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#agressividade
0vazio · 23 days
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Morra
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Morra.
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igungho · 1 year
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Nunca subestimar o poder da obediência.
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consulteotarot · 1 year
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Carta Tarot para 25-12-2022
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Carta Tarot para 25-12-2022 Hoje as energias podem estar um pouco intensas e alteradas e por isso convêm refrear alguns ânimos mais inflamados. O dia está favorável para a comunicação, mas evite agressividade e picardias desnecessárias no dia de hoje. Hoje é para conviver em família e como é dia de regresso de muitas famílias não use esta agressividade na estrada. Um Feliz dia de Natal! Tarólogo Alexandre www.consulteotarot.com #tarot #cartadodia #consultastarot #consulteotarot #comunicacao #agressividade #condutores
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fabioastrologo · 1 year
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Carta Tarot para 25-12-2022
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Carta Tarot para 25-12-2022 Hoje as energias podem estar um pouco intensas e alteradas e por isso convêm refrear alguns ânimos mais inflamados. O dia está favorável para a comunicação, mas evite agressividade e picardias desnecessárias no dia de hoje. Hoje é para conviver em família e como é dia de regresso de muitas famílias não use esta agressividade na estrada. Um Feliz dia de Natal! Fábio Ludovina www.fabioludovina.com #tarot #cartadodia #consultastarot #fabioludovina #comunicacao #agressividade #condutores
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mitleid · 2 years
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Sem medo de estar inseguro.
Sem medo de estar inseguro.
Alguém uma vez me perguntou: “Qual seria a sensação de ter queimado todas essas sementes, de ser uma pessoa que não tem mais agressão?” A pessoa que perguntou isso estava pensando que tal pessoa poderia ser muito chata. Sem gosto, sem paixão. Respondi que realmente não saberia por experiência própria, mas imagino que tal pessoa seria uma ótima companhia. Se você dissolvesse sua agressividade,…
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chavemistica · 2 years
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Carta Tarot para 26-10-2022
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Carta Tarot para 26-10-2022 Espiritualidade menor Faça o exercício de não ser reativo diante das adversidades. Tente compreender que cada pessoa vive questões particulares e que influenciam a forma como se relacionam. Na maioria das vezes a agressividade do outro não é algo pessoal e sim fruto de uma desorganização interna. Taróloga Maggie www.chavemistica.com #tarot #consultastarot #agressividade #espiritualidade
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victor1990hugo · 1 year
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agressivieandrophilia · 4 months
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Being a man means being a fighter. There is energy of violence, aggression and power inside a male's balls. All this energy turns the boy into a man. Through pain and sweat, this energy generated from the balls shapes the man's body, makes him strong, makes him virile. A man truly feels masculine when he uses his muscles through aggression and smells the virile smell of testosterone contained in his sweat.
Ser homem é ser lutador. Há energia de violência, agressividade e poder dentro dos colhões de um macho. Toda essa energia torna o garoto em homem. Através da dor e do suor essa energia gerada dos colhões molda o corpo do homem, torna-o forte, torna-o viril. Homem se sente macho de fato quando faz o uso de seus músculos através da agressividade e sente o cheiro viril da testosterona contida no seu suor.
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xexyromero · 3 months
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seeing you tonight, it's a bad ideia, right? enzo vogrincic x fem!reader.
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fem!reader, enzo vogrincic x reader, smut!
cw: +18!!!! briga, discussão, hate-sex, dirty talking, man-handling. palavrão!!!
sinopse: "Enzo e a sn são amigos com benefícios escondido do elenco. Em uma das resenhas com o pessoal, ela descobre que o Santi sabe falar português e fica super empolgada, por ter com quem falar em pt, já que tá longe da família e amgs do br. Eles acabam ficando ainda mais amiguinhos e passando mais tempo juntos. Enzo começa a ficar incomodado com a aproximação dos dois, se sentindo excluído por ver vcs conversarem muito em pt e com piadinhas internas. Alguém do elenco percebe que o Enzo gosta da Sn e tá com crise de ciúmes. Ela de alguma forma descobre sobre o Enzo e entende pq ele tá sendo babaca com ela nos últimos dias. Ela fica irritada com isso ja que a ideia do friends with benefits veio dele, eles brigam feio mas depois se acertam na cama, com ele pedindo pra ela falar baixaria em pt pra ele. O desenrolar desse lance deles e o final, deixo com vc."
