Tumgik
#Marcelo Bonfá na bateria
edsonjnovaes · 3 months
Text
Pais e filhos plus 1.2
Pais e Filhos, da banda Legião Urbana, foi single do álbum As Quatros Estações, lançado em outubro de 1989, e até hoje é uma das músicas de maior sucesso da banda. Lorena Camilo – Letras. 3 Nov 2020 in: Existe Guarani em SP – 2024 Jan 19 Em 1994, no Programa Livre, transmitido pelo SBT e apresentado naquele período por Serginho Groisman, o vocalista do Legião solta o verbo: “Escuta! Vocês sabem…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
Photo
Tumblr media
Sexta, 01 de julho, a partir das 21h, o Hocus Pocus Studio & Cafe orgulhosamente apresenta: LEGIÃO URBANA 40 ANOS - COM A BANDA SETE CIDADES Todos os clássicos que marcaram a carreira da banda e um primeiro bloco dedicado integralmente ao álbum considerado o divisor de águas para a Legião, o lendário "DOIS". 1982 - O ano em que tudo começou! Há exatamente 40 anos nascia em Brasília a banda que mais tarde se tornaria a maior e mais amada do Rock Nacional em todos os tempos, a LEGIÃO URBANA. Após algumas apresentações com outras formações a banda chegou a seu trio original com Renato Russo (vocal e baixo), Dado Villa Lobos (guitarra) e Marcelo Bonfá (bateria), mais tarde Renato Rocha assumiria o baixo, deixando Russo só no vocal. Em 1985 lançaram o primeiro disco "Legião Urbana", que colocou a banda como uma das principais da música brasileira, daí pra frente... Em 2022 essa história completa 40 anos, e claro que o Hocus Pocus e a Banda Sete Cidades não deixariam a data passar em branco. Impossível ficar fora dessa né!? Confirme presença e escreva seu nome no evento pra garantir o desconto na entrada ou se preferir envie para o WhatsApp 12 991695270. Com nome $25 Sem nome $35 *PROMOÇÃO ESPECIAL: Compre seu ingresso antecipado pelo pix: [email protected] e pague só $20, envie o comprovante com o(s) nome(s) para o WhatsApp 12 991695270 e entre sem fila (pelo portão lateral). *promoção limitada e válida até dia 30 de junho Apoio: LAMEN YA - Dinossauros do Vale - Universo Materiais Elétricos e Iluminação #MêsDoRock #VemProRock #VemProHocus #legiãourbana #setecidades (em Hocus Pocus Studio & Café) https://www.instagram.com/p/CfUh6EtPBEx/?igshid=NGJjMDIxMWI=
0 notes
legiaojovem · 4 years
Photo
Tumblr media
Qual sua música preferida nesse disco. " Que País É Este 1978/1987 "? Quase 36minutos de punkROCK! "Que País É Este" "Conexão Amazônica" "Tédio (Com Um T Bem Grande Pra Você)" "Depois do Começo" "Química" "Eu Sei" "Faroeste Caboclo" "Angra dos Reis" e "Mais do Mesmo" 🎶💞 é o terceiro álbum da #LegiãoUrbana, lançado em 7 de dezembro de 1987 ( data exata segundo o @PauloMarchetti escritor de O Diário da Turma 1976-1986: A História do Rock de Brasília (segunda edição AINDA à venda!), traz uma sonoridade mais pesada, além de canções compostas na época do #AbortoElétrico, primeira banda de Renato Russo. No Brasil foram vendidos mais de 1 milhão de cópias e sendo premiado com Disco de Diamante pela ABPD. As nove canções são do #RenatoRusso ; uma com @DadoVillaLobos uma com @FeLemos duas com #RenatoRochaLegião e duas com @MarceloBonfá 🎶🎆👏 Dado Villa-Lobos — guitarras, violão, percussão e vocal de apoio Renato Russo — vocal, teclados e violão Renato Rocha — baixo e vocal de apoio Marcelo Bonfá — bateria, percussão e teclados. #ForçaSempre!! 🎆👏🎶💞 Participe #LegiãoJovemFãClube #LegiãoUrbanaFãClube - #regrann (em LEGIÃO URBANA) https://www.instagram.com/p/B50C6Hhhqg5/?igshid=x5iww2x251ig
1 note · View note
