Tumgik
#suicídio depressão distúrbios
edsonjnovaes · 3 months
Text
Pais e filhos plus 1.2
Pais e Filhos, da banda Legião Urbana, foi single do álbum As Quatros Estações, lançado em outubro de 1989, e até hoje é uma das músicas de maior sucesso da banda. Lorena Camilo – Letras. 3 Nov 2020 in: Existe Guarani em SP – 2024 Jan 19 Em 1994, no Programa Livre, transmitido pelo SBT e apresentado naquele período por Serginho Groisman, o vocalista do Legião solta o verbo: “Escuta! Vocês sabem…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
franciscoitalo · 1 year
Text
Tumblr media
1 note · View note
bruxadegaiasblog · 1 year
Text
Mulheres: Diversidade e Respeito Eliane Salaberry - Gaia
Tumblr media
A diversidade é um valor fundamental em uma sociedade justa e equânime. Todos os indivíduos devem ser respeitados em sua singularidade e ter seus direitos garantidos. No caso das mulheres, a luta pela diversidade é ainda mais importante, já que elas têm sido historicamente marginalizadas e discriminadas.
É fundamental, portanto, que eventos e iniciativas em geral considerem a diversidade como um valor essencial em sua organização. Isso significa incluir mulheres de diferentes etnias, idades, orientações sexuais e identidades de gênero, garantindo que todas sejam representadas e valorizadas. Além disso, é preciso garantir que as mulheres sejam tratadas com respeito e dignidade, sem serem objetificadas ou exploradas em sua imagem.
Infelizmente, ainda existem muitos casos de exploração da imagem feminina em eventos e na mídia em geral. Essa exploração é uma forma de violência contra as mulheres, que são tratadas como meros objetos sexuais, sem valor além de sua aparência. Isso é inaceitável e deve ser combatido por todos aqueles que buscam uma sociedade mais justa e igualitária.
Precisamos que as mulheres tenham seus direitos à diversidade e a não exploração de sua imagem garantidos em todas as iniciativas. Isso não é uma questão de "politicamente correto", mas sim de justiça e respeito pelos direitos humanos. A luta pela diversidade e contra a exploração da imagem feminina é uma luta por uma sociedade mais justa e igualitária para todos.
O sofrimento das jovens mulheres que se sentem obrigadas a se adequar a um modelo pré-estabelecido de beleza pela sociedade é real e alarmante, convivo com isso a vinte e três anos, trabalhando em sala de aula com com mulheres no ensino noturno de todss as idades, mas o que mais me comove sempre são as adolescentes. A pressão para se encaixar em um padrão de beleza inatingível e irrealista pode ter graves consequências na saúde mental dessas jovens, levando a distúrbios alimentares, depressão, ansiedade e outros problemas emocionais, tentativas de suicídio são consequências deste cenário.
Além disso, a obsessão com a aparência pode levar a uma baixa autoestima, falta de confiança e incapacidade de se expressar livremente. Isso pode limitar o potencial das jovens mulheres, impedindo que elas alcancem seus objetivos e sonhos.
É importante ressaltar que essa pressão não é natural, mas sim construída socialmente. A indústria da moda e da beleza, assim como a mídia, promovem uma imagem estereotipada e limitada da feminilidade, que não representa a diversidade e a realidade das mulheres. Isso não apenas causa sofrimento para as jovens mulheres, mas também perpetua a desigualdade de gênero e a objetificação das mulheres.
Portanto, é fundamental que a sociedade como um todo se engaje em uma reflexão crítica sobre os padrões de beleza impostos às mulheres e trabalhe para promover a diversidade e a inclusão em todas as áreas, inclusive na moda e na mídia. É necessário valorizar a individualidade e a autenticidade das mulheres, sem subjugá-las a um padrão estereotipado de beleza.
As jovens mulheres devem ser encorajadas a se expressar livremente, sem medo de julgamentos ou críticas, e a se amar como são, sem a necessidade de se encaixar em um molde pré-determinado. Isso não apenas é uma questão de saúde mental, mas também uma questão de direitos humanos e equidade de gêneros.
Concursos baseados apenas na beleza feminina são altamente problemáticos, pois focam exclusivamente na aparência das mulheres, desconsiderando outros aspectos importantes, como a personalidade, as habilidades e o caráter. Esses concursos contribuem para a objetificação das mulheres, perpetuando a ideia de que seu valor está apenas em sua aparência física, enquanto sua inteligência, talento e personalidade são ignorados.
Além disso, concursos de beleza podem ser altamente destrutivos para a autoestima das mulheres que não se encaixam nos padrões de beleza impostos pela sociedade. Eles podem levar a um sentimento de inadequação e inferioridade, que pode ter consequências negativas para a saúde mental das mulheres.
É importante lembrar que a beleza é subjetiva e que todos os indivíduos têm sua própria definição de beleza. Portanto, a realização de concursos de beleza pode promover uma competição desnecessária e injusta, que não leva em consideração a individualidade das mulheres.
Em vez de se concentrar exclusivamente na aparência das mulheres, é importante valorizar suas realizações, habilidades e personalidade. As mulheres devem ser incentivadas a desenvolver suas habilidades, a perseguir seus sonhos e a se expressar livremente, sem a necessidade de se encaixar em um padrão estereotipado de beleza. Isso não apenas é uma questão de justiça e igualdade, mas também de respeito pela individualidade e diversidade humana.
Existem diversas estratégias que podem ser adotadas para valorizar o feminino e promover a diversidade na sociedade. Uma delas é a educação, que pode ser utilizada para ensinar valores de igualdade, respeito e empatia desde a infância. Segundo a filósofa francesa Simone de Beauvoir, "Não se nasce mulher, torna-se mulher", ou seja, a identidade de gênero não é algo biológico, mas sim uma construção social que pode ser transformada por meio da educação e da conscientização.
Cabe ressaltar que é importante promover a equidade de oportunidades e a inclusão de mulheres em todas as áreas, inclusive em cargos de liderança e poder político. Segundo um estudo da Organização Internacional do Trabalho, a inclusão das mulheres na força de trabalho pode levar a um aumento significativo no crescimento econômico e na redução da pobreza.
Outra estratégia importante é a promoção de uma mídia mais diversa e representativa, que retrate a pluralidade de identidades e experiências das mulheres. Segundo a pesquisa "A Voz das Mulheres na Mídia", realizada pelo Instituto Patrícia Galvão, apenas 13% das fontes ouvidas nas notícias são mulheres, o que reforça a invisibilidade e a desvalorização das mulheres na sociedade.
Ainda na área da mídia, é importante combater a objetificação e a sexualização das mulheres, que contribuem para a violência de gênero e a desigualdade. Um estudo realizado pela Organização Mundial da Saúde aponta que uma em cada três mulheres no mundo sofreu violência física ou sexual, e a objetificação das mulheres pode contribuir para essa violência, naturalizando a ideia de que as mulheres são objetos a serem desejados e controlados pelos homens.
