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#beco do poeta
its-a-bae · 6 months
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Como é fod4 acordar no meio da noite tendo uma crise de ansiedade, olhar pro lado e não ter mais você me abraçando e falando que tudo irá ficar bem.
Acho que acabei me mal acostumado.. e consequentemente desaprendi de como me forçar a me controlar..
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eu-andromeda · 1 year
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Eu achava que as pessoas não iriam gostar de mim, então não me gostar era uma forma de antecipar o que eu já esperava dos outros, como se eu estivesse dizendo: “Ei, eu sei que você não vai gostar de mim, eu já não me gosto também, então isso não me surpreende”.
- Eu mesmo sofro, eu mesmo me dou colo
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sem-estresse · 2 months
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becodapoeta · 1 month
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Pequenas palavras machucam, e muito...
Por exemplo hoje é aniversário do meu amigo que me deixou a seguinte mensagem antes de ir:
"Luz, sinto muito te deixar assim, mais infelizmente meu câncer venceu desta vez."
Faz um ano. Eu realmente desabei no choro essa hora, feliz aniversário Felix...
-Beco Da Poeta
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poemaseletras · 2 years
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Admirada por Carlos Drummond de Andrade, a poetisa goiana Cora Coralina lançou seu primeiro livro já idosa. O sucesso foi instantâneo, transformando-a numa das figuras mais queridas das letras brasileiras.
Cora Coralina nasceu em 20 de agosto de 1889, na Cidade de Goiás, estado de Goiás, e faleceu em 10 de abril de 1985, em Goiânia. Seu nome verdadeiro era Anna Lins dos Guimarães Peixoto Bretas. Aos 14 anos de idade, Anna Lins cria o pseudônimo "Cora Coralina"
A primeira vez em que publicou um poema de sua autoria foi aos 14 anos de idade, num jornal de poemas femininos chamado A Rosa. Em 1922, recebeu um convite para participar da Semana de Arte Moderna, em São Paulo, mas foi impedida pelo próprio marido.
Poemas dos Becos de Goiás e Estórias Mais, seu primeiro livro de poesias, foi lançado somente em 1965, quando Cora tinha 76 anos de idade. Ao todo, Cora Coralina publicou quatro livros em vida. Depois de sua morte, foram mais cinco livros publicados.
Com quase 100 anos de idade, em 1983, Cora foi agraciada na mesma ocasião com o Prêmio Juca Pato de intelectual do ano e reconhecida como Doutora Honoris Causa pela Universidade Federal de Goiás.
Após a morte de Cora, aos 95 anos de idade, sua casa na Cidade de Goiás foi transformada em museu. A construção data do século XVIII, e possui características típicas daquela época como adobe e pau a pique. Chama a atenção na entrada um busto em sua homenagem.
Ela lançou-se vereadora na cidade paulista de Andradina, aos 52 anos, pela antiga UDN – União Democrática Nacional.
Cora Coralina era uma doceira de mão cheia. Usando utensílios como tachos de cobre, ela preparava doces de figo verde, de mamão vermelho e de laranja-da-terra, além de passas de caju. Existe um livro de receitas e poemas chamado Cora Coralina – Doceira e Poeta.
Fonte: Saber Curiosidades
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thedelusionalinme · 1 year
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Poema novo: "Conselho da loucura Se for louco o suficiente, tudo é uma pista Um rastro de um sentimento reprimido E caso siga Terminará num beco sem saída Que é basicamente a essência do sentimento Na pessoa ele não tem fim Mas no ar É momento estático de revelação Uma foto de uma voz Um grito Um sussurro Um choro Na dualidade de simplicidade e complexidade O que fazer quando encontrar? Nada... Com uma intenção, geralmente, pura Esses sentimentos são apenas provas da vida vivida E também que alguém em algum lugar não está só Pois a momentos para se sentir tudo De dor a euforia Se alguém sente, você também sente Na sanidade ou na loucura Uma companhia não é ruim... Pra alguns Para outras...bem, aí é uma outra história Uma tão longa quanto a vida, ainda vivendo Até lá, seguem as notas de alerta contra a solidão Sinta, coloque pra fora e viva enquanto é permitido Tens o amor para isso O próprio, que só será abandonado se esquecer de si próprio Lembre como é amar a si E ponha em prática no mundo... Acredite, está em falta." #poetry #poem #poesia #poema #escrita #poet #poeta #art #arte #conselho https://www.instagram.com/p/Cpf1LgRrkVi/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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reinolirico · 3 months
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'SE SENTINDO POETA'