arquivolegiao · 3 years
Photo
Tumblr media
Legião Urbana no Clube de Regatas em São José dos Campos (1992) Depoimento : Marcelo Costa Foram cinco as vezes que assisti a um show da Legião. Os primeiros (da turnê do álbum “Dois”, em 1987, e do “Quatro Estações”, dobradinha em um 12 e 13 de junho no Taubaté Country Club em 1989) foram terríveis. Só dava para ouvir a caixa de bateria do Bonfá e a voz do Renato, mais nada. Já neste foi tudo diferente. Primeiro devido ao fato da turnê do álbum “V” não ter passado por Taubaté, o que me fez ir com amigos assistir ao show em São José dos Campos (cidade quase vizinha). Tentei pescar na memória, mas não consegui: não lembro se o show foi no Teatrão ou no Clube de Regatas (ou em algum outro lugar). Sei que, segundos após a banda ter iniciado a apresentação com “Será”, a placa que separava o público do palco arrebentou, e alguns fãs foram parar embaixo das armações. Assim que seguranças formaram uma nova placa de proteção, acabei ficando na primeira fileira, quase com os braços apoiados no palco. Foi perfeito. O som, desta vez, estava muito melhor. A iluminação era uma das mais belas que eu havia visto até então. E o trio que acompanhava Renato, Dado e Bonfá desde a turnê do álbum anterior já estava bem entrosado, o que deu qualidade a apresentação. Mas não tem jeito: quando se fala em Legião ao vivo, se fala de Renato Russo e seu costumeiro show particular sobre o palco. Neste show ele estava possesso, transformando quase todas as letras novas (do álbum “V”) em ataques diretos ao então presidente Fernando Collor, tais como em “Metal Contra as Nuvens”: “Perdi a minha sela e minha princesa / Perdi o meu castelo e minha poupança” ou “Reconheço o meu pesar / Quando tudo é traição / O que venho encontrar / È o dinheiro em outras mãos” ou “E por honra, se existir verdade / Existem os tolos e um presidente ladrão”. Fez mais: simulou um desmaio, cantou o “Hino Nacional” (na verdade, “Carinhoso”) inteirinho dentro de “Vento no Litoral” e, em “Sereníssima”, na parte final do show, arremessou o pandeiro – que o acompanhava desde o início – com violência ao chão dividindo o instrumento em três partes. Uma delas ilustra o final deste texto. Foi a última vez que vi Legião... https://www.instagram.com/p/CUdsB8yLiQw/?utm_medium=tumblr
0 notes
cyberws · 5 years
Photo
Tumblr media
#Repost @legiaourbanaoficial • • • • • A Legião Urbana originalmente era um trio, com Renato Russo (baixo), Dado Villa-Lobos (guitarra) e Marcelo Bonfá (bateria). Renato Rocha ingressou na Legião Urbana logo depois de a banda ter assinado o contrato com a EMI, em 1984, a quatro dias do início das gravações do primeiro LP da banda, auto-intitulado. O motivo foi à tentativa de suicídio de Renato Russo ao cortar os pulsos, ficando assim impossibilitado de gravar. Renato Rocha já era amigo de Marcelo Bonfá, o que facilitou sua entrada para a banda. A partir daí, virou integrante fixo do grupo e compôs "Quase sem Querer" e "Daniel na Cova dos Leões", entre outras canções junto com os membros da banda. https://www.instagram.com/p/BtXE3I4n7-PhZyjrOeoYfOstuquhHudHp21h4U0/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=1x7mywheu0r0x
0 notes
altamontpt · 6 years
Text
No passado dia 20 de Outubro, Mallu Magalhães pisava o palco do Coliseu dos Recreios, da forma mais sui generis – não estivéssemos a falar de quem estamos. Acompanhada por uma banda bem composta, tivemos direito a bateria, percussão, baixo, guitarra, saxofone, trompete, flauta e pandeiretas tais.