wn: um request anonimo! espero que você goste. obrigada <3
"eu não estou dando para o santi, enzo! pelo amor de deus!" vociferou, jogando um travesseiro bem na cara do uruguaio. sua vontade era dar-lhe um murro bem certeiro pela forma ridícula que ele falara consigo, te acusando de ser uma puta. mas se conteve. daria muito trabalho para o time de maquiagem.
enzo segurou o travesseiro a tempo, depositando-o de volta na cama. cada um de vocês estava em uma ponta, se encarando, os dois com uma raiva totalmente incomum para o relacionamento que vinham construindo. eram amigos, sim. transavam, sim. mas para além disso, se divertiam muito juntos. aquele quarto era palco de risos e gemidos.
te magoava um pouco que provavelmente acabariam daquela forma. mas o idiota estava sendo ele - descumprindo uma regra que ele mesmo havia imposto.
"não está? então porque andam sempre juntinhos agora, hm?" enzo parecia um homem louco. o cabelo estava bagunçado, a roupa também. o olhar que trazia era duro e levemente decepcionado. como se fosse culpa sua. típico. você não aguentou. explodiu de uma vez, colocando a bolsa no ombro e rumando para a porta. "está indo para onde?"
"sentar no pau do santiago, fazer uma sex-tape e te enviar. eu não estava dando não, mas agora eu vou dar pra qualquer um que queira me comer!" infantil e sabia bem, mas estava de saco cheio. não só pela acusação, mas pela situação como um todo. estava apaixonada por enzo e não aguentava mais fingir que aquela amizade era positiva para si.
"que madura!" ele riu, com escárnio. mas não te seguiu. permaneceu parado do lado da cama, vendo você se movimentar.
aquele comentário te fez virar o corpo. caminhou até ele, apontando o dedo para aquele rosto que tanto te fez sorrir. que te disse coisas lindas, que compartilhou contigo momentos incríveis dentro e fora daquele quarto.
"quer falar de maturidade, enzo?" as lágrimas finalmente caíram de seus olhos. "maturidade é admitir que você está se mordendo de ciúme. que me quer pra além desse combinado ridículo que você propôs." falava baixo, a voz quase um sussurro saindo da sua boca.
"eu propus, mas você concordou! não se faça de louca." a voz dele permaneceu no mesmo tom que a sua, grave e perigosa.
antes que tivesse tempo de responder ou até mesmo reagir, enzo encurtou a distância entre vocês e tomou seus lábios em um beijo.
não foi um beijo romântico ou gentil - era cheio de dentes, de mordidas no lábio inferior. as línguas travavam quase que uma batalha árdua pela dominância. você segurava os cabelos dele pela nuca, puxando com agressividade. ele apertava seus braços com toda força que você agradeceu por estar frio e ter que usar mangas longas diariamente.
"quer um amiguinho pra falar português, é?" com a frase, ele te virou e jogou seu corpo com tudo na cama. apesar do tecido macio te esperar, a brutalidade com que foi jogada arrancou um gemido sutil dos seus lábios. "fala português comigo então, sua puta." você permaneceu em silêncio, vendo quase passiva ele retirar sua calça e sua blusa.
"eu mandei falar." ele ordenou, quase, te segurando pelos braços novamente e chacoalhando seu corpo. aproveitou para te arrancar o sutiã e a calcinha, te deixando exposta e nua nos lençóis.
"você não manda em porra nenhuma, enzo." reagiu, finalmente, respondendo em português enquanto empurrava com tapas as mãos do uruguaio. ergueu-se da cama, tirando a blusa dele com raiva, quase rasgando o tecido fino no meio do caminho.
no que ele ia te responder, beijou-o com violência, mordendo os lábios com força a fim de machucar mesmo. as mãos foram ávidas para a calça alheia, abrindo o zíper e abaixando com cueca e tudo, as unhas arranhando a coxa masculina.
ele chutou o tecido que se acumulava entre os pés para qualquer lugar, jogando o corpo para cima do seu. foi direto para seus seios fartos, mordendo os mamilos com crueldade só para te ver contrair embaixo dele. "então fala. fala pra mim, putinha. deixa eu te ouvir."