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Quando alguém se vê como um poeta…! A vida também passa a ser vista como um 'poema', o mundo vasto com mais poesia, tudo passa a valer mais a pena(que se usa pra escrever), a inspiração passa a 'compor' a respiração; e quando se sente amor, é por não se ver mais nada que se cai de paixão! Dos beijos se tira o mel, do que se tira com o que se aprende se leva prum papel, o que se aspira é a fina flor, e sendo um 'tipo de Midas' o que o 'toca' vale ouro, e quem ele abraça se torna inestimável! Deveras me sentindo assim…! Um escritor, sonhador, fingidor, rimador, inspirado, 'inspirador' ou apenas feliz! Sentindo o cheiro dela no jardim estampado no vestido…! E não sentindo os meus pés('de verso') nesse chão! Me sinto um beija-flor a beijar e 'polinizar' outras bocas com esse mel…! Ouvindo uma fanfarra de mulheres-anjos zanzando pela fantasia, liderada por Elisângela balizando e que posso vê-la embelezando por quadras e 'becos entre as estrofes' com aquela 'saia ou shorts' antes de ser da minha mãe! Sentindo uma ideia nascendo e se desenvolvendo, o coração batendo, saltando ou 'se partindo' num peito aberto como o livro da minha vida, e correndo o 'alegre risco' de morrer de amor! Me sentindo um 'outro eu', mais lírico, na segunda, terceira, quarta e sexta pessoa c conjugando o verbo amar num 'conjugado' ou qualquer lugar, no 'plural ou singular'! Quando se sente poeta, se sente o que se escreve ou recita, e se deixa a emoção falar! Se sente vontade de escrever, se fica à vontade pra dizer e se escreve o que só ficou 'na vontade'! Se vive com poesia, nem sempre 'da poesia', mas se vive muito bem, obrigado! Triste com muitas coisas, 'rasurando' algumas outras… mas logo feliz com o 'resultado' de tantas outras histórias! Se parece 'inconsciente' mesmo acordado, se é capaz de fugir da realidade e até de 'reescrevê-la'! Tendo sentimentos e fazendo outros demonstrarem os seus…! Sentindo e vivendo a poesia em todos os seus sentidos e com uma alma pequena, mas com tão grande paixão!
MAIS DE MIM EM: https://gustavoreymond.blogspot.com/
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t--haga--c · 6 months
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estelionataria desse vicio nas adrenalinas que te fodem, você foi a bendita desgraça que me rompeu do sacro e já não sei mais remendar o véu... nesse pecado não há mas quem faça ranger minhas convicções como você; tatuastes tua diabrura em negrito nos brutos becos do meu poeta; e quando me deparo ao mistério e os toco sinto tua silhueta de bruxa... é, talvez seja tu quem beijou meus fantasmas e regou todo joio de pirraça... coagulando minha verborragia num banco qualquer da praça.
vitor.
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achrixtinee · 9 months
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Você é uma mistura de coisa fofa com putaria, de palavras meigas com boca suja e isso meio que me enlouquece.
- beco do poeta.
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its-a-bae · 6 months
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bae
A palavra "BAE" é frequentemente usada como uma forma carinhosa de se referir a alguém significativo, como um namorado, namorada, marido, esposa ou parceiro amoroso.
Ela é uma abreviação da expressão "Before Anyone Else", que em português significa "Antes de Qualquer Outro" ou "Antes de Todos". Portanto, quando alguém chama outra pessoa de "BAE", está enfatizando que essa pessoa é especial e prioritária em sua vida, sendo a prioridade máxima em termos de relacionamento.
É uma maneira afetuosa de expressar carinho e apego a alguém que é muito importante para a pessoa que usa a expressão.
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passosnaareia · 11 months
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Gosto da forma que você acelera meu coração, e de como você o acalma.
- Beco do poeta
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sem-estresse · 1 year
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colunatranslacao · 1 year
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UM CHÃO PARA BIA E UM MANIFESTO PARA O MUNDO
Não há o que Bianca Kalutor já não tenha testemunhado nesta vida. Conversar com ela é como ir rasgando, uma a uma, as mentiras que nos contaram. É insano tentar acomodá-la em um espaço convencional, assim como tornar o discurso desta artista algo simples, embora esteja o tempo todo dizendo claramente o que tem que dizer. É preciso ter coragem para compreender todo universo que pulsa de sua existência. É extrema, sim, muito mais do que todes nós juntes poderíamos imaginar. E para entender Bianca é preciso ir muito além da palavra, códigos, totalidades. É preciso andar com ela pelas mesmas vielas, nas mesmas calçadas que ela andou.
No entanto, é mesmo com a palavra que vislumbramos contar essa história, através de um documento minucioso, que contém todas as informações necessárias para chegarmos a um lugar comum com Bia. Um manifesto inédito, que publicamos hoje, num dia tão despretensiosamente calculado. E lançamos também uma chamada pública que batizamos de UM CHÃO PARA BIA, que traz um tema urgente para esta artista: moradia. Assim, com bastante pressa, chegamos à 4a edição da Coluna Translação, com a sorte de poder ainda entrevistar uma artista tão importante na cena Queer contemporânea.