Por fim, é importante valorizar a diversidade de corpos e aparências das mulheres, promovendo uma imagem mais realista e inclusiva da feminilidade. A modelo e ativista Ashley Graham, por exemplo, tem defendido a inclusão de mulheres de todas as formas e tamanhos na moda, promovendo a ideia de que a beleza não tem padrões pré-determinados.
Em resumo, a valorização do feminino e a promoção da diversidade na sociedade são fundamentais para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária. Essas estratégias podem ser apoiadas por estudos e dados, assim como por teóricas feministas como Simone de Beauvoir, Gloria Steinem e Bell hooks, que defendem a igualdade de gênero e a diversidade como valores fundamentais para a emancipação das mulheres e a transformação da sociedade.
Sei que mesmo parecendo redundante e verborrágica, mas gostaria de lembrar que machismo e o sexismo são conceitos interligados e inseparáveis, que se referem à discriminação e desigualdade de gênero. O machismo é uma forma de opressão que perpetua a ideia de que os homens são superiores às mulheres, enquanto o sexismo se refere à discriminação e preconceito baseados no gênero.
Sendo importante ressaltar que a luta contra o machismo e o sexismo não é uma luta exclusiva das mulheres, mas sim uma luta de toda a sociedade por igualdade e justiça. Homens que apoiam a exploração da imagem feminina e a objetificação das mulheres estão perpetuando o machismo e contribuindo para a manutenção de uma sociedade desigual.
A violência e a discriminação contra as mulheres são questões graves e urgentes na sociedade, que precisam ser combatidas com políticas públicas, leis e medidas de proteção. No Brasil, a Lei Maria da Penha, sancionada em 2006, é um exemplo de política pública que tem como objetivo combater a violência doméstica e familiar contra a mulher. Além disso, a Constituição Federal de 1988 e a Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra a Mulher, ratificada pelo Brasil em 1984, garantem a igualdade de direitos entre homens e mulheres e a proteção contra a discriminação de gênero.
Segundo dados da Secretaria de Políticas para as Mulheres, a cada 7 minutos uma mulher é vítima de violência física no Brasil. Além disso, o Fórum Brasileiro de Segurança Pública aponta que em 2019 foram registrados mais de 66 mil casos de estupro no país, sendo que a maioria das vítimas são mulheres. Esses números alarmantes mostram que a violência de gênero é uma realidade presente na sociedade brasileira, e que medidas de proteção e combate são urgentes.
Portanto, é fundamental que homens e mulheres se unam na luta contra o machismo e o sexismo, e que medidas de proteção e combate à violência e à discriminação sejam implementadas de forma efetiva. O respeito à diversidade e à dignidade humana deve ser um valor fundamental para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária para todas e todos.
Então para combater o machismo e o sexismo de forma efetiva, é fundamental promover uma nova cultura de respeito à diversidade e igualdade de gênero, desde a infância. É preciso educar as crianças para que elas cresçam com valores de respeito e valorização das diferenças, desconstruindo os estereótipos de gênero que perpetuam a desigualdade.
Os jovens, em especial os meninos, têm um papel fundamental nesse processo de mudança. Eles são os principais agentes transformadores da cultura e podem contribuir para uma sociedade mais justa e igualitária. É necessário que sejam educados desde cedo para que entendam a importância do respeito às mulheres e à diversidade.
Para promover essa mudança de cultura, é importante que haja ações educativas e de conscientização em escolas, universidades e outros espaços de convivência dos jovens. Além disso, a mídia e a publicidade também têm um papel importante na construção de uma cultura de respeito e valorização da diversidade de gênero. É preciso que as empresas sejam responsáveis e éticas em suas campanhas publicitárias, evitando a objetificação e a exploração da imagem feminina.
Um estudo realizado pelo Instituto Avon em parceria com a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE) mostrou que a conscientização e o engajamento dos jovens são fundamentais para a promoção da igualdade de gênero. A pesquisa revelou que 72% dos jovens entrevistados concordam que a desigualdade de gênero é um problema importante no Brasil e que 62% deles acreditam que a educação pode ser um agente transformador para a mudança dessa realidade.
Portanto, é necessário investir em ações de conscientização e educação para que os jovens, inclusive meninos, possam contribuir para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária. A mudança de paradigmas e valores é um processo longo e contínuo, mas é fundamental para a promoção de uma cultura de respeito e valorização da diversidade de gênero. Me desculpem mas é inadmissível que, em pleno século XXI, ainda sejam veiculadas propagandas e cartazes que explorem a imagem feminina como objeto de desejo e prazer. É uma violência simbólica que atinge diretamente as mulheres, reforçando estereótipos e perpetuando a cultura machista e sexista que insiste em naturalizar a desigualdade de gênero.
Não podemos permitir que a figura feminina seja utilizada de forma objetificada e reduzida a um mero objeto de consumo. Isso gera impactos negativos na autoestima e na saúde mental das mulheres, que são constantemente pressionadas a se encaixar em padrões de beleza inatingíveis e irreais. Jovens mulheres, em especial, são forçadas a se adequar a um modelo pré-estabelecido de beleza pela sociedade, o que pode levar a problemas como transtornos alimentares, depressão e ansiedade.
Homens que apoiam o uso da imagem da mulher associada ao prazer estão ultrapassados e repetem comportamentos que não acrescentam nada de útil à sociedade. O machismo e o sexismo são problemáticas interligadas, que ferem os direitos das mulheres e prejudicam toda a sociedade. É importante lembrar que existe legislação de proteção à mulher, como a Lei Maria da Penha, que deve ser aplicada em casos de violência física, psicológica e sexual.
Para transformar essa realidade, é fundamental valorizar a diversidade e promover uma cultura de respeito e igualdade de gênero. Isso pode ser feito através de ações educativas e de conscientização em escolas, universidades e outros espaços de convivência, além de uma regulação mais rigorosa sobre as propagandas e cartazes que explorem a imagem feminina de forma desrespeitosa.
Precisamos de uma nova cultura que desconstrua os estereótipos de gênero, valorize a diversidade e promova o respeito e a igualdade de gênero. É urgente que nos unamos em protesto contra essa violência simbólica e lutemos por um mundo mais justo e igualitário para todas as pessoas.
É inaceitável que ainda nos dias de hoje sejam divulgadas propagandas e cartazes que usem a imagem feminina como objeto de exploração. Esse tipo de violência simbólica atinge diretamente as mulheres, reforçando estereótipos e perpetuando a cultura machista e sexista que insiste em naturalizar a desigualdade de gênero.
Não existe mudança que não incomode padrões impostos, para mulheres qualquer direito adquirido veio a passos demorados e de muita luta. Cabe a toda pessoa ter consciência, empatia e senso crítico para repensar comportamentos impostos e modificá-los de forma a criar uma sociedade mais equiparada e justa para todos os seus descendentes.
