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#Mentir na América
clubesecretoworld0 · 3 months
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BOLSONARO TEVE 4 ANOS PARA ANIQUILAR O QUADRILHÃO PETISTA DO XANDÃO BARROSO #CUZÃO NÃO FEZ NADA
Não tem diferença de um professor doutrinador para um traficante de drogas que tenta sequestrar e levar os nossos filhos para o mundo do Crime Organizado chancelado pelo @STF_oficial País da Relativização.
Já escrevi a respeito deste assunto, mas abordando outras linhas de raciocínio e sei que terei que escrever novamente .
No Brasil do Lula tudo é relativo depende da visão dele, vamos lembrar:
Maior exemplo na visão dele ele acredita que é inocente. Ok. Mas o ditado já fala o mentiroso de tanto mentir acredita na própria mentira.
1- O Lula já relativizou a democracia defendendo e dando a cara a tapa em favor do Maduro afirmando que a Venezuela tem uma das melhores democracias da América Latina.
Defendeu perante os EUA para diminuir as sanções pq a Venezuela faria eleições livres.
O que temos a Venezuela proibindo a candidata da oposição de se candidatar. E pior o covarde até agora não emitiu uma palavra de crítica ao Maduro.
2- Lula já relativizou a guerra falando que se fosse ele o mediador resolveria tudo com cerveja em um boteco.
Ridículo de um analfabeto pq para minha analfabeto não é que não sabe ler e escrever mas sim aquele que não mede o tamanho de besteiras que fala e não tem noção que uma palavra ou frase pode fazer de mau.
Lula ao relativizar as guerras da Ucrânia e Rússia defende a Rússia e ataca a Ucrânia que foi o país invadido e defende que a Ucrânia ceda parte de seu território a Rússia.
Lula relativizou a guerra de Israel X Hamas, defendendo novamente os invasores que matou sanguinariamente 1700 pelas costas.
Pq o q o Hamas fez foi matar pessoas inocentes e não soldados de surpresa e sorrateiramente .
É Lula defende o invasor. Lula não tem a mínima noção do que é uma guerra e para falar a verdade a maioria dos brasileiros Porque nunca realmente estivemos envolvidos nas guerras seja a 1 e um pouco na segunda .
O Brasil não perdeu 5 milhões de seu povo como Israel perdeu numa tentativa de acabar com todo um povo como o Hamas diz ser sua vontade também fazer com Israel.
3- Lula relativiza a economia e diz que o mundo seria melhor sem economistas que eles não servem para nada. Lula prefere levar a economia da gastança do Estado e de que o Estado/ Governo deve ser o provedor de tudo, aumentando os gastos públicos e dívida pública , com intuito de ganhar votos e não de tentar gerar educação e trabalho as pessoas humildes.
Bom ele já relativizou várias coisas mas vamos a de ontem.
4- Lula relativizou o crime, ele já tinha falado isso em campanha quando defendeu aquele bandido que matou um jovem que estava acompanhado de sua namorado e foi alvejado num roubo de celular. Lula fala que não tem problema roubar um celular para se divertir.
Agora nesta semana ele fala de novo em HUMANIZAR AS PENAS, e seu ministro da justiça futuro ministro do STF fala as seguintes pérolas, que homicídio , estupro , sim devem gerar cadeia, mas que pequenos furtos, crimes de trânsito e outros não devem ser passíveis de prisão.
Olha a insanidade que temos que ouvir e olha a briga que teremos no congresso nacional este ano contra pautas de ideologia partidária de uma falso socialismo.
Sim nós temos que brigar e mostrar aos parlamentares que colocamos lá que não somos a favor do crime, do aborto, defendemos a família como base da sociedade , que somos contra a liberação das drogas e outras pautas e agora os congressistas devem estar atentos porque eles colocarão projetos tentando descriminalizar crimes hoje tipificados.
Eu aprendi que precisamos lutar em nossas vidas pelo que queremos, que precisamos estudar, trabalhar e lutar por uma profissão.
Aprendi e vim de uma família pobre que precisava engraxar sapatos, começar trabalhar com 12 anos na fera e trabalhar 14 horas por dia quando tinha 18 anos.
Não vou ser hipócrita e achar que todos tem acesso aos mesmos recursos mas temos várias pessoas que não tem acesso e mesmo assim vencem e não precisam roubar, furtar nada de ninguém.
A vida não é fácil para ninguém mas querer justificar crimes não é o caminho.
As pessoas devem pagar proporcionalmente por todos crimes que cometam, em todas esferas, sociedade, políticos, juízes, ministros do STF e presidentes.
#FORALULA LADRÃO FDP ROUBALHEIRA GENERALIZADA NO BRASIL
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mykristeva · 7 months
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Durante a Guerra Civil Espanhola, Dalí por várias vezes manifestou sua simpatia pelos fascistas. Propôs até à Falange um monumento comemorativo bastante extravagante. Tratava-se de fundir, misturadas, as ossadas de todos os mortos da guerra. Em seguida, a cada quilômetro, entre Madri e El Escorial, erguer-se-iam uns cinquenta soclos sobre os quais seriam colocados esqueletos feitos com as ossadas verdadeiras. Esses esqueletos iriam aumentando de tamanho. O último, chegando em El Escorial, atingiria 3 ou 4 metros. Como se pode imaginar, o projeto foi recusado. Em seu livro, A vida secreta de Salvador Dalí, ele se referiu a mim como um ateu. De certa maneira isto era mais grave do que uma acusação de comunismo. Um tal de Prendergast, representante dos interesses católicos em Washington, começou, na mesma época, a usar sua influência junto aos meios governamentais para que eu fosse despedido do Museu [de Arte Moderna de Nova York]. (...) Depois de minha demissão, um dia marquei um encontro com Dalí no bar do hotel Sherry Netherland. Ele chega, muito pontual, e pede champanhe. Furioso, em vias de agredi-lo, digo-lhe que é um canalha, que estou no olho da rua por sua culpa. Ele me responde com esta frase que jamais esquecerei: "Escrevi esse livro para erigir um pedestal para mim. Não para você." Recolhi minha bofetada. Com a ajuda do champanhe -- e das reminiscências, do sentimentalismo -- nos separamos quase amigos. Mas a ruptura era profunda. Eu só tornaria a vê-lo uma vez mais. (...) Um dia, em Montmartre, vou vê-lo em seu hotel, encontro-o de peito nu com um curativo nas costas. Pensando sentir um "percevejo" ou qualquer outro bichinho -- na verdade era uma espinha ou verruga -- ele cortara as costas com uma lâmina de barbear e sangrara abundantemente. Ele então contou muitas mentiras, embora fosse incapaz de mentir. Quando, por exemplo, para escandalizar o público americano, escreveu que um dia, visitando um museu de história natural, sentiu-se violentamente excitado pelos esqueletos de dinossauros a ponto de se ver obrigado a "sodomizar" Gala [sua mulher] num corredor, isso era evidentemente falso. Mas ele é de tal modo fascinado por si mesmo que tudo o que diz o toca com a força cega da verdade. (...) Quando de sua ida a Nova York pela primeira vez, no início dos anos 1930, foi apresentado aos milionários, de quem já gostava muito, e convidado para um baile de máscaras. A América inteira estava na época traumatizada pelo sequestro do bebê Lindbergh, o filho do famoso aviador. A esse baile Gala compareceu com uma roupa de criança, o rosto, o pescoço e os ombros manchados de sangue. Dalí dizia apresentando-a: "Ela está fantasiada de bebê Lindbergh assassinado." Isso repercutiu muito mal. Tratava-se de um personagem quase sagrado, de uma história em que não se podia tocar sob pretexto algum. Dalí, censurado por seu marchand, rapidamente recuou e contou aos jornais, numa linguagem hermético-psicanalítica, que a fantasia de Gala inspirava-se, na realidade, no complexo X. Era um travesti freudiano. (...) Quando penso nele, apesar das recordações de nossa juventude, apesar da admiração que ainda me inspira atualmente uma parte de sua obra, me é impossível perdoar-lhe seu exibicionismo ferozmente egocêntrico, sua adesão cínica ao franquismo e sobretudo seu ódio declarado pela amizade. Numa entrevista, há alguns anos, declarei que ainda assim gostaria bastante de tomar uma taça de champanhe com ele antes de morrer. Ele leu essa entrevista e disse: "Eu também, mas já não bebo."
Luis Buñuel, em seu livro de memórias Meu último suspiro, 1982.
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apcomplexhq · 5 months
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✦ Nome do personagem: Kim Sungjae. ✦ Faceclaim e função: Wi Hajoon - Ator. ✦ Data de nascimento: 07/02/1991. ✦ Idade: 32 anos. ✦ Gênero e pronomes: Masculino, ele/dele. ✦ Nacionalidade e etnia: Coreia do Sul, coreano. ✦ Qualidades: Lindo, atraente, aventureiro. ✦ Defeitos: Crossfiteiro, impulsivo, convencido. ✦ Moradia: Elysian Fields. ✦ Ocupação: Proprietário da Pegasus Wings. ✦ Twitter: @EF91SJ ✦ Preferência de plot: ANGST, CRACK, FLUFFY. ✦ Char como condômino: Barulhento; falava alto, ria alto, até o seu silêncio era alto. Mas era divertido e animado, sempre era ele quem começava uma baderna, e também era o primeiro a ir embora para dormir.
Biografia:
A vida de Sungah sempre foi uma caixinha de surpresas. Os pais amavam viajar e ele, crescendo nessa rotina, aprendeu cedo o amor pela liberdade de estar sempre em um lugar diferente. Foi difícil terminar o ensino médio desse jeito, por vezes tendo que ficar para trás nas viagens, mas assim que alcançou a vida adulta, resolveu cursar universidade fora da Coreia para poder viajar pela Europa.
Em suas aventuras conheceu centenas de pessoas e culturas, comeu diversos pratos típicos e aprendeu sobre muitas religiões e costumes. Era um homem aberto para absorver tudo que a vida lhe oferecesse.
Ele tinha uma boa condição financeira, mas não era rico. Trabalhou como veterinário em diversos locais, o que lhe rendeu uma excelente experiência. Um dos lugares que mais gostou de ficar foi na América Latina, tendo se apaixonado pelo litoral brasileiro.
Mas, agora, sua vontade era de descansar em um local fixo e construir sua vida profissional, já que seus serviços militares já tinham sido prestados. Foi assim que acabou aceitando o convite de um velho amigo que conheceu na Austrália, que lhe indicou a Acropolis e lhe ofereceu dinheiro para uma sociedade na Pegasus Wings.
Ser dono de uma clínica veterinária seria algo muito além do que ele estava acostumado. No entanto, não era assim tão jovem para continuar viajando sem pensar em como se sustentaria na velhice. Depois de alguns acordos com advogados, pegou suas malas e voltou para Seul, mais especificamente em Gangnam-Gu, conhecer a famoso condomínio chamado Acropolis e seu novo local de trabalho.
Não tinha preguiça, era muito animado e estava disposto a aprender muito para conseguir pagar as dívidas que tinha feito com a mudança e o investimento na compra do estabelecimento. Gostava de festas, fazer amigos e animais. Além das malas, tinha um mini viveiro para sua calopsita lunática, o James. Uma ave ciumenta e psicótica.
Ah, o seu maior defeito é ter um certo problema com a idade, não aceitava que já tinha passado dos trinta. A regra era clara, nunca pergunte a idade dele, porque ele vai mentir e dizer que tem vinte e nove.
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bunkerblogwebradio · 10 months
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Mike Pompeo: “Nós mentimos, enganamos e roubamos”
Uma das características inevitáveis dos psicopatas é que, em algum momento, eles revelam publicamente seus crimes. Em seu subconsciente, seus crimes estão fervendo e, de repente, eles vêm à tona. Ou a verdade se revela na exposição orgulhosa de seus feitos, como eles teriam escapado ilesos de seus crimes, ou se trataria de um lapso freudiano.
Isso pode ser constatado em meu artigo de 2010, quando reportei uma fala do primeiro-ministro britânico David Cameron, diante de soldados no Afeganistão: “No 11/9, quando as torres gêmeas foram explodidas…”. Ele revelou sem querer que não foi um desabamento por causa do fogo, mas sim uma explosão planejada.
Hoje eu apresento o exemplo de mais uma soberba, como a verdade veio à tona.
O atual ministro do exterior norte-americano, Mike Pompeo, antes de ter sido nomeado por Trump para este cargo, tinha sido chefe da CIA e admitiu em público que o serviço secreto norte-americano forma seus agentes para “mentir, enganar e roubar”.
“Eu fui diretor da CIA, nós mentimos, enganamos e roubamos, nós tínhamos cursos completos para essa formação. Lembra a glória do experimento norte-americano”, disse Pompeo recentemente no College Station, Texas.
Pior que sua admissão de como a CIA atua, onde ainda Pompeo esqueceu de mencionar outro método comum de trabalho da CIA, “nós assassinamos”, foram as risadas e os aplausos que Pompeo recebeu do público.
“Risadas e aplausos” dos néscios nada são diferentes daquilo que podemos presenciar hoje tanto dos seguidores fanáticos de Bolsonaro, assim como dos crentes petistas: tornou-se o norte atual aquele entusiasmo desprovido de qualquer reflexão crítica sobre o que foi afirmado.
Mas os norte-americanos sempre foram um bando abjeto de bárbaros. Começou com o genocídio contra as diversas tribos e índios nativos, pois quem foi mesmo que imigrou inicialmente da Europa para a América do Norte? A escória!
Pompeo confirmou como ministro do exterior, que toda a política externa norte-americana se traduz há mais de 300 anos apenas em mentiras, enganações e roubo. Sob Trump, tal modus operandi tornou-se ainda mais evidente.
Notem os anúncios de Trump sobre acordos internacionais, como o Acordo nuclear com o Irã, o tratado INF (Tratado de Forças Nucleares de Alcance Intermediário) com a Rússia e a atual rescisão do Tratado ATT (Tratado de Comércio de Armas Convencionais) em relação a países em guerra.
Trump se comporta como um gangster, ou como o malvado Darth Vader que disse “Eu modifico o acordo. Ore, e eu não mudo mais nada”, porque Lando reclamou sobre a quebra do acordo.
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O ex-deputado norte-americano e candidato à presidência dos EUA, Ron Paul, disse a esse respeito:
“Isso me diz que algo está muito errado. Sobre as eleições de 2016, as pessoas já estavam decepcionadas com a CIA e com o Departamento de Justiça.”
Ele acrescentou, que “o mais surpreendente é que ele se vangloria disso, ele acha que é uma grande piada.”
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O que isso nos diz sobre a moral do chefe da política externa norte-americana e sobre o próprio Trump, para quem ele responde? Eles não têm consciência, eles não têm honra e não mantêm sua palavra ou de seus antecessores.
Um mandato após outro, criminosos inescrupulosos ocupam a Casa Branca, e eles nos levarão a uma guerra mundial!
Um caminho para isso é a declaração de guerra dos EUA contra o Irã. A marionete sionista, Mike Pompeo, ameaçou agora qualquer país que ouse a comprar óleo do Irã a partir de 1º de maio. Cortar toda renda do Irã proveniente do petróleo é uma declaração de guerra!
Também contra a China!!!
Essa arrogância, ilegalidade, ignorância, infantilismo geopolítico e geoeconômico que estão embutidos nesta decisão de política externa, é a presunção que Washington pode decidir quem é o fornecedor de energia para a emergente superpotência China.
A lista de países ocidentais que seriam atingidos por essa “proibição”: Índia, Japão, Coréia do Sul, Taiwan, Turquia, Itália e Grécia. Eles se abastecem principalmente de petróleo iraniano.
Se o Irã continuar a ser encurralado, então Teerã – como anunciado – fechará o Estreito de Ormuz e 40% do petróleo mundial não passará mais por lá. O que isso significará para a economia mundial, cada um pode imaginar.
O preço do petróleo pode subir para 500 dólares/barril ou até 1000. Gasolina e Diesel se tornarão tão escassos e impagáveis, que todo comércio mundial entrará em colapso.
Uma guerra contra o Irã só atende aos interesses dos criminosos de guerra de Israel, que uma vez mais conduzem e incitam os EUA para sua próxima guerra no Oriente Médio.
Todas as guerras dos EUA contra o Iraque, Líbia, Síria e Iêmen, foram ou são executadas por ordem dos sionistas, que controlam completamente Washington. Trump faz tudo o que Netanjahu lhe ordena.
O que fazem os europeus? Eles se abraçam, cedem e fazem o jogo. Como se a Rússia apenas fosse observar. Se meter com potências atômicas como Rússia e China é a mais pura loucura!!!
Contemos com uma operação de falsa-bandeira no Golfo pérsico, os americanos vão fabricar uma desculpa para atacar o Irã, pois como Pompeo admitiu, eles mentem, enganam e roubam!
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O General Wesley Clark contou em uma palestra, o que ele teria ouvido após o 11/9 no Pentágono. Os EUA irão atacar SETE países no Oriente Médio, começando com o Iraque, então Síria, Líbano, Líbia, Somália, Sudão e Irã. Todos esses países foram presenteados com guerra desde o 11/9, MENOS o Irã, o que está prestes a acontecer!
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Clark disse ao final que a política externa norte-americana foi solapada por um “putsch”. Os norte-americanos devem se perguntar, “por que eles estão nessa região? Qual é nosso objetivo, qual é nosso motivo? Por que estamos lá? Por que morrem americanos nessa região?”
O que ele não diz com clareza é: o Putsch foi realizado pelo “Lobby de Israel” e pelos defensores do “primeiro Israel”, pelos NEOCONS, que desde os anos 1990 dominam a política do Oriente Médio, indiferente de qual presidente ocupe a Casa Branca. O detalhe é que Trump se deixou rodear por essas pessoas e para ele Israel vem em primeiro lugar. Todas as guerras nesta região são feitas para proveito de Israel!
Alles Schall und Rauch, 28/04/2019.
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amaranes · 11 months
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Espere no Senhor
"Portanto, é bom esperar em silêncio pela salvação do Senhor." (Lamentações 3.26)
Você já pode ter ouvido muitas coisas e ter experimentado de muitas fontes, já deve ter percorrido o norte-sul das Américas montado em seu bretão. Lutado contra todo tipo de cavaleiros com sua alabarda e ter sobrevoado do Everest ao Himalaia montado no pégaso. Mas a sua situação é sempre a mesma, imponente e sábio no seu imaginário, na verdade, você estar a beira de um colapso.
Já vi grandes homens naufragarem em uma simples pedra, que não sabiam distinguir a mão esquerda da direita. E já ouvi sobre homens insignificantes, com simples pedras derrubarem gigantes! Também já ouvi sobre enormes exércitos que pareciam uma nuvem de gafanhoto, serem dizimados nas mãos de 300 homens. Tudo isso porque estes homens insignificantes não confiaram em si, mas depositaram sua fé em Deus.
Fé é crer em toda realidade de Deus, confiar em seu Caráter, saber que Deus é poderoso para cumprir o que promete. Foi assim que Abraão deu início a sua peregrinação rumo a terra prometida, sem recursos, sem muitas evidências, explicações e com as circunstâncias totalmente desfavoráveis. "Em nenhum momento a fé de Abraão na promessa de Deus vacilou. Na verdade, ela se fortaleceu e, com isso, ele deu glória a Deus. Abraão estava plenamente convicto de que Deus é poderoso para cumprir tudo que promete. Por isso, por sua fé, ele foi considerado justo" (Romanos 4. 20-22).
