy
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franciaeslaostra · 2 years
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13 de Agosto: Cornouaille - Quimper y la Baie des Tréspassés
Hoy hemos dedicado gran parte del día en la ciudad que nos acoje, Quimper. Su nombre proviene de la confluencia entre dos ríos (en bretón Kemper). Originalmente, estaba dividida en dos - la villa fortificada propiedad del Obispo y las tierras del duque, extramuros.
Hemos ido a la oficina de turismo y un señor muy obsequioso nos ha facilitado un folleto para hacer rutillas autoguiadas. Lorena ha hecho de guía y comentadora y yo, de fotógrafo amateur. Demasiadas imágenes para documentar todo. Vamos a ver algunos puntos llamativos.
La catedral de Saint Corentine (su ábside desalineado y su tumba de Santig Du, a la que le ponen pan a diario porque cuidaba de los deshauciados durante la Peste):
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Las calles renacentistas del casco viejo.
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Los pocos restos de la muralla de la ciudad Obispal.
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El mercado de abastos de Saint François (donde nos hemos aprovisionado de un pollo asado y tomates frescos).
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Plazas concurridas con los comensales del almuerzo del sábado.
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Como había tres vías de agua, había teñido de tejidos, curtido de pieles, comercio y volcado de heces... todo en uno! Ahora está todo canalizado o directamente drenado. Pero quedan vestigios, como esta caseta de vigía que defendía el paso elevado sobre el río que separaba la ciudad del Obispo de los dominios del Duque.
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Cortemos ya y vayamos al almuerzo casero:
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Y de ahí, a disfrutar de la marea creciente en una playa remota: la Bahía de los Muertos (Baie des Tréspassés). El agua empieza allí abajo...
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Y en una hora la tienes a un tiro de piedra:
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El agua estaba un poco fresquita, pero para un par de baños es más que suficiente y el entorno es muy agradable.
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Luego nos hemos ido a Duarnenez con la esperanza de que tuviese algo más que una sola calle junto al puerto. No ha habido suerte. Pero su puerto y el museo de embarcaciones que fondean allí es bastante interesante. En cualquier caso, ha servido para un buen paseo y una subida de escaleras épica.
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De regreso a casa, hemos hecho una segunda ruta por Quimper para ver otra zona de la ciudad. Aquí nos hemos salvado por milagro de un atropello en paso de cebra, así que podemos considerar que volvemos a nacer el 13 de agosto.
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No ha quedado testimonio visual, pero hemos cenado unas galettes algo vulgares en un lugar privilegiado (la Place au Beurre), donde todos los restaurantes son de crêpes y el olor a mantequilla es francamente perturbador.
Notición: ha llovido. Nos ha dado tiempo a volver a casa antes de que cayera, así que hemos difrutado del fresco y del petricor. Ahora, con suerte, nos podremos acostar pronto. Hasta mañana.
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kytannaf · 2 years
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🥀 ABRA AS JANELAS QUANDO CHOVER Geralmente temos o hábito de fechar as janelas assim que chove; É um erro que muitos de nós cometemos. Se chover em um momento em que não está frio, podemos abrir as janelas por pelo menos alguns minutos. A chuva traz um efeito oxigenante e, portanto, ao purificar o ar em nossa casa, temos que deixar aquele "cheiro de chuva" entrar em nossa casa. Quando chove, cheira a ozônio e essas partículas limpam o ar em nossa casa. Todos nós sentimos o cheiro. Pouco tempo antes da chuva chegar. Tem um cheiro metálico muito distinto. E então dizemos sem hesitar: “Vai chover”. O cheiro especial antes da chuva vem do ozônio. Essa molécula está sempre presente na atmosfera, mas sua concentração em áreas baixas aumenta em dias de chuva. Isso acontece porque os raios favorecem sua formação. A chuva, elemento purificador da água, que purifica, varre todo o mal... Quando chover abra as janelas, deixe o oxigênio fluir, as velhas energias saem e as novas entram com a chuva. 🥀 👉 Você sabe o nome daquele cheiro úmido que a terra exala quando chove? Petricore é o cheiro da chuva em terra seca; vem do grego πέτρᾱ pétrā "pedra, pedra", e ἰχώρ ichṓr, "ichore, linfa (como o sangue dos deuses)". O aroma deriva de uma essência que exala de algumas plantas durante os períodos de seca e que, portanto, é absorvida pela argila presente no solo e nas rochas. Em caso de chuva, esse óleo se espalha no ar junto com outro composto, a geosmina, produzindo o odor característico. 🥀 Fonte: O Sussurro da Magia #kytannaf #acasadavinha #bruxaky #2022 https://www.instagram.com/p/ChIpZ_JvKNR/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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nightstars5 · 3 years
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Unofficial Boyfriends
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Pedido: "Oi meu amor, poderia fazer um com o Harry que eles estão juntos mas não é oficial ainda, mas ele acaba chamando ela de namorada quando apresenta ao seus amigos. Muito obrigada 🥰"
Oii, eu amei seu pedido, peço desculpas pela demora e espero que goste. Para quem também me enviou e ainda não recebeu, eu vou fazer todos, estava meio ocupada esses dias, mas, penso em soltar um todas as noites. Boa leitura, beijos! ❤️
Observo pela minha janela a pequena chuva que cai lá fora e sorrio com o cheirinho de petricor que atravessa minhas narinas, é meio da tarde e acordei de um pequeno cochilo no sofá quando deixei o controle da TV cair no chão.