Não podemos mais tratar com normalidade nada que objetifique ou diminua em qualquer sentido qualquer ser humano e, neste texto especificamente, a mulher! Te convido a fazer essa reflexão e buscar a comprovação dos dados citados, assim criando teus próprios argumentos para que juntos possamos abrir novas discussões em prol de uma sociedade realmente justa para todos.
2 notes · View notes
verafelicidade · 2 years
Photo
Tumblr media
IRA
É bom considerar que os posicionamentos raivosos podem explicar vários distúrbios sociais, tanto quanto casos de depressão e de suicídio. Inúmeras violências podem ser diminuídas quando a raiva é questionada, dinamizada... Continua ->
2 notes · View notes
fredborges98 · 1 day
Text
Com Amor, Van Gogh - Filme Completo Dublado - Filme de Drama | Cine Maior
youtube
Invisibilidade, insensibilidade,
intangibilidade ao outro.
Nos importamos com o outro?
Por: Fred Borges
Dedicado a Theo Van Gogh
Sinto na pele o período da minha vida artística como pintor. Pintar é um exercício de introspecção, é uma percepção solitária de um momento, de um tempo, de uma luminosidade do dia ou da noite.
O exercício artístico é uma aventura, não se busca o reconhecimento, mas sobretudo o conhecimento, é um exercício ontológico, hermenêutico, e a depender da profundidade das emoções pode se configurar uma armadilha letal.
Muitos vêem no suicídio uma covardia, muitos tentam rotulá-lo genericamente como loucura, mas infinitamente próximos, distantes estamos do objeto e sujeito do suicídio.
Uns dizem que o suicídio é um encontro derradeiro consigo mesmo, outros dizem que é um somatório de desencontros, uma inadequação, um velocímetro que desdenha o seu papel de medir a velocidade, ou um altímetro que deixou de medir a altura, um sextante, uma bússola que deixou de apontar o norte, ficando a sorte,a deriva, aos ventos e correntes determinar seu destino.
Seja como for, é preciso detectar, diagnosticar, prevenir, mas muito mais, é preciso amar o seu semelhante e um simples desejar de um bom dia, não de forma mecânica, um olhar que olha e enxerga e sente o outro e movimenta todos os músculos da face, e esse movimento deseja o bem do outro, e pergunta desejando realmente saber, um como vai você e aguarda o outro responder, e se não está bem...se conversa, somos mais que seres falantes,somos ouvintes.
Num mundo onde as pessoas se tornam invisíveis, inaudíveis, imperceptíveis, onde desaparecer, padecer, é mais fácil que nascer ou renascer, precisamos ler, fazer uma leitura profunda do outro, observar, analisar, criticar construtivamente, avaliar,validar, e enfim evitar que o suicídio aconteça, pois quando uma pessoa tira a própria vida, é que toda uma sociedade já está a beira da morte em vida, pois o que vale mais que a própria VIDA!?
Lendo trechos das cartas de Vincent Van Gogh dei-me conta o quão forte ele foi, corajoso, pois é preciso coragem para enfrentar seus medos, suas dúvidas, sua existência e que gatilhos devem ser lidos, precavidos devemos estar, para ao acioná-los, estarmos preparados para bala, bala que no caso Van Gogh foi disparada por outro alguém, mas o determinismo social da loucura, da marginalização da insanidade e do insano levou-o tudo em conjunto,a acreditar que o melhor seria que ele viesse a morrer.
Palavras podem cortar mais que navalhas, palavras mal lavradas são determinantes para o fim das relações e relacionamentos.
Palavras não polidas, brutas, duras, machucam e podem não cicatrizar quando não tratadas, mágoas, amargas, azedas frutas, feridas, provocam câncer, é preciso expelir, vomitar, desarranjar, desordenar,desconstruir o que se sedimentou de forma equivocada e distorcida, é preciso divã, divino, devaneios para reconhecer quão frágeis ou fortes somos!
Há outra dimensão na doença dos Van Gogh pouco falada, a dimensão psiquiátrica, tanto ele quanto o irmão eram portadores da Sífilis e essa dimensão com certeza levou a doença mental.
Theo entrou em profunda depressão após a morte de Vincent e com o tempo foi diagnosticado com: excitabilidade maníaca aguda e paralisia geral. Um mês depois foi internado na Geneeskundig Gesticht voor Krankzinnigen, uma instituição médica para pessoas com distúrbios mentais, em Utrecht, nos Países Baixos, vindo a piorar e falecer.
São trechos de cartas ao irmão, irmão que o amou tanto, tanto, por isso dedico esse artigo a ele: Theodorus Van Gogh
"… A eterna questão: a vida é totalmente visível para nós? Ou antes da morte só lhe conhecemos um hemisfério? Isto é tudo? Ou há ainda algo mais? Na vida de um pintor, talvez a morte não seja o mais difícil. Eu confesso não saber nada a respeito. Mas a visão das estrelas sempre me faz sonhar. Tão simplesmente quanto me fazem sonhar os pontos negros representando cidades e aldeias num mapa geográfico. Eu me pergunto: por que os pontos luminosos do firmamento nos seriam menos acessíveis que os pontos negros do mapa da França? Se tomamos o trem para ir a Tarascon ou Rouen, tomamos a morte para ir a uma estrela. O que é certamente verdadeiro nesse raciocínio é que, estando na vida, nós não podemos ir a uma estrela, assim como estando mortos não podemos tomar o trem. Enfim, não me parece impossível que a cólera, a tísica, o câncer sejam meios de locomoção celeste. Assim como os barcos a vapor, os ônibus e as estradas de ferro são os meios terrestres. Morrer tranquilamente de velhice seria como ir a pé."
"As cores se sucedem como que sozinhas. E ao tomar uma cor como ponto de partida, me vem claramente o que deduzir e como lhe dar vida. Não posso então entender, por isso, que um pintor faz bem quando parte das cores da sua palheta, em vez de partir das cores da natureza? Interessa-me menos que a minha cor seja precisamente idêntica, “ao pé a letra”, desde que a minha tela fique tão bela quanto na vida. A cor por si só exprime alguma coisa. Não se pode prescindir disso: é preciso tirar partido. O que produz beleza, beleza verdadeira, também é verdadeiro. Isso realmente é pintura, e é mais belo que a imitação exata das próprias coisas."