O justo viverá pela fé (Hebreus 10.38) e não temendo as circunstâncias e nem confiando no que ele mesmo pode fazer, mas sim no que Deus pode fazer. Redirecione seus pensamentos ansiosos para Deus! Converta suas preocupações em orações. Oh queridos, Deus com um cálice coleta cada oração sua, nenhuma é desprezada. O Todo-Poderoso se importa com cada um de seus filhos. Espere pelo Senhor, sim, espere em silêncio no Senhor e confie em sua salvação.
Lembre-se dos feitos notáveis de Deus ao longo das eras, será que o Deus que criou o mundo, abriu o mar vermelho, estabeleceu um povo com grandes livramentos, e cumpriu cada detalhes de sua Aliança e promessas, não é capaz de ajudar você? Será se seu problema é maior do que o Deus cujo universo cabe na palma de sua mão? Será se seu pecado é tão grande que o sangue do Deus-Homem não é capaz de expiar? Lembre-se das promessas do Eterno, que não mente e jurou pelo seu próprio Nome:
"Deus quis deixar bem claro aos que iam receber o que ele havia prometido que jamais mudaria a sua decisão. Por isso, junto com a promessa, fez o juramento. Portanto, há duas coisas que não podem ser mudadas, e a respeito delas Deus não pode mentir. E assim nós, que encontramos segurança nele, nos sentimos muito encorajados a nos manter firmes na esperança que nos foi dada" (Hebreus 6. 17-18).
"Pois a vontade de Deus era que fôssemos santificados pela oferta do corpo de Jesus Cristo, de uma vez por todas. Nosso Sumo Sacerdote, porém, ofereceu a si mesmo como único sacrifício pelos pecados, válido para sempre. Então, sentou-se no lugar de honra à direita de Deus" (Hebreus 10. 10, 12).
Se você crer em Jesus Cristo, saiba que Ele morreu por seus pecados de uma vez por todas, não somente pelos teus pecados do passado, mas do presente e do futuro. É uma obra completa e consumada. Você não precisa e não pode fazer mais nada para expiar seus próprios pecados. Você não é capaz disso, somente Jesus. E Ele já fez isso na cruz do calvário, Ele morreu absolutamente por todos os teus pecados e pela miséria do seu ser!
Agora, se você crer nisto, Ele te adorna com vestes santas e te faz filho de Deus. Se você pudesse olhar o céu por cinco minutos você não desejaria nem mais um minuto dessa terra. Se você pudesse ver os frutos do paraíso, não desejaria mais nem um pouco o lixo que o mundo oferece. A vida que Deus tem para você é rica em graça, é nobre, elevada, gloriosa, é para te fazer a imagem do Filho Unigênito Jesus Cristo. Oh querido amigo, lance-se aos braços do Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo. Ele é o Único Salvador, somente Ele e mais ninguém pode fazer alguma coisa pela sua vida, somente ele pode livrar tua alma do inferno.
Creia e aguarde pacientemente no Senhor. Seu socorro logo virá, mas a resposta final de Deus para às suas orações é o céu! É a Segunda vinda de Jesus, nisto se consumará tudo!
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fredborges98 · 2 years
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Bom dia!
TEXTO.
EM HOMENAGEM AS MAIS IMPORTANTES ELEIÇÕES MUNDIAIS DE TODOS OS TEMPOS- A DESTE ANO DE 2022 NO BRASIL!
POR UMA AMÉRICA LATINA LIVRE DO SOCIALISMO-COMUNISMO!
VIVA O CAPITALISMO DE RAIZ!!!
MORTE AO CAPITALISMO HIPÓCRITA, OPORTUNISTA E FALSO DOS PAÍSES DE BANDEIRA VERMELHA NA SUA MAIORIA!
ONDE O VERDE, AMARELO, AZUL E BRANCO TRIUNFARÁ!
POR: FRED BORGES
Dá a Deus o que é de Deus!
Dá ao Homem o que é do Homem!
Dá ao animal o que é do animal!
Dá a pedra o que é de pedra!
Dá ao Poder o que é do Poder!
Dá a Política o que é da política!
Dá a Polis( CIDADE), o que é da Polis!
Dá a Justiça dos Homens o que é da Justiça dos Homens!
Assim saberá separar o joio do trigo!
Saberá separar e saber porque os ricos permanecem ricos!
E os pobres, pobres!
Ver é para todos!
Enxergar para poucos!
Ouvir para todos!
Escutar para poucos!
Aprender para muitos!
Internalizar para poucos!
Ensinar para muito poucos!
Ensinar pelo exemplo para alguns!
Ser comunista- socialista para muitos!
Ser comunista- socialista com os próprios bens materiais para poucos!
Ser chefe de Estado para alguns!
Ser líder de Estado para poucos!
Ser Juiz de Direito para alguns!
Ser Juiz e saber julgar e manter a imparcialidade,8 para muito poucos!
SER PARA POUCOS!
ESTAR PARA MUITOS!
DIGNIDADE COM POBREZA NÃO EXISTE!
DIGNIDADE SEM PODER NÃO EXISTE!
DIGNIDADE SEM ESCOLHA NÃO EXISTE!
HONRA, HONESTIDADE, E INTEGRIDADE FÍSICA, MORAL E ESPIRITUAL SEM DEUS COMO EXEMPLO E REFERÊNCIA NA NOSSA VIDA, �� UTOPIA!
REALIDADE É O QUE É!
VERDADE É O QUE INTERPRETAMOS SER!
MENTIRA É UMA CONSTANTE!
MENTIR PARA SI MESMO É TRAÇO DE ESQUISOFRENIA COLETIVA!
O COMUNISMO-SOCIALISMO É UMA MENTIRA COLETIVA LIDERADA POR UM CHEFE ESQUISOFRÊNICO CUJA HABILIDADE É DIZER QUE UMA PARTE DO POVO QUER OUVIR!
LOGO OUVIR É PARA MUITOS!
ESCUTAR É PARA POUCOS!
RICOS SERÃO SEMPRE RICOS!
POBRES SERÃO PARA SEMPRE POBRES, NÃO IMPORTA OS BENS MATERIAIS QUE POSSUAM!
POBREZA E RIQUEZA É UM ESTADO DE ESPÍRITO!
POBREZA E RIQUEZA É DADO, INFORMAÇÃO, CONHECIMENTO E INTELIGÊNCIA QUE SÓ SERÁ ATINGIDA PELO TEMPO E LUTA EM ENXERGAR, ESCUTAR, SER SENSÍVEL AOS QUE OS OLHOS E OUVIDOS NÃO VÊEM E NÃO OUVEM!
PERCEPÇÃO OU REALIDADE?
PECADO OU VIRTUDE?
ESSÊNCIA OU APARÊNCIA?
ESPIRITUALIDADE OU MATERIALISMO UTÓPICO?
ESCOLHA!!!
OU MORRA!!!!
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vidadestra · 2 years
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A esquerda pensa que engana os evangélicos
A origem da doutrinação religiosa na América Latina
A esquerda aparelhou, na América Latina, primeiramente a Igreja Católica com sua nefasta Teologia da Libertação, que nada mais é do que a adaptação (ou corrupção) das Escrituras à ideologia comunista. Permita-me contar, com auxílio de alguns escritos de minha autoria, contidos no meu livro “A Farsa Paulo Freire e a Decadência da Educação Brasileira”, como chegou até nós essa aberração. Veja:
“O (…) Conselho Mundial das Igrejas, influenciado pela KGB[1], foi sede do movimento soviético iniciado na Romênia para atingir a América Latina por meio da Religião Católica, com o intuito de aproximar, amigavelmente, o comunismo dos cristãos adeptos do catolicismo. A Romênia foi escolhida por ser o único país do bloco soviético a ter uma língua de origem latina. Segundo a versão narrada pelo ex-agente Ion Pacepa, da KGB, em 26 de outubro de 1959, Nikita Khrushchev simulou seis dias de férias (raros para um líder de alto escalão da KGB) na Romênia. Nikita desejava “entrar na história como o líder soviético que exportava o comunismo para a América Latina, do Sul e Central”[2] (DIAS, 2016).
Era uma tendência de conversações ideológicas, em que a União Soviética procurava fixar raízes em países e regiões estratégicas. Na América do Sul, a KGB “[…] tinha uma propensão pelos movimentos de ‘libertação’. O Exército Nacional de Libertação da Colômbia (FARC), criado pela KGB com a ajuda de Fidel Castro; o Exército Nacional de Libertação da Bolívia, criado pela KGB com a ajuda de Che Guevara; e (fora da América) a Organização para a Libertação da Palestina, criada pela KGB com a ajuda de Yasser Arafat” (DIAS, 2016).
A teologia da Libertação teve importância no chamado Programa de Dezinformatsiya, usado pela KGB para influenciar novos aliados. A esta altura, o Conselho Mundial das Igrejas já era alvo certo para ampliar o campo de influência comunista. Restava à KGB assumir o controle deste conselho, “usando-o como cobertura para converter a Teologia da Libertação numa ferramenta revolucionária na Igreja Católica sul-americana”[3] (DIAS, 2016).
Para aqueles que não se informam a fundo, o Conselho Mundial das Igrejas teve como membro o “patrono da educação brasileira”, Paulo Freire. Figuras como Leonardo Boff e Frei Beto eram muito próximas a Freire, o que nos permite desconfiar que ele ajudou a arquitetar esse movimento.
Agora estamos assistindo a Lula e sua quadrilha fazendo uma ridícula tentativa de aproximação aos evangélicos. A notícia ruim para o ex-presidiário é que a Igreja Evangélica foi atingida em escala bem menor por sua ideologia. Apesar de algumas denominações ou dissidências de denominações tradicionais terem se bandeado para a esquerda, essa parcela é mínima. Porém, por serem muito fiéis às Escrituras Sagradas e não possuírem lideranças mundiais institucionalizadas, as igrejas evangélicas são estruturalmente muito mais enraizadas nos princípios bíblicos, notoriamente antagônicos aos da esquerda.
Além de tudo isso, os católicos que não se deixaram corromper por lideranças comprometidas com o comunismo – como a CNBB, as CEBs (Comunidades Eclesiais de Base) e até mesmo o próprio Papa socialista, totalmente assumido – acabam por não se dobrarem à ideologia dos comunistas.
Resta aos petistas tentarem desmentir aquilo que Lula deixa escancarado em seus discursos, apoiando aborto, ideologia de gênero, pautas globalistas que ferem diretamente os princípios do cristianismo. Quanto mais se aproximam dos evangélicos, mais tropeçam em suas mentiras. Lula é capaz de discursar num centro de candomblé e num templo cristão, teimando ser adepto aos dois espectros ao mesmo tempo, sem pudor de mentir descaradamente para estes dois conglomerados religiosos. Não tem coragem de admitir que é seguidor das ideias de Karl Marx, que apregoa, conforme Graham, pastor da Igreja Batista de Prestonwood, Texas, que  “o socialismo está fundamentalmente em desacordo com a cosmovisão cristã” (…). “Ninguém que leva a sério sua fé cristã pode apoiar o socialismo”.[4]
  Notas:
[1] Komitet Gosudarstvennoi Bezopasnosti, cujo significado em português é Comitê de Segurança do Estado. KGB era a principal organização de serviços secretos da ex-União Soviética, que esteve em funcionamento entre 13 de março de 1954 e 6 de novembro de 1991.
[2] Jornal https://ceiri.news/o-papel-da-uniao-sovietica-na-origem-da-teologia-da-libertacao/
[3] Jornal https://ceiri.news/o-papel-da-uniao-sovietica-na-origem-da-teologia-da-libertacao/
[4] https://www.gazetadopovo.com.br/ideias/como-regimes-socialistas-perseguiram-e-ainda-perseguem-a-religiao/
    Davidson Oliveira, para Vida Destra, 19/05/2022. Sigam-me no Twitter! Vamos conversar sobre o meu artigo! ! @DavidsonDestra
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O post A esquerda pensa que engana os evangélicos apareceu primeiro em Vida Destra.
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claudiosuenaga · 2 years
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Arcebispo Viganò se pronuncia sobre a Guerra Russo-Ucraniana: "O Golpe de Estado da Nova Ordem Mundial está quase completo"
Em seu último comunicado, o arcebispo italiano Carlo Maria Viganò alertou que a "Nova Ordem Mundial" está atualmente nos estágios finais de seu golpe de estado contra a humanidade
“Na crise russo-ucraniana”, escreve o Arcebispo Viganò, “devemos reconhecer e denunciar claramente o golpe do Deep State em todo o mundo, que trabalhou para instalar a Nova Ordem Mundial, envolvendo o FEM, a OTAN, a ONU, a União Europeia, o FMI…”
Se não combatermos urgentemente esse mal, alerta Viganò, “existe um risco real de que o governo Biden se aproveite dessa crise, da qual o próprio Joe Biden é cúmplice e responsável”.
“Há também um risco real”, continua Sua Excelência, “de que esta crise sirva para encobrir os crimes de Biden, os de seu filho Hunter, a pseudo-pandemia do vírus da China, a investigação de Durham, a fraude eleitoral de 2020, bem como comprometendo as eleições de meio de mandato nos Estados Unidos”.
Remnantnewspaper.com relata:
DECLARAÇÃO SOBRE A CRISE RUSSA-UCRANIANA de Mons. Carlo Maria Viganò, Arcebispo, Ex-Núncio Apostólico nos Estados Unidos da América
"O perigo é iminente, mas ainda tem tempo. Nada se perde com a paz. Tudo pode ser perdido com a guerra. Que os homens voltem a compreender-se. Recomecem as negociações. Tratando com boa vontade e com respeito os direitos recíprocos, dar-se-ão conta de que a negociações sinceras e eficazes nunca está fechado um sucesso excelente. E sentir-se-ão grandes — grandeza verdadeira — impondo silêncio às vozes da paixão, quer coletiva quer particular, e deixando à razão o seu império, pouparão o sangue aos irmãos e ruínas à pátria. "
Foi assim que, em 24 de agosto de 1939, em sua radiomensagem Un'Ora Grave, o Papa Pio XII dirigiu-se a governantes e povos sobre a iminência da guerra. Não eram palavras de pacifismo vazio, nem de silêncio cúmplice sobre as múltiplas violações da justiça que estavam sendo realizadas em muitos lugares. Nessa mensagem de rádio, que alguns ainda se lembram de ter ouvido, o apelo do Romano Pontífice invocava o “respeito pelos direitos de cada um” como pré-requisito para negociações de paz frutíferas.
A narrativa midiática
Se olharmos para o que está acontecendo na Ucrânia, sem sermos enganados pelas grosseiras falsificações da grande mídia, percebemos que o respeito pelos direitos de cada um foi completamente ignorado; de fato, temos a impressão de que a Administração Biden, a OTAN e a União Europeia desejam deliberadamente manter uma situação de evidente desequilíbrio, justamente para impossibilitar qualquer tentativa de resolução pacífica da crise ucraniana, levando a Federação Russa a desencadear um conflito. Aqui reside a gravidade do problema. Esta é a armadilha preparada para a Rússia e a Ucrânia, usando ambos para permitir que a elite globalista execute seu plano criminoso.
Não deve nos surpreender que o pluralismo e a liberdade de expressão, tão elogiados em países que se dizem democráticos, sejam diariamente repudiados pela censura e intolerância a opiniões não alinhadas com a narrativa oficial. Manipulações desse tipo tornaram-se a norma durante a chamada pandemia, em detrimento de médicos, cientistas e jornalistas dissidentes, que foram desacreditados e ostracizados pelo simples fato de ousar questionar a eficácia dos soros experimentais. Dois anos depois, a verdade sobre os efeitos adversos e a gestão infeliz da emergência sanitária deu-lhes razão, mas a verdade é teimosamente ignorada porque não corresponde ao que o sistema queria e ainda quer hoje.
Se até agora os meios de comunicação mundiais souberam mentir descaradamente sobre um assunto de estrita relevância científica, espalhando mentiras e ocultando a realidade, deveríamos nos perguntar por que, na situação atual, eles deveriam redescobrir de repente essa honestidade intelectual e o respeito ao código de ética amplamente negada com a Covid.
Mas se esta fraude colossal foi apoiada e divulgada pela mídia, deve-se reconhecer que instituições nacionais e internacionais de saúde, governos, magistrados, agências de aplicação da lei e a própria Hierarquia Católica compartilham a responsabilidade pelo desastre – cada um em sua própria esfera por ter apoiado ativamente ou deixando de se opor à narrativa – um desastre que afetou bilhões de pessoas em sua saúde, suas propriedades, o exercício de seus direitos individuais e até mesmo suas próprias vidas. Mesmo neste caso, é difícil imaginar que aqueles que foram culpados de tais crimes em apoio a uma pandemia intencional e maliciosamente amplificada possam de repente ter um choque de dignidade e mostrar solicitude por seus cidadãos e sua pátria quando uma guerra ameaçar sua segurança e sua economia.
Esses, é claro, podem ser os reflexos prudentes de quem quer se manter neutro e olhar com desapego e quase desinteresse o que está acontecendo ao seu redor. Mas se aprofundarmos nosso conhecimento dos fatos e os documentarmos, contando com fontes confiáveis ​​e objetivas, descobriremos que dúvidas e perplexidades logo se tornam certezas perturbadoras.
Mesmo que queiramos limitar nossa investigação apenas ao aspecto econômico, entendemos que as agências de notícias, a política e as próprias instituições públicas dependem de um pequeno número de grupos financeiros pertencentes a uma oligarquia que, significativamente, está unida não apenas pelo dinheiro e pelo poder, mas pela filiação ideológica que orienta sua ação e interferência na política das nações e do mundo inteiro. Essa oligarquia mostra seus tentáculos na ONU, na OTAN, no Fórum Econômico Mundial, na União Europeia e em instituições “filantrópicas” como a Open Society de George Soros e a Fundação Bill & Melinda Gates.
Todas essas entidades são privadas e não respondem a ninguém além de si mesmas, e ao mesmo tempo têm o poder de influenciar os governos nacionais, inclusive por meio de seus próprios representantes que são eleitos ou nomeados para cargos-chave. Eles mesmos o admitem, quando são recebidos com todas as honras por Chefes de Estado e líderes mundiais, a começar pelo primeiro-ministro italiano Mario Draghi, respeitado e temido por esses líderes como os verdadeiros donos do destino do mundo. Assim, aqueles que detêm o poder em nome do “povo” encontram-se atropelando a vontade popular e restringindo seus direitos, para serem obedientes como cortesãos a senhores que ninguém elegeu, mas que, no entanto, ditam sua agenda política e econômica às nações.
Chegamos então à crise da Ucrânia, que nos é apresentada como consequência da arrogância expansionista de Vladimir Putin em relação a uma nação independente e democrática sobre a qual ele tenta reivindicar direitos absurdos. Diz-se que o “belicista Putin” está massacrando a população indefesa, que corajosamente se levantou para defender o solo de sua pátria, as fronteiras sagradas de sua nação e as liberdades violadas dos cidadãos. A União Europeia e os Estados Unidos, “defensores da democracia”, dizem-se, portanto, incapazes de não intervir por meio da OTAN para restaurar a autonomia da Ucrânia, expulsar o “invasor” e garantir a paz. Diante da “arrogância do tirano”, diz-se que os povos do mundo devem formar uma frente comum, impondo sanções à Federação Russa e enviando soldados, armas e ajuda econômica ao “pobre” presidente Zelensky, “herói nacional” e “defensor” de seu povo. Como prova da “violência” de Putin, a mídia espalhou imagens de bombardeios, buscas militares e destruição, atribuindo a responsabilidade à Rússia. E ainda há mais: justamente para garantir uma “paz duradoura”, a União Européia e a OTAN estão de braços abertos para acolher a Ucrânia como membros. E para evitar a “propaganda soviética”, a Europa está agora censurando a Russia Today e a Sputnik, a fim de garantir que a informação seja “livre e independente”.