Quem ainda não conhece Bia, provavelmente irá conhecer em algum momento, e talvez não tenha sido ou será uma experiência tão agradável, mas com certeza transformadora. Bia não vai morrer mais, ela está em todo lugar. Bia é um artefato de fogo, uma flecha em chamas, uma navalha certeira, pronta para desarmar os discursos mais contundentes sobre o que é existir. Atualmente com 34 anos, ela contraria as estatísticas: quantas travestis você conhece? Bia, por estratégia, ainda está viva, e as pessoas chegam a se espantar, se perguntam como ainda seja possível. Uma artista negra, travesti, abandonada à própria sorte na infância, que passou por abrigos públicos, unidades de ressocialização, prisões, habitou na solidão mais profunda, respirou nos lugares mais bizarros, negociou com seu corpo, morou nos mais pútridos becos corrompidos pelo preconceito.
Teve sua vida nas mãos de muitos psicopatas do Estado, os que são pagos para torturar corpos negros, corpos trans. Negociou, trapaceou, sobreviveu. Aqui, em uma metáfora literária canônica, Bia poderia ser a poeta Vírgilia, que acompanha Dante até o inferno e faz um tour pela memória deste país racista que aniquila suas próprias filhas pretas. Um inferno bastante real, um caldeirão que não parece ter fim para Bia e para muitos – a maioria de nós. Bia está viva, mas muito vulnerável, já que ainda luta por um chão, por acolhimento, afetividade, concretude, longevidade. Quer poder ter um cachorro alto correndo no quintal, ter filhos, ter plantas, desejos básicos. Através da luta de Bia vamos poder contribuir para mudar uma história que se repete, mas que também irá ecoar aos quatro cantos do mundo. Até quem sabe chegar na lua.
Eu passei por muitas situações, muitas questões na minha vida, que eu acho que não tenham sido o suficiente para eu entender como é que é o mundo. Acho que a gente não tem que entender como é o mundo. Porque a gente é só viver. E aí isso pra mim se torna bizarro, torna-se bizarro porque eu não vivo, eu interpreto. Você entendeu? Eu não vivo. Quando eu vivo a minha espontaneidade… Eu procuro me preservar, porque minha espontaneidade não é ainda vista, não é ainda comentada. Agora, neste momento, que as pessoas estão notando, estão falando, estão procurando saber sobre pessoas trans, estão querendo na verdade encontrar talentos para explorar. Só que na verdade a gente não vem desse lugar. A gente não vem desse lugar que vai ser um talento. Hoje eu me descobri artista. Minha consciência como ser artista vem já de anos, só que não necessariamente eu sou “reconhecida”. Eu me reconhecer como artista pedia requisitos, porque a palavra artista é para quem já havia preenchido os requisitos. Hoje não, hoje eu sei que meu corpo é arte. Eu ser viva é arte. Eu me vejo sendo interpretada na televisão, eu me vejo sendo interpretada na rua. Eu me vejo sendo interpretada. Ou, se não é isso, é o contrário: eu estou interpretando todas essas coisas. Você entende o que eu estou querendo te dizer? Quando eu acordo, que eu me maquio, quando eu “transpasso uma heterossexualidade” por conta da passabilidade social feminina. Hoje eu entendo o que é ser a mulher, aí eu fico num lugar muito venenoso da coisa. Porque eu saber como é ser a mulher é triste. Que hoje me faz querer dizer que não, eu sou a travesti, e a travesti é diferente da mulher [cis] heterossexual. Eu afirmo isso por conta da política, porque há uma política que enquadra todos nós. Eu sou artista e sou também uma ativista. Eu não posso lutar sua luta no sentido de vida, porque não é minha história de vida. Eu posso falar, posso divulgar sobre a sua luta, mas eu não vou poder lutar sua luta. A minha luta é de um lugar de empregabilidade. De empregabilidade que nos falta. De possibilidades sociais. De proteção. Lei. Lei de proteção.
(Trecho da entrevista de Bianca Kalutor concedida a Érica Magni para a Coluna Translação)
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becodapoeta · 2 months
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A ambição de te ter...
Estamos aqui dia e noite, nós dois dando bom dias vazios e cansados.
Eu amo o cuidado que temos um com o outro, eu amo o jeito que temos a preocupação de dar um bom dia e boa noite todos os dias, dizer um eu te amo e perguntar se está tudo bem, mais do mesmo jeito que eu sou com palavras faladas... sou com as escritas, ambas travam na minha garganta mais e mais como se fosse uma faca atravessando minha garganta e rasgando minhas cordas vocais, como mais uma desculpa para eu ficar calada diante as suas perguntas.
Mais eu quero sentir a ambição de te ter.