"vou falar pra te xingar, filho da puta. me come tão bem, me fode tão gostoso, e fica com essas crises patéticas de ciúme." sua voz saiu entrecortada por gemidos, grave e rouca.
enquanto ele permanecia lambendo e mordendo seus seios com verocidade, a mão direita deslizou por seu corpo e encontrou sua entrada quentinha e molhada. ele deslizou o dedo indicador pelos seus lábios, te masturbando de levinho.
"não acredito que agora você está sendo gentil. arregaça a porra dessa buceta, enzo." você vociferou, tomando o pênis duro dele nas mãos e encaixando na sua buceta com pouquíssimo cuidado. a cabeça inchada encostou de levinho, arrancando gemidos dos dois.
"que boquinha suja." enzo riu, retirando o dedo longo do seu clítoris apenas o suficiente para que ele entrasse com tudo, gemendo alto quando sentiu seu interior contrair ao redor do pau duro.
começou a meter com força, com crueldade mesmo. voltou o dedo para fazer pressão no seu clitóris inchadinho, sem mexer. você estava a beira da loucura - as estocadas eram intensas e sua buceta ardia, mas o prazer e a tesão eram tantos que não te incomodava.
"isso. me fode. enche minha buceta de porra pra que o próximo que tente entrar saiba que eu tenho dono." não sabia mais direito o que falava, apenas soltando todos os pensamentos que passavam por sua cabeça.
ele gemia, a cabeça angulada com sua boca para que pudesse te ouvir também.
gozaram juntos, ele com um grunhido alto, você com um gemido desesperado. ele tombou em cima do seu corpo, relaxando quase que imediatamente. você não conseguiu se conter e acariciou as costas de enzo com as pontas dos dedos.
"vai parar de ser babaca agora?"
"vou. desculpe."
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interpretame · 1 month
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Meu sonho sempre foi ter um lar
Por muito tempo eu achei que tivesse algo de errado comigo por eu nunca ter sido "ambiciosa" como as outras pessoas, com sonhos tão grandes e almejando alcançar grandes marcos. Até eu descobrir que é muito comum em quem cresce em famílias disfuncionais, porque desde pequenos o nosso maior sonho é ter uma "casa", onde portas não batem, onde não há constantes gritos, conflitos, agressividade, instabilidade e tanto medo. Desde muito cedo precisamos estar alertas pra nos proteger dos perigos, e assim crescemos no modo sobrevivência, hiper vigilantes de tudo a nossa volta o que é extremamente desgastante física e psicologicamente e na vida adulta o corpo ainda sofre as consequências do que tivemos que fazer pra sobreviver. O único sonho e desejo era um lugar onde tenhamos proteção, um lugar onde temos conforto e não somos invalidados. Onde temos espaço pra sermos nós mesmo, onde temos a oportunidade de crescer e nos curar. Onde somos aceitos por quem somos, onde somos amados incondicionalmente e sentimos que pertencemos, onde temos paz e tranquilidade longe do caos e do medo. Um lugar pra descansar em segurança.
O maior sonho sempre foi ter um LAR.
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poe-sia-todo-dia · 7 months
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Às vezes está tudo lá, e você só não está conectando as coisas. A intuição grita, mas não temos o entendimento necessário para processar as informações. É preciso buscar informações, entender os desafios para poder de fato diagnosticar os problemas.
Há pessoas que passam décadas ao lado de pessoas tóxicas e não percebem. Tudo porque falta a devida inteligência para entender o que está ocorrendo. Quando se entende, o abuso começa a ficar mais claro e a pessoa começa a impor limites.
É importante saber jogar o jogo do relacionamento e entender quando se está tentando criar um controle, seja por meio da vitimização ou da humilhação, sutil ou exagerada, da agressividade passiva ou até mesmo do tratamento de gelo.
É preciso notar se, quando confrontada, a pessoa reage de forma violenta, ameaçadora, ou até mesmo querendo colocar a culpa dos comportamentos dela em você. Essas são características clássicas de pessoas que devem ser evitadas.
Ter o devido entendimento de como isso funciona é importante. Um relacionamento deveria ser entre duas pessoas de mesmo nível. Sempre que há alguém querendo se sobressair de alguma maneira, isso significa que essa pessoa não poderá abandonar o ego para cumprir com suas responsabilidades.