“O que eu sou aos olhos da maioria das pessoas? Uma não-entidade, um excêntrico ou uma pessoa desagradável. Alguém que não tem e nunca terá posição na sociedade, em suma, o mais baixo do baixo. Bem, mesmo que isso seja absolutamente verdade, então um dia gostaria de mostrar, através de meu trabalho, o que este excêntrico, este ninguém, tem em seu coração.”VVG
0 notes
gazeta24br · 3 months
Text
O cotidiano dos profissionais da segurança pública no Brasil exige muito mais do que resiliência. Jornadas exaustivas, admissão do papel de “policial herói” e condições de serviços são causas apontadas para o adoecimento silencioso das forças policiais. O autoextermínio, assistido no caso recente da PMDF, é a segunda maior causa de morte entre policiais no Brasil, conforme revela o Anuário Brasileiro de Segurança Pública 2023. Psiquiatra e professor de Medicina do Centro Universitário de Brasília (CEUB), Lucas Benevides alerta que a saúde mental dos profissionais de segurança pública requer atenção. Devido à constante exposição a situações de alto estresse, trauma e risco de vida, os agentes enfrentam uma série de problemas de saúde mental, incluindo transtorno de estresse pós-traumático (TEPT), depressão, ansiedade, distúrbios do sono e um aumento preocupante no risco de suicídio, conforme explica o psiquiatra: “O constante estado de alerta e a exposição a eventos traumáticos têm um impacto significativo em sua saúde mental, afetando não apenas o aspecto pessoal, mas também o desempenho profissional”. Segundo o professor de Medicina do CEUB, as causas desses problemas são diversas, estando intrinsecamente ligadas à natureza do trabalho. Para além dos eventos traumáticos, o adoecimento mental está atrelado à pressão constante, longas jornadas de trabalho, o estigma associado à ajuda psicológica e, em alguns casos, à falta de apoio institucional. “A cultura dentro das forças de segurança muitas vezes desencoraja a discussão aberta sobre questões de saúde mental, criando um ambiente desfavorável para a busca de ajuda”. Os efeitos dos problemas de saúde mental impactam diretamente o desempenho profissional, manifestando-se na maior incidência de erros, diminuição da capacidade de tomar decisões, aumento do absenteísmo e dificuldades nas relações interpessoais. Para prevenir casos de adoecimento psíquico nas forças de segurança, o psiquiatra do CEUB indica a implementação de programas de apoio à saúde mental, visando mitigar o estresse desses profissionais. Ele recomenda o acesso facilitado a aconselhamento e terapia, treinamento em gestão de estresse e a criação de um ambiente de trabalho que promova a abertura e aceitação da discussão. “Também é fundamental garantir períodos adequados de descanso e recuperação, treinamento em resiliência e a promoção de uma cultura organizacional que valorize e apoie a saúde mental”, frisa o especialista. Lucas Benevides lista iniciativas para melhorar a saúde mental dos agentes de segurança pública brasileiros: Programas específicos: cada corporação deve ter programas adaptados às suas realidades. Por exemplo, a Polícia Militar, devido ao policiamento ostensivo, pode focar em como lidar com situações de confronto direto, enquanto a Polícia Civil, envolvida em investigações, pode precisar de suporte para lidar com casos prolongados de estresse. Treinamento para superiores: treinar oficiais superiores para identificar sinais de problemas de saúde mental em seus subordinados e encorajá-los a buscar ajuda. Intervenções preventivas e reativas: oferecer suporte não só após a ocorrência de incidentes traumáticos, mas também como medida preventiva. Integração com serviços de saúde mental locais: estabelecer parcerias com hospitais e clínicas de saúde mental para fornecer suporte adicional. O psiquiatra afirma que as instituições de segurança pública precisam reconhecer a importância da saúde mental de seus agentes e investir em programas efetivos de suporte. “Isso não apenas ajuda a proteger a saúde mental dos policiais, mas melhora a qualidade do serviço prestado à comunidade”, completa.
0 notes
souablue · 4 months
Text
Investigação
Este estudo destaca a necessidade urgente de medidas preventivas eficazes, suporte adequado às vítimas e ações que desafiem as estruturas sociais machistas e patriarcais que perpetuam a violência sexual. A compreensão profunda do impacto psicossocial é crucial para desenvolver estratégias de intervenção mais eficazes e promover uma sociedade mais segura e justa para todos.
Alguns dos impactos mais revelados durante esta investigação foram:
Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT): Uma das respostas mais comuns à violência sexual. As vítimas podem experimentar flashbacks, pesadelos e evitação de estímulos relacionados ao trauma, comprometendo significativamente a sua qualidade de vida.
Depressão e Ansiedade: A vivência de violência sexual muitas vezes está associada ao surgimento de depressão e ansiedade. O sentimento de desesperança, juntamente com a constante ansiedade de reviver o trauma, pode desencadear sintomas debilitantes.
Transtornos do Sono: A insônia e outros distúrbios do sono são frequentes. A hiper vigilância constante e o medo de reviver o trauma podem impactar negativamente a qualidade do sono, contribuindo para a deterioração da saúde mental.
Impacto Social:
Isolamento Social: Muitas vítimas enfrentam dificuldades em se conectar socialmente, devido à vergonha, estigma e à dificuldade em confiar nos outros. O isolamento social pode agravar os problemas de saúde mental, pois a falta de apoio social é um fator de risco significativo.
Estigmatização e Culpa: A sociedade frequentemente estigmatiza as vítimas, levando a um ciclo de culpa e autocondenação. Esse estigma pode ser internalizado, aumentando o risco de desenvolvimento de doenças mentais.
Doenças Mentais Derivadas:
Automutilação e Tentativas de Suicídio: A violência sexual está associada a um aumento significativo no risco de automutilação e tentativas de suicídio. A sensação de desespero e a falta de controlo sobre a própria vida podem levar a comportamentos autodestrutivos.
Transtornos Alimentares: Algumas vítimas podem desenvolver transtornos alimentares como uma forma de lidar com a experiência traumática. Distúrbios como anorexia e bulimia podem surgir como mecanismos de controlo.
Abuso de Substâncias: O abuso de substâncias é uma estratégia de enfrentamento comum entre as vítimas, onde procuram alívio temporário das angústias emocionais. No entanto, isso pode levar a dependências prejudiciais, complicando ainda mais a recuperação.
Tumblr media
O Transtorno de Personalidade Borderline (TPB) é uma condição psiquiátrica que pode estar associada a experiências traumáticas, incluindo a violência sexual. Vítimas desse tipo de trauma podem desenvolver sintomas consistentes com o TPB, tornando-se fundamental compreender a interseção entre a violência sexual e esse transtorno.
Associação entre Violência Sexual e Transtorno de Personalidade Borderline:
Instabilidade nas Relações Interpessoais.
Impulsividade e Comportamentos Autolesivos: A impulsividade é uma característica do TPB, e vítimas de violência sexual podem manifestar comportamentos autolesivos como uma forma de lidar com a intensidade emocional associada ao trauma. Esses comportamentos podem incluir automutilação, abuso de substâncias e comportamentos de risco.
Flutuações de Identidade: As vítimas podem lutar para estabelecer uma identidade coesa, especialmente quando a violência sexual viola a integridade emocional e física.
