Tumgik
#Manga Mexicano
reindhartz-rdhz · 9 months
Text
Tumblr media
ando usando procreate para esta pieza, los pinceles son interesantess y divertidos ¡espero les guste el resultado!
0 notes
hotmomrry · 9 months
Text
— Crosses and cells
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Viver na penitenciária de Halden carregando o peso de seus crimes nas costas, não era fácil. Louis não acreditava em salvação, muito menos em Deus, até que precisou pagar todos os seus pecados com Harry, a freira que visitava a penitenciária em busca de salvar almas pecadoras.
Essa one refere-se muito ao nome de Deus e Jesus em vão. Caso não se sinta confortável, não leia.
Contém: Somnofilia, leves CNC, inocência, perda de virgindade (e menção a sangue), hierofilia (fetiche em objetos ou figuras religiosas), manipulação e outras coisas.
Hpussy (Harry mulher)
Essa one não está revisada, então perdão por qualquer erro ou algum aviso esquecido. Ela também está disponível no Wattpad.
Palavras: 10k
Boa leitura!
📿
"A tragédia é uma representação não da maldade, mas do sofrimento que faz parte da condição humana." - Martha Nussbaum
Nos mitos, licantropia está associada a transformação de seres humanos em lobos. Tal como homem-lobo, ou lobisomem.
Derivado da história de Lycaon, na mitologia grega, não se passa de um conto, cujo alguns ainda acreditam.
Lycaon desafiou Zeus, alimentando-o com carne humana, apesar da idolatria que possuía pelo deus grego. Entretanto, pagou por sua insolência ao ser cruelmente transformado em um lobo. De rei da Arcádia à um predador que ocupa o topo da cadeia alimentar.
Lobos são caçadores ágeis e persistentes, dispostos a correr riscos para garantir sua subsistência.
Seres humanos são predadores traiçoeiros, predispostos a matar sua própria raça em busca de créditos inválidos. Aliás, a lenda do lobisomem pode ser constantemente contada, mas ainda ocultam o detalhe de que todos possuem um resquício de um lobo fementido dentro de si.
Talvez o sangue, os gritos de incentivo, o suor que molhava as roupas laranjas surradas, o calor que esquentava a pele branca a cada segundo e aquele incansável sorriso devasso, fossem o suficiente para explicar a traição de uma matilha.
Louis havia feito Charles pagar, e faria muito mais quando seu rosto fosse examinado e descobrissem que seu nariz estava quebrado.
Era o evento do ano. As sirenes estavam ligadas, as bandejas de plástico da última refeição colidiam com as mesas de ferro brilhantes, os guardas tentavam a todo custo tirar um homem de dois metros de cima do tão combalido Louis.
Não deveria ser tão difícil se contar com o fato de que Louis Tomlinson não havia mexido um dedo desde que fora jogado no chão. Apenas seus lábios, apenas seus olhos. Eles sorriam sadicamente, os dentes tão fodidamente aparentes que eram manchados pelas gotículas de sangue que desciam de seu rosto.
Os guardas retiraram-o do chão gélido, puxando-o por seu braço onde a manga do macacão estara rasgada, exibindo a tatuagem do cervo ao lado de uma cicatriz que corria por seu ombro até o final do desenho detalhado.
Seu último olhar para trás fora para garantir que Charles Davidson estava sendo levado para a maldita solitária, e que só sairia de lá quando sua pele em decomposição fosse comida pelos ratos e seus filhos estivessem beirando a morte por conta da velhice. Ele piscou para o homem, dando um xeque-mate final em toda aquela confusão.
— Detento, confirme seu nome completo e idade. — A segurança da enfermaria falou rigidamente, tirando o crachá da roupa de Louis para que pudesse validar.
— Ah, vamos lá, Rose. Você já está cansada de me ver por aqui e meu nariz está doendo. — O guarda atrás de seu corpo apertou seu pulso. Ninguém possuía muita paciência com ele. — Louis Sánchez Tomlinson, 30 anos.
A entrada foi liberada e Louis notou quando Rose deixou escapar o ar de seus pulmões. Na noite em que passou na enfermaria desfrutando de sua companhia, a ruiva deixou escapar que o sotaque mexicano na voz grossa a fazia enlouquecer. Por esse motivo, Louis não conteve suas palavras ao pé de seu ouvido enquanto calmamente ela gozava em seu pau e chorava conforme não conseguia impedir a porra branquinha de sair de dentro de si.
Seu pai costumava dizer que o encanto da família Tomlinson era ser um Sánchez.
Todavia, não era tanta sorte carregar esse sobrenome.
De geração para geração, os Sánchez comandavam o maior esquema de tráfico de drogas da América Latina. Apesar de serem procurados nós países a fora, eram uma lenda no México. Todos conheciam, todos sabiam, ninguém dedurava. Muito pelo contrário, o sonho de muitas mães era que seus filhos se casassem com última geração da família, composta por Louis, Charlotte e Angeline.