Se há alguém na relação que tem todas as responsabilidades, enquanto o outro parece só ter direitos, então essa pessoa está querendo ser colocada em um pedestal à custa da sanidade de sua vítima.
Não aceite ser vítima de pessoas manipuladoras, rasas, com um ego maior do que o mundo, que parecem amar mais a si mesma do que a Deus.
Essas são as pessoas mais infelizes do planeta. E vão dragar você para a mesma infelicidade em que elas rastejam.
Liberte-se.
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imninahchan · 3 months
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ninazinha, como vc imagina o matias de namorado? <3
o namorado mais chato grudento implicante moleque piranha do mundo
ele vai te conquistar com o bom humor, as piadinhas, a mente aberta. É amigo dos seus amigos, vai bebendo e fumando algo junto dele enquanto todo mundo tá em outro lado, e quando você vê já tá pegando ele num cantinho. Depois disso, ele não conta, faz charminho, mas na cabeça deles vocês já são namorados. É capaz de ficarem nessa de sempre que se encontrarem acabar se pegando por um tempinho, até transarem, e só aí ele decidir abaixar a marra e te pedir em namoro.
vejo claramente o matias como aqueles namorados pau mandado, que fala e faz tudo que você quer, fica pianinho. O posso não minha mulher não deixou, te chama de rainha, dona, patroa no dia a dia, na frente dos outros quando se refere a ti, mas na cama é só baixaria, e ganha mais domínio. Adora implicar contigo, fazer gracinhas, piadinhas, às vezes você precisa lembrar ele que é uma situação séria. Quando vocês brigam, a energia de passivo agressividade de vocês é gritante, mas sexy, e acaba terminando numa foda e um pedido de desculpas, um te amo nena, briga comigo não, sua boba. E tenho essa ideia de que sexo com ele é bem sujo, no quesito não se importa quando tudo fica muito molhadinho, pegajoso, quando mais manchado, bagunçado melhor.
sua família gosta dele, principalmente seus priminhos, porque ele ensina a andar de skate descendo um morro extremamente perigoso ou pula o muro da vizinha pra buscar a bola. O seu pai acha ele um molecote desempregado e maconheiro, a sua mãe acha ele bonzinho.
o namorado que gosta de enfiar o rosto nos seus peitos sempre que possível, dorme de calção velho e sem camisa, faz careta pra tudo que tu diz mas tá fazendo o que foi ordenado porque ele tem juízo, aleatoriamente começa a imitar algum artista no meio de uma conversa contigo, aprende a militar contigo e agr milita em cima de tudo, canta negro drama no carro indo pro rolê mais branco possível, se fosse br ia ser filho de político criado em condomínio fechado paulista, às vezes só se comunica através de memes.
não engulo essa dele ter relacionamento aberto, mas ele se joga nessa porque te ama, porque quer você, e nunca pega ninguém. Ciumento. E ciumento do tipo que fica encarando o cara que tá dando em cima de ti. No relacionamento de vocês, é você ele e o mate. SÓ.
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fabioastrologo · 2 years
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Carta Tarot para 07-12-2022
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Carta Tarot para 07-12-2022 Hoje amenize as tensões provocadas através da comunicação. Nem sempre um tom mais hostil e direto trará o melhor para si e para facilitar o seu caminho. Não deixe de lutar pelo que quer, não deixe de ser assertivo, mas equilibre a agressividade com que o faz. Fábio Ludovina www.fabioludovina.com #tarot #cartadodia #fabioludovina #consultastarot #comunicacao #conquistasdiarias #agressividade
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tecontos · 7 months
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Aprendi a chupar no pau do meu cunhado
By; Vilma
Ola Te Contos, hoje resolvi contar a minha história. É um desabafo, mas deixo claro que não lamento o que aconteceu, muito pelo contrário, mudou minha vida completamente.
Meu relato começa há muito tempo, quando eu tinha 18 anos. Hoje sou um mulherão, 1,77m de altura e 64 e poucos quilos muito bem distribuídos pelo corpo. Quando eu ando, chamo a atenção de todos, principalmente dos homens, mas no meados dos anos 90 não era bem assim.