Esta é a narrativa oficial, à qual todos se conformam. Estando em guerra, a dissidência torna-se imediatamente deserção, e os dissidentes são culpados de traição e merecedores de sanções mais ou menos graves, a começar pela execração pública e ostracismo, bem experimentados com a Covid contra aqueles que são “não vacinados”. Mas a verdade, se você quiser conhecê-la, nos permite ver as coisas de forma diferente e julgar os fatos pelo que são e não pela forma como nos são apresentados. Este é um desvelamento verdadeiro e próprio, como indica a etimologia da palavra grega ἀλήθεια. Ou talvez, com um olhar escatológico, uma revelação, um ἀποκάλυψις.
Antes de tudo, é preciso lembrar os fatos, que não mentem e não são suscetíveis de alteração. E os fatos, por mais irritantes que sejam de recordar aos que tentam censurá-los, dizem-nos que, desde a queda do Muro de Berlim, os Estados Unidos alargaram a sua esfera de influência política e militar a quase todos os Estados satélites da antiga União Soviética. União, ainda recentemente, anexando à OTAN a Polônia, a República Tcheca e a Hungria (1999); Estônia, Letônia, Lituânia, Eslovênia, Eslováquia, Bulgária e Romênia (2004); Albânia e Croácia (2009); Montenegro (2017); e Macedônia do Norte (2020). A Organização do Tratado do Atlântico Norte está se preparando para se expandir para a Ucrânia, Geórgia, Bósnia e Herzegovina e Sérvia. 
Praticamente falando, considerar a possível expansão da OTAN na Ucrânia, sem pensar que ela despertará os protestos legítimos da Rússia, é nada menos que intrigante, especialmente considerando o fato de que em 1991 a OTAN prometeu ao Kremlin não expandir mais. Não só isso: no final de 2021, a Der Spiegel publicou rascunhos de um tratado com os Estados Unidos e um acordo com a OTAN sobre garantias de segurança. Moscou exigiu garantias legais de seus parceiros ocidentais que impediriam a OTAN de uma maior expansão para o leste adicionando a Ucrânia à aliança e também de estabelecer bases militares em países pós-soviéticos. As propostas também continham uma cláusula sobre a não implantação de armas ofensivas pela OTAN perto das fronteiras da Rússia e sobre a retirada das forças da OTAN na Europa Oriental de volta às suas posições de 1997.
Como podemos ver, a OTAN não cumpriu seus compromissos com a Rússia, ou pelo menos forçou a situação em um momento muito delicado para os equilíbrios geopolíticos. Devemos nos perguntar por que os Estados Unidos – ou melhor, o estado profundo americano que recuperou o poder após a fraude eleitoral que levou Joe Biden à Casa Branca – quer criar tensões com a Rússia e envolver seus parceiros europeus no conflito, com todas as consequências que podemos imaginar.
Como observou com lucidez o general Marco Bertolini, ex-comandante do Comando Operacional da Cúpula Conjunta: “Os Estados Unidos não apenas venceram a Guerra Fria, mas também quiseram humilhar [a Rússia] tomando tudo o que, em certo sentido, se enquadrasse em sua área de atuação e influência. Putin se aborreceu com os países bálticos, Polônia, Romênia e Bulgária [ingressando na OTAN]. Perante a Ucrânia [aderir à NATO], que lhe tiraria qualquer possibilidade de acesso ao Mar Negro, reagiu”. E acrescenta: “Há um problema de estabilidade do regime, surgiu uma situação com um primeiro-ministro bastante improvável [Zelensky], alguém que vem do mundo do entretenimento”. O general não deixa de lembrar, no caso de um ataque dos EUA à Rússia, que “os Global Hawks sobrevoando a Ucrânia partem de Sigonella [Itália]; A Itália é uma base militar americana em grande parte. O risco está aí, está presente e real”.
Interesses decorrentes do bloqueio do fornecimento de gás russo
Devemos também perguntar-nos se, por detrás da desestabilização do delicado equilíbrio entre a União Europeia e a Rússia, existem também interesses económicos, decorrentes da necessidade dos países da UE de obterem gás liquefeito americano (para o qual também precisamos das centrais de regaseificação que muitas nações estão privadas e pelo qual, de qualquer forma, teremos que pagar muito mais) em vez do gás russo (que é mais ecológico).
A decisão da empresa italiana de petróleo e gás ENI de suspender os investimentos no oleoduto Blue Stream da Gazprom (da Rússia à Turquia) implica também a privação de uma fonte adicional de abastecimento, uma vez que alimenta o Oleoduto Transatlântico (da Turquia à Itália).
Portanto, não parece coincidência se, em agosto de 2021, Zelensky declarou que considerava o oleoduto Nord Stream 2 entre a Rússia e a Alemanha como “uma arma perigosa, não apenas para a Ucrânia, mas para toda a Europa”: contornando a Ucrânia, priva Kiev de cerca de um bilhão de euros por ano em receitas de tarifas de trânsito. “Vemos este projeto exclusivamente pelo prisma da segurança e o consideramos uma perigosa arma geopolítica do Kremlin”, disse o presidente ucraniano, concordando com o governo Biden. A subsecretária de Estado americana Victoria Nuland disse: “Se a Rússia invadir a Ucrânia, o Nord Stream 2 não avançará”. E assim aconteceu, não sem sérios danos econômicos aos investimentos alemães.
Laboratórios virológicos do Pentágono na Ucrânia
Ainda sobre os interesses americanos na Ucrânia, vale a pena mencionar os laboratórios virológicos localizados na Ucrânia que estão sob o controle do Pentágono e onde parece que apenas especialistas americanos com imunidade diplomática estão empregados diretamente no Ministério da Defesa americano.
Devemos lembrar também a reclamação feita por Putin sobre a coleta de dados genômicos sobre a população, que podem ser usados ​​para armas bacteriológicas com seleção genética. As informações sobre a atividade dos laboratórios na Ucrânia são obviamente difíceis de confirmar, mas é compreensível que a Federação Russa tenha considerado, não sem razão, que esses laboratórios poderiam constituir uma ameaça bacteriológica adicional à segurança da população. A Embaixada dos EUA removeu todos os arquivos relacionados ao Programa de Redução de Ameaças Biológicas de seu site.
Maurizio Blondet escreve: “O Evento 201, que simulou a explosão da pandemia um ano antes de acontecer, contou com a presença (junto com os habituais, Bill e Melinda) da aparentemente inofensiva Universidade John Hopkins com seu abençoado Centro de Segurança da Saúde. A instituição humanitária teve durante muito tempo um nome menos inocente: chamava-se Centro de Estratégias Civis de Biodefesa e não tratou da saúde dos americanos, mas sim do seu oposto: a resposta aos ataques militares do bioterrorismo. Era praticamente uma organização civil-militar. Quando realizou sua primeira conferência em fevereiro de 1999 em Crystal City em Arlington [Virgínia], onde está localizado o Pentágono, reuniu 950 médicos, militares, funcionários federais e funcionários da saúde para participar de um exercício de simulação. O objetivo da simulação é combater um ataque de varíola “militarizado” imaginado. É apenas o primeiro dos exercícios que florescerão no Evento 201 e na Impostura Pandêmica”.
Surgem também experiências sobre os militares ucranianos e intervenções da Embaixada norte-americana sobre o procurador ucraniano Lutsenko em 2016 para que ele não investigasse “uma rodada bilionária de fundos entre G. Soros e B. Obama”.
Uma ameaça indireta às ambições expansionistas da China em Taiwan
A atual crise ucraniana traz consequências secundárias, mas não menos graves, no equilíbrio geopolítico entre China e Taiwan. A Rússia e a Ucrânia são os únicos produtores de paládio e neon, indispensáveis ​para a produção de microchips.
O conflito de interesses dos Biden na Ucrânia
Outra questão que tendemos a não analisar em profundidade é a relacionada a Burisma, empresa de petróleo e gás que atua no mercado ucraniano desde 2002. Recordemos que “durante a presidência americana de Barack Obama (de 2009 a 2017) seu braço direito com uma “delegação” para lidar com a política internacional foi Joe Biden, e é desde então que a “proteção” oferecida pelo líder democrata norte-americano foi dada aos nacionalistas ucranianos, linha que gerou o desacordo irreconciliável entre Kiev e Moscou. […] Foi Joe Biden, naqueles anos, que executou a política de aproximar a Ucrânia da OTAN. Ele queria tirar o poder político e econômico da Rússia. […] Nos últimos anos, o nome de Joe Biden também foi associado a um escândalo sobre a Ucrânia que também abalou sua candidatura. […] Era abril de 2014 quando a Burisma Holdings, a maior empresa de energia da Ucrânia (ativa em gás e petróleo), contratou Hunter Biden como consultor […] com um salário de US$ 50.000 por mês. Tudo transparente, exceto que durante esses meses, Joe Biden deu continuidade à política americana destinada a recuperar a posse pela Ucrânia das áreas do Donbass que agora se tornaram repúblicas reconhecidas pela Rússia. Acredita-se que a área de Donetsk seja rica em campos de gás inexplorados que foram alvo da Burisma Holdings. Uma política internacional entrelaçada com a econômica que fez a mídia americana torcer o nariz naqueles anos”.
Os democratas alegaram que Trump havia criado um escândalo na mídia para prejudicar a campanha de Biden, mas suas acusações se revelaram verdadeiras. O próprio Joe Biden, durante uma reunião no Conselho Rockefeller de Relações Exteriores, admitiu ter intervindo no então presidente Petro Poroshenko e no primeiro-ministro Arsenij Yatseniuk para impedir investigações sobre seu filho Hunter pelo procurador-geral Viktor Shokin. Biden ameaçou “reter uma garantia de empréstimo de um bilhão de dólares nos Estados Unidos durante uma viagem a Kiev em dezembro de 2015”, relata o New York Post. “Se [o procurador-geral Shokin] não for demitido, você não terá o dinheiro”. E o Promotor foi efetivamente demitido, salvando Hunter de mais escândalos, depois daqueles que o envolveram.
A interferência de Biden na política de Kiev, em troca de favores à Burisma e a oligarcas corruptos, confirma o interesse do atual presidente dos EUA em proteger sua família e imagem, alimentando a desordem na Ucrânia e até mesmo uma guerra. Como pode uma pessoa que usa seu papel para cuidar de seus próprios interesses e encobrir os crimes de seus familiares governar honestamente e sem ser alvo de chantagem?
A questão nuclear ucraniana
Finalmente, há a questão das armas nucleares ucranianas. Em 19 de fevereiro de 2022, em uma conferência em Munique, Zelensky anunciou sua intenção de encerrar o Memorando de Budapeste (1994), que proíbe a Ucrânia de desenvolver, proliferar e usar armas atômicas. Entre as outras cláusulas do Memorando, há também aquela que obriga Rússia, Estados Unidos e Reino Unido a abster-se de usar pressão econômica sobre a Ucrânia para influenciar sua política: a pressão do FMI e dos Estados Unidos para conceder ajuda econômica em troca de reformas consistentes com o Great Reset representam mais uma violação do acordo.
O embaixador ucraniano em Berlim, Andriy Melnyk, argumentou na  rádio Deutschlandfunk em 2021 que a Ucrânia precisava recuperar o status nuclear se o país não aderisse à OTAN. As usinas nucleares da Ucrânia são operadas, reconstruídas e mantidas pela estatal NAEK Energoatom, que encerrou completamente seu relacionamento com empresas russas entre 2018 e 2021. Seus principais parceiros são empresas que podem ser rastreadas até o governo dos EUA. É fácil entender como a Federação Russa considera a possibilidade de a Ucrânia adquirir armas nucleares como uma ameaça e exige a adesão de Kiev ao pacto de não proliferação.
A revolução colorida na Ucrânia e a independência da Crimeia, Donetsk e Lugansk
Outro fato. Em 2013, depois que o governo do presidente Viktor Yanukovych decidiu suspender o acordo de associação entre a Ucrânia e a União Europeia e estreitar as relações econômicas com a Rússia, começou uma série de manifestações de protesto conhecidas como Euromaidan, que duraram vários meses e culminou na revolução que derrubou Yanukovych e levou à instalação de um novo governo. Foi uma operação patrocinada por George Soros, como ele disse candidamente à CNN: “Tenho uma fundação na Ucrânia desde antes de se tornar independente da Rússia; esta fundação sempre esteve em atividade e teve um papel decisivo nos acontecimentos de hoje”. Essa mudança de governo provocou a reação dos partidários de Yanukovych e de uma parte da população ucraniana contrária à virada pró-ocidental da Ucrânia, que não havia sido desejada pela população, mas foi obtida por uma revolução colorida, da qual havia sido geral ensaios em anos anteriores na Geórgia, Moldávia e Bielorrússia.
Após os confrontos de 2 de maio de 2014, nos quais também intervieram as franjas paramilitares nacionalistas (incluindo os de Pravyi Sektor), houve também o massacre em Odessa. A imprensa ocidental também falou desses terríveis acontecimentos de forma escandalizada; A Anistia Internacional e a ONU denunciaram esses crimes e documentaram sua brutalidade. Mas nenhum tribunal internacional iniciou qualquer processo contra os responsáveis, como se pretende fazer hoje contra os supostos crimes do exército russo.
Entre os muitos acordos não respeitados está também o Protocolo de Minsk, assinado em 5 de setembro de 2014 pelo Grupo de Contato Trilateral sobre a Ucrânia, composto por representantes da Ucrânia, Rússia, República Popular de Donetsk e República Popular de Lugansk. Entre os pontos do acordo estava também a remoção de grupos armados ilegais, equipamentos militares, bem como combatentes e mercenários do território da Ucrânia sob a supervisão da OSCE e o desarmamento de todos os grupos ilegais. Ao contrário do que foi acordado, os grupos paramilitares neonazistas não são apenas reconhecidos oficialmente pelo governo, mas seus integrantes recebem até atribuições oficiais.
Também em 2014, Crimeia, Donetsk e Lugansk declararam sua independência da Ucrânia – em nome da autodeterminação dos povos reconhecidos pela comunidade internacional – e se declararam anexadas à Federação Russa. O governo ucraniano ainda se recusa a reconhecer a independência dessas regiões, sancionada por referendo popular, e deixa as milícias neonazistas e as próprias forças militares regulares livres para se enfurecer contra a população, pois considera essas entidades como organizações terroristas. É verdade que os dois referendos de 2 de novembro de 2014 constituem um alongamento do Protocolo de Minsk, que previa apenas uma descentralização do poder e uma forma de status especial para as regiões de Donetsk e Lugansk.
Como assinalou recentemente o professor Franco Cardini, “em 15 de fevereiro de 2022, a Rússia entregou aos Estados Unidos um esboço de tratado para acabar com essa situação e defender as populações de língua russa. Papel velho. Esta guerra começou em 2014”. E foi uma guerra nas intenções daqueles que queriam combater a minoria russa do Donbass: “Teremos emprego e pensões, e eles não. Receberemos bônus por ter filhos, e eles não. Nossos filhos terão escolas e jardins de infância; seus filhos ficarão nos porões. Assim venceremos esta guerra”, disse o presidente Petro Poroshenko em 2015. Não passará despercebido que essas medidas são semelhantes à discriminação contra os chamados “não vacinados”, que foram privados de trabalho, salário e educação. Oito anos de bombardeios em Donetsk e Lugansk, com centenas de milhares de vítimas, 150 crianças mortas e casos gravíssimos de tortura, estupro, sequestro e discriminação.
Em 18 de fevereiro de 2022, os presidentes de Donetsk e Lugansk, Denis Pushilin e Leonid Pasechnik, ordenaram a evacuação da população civil de suas províncias para a Federação Russa devido aos confrontos em andamento entre a Milícia Popular de Donbass e as Forças Armadas Ucranianas. Em 21 de fevereiro, a Duma do Estado (Câmara Baixa do Parlamento russo) ratificou por unanimidade os tratados de amizade, cooperação e assistência mútua introduzidos pelo presidente Putin com as Repúblicas Populares de Donetsk e Lugansk. Ao mesmo tempo, o presidente russo ordenou o envio de tropas da Federação Russa para restaurar a paz na região de Donbass.
Aqui pode-se perguntar por que, em uma situação de flagrante violação dos direitos humanos por forças militares neonazistas e aparatos paramilitares (que hasteiam bandeiras com suásticas e exibem a efígie de Aldolf Hitler) contra a população de língua russa das repúblicas independentes, a comunidade internacional sente-se obrigada a considerar a intervenção da Federação Russa digna de condenação e, na verdade, a culpar Putin pela violência. Onde está o tão alardeado direito do povo à autodeterminação, que foi considerado válido em 24 de agosto de 1991 pela proclamação da independência da Ucrânia e reconhecido pela comunidade internacional? E por que estamos escandalizados hoje com uma interven��ão russa na Ucrânia, quando a OTAN fez o mesmo na Iugoslávia (1991), Kosovo (1999), Afeganistão (2001), Iraque (2003), e na Líbia e na Síria (2011), sem que ninguém tenha feito objeções? Sem mencionar que, nos últimos dez anos, Israel atingiu repetidamente alvos militares na Síria, Irã e Líbano para impedir a criação de uma frente armada hostil em sua fronteira norte, e ainda assim nenhuma nação propôs a imposição de sanções a Tel Aviv.
É desanimador ver com que hipocrisia a União Europeia e os Estados Unidos – Bruxelas e Washington – dão o seu apoio incondicional ao Presidente Zelensky, cujo governo há oito anos continua a perseguir impunemente os ucranianos de língua russa, por quem é até proibido falar na sua própria língua, numa nação que inclui numerosos grupos étnicos, dos quais os que falam russo representam 17,2%. E é escandaloso que eles silenciem sobre o uso de civis como escudos humanos pelo exército ucraniano, que coloca posições antiaéreas dentro de centros populacionais, hospitais, escolas e creches justamente para que sua destruição possa causar mortes entre a população.
A grande mídia tem o cuidado de não mostrar imagens de soldados russos ajudando civis a alcançar posições seguras ou organizando corredores humanitários, nos quais milícias ucranianas disparam. Assim como também silencia sobre acertos de contas, massacres, violência e roubos por parte da população civil, a quem Zelensky entregou armas: os vídeos que podem ser vistos na internet dão uma ideia do clima de guerra civil que foi habilmente alimentado pelo Governo ucraniano. A isso podemos acrescentar também os condenados liberados para alistamento no Exército e também os voluntários da legião estrangeira: uma massa de fanáticos sem regras e sem treinamento que contribuirá para agravar a situação, tornando-a incontrolável.