Debutou com “Pelo Telefone”, tema do seu mais recente álbum Vem – esse que foi o apontado a ilustre da noite com excepção boquiaberta do single “Você Não Presta” e não deixou esconder traços nervosos de quem está consciente do impacto do momento. Por entre tons azuis bailados de luzes, seguiam-se bossas atrás de bossas numa miscelânea com um indie rock quente. Com “Me Sinto Ótima” abandonava um tanto do nervosismo e o público revelava-se presente. Mallu deixava transparecer toda a gratidão que sentia por estar ali, connosco, naquela imponente sala, e não se poupava a obrigados: “Devo passar a noite toda a agradecer. Estou muito feliz!”. Seguia-se um “Sambinha Bom” no sentido mais literal, e as cadeiras começaram lentamente a acompanhar o gingar da anca.
Por entre sorrisos revela-nos que as suas músicas são resultado dos lugares por onde passa, e introduz assim “Navegador”, ao contar que esta foi escrita dado um episódio que se passou “numa rua daqui, desta zona”, que viu um menino a descer uma ladeira, triste mas simultaneamente vigoroso e com um passo firme e confiante, que trazia certamente um desgosto amoroso, e decidiu unir essa história a outra semelhante de um caso amigo. De vestido branco aéreo e delicado passava uma escolha de canções não tão surpreendente quanto se podia esperar, e a monotonia que podia de alguma forma ser causada foi combatida pela serenidade e tom gracioso que é tão característico da cantora paulista. Depois de interpretar “Culpa do Amor” a banda abandona o palco, e o ambiente mais afetivo toma lugar.
Num tom etéreo entoou “Olha Só Moreno”, de Pitanga, o terceiro álbum de estúdio da cantora. Seguia-se “Janta”, a canção do álbum Sou de Marcelo Camelo, celebrizada pelos dois na forma de dueto. No entanto, ao contrário do que tudo indicava, o Coliseu não teve direito a uma reprodução desse momento, ainda que Marcelo faça parte da banda que acompanha Mallu.
Suspiros à parte, houve tempo para assobiar um samba da autoria de Luiz Bonfá, esse carioca gigante da Bossa Nova.
“Ô Ana” foi a música escolhida para intervalar mais uma bonita versão celebrizada por um ciclónico vulto da música brasileira, João Gilberto, com o tema “Brigas, Nunca Mais”. A banda voltava a palco e seguiam-se “Linha Verde”, “Gigi” e “Será Que Um Dia”, três temas do álbum Vem.
Rapidamente entrámos na onda da Banda do Mar – da qual Mallu faz parte, juntamente com Marcelo Camelo – com “Mais Ninguém” e “Muitos Chocolates”, que deixavam o público satisfeito com a escolha.
De pés voltados para dentro e timidez em riste cantava “Quando Você Olha Para Ela”, música que escreveu para Gal Costa interpretar, seguida de “Culpa”, música do brasileiro Tim Bernardes que nos visita já no próximo mês, e, antes de sair para encore, como não podia deixar de ser, “Velha e Louca”, grande sucesso e faixa responsável pela abertura do disco Pitanga, que fez muita gente naquela sala passar metaforicamente o bom do batom vermelho. Volta então sozinha para fazer um encore que começou surpreendentemente com uma música nova – “Novas Belezas” – que “ainda nem está gravada e estragando já a surpresa a banda entra e acaba em grande”.
E, palavras ditas e feitas, a banda torna a palco para tocarem “Love You” seguida de “Vai e Vem” que trouxe a felicidade em microsegundos. No fim da noite eternizava-se a noção de que a simplicidade casa muito bem com um Coliseu tão grande e tão cheio – de pessoas e de gratidão.
This slideshow requires JavaScript.