Nessa época eu era adolescente, com pernas finas e carinha de criança. Poucos meninos se interessavam por mim, apesar do meu bumbum já começar a dar sinais da protuberância que hoje tanto agrada a ala masculina. Eu era magrinha, mas minha bundinha já era bem arrebitadinha e redonda. Apesar de me sentir um tanto desprezada pelos garotos da escola, que preferiam as minhas concorrentes, percebi que na minha família havia um interessado em mim.
Roberto era meu cunhado, casado com minha irmã Rita, que tem sete anos a mais que eu. Rita se casou com Roberto quando eu estava entrando na adolescência, e já tinha dois filhos quando seu marido começou a me assediar. Quando eu ia à casa de minha irmã tomar conta dos meus sobrinhos e deixá-la relaxar um pouco, Roberto arrumava um jeitinho para chegar mais cedo em casa. Ele chegava, ia tirando as roupas e entrando no banheiro, para tomar banho. Eu já sabia o que ele queria. Era sempre a mesma coisa.
Durante o banho, Roberto me chamava e pedia para que eu pegar um sabonete, uma toalha e levá-los até ele.
Naquele dia eu já estava preparadíssima para cumprir tal tarefa. Aqueles minutos que antecediam o já manjado pedido me excitavam muito. Ficava molhadíssima a ponto de ter que correr para o outro banheiro e colocar um chumaço de papel higiênico na calcinha para secar o pouco que dava. Depois esperava ansiosamente o grito de meu cunhadinho nu:
– Vilminha, pegue um sabonete para mim. Eu esqueci de pegar… Dê para mim por cima do box do banheiro.
E como sempre, eu abria o armário que ficava no banheiro e demorava um bom tempo procurando o tal sabonete. Nesse ínterim, ficava observando o perfil do meu cunhadinho Roberto, que de propósito ficava sempre de pau duro. Eu ficava babando, vendo aquele mastro ereto, viril, que desafiava a lei da gravidade. A pica dele quase encostava no umbigo, sem ajuda das mãos. Cheia de desejos, eu colocava o sabonete sobre o box, fingindo não ver aquela cena maravilhosa:
– Tome o sabonete, peque logo, Beto, e vê se não esquece mais… E ele sempre respondia:
– Vou pegar, não olhe não, hein, senão você vai ver o que não pode.
Eu sempre dava uma risadinha cínica e saía cantarolando, aguardando a saída do Roberto do banho. Acho que sempre gostei dele. A sua companhia era a coisa mais agradável do mundo. Nunca senti qualquer rejeição, qualquer agressividade ou simples impaciência em relação a mim. Era a pessoa que melhor me tratava. Chegava mesmo a me dar uns bons presentinhos, principalmente no meu aniversário. Beto era um verdadeiro amigo e eu adorava ficar perto dele.
Quando saía do tal banho, vinha pertinho de mim, me dava um abraço, um beijinho no rosto e me deixava ali, com a bocetinha escorrendo de vontade de trepar.
Como eu queria confessar minhas verdadeiras intenções a ele! Mas de que jeito? A minha condição de cunhadinha me prejudicava… mas eu tinha que dar um jeito de dar para aquele macho! Eu queria mesmo dar para ele. E logo. Comecei a armar um plano diabólico. Tinha que ser um bom plano, pois já havia me insinuado de todas as formas. Cheguei até a tomar banho na casa da minha irmã e pedir um sabonete para o Beto. E não peguei o sabonete por cima do box, não.
Eu mesma abri a porta do box, e com a maior cara de pau, peguei o sabonete e me mostrei para o meu cunhadinho gostoso. Ele ficou olhando com um sorrisinho maroto e saiu logo, pois minha irmã estava no andar de cima. Essa exibição foi bastante significativa.
Depois disso o Beto foi ficando mais atrevido, mais à vontade e mais interessado. Eu ainda ficava com receio, afinal de contas ele já estava casado com minha irmã há quase dez anos e gostava muito dela, mas eu também queria um pedacinho do Beto para mim, nem que fosse aquele pedaço que ficava duro no banheiro. Só aquilo me interessava e fazia parte dos meus sonhos eróticos, cada vez mais doidos.
Um dia resolvi colocar um dos meus mirabolantes planos em prática. Minha irmã telefonou para mim pedindo que eu ficasse com as crianças, pois ela ia dormir no hospital, onde a mãe do Beto seria submetida a uma cirurgia. Coloquei um pijaminha sexy e curtíssimo, na maletinha e fui correndo para a casa do meu cunhado, pensando: – É hoje!