Repercussões no Tratamento:
Dificuldade na Construção da Aliança Terapêutica.
Sensação de Abandono: A violência sexual muitas vezes está associada à sensação de abandono e isolamento. Essa sensação pode ser intensificada em indivíduos com TPB, contribuindo para crises emocionais e comportamentos autodestrutivos quando se sentem rejeitados.
Abordagem Terapêutica Específica:
Terapia Dialética Comportamental (DBT): A DBT é uma abordagem terapêutica eficaz para o TPB e pode ser adaptada para tratar vítimas de violência sexual com esse transtorno. Ela enfoca o desenvolvimento de habilidades de regulação emocional, tolerância ao desconforto e relações interpessoais saudáveis.
Intervenções Trauma-Informadas: Terapias que reconhecem e abordam o impacto do trauma, como a Terapia de Processamento de EMDR (Eye Movement Desensitization and Reprocessing) e a Terapia Cognitivo-Comportamental para o Trauma (CBT-T), são cruciais para abordar os sintomas do TPB relacionados à violência sexual.
A relação entre a violência sexual e o Transtorno de Personalidade Borderline destaca a importância de uma abordagem terapêutica sensível ao trauma e adaptada às necessidades específicas desses indivíduos. Compreender a interseção entre esses fenômenos é essencial para proporcionar cuidados eficazes e promover a recuperação integral das vítimas.
0 notes
ocombatente · 8 months
Text
As múltiplas faces da depressão
Tumblr media
    Neblina. Trevas. Espírito maldito. Escuridão. Estrada sem saída. Fazemos rodeios, recorremos a metáforas, e pintamos quadros da dor com nossas palavras. O termo depressão é clínico; a lista de sintomas, estéril. No entanto, é por meio do reconhecimento desses símbolos que podemos começar a compreender é essa doença e a importância de debater este assunto que ainda é tratado por tantas pessoas como um tabu. Em definição clínica, o DSM-5 (Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais) enumera sintomas que variam desde o humor deprimido até a perda de interesse, distúrbios do sono, fadiga, dificuldade de concentração e o pior deles: os pensamentos suicidas. Apesar de sua aparente objetividade, esta descrição não consegue abarcar totalmente todas as experiências vividas por aqueles que enfrentam a doença. Nesse contexto surge o Setembro Amarelo como um apoio na prevenção ao suicídio e conscientização sobre a depressão. É um mês dedicado a “desestigmatizar” esses tópicos e abrir diálogo. Essa campanha funciona como um convite para a sociedade entender que problemas de saúde mental não significam apenas uma tristeza passageira, mas sim enfermidades que merecem atenção, compaixão e tratamento. Além disso, a depressão é uma doença em constante mutação. Pode ser desencadeada por eventos dolorosos, surgir sem aviso prévio ou ser uma companheira constante por longos períodos. Alguns enfrentam os sintomas físicos com mais intensidade, enquanto outros sofrem mais com os aspectos emocionais. Torna-se fundamental reconhecer que a depressão não é um sinal de fraqueza, falta de Deus, ou se a pessoa tivesse mais fé, se fosse mais forte, não estaria adoecida. Também não é algo a ser superado apenas com “pensamentos positivos”. Você imagina a audácia de aplicar esse princípio a grandes cristãos que tiveram depressão? Dizer a Charles Spurgeon para ler mais a Bíblia? Incentivar David Brainerd a orar mais? Madre Teresa de Calcutá deveria simplesmente escolher a alegria? Que Martin Luther King Jr. precisaria não se preocupar com as ameaças constantes à sua vida? Ou então, que Martinho Lutero – um dos principais líderes da Reforma Protestante – tinha de ignorar os conflitos interiores e as sensações de indignidade pessoal? Todos eles lutaram contra a depressão e nos recordam de que às vezes somos abatidos por sensações angustiantes. O nosso cérebro, assim como o nosso corpo, adoece. Depressão é uma doença real que exige atenção médica e apoio adequado. É essencial nos educarmos, apoiarmos uns aos outros e reconhecermos a busca pela compreensão desse “mal do século”.   *Diana Gruver é mestre em Formação Espiritual pelo Seminário Teológico Gordon-Conwell e diretora de comunicação do Instituto Vere, e autora do livro Juntos na Escuridão, publicado pela Editora Mundo Cristão. Read the full article
0 notes
Text
Tumblr media
SETEMBRO AMARELO cachorros podem ajudar na prevenção do suicídio
Você já deve ter visto nas redes sociais textos, mensagens e imagens sobre o Setembro Amarelo, uma campanha com o objetivo de informar sobre o suicídio. E hoje vamos falar um pouco mais sobre esse assunto e como os cachorros podem ajudar na prevenção do suicídio, além auxiliarem pessoas com deficiências e doenças.
O cão-guia ajuda deficientes visuais a ter maior mobilidade e independência. O cão-ouvinte ao ser treinado consegue ajudar surdos ou deficientes auditivos, por exemplo, alertando sobre campainha, alarme do relógio. Há também o cão de alerta para convulsão, de serviço psiquiátrico, de serviço militar etc. E agora com a campanha do Setembro Amarelo vamos destacar o cão terapeuta ou terapeuta de quatro patas, como preferir chamá-lo.
O cão terapeuta já é conhecido por trazer benefícios tanto para a saúde física, mental quanto emocional. Ajuda também pessoas com deficiências mentais, com problemas de aprendizagem, com dificuldades em socializar ou idosos nos asilos. Além disso, os cachorros podem ajudar pessoas com depressão que é um dos maiores motivos que leva ao suicídio.
A depressão e suicídio estão relacionados, mas vale destacar que nem toda pessoa com transtorno depressivo vai cometer suicídio. Outros fatores podem levar ao suicídio como: gravidade da depressão, uso excessivo de drogas e álcool, problemas pessoais, traumas psicológicos etc.
Ter a sensação de vazio, insegurança, insônia, falta de motivação, ansiedade e irritabilidade são sintomas comuns de quem tem depressão e a companhia de um cãozinho pode ajudar e até mesmo resolver esse distúrbio afetivo. Afinal, ter um ou mais cachorros ajuda aliviar o estresse, melhora a interação com outras pessoas, nossa atenção e autoestima, além de nos deixar mais saudáveis.
A campanha Setembro Amarelo busca alertar a população sobre os números de suicídio no país e aumentar a conscientização sobre a prevenção do suicídio. Mostra também que a melhor forma de evitar um suicídio é conversar sobre o problema e estar sempre pronto para ouvir. E ninguém é melhor ouvinte do que o cachorro, certo? Ele está sempre pronto para escutar nossos desabafos, não nos julga pelas roupas que usamos, sentem quando estamos tristes e melhoram nosso humor apenas com um lambeijo.