Fotografia: Inês Silva
No fim da noite eternizou-se a noção de que a simplicidade de Mallu casa muito bem com um Coliseu tão grande e tão cheio - de pessoas e de gratidão. No passado dia 20 de Outubro, Mallu Magalhães pisava o palco do Coliseu dos Recreios, da forma mais…
0 notes
Text
Os tons que agregam música no mercado
Tumblr media
Iniciada no final da década de 50, uma nova tendência da música ganhou maior força no mercado de comunicação nos anos 80, e talvez tenha em Michael Jackson uma das figuras mais icônicas do casamento entre artistas e uma marca. Além de estrelar comerciais do Cereal Alpha Beats com o Jackson Five (1970), ele foi garoto-propaganda da Pepsi (1977, 1984, 1987, 1992), Suzuki (1982), Sega (1988) e calçados La Gear (1990), por exemplo. Mas, no Brasil, isto também não foi diferente. Esse trabalho foi bastante impactante em comerciais, especialmente nos anos 50, e recebeu desta forma muita influência do rádio (principal veículo popular). Entre nossos artistas estão a cantora Dóris Monteiro, Rainha do Rádio – 1956 a 1958, estrela de campanha da Coca-cola (“Coca-cola faz um bem”), e Angela Maria, voz por trás da marca Angel Face de cosméticos, nos anos 50.
Já a década de 70 ficou marcada pelo apogeu desta ferramenta com a produção e vinculação de músicas para encantar o consumidor. Um exemplo é a campanha de Natal do Banco Bamerindus, com a canção “Quero Ver Você Não Chorar”, criada pelo compositor Edson Borges de Abrantes (vulgo Passarinho), grande parceiro da saudosa Dolores Duran. Esta proposta se manteve nos anos 80, em certa medida, com jingles como “É no silencio de um Chevrolet”, composto pelo cantor Zé Rodrix para a concessionária. E, com isto, a criação musical alcançou um novo patamar na propaganda, afinal, quem não se lembra da famosa campanha “Pipoca na panela” do Guaraná Antártica, da DM9DDB (anos 90), ou mesmo o comercial do chuveiro da Jonhson Baby Shampoo com “Tá Na Hora de Lavar a Cabeça”, da agência BorhiErh/Lowe, da mesma época.
Esta estratégia reforça o quanto as melodias são significativas ao ser aplicadas ao branding, especialmente quando usadas canções conhecidas e apreciadas pelo público. Este casamento da música de grandes nomes da indústria fonográfica se mostra poderosa junto ao target. Entre os diversos casos temos “Aquarela” de Toquinho no VT da Faber Castel (1983), ou “Carinhoso” de Noel Rosa que integrou comercias de Chambinho/ Chambourcy (1984) e da Três Corações recentemente. Mas, quem ocupa o posto de Rei das trilhas de propaganda é Roberto Carlos, com certeza.
O cantor e seu jargão “Uma brasa mora” foram emprestados à Shell Combustível, em 1960, a canção “O Portão” para o Cigarro Continental (1976), e “Calhambeque” para Nestlé (1981). E recentemente o artista e suas composições, em sua voz ou na de outros intérpretes, agregaram marcas de peso. Entre elas estão “Emoções” para os 90 anos da Nestlé no Brasil e ainda Credicard e Racco; “Além do Horizonte”, regravada pelo Jota Quest, para a Rider (2011); e “As Curvas da Estrada de Santos” para o Toyota Etios (2013), protagonizada pelos músicos Pitty e Samuel Rosa (vocais), Tony Bellotto (guitarra), Marcelo Bonfá (bateria) e PJ (baixo).