Quero cada vez mais e mais passar horas com você conversando e rindo de coisas bestas que só nós entendemos, quero me abrir com você, eu quero mergulhar nesse mar cristalino que chamamos de amor, de mãos dadas com você, para não nos perdermos e esbarramos em outro alguém ao acaso, e no final de tudo isso caso não tenha entendido...eu quero passar o mesmo tempo que eu penso em ti, com você.
Mais diante de tudo isso...eu te amo, atrás de todos esse bons dias e boas noites a um eu te amo só pra te recordar que sou sua.
E se tudo der errado, mais uma vez a culpa foi do "sentir demais".
-Beco Da Poeta
@joca_bsb
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milkwayrj · 1 year
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Quando observamos, da praia, um veleiro a afastar-se da costa, navegando mar adentro, impelido pela brisa matinal, estamos diante de um espetáculo de beleza rara.
O barco, impulsionado pela força dos ventos, vai ganhando o mar azul e nos parece cada vez menor.
Não demora muito e só podemos contemplar um pequeno ponto branco na linha remota e indecisa, onde o mar e o céu se encontram.
Quem observa o veleiro sumir na linha do horizonte, certamente exclamará: Já se foi.
Terá sumido?
Evaporado?
Não, certamente.
Apenas o perdemos de vista.
O barco continua do mesmo tamanho e com a mesma capacidade que tinha, quando estava próximo de nós.
Continua tão capaz, quanto antes, de levar ao porto de destino as cargas recebidas.
O veleiro não evaporou, apenas não o podemos mais ver. Mas ele continua o mesmo.
E talvez, no exato instante em que alguém diz: Já se foi, haverá outras vozes, mais além, a afirmar: Lá vem o veleiro.
Assim é a morte.
Quando o veleiro parte, levando a preciosa carga de um amor que nos foi caro e o vemos sumir na linha que separa o visível do invisível dizemos: Já se foi.
Terá sumido?
Evaporado?
Não, certamente.
Apenas o perdemos de vista.
O ser que amamos continua o mesmo. Sua capacidade mental não se perdeu. Suas conquistas seguem intactas, da mesma forma que quando estava ao nosso lado.
Conserva o mesmo afeto que nutria por nós.
Nada se perde, a não ser o corpo físico de que não mais necessita no outro lado.
E é assim que, no mesmo instante em que dizemos: Já se foi, no mais Além, outro alguém dirá feliz: Já está chegando.
Chegou ao destino levando consigo as aquisições feitas durante a viagem terrena.
A vida jamais se interrompe nem oferece mudanças espetaculares, pois a natureza não dá saltos.
Cada um leva sua carga de vícios e virtudes, de afetos e desafetos, até que se resolva por desfazer-se do que julgar desnecessário.
A vida é feita de partidas e chegadas. De idas e vindas.
Assim, o que para uns parece ser a partida, para outros é a chegada.
Um dia partimos do mundo espiritual na direção do mundo físico; noutro, partimos daqui para o espiritual, num constante ir e vir, como viajores da Imortalidade que somos todos nós.
*   *   *
Victor Hugo, poeta e romancista francês, que viveu no século XIX, falou da vida e da morte dizendo:
A cada vez que morremos ganhamos mais vida. As almas passam de uma esfera para a outra sem perda da personalidade, tornando-se cada vez mais brilhante.
Eu sou uma alma.
Sei bem que vou entregar à sepultura aquilo que não sou.
Quando eu descer à sepultura, poderei dizer, como tantos: meu dia de trabalho acabou. Mas não posso dizer: minha vida acabou.
Meu dia de trabalho se iniciará de novo na manhã seguinte.
O túmulo não é um beco sem saída, é uma passagem.
Fecha-se ao crepúsculo e a aurora vem abri-lo novamente.
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ursocongelado · 2 years
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"Após o sucesso do financiamento coletivo dos livros "Quem abraça o mundo com muita força vira poeta ou perde os braços", que reúne os melhores poemas do autor Diego Moraes, e "Sem literatura meu mundo enferruja", que reúne o melhor da sua prosa, as obras foram esgotadas, motivando o presente financiamento coletivo, no intuito de que ambos os livros sejam reimpressos e enviados para os leitores interessados. Tido como expoente da literatura marginal brasileira, Diego Moraes surgiu para o cenário da literatura nacional publicando contos e poemas repletos de becos escuros, escatologia, prostitutas, traficantes, bêbados, mendigos e violência urbana, destacando-se pelo seu lirismo e pela sua originalidade. De personalidade excêntrica, logo conquistou uma legião de fãs nas redes sociais, que não sabiam qual era o limite entre ficção e realidade no que escrevia, e continuam sem saber, fazendo com que constantemente se discuta a questão de até onde vai o autor e até onde vai a sua obra." 
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