Sigo para cozinha afim de preparar um chocolate quente e aproveitar esse friozinho gostoso enrolada entre edredons. Quando despejo o liquido fumegante em uma caneca meu celular vibra sobre o balcão com uma mensagem de Harry.
"Não acredito que está chovendo e não estou aí com você. 😔"
Rio.
Harry sempre estava aqui ou eu lá com ele quando chovia, o que nos levou a imaginar que nossa marca registrada — como a de Gus e Hazel com o "Ok" — seria esse clima chuvoso já que nos conhecemos no meio de um temporal onde dividimos um táxi, nosso primeiro beijo foi debaixo de um ponto de ônibus enquanto nos protegíamos dos pingos grossos e nossa primeira vez foi exatamente com esse clima.
"Será o fim do ciclo do nosso "Ok" ? 💔"
Brinco, sua resposta não demora e o que leio faz meu coração se aquecer de uma forma tão acalentadora que me deixa totalmente boba.
"Não brinque com uma coisa dessas, senhorita S/N, não brinque."
"Desculpe, retiro o que disse, babe. 🙊"
Sigo para sala e me sento no sofá com a caneca quente em minhas mãos, espero pela resposta de Harry que não chega e desistindo de esperar dedico minha atenção para o filme que passava na TV.
Meia hora depois a campainha toca e me levanto para atender a porta, a chuva já não está mais forte, apenas uma leve garoa.
Quando puxo a madeira escura franzo meu cenho confusa ao ver o moreno que conversava comigo até pouco tempo atrás parado em minha frente com uma mochila nas costas e um sorriso ladino enquanto me encara.
— Como?
— Táxi. — ele ri e me puxa pela cintura, me empurrando para dentro do apartamento e fechando a porta atrás de si.
— Não posso deixar que nosso ciclo se quebre, é demais para mim.
Seus passos me empurram para trás até que tropeço no braço do sofá e caímos sobre o mesmo. Rio e empurro pelos seus ombros a mochila, a deixando cair no chão.
— Você é maluco! — Harry sorri, o verde dos seus olhos escurecendo.
— Sou, né? — afirmo prendendo uma risada, sua boca ataca a minha com voracidade e me deixo perder em seus toques.
Harry e eu temos uma ligação bonita que não consigo explicar, não rotulamos o que temos, apenas temos um caso que se resume em sexo e muita conversa divertida e algumas saídas casuais para lanchar ou apenas caminhar por aí.
Nosso caso era quase como o de Hardin e Tessa, claro que sem as partes tóxicas, mas, ela assim como eu não foi pedida em namoro, mas mesmo assim os dois sabiam que o que tinham ia muito além de apenas ficantes.
E ao meu ver éramos assim, mas, isso não me impedia de estar completamente errada sobre as suposições dos sentimentos do moreno por mim.
— O que tem na mochila? — pergunto traçando com meus dedos a borboleta tatuada em sua barriga.
— Roupas, vi que esses 3 dias têm previsão para chuva, não posso me arriscar. — rio e levanto minha cabeça para olhá-lo.
Seu rosto está relaxado e seus olhos fechados. Lindo!
— E por que não em sua casa? É bem maior que a minha e sua cama é deliciosamente mais confortável. — Harry gargalha e então me olha, seus dedos se emaranhando entre meus fios e segurando firme enquanto me encara.
— Porque em minha casa já fizemos muitas coisas por todos os cômodos, precisamos inaugurar alguns lugares da sua, querida. — seu tom sedutor me faz estremecer e consigo entender o sentido das suas palavras.
— Você é um safado, Harry!
— Você nem tem ideia. — ele sorri e deixa um selinho em meus lábios, se afastando muito cedo me fazendo resmungar — Mas posso te mostrar mais desse meu lado mais tarde, uns amigos meu me convidaram para sair, queria que você fosse comigo.
Me sento ao seu lado no sofá e inclino minha cabeça para o lado, incerta se havia ouvido certo.
— Quer que eu saia com você e seus amigos?
— Sim, não quer ir? — ele acaricia meu braço.
— Quero, quero sim. — sorrio, contendo a animação que sentia.