O mais importante desta retrospectiva é que o mercado ganhou um plus com essas trilhas sonoras. E como pudemos observar é uma história bem antiga com diversos sucessos na indústria musical e publicitária. “A nomenclatura, ou o nome dado pode até ser nova. Mas a atividade não é tão recente assim. E sem dúvida, o ‘pipoca na panela’ aparece na minha cabeça até hoje. Principalmente quando sento na frente da TV para ver um vídeo na minha casa. O potencial desse sound branding foi construído de uma forma tão bacana que hoje, ‘pipoca só com guaraná’, virou jargão! Esse é o objetivo do Sound Branding. Criar tendências. E também quem não lembra dos jingles criados para a Poupança Bamerindos? ‘É a poupança Bamerindus… tan tan tan’ . O ‘tan tan tan’ fazia toda a diferença! ”, enfatiza o consultor de marketing, André Luna.
Isto é fato. Mais de 20 anos se passaram e esses jingles continuam na mente do consumidor em virtude de suas simplicidades e genialidades. “É fundamental construir uma identidade sonora que leva em conta a totalidade de sons e garanta que ela, a marca, seja percebida da maneira desejada. Mas para isso é preciso entender seu contexto e sua identidade, compreender as expressões da concorrência, mapear a cultura da região onde está inserida, compreender o perfil de seu público e suas leituras e preferências musicais e, ainda, buscar referências sonoras e de linguagem”, comenta o coaching de carreiras Leonardo Ribeiro (RJ). Para ele, a definição das principais características do universo sonoro se concretiza com a vivência da marca dos stakeholders. Como o som gira, ele atinge todas as pessoas de maneira 360º e, sendo assim, não tem como fugir dele.
“Cases como o da TV Globo, da Intel, da Ponto Frio, da Motorola, do MetrôRio e do shopping Iguatemi Porto Alegre são exemplos bem sucedidos de ações que conquistaram os consumidores. Mas, um case bem interessante é o da Infraero que está reformulando sua identidade sonora, pois a comunicação da locutora não se aproximava dos passageiros e o novo tom verbal oferece a mesma informação, porém de forma positiva”, comenta. E, neste sentido, a mudança trouxe grandes benefícios para os passageiros do Santos Dumont, no Rio de Janeiro (onde foi implementado em primeira mão em agosto passado), que são impactados com uma mensagem mais agradável e simpática. “Se falava ‘Infraero informa’, por exemplo, e agora outra pessoa com uma voz mais atenciosa fala ‘Olá passageiro’, o “É proibido brincar com suas crianças nos carrinhos’ mudou para ‘Olá pais ou responsáveis! Brinque com suas crianças sem utilizar os carrinhos. Eles são exclusivos para o transporte de suas bagagens’ e ainda: ‘O aeroporto encontra-se fechado e sem previsão para pousos e decolagens’ trocou para ‘Olá passageiro! Pousos e decolagens voltarão à normalidade assim que as condições meteorológicas melhorarem’”, diz Ribeiro.
Esses exemplos reforçam ainda mais que a música não é só uma forma utilizada pelos criativos para nos remontar a outras épocas e lugares, como nos faz gerar novas emoções e experiências. Afinal, o som definitivamente fica guardado no imaginário, conforme comenta o papa do Lovemarks, Martin Lindstrom. E sendo assim deve ser bem explorada como marca sonora para construir esta identidade com os consumidores e, consequentemente, fortalecer a imagem ou o negócio a partir de suas características essencial. Mas, esta construção envolve vários processos. “Embora os jingles que fizeram história — ‘Café Seleto’, ‘Pipoca na panela’, ‘Mappim, chegou a hora Mappim’ — tenham uma enorme contribuição em mostrar a importância e o auxílio da música na criação de uma marca, o mercado atual exige que a manutenção desse áudio branding seja constante, consciente e alinhada com todos os envolvidos no atendimento da conta”, destaca Roney Giah, sócio da Audioman (SP), para quem os sucessos e fracassos em music branding não são necessariamente relacionados a uma identidade mal feita ou bem feita, embora isso possa influenciar, também, um resultado malsucedido.