Ter um cachorro traz muitas vantagens:
Conhecer mais pessoas
Ser mais positivo
Reduz o sentimento de solidão
Incentivar a prática de exercícios
Ajuda a superar perdas
Você sentirá mais responsável
Então, muitas pessoas que se sentem sozinhas ou são muito tímidas a companhia de um pet pode ajudar muito para sentir-se melhor. E claro, ajuda superar qualquer dificuldade e evitar suicídio.
Não se sente preparado em ter um cachorrinho em casa? Uma outra solução é procurar a pet-terapia (ou terapia assistida por animais – TAA). Você não fica sozinho com o cachorro, terá o apoio de um veterinário, enfermeiro, terapeuta ocupacional ou assistente social etc. Só o carinho e afeto do cachorro promove um bem-estar, diminui a pressão arterial e a frequência cardíaca.
0 notes
sentimentosdemim · 9 months
Text
SERA QUE EU TENHO.
(Depressão)
A depressão é um distúrbio afetivo que acompanha a humanidade ao longo de sua história. No sentido patológico, há presença de tristeza, pessimismo, baixa auto-estima, que aparecem com freqüência e podem combinar-se entre si. É imprescindível o acompanhamento médico tanto para o diagnóstico quanto para o tratamento adequado.
Sintomas:
• humor depressivo ou irritabilidade, ansiedade e angústia;
• desânimo, cansaço fácil, necessidade de maior esforço para fazer as coisas;
• diminuição ou incapacidade de sentir alegria e prazer em atividades anteriormente consideradas agradáveis;
• desinteresse, falta de motivação e apatia;
• falta de vontade e indecisão;
• sentimentos de medo, insegurança, desesperança, desespero, desamparo e vazio;
• pessimismo, idéias freqüentes e desproporcionais de culpa, baixa auto-estima, sensação de falta de sentido na vida, inutilidade, ruína, fracasso, doença ou morte. A pessoa pode desejar morrer, planejar uma forma de morrer ou tentar suicídio;
• interpretação distorcida e negativa da realidade: tudo é visto sob a ótica depressiva, um tom “cinzento” para si, os outros e seu mundo;
• dificuldade de concentração, raciocínio mais lento e esquecimento;
• diminuição do desempenho sexual (pode até manter atividade sexual, mas sem a conotação prazerosa habitual) e da libido;
• perda ou aumento do apetite e do peso;
• insônia (dificuldade de conciliar o sono, múltiplos despertares ou sensação de sono muito superficial), despertar matinal precoce (geralmente duas horas antes do horário habitual) ou, menos freqüentemente, aumento do sono (dorme demais e mesmo assim fica com sono a maior parte do tempo);
• dores e outros sintomas físicos não justificados por problemas médicos, como dores de barriga, má digestão, azia, diarréia, constipação, flatulência, tensão na nuca e nos ombros, dor de cabeça ou no corpo, sensação de corpo pesado ou de pressão no peito, entre outros.
Causas:
A depressão é uma doença. Há uma série de evidências que mostram alterações químicas no cérebro do indivíduo deprimido, principalmente com relação aos neurotransmissores (serotonina, noradrenalina e, em menor proporção, dopamina), substâncias que transmitem impulsos nervosos entre as células. Outros processos que ocorrem dentro das células nervosas também estão envolvidos. Ao contrário do que normalmente se pensa, os fatores psicológicos e sociais muitas vezes são conseqüência e não causa da depressão. Vale ressaltar que o estresse pode precipitar a depressão em pessoas com predisposição, que provavelmente é genética. A prevalência (número de casos numa população) da depressão é estimada em 19%, o que significa que aproximadamente uma em cada cinco
pessoas no mundo apresentam o problema em algum momento da vida.
0 notes
lourencoaninha · 11 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Muitos associam depressão com estado de tristeza ou melancolia, porém é essencial que ocorra a conscientização das pessoas de que depressão é uma doença e precisa ser tratada! Afinal, depressão carrega a mais alta taxa de mortalidade, e pela falta da compreensão sobre ela, muitos não buscam a ajuda necessária, podendo intensificar a gravidade do distúrbio e levar uma quantidade cade vez maior de cidadãos ao suicídio.
0 notes
Text
O que é transtorno de personalidade esquizotípica?
Tumblr media
O transtorno de personalidade esquizotípica é caracterizado por uma capacidade reduzida para relacionamentos íntimos em que uma pessoa sente grande desconforto nas relações com os outros devido a déficits sociais e interpessoais, formas distorcidas de processamento de informações e comportamento excêntrico.
As pessoas com esse transtorno têm maior risco de sofrer de depressão, ansiedade, problemas de relacionamento, problemas com álcool e drogas, esquizofrenia, episódios psicóticos ou mesmo tentativas de suicídio, por isso o tratamento deve ser feito assim que ocorrer. Esse distúrbio geralmente aparece na idade adulta.
Causas do transtorno de personalidade esquizotípica:
Não se sabe ao certo qual é a origem do transtorno de personalidade esquizotípica, mas acredita-se que possa estar relacionado a fatores hereditários e ambientais, e as experiências da infância podem ter um grande efeito na personalidade de uma pessoa. Além disso, o risco de desenvolver esse transtorno de personalidade é maior em pessoas que têm familiares com esquizofrenia ou outros transtornos de personalidade.
Os principais sintomas do transtorno de personalidade esquizotípica:
Ideias de referência, que descrevem fenômenos em que a pessoa experimenta coincidências e acredita que estas têm um forte significado pessoal;
Crenças bizarras ou pensamento mágico, que influenciam o comportamento e que não estão de acordo com as normas da subcultura do indivíduo;
Experiências perceptivas incomuns, incluindo ilusões somáticas, que se caracterizam por falsas crenças de que uma parte do corpo está doente ou a funcionar mal;
Pensamento e discurso bizarros;
Desconfiança em relação aos outros ou ideação paranoide;
Afeto inadequado e contido;
Aparência ou comportamento esquisito, peculiar ou excêntrico;
Falta de amigos íntimos ou confidentes, a não ser familiares mais próximos;
Ansiedade social excessiva que não diminui com a familiaridade e tende a estar associada com temores paranoides, em vez de julgamentos negativos acerca de si próprio.
Como funciona o diagnóstico:
Para que um médico diagnostique uma pessoa com transtorno de personalidade esquizotípica, ele deve estar extremamente desconfortável com a ideia de relacionamentos íntimos e, de fato, ter um número muito limitado deles, além de uma maneira peculiar de pensar e se comportar. Além disso, eles devem apresentar pelo menos cinco dos seguintes:
Ideias de referência
Crenças estranhas ou pensamento mágico
ideias distorcidas
Pensamento e fala especiais
Suspeita ou pensamentos paranóicos
Expressão inadequada ou limitada de emoções
Aparência e/ou comportamento peculiar, excêntrico ou estranho
Falta de amigos próximos ou confidentes que não sejam parentes de primeiro grau
Ansiedade social excessiva que não diminui com a familiaridade e está principalmente relacionada a medos paranóicos
Além disso, o início dos sintomas deve ter ocorrido no início da idade adulta. Os médicos devem diferenciar o transtorno de personalidade esquizotípica da esquizofrenia, que causa sintomas semelhantes, porém mais graves.