Era a primeira vez em que Harry me convidava para sair com seus amigos, nunca sairmos para um lugar onde tivéssemos além da companhia um do outro, na verdade Harry era mais caseiro, odiava cinema, mas, adorava sair para comer tacos, seu jeitinho único era tão apaixonante que me encantei por ele assim que se dispôs a ceder seu táxi para mim, eu claro, propus que dividíssemos a corrida e assim começou nossa relação.
Já mais tarde terminando de me arrumar no banheiro, saio para o quarto encontrando Harry já pronto deitado em minha cama e me pergunto como ele consegue ser tão lindo usando uma simples camisa branca aberta até metade e uma calça preta e chapéu.
— Já disse que amo seu estilo? — digo, me inclinando sobre a cama para deixar um beijo casto em seus lábios.
— E eu já disse que você fica linda até de pijama? — reviro os olhos em diversão me levantando.
— Estou pronta.
— Então vamos, babe.
Não demoramos para chegar ao local onde encontraríamos os amigos de Harry, caminhamos até o pequeno grupo reunido na parte superior da casa noturna, minhas mãos estão frias e suadas pela ansiedade em conhecê-los pela primeira vez. Harry me contava coisas engraçadas que viviam juntos e pelo que ele me dizia eles eram como sua segunda família.
— Harry! — o loiro do grupo levanta a mão.
— E aí, galera. — Harry os cumprimenta sem soltar minha mão, o que me deixa menos desconfortável. — Gente essa é a S/N, minha namorada. — ele me apresenta, mas é a sua forma de me apresentar que me deixa totalmente sem palavras e me faz olhá-lo, um sorrisinho fraco brincando em seus lábios.
— Harry não para de falar em você. — Liam se não me engano se aproxima me cumprimentando com um abraço.
— Você laçou bonito o nosso amigo, moça. — o comentário de Louis me faz rir, quando olho para Harry suas bochechas estão rosadas pela sua vergonha com seus amigos o entregando.
— As fotos que ele mostrou não faz jus a sua beleza pessoalmente. — Zayn é quem me cumprimenta agora.
— Ok, abraços demais. — Harry nos afasta, seu ciúmes me fazendo olhá-lo feito uma boba.
— Mas nem chegou minha vez. — Niall resmunga levantando os braços.
— Se contente com um aperto de mão.
Reviro meus olhos e abraço o loiro divertido que aparentemente já estava meio alterado pelo álcool.
Durante a noite conheci cada um dos garotos e tive que dar razão a Harry por os considerarem tanto, eles são as pessoas mais divertidas e alegres que já conheci, cada um com seu jeitinho único e pareciam se completar.
O nervosismo havia se passado nos primeiros 10 minutos iniciais em que conversamos, Harry não soltou nossos dedos entrelaçados durante boa parte da noite, seus olhares direcionados a mim com um sorrisinho ladino só me faziam me apaixonar mais por ele.
No fim, depois de nos despedimos voltamos para meu apartamento e pelo caminho todo aquela palavra a qual Harry havia me apresentado não saia da minha cabeça.
Namorada.
Namorada.
Namorada.
Quando entramos no apartamento, depois que fecho a porta, me aproximo do seu corpo, ficando parada em sua frente, um sorrisinho querendo escapar.
— Namorada, é? — inclino a cabeça para o lado.
— Sim, minha namorada. — ele envolve minha cintura — Achei que estivesse claro isso. — ele franze levemente o cenho.
— É que não me lembro de nenhum pedido, sabe? — dou de ombros, me divertindo com essa nova informação que fez mil fogos serem explodidos dentro de mim.
— Não seja por isso. — de repente, Harry se ajoelha a minha frente e rio pela surpresa.
— O que...
— Shhhh! — ele me corta. Passo um zíper invisível por meus lábios apertados um contra o outro e o observo, esperando sua próxima ação. — S/N/C, você me daria a incrível honra de ser minha namorada? Te entrego a chave do meu coração e você decide o que fazer com ele daqui para frente. Serei todo e completamente seu.
Seus olhos divertidos e ao mesmo tempo sérios me revelam que seu pedido é verdadeiro e não há outra resposta que eu possa lhe dar.
Passo a mão por seu rosto e sorrio.
— Claro que aceito!
Me inclino em sua direção juntando nossos lábios, de início um beijo calmo, mas que Harry faz questão de aprofundar ao agarrar minha cintura e se levantar, me fazendo envolver minhas pernas ao seu redor.
— O que acha de comemorar inaugurando a cozinha? — seus lábios se separando apenas por alguns centímetros dos meus.
— Eu acho uma ideia tentadora.
Volto a beijá-lo com fervor sentindo o meu coração palpitando forte, não só por Harry meu ficante, mas sim por Harry, agora o meu namorado!