Cheguei sorridente, mas percebi que Beto estava preocupado com a mãe, telefonando a toda hora para o hospital. Lá pelas 22h, quando as crianças já estavam dormindo, resolvi descer até a sala para saber como estava a mãe dele.
É claro que era apenas uma desculpa, pois eu queria mesmo era ficar perto do meu cunhadinho. E com aquele pijaminha curtíssimo, deixando minha bundinha ainda mais arrebitada e sensual, falei:
– Como foi a cirurgia, Beto? Sua mãe está bem?
- Ela já foi operada há duas horas e está muito bem. O perigo já acabou. Mamãe vai ficar boa…, respondeu ele com um sorriso de felicidade.
Eu aproveitei o momento e perguntei: – Quer comemorar com um drink?
Ele respondeu que sim, desde que eu o acompanhasse. Topei, apesar de nunca beber.
Tomamos umas 4 cervejas (que eles sempre deixavam na geladeira) e ficamos sentados no tapete da sala, assistindo a um filme erótico que passava na TV Bandeirantes (o bom e velho cine-privê, que fez a alegria de muitas pessoas naquele tempo), depois da meia-noite, aos sábados. Percebi que Beto estava ficando meio esquisito. A bebida, o filme e eu… não podia acontecer outra coisa. Era realmente o meu momento.
Estiquei as pernas e ele começou a passar as mãos em mim. Adorei. Ele começou pelo pé e foi subindo até minhas coxas. Fui ao céu. Estiquei-me todinha, consentindo e demonstrando estar gostando daqueles carinhos.
Ao me ver totalmente entregue, esticada no chão, com os olhos fechado e à mercê dele, ele criou coragem e começou a tirar meu pequeno short do pijama. É claro que eu não havia colocado calcinha. Ele ficou louco! Minha bocetinha surgia como um troféu e Beto logo caiu de boca. Abri bem as pernas para ficar toda arreganhada e sentir bem aquela boca, aquela língua esperta que invadia meu buraquinho virgem. Eu gemia como uma gatinha no cio, acariciando a cabeça do meu cunhado, que lambia, chupava, chicoteava a língua no meu grelo e me deixava maluquinha.
Comecei a gritar, com ele me chupando acabei gozando muito rápido, mas logo abafei o grito para não acordar as crianças. Gozei tanto que fiquei meio mole… Beto percebeu e sugeriu que fôssemos tomar um banho no quarto. Subimos. Eu na frente, rebolando aquela bundinha novinha em folha e ele atrás, com meu shortinho na mão. Entramos debaixo do chuveiro totalmente nus. Que delícia… Desta vez não estava vendo apenas o perfil do cacetão do meu cunhadinho atrás do vidro do box, mas estava com aquilo tudo na mão.
Para a surpresa do meu cunhadinho, me ajoelhei e coloquei seu pau na boca. Não sabia direito o que fazer com aquilo, então pedi para ele me ensinar. Sem muito jeito comecei a chupá-lo, sabia que tinha que tomar cuidado com os dentes. Beto me disse para fechar bem a boca e usar os lábios. Ele disse que podia parecer um pouco difícil no início mas que eu ia me acostumar, afinal, teria que fazer isso muitas outras vezes. Ele falou também para eu tentar chupar e punhetar ao mesmo tempo.
Inicialmente tive ajuda de Beto, mas logo peguei o jeito de bater uma punheta certinha. Acho que fiz tão bem que Beto não aguentou e gozou.
Eu não esperava aquela reação do pau do Beto e levei um susto. Não sabia mais o que fazer, e meu cunhado não conseguia falar nada. Corajosamente resolvi colocar na boca aquele pau furioso. Foi uma sensação nova, esquisita. Aquele pauzão latejando na minha boca, aquele gosto de água sanitária, grudento, esquisito demais… tudo novidade. Beto me pediu para lamber tudo até o fim. Disse que queria que eu virasse uma mulher de verdade. Então fui chupando, lambendo tudo até acabar aquele esguicho. Beto acariciava meus cabelos e tremia como uma vara verde. Tremia e gemia, me agradecendo muito, afirmando que nunca ninguém fez aquilo tão bem como eu (sei !).