Tratamento e cura:
O tratamento geral para o transtorno de personalidade esquizotípica é o mesmo que para todos os transtornos de personalidade.
O principal tratamento para o transtorno de personalidade esquizotípica é a medicação. Os medicamentos antipsicóticos (usados ​​para tratar a esquizofrenia) aliviam a ansiedade e outros sintomas. Antidepressivos mais novos (de segunda geração) também podem ajudar a aliviar a ansiedade em pessoas com transtorno de personalidade esquizotípica.
A terapia cognitivo-comportamental, que se concentra no aprendizado de habilidades sociais e no controle da ansiedade, pode ajudar. Essa terapia também pode tornar a pessoa mais consciente de como seu próprio comportamento pode ser percebido.
O médico tenta estabelecer uma relação emocional, encorajadora e de apoio com a pessoa que tem esse transtorno de personalidade, ajudando-a a aprender a se relacionar de forma mais adequada com os outros.
0 notes
rodadecuia · 2 years
Link
0 notes
nandapaiiva · 2 years
Text
Hoje escutei que setembro é o mês da tal falada empatia palavra bonita essa né? Que é para ter empatia por quem tem depressão ansiedade ou qualquer outro distúrbio mas nos outros meses do ano o discurso muda né? A depressão passa a ser frescura a ansiedade virá falta de Deus e sem falar no suicídio né juro que fico me perguntando até onde as pessoas podem ir por likes no mês de setembro todos os meios de comunicação páginas de fofoca entre outros fica amarelo tudo vira motivo de post motivo de "solidariedade" mas nos outros meses o João continua sendo julgado pela depressão o Ricardo continua sendo mandado para igreja para procurar Deus para se curar da ansiedade e sabe a Maria? Pois é ela já não está mais aqui tentou calar a dor de uma vez por todas e tirou a própria vida ai nesse momento ela virou uma boa pessoa ela virou a bixinha que não sabia o que fazer que estava passando por problemas enfim não me entendam mal não estou julgando o movimento e acho de extrema importância a conscientização só estou falando sobre o quão hipócritas são as pessoas que esperam chegar um mês para dizer que são solidárias e tem empatia. Pratiquem a empatia mas de forma verdadeira sejam honestos se importem de verdade escutem você não imaginam alívio de quem tem algum distúrbio em ser ouvido e entendido. Ansiedade depressão não é frescura nem falta de Deus suicídio não é uma tentativa de chamar atenção aqueles que sofrem algum distúrbio procurem ajuda falem não guardem para si a vida de vocês importam sim.
#NP
1 note · View note
Text
Bullying
Bullying é uma palavra de origem inglesa que designa atos de agressão e intimidação repetitivos contra um indivíduo que não é aceito por um grupo, geralmente na escola.
Tumblr media
"A prática do bullying consiste em um conjunto de violências que se repetem por algum período. Geralmente são agressões verbais, físicas e psicológicas que humilham, intimidam e traumatizam a vítima. Os danos causados pelo bullying podem ser profundos, como a depressão, distúrbios comportamentais e até o suicídio."
"O que é bullying?
Bullying é uma palavra que se originou na língua inglesa. “Bully” significa “valentão”, e o sufixo “ing” representa uma ação contínua. A palavra bullying designa um quadro de agressões contínuas, repetitivas, com características de perseguição do agressor contra a vítima, não podendo caracterizar uma agressão isolada, resultante de uma briga.
As agressões podem ser de ordem verbal, física e psicológica, comumente acontecendo as três ao mesmo tempo. As vítimas são intimidadas, expostas e ridicularizadas. São chamadas por apelidos vexatórios e sofrem variados quadros de agressão com base em suas características físicas, seus hábitos, sua sexualidade e sua maneira de ser.
As vítimas de bullying podem sofrer agressões de uma pessoa isolada ou de um grupo. Esse grupo pode atuar apenas como “espectadores inertes” da violência, que indiretamente contribuem para a continuidade da agressão."
"Normalmente, chamamos de bullying o comportamento agressivo sistemático cometido por crianças e adolescentes. Quando um comportamento parecido acontece entre adultos, geralmente no ambiente de trabalho, classificamos o ato como assédio moral.
As discussões sobre o bullying são relativamente recentes, chamando a profunda atenção dos especialistas em comportamento humano apenas nas últimas duas décadas. Até a década de 1970, não se falava sobre bullying. O comportamento agressivo e a perseguição sistemática de algumas crianças contra outras era visto como um traço comportamental natural, afirma Cleo Fante, especialista no assunto.
Comumente, o bullying é uma prática injusta, visto que os agressores ou agem em grupo (ou com o apoio do grupo) ou agem contra indivíduos que não conseguem se defender das agressões. Apesar de considerarmos o sofrimento da vítima, também devemos tentar entender o comportamento dos agressores. Muitas vezes, são jovens que passam por problemas psicológicos ou que sofrem agressões no ambiente familiar e na própria escola, e tentam transferir os seus traumas por meio da agressividade contra os outros.
"Bullying escolar"
Tumblr media
"O bullying pode acontecer no condomínio, na vizinhança, em grupos ou agremiações esportivas etc., mas o local onde mais acontece esse tipo de crime é na escola. Fatores sociológicos e psicológicos explicam esse fenômeno: é na escola onde os jovens passam grande parte de seu tempo e interagem com um número maior de pessoas.
Também é na escola o lugar onde os reflexos da sociedade fazem com que se crie uma espécie de micro-organismo social, que tende a recriar a sociedade em um espaço menor e isolado. A sociedade em geral é agressiva e excludente, e esses fatores tendem a se repetir entre os jovens no âmbito escolar."
"Na escola, os cruéis padrões de beleza e comportamento ditados pela sociedade aparecem como normas. Em geral, um grupo dominante reafirma e dita esses padrões dentro do âmbito escolar, fazendo com que se estabeleça uma regra (a normalidade) e tudo aquilo que fuja dessa regra seja considerado como inferior e digno de sofrimento e exclusão. O grau de popularidade dos que se consideram superiores e a sua maior aceitação pelo grupo fazem com que eles se sintam no direito de tratar mal aqueles que não são populares e não se enquadram no padrão do grupo.
Além da intimidação, da perseguição e da violência psicológica, o bullying pode levar à violência física. Os profissionais da educação devem ficar atentos para evitar os casos de bullying e resolver a situação, conscientizando os agressores e auxiliando as vítimas."