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A diferencia de lo que han visto, nunca he tomado medicina para la depresión, ni si quiera se que tengo.
No quiero ayuda de ninguna persona y de la única que quisiera todo, no pasará, pero así es la vida.
Vanagloriarse no es una palabra que vaya de mi mano, nunca lo he creído así.
Una frase a la que recurro demasiado
"Si una persona te dice que haces mal, quizá ella esté mal, si dos o más personas lo dicen quizá hay que considerarlo"
¿Por qué yo?
¿Por qué siempre soy yo para ellos?
Soy hermosa, soy la de los ojos brillantes y sonrisa que sana el alma.
La del cuerpo perfecto imperfecto, la que la chupa más rico, soy la Diosa, la del 10
Del aroma, primero a mar, después a jazmín, enseguida a arcoiris, a cítricos. Pero jamás a petricor, ya no más a bosque o a otoño.
Soy la que eriza la piel, la que da escalofríos y te pone nervioso y que bien o mal quieres tener.
¿No suena mal, verdad?
Por una vez creí que era mentira, la segunda vez que me lo dijeron creí que es porque así eran todos, igual a la tercera. Las 3 que vinieron después me sorprendieron porque no soy el mejor ejemplo estereotipo de belleza
¿Pero que mas querían que senos y nalgas? Tratándose de amor, todos tenían pero el que yo quería estaba agotado, todos quieren amarme pero yo a ellos no, todos quieren tocarme y es todo lo que tienen de mi. Todos quieren mis labios y lo único que le doy es permiso.
El sexo cuando sólo es sexo esta bien, cuando quieren amor, me dan ganas de alejarme, porque no quiero amar a nadie más.
Pero para él, no soy tan tierna, pero que tal las chicas de su timeline, que tal las luchadoras, que tal las sonrientes.
Ya no puedo finjir mas sexo
Ya no puedo fingir más amor y dar más de lo que recibo.
Recibo mucho pero no de quien quiero y quizá me condene por eso.
Quien de los tantos que mueren por mi va a terminar con mi vida por decepcionarlos, porque les dije que no tuvieran expectativas, porque les dije que eran especiales y si lo son, pero iguales jamás, porque nunca les quise dar una idea equivocada, porque nunca quise hacerme la especial y ellos vinieron corriendo creyendo que me estaban salvando cuando me hundía más.
Porque no les pedí y me dieron, porque quisieron pero luego su enojo los hizo actuar de manera diferente, porque creen que caeré con "amor". No quiero su amor.
Quiero el amor de quien me quiere lejos porque me conoce, porque sabe que al final no soy tan especial, porque yo solo me veo ridícula y real. Porque no soy un post con una frase "Amo la vida y me amo y antes no y ahora me acepto"
Yo no me acepto, yo soy gorda, con problemas de autoestima, pelirroja por los huevos de la inseguridad, con parada y cara de gorda triste en vez de Billie Eilish.
Ya no soy joven y no tengo ganas de vivir más.
"Pero eres madre" claramente mis sentimientos se invalidan porque soy madre.
"Entonces no hubieras tenido hijos" por favor si no tienes uno, cierra la boca.
"Si no puedes con él, dámelo" claro porque es super fácil, ten un hijo propio y por favor no tengas ni un día triste, ni un día malo porque según eres perfecto.
"Solo necesitas el amor de tu hijo" claro ¿por eso no te casas? Por que sigues con tu mami? No, espera, dejaste a tu novia para correr a ver a tu mamá?
Quiero ahogarme y que nadie encuentre mi cuerpo jamás
Quiero ir a las montañas y morir de frío.
Quiero ya no sentir las palpitaciones en el pecho y que no puedo respirar.
Y lo peor, que quiero ser amada por alguien que no me ama ya.
Aprendí que mientras más presionas algo más rápido lo alejas, mejor lo suelto que vaya a donde tenga que ir y que pase lo que tenga que pasar.
Quiero ir libre sin ataduras de ningún lugar ni a nadie, sin etiquetas, sin condiciones ni drama, sin interrogatorios.
Exacto, nadie más que él.
-Inflexible.
K.
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¿A qué se debe despertar en plena madrugada?
Mientras trato de responderme camino por toda la casa encontrando  alguna manera para tranquilizarme. Mis pasos cambian de rumbo y me dirijo al balcón con la mirada perdida. Tus recuerdos se apagan en mis labios resecos por la nicotina, mi rostro tiembla mientras mis ojos lubrican tristeza y la pérdida de tu aroma me ha desconectado del petricor. Logro observar un ambiente frío y desolado en plena danza del viento. Te imagino cruzar la calle mientras te vas desvaneciendo. No logro conciliar el sueño y tu fotografía mental me hace llorar sin control alguno.
Por eso te dedicaré este insomnio. 
petricor1609
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