Meu cunhado me fez prometer que, pelo menos uma vez por mês, iríamos repetir a dose, até eu aprender tudo o que uma mulher deve saber… Abraçadinha nele, prometi tudo o que ele pedia, enquanto a água corria sobre nós.
Saímos do chuveiro e continuamos a sacanagem na cama. Beto sabia, obviamente, que eu era virgem e não queria fazer mal a mim. Apesar deu implorar, Beto deixou claro que não iria tirar meu cabaço, pelo menos naquela noite. Contentei-me com um delicioso 69. Foi uma delícia fazer aquele cacete crescer na minha boca. Engoli o mais que pude, enquanto sentia a língua esperta do Beto na minha xana meladíssima.
Eu mal conseguia chupá-lo direito, pois ficava rebolando incontrolavelmente na cara dele, gozando e me contorcendo. Beto gozou mais duas vezes na minha boca e eu acabei me acostumando com o gosto de porra, já que ele não me deixava tirar o pau da boca. Depois disso ele virou para o lado e em pouco tempo dormiu. Quando percebi isso, puxei o pau dele para fora da cuequinha e chupei mais e mais.
Ele mal reagia, mas mantinha um sorriso nos lábios. Eu estava muito feliz, pois me sentia uma mulher de verdade. Agora só faltava levar pau. De qualquer forma, já tinha um pau enorme na boca. Que delícia! Acabei cansando dos trabalhos orais e dormi. Dormi chupando aquele pauzão.
Quando Beto acordou, simplesmente não acreditou: ele estava com o pau duro dentro da minha boca e eu dormindo… Beto me acordou e mal me deu tempo para despertar. Acabou gozando na minha cara, depois nem falou comigo, tomou um banho e foi trabalhar. Mais tarde ele me ligou e disse que eu também tinha que me acostumar a me sentir uma puta. Era a parte principal do aprendizado.
E eu aprendi direitinho, durante anos fui bem ensinada por ele.
Enviado ao Te Contos por Vilma
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cncowitcher · 1 month
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03. ENZO VOGRINCIC IMAGINE +18
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ᡣ𐭩 ─ namorado! enzo vogrincic × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: smut. 🍷
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 858.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? primeiro smutzinho aqui... espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
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Enzo Vogrincic e sua garota estavam quase chegando em Londres e podemos dizer que essa viagem estava sendo um tanto quanto turbulenta…
A garota não parava de o provocar enquanto estavam na primeira classe ─ que não possuía muitas pessoas e as que haviam ali, dormiam profundamente ─, dizendo coisas obscenas, passando a mão em seu abdômen coberto pela camisa e jaqueta, descendo para seu mastro coberto pela cueca box e calça jeans despojada.
Ela começou a morder o lóbulo de sua orelha e Enzo não podia negar, estava amando receber essa atenção de sua namorada.
O homem se mantém no controle da situação até certo momento, mas quando S/n afasta um pouco suas pernas uma da outra, abre lentamente seu short de alfaiataria que batia no meio de suas coxas, se levanta brevemente dando tempo para que a peça caia no chão, ela pega a mão direita de Vogrincic, colocando os dedos dele por cima de sua boceta coberta pelo tecido fino e molhado da calcinha que usava.
Surpreso, o uruguaio suspirou fundo e mordeu os lábios, levando seu olhar até o meio das pernas da brasileira. Porém não disse nada no momento, apenas voltou a olhar nos olhos dela com um semblante sério, louco para levá-la ao delírio.
─ Por favor Enzo, eu preciso de você. ─ Murmura implorando.  ─ Tem noção o quão difícil é ficar dias sem ter um toque seu?
Soltando um arzinho pelo nariz e sem aviso prévio, o mais velho afasta a peça encharcada da pele macia de sua mulher e introduz em seu interior dois dedos largos e grandes na intimidade dela.
Por conta de toda a lubrificação natural, a brasileira não sentiu dor nenhuma mas quase soltou um grito alto de prazer…
Se não fosse a brilhante e provocante ideia de Enzo enfiar rapidamente seu dedo médio da mão livre na boca de sua mulher, ela com certeza acordaria os poucos passageiros daquele avião.
─ Chupa. ─ Ordenou o homem com os olhos que, por agora, se tornaram cheios de luxúria e desejo.