Em sua opinião, o desenvolvimento adequado do trabalho vai depender da compreensão da agência e do cliente da importância do trabalho de áudio desenvolvido com a produtora. Precisa estar amarrado a todas as ações de marketing direto, peças e campanhas, sejam de vídeo ou digital. “Se o Itaú deseja – apenas um exemplo, poderia ser qualquer marca – fortalecer a memória de sua marca com auxílio do logo áudio, os criativos da agência devem estar alinhados a essa missão. Seja nas campanhas em que o cliente desenha com as mãos o logo Itaú no ar e a melodia do logo áudio acompanha – embutida em uma variação melódica na trilha – a imagem do gesto, seja no uso da sonoridade e motivo deste logo áudio nos jingles e spots da empresa, ou em dezenas de outras ações da empresa, que devem estar alinhadas a esse propósito”, diz Giah.
Se a estratégia musical no branding não estiver adequada, então, o fracasso pode ser eminente, afinal, é este alinhamento que proporciona um trabalho de audio branding capaz de fortalecer e ampliar a penetração da marca. E com isto gerar recall e relacionamento com o público. “Há vários fatores inversos que, neste caso, podem contribuir para o fracasso da estratégia: uma agência desalinhada com a necessidade em áudio branding do cliente, um briefing mal conduzido (fruto de uma pesquisa e um escopo mal feito), erro no diagnóstico do target, ausência de uma preocupação em estabelecer conexões com esse áudio branding em outras peças e por aí vai”, enfatiza Roney.
* Parte da Matéria de Capa sobre Branding Music, produzida pela jornalista Ivelise Buarque para a Revista Pronews, edição de Outubro/ 2014, número 174
0 notes
Text
 Todas as editorias CADERNO3  ÚLTIMA HORA ANA MIRANDA : Ana Miranda: A fábula ENSAIO Rock e filosofia nas letras da Legião   00:07 · 31.07.2012 Em livro de ensaios sobre a Legião Urbana, Marcos Carvalho Lopes faz uma análise das letras de Renato Russo No altar do rock dos anos 1980, duas grandes figuras ocupam em definitivo o patamar de poetas daquela geração: Cazuza e Renato Russo. Os dois, como dita a cartilha do panteão do rock, mortos precocemente, deixaram obras fortes, extensas e que refletem os anseios e sentimentos dos jovens para quem cantaram. Vocalista e compositor da Legião Urbana, Renato Russo é figura central na análise de Marcos Carvalho Lopes. Em "Canção, Estética e Política - Ensaios Legionários", o escritor goiano, doutorando em filosofia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), mergulha na trajetória de um deles, Renato Russo, e traça reflexões filosóficas, psicológicas e sociológicas, sobre o universo que tornou a brasiliense Legião Urbana um marco. Os anos 1980, justifica o autor, formaram um geração para quem "o cinema, a contracultura, os astros que estampam camisetas e produtos tomaram o lugar dos livros sagrados como modelos de comportamento e valor". A partir disto, ao tratar de temas como o amor, o cotidiano, a crítica social e questões existenciais, as músicas são referência para uma reflexão filosófica sobre a época e a juventude que fez de Renato Russo seu porta-voz. Ensaios Marcos coloca, naturalmente, o líder da Legião Urbana no centro da trama, que começa com a transformação do jovem Renato Manfredini Júnior (1960-1996), carioca vivendo a monotonia brasiliense do início dos anos 1980, no Renato que, ao lado de Dado Villa-Lobos (guitarra) e Marcelo Bonfá (bateria), gravou oito álbuns de estúdio e cinco ao vivo, além dos três de sua carreira solo. Embora escritos isoladamente, sem a intenção inicial de compor a obra, os ensaios tecem uma trama que, camada por camada, desvelam o pensamento do grupo. Aos ensaios, Marcos somou a discografia da Legião Urbana (incluindo os sete discos lançados em vida por Renato Russo), com comentários música a música. Mito do Rock´n Roll nacional, o cantor