Presidente Volodymyr Oleksandrovych Zelensky
Como tem sido apontado por muitos partidos, a candidatura e eleição do presidente ucraniano Zelensky corresponde a esse clichê recente, inaugurado nos últimos anos, de um ator cômico ou personalidade do entretenimento sendo emprestado à política. Não acrediteis que a falta de um cursus honorum adequado seja um obstáculo à ascensão ao topo das instituições; pelo contrário: quanto mais uma pessoa é aparentemente estranha ao mundo dos partidos políticos, mais se deve supor que seu sucesso é determinado por aqueles que detêm o poder. As performances de Zelensky como travesti são perfeitamente consistentes com a ideologia LGBTQ que é considerada por seus patrocinadores europeus como um requisito indispensável da agenda de “reformas” que todo país deve abraçar, juntamente com a igualdade de gênero, o aborto e a economia verde. Não é à toa que Zelensky, membro do WEF, conseguiu se beneficiar do apoio de Schwab e seus aliados para chegar ao poder e garantir que o Great Reset também fosse realizado na Ucrânia.
A série de televisão de 57 partes que Zelensky produziu e estrelou demonstra que a mídia planejou sua candidatura à presidência da Ucrânia e sua campanha eleitoral. No seriado de ficção O Servo do Povo, ele fez o papel de um professor do ensino médio que inesperadamente se tornou Presidente da República e lutou contra a corrupção da política. Não é por acaso que a série, que foi absolutamente medíocre, ainda ganhou o WorldFest Remi Award (EUA, 2016), ficou entre os quatro finalistas na categoria de filmes de comédia no Seoul International Drama Awards  (Coreia do Sul) e foi premiada com o prêmio Intermedia Globe Silver na categoria de séries de TV de entretenimento no World Media Film Festival em Hamburgo.
A agitação midiática obtida por Zelensky com a série televisiva lhe rendeu mais de 10 milhões de seguidores no Instagram e criou a premissa para a criação do partido político homônimo Servo do Povo, do qual Ivan Bakanov, gerente geral e acionista (junto com o próprio Zelensky e o oligarca Kolomoisky) do Kvartal 95 Studio e proprietário da rede de televisão TV 1+1 , também é membro. A imagem de Zelensky é um produto artificial, uma ficção midiática, uma operação de manipulação do consenso que conseguiu criar o personagem político no imaginário coletivo ucraniano que na realidade, e não na ficção, conquistou o poder.
“Apenas um mês antes das eleições de 2019 que o viram vencer, Zelensky vendeu a empresa [Kvartal 95 Studio] a um amigo, ainda encontrando uma maneira de obter os lucros do negócio que ele havia renunciado oficialmente à sua família. Esse amigo era Serhiy Shefir, que mais tarde foi nomeado Conselheiro da Presidência. […] A venda das ações ocorreu em benefício da Maltex Multicapital Corp., empresa de propriedade da Shefir e registrada nas Ilhas Virgens Britânicas”.
O atual presidente ucraniano promoveu sua campanha eleitoral com um comercial no mínimo perturbador, no qual, segurando duas metralhadoras, disparava contra parlamentares apontados como corruptos ou subservientes à Rússia. A luta contra a corrupção alardeada pelo presidente ucraniano no papel de “servo do povo” não corresponde, no entanto, à imagem que dele emerge dos chamados  papéis de Pandora, nos quais parecem ter sido pagos 40 milhões de dólares para ele na véspera das eleições do bilionário judeu Kolomoisky [1] através de contas offshore [2]. Em sua terra natal, muitos o acusam de ter tirado o poder dos oligarcas pró-Rússia não para dá-lo ao povo ucraniano, mas para fortalecer seu próprio grupo de interesse e ao mesmo tempo afastar seus adversários políticos: “Ele liquidou os ministros da velha guarda, em primeiro lugar o poderoso Ministro do Interior, [Arsen] Avakov. Ele aposentou grosseiramente o presidente do Tribunal Constitucional que atuava como fiscalizador de suas leis. Ele fechou sete canais de TV da oposição. Ele prendeu e acusou de traição Viktor Medvedcuk, um simpatizante pró-Rússia, mas acima de tudo o líder do partido Plataforma de Oposição Pela Vida, o segundo partido do Parlamento ucraniano depois de seu Servo do Povo Festa. Ele também está sendo julgado por traição pelo ex-presidente Poroshenko, que suspeitava de todos, exceto daqueles que se davam bem com os russos ou seus amigos. O prefeito de Kiev, o popular ex-campeão mundial de boxe Vitaly Klitchko, já foi submetido a várias buscas e apreensões. Em suma, Zelensky parece querer varrer qualquer um que não esteja alinhado com sua política”.
Em 21 de abril de 2019, Zelensky foi eleito presidente da Ucrânia com 73,22% dos votos e em 20 de maio foi empossado. Serviços de Segurança da Ucrânia e Chefe da Direção Principal de Combate à Corrupção e ao Crime Organizado da Direção Central do Serviço de Segurança da Ucrânia. Junto com Bakanov, vale mencionar Mykhailo Fedorov, vice-presidente e ministro da Transformação Digital, membro do Fórum Econômico Mundial. O próprio Zelensky admitiu ter como inspiração o primeiro-ministro do Canadá Justin Trudeau.
As relações de Zelensky com o FMI e o WEF
Como mostrou o trágico precedente da Grécia, as soberanias nacionais e a vontade popular expressa pelos parlamentos são de fato apagadas pelas decisões da alta finança internacional, que interfere nas políticas governamentais por meio de chantagem e extorsão direta de natureza econômica. O caso da Ucrânia, que é um dos países mais pobres da Europa, não é exceção.
Logo após a eleição de Zelensky, o Fundo Monetário Internacional ameaçou não conceder à Ucrânia um empréstimo de US$ 5 bilhões se ele não cumprisse suas exigências. Durante uma conversa telefônica com a CEO do FMI, Kristalina Georgieva, o presidente ucraniano foi repreendido por substituir Yakiv Smolii por um homem em quem confiava, Kyrylo Shevchenko, que estava menos inclinado a cumprir os ditames  do FMI. Anders Åslund escreve no Atlantic Council: “Os problemas em torno do governo Zelensky estão aumentando de forma alarmante. Em primeiro lugar, desde março de 2020, o presidente liderou uma reversão não apenas das reformas seguidas por ele, mas também das iniciadas por seu antecessor, Petro Poroshenko. Em segundo lugar, seu governo não apresentou propostas plausíveis para resolver as preocupações do FMI sobre os compromissos não cumpridos da Ucrânia. Terceiro, o presidente parece não ter mais uma maioria parlamentar no poder e parece desinteressado em formar uma maioria reformista.
É evidente que as intervenções do FMI visam obter o compromisso do governo ucraniano de se alinhar às políticas econômicas, fiscais e sociais ditadas pela agenda globalista, a começar pela “independência” do Banco Central da Ucrânia do governo: um eufemismo com o qual o FMI apela ao governo de Kiev para que renuncie ao controlo legítimo do seu Banco Central, que é uma das formas de exercício da soberania nacional, juntamente com a emissão de dinheiro e a gestão da dívida pública. Por outro lado, apenas quatro meses antes, Kristalina Georgieva havia lançado o  Great Reset junto com Klaus Schwab, o príncipe Charles e o secretário-geral da ONU, António Guterres.
O que não havia sido possível com governos anteriores foi concluído sob a presidência de Zelensky, que entrou nas boas graças do WEF junto com o novo governador do BCU, Kyrylo Shevchenko. Menos de um ano depois, para provar sua sujeição, Shevchenko escreveu um artigo para o WEF intitulado  Bancos centrais são a chave para as metas climáticas dos países e a Ucrânia está mostrando o caminho. Assim, a Agenda 2030 é implementada, sob chantagem.
Há também outras empresas ucranianas que têm vínculos com o FEM: o State Savings Bank of Ukraine (uma das maiores instituições financeiras da Ucrânia), o DTEK Group (um importante investidor privado no setor de energia ucraniano) e a Ukr Land Farming (uma líder agrícola no cultivo). Bancos, energia e alimentos são setores perfeitamente alinhados com a Grande Reinicialização e a Quarta Revolução Industrial teorizadas por Klaus Schwab.
Em 4 de fevereiro de 2021, o presidente ucraniano fechou sete estações de televisão, incluindo ZIK, Newsone e 112 Ukraine, todos culpados de não apoiar seu governo. Como escreve Anna Del Freo: “Uma dura condenação deste ato liberticida chegou, entre outras, também da Federação Europeia de Jornalistas e da Federação Internacional de Jornalistas, que pediram o levantamento imediato do veto. As três emissoras não poderão mais transmitir por cinco anos: elas empregam cerca de 1.500 pessoas, cujos empregos estão agora em risco. Não há razão real para que as três redes sejam encerradas, exceto pela arbitrariedade do ápice político ucraniano, que os acusa de ameaçar a segurança da informação e estar sob “maligna influência russa”. Uma forte reação também vem do NUJU, o sindicato dos jornalistas ucranianos, que fala de um ataque muito pesado à liberdade de expressão, dado que centenas de jornalistas estão a ser privados da oportunidade de se exprimirem e centenas de milhares de cidadãos estão a ser privados do direito à informação. Como podemos ver, o que Putin é acusado foi na verdade realizado por Zelensky e, mais recentemente, pela União Europeia, com a cumplicidade das plataformas de mídia social. “Fechar emissoras de televisão é uma das formas mais extremas de restrição à liberdade de imprensa”, disse o secretário-geral da EFJ, Ricardo Gutierrez. “As nações têm a obrigação de garantir o pluralismo efetivo de informações.
Seria interessante saber que declarações foram feitas pela Federação Europeia de Jornalistas e pela Federação Internacional de Jornalistas após o apagão do Russia Today e do Sputnik na Europa.
Movimentos neonazistas envolvidos em ações militares e paramilitares operam livremente na Ucrânia, muitas vezes com o apoio oficial de instituições públicas.
Movimentos neonazistas e extremistas na Ucrânia
Um país que clama por ajuda humanitária da comunidade internacional para defender sua população da agressão russa deve, no imaginário coletivo, se destacar pelo respeito aos princípios democráticos e pela legislação que proíbe atividades e divulgação de ideologias extremistas.
Movimentos neonazistas envolvidos em ações militares e paramilitares operam livremente na Ucrânia, muitas vezes com o apoio oficial de instituições públicas. Entre eles estão: a Organização dos Nacionalistas Ucranianos (OUN), de Stepan Bandera, movimento de matriz nazista, antissemita e racista já atuante na Chechênia e que faz parte do Setor Direita, uma associação de movimentos de extrema-direita formada na época do  golpe Euromaidan em 2013/2014; o Exército Insurgente Ucraniano (UPA); a UNA/UNSO, ala paramilitar do partido político de extrema-direita Assembleia Nacional da Ucrânia; a Irmandade Korchinsky, que ofereceu proteção em Kiev aos membros do ISIS; Misanthropic Vision (MD), uma rede neonazista espalhada por 19 países que incita publicamente o terrorismo, o extremismo e o ódio contra cristãos, muçulmanos, judeus, comunistas, homossexuais, americanos e pessoas de cor.
Vale lembrar que o governo deu apoio explícito a essas organizações extremistas tanto enviando a guarda presidencial aos funerais de seus representantes, quanto apoiando o Batalhão Azov, uma organização paramilitar que faz parte oficialmente do Exército Ucraniano sob o comando novo nome do Regimento de Operações Especiais Azov e organizado na Guarda Nacional. O Regimento Azov é financiado pelo oligarca judeu ucraniano Igor Kolomoisky, ex-governador de Dnepropetrovsk, que também é considerado o financiador das milícias nacionalistas de  Pravyi Sektor, consideradas responsáveis ​​pelo massacre de Odessa. Estamos falando do mesmo Kolomoisky mencionado nos Pandora Papers como patrocinador do presidente Zelensky. O batalhão mantém relações com várias organizações de extrema-direita na Europa e nos Estados Unidos.
A Anistia Internacional, após uma reunião em 8 de setembro de 2014 entre o secretário-geral Salil Shetty e o primeiro-ministro Arseniy Yatsenyuk, exortou o governo ucraniano a acabar com os abusos e crimes de guerra cometidos pelos batalhões voluntários que operam em conjunto com as Forças Armadas de Kiev. O governo ucraniano abriu uma investigação oficial sobre o assunto, declarando que nenhum oficial ou soldado do Batalhão Azov parece estar sob investigação.
Em março de 2015, o ministro do Interior ucraniano, Arsen Avakov, anunciou que o Batalhão Azov seria uma das primeiras unidades a serem treinadas pelas tropas do Exército dos EUA, como parte de sua missão de treinamento da Operação Fearless Guard. O treinamento dos EUA foi interrompido em 12 de junho de 2015, quando a Câmara dos Deputados dos EUA aprovou uma emenda proibindo toda a ajuda (incluindo armas e treinamento) ao batalhão por causa de seu passado neonazista. A emenda foi então revogada por pressão da CIA e os soldados do Batalhão Azov foram treinados nos Estados Unidos: “Treinamos esses caras há oito anos. Eles são realmente bons lutadores. É aí que o programa da Agência pode ter um impacto sério.”
Em 2016, um relatório da OSCE [Organização para a Segurança e Cooperação na Europa] constatou que o Batalhão Azov era responsável pelo assassinato em massa de prisioneiros, pela ocultação de cadáveres em valas comuns e pelo uso sistemático de técnicas de tortura física e psicológica. Há poucos dias, o vice-comandante do batalhão, Vadim Troyan, foi nomeado chefe de polícia da região de Oblast pelo ministro do Interior Arsen Avakov.
Estes são os “heróis” lutando junto com o exército ucraniano contra os soldados russos. E esses heróis do Batalhão Azov, em vez de proteger seus filhos, ousam transformar sua própria carne em carne para abate, recrutando meninos e meninas, em violação ao Protocolo Facultativo à Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos da Criança, referente ao envolvimento de menores em conflitos armados: um instrumento legal ad hoc que estabelece que nenhuma criança menor de 18 anos deve ser recrutada à força ou usada diretamente nas hostilidades, seja pelas forças armadas de um estado ou por grupos armados.
Inevitavelmente, as armas letais fornecidas pela UE, incluindo a Itália de Draghi, com o apoio de partidos políticos “antifascistas”, estão destinadas a serem usadas contra essas crianças.
A realidade é ignorada porque já foi decidido provocar um conflito como arma de distração em massa que legitima novas restrições de liberdades nas nações ocidentais, de acordo com os planos do Great Reset do Fórum Econômico Mundial e da Agenda 2030 das Nações Unidas.
A guerra ucraniana nos planos da Nova Ordem Mundial
A censura imposta às emissoras russas visa claramente impedir que a narrativa oficial seja refutada pelos fatos. Mas enquanto a mídia ocidental mostra imagens do videogame War Thunder, frames do filme Star Wars, explosões na China, vídeos de desfiles militares, imagens do Afeganistão, a Metrô de Roma ou imagens de crematórios móveis, fazendo-os passar por cenas reais e recentes da guerra na Ucrânia, a realidade é ignorada porque já foi decidido provocar um conflito como arma de distração em massa que legitima novas restrições de liberdades nas nações ocidentais, segundo os planos do Great Reset do Fórum Econômico Mundial e a Agenda 2030 das Nações Unidas.
É evidente que o povo ucraniano, para além das questões que a diplomacia pode resolver, é vítima do mesmo golpe de estado global levado a cabo por potências supranacionais que pretendem, não a paz entre as nações, mas sim o estabelecimento da tirania da Nova Ordem Mundial. Apenas alguns dias atrás, a parlamentar ucraniana Kira Rudik disse à Fox News, enquanto segurava uma kalashnikov: “Sabemos que não estamos lutando apenas pela Ucrânia, mas também pela Nova Ordem Mundial”.
As violações dos direitos humanos na Ucrânia e os crimes das milícias neonazistas repetidamente denunciados por Putin não conseguiram encontrar uma solução política porque foram planejados e fomentados pela elite globalista, com a colaboração da União Europeia, da OTAN e do Deep State americano, com um tom anti-russo destinado a tornar inevitável uma guerra cujo objetivo é impor, principalmente na Europa, a adoção forçada do racionamento de energia, restrições de viagens, a substituição do papel-moeda por dinheiro eletrônico e a adoção da identidade digital. Não estamos falando de projetos teóricos. Estas são decisões que estão prestes a ser tomadas concretamente a nível europeu, bem como em países individuais.
Respeito à Lei e às Normas
A intervenção na Ucrânia da OTAN, dos Estados Unidos e da União Européia não parece ter legitimidade. A Ucrânia não é membro da OTAN e, como tal, não deve se beneficiar da assistência de uma entidade cujo objetivo seja a defesa de seus países membros. O mesmo se pode dizer da União Europeia, que há poucos dias convidou Zelensky a aderir. Enquanto isso, a Ucrânia recebeu US$ 2,5 bilhões dos Estados Unidos desde 2014 e outros US$ 400 milhões somente em 2021, além de outros fundos no total de US$ 4,6 bilhões. De sua parte, Putin concedeu US$ 15 bilhões em empréstimos à Ucrânia para salvá-la da falência. A União Européia, por sua vez, enviou US$ 17 milhões em financiamento, além do financiamento enviado de várias nações individuais. Mas essa assistência beneficiou minimamente a população ucraniana.
Além disso, ao intervir na guerra na Ucrânia em nome da União Europeia, a Presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, está a violar os artigos 9.º, 11.º e 12.º do Tratado de Lisboa. A competência da União Europeia neste domínio pertence ao Conselho Europeu e ao Alto Representante. Em caso algum pertence ao Presidente da Comissão. Em que qualidade a Presidente von der Leyen pretende agir como se fosse a chefe da União Europeia, usurpando um papel que não lhe pertence? Por que ninguém intervém, especialmente considerando o perigo a que os cidadãos europeus estão expostos devido à possibilidade de retaliação russa?
Além disso, em muitos casos, as constituições das nações que hoje enviam apoio e armas à Ucrânia não preveem a possibilidade de entrar em conflito. Por exemplo, o artigo 11 da Constituição italiana afirma: “A Itália repudia a guerra como instrumento de ofensa à liberdade de outros povos e como meio de resolução de controvérsias internacionais”. O envio de armas e soldados para uma nação que não faz parte nem da OTAN nem da União Europeia constitui uma declaração de guerra à nação beligerante com ela (no caso, a Rússia), devendo, portanto, exigir a deliberação prévia de declarar guerra, como prevê o artigo 78 da Constituição italiana: “As Câmaras [do Parlamento] deliberam sobre o estado de guerra e conferir os poderes necessários ao governo”.
Não parece que até à data as Câmaras tenham sido chamadas a manifestar-se nesse sentido, ou que o Presidente da República tenha intervindo para exigir o cumprimento do dispositivo constitucional. O primeiro-ministro Draghi, nomeado pela cabala globalista para a destruição da Itália e sua escravização definitiva às potências supranacionais, é um dos muitos chefes de governos nacionais que considera a vontade dos cidadãos como um obstáculo irritante para a execução da agenda do Fórum Econômico Mundial. Após dois anos de violações sistemáticas dos direitos fundamentais e da Constituição, é difícil acreditar que ele queira colocar os interesses da nação italiana à frente dos interesses daqueles que o colocaram no poder. Pelo contrário: quanto mais desastrosos são os efeitos das sanções adotadas por seu governo, mais ele pode se considerar apreciado por aqueles que lhe deram o poder. O golpe perpetrado por meio da emergência psicopandêmica prossegue hoje com novas decisões infelizes, ratificadas por um Parlamento sem espinha dorsal. Quanto mais desastrosos são os efeitos das sanções adotadas por seu governo, mais ele pode se considerar apreciado por aqueles que lhe deram o poder.