"Consequências do bullying"
Tumblr media
"As consequências do bullying podem ser devastadoras e irreversíveis para a vítima. Os primeiros sintomas são o isolamento social da vítima, que não se vê como alguém que pertence àquele grupo. A partir daí, pode haver uma queda no rendimento escolar, queda na autoestima, quadros de depressão, transtorno de ansiedade, síndrome do pânico e outros distúrbios psíquicos. Quando não tratados, esses quadros podem levar o jovem a tentar o suicídio.
Se os traumas do bullying não forem tratados, a vítima pode guardar aquele sofrimento em seu subconsciente, que virá a se manifestar diversas vezes em sua vida adulta, dificultando as relações pessoais, a vida em sociedade, afetando a sua carreira profissional e até levando ao desenvolvimento de vícios em drogas e álcool."
"Como identificar o alvo do bullying
O alvo usual do bullying é o tipo de pessoa que não se enquadra nos padrões sociais tidos como normais, por questões físicas, psicológicas ou comportamentais. Geralmente, os agressores procuram alguém que seja diferente para ser a sua vítima: pessoas com excesso de peso ou magras demais, pessoas de estatura menor, pessoas que não se enquadram no padrão de beleza ditado pela sociedade, pessoas de condição socioeconômica inferior, homossexuais, transexuais, pessoas com dificuldade de aprendizagem ou muito estudiosas etc.
É preciso ficar atento ao comportamento dos jovens, sobretudo quando eles apresentarem baixa autoestima, falta de vontade de ir à escola, dificuldade de aprendizagem e comportamento autodepreciativo ou autodestrutivo. Se o jovem apresentar um quadro semelhante, a família e a escola devem entrar em ação para investigar o que se passa, a fim de colocar um ponto final em uma possível intimidação sistemática e oferecer o auxílio e o conforto de que a vítima necessita no momento. Como solucionar o bullying
A violência não é combatida com mais violência. Às vezes, punições aos agressores são necessárias quando estes extrapolam qualquer limite razoável, porém, na maioria das vezes, os agressores também são jovens que sofrem por algum motivo. Nesses casos, a melhor maneira de solucionar o problema é pelo diálogo e conscientização. É necessário conscientizar aqueles que assistem, repetem ou indiretamente contribuem com o bullying, pois eles também mantêm o sistema de agressividade funcionando.
Para além das campanhas governamentais e não governamentais, é necessário que as famílias unam-se com os profissionais da educação para que todos possam trabalhar na conscientização de seus filhos e no apoio emocional de que as vítimas do bullying necessitam. Lei sobre o bullying escolar
No dia 6 de novembro de 2016, foi sancionada no Brasil pela presidente Dilma Rousseff a Lei 13.185, que institui o Programa de Combate à Intimidação Sistemática. A lei composta por oito artigos torna a luta contra o bullying escolar uma política pública de educação e implementa uma série de ações que visam a erradicar o bullying por meio de campanhas publicitárias, capacitação dos profissionais da educação para lidarem com casos de bullying e o diálogo mais estreito entre a escola e a família.
Tumblr media
FONTE: https://brasilescola.uol.com.br/sociologia/bullying.htm
0 notes
gazeta24br · 8 months
Text
O Setembro Amarelo, mês dedicado à conscientização sobre a prevenção ao suicídio, ilumina a importância de discutir abertamente a saúde mental e buscar soluções para os desafios que muitos enfrentam.  De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a depressão é uma das principais causas do suicídio, afetando mais de 264 milhões de pessoas. A ansiedade, muito associada à depressão, também é uma preocupação significativa, afetando cerca de 284 milhões de indivíduos em todo o mundo.  Juntas, essas condições podem desencadear um ciclo de sofrimento emocional que, em alguns casos, pode levar a pensamentos suicidas. Estima-se que aproximadamente 800.000 pessoas tiram suas próprias vidas a cada ano, ressaltando a urgência de abordagens eficazes para o tratamento e prevenção. Nesse contexto, a cannabis medicinal emerge como um tópico de discussão que traz novas perspectivas para o tratamentos de transtornos mentais e outras condições relacionadas. “Estamos vivendo uma época em que a pesquisa científica está desvendando os diversos potenciais benefícios da cannabis medicinal, especificamente o canabidiol (CBD), no tratamento da depressão e de transtornos de ansiedade”, comenta a Dra. Mariana Maciel,  médica brasileira fundadora da Thronus Medical, biofarmacêutica canadense pioneira em nano THC e nano CBD. Estudos têm indicado que a ação do CBD em receptores 5-HT1A no cérebro está relacionada a funções neuroprotetoras, antidepressivas e ansiolíticas. Embora o mecanismo completo de sua ação ainda não tenha sido completamente desvendado, a evidência acumulada sugere que o CBD tem ações benéficas no tratamento da ansiedade, estresse, humor, psicose e distúrbios do sono. “Pesquisas destacaram que o CBD pode prolongar a duração do sono, reduzir os níveis de cortisol (hormônio do estresse) e atenuar a ativação neuronal em áreas cerebrais associadas ao medo e à ansiedade”, continua a médica. A depressão, uma condição que requer tratamento crônico, também tem sido objeto de estudos relacionados à cannabis medicinal.  “Evidências sugerem que o CBD pode agir positivamente nos receptores relacionados a funções neuroprotetoras. Nesses estudos, a administração crônica de CBD foi capaz de prevenir mudanças de comportamento associadas à anedonia e à ansiedade, sintomas frequentemente ligados à depressão, o que mostra o CBD com um papel importante no tratamento de distúrbios de humor”, diz a Dra. Mariana Maciel. As descobertas até o momento têm trazido esperança para aqueles que lutam contra essas e outras condições debilitantes. “Neste Setembro Amarelo, enquanto abordamos a importância de conversas sobre saúde mental e prevenção ao suicídio, também é crucial manter-se atualizado sobre os avanços na pesquisa e no tratamento de condições como a depressão”, pontua a médica.  “A cannabis medicinal pode se tornar uma importante ferramenta adicional no arsenal terapêutico, oferecendo esperança para aqueles que buscam alívio de seus sintomas emocionais e mentais. No entanto, é fundamental buscar orientação médica adequada e abordagens integrativas para tratar essas condições de forma responsável e informada”, completa. Sobre a Thronus Medical INC. Fundada no Canadá, a Thronus Medical é uma biofarmacêutica focada na produção e no desenvolvimento de nanofármacos  para tratamentos com cannabis medicinal. Com distribuidores na América do Norte, América Latina e Europa, a Thronus conta com nanotecnologia exclusiva, desenvolvida no Canadá por uma médica brasileira, para aumentar a biodisponibilidade de óleos canabinoides, assim potencializando sua absorção pelo organismo. A linha de fármacos BISALIV com tecnologia PowerNano comprovadamente aumenta a absorção de fitocanabinóides pelo corpo. A Thronus é uma empresa com DNA brasileiro, sonhada e liderada pela Dra. Mariana Maciel, médica especialista em medicina canabinoide.
0 notes