E, apesar de estar preso na Europa - mais especificamente, Noruega -, as cartas em sua correspondência eram incessantes. Após o primeiro julgamento por seus crimes, todos vinham atrás de um pedaço seu.
Um pedaço de seu coração ou, literalmente, o seu coração. Após o primeiro julgamento por seus crimes, todos vinham atrás de um pedaço seu.
Um pedaço de seu coração ou, literalmente, o seu coração.
Aquela noite foi um pouco diferente das demais. A visita de Rose fora somente para entregar sua comida enquanto ele se recuperava. Havia quebrado um nariz, e suas reclamações de forma perturbadora direcionadas às enfermeiras fizeram com que elas relatassem para a direção tudo o que era lhes contado.
Charles incentivou a briga. Charles começou. Charles o ameaçou enquanto socava seu nariz.
E a notícia mais feliz que recebeu veio pela manhã. A enfermeira que coletava seu sangue para os exames gerais fofocava sobre os acontecimentos da penitenciária. Pelo jeito, Charles havia sido transferido para o centro de imigração, e a essa altura não poderia nem mesmo participar do funeral de sua esposa.
📿
Havia um detalhe em Halden que muitos poderiam chamar de paraíso. Porque talvez realmente fosse o paraíso das prisões, mesmo que, vivendo nela, só houvesse as listas dos piores criminosos do mundo.
Todos estavam ali, fingindo viver uma vida normal, deitando em suas camas limpas, tomando seus chás da tarde, recebendo visitas de familiares nos chalés espalhados no campo da penitenciária, desfrutando até mesmo de estudos para saírem dali ligados ao mundo exterior. Todavia, não era como se diminuir 5 anos da pena de alguns fosse adiantar alguma coisa. 5 anos de 40 era muito, mas 5 anos de 5 perpétuas fazia Louis rir.
Prisões humanizadas serviam para mostrar que eles ainda valiam a pena, que ainda tinham a oportunidade de sair dali sendo alguém. Mas também serviam para os malditos ricos não se desacostumarem de uma vida fácil.
Por isso, Louis fazia o favor de não tornar a vida de ninguém fácil. Ele tinha a garantia de que ficaria ali para sempre, assim como tinha a garantia que, independente do que fizesse, não seria mandado para uma prisão onde os ratos são seus melhores amigos e os cobertores são jornais em decomposição de 2017.
Após o café, naquela manhã, tudo estava mais tranquilo.
Todos eram mandados para uma ducha, as roupas novas eram entregues e o kit de higiene era reposto. Alguns homens pareciam crianças animadas com suas bolsinhas transparentes e a toalha branca em seus ombros. Enquanto Louis apenas verificava se, no lugar de seu fio dental, haviam colocado as pílulas que estava contrabandeando.
— Prestem atenção. — A voz feminina vinha dos auto-falantes espalhados pela prisão. Olhando para cima, todos viam a diretora debruçada na mesa de comandos, a boca perto do microfone e um sorriso em seus lábios.
Desde que ganhou sua promoção, a mulher não parava de sorrir, muito menos de falar. Louis a odiava, principalmente por agir como um maldito anjo na frente de todos enquanto chupava o pau do patriarca da família Sánchez. Havia uma grande repulsa presa na garganta de Louis, enquanto ela tentava o comprar agindo como uma madrasta, mesmo sendo alguns anos mais nova.
— Hoje receberemos a visita de algumas freiras da Catedral de Santo Olavo. Elas vieram de Oslo para fazer uma boa ação. — Dizia animada. A única parte interessante da notícia era que, provavelmente, eles estariam livres de suas tarefas. — Sejam educados, comportem-se e aproveitem um dia muito abençoado!
De todas as ideias toscas que Marie tinha, essa foi, de longe, a pior. Ninguém estava interessado em ver velhas desfilando com seus terços e suas bíblias.
— Chefe, podemos participar? — Tristan era o mais novo, não estava ali há muito tempo. Os olhos azuis inocentes, a pele pálida e os pequenos cachos loiros em sua cabeça enganavam a quem olhasse.
Ele havia colocado fogo em sua casa apenas pela satisfação de ouvir seu pai e sua mãe clamando por socorro. Em boatos, diziam que suas preces ao lado de fora da casa foram direcionados a Deus, em busca de perdoar a alma dos que queimavam lentamente dentro de sua antiga residência.
— Vá. Estão todos liberados hoje, enquanto estas perras estão aqui. — Bufou irritado, esperando que todos saíssem da mesa onde estavam sentados.
A falação no refeitório estava tirando a paciência de Louis. Os homens pareciam animados, apesar de serem apenas animais enjaulados. Alguns já estavam com suas mãos juntas em orações, outros olhavam suas bíblias e agradeciam ao bom Deus pelo dia.