Também é uma violação do artigo 288 do Código Penal italiano permitir que cidadãos italianos – e mesmo membros da maioria no governo e líderes políticos – respondam ao apelo do embaixador ucraniano para inscrição na legião estrangeira: “Qualquer pessoa em o território de [Itália] que, sem aprovação do governo, alista ou arma cidadãos para servir [no exército] em favor de uma nação estrangeira, é punido com prisão por um período de 4 a 15 anos”. Nenhum magistrado, pelo menos por enquanto, interveio para punir os responsáveis ​​por este crime.
Outra violação é encontrada na atividade de transferência de crianças da Ucrânia para a Itália (e presumivelmente também para outras nações) que foram obtidas por meio de maternidade de aluguel, ordenada por casais italianos em violação da Lei 40/2004, sem que nenhuma penalidade seja imposta aos culpados deste crime, bem como seus cúmplices.
Também deve ser lembrado que as declarações de membros do Governo ou de líderes políticos em relação à Federação Russa e seu Presidente, juntamente com as sanções que foram adotadas contra a Rússia e os repetidos casos de discriminação arbitrária contra cidadãos russos, empresas, artistas e equipes esportivas pelo simples fato de serem russos, não são apenas provocações que devem ser evitadas para permitir uma solução serena e pacífica da crise na Ucrânia, mas também colocam em risco muito grave a segurança dos cidadãos italianos (bem como a segurança dos cidadãos de outras nações que estão adotando uma postura semelhante em relação à Rússia). A razão para tal temeridade precipitada é incompreensível, a menos que haja um desejo intencional de provocar reações da parte contrária.
O conflito russo-ucraniano é uma armadilha muito perigosa que foi armada contra a Ucrânia, a Rússia e as nações da Europa. A crise vem sendo preparada e fomentada há muito tempo, certamente começando com o golpe branco de 2014 que foi desejado pelo Deep State americano em tom anti-russo.
Isso é demonstrado, entre outros fatos incontestáveis, pelo treinamento do Batalhão Azov pela CIA “para matar russos”, com a CIA forçando a revogação da emenda de proibição de ajuda ao batalhão feita pelo Congresso em 2015. As intervenções feitas por Joe e Hunter Biden foram na mesma direção. Assim, há evidência de premeditação de longo prazo, consistente com a expansão implacável da OTAN para o Leste. A Revolução Colorida do Euromaidan, bem como o estabelecimento de um governo pró-OTAN composto por homines novi treinado pelo Fórum Econômico Mundial e George Soros, pretendia criar as condições para a subordinação da Ucrânia ao bloco da OTAN, retirando-a da influência da Federação Russa. Para tanto, a ação subversiva das ONGs do filantropo húngaro, apoiada pela propaganda da mídia, silenciou sobre os crimes das organizações paramilitares neonazistas, financiadas pelas mesmas pessoas que patrocinam Zelensky.
Mas se a lavagem cerebral realizada pela grande mídia nas nações ocidentais conseguiu transmitir uma narrativa completamente distorcida da realidade, o mesmo não pode ser dito da Ucrânia, onde a população está bem ciente da corrupção da classe política no poder, bem como do seu afastamento dos problemas reais da nação ucraniana. Nós, no Ocidente, acreditamos que os “oligarcas” estão apenas na Rússia, enquanto a realidade é que eles estão presentes sobretudo em toda a galáxia de nações que outrora compunham a União Soviética, onde podem acumular riqueza e poder simplesmente colocando-a à disposição de “filantropos” estrangeiros e corporações multinacionais. Pouco importa se suas contas offshore são a principal causa da pobreza dos cidadãos dessas nações, o atraso do sistema de saúde, o excessivo poder da burocracia, a quase total ausência de serviços públicos, o controle estrangeiro de empresas estratégicas e a progressiva perda de soberania e identidade nacional: o importante é “ganhar dinheiro” e ser imortalizado junto com personalidades políticas, banqueiros, traficantes de armas e aqueles que fazem o povo passar fome. E depois vir para os resorts da moda de Versilia ou da Costa Amalfitana para exibir seus iates e cartões de platina para o garçom de Odessa ou a faxineira de Kiev que enviam seus salários irrisórios para seus parentes em casa. Esses bilionários ucranianos vestindo kipás são aqueles que estão vendendo a Ucrânia para o Ocidente corrupto, trocando seu próprio bem-estar pela escravização de seus compatriotas aos usurários que estão dominando o mundo, usando os mesmos sistemas implacáveis ​​e imorais em todos os lugares. No passado, cortaram os salários dos trabalhadores em Atenas e Salónica; hoje simplesmente alargaram os seus horizontes a toda a Europa, onde a população ainda olha com incredulidade enquanto se impõe primeiro uma ditadura sanitária e depois uma ditadura ambiental.
Por outro lado, sem o pretexto de uma guerra, como poderiam justificar o aumento do preço do gás e dos combustíveis, forçando o processo de transição “ecológica” imposta de cima para controlar as massas empobrecidas? Como eles poderiam ter feito os povos do mundo ocidental engolir o estabelecimento da tirania da Nova Ordem Mundial, quando a farsa da pandemia estava desvendando e trazendo à luz crimes contra a humanidade cometidos pelas Big Pharma?
E enquanto a UE e os chefes de governo culpam a Rússia pelo desastre iminente, as elites ocidentais demonstram que querem até destruir a agricultura, a fim de aplicar os horrores do Holodomor em escala global. Por outro lado, em muitas nações (incluindo a Itália) a privatização das hidrovias está sendo teorizada – e a água é um bem público inalienável – em benefício das multinacionais e com o objetivo de controlar e limitar as atividades agrícolas. O governo pró-OTAN de Kiev não se comportou de maneira muito diferente: por oito anos a Crimeia foi privada da água do rio Dnieper para impedir a irrigação dos campos e deixar o povo faminto. Hoje, diante das sanções impostas à Rússia e da enorme redução da oferta de grãos, podemos entender os enormes investimentos de Bill Gates na agricultura, seguindo a mesma lógica implacável de lucro já experimentada com a campanha da vacina.
O povo ucraniano, independentemente do grupo étnico a que pertença, são apenas os mais recentes reféns involuntários do regime totalitário supranacional que pôs de joelhos as economias nacionais de todo o mundo através do engano da Covid, depois de teorizar publicamente sobre a necessidade de dizimar a população mundial e transformar os sobreviventes em doentes crónicos que comprometeram irreparavelmente o seu sistema imunitário.
O povo ucraniano deve pensar muito em pedir a intervenção da OTAN ou da UE, desde que seja realmente o povo ucraniano que o faça e não seus governantes corruptos auxiliados por mercenários racistas e grupos neonazistas pagos por hierarcas. Porque enquanto lhes é prometida a libertação do invasor – com quem partilham a herança religiosa e cultural comum de terem feito parte da Grande Rússia – na realidade o que se prepara cinicamente é o seu cancelamento definitivo, a sua escravização ao Grande Reset que tudo prevê exceto a proteção de sua identidade, sua soberania e suas fronteiras.
Que o povo ucraniano veja o que aconteceu às nações da União Europeia: a miragem de prosperidade e segurança é demolida pela contemplação dos escombros deixados pelo euro e pelos lobbies de Bruxelas. Nações invadidas por imigrantes ilegais que alimentam o crime e a prostituição; destruídos em seu tecido social por ideologias politicamente corretas; conscientemente levado à falência por políticas econômicas e fiscais imprudentes; levados à pobreza pelo cancelamento das proteções trabalhistas e previdenciárias; privados de futuro pela destruição da família e pela corrupção moral e intelectual das novas gerações.
O que antes eram nações prósperas e independentes, diversas em suas respectivas especificidades étnicas, linguísticas, culturais e religiosas, agora se transformaram em uma massa informe de pessoas sem ideais, sem esperanças, sem fé, sem sequer forças para reagir contra os abusos e crimes daqueles que os governam. Uma massa de clientes corporativos, escravos do sistema de controle minucioso imposto pela farsa da pandemia, mesmo diante das provas da fraude. Uma massa de pessoas sem identidade individual, marcadas com códigos QR como animais em uma fazenda intensiva, como produtos de um grande shopping center.
É isso que seus pais queriam, o que eles esperavam, o que eles desejavam, quando receberam o Batismo junto com Vladimir, o Grande, nas margens do Dnieper?
Se há um aspecto positivo que cada um de nós pode reconhecer nesta crise, é que ela revelou o horror da tirania globalista, seu cinismo implacável, sua capacidade de destruir e aniquilar tudo o que toca.
Se este foi o resultado da renúncia à soberania nacional para todas as nações – cada uma, sem exceção! – que se entregaram à fraude colossal da União Europeia, não são os ucranianos que devem entrar na União Europeia ou na OTAN, mas sim as outras nações que devem finalmente ser sacudidas pelo orgulho e pela coragem de os deixar, sacudindo este jugo detestável e redescobrindo a sua própria independência, soberania, identidade, e fé. Suas próprias almas.
Para ser claro: a Nova Ordem não é um destino inescapável, e pode ser subvertida e denunciada, se apenas os povos do mundo perceberem que foram enganados e ludibriados por uma oligarquia de criminosos claramente identificáveis, que um dia terão que responder por essas sanções e por esses blocos de fundos que hoje aplicam impunemente a quem não se ajoelha diante deles.
Um apelo à Terceira Roma
Também para a Rússia este conflito é uma armadilha. Isso porque realizaria o sonho do Deep State de expulsar definitivamente a Rússia do contexto europeu em suas relações comerciais e culturais, empurrando-a para os braços da China, talvez com a esperança de que a ditadura de Pequim possa persuadir os russos a aceitar o sistema de crédito social e outros aspectos do Great Reset que até agora a Rússia conseguiu evitar, pelo menos em parte.
É uma armadilha, não porque a Rússia esteja errada em querer “desnazificar” a Ucrânia de seus grupos extremistas e garantir proteção aos ucranianos de língua russa, mas porque são precisamente essas razões – teoricamente sustentáveis ​​– que foram criadas especificamente para provocá-la e induzir invadir a Ucrânia, de forma a provocar a reação da OTAN que vem sendo preparada há algum tempo pelo Deep State e pela elite globalista. O casus belli foi deliberadamente planejado pelos verdadeiros perpetradores do conflito, sabendo que obteria exatamente essa resposta de Putin. E cabe a Putin, independentemente de estar certo, não cair na armadilha e, em vez disso, virar a mesa, oferecendo à Ucrânia as condições de uma paz honrosa sem continuar o conflito. De fato, quanto mais Putin acredita que está certo, mais precisa demonstrar a grandeza de sua nação e seu amor por seu povo, não cedendo a provocações.
Permita-me repetir as palavras do profeta Isaías: "Soltem as ataduras da maldade, desfaçam os feixes que oprimem, deixem os que estão quebrados irem livres e desfaçam todos os fardos. Reparte o teu pão com os famintos, acolhe em tua casa os aflitos e os sem-teto; quando vires um homem nu, veste-o e não voltes as costas à tua própria carne. Então sua luz surgirá como a aurora, e sua ferida rapidamente será curada. A tua justiça irá adiante de ti, a glória do Senhor te seguirá de perto." (Is 58:6-8).
A crise mundial com a qual se prepara a dissolução da sociedade tradicional também envolveu a Igreja Católica, cuja Hierarquia é refém de apóstatas que são cortesãos do poder. [4] Houve um tempo em que Papas e Prelados confrontavam os Reis sem se preocupar com o respeito humano, porque sabiam que falavam com a voz de Jesus Cristo, o Rei dos reis. A Roma dos Césares e Papas está agora deserta e silenciosa, assim como durante séculos a Segunda Roma de Constantinopla também esteve silenciosa. Talvez a Providência tenha ordenado que Moscou, a Terceira Roma, assuma hoje à vista do mundo o papel de κατέχον (2Ts 2,6-7), de obstáculo escatológico ao Anticristo. Se os erros do comunismo foram disseminados pela União Soviética, a ponto de se imporem no seio da Igreja, a Rússia e a Ucrânia podem hoje ter um papel marcante na restauração da civilização cristã, contribuindo para trazer ao mundo um período de paz a partir do qual também a Igreja ressurgirá purificada e renovada nos seus Ministros.
Os Estados Unidos da América e as nações europeias não devem marginalizar a Rússia, mas sim formar uma aliança com ela, não só para a restauração do comércio para a prosperidade de todos, mas em vista da reconstrução de uma civilização cristã, a única que pode salvar o mundo do monstro transumano globalista tecno-saúde.
Que minhas palavras – junto com as de muitas pessoas intelectualmente honestas – contribuam para trazer à tona a cumplicidade e corrupção daqueles que usam mentiras e fraudes para justificar seus crimes, mesmo nestes momentos de grande apreensão com a guerra na Ucrânia.
Final Considerations
Há uma grande preocupação de que os destinos dos povos do mundo estejam nas mãos de uma elite que não presta contas a ninguém por suas decisões, que não reconhece nenhuma autoridade acima de si mesma e que, para perseguir seus próprios interesses, não hesite em colocar em risco a segurança, a economia e a própria vida de bilhões de pessoas, com a cumplicidade de políticos a seu serviço e da grande mídia. A falsificação dos fatos, as grotescas adulterações da realidade e o partidarismo com que as notícias são divulgadas estão ao lado da censura de vozes dissidentes e levam a formas de perseguição étnica contra cidadãos russos, discriminados justamente nos países que se dizem democrática e respeitadora dos direitos fundamentais.
Espero sinceramente que meu apelo para o estabelecimento de uma Aliança Anti-Globalista que una os povos do mundo em oposição à tirania da Nova Ordem Mundial seja aceito por aqueles que têm no coração o bem comum, a paz entre as nações, a concórdia entre todos os povos, a liberdade de todos os cidadãos e o futuro das novas gerações. E mesmo antes disso, que minhas palavras – junto com as de muitas pessoas intelectualmente honestas – contribuam para trazer à tona a cumplicidade e corrupção daqueles que usam mentiras e fraudes para justificar seus crimes, mesmo nesses momentos de grande apreensão com a guerra em Ucrânia.
Notas:
[1] Em 2011, Kolomoisky foi um dos cofundadores do Parlamento Europeu Judaico, juntamente com o bilionário Vadim Rabinovich. Cf. http://ejp.eu/. Observe que Rabinovich é membro da Plataforma de Oposição - Pela Vida, o partido político ucraniano pró-Rússia cujo líder Viktor Medvedcuk foi preso por Zelensky.
[2] De acordo com o político russo Viktor Vladislavovich Zubarev, membro da Duma do Estado, Zelensky também teria US$ 1,2 bilhão depositado no Dresdner Bank na Costa Rica e uma vila em Miami comprada por US$ 34 milhões. Para uma imagem mais abrangente, veja a investigação da Slidstvo-info, uma agência ucraniana independente de jornalismo investigativo.
[3] Note-se que o ministro italiano da Transição Ecológica, Roberto Cingolani, decidiu há poucos dias vender uma parte dos estoques de petróleo à Ucrânia “como uma ajuda concreta também na frente energética”, exatamente como durante a pandemia ele doou milhões de máscaras para a China, apenas para depois comprá-las de volta de Pequim logo depois.
[4] Em sua edição de 6 de março, Famiglia Cristiana tem uma manchete, comentando um artigo do fundador da Comunidade de Sant’Egidio, Andrea Riccardi: “Vamos parar a guerra e construir uma nova ordem mundial”.
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amcthystr · 3 years
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                               --- 𝐈𝐆𝐓𝐕 𝐕𝐈𝐃𝐄𝐎: 𝐈'𝐌 𝐒𝐎𝐑𝐑𝐘. *
abaixo estará a transcrição do vídeo postado por amethyst rudolph em seu perfil no instagram (@amerudolph) como pedido de desculpa á seus seguidores e esclarecendo a história que fora divulgada sobre o diagnóstico de sua mãe, valentina de léon. 
@xoxolikes
com uma baby look branca, cabelos sob ombros (aplique recém colocado), nenhuma maquiagem, no chão de seu apartamento, usando da câmera de seu celular para um vídeo caseiro, amethyst se pronunciou:  
“desde o divórcio, minha mãe tem passado por anos turbulentos e encontrou nas drogas um refúgio. eu não sabia como lidar com a situação, minha mãe sempre foi vista como uma mulher elegante, bem instruída e nunca estivera no meio de polêmicas. ela estava se destruindo através do uso contínuo de cocaína e abuso de benzodiazepínicos. fugiu do meu controle e eu não conseguia fazer nada a respeito...então, sugeri uma clínica de reabilitação. e eu sabia que não geraria comoção de ninguém publicamente. as pessoas não consideram o vício uma doença, mas é. eu não aguentaria ver esse momento da minha mãe sendo exposto para que as pessoas a julgassem como bem entender. a valentina é mexicana, estrangeira...sei como pessoas como ela são vistas na américa, receberia um bombardeio de críticas, sei que ela não aguentaria. o outro diagnóstico foi algo que decidimos em conjunto, não imaginando a proporção que isso tomaria. e erramos, eu errei. peço desculpas para todo mundo que me apoiou, por tudo que eu causei, por ofender quem acreditou em mim. eu estava com tanto medo do cancelamento e mas ele acabou vindo de qualquer forma. minha intenção nunca foi prejudicar ninguém, sou incapaz de fazer mal a qualquer pessoa, quem me conhece sabe. a cultura do cancelamento e o que ela faria com a minha mãe me deixou com medo. e eu sei que mentir não foi o certo, peço desculpas mais uma vez. sei que o mal que eu causei é injustificável, não tem como fugir e estou disposta a arcar com as consequências. tentando amenizar os danos dos meus erros, a rudolph's & co irá doar 500 mil dólares para o city of hope, essa quantia será destinada para o tratamento de pessoas diagnosticadas com câncer de pele e que frequentam o instituto. sei que nenhuma doação apaga o que eu fiz, mas pretendo fazer as doações na mesma quantia uma vez por ano. gostaria de deixar claro que não acho que pessoas que são viciadas devem sentir vergonha disso, e sim, que busquem tratamento, tal como minha mãe. o vício mata, o câncer mata, mas o cancelamento também!”
o discurso decorado nos dois dias seguintes ao exposed, foi escrito por seu gerenciador de crise, alvaro montevini, e fora proferido em meio a lágrimas. apesar de existir verdade nele, ás razões no qual amethyst mentiu sobre a mãe não eram verdadeiras.
desde que deu á luz a sua única filha, valentina a usava como moeda de troca para manter seus privilégios como esposa de george rudolph. mesmo sendo traída constantemente, a mulher permanecia fiel ao matrimônio, não por amor ao marido, ou até mesmo a filha, e sim para manter a vida luxuosa no upper east side - e nela, o uso contínuo de álcool e drogas ilícitas. quando george pediu o divórcio, o mundo de valentina desabou, o acordo de uma pensão de 80 mil dólares mensais e um apartamento próximo ao central park não eram suficientes para socialite. desta forma, a mulher passou a usar de chantagens emocionais para tirar dinheiro de amethyst, que constantemente tinha de socorrer a matriarca de situações constrangedores recorrente do abuso de substâncias. a internação veio a contra gosto, mas valentina implorou para que a rehab não fosse exposta á seus seguidores. a ideia de transformar o vício em câncer de pele foi, na verdade, de amethyst. não imaginando o tamanho da comoção que isso geraria, a influencer se viu cada vez mais imersa na própria mentira, usufruindo da empatia de seus seguidores para se consolidar como digital influencer.
as motivações de amethyst rudolph não eram originadas do amor que sentia por valentina, visto que a mesma se quer presenciara o amor materno. ame nunca fora tratada como filha, e sim, como chave de valentina para um mundo de privilégios. 