Fazendo o que seu homem havia mandado, a brasileira começa a sugar o dedo e passar a língua em volta, imaginando que seria o pau de Enzo no lugar.
Quando o anel gélido e prata de Vogrincic roçou no clitóris inchado da moça, ela ─ para não gemer alto ─ mordeu o dedo de seu namorado.
Puxando o ar entre os dentes e retirando seu dedo de dentro da boca de sua brasileira, Enzo desfere um tapa no rosto da garota e com certa agressividade agarra o pescoço da mesma.
─ Agora fique quietinha que vou te fazer gozar. E quero que mantenha esses lindos olhos castanhos escuros em mim, tá bom princesa?
A garota assentiu e afastou mais as pernas, ficando mais à vontade.
Os dedos de Enzo iam fundo na boceta de sua mulher. Ele socava sem pena alguma. O barulho molhado começou a ecoar baixinho e aquilo estava deixando-o excitado. Seu pau latejando, queria sair de dentro daqueles tecidos de qualquer maneira, mas ele não ia comer sua mulher num avião! Não tinha espaço suficiente para que eles fizessem uma boa foda, era apertado demais e olha que eles estão na primeira classe.
Com a respiração acelerada e movendo seus quadris querendo mais, a garota encarava Enzo com desejo. Os flashbacks das noites quentes dos primeiros meses em que se conheceram, a viagem para Paris na qual eles passaram a maior parte no quarto, transando feito dois coelhos loucos no cio, o dia do pedido oficial de namoro, que também foi a primeira vez que Enzo pediu para chupar a intimidade da moça…
Aquela língua tirava a brasileira do inferno de Dante e a levava até a noite estrelada de Van Gogh a segundos. E ela amava isso.
─ Que carinha linda, amor… ─ Comenta o uruguaio acelerando as estocadas de seus dedos e começando a massagear o clitóris dela com o dedão. ─ Tá quase gozando não é, princesa? ─ Questiona Enzo com uma voz manhosa e juntando as sobrancelhas, imitando aquele emoji implorando por pau.
S/n sente seu ventre formar um nó e quando estava prestes a desatar, Enzo Vogrincic soltou uma risada rouca e gostosa, retirando seus dedos de dentro dela e soltando o pescoço da mesma.
Enzo levou seus dedos na boca e os chupou, sentindo o gosto de sua namorada, o apreciando de olhos fechados. Ao seu lado, a garota estava sem acreditar no estado que ele a deixou: na beira de um orgasmo.
─ Não fique assim, amor. ─ Enzo a ajuda a colocar a calcinha e o short. ─ Prometo que quando chegarmos ao hotel vou te fazer a mulher mais feliz do mundo. Vou te chupar, te lamber, te apertar e bater nessa sua bunda gostosa do jeitinho que você gosta, hm? ─ Vogrincic se aproxima do rosto e dá um beijo na ponta do nariz de sua namorada.
A brasileira podia estar com um ódio imenso dentro de si, mas estava mais do que ciente de que nenhum homem da face da Terra a foderia tão bem como Enzo Vogrincic a fodia.
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o-navegador · 29 days
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Sobressaltei-me ao escutar duas batidas na porta, subitamente autorizei a entrada ja ciente de quem batera. Ele parou no batente semicerrando os olhos ao olhar pra mim com curiosidade, lançou seu corpo em minha direção e sentou-se graciosamente na cadeira em frente a minha sem qualquer mensao a cordialidades suspirando exasperadamente. Discorreu sobre pontos do proprio interesse e se exaltou quando expus calma e genilmente sobre os meus, reconheci num susto tom presunçoso que por anos me atormentara e nao pude deixar de sorrir ao notar que suas palavras traiçoeiras nao me desestabilizam mais como antes, quando os gestos agressivos começaram a se aproximar me retiro do recinto, afinal nao havia motivo para tanta agressividade uma vez que as coisas ja estavam basicamente resolvidas e nenhum montante de alguns milhoes de dolares iriam tirar minha paz de agora em diante. Me encaminhei para aquele hotel meia boca na quinta avenida e de jantar comi Doritos com requeijão, nunca me senti tão livre e tal em paz em todos os meus anos de vida. Acho que agora sim posso começar a viver.
-Natielly Carla
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