transpôs para suas letras os sentimentos e anseios da juventude dos anos 1980 A invenção do mito Renato Russo é parte fundamental nesta caminhada, gestada na própria construção do nome, inspirado pelos filósofos Bertrand Russel e Jean-Jacques Rosseau, e no sonho do jovem Manfredini de ser um astro do rock. "Costumava falar que tinha toda sua vida planejada: até os 40 anos se dedicaria à música, até os 60, ao cinema, e, daí em diante, à literatura", lembra o autor. Influências Em "Dezesseis", música do disco "A Tempestade ou Livro dos Dias" (1996), último lançado em vida por Renato Russo, Marcos destrincha o "Mito do Rock´n Roll" que permeia a odisséia do jovem João Roberto e as referências que vão de Chuck Berry à Roberto Carlos, passando pelos Beatles nos versos de "Strawberry Fields Forever". "Dezesseis é um épico que desvela a essência da ´atitude´ / postura Rock and Roll", define. O autor sugere influências da obra de artistas como Jean-Luc Godard, cujo filme "Número Deux" (1975) teria inspirado o nome do segundo disco da banda, ou os Beatles, que inspirariam a cada deste disco com o seu "Álbum Branco". O lado "flâneur" de Renato parte desde as primeiras composições, como "Música Urbana", composta enquanto fazia parte da banda de punk Aborto Elétrico (e gravada anos depois pelo Capital Inicial), exposta ainda em "Tédio (com um T bem grande pra você)", "Baader-Meinhof Blues" e "Música Urbana 2". Ao flanar, argumenta o autor, ele assumia a postura de quem, embora percebendo os erros e contradições da sociedade, continua a caminhada, a fim de esquecer. "Somente no disco "As quatro estações", em sua primeira música, "Há tempos", Renato Russo salta da descrição para a opinião em busca de alguma solução", aponta. Crítica O engajamento das letras de Renato Russo, gestado com vigor em sua fase punk do Aborto Elétrico, segue presente em todos os trabalhos da Legião Urbana. O primeiro álbum, "Legião Urbana", traz sucessos da banda como "Será", contestando o sentimento de posse nos relacionamentos; "Dança", investindo contra os padrões de moda e comportamento; "Petróleo do Futuro", denunciando o individualismo e a indiferença da sociedade. E o clássico "Geração Coca-cola", uma rajada contra o sistema de educação. O autor costura a trama fiada nos discos seguintes onde a crítica política e social segue em alguns como "Dois", que traz músicas como "Índios"; e no seguinte, "Que País é Este", com a música tema jogando a "sujeira" da nação no ventilador. Em "As Quatro Estações" (1989), Renato Russo quebra essa linha crítica e "busca uma perspectiva ética-romântica para falar da sociedade: construindo uma grande utopia em torno do amor e do sentimento sagrado", argumenta Marcos. O disco seguinte, "V" (1991), revoga este discurso e traz a "antítese" do pensamento "o amor vai salvar o mundo", revelando as atribulações políticas do Brasil no início da década de 1990. "O Descobrimento do Brasil" (1993), na análise do autor, fecha o ciclo sintetizando as lições de "As Quatro Estações" e "V". Repleto de referências aos acontecimentos que permeavam as criações de Renato Russo e da Legião Urbana, das influências do cinema, da música e da filosofia, o livro é um bom convite aos velhos de jovens fãs a escutar sobre outra perspectiva a obra da banda e mergulhar no tempo que, nas palavras do próprio Dado Villa-Lobos transcritas na contracapa, "insiste e não vai embora" e completa, "muito esclarecedor". FÁBIO MARQUES REDAÇÃO  REPORTAGENS  ARMAS DE GUERRILHA CHEGAM AO CE  AUTOMEDICAÇÃO TRAZ RISCOS À SAÚDE  Editora Verdes Mares Ltda. Praça da Imprensa Chanceler Edson Queiroz, S/N. Bairro: Dionísio Torres Fone: (85) 3266.9999 © Diário do Nordeste ©Todos os direitos reservados. O conteúdo não pode ser publicado, reescrito ou redistribuído sem prévia autorização. Passível ação judicial.
0 notes