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bcllini · 3 years
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LEONARDO BELLINI pode até dizer que não pediu para estar em Eskye, mas agora é um pouco tarde para querer voltar pra casa… Com apenas VINTE E TRÊS ANOS, já perdi as contas de quantas vezes ele disse que é só um VINICULTOR que veio direto da ITÁLIA. Por aqui, já ficou conhecido como THE SHORT KING e comenta-se até que usou a Chave Espelho para roubar o rosto de FROY GUTIERREZ.
›  basic intel.
name: leonardo bellini
nicknames: leo, tba.
birthday: 15 de agosto
astro map: sol em leão; ascendente em libra; lua em áries e vênus em escorpião.
age: 23 primaveras! rumo à 24ª se eskye deixar.
faith: catolicismo. como um good catholic lad, sempre ia às missas com os pais.
power: charme absoluto e beleza cativ--- fotocinese.
nationality: itália, nascido em roma.
occupation: trustfund baby vinicultor
sexual orientation: bissexual + demirromântico
moral alignment: true neutral
mtbi: enfp - t (the campaigner)
kinnies: apolo e hermes (greek mythology); hinata shouyou (haikyuu!!); chat noir (as aventuras de ladybug e chat noir); kim dokja (omniscient reader’s viewpoint); edward elric (fullmetal alchemist); nakahara chuuya (bungou stray dogs); tba.
›  breve resumo.
Os Bellini são conhecidos como socialites podres de rico no cenário italiano: de marcas de grife a vinhedos suntuosos, têm uma influência enervante na alta sociedade europeia. Qual não foi o espanto dos tabloides quando Giovanna Bellini, viúva há mais de três anos, desposou Gabriel, amigo íntimo do falecido Carmo? Além da idade avançada, os burburinhos dentre as rodas da alta sociedade trocavam fofocas escandalizadas: goldigger! Interesseiro! Disparate! Como se a fortuna pertencesse a Carmo, e não a Giovanna… A socialite ignorou a intriga da oposição e ainda acrescentou mais um fator de choque aos fofoqueiros de plantão: aos quase 50 anos, estava grávida novamente. Se tratava de uma gravidez de risco, obviamente, mas nada que os cuidados médicos e uma boa alimentação não auxiliassem — benefícios do dinheiro.
Da união, a raspinha do tacho nasceu e imediatamente teve a bochecha apertada pelo irmão mais velho de quinze anos: parecia uma bola de futebol, de tão pequeno, e era mais gordo do que o saudável, mas a dupla de fratellos adoraram mais um brinquedo para satisfazerem o tédio que lhes acometia vez ou outra. Leonardo cresceu em um ambiente livre até demais, dado o trabalho da mãe e a leniência de seu companheiro. Tinha tudo o que desejava e, quando era negado, bastava um olhar choroso para conseguir que a nonna o presenteasse com o pônei que queria na próxima visita. Mimado, volúvel, pirracento e arrogante, só não conseguiu uma coisa até então com os métodos de convencimento: a altura desejada. À medida em que os irmãos cresciam como girafas (Liev já tinha uns bons 1,90m quando Leo entrou no berçário), Leonardo era uma criança pequena e frágil, predisposto a todo tipo de doença contagiosa, além da manha típica da idade. Foi Gabriel quem mais se preocupou com o estado, levando o mais novo para investigar o caso. Após orientação médica, o stay-at-home husband (trophy husband, como as senhoras da sociedade o chamavam), inseriu Leonardo nos mais diversos esportes.
Não que tivesse ajudado em muito, na verdade: Leo nunca teria uma altura mediana e se destacava pelas formas mais esdrúxulas. No vôlei, sempre era cotado como líbero, apesar de insistir que era um meia competente; no tênis, não tinha muita coordenação motora e sempre rebatia a bola na cara dos parceiros e nem comecemos a falar do basquete. Trauma.
No fim das contas, nada disso impediu que ele fosse popular: quem resistia ao charme e, principalmente, à fama dos Bellini? Era o queridinho dos professores, apesar de suas notas quase sempre serem reprováveis; as meninas adoravam a aparência do loiro, e os meninos queriam ser ele. Nada novo sob o sol, até… Ele ser obrigado a escolher uma faculdade.
Administração, a mãe daqueles que não tinham ideia do que fazer com o restante da vida. Verdade fosse dita, ele estava muito mais interessado em que vinho beberia no jantar do que nas lições do professor da faculdade mais cara de Roma. Com a desculpa de se inteirar nos negócios da família, passou a supervisionar a vinícola privada dos Bellini, e o estágio rendeu… Ótimos frutos.
Desde então, já esteve nas mais variadas vinícolas ao redor do mundo, com a desculpa de estudar as condições climáticas e o aroma do vinho para incrementar no negócio e na marca exclusiva dos Bellini — se ele entendia daquilo? Bom, ele gostava de provar e anotava de vez em quando algo que lhe parecia importante. Na Argentina, Leonardo é figura conhecida e carimbada, especialmente nas rodas de tango de Buenos Aires; em Santa Cruz, teve ótimas experiências, mas o estágio probatório na França foi um bon appétit, literalmente. Além de provar vinhos, provou outras coisas, reconhecendo o sabor e os temperos locais como ninguém.
Estava prestes a voltar para a Argentina após finalmente ter finalizado a faculdade (talvez um pouco empurrado demais pela influência dos pais)! Leo adorava as viagens internacionais para a América do Sul e, bem humorado até demais, não percebeu quando o ambiente à sua frente mudou. Ao invés de pisar com o pé esquerdo no carpete fofo da 1ª classe e ser recebido com uma seleção especial de champanhe, o sapato de couro italiano entrou em contato com superfície muito mais abrasiva (que com certeza ia arranhar o couro!) Abriu os olhos para dar de cara com tudo, menos o interior suntuoso do avião que o levaria para mais um festival de vinhos.
Needless to say: Leonardo lost his shit.
›  aparência.
Deu graças a Deus por manter o rosto do jeitinho que seus pais lhe formaram, mas berrou em pânico quando percebeu que os FIOS CLAROS começaram a BRILHAR quando alguma emoção pouco maior do que um incômodo começava a se formar no estômago. O que, se fôssemos sinceros, significa que Leonardo sempre está brilhando como um vagalume, modos: fraco, suportável ou cegante, a depender da emoção que o está acometendo.
Além da característica emocionante, os OLHOS azuis do italiano também BRILHAM. E não, ele ainda não encontrou o interruptor pra desligar aquela luz.
Adicionalmente, Bellini também ganhou caninos superiores mais proeminentes: PRESAS, na verdade. Não que Leonardo reconheça a mudança — ele não está preparado para admitir que seu sorriso perfeito talvez nunca mais volte a ser o que era.
›  poder.
Se Liev o visse, com certeza seria motivo de chacota pelo resto da vida: ao chegar em Eskye, a FOTOCINESE não lhe pareceu um poder útil de início — e, se fosse sincero, além de estalar os dedos para as palmas emitirem os feixes de luz, ainda não vê aplicação prática da habilidade em Eskye —, mas aparentemente é muito importante ter alguém que manipule a luz, especialmente para missões de reconhecimento. Sempre as missões de reconhecimento… Leo deveria ter ficado de boca fechada.
No atual estado de interesse e prática da habilidade, o italiano consegue transformar as palmas das mãos em lanternas ambulantes (nunca mais vai ter medo do escuro), então é um pouco mais do que um smartphone glorificado. Isso é… Se smartphones funcionassem em Eskye. Consequentemente, é mais ativo durante o dia, como se estivesse carregando as próprias energias com a luz solar (ou lunar, em menor grau), ao passo em que, nas noites de lua nova, Leonardo não consegue fazer nada senão dormir, ficando mais lerdo do que o habitual. Quase uma planta: só falta a fotossíntese.
Em estágios avançados de controle e conhecimento do próprio poder, é provável que Leonardo consiga dobrar a luz ao seu redor, criando pequenas miragens e uma espécie de invisibilidade aplicada a si mesmo. Novamente, ótimo para missões de reconhecimento e espionagem… Se o italiano conseguisse ser furtivo.
Não é bem o caso.
›  arma preferida.
Leonardo é um pacifista de coração, então nunca tocou em armas até chegar em Eskye, mesmo que os meios-irmãos fossem adeptos à caça esportiva. Dito isso, não significa, de forma alguma, que não seja uma pessoa violenta e agitada: a lista de esportes praticados e clubes dos quais foi expulso não o deixam mentir: Leo é feroz e impaciente, e isso foi aplicado, de certa forma, à arma que pareceu chamá-lo quando entrou no arsenal pela primeira vez. De fato, precisou controlar a baba.
Com pouco mais de 1,80m de cabo entalhado em cedro e uma ponta de GLAIVE (que somam mais uns bons 30cm à altura geral da arma), afiada o suficiente para cortar o dedo de um desavisado com o mero toque. Não faz a mínima ideia do que os escritos gravados no metal negro significam, mas, ei, pelo menos ele parece ameaçador! Ignoremos o fato da arma dar a impressão ótica de que é mais baixo do que realmente é. Meros. Detalhes.
De outra banda, a glaive possui propriedades mágicas, ainda desconhecidas pelo recém chegado: se a lâmina for embebida no sangue do portador de direito, é capaz de majorar o alcance e força da habilidade em 75%, além de usar sua superfície como catalizador. Por exemplo, se Bellini consegue soltar raios de luz das mãos em intensidade mediana, nas circunstâncias propícias é possível que o raio cegue alguém, dando-o a vantagem suficiente para vencer uma luta de vida ou morte.
Desvantagens? Além de pesar, tipo, uma tonelada, Leonardo vive se cortando com a lâmina atrelada à ponta da glaive, arrumando manchas roxas de sabe-se-lá-Deus-como-ele-arrumou e o adereço dourado, amarrado à lâmina, parece não ter sido lavado há uns mil anos. O loiro é forte o suficiente para brandi-la algumas vezes sem se cansar, mas ainda não tem nem um pingo de coordenação para mirar seus golpes.
›  headcanons.
▫ Leonardo é, por falta de palavra melhor, complexado com sua altura: 1,68m! Nada demais, não? Ainda consegue ser altinho, certo? Errado. Enquanto os irmãos têm 1,70m e poucos e 1,96m; a mãe, cerca de 1,75 e o pai, ex-jogador de vôlei profissional, 1,89m, o Leo ainda é confundido com middle schoolers. Isso porque ele trabalhou muuuuito pra conseguir crescer mais um pouco: quando tinha 15 anos, media cerca de 1,56m. #thestruggle ▫ Costuma ser a criatura mais animada e extrovertida das festinhas, mas é tão volátil que um comentário mal posicionado pode deixar ele: irritadiço e violento ou angustiado. ▫ Fala italiano (língua materna), francês e inglês fluentemente. Começou a arranhar no espanhol por puro fogo no cu, mas não levou muito pra frente (como tudo que ele faz). ▫ Is quite a quitter, apesar de não gostar que apontem esse defeitinho. Leo tem uma capacidade imensa de influenciar os outros, mas ele mesmo não dá o bom exemplo, então qualquer pedrinha no caminho já é motivo pra ele desistir. ▫ Como as figuras femininas sempre foram muito fortes, o Leo acaba não reproduzindo comportamentos masculinos tóxicos, apesar de, vez ou outra, rolarem uns estresses. Aliás, ele venera o chão que a mãe passa, porque she’s such a queen. It hurts. Também tem muuuito respeito pelo pai, que largou a vida de atleta (”não, pq meu histórico de atleta.. ..  “) pra apoiar a Giovanna durante a gravidez e depois, pra dar atenção ao filho ▫ Dramááááááático toda vida. ▫ É quem incita todo mundo, mas quando se vê na merda ou numa situação de perigo, reconsidera todas as escolhas de vida até então. Não que aprenda (Leonardo é um péssimo aprendiz) ▫ Likes to think he’s a top #isactuallyabottom. ▫ Likes to think he’s straight, when in fact the only straight he is is a straight up whiny bitch. Is actually bi. (DJ SOLTA O SOM) ▫ Tem um bom gosto impecável pra roupas: uma pena que isso não se aplique a mulheres: dedo podre demaaaais. ▫ A rotina de skincare dele deixa Alessandra Negrini no chinelo #pas. Graças a Deus ele ‘tava com a maletinha de produtos quando foi abduzido. ▫ Como ele não controla a mudança na aparência, Leo sempre leva consigo uma touca para esconder o cabelo quando está em missão ou simplesmente não pode deixar os outros saberem como está se sentindo (de que adianta se ele vai começar a gritar???? Também não sabemos, mas ele acha que contribui pra alguma coisa). Além disso, usa óculos escuros dentro de estabelecimentos, apesar de ser deselegante af.
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petschbrasil · 3 years
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Madelaine Petsch para Forbes
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A estrela de ‘Riverdale’ Madelaine Petsch está provando que o sucesso comercial e a autenticidade nas mídias sociais podem existir.
Ela pode ser mais conhecida por muitos como a ruiva impetuosa “Cheryl Blossom” na série de TV Riverdale, mas Madelaine Petsch está rapidamente moldando seu próprio caminho de sucesso no entretenimento, na moda e além.  Para entender melhor para onde Madelaine seguirá depois, será útil entender como ela chegou a esse momento emocionante em sua carreira.
“Eu me sinto muito sortuda porque fui criada entre a América e um país de terceiro mundo, então pude ver a pobreza bem jovem”, Madelaine disse à Forbes sobre sua origem na África do Sul, embora ela tenha nascido e crescido perto de Seattle, em Port Orchard. “No estado de Washington, não há muitos sem-teto, então eu estava bem protegida. Quando voltei para a África para ver minha família, e realmente vi a pobreza com pouca idade, fui capaz de ser muito mais grata e agradecida pelo que eu tinha e meus pais fizeram questão de incutir isso em mim”.
Madelaine nasceu com a criatividade em seus genes. Seus pais estavam em uma banda juntos e Madelaine se lembra de ter um estúdio de gravação em sua casa. Ela também diz que seus pais incentivaram ela e seu irmão a se dedicarem totalmente às artes. Quando Madelaine fez três anos, seus pais a colocaram em aulas de dança e, aos cinco, ela já participava do teatro comunitário. “A sensação de que eu estava atuando era diferente de tudo que eu já havia sentido na minha vida e eu meio que sabia que era isso que eu estava destinada a fazer”, continua Madelaine. “Tive a sorte de ter pais que acreditavam nas artes e queriam que eu tivesse sucesso nelas e basicamente colocassem todo o seu tempo livre e o meu trabalhando para atingir meus objetivos.”
No meio da adolescência, Madelaine matriculou-se em uma escola de artes a 45 minutos de casa, onde se formou em dança e teatro. Depois de se formar, Madelaine diz que voltou seus olhos para Los Angeles e se mudou para lá, determinada a tornar seus sonhos realidade.
Em 2016, Madelaine teve sua grande chance estrelando em Riverdale como "Cheryl Blossom", que ainda transmite novos episódios às quartas-feiras na CW, desde sua estreia em janeiro de 2017. Agora, a série de drama, que conta com 5 temporadas, e que recentemente teve um salto de tempo de 7 anos (o que Madelaine chama de uma decisão "interessante"), está trazendo os personagens de graduandos do ensino médio de 18 anos para agora jovens profissionais de 25 anos. Mesmo com as novas mudanças, Madelaine sabe o momento de sua personagem em Riverdale que ela mais estima até agora.  “O enredo mais gratificante foi 'Cheryl' se assumindo lésbica, porque é um sonho como ator e como artista, que as pessoas se sintam tão apaixonadas e conectadas a sua personagem que isso realmente afete suas vidas reais”, Madelaine expressa. “A quantidade de pessoas que assistiram minha personagem se expor na televisão e sentiram a coragem e a força para se assumir para seus amigos e familiares foi incrível.”
Por mais inspiradora que “Cheryl” possa ser em Riverdale, ela também tem uma tendência a “criar caos” e não tem medo de falar o que pensa. Então, Madelaine seria amiga de “Cheryl” na vida real, depois de tudo o que ela vivenciou e personificou ao longo da série? "Puxa vida, se você tivesse me perguntado isso há três anos, eu diria que não", responde Madelaine. “Acho que agora gostaria de ser sua amiga, simplesmente porque acho que ela precisa de um bom amigo que se preocupe com ela. Eu sou aquele tipo de amigo que vai iria, literalmente, talvez eu não devesse dizer enterrar um corpo para você, mas você sabe, eu estou do seu lado. Se eu fosse amiga de ‘Cheryl’, sinto que mostraria a ela o apoio e o cuidado de que ela precisa para se sentir confortável consigo mesma.”
Madelaine definitivamente parece confortável em sua própria pele, já que ela frequentemente posta fotos de si mesma nas redes sociais usando suas coleções da Fabletics. Co-fundada pela atriz Kate Hudson, Fabletics projeta roupas esportivas para mulheres em movimento e Madelaine trouxe cada grama de sua própria criatividade para suas coleções, ao valorizar a liberdade que a Fabletics a deu. “Estou muito feliz com esta coleção.  Sempre adorei desenhar e projetar coisas. Quando tive a oportunidade de fazer isso, foi muito bom ser acolhida e celebrada por desenhar meus próprios projetos e realmente colocar cada detalhe no papel. Eles foram tão incríveis e ouviram cada pensamento que eu tive e tomaram cada nota que eu tive.”
Com mais de 23 milhões de seguidores no Instagram e um famoso canal no YouTube onde Madelaine compartilha abertamente sua vida no set, em casa e muito mais, ela também promove efetivamente sua linha Fabletics, enquanto continua a compartilhar um olhar honesto dentro de seu mundo. “Estamos em uma época em que a mídia social é um negócio e uma exposição”, acrescenta Madelaine. “Tenho alguns amigos que lançaram empresas recentemente e todo o seu orçamento de publicidade ou marketing foi para influenciadores. Eu me sinto muito sortuda e abençoada por ter seguidores tão leais e é por isso que quando eu faço parcerias, como Fabletics ou o que quer que seja, eu realmente me certifico de que amo o que estou divulgando e que realmente uso o que quer que seja que estou anunciando, para não mentir para meus fãs. Isso, para mim, é onde a autenticidade combina com a lealdade. Eles sentem que podem confiar em mim, porque eu não apenas coloco meu nome em nada. ”
Sobre seu futuro em Riverdale, ela parece não saber por quanto tempo ela e seus colegas de elenco continuarão contando suas histórias, mas ela espera saber quando o fim estiver próximo.  “Quando conversamos com os produtores, uns com os outros, Roberto [Aguirre-Sacasa], o criador e showrunner, nossos contratos se estendem por mais alguns anos, até a [temporada] sete. Acho que todos nós adoraríamos continuar a trazê-los à vida. Acho que o que queremos mais do que qualquer coisa é saber quando irá terminar, para que possamos realmente encerrar com um lacinho. "
Madelaine está pegando sua paixão por contar histórias em vídeo e transformando-a em uma mudança esperançosa enquanto ela se encontra por trás das câmeras como produtora executiva de um novo documentário que será lançado em breve intitulado Meat Me Halfway, que traz à luz o impacto direto e as consequências que o consumo de animais pelos humanos tem no meio ambiente e no futuro de nosso planeta. Tendo sido criada a base de plantas por seus pais, Madelaine diz que esse projeto e esse tópico é algo pelo qual ela é muito engajada. “Talvez isso seja assustador para uma criança, mas me mostraram vídeos de fazendas industriais quando criança e fui informada sobre a forma como os animais são tratados e o efeito que isso tem no meio ambiente quando você os consome.  Oferta e demanda, certo? Se você comer mais vacas em um ano, elas obterão mais vacas e isso só vai criar mais emissões de carbono e gases de efeito estufa no mundo e quebrar nossa camada de ozônio. Eu adoraria se o mundo fosse vegano, mas acho que essa é uma meta muito irreal. Inspire as pessoas a tentarem comer uma refeição à base de plantas por dia ou por semana, tudo o que puderem fazer para ajudar na emissão de carbono e na saúde”.
À medida que Madelaine olha mais adiante em seu futuro, ela planeja continuar a aprimorar todos os seus canais criativos atuais. “Estou definitivamente ansiosa para fazer mais algumas coisas na moda. Eu realmente gosto de alimentar essa paixão”, continua Madelaine. “Definitivamente, estou procurando desenvolver um programa de TV para que, quando Riverdale acabar, eu possa saltar em algo do qual faço parte criativamente, para que possa controlar um pouco a narrativa. Acho que estamos em um momento muito bom no entretenimento, onde as mulheres estão realmente sendo escritas como personagens tridimensionais que têm enredos reais e crus, e emoções verdadeiras. Acho que 20 anos atrás não era tão comum, então me sinto muito sortuda por ter isso e minha paixão só fica maior a cada dia.”
Tradução: Equipe Madelaine Petsch Brasil.
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tiffanyyoungbra · 4 years
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09.09.19 | Tiffany Young está vivendo um conto de fadas ao trazer o Kpop para a Disney
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“Não acredito que faz apenas 14 meses,” diz Tiffany Young enquanto se acomoda com a MTV News. "E eu estou apenas indo. Estou tão inspirada e me divertindo tanto."
Encaminhanda, inspirada e diversão — realmente não há palavras melhores para descrever a vida de uma artista retornando para casa para alavancar sua carreira solo após ter sucesso global com o fenômeno do Kpop, Girls' Generation. Nesse curto período de tempo, Young lançou seis videoclipes — o último para seu single atual, "Magnetic Moon" — ganhou um prêmio no iHeartRadio Awards, completou uma mini turnê showcase, planejou a próxima turnê na América do Norte, escreveu mais músicas do que já tinha escrito antes e depois de fazer algumas paradas na Ásia para turnês, ela desembarcou em Anaheim, Califórnia, para a D23 Expo, a principal convenção de fãs da Disney que acontece uma vez a cada dois anos.
Young ainda não consegue acreditar que está aqui; a feliz antecipação na sala lembrava a de um aniversário. Desde que ela se lembra, a Disney sempre teve um espaço especial no seu coração. Depois de sair da Califórnia para ir a Coreia do Sul aos 15 anos de idade para correr atrás do seu sonho no Kpop, os parques viraram um tipo de santuário, oferecendo um lugar confortável para ela e suas colegas de grupo terem momentos de descontração. Seja no Japão, Flórida ou algum lugar no meio disso. (Os fãs dela, Young Ones, são conscientes do amor de uma vida de Tiffany por qualquer coisa do Mickey.)
Dessa vez, entretanto, as coisas estão diferentes. Ela não está aqui para se divertir com toda a alegria desenfreada em um gigantesco centro de convenções. Ela está aqui para performar como parte do showcase Disney True Original Summer of Music, que celebra 90 anos do Mickey Mouse e sua influência cultural. (OK, talvez tenha um pouco de diversão. "Eu estava na sala de espera com o Mickey, e quantas pessoas entram lá com o próprio Mickey para celebrar seu 90º aniversário?" ela conta maravilhada.) Como tal, ela reduziu seu repertório às quatro músicas que mais representam a mulher que ela é hoje: "Magnetic Moon", "Born Again", "Runaway" a ama re-edição do clássico de O Rei Leão "Can You Feel the Love Tonight?".
Escorregar naquele pedaço de sua identidade fez sentido para Young. Não apenas por quê "Mickey Mouse é uma linguagem universal," mas sim por ela saber o quão impactante representatividade cultural pode ser. "Por mais que eu seja fã da Disney, esse momento não é apenas meu, mas de todos os artistas do Kpop. É o momento para… todos. Todos os homens e mulheres racializados que podem continuar sonhando em ser parte da Disney," ela diz, aprovando todos os revivals diversificados da Disney. (O favorito de Young, no momento, é o novo Aladdin, que ela também amou nas seis vezes que foi assistir sua versão na Broadway. "Eu fiquei tipo, 'Eu vou assistir isso na frente, eu vou assistir de cima'. Eu gosto de ver pela perspectiva de telespectador e então da produção," ela diz. "Tipo, e se eu fosse atuar como Jasmine?")
Ela também lembra um paralelo interessante entre o domínio global da Disney - visto em seu enorme sucesso de bilheteria e seus 12 parques em seis cidades ao redor do mundo - e a atual explosão do K-pop. Embora o gênero tenha sido constantemente consumido no exterior há décadas, seu impacto no cenário musical dos EUA tornou-se inegável nos últimos anos, com grupos esgotando ingressos para arenas, lançando colaborações com artistas mainstream (como "Boy With Luv" de BTS e Halsey e “Kiss and Make Up” de BLACKPINK e Dua Lipa), e quebrando recordes do YouTube, os quais praticamente exigiram uma nova categoria de VMA, destacando o gênero. Assim como as histórias da biblioteca da Disney, o K-pop transcende a linguagem.
"Eu pensei que teria que mover a meio caminho ao redor do mundo, está lá em tempo integral. Eu estive por 12 anos, ter isso em tempo real, sem necessidade de outra língua, apenas ouvir coreano e Kpop no rádio e na TV," ela diz, "é maravilhoso, é inspirador e espero que esse novo capítulo da minha carreira faça parte disso também."
Deixar o mundo miraculosamente planejado do Kpop na Coreia para territórios desconhecidos no EUA não foi fácil para Young; foi necessário passar por cima de preocupações antes de está realmente apta a relaxar no novo estilo de vida. Escrever músicas ajudou. No passado, performar músicas escritas por outras pessoas manteve uma parte de Young trancada. Agora, essa nova camada de vulnerabilidade acordou novos níveis de liberdade emocional dentro dela, com tempo irrestrito no estúdio mostrando lados dela que nem mesmo a própria sabia que estavam lá.
Ela ainda está aprendendo a ir mais fundo a cada nova canção que escreve. A recompensa até agora tem sido enorme, "Eu me sinto empoderada," ela diz. "Eu me sinto como a mulher que eu queria ser no palco, como se estivesse falando e me movendo da maneira que me imaginei como Tiffany Young, e isso é maravilhoso."
Iniciar a carreira solo lembrou Young o que a fez caminhar por essa estrada pra começo de conversa: o sonho dela de ajudar os outros a se curar através da música da mesma maneira que a música levantou sua alma depois de perder sua mãe com 12 anos. Fundir sua música, movimentos e performances com elementos que sejam autênticos com sua jornada a deixou em um constante estado de "nervosismo-animado", mas todas as horas valeram a pena para Young.
"Contar histórias e arte é o que vai te ajudar a se curar enquanto cura os outros, e eu acho que isso é magia," ela diz. "Você não deveria ter medo dos machucados e da dor que você teve na vida, pois no momento que você caminhar profundamente dentro disso e deixar as emoções te dominarem é onde você sentirá o amor."
Young não vai mentir; é exaustivo está constantemente em movimento e introduzindo as novas partes de si mesma ao mundo, mas ela tem encontrado exatamente o que precisa para se recarregar ao longo do caminho — e não é graças apenas ao seu time estelar de glamour. "Eu me sinto feliz. Por mais louco que pareça… Tipo, eu vou para casa e está tudo quieto e eu fico tipo 'Wow, eu performei para 5,000 pessoas hoje'," ela diz. "Não tem como não ser grata. Eu acho quê é o que isso é agora, gratidão. Gratidão é o que me faz brilhar por dentro."
Tradução do inglês para o português: toujoursbelleBR
Não retirar sem créditos.
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virtuallghosts · 5 years
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Capitão América 2 - O Soldado Invernal Starters
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“Não fala…não fala.”
“Precisa de um médico?”
“Preciso de pulmões novos.”
“Sente falta da sua época, né?”
“Vô colocar na minha lista.”
“Ah então vai ser assim?”
“Vai fazer alguma coisa legal sábado à noite?”
“Tá com medo ou com vergonha?”
“Eu sou multitarefas.”
“Aguenta aí.”
“Avisei vocês.”
“Olha, eu acho que cê tá exagerando.”
“Tá bem, eu dei mole.”
“Você não consegue parar de mentir.”
“Eu não sou obrigado à nada.”
“Está errado sobre mim.”
“Eu sou um cara muito legal.”
“Apontam uma arma para a terra e chamam isso de proteção.”
“Espere sentado.”
“Devia se sentir orgulhosa.”
“Sempre tão dramático.”
“Você está vivo….você voltou.”
“Já faz tanto tempo.”
“Todos nós temos os mesmos problemas.��
“Não pude fazer nada.”
“Eu tive muito motivo para continuar.”
“Não…..eu não sei.”
“O que te deixa feliz?”
“O que quê não tá danificado?”
“Não lembro de não ter te dado a chave.”
“Tem muitas coisas que você não sabe ao meu respeito.”
“Não confie em ninguém.”
“Não faz isso, (nome).”
“Você mente muito mal.”
“Vê se me erra.”
“Por que (nome) estava em seu apartamento?”
“Eu devia saber quem é?”
“Ele me disse para confiar em ninguém.”
“Alguém assassinou meu amigo e eu vou descobrir.”
“Se alguém entrar no meu caminho vai se arrepender.”
“Antes de começarmos….. Alguém quer sair?”
“Só quero que saiba que isso não é pessoal.”
“Pareceu meio pessoal.”
“Por que eu diria isso pra você?”
“Para de mentir.”
“Vamos descobrir o fantasma.”
“Se quiser dizer alguma gracinha, essa é a hora.”
“(Nome) tinha razão.”
“A pessoa que criou isso é um pouquinho mais esperta que eu……um pouquinho.”
“Cala a boca. Me abraça e ri de alguma coisa que eu disse.”
“Me beija.”
“Demostrações públicas de afeto deixa as pessoas desconfortáveis.”
“Eu tenho uma pergunta, mas não precisa responder. Mas se não responder vai ser meio que uma resposta.”
“Foi seu primeiro beijo?”
“Tenho 95 anos, não tô morto.”
“É um jeito bom de não morrer.”
“Quem que você quer que eu seja?”
“Talvez você esteja no ramo errado.”
“Quem é a garota?”
“Está afim de jogar?”
“Como chegou aqui?”
“Me desculpe por isso.”
“Precisamos fugir.”
“Você está bem?”
“O que houve?”
“Te devo uma.”
“Eu quero que seja sincero.”
“Você confiaria em mim?”
“Fiz o café da manhã.”
“Não quero você nisso.”
“Não parece ser um problema.”
“Devo ir ao médico?”
“Não tô pronto pra isso.”
“Quem é esse (nome)?”
“Por que tanto segredo?”
“Quem era ele?”
“Eu conhecia ele.”
“Seu trabalho tem sido um presente para a humanidade.”
“A sociedade está em um limite entre a ordem e o caos.”
“Será um grande massacre.”
“Não olha pra mim.”
“Parece que é você que dá as ordens agora.”
“Eu queria ficar sozinho.”
“Eu sei cuidar de mim mesmo.”
“Eu vou estar aqui até o fim.”
“Não sei se posso fazer isso.”
“Se atirar em você é vilão.”
“Se prepara, tá na hora.”
“Rapaz…..eu vou ser despedido.”
“É hora de saberem a verdade.”
“Eu sei que estou pedindo muito.”
“Se eu for o único que seja.”
“Como a gente sabe quem é bonzinho e quem é vilão?”
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Amor de outras vidas-Capitulo 90
Thaís: Muito obrigada moço.(o pagando)
May: Thaís...(ofegante) Oi...
Thaís: Ah...Oi Mayra.(saindo)
May: Hey...(indo atrás dela) tá tudo bem?
Thaís: Tudo ótimo, porque não estaria?(ríspida)
May: Tá certo...o que tá fazendo por aqui?
Thaís: O que acha? (arqueando as sobrancelhas)
May: Pensei que não gostasse de caminhar.
Thaís: Pensei que tivesse pedido para eu ficar longe.(pegando seu celular)
May: Não disse isso, apenas disse para...se afastamos um pouco.
Thaís: Então acho melhor você fazer sua corrida matinal pro outro lado, vai que sua namorada psica aparece por aqui.
A verdade era que May sentia falta de Thaís, se arrependeu de ter dito aquilo para ela, Thaís havia bloqueado Mayra em todas as redes sociais, não frequentava mais seu apartamento, e só saia com as outras meninas quando ela não estava, seu relacionamento com Nadine estava indo bem, mas ela não estava feliz com isso.
May: Vai fazer o que no fim de ano?(caminhando ao seu lado)
Thaís: Com certeza não ficarei perto de você.
May: Thaís, eu sei que você tá chateada, me desculpa se eu falei de uma forma que te magoasse...(parando) mas eu sinto a sua falta.
Thaís: Sente?(surpresa)
May: Claro que eu sinto, nunca ficamos sem nos falar tanto tempo, e eu sei que a culpa é minha.(suspirando)
Thaís: Tudo bem, eu já te desculpei...preciso ir, a gente se fala.(saindo)
May: Vamos fazer uma comemoração simples lá no meu apê, se quiser aparecer...
Thaís: Quem sabe...mas obrigada pelo convite.(atravessando a rua.
Na empresa
Lu: Um parque temático?(estranhando) náo era bem isso que eu tava pensando.
Fernanda: Achei o máximo, eu adoro parques.(animada)
Lisa: O que ela quer com isso?(lendo os folhetos) é patético.
Júnior: Olha, tem um toboágua gigante.(animado)
Vanessa havia convocado todos os funcionários para falar sobre o mais novo empreendimento da empresa, a ideia havia partido de Paula, o parque era super famoso no país, eles queriam promover um novo brinquedo, e estavam precisando exatamente de um fundo de investimento, tinha tudo para dar certo, era a última esperança, e as da Vanessa haviam sido renovadas.
Van: Bom pessoal, eu convoque todos vocês aqui para anunciar, o mais novo investimento da empresa.(ligando o projetor) o radical 360°.
Aplausos do pessoal.
Van: O único modelo a chegar a América Latina, estamos patrocinando, juntos com os empresários do parque! E como cortesia, todos estão convidados para a inauguração.
Euforia de geral
Vanessa explicou mais sobre o parque e onde a empresa entrava nessa história, aos poucos os olhares de dúvidas foram se desfazendo e dando lugar ao interesse dos funcionários, fazia tempo que ela não convocava uma reunião no auditório, alguns sócios estavam presentes o que transformava aquela reunião um pouco tensas, muitas daquelas pessoas tinham os seus salários atrasados, e outros teriam que ser desligados da empresa, mas ninguém sabia da crise interna que a empresa enfrentava.
Sócio 1: Vanessa, temos que admitir, você sabe como fazer negócios, achei uma ótima idéia.(satisfeito)
Sócio 2: Vimos as folhas de rotação, está fazendo um ótimo trabalho, é bom ver que nosso dinheiro está bem investido.
Van: Fico muito feliz que esteja gostando! (Suspirando)
Sócio 2: Adoramos a ideia dos patrocínios, e no ano que vem, acho que devemos investir mais nesse ramo.
Van: É, deixamos o ano que vem para quando ele chegar não é.(entediada)
Clara: Com licença! Se aproximando) Van, podemos conversar um minuto?
Van: Claro, mê dêem licença...
Sócios: Fiquem a vontade.
Van: O que foi amor? Aconteceu alguma coisa?
Clara: Não, mas percebi que precisava de um resgate.(rindo)
Van: Leu meus pensamentos, aqueles dois são extremamente chatos.(rindo) mas ainda me sinto mal em ter que mentir, cada vez que eles falam de número, tenho vontade de gritar.
Clara: Hey, fica tranquila, achamos a solução, agora é só torcer que tudo correrá bem, e eu tenho certeza que vai...e eu tô muito feliz por vê-la sorrindo.
Van: Sabe que eu não conseguiria se não fosse por você não é?(a segurando pela cintura) meu ponto de paz.
Clara: Van...(tentando se afastar) aqui não né.
Van: Ah amor, todo mundo já sabe da gente, ninguém tá prestando a maior atenção em nós.
Clara: Mesmo assim, canso evitar os comentários.
Van: Nenhum beijinho roubado?
Clara: Para Van...(rindo)
Perto dali
Júnior: Te incomoda?
Lisa: Aí que susto! (Mudando sua atenção) porque me incomodaria?
Júnior: Elas fazem um casal bonito, muito gatas.(sorrindo)
Lisa: Porque não cala a boca?
Júnior: Acha que vai dar certo? A carta?
Lisa: Claro que vai!
Júnior: Mas você sabe que a resposta será não né?
Lisa: Mas já dá pra causar uma discórdia, agora presta atenção, temos que focar nisso.(lhe entregando o folheto)
Júnior: Ah qual é, isso aqui não resolve nem metade dos problemas da Vanessa! (revirando os olhos)
Lisa: Mas já ajuda! A ideia de investir foi uma grande sacada, tem que parar nesse!
Júnior: E o que vamos fazer?
Lisa: Ainda não sei, mas vamos pensar em algo...vou ligar para o Valter.(saindo)
Lu: O que será que esses dois tanto conversa.(os observando)
Fernanda: Trabalhamos todos juntos Lu, todo mundo se fala por aqui.(dando de ombros)
Lu: Eu não falo com ela, você fala?(arqueando as sobrancelhas)
Fernanda: É tem razão...talvez, Júnior esteja dando em cima dela, ele faz isso com todo mundo.
Lu: Isso tá me cheirando a plano sujo de vagabunda ridícula.(desconfiada) eu não gosto dela e nem dele, sabe o que eu vejo quando olho pra eles?
Fernanda: O que?
Lu: Duas cobras trocando de pele, ai tem coisa...
Fernanda: Você acha?
Lu: Eu acho sim, tá ouvindo esse barulho?
Fernanda: Não! (O.o)
Lu: É o chocalho da Cascavel, e sabe do que mais? Vamos ficar de olho nesses dois.
No AP da May
Nadine: Então eu tive várias idéias, afinal são dois meses de namoro, junto com as festas de fim de ano, pensei em uma viagem para a Europa, sei como gosta de lá, mas eu não me importo com o lugar, e talvez eu devesse conhecer a sua mãe, você acha que ela vai gostar de mim e...(pausando) Mayra, você tá me ouvindo?
May: Ah sim, eu estou...(saindo de seus devaneios)
Nadine: E o que acha?
May: Eu acho a ideia genial.(sorrindo) mas eu não pretendo viajar esse ano.
Nadine: Como não? E porque?(surpresa)
May: É o primeiro ano que a Clarinha estará com a gente, e ela não irá viajar, então ficaremos por aqui mesmo.
Nadine: Mas você indo viajar não deixará de ser irmã da Clara.
May: Eu sei, mas Lu e eu conversamos, e ficou decidido.(desinteressada)
Nadine: Ah ficou decidido?(cruzando os braços) e como eu fico nessa história?
May: Você disse que não se importava pra onde iríamos.
Nadine: Isso, mas desde que fossemos a algum lugar.
May: Tá, mas não vou viajar, se quiser ir, eu não irei me incomodar.
Nadine: Mas eu me incomodo, eu tinha planos Mayra, como você decide por nós duas que não vamos viajar? E me conta assim nessa naturalidade?
May: Eu não disse que nós não vamos viajar, e sim que eu não vou, sinta-se livre para ir.
Nadine: Tá zombando com a minha cara? Porque sempre que tem um drama dos seus amigos e das suas irmas, você tem que bancar a heroina?
May: Não, eu não estou zombando e nem bancando a heroina.(desinteressada)
Nadine: E nem se importando, qual o seu problema?(alterada)
May: Gostaria de não ter essa discussão agora, podemos?
Nadine: Tanto faz.(saindo e batendo a porta)
May havia ficado mexida com o encontro que havia tido com Thaís mais cedo, a forma com que ela falou, a deixou chateada, ela sentia sua falta, mas sabia que aquilo era culpa dela, desde que pediu Nadine em namoro, sentir-se mal por estar afastada de Thaís, era como se os velhos sentimentos estivessem voltando. O que ela não sabia, é que a vida das duas iria mudar, e que talvez novamente, ela se decepcionaria.
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argoshq · 2 years
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Podem dar alguns prompts, por favor?
one  →  Uma Kardashian Family, por favor!  Seria interessante se tivessem um programa de tv que focasse nas vidas profissionais e pessoais delas. Inclusive, imagine só que irado se fosse uma Redhead Family, e por isso chamassem tanta atenção da mídia. Se tivesse uma Katherine Mcnamara, Jessica Chastain, Julianne Moore, Madelaine Petsch e Amy Adams em uma só família, a minha morte seria certa.
two → Alguém que era apenas uma personalidade do Instagram, mas para ganhar fama, vazou sua própria sextape e conseguiu atingir seu desejo de ter os holofotes virados para si. Imagino uma garota nesse papel, e a personalidade dela sendo daquelas menininhas bem persuasivas e falsas que fazem de tudo para conseguir o que quer.
three → Todo seu passado é uma mentira! Isso mesmo, esse personagem é construído em farsas apenas para ser tratado como o coitadinho de Hollywood. Pode ter inventado sobre os pais terem falecido ou ter sido abandonado pela família; se for de sua escolha, também pode ser temas mais pesados como mentir sobre ter sido violentado e etc (só coloque tw na ficha se optar por esse enredo).
four →  Um personagem que conseguiu seu primeiro papel em um grande filme/série e está se adaptando aos holofotes. Tem chamado bastante atenção da mídia por sua personalidade e talento, sendo rotulado como Queridinhx da América. Mas, seu maior medo é ser um artista de um sucesso só e depois cair no esquecimento. Por quanto tempo será que a fama delx vai durar?
five →  Um clássico de Hollywood: Traição. Personagem x tem um relacionamento secreto com personagem y que é casadx e pai/mãe de família. Pode rolar esse plot em várias situações, mas o que eu tô louca pra ver é umm/m ou f/f com esse prompt. Ou imagina umx modelx que tem um caso com seu/sua empresárix que já está em um relacionamento, mas é tão infeliz nele (talvez por não gostar da fruta rs) que se sente bem apenas do lado dx amante.
foi o que consegui pensar até agora, mas se precisarem de mais sugestões é só pedir!
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logos71 · 6 years
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Crime e Pecado
O Pecado e a Degenerescência da Vida
Pedro Cáceres
Resumo
O tema do pecado é exposto abaixo com a intenção de, apenas, arranhar a superf��cie densa que o mesmo evidencia em suas múltiplas abordagens inseridas na complexidade da Moral Cristã. A princípio o artigo levanta questionamentos filosóficos sobre o pecado, expondo os argumentos de Santo Agostinho. Posteriormente o pecado, vivenciado na moralidade injusta, é abordado como via da degradação humana e, consequentemente, do afastamento de Deus. Por fim o articulista problematiza o pecado social e seus tentáculos no processo de corrupção e morte da vida.
Palavras-Chave: Mal Moral – Pecado – degenerescência da Vida – Pecado Social.
Abstract
 The theme of sin is set out below with the intention of, only, scratching the dense surface that it shows in its multiple approaches embedded in the complexity of Christian Morality. At first the article raises philosophical questions about sin, exposing the arguments of Saint Augustine. Subsequently, sin, experienced in unjust morality, is approached as a way of human degradation and, consequently, of distancing from God. Finally, the writer discusses social sin and its tentacles in the process of corruption and death of life.
 Key words: Moral Evil - Sin - degeneration of Life - Social Sin.
  “Peccatum est factum vel dictum vel concupitum aliquid contra aeternam legem” (Santo Agostinho, Contra Faustum).
 Essa morte, que todos nós, os nascidos de Adão, passamos a dever à natureza, com a qual Deus ameaçou ao dar o preceito de não comer do fruto daquela árvore, essa morte está figurada nas túnicas feitas de peles. Eles fizeram para si túnicas com folhas de figueira, e Deus lhes fez túnicas de peles, ou seja, eles apeteceram o prazer de mentir repudiando a beleza da verdade, e Deus transformou seus corpos nesta mortalidade da carne, onde se ocultam os corações mentirosos. (Santo Agostinho - Gênesis contra os maniqueus. p. 577).
              Segundo o pensamento agostiniano, herdeiro do platonismo, o ser humano é constituído de uma natureza dualística: alma e corpo. O homem é um ser que só pode existir na união desses elementos, dissociados eles não poderiam corresponder ao humano. O corpo é a parte física/aparente do ser, elemento mutável – afetado pela ação do tempo e por todas as forças que emanam sobre ele (doenças, sofrimento, acidentes, envelhecimento, etc.). Enquanto que, para o Bispo de Hipona (AGOSTINHO, 1997, P. 67), a alma é demarcada como “substância dotada de razão, apta a reger um corpo”.
A existência humana, que é a imagem e a semelhança de Deus, sofre degenerescência na medida em que se afasta do Bem (mal moral). Por conseguinte, o pecado é a rejeição do Bem Moral, que é, na Graça Divina, sempre o Bem em sua totalidade e perfeição. Só é possível rejeitar o bem se o homem é dotado de consciência moral, deste modo, o pecado é a rejeição consciente do Bem, isto é, de Deus. Mesmo sabendo e possuindo o discernimento do que é bom e do que é mau, o indivíduo pratica o mal moral incorrendo no pecado. Por essa razão o pecado é o gerador da destruição, deste modo, o ato moral visando o mal equivale ao afastamento de Deus – fonte geradora da vida edificante. O pecado é o promotor da destruição do fiel, ou seja, da sua degenerescência.
           Todavia o pecado não é o mal, em si. O pecado pressupõe uma ação humana dotada de escolha. Agir em conformidade com a consciência moral visando o bem, garante a realização do Amor gerador da vida. Enquanto o agir objetivando o mal engendra a destruição da existência. Deste modo o pecado é o não-ser, a sua ausência, a negação do Bem – por conseguinte, de Deus.
           Segundo Aurelio Fernández (2003, p. 52), a mulher e o homem negaram o projeto primevo de Deus. Estes seres, realizados pelo Amor infinito do Pai, estão feridos profundamente no íntimo de suas naturezas. O pecado original causou desestruturas no ser humano e o efeito sobre o mesmo se revela em sua conduta moral.
 Essa desordem causada na criatura humana pelo pecado original tem efeitos imediatos na sua conduta moral, pois ao dado inquestionável de que a natureza (pelo fato de estar “ferida”) está inclinada ao pecado, acrescenta-se que o homem está submetido à tentação do demônio e à influência corrosiva da vida social, que o induzem ao mal. (Idem, p. 52).
             As consequências do pecado original, segundo Aurelio Fernández (idem, p. 53), são reveladas, no homem, em uma ferida tripla: a ignorância, que leva o mesmo a se enganar – fazendo confusão entre o que é o bem e o que é o mal; a concupiscência, que instiga ao desejo compulsivo e desequilibrado; a morte, que é uma ameaça constante na delicada existência humana.
           Todavia a humanidade não se encontra abandonada no pecado e na fragilidade errônea de suas deliberações. A existência humana, mesmo ferida e cambaleante, é acolhida na Graça de Deus e na Paixão de Seu Filho Jesus Cristo, que dá a vida para a redenção dos pecados humanos.
           O que são os pecados, o exercício do mal diante da Bondade Incondicional de Cristo? Como nos alerta, São Paulo (Rom 5, 20): “Onde abundou o pecado, superabundou a graça”. Destarte o pecado é sim, a queda, mas seguir o caminho de Cristo é a redenção – a vitória sobre o pecado, sobre o mal.
           Refletir sobre a definição de pecado, em Santo Agostinho, citada no início desse artigo: Peccatum est factum vel dictum vel concupitum aliquid contra aeternam legem, fomenta e reforça a consciência sobre o prejuízo que o pecado impõe sobre o indivíduo que se deixa dominar pelo mau caminho, contrariando a lei eterna. Sendo um fato, uma palavra ou um desejo – o pecado é o desvio – o descaminho – a perdição que afasta os homens da verdade, da justiça, do bem e da lei eterna do Pai.
           É preciso enfatizar o conceito de lei eterna, pois lei pressupõe normas, regras de conduta, assertividades – pontos de conjunção do que deve (imperativo categórico) ser tomado como verdade, por ser a Verdade. Lei eterna é, pois, a lei perfeita – a Justiça de Deus. Portanto o pecado é a corrupção, o desvio moral que fere a lei e macula o projeto de Deus à humanidade. Neste ponto é necessário avançar além dos conceitos de pecado mortal e o pedado venial[1]. É urgente problematizar o pecado social. Diz Fernández (Idem, p. 592):
 Os Documentos de Medellin falam de uma “situação de pecado” ao se referir àquelas realidades que criam situações de injustiça (172)[2]. Os Documentos de Puebla afirmam em relação à situação da América Latina que “nesta angústia e dor a Igreja discerne uma situação de pecado social” (173)[3].
 Décadas após Melellin e Puebla, a realidade social da América Latina e, em particular, do Brasil, continuam sofrendo grandiosas mazelas sociais. O historiador e sociólogo Sérgio Buarque de Holanda desenvolveu um precioso conceito, que até hoje causa bastante confusão, principalmente naqueles mais desavisados. O nomeado “homem cordial”, presente em Raízes do Brasil (1936), seu primeiro livro, no qual o autor desenvolve investigações acerca das origens de uma forma de sociabilidade brasileira, mais afeita aos contatos informais e à recusa das esferas públicas de convívio. O “homem cordial” só é cordial no interior de sua esfera íntima, de sua familiaridade, nas relações de compadrio, entre seus pares. Este é, em certa medida, incapaz de ser cordial/humano com o outro, o pobre, o negro (escravo ou liberto), a mulher, a criança fuliginosa, os habitantes da periferia (o novo mucambo). Sobre a pseudocordialidade do brasileiro, diz Holanda (1995, p. 147):
Nossa forma ordinária de convívio social é, no fundo, justamente o contrário da polidez. Ela pode iludir na aparência – e isso se explica pelo fato de a atitude polida consistir precisamente em uma espécie de mímica deliberada de manifestações que são espontâneas no “homem cordial”: é a forma natural e viva que se converteu em fórmula. Além disso a polidez é, de algum modo, epidérmica do indivíduo, podendo mesmo servir, quando necessário, de peça de resistência. Equivale a um disfarce que permitirá a cada qual preservar intatas sua sensibilidade e suas emoções.
O autor, não trata – especificamente – sobre a violência no que diz respeito ao “homem cordial”, porém a violência ganha maior legitimação, na construção histórica do Brasil, na medida em que grupos centrais, patriarcalismo, por exemplo, se impõem com violência sobre as minorias (os fracos). A própria cordialidade, criticada por Sérgio Buarque é uma forma de violência instituída como raízes que, ainda hoje, transfiguram nas vidas ceifadas pela práxis da violência formal e informal.
O contexto dicotomizado da sociedade brasileira, descrito por Freyre e Buarque, reverbera as sombras da distante Corinto de Paulo. De acordo com Daniel Ricardo de Castro Cerqueira, autor da tese: Causas e consequências do crime no Brasil, defendida pela PUC – RJ em 2014. São sete as principais causas para o aumento e depois a queda dos homicídios no Brasil (estes números sofreram alterações ao longo dos anos, inseridos na complexa dinâmica sócio-histórica da nação), sendo eles: a desigualdade de renda; a renda domiciliar per capita; a proporção de jovens na população; o efetivo policial; a taxa de encarceramento; e a prevalência de armas de fogo e de drogas ilícitas. Segundo o pesquisador, a estatística da violência letal no Brasil sofreu variações desde a década de 1980 (ano marcador para o início da pesquisa). Seus dados se encaixam ao atual mapa da violência do Brasil (2015), publicado no site do Ministério da Saúde. O Mapa da Violência 2015 mostra que negros tem 2,5 mais chances de serem mortos; os homicídios cometidos à bala no país têm cor, idade e sexo; e, por um lado, o número de pessoas brancas mortas por arma de fogo caiu 23% entre 2003 e 2012 (de 14,5 mortes por 100.000 habitantes para 11,8), a quantidade de vítimas negras aumentou 14,1% no mesmo período: de 24,9 para 28,5.
Estes números denunciam claramente que são os mais pobres, os mais negros, os mais jovens e pobres da periferia, enfim, a base da pirâmide social brasileira é a maior vítima de uma sociedade injusta, excludente e inoperante. Incapaz de desenvolver políticas públicas eficientes que visão muito além do efeito placebo. É urgente a predileção – dos governos, dos órgãos institucionais, das ONG’s, pelos mais pobres, entre os pobres (fracos, vis e desprezados), que de forma especial foram abraçados pela atitude paulina, no contexto de Corinto.
Mas neste contexto excludente, as crianças são as maiores vítimas. O céu brasileiro é turvo para os pequenos. Eles são vítimas do abandono familiar e social, das chacinas[4], da criminalidade que às abraça com suas mãos descarnadas, da corrupção que mata, rouba e destrói seus presentes e futuros. Não devemos esquecer que o criminoso, o marginal e o marginalizado, de hoje, foi uma criança deixada à margem do rio fétido dos esquecimentos, de uma sociedade cruel, injusta e indolor.
A Organização Mundial de Saúde (OMS)[5] classifica a violência contra a criança em quatro tipos, abuso físico, sexual, emocional ou psicológico e negligência, os quais podem resultar em danos físicos, psicológicos; prejuízo ao crescimento, desenvolvimento e maturação das crianças. A violência, no meio infantil, se traduz em um forte estressor em relação ao processo normal de crescimento e desenvolvimento, devendo ser considerado em sua totalidade, para o seu pleno reconhecimento, a fim de se poder implantar medidas eficazes para sua resolução. Sendo assim, o presente estudo tem como objetivo caracterizar, por meio das evidências científicas a violência infantil no cenário nacional. (NUNES E SALES, 2014, p. 872).
Mediante este exposto é urgente minimizar as injustiças sociais, desde suas mais tenras raízes, pois uma nação que não toma como prioridade as suas crianças, não pode ser considerada séria, comprometida e bem intencionada. É urgente, hoje, o apelo do apóstolo, pois são muitos aqueles que sofrem o abandono – pela via do pecado, a fome de justiça (deficiência moral), a falta de perspectiva atual e futura.
 Referencial Bibliográfico
 AGOSTINHO, Santo. Confissões; De magistro. Coleção “Os Pensadores” 2. ed. Tradução de J. Oliveira Santos, S. J.. e A. Ambrosio de Pina, S. J. São Paulo : Abril Cultural, 1980.
________. A doutrina cristã: manual de exegese e formação cristã. São Paulo: Paulinas, 1991.
________. De Magistro, Edit. Abril, Coleção Os Pensadores, 1973.
AQUINO, Santo Tomás de. Sobre o Mal. Tradução Carlos Ancêde Nougué; Apresentação Paulo Faitanin. Rio de Janeiro: Sétimo Selo, 2005. Tomo I.
________. Suma de Teología. Tradução José Martorell Capó. Madrid: Biblioteca de Autores Cristianos, 2001. v. I.
ARISTÓTELES. Poética. Tradução Eudoro de Souza. 1. ed. São Paulo: Abril Cultural, 1973 (Coleção Os Pensadores).
ARISTÓTELES, De Anima. Apresentação, tradução e notas de Maria Cecília Gomes Reis. São Paulo. Ed. 34, 2006.
________. Aristotle De Anima, text and commentary, Ed. W.D. Ross. Oxford, 1961.  
________. Ética a Nicômaco. In: Os Pensadores vol.II. Trad. Leonel Vallandro & Gerd Bornheim da versão inglesa de W.D. Ross. São Paulo. Abril Cutural, 1979.
BÍBLIA DE JERUSALÉM. 4. Ed. São Paulo: Paulus: 2006.
FERREIRA, Joel Antônio. Primeira epistola aos coríntios: a sabedoria cristã e a busca de uma sociedade alternativa. São Paulo: Fonte Editorial, 2013.
FERNÁNDEZ, Aurelio. Moral Fundamental. Lisboa. Ed. Realp, S.A. 2003.
MATTOS, Luiz Augusto de. A consciência moral cristã e a neurociência. Revista Bioéthikos - Centro Universitário São Camilo - 2014;8(1):31-45.
PAULO II, Santo João, Encíclica Veritatis splendor (1993).
________. Encíclica Reconciliatio et paenitentia (1984).
PLATÃO, República. Tradução Maria Helena da Rocha Pereira. 9. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbbenkian, 2001.
________. Republic. Tradução Paul Shorey. Ed. bilíngüe. Cambridge: Havard University Press, 1994.
VITAL, Marciano. Moral de Atitudes. Vol. I Moral fundamental. Aparecida – SP. Ed. Santuário, 1983.
________. Moral de Atitudes. Vol. II Ética da Pessoa. Aparecida – SP. Ed. Santuário, 1980.
  [1] Pecado Mortal: Tem como objeto uma matéria grave (A matéria grave é precisada pelos Dez mandamentos, segundo a resposta de Jesus ao jovem rico em Mc 10,19); Realizado com pleno conhecimento: Pressupõe o conhecimento do caráter pecaminoso do ato, de sua oposição à lei de Deus; É realizado com pleno conhecimento a respeito do bem moral; Realizado com pleno consentimento: Envolve também um consentimento suficientemente deliberado para ser uma escolha pessoal; É, portanto, realizado com plena liberdade (Aula sobre o pecado, proferida pelo Pe. Franco Dilmo).
[2] Presença da Igreja na transformação da América Latina. Segunda Conferência do Episcopado latino-americano (Medellin-Colômbia, agosto-setembro 1968), 35.
[3] PUEBLA. A evangelização no presente e no futuro da América Latina (Madrid, 1979), no. 28.
[4] “Mais fácil matar do que cuidar”, diz sobrevivente do Massacre da Candelária. In: http://www.revistaforum.com.br/2013/07/23/unico-sobrevivente-da-candelaria-em-carta-sobre-os-20-anos-mais-facil-matar-do-que-cuidar/.
 [5] World Health Organization (WHO). Preventing child maltreatment: a guide to taking action and generating evidence. Geneva: WHO; 2006.
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