Todavia, como se Jesus tivesse passado na frente deles, todos ficaram calados. As freiras entravam pela grande porta entre a área de revista e o pátio principal - que chamavam de refeitório. Em seus hábitos, elas entravam enfileiradas, sorrisos em seus rostos, o terço no pescoço por fora da roupa, os cabelos bem cobertos pelo véu escuro e as sapatilhas pisando com calma no chão limpo.
Elas tinham disciplina, mas pareciam ter muita fé também.
Fé de evangelizar pessoas perdidas. Era uma graça ver nos rostos mais velhos e, até mesmo, nos mais novos, aquela esperança de que estavam mudando alguma coisa.
Ainda sentado na última mesa do refeitório, Louis apoiou seus pés por cima da mesma, cruzando os braços em seu peito apenas para ver aquela cena patética. O palito de dente dançava em sua boca, sendo mordiscado em troca da vontade de fumar, enquanto seus olhos percorriam cada movimento das mulheres.
Elas eram como presas indo direto aos seus predadores.
Mas, em meio a organização, havia uma garota desengonçada. Primeiro, havia sido esquecida para trás enquanto tentava arrumar o véu em sua cabeça. Depois, suas pernas longas corriam para a fila, e as mãos enluvadas com renda branca seguravam em seus seios para que eles não balançassem durante o percurso.
Ela era incrivelmente bonita.
As maçãs de seu rosto estavam avermelhadas, tão pigmentadas quanto os lábios gordinhos. O nariz que se mexia lentamente na pontinha a cada sorriso animado era harmônico com os olhos verdes rútilos, tão fofo como os dentes de coelho que chamavam a atenção.
Louis enrugou a sobrancelha ao ver que, ao sair da fila para ir até os detentos, o braço coberto fora segurado rudemente pela primeira mulher — e mais velha. Entre as sete meninas, ela parecia ser a líder, beirando seus 60 anos e óculos na ponta no nariz que faziam-a se tornar ainda mais assustadora.
De cabeça baixa, a freira voltou para o final da fila, respirando fundo algumas vezes enquanto seus dedos seguravam a cruz do terço em seu pescoço.
Seus olhos estavam tão focados nela, em suas respirações profundas, em seus dedos trêmulos. Tudo o que conseguia imaginar era a mulher se acalmando em seu corpo.
Louis não era religioso, mas mostraria à ela diversas formas de agradecer ao seu Deus.
Várias das freiras se espalhavam pelo lugar. Uma delas havia um carrinho com bíblias, distribuindo com um sorriso. Sua freira apenas andava hesitante pelo lugar, recebendo olhares feios da Madre. Ela se aproximou de Jensen, sentado ao seu lado e acariciando inocentemente suas costas.
Jensen fora um dos primeiros a chegar ali, e provavelmente seria um dos primeiros a morrer por conta de sua idade.
A diversão dele? Era envenenar homens e depois empalhar seus corpos. No "Museu de Corpos" em seu porão, foram encontrados mais de 20 homens empalhados, com idades entre 20 e 50 anos. Apesar de tudo, Louis o achava um senhor gentil, e ótimo no dominó.
Ele era tão gentil que escutava cada palavra da freira, mesmo sendo abertamente ateu. Havia um sorriso genuíno nos lábios nos dentinhos de coelho, falando com entusiasmo sobre a bíblia. Não estavam muito distantes de Louis, o que facilitava seu entendimento sobre o versículo que citava.
Aquilo durou mais tempo do que Sanchéz suportava. No entanto, ao final, Jensen ganhou um beijo em sua bochecha e um panfleto que a freira havia escrito à mão.
Louis não costumava se assustar, muito menos fugir de seus problemas. Ele só não conseguia suportar o caminhar feliz em sua direção, deixando claro que sentaria ao seu lado.
— Senhor Sanchez! — Ela falava contagiante, lendo no crachá pendurado no pescoço dele. — Muito prazer, eu me chamo Harry. Harry Styles. — Estendeu a mão. Louis não apertou, fazendo-a recuar aos poucos.
— Mirar, no me interesa la palabra de Dios, corazón. — Falou rápido, na intenção dela aceitar que eles não falavam a mesma língua.
— Oh! Podemos hablar tu idioma. — E não adiantou nenhum protesto. Lá estava Harry, sentada ao seu lado, exalando um perfume doce de maracujá. — Cómo estás? — Questionou animada.
— Porra, você é mesmo insistente, não é? — Sua voz não era irritada, apesar do descontentamento. Mas aquilo fez Harry se afastar um pouco, parecendo assustada.
— Desculpa... Me perdoa. — Engoliu a seco. Os olhos verdes pareciam brilhar, mas agora por suas lágrimas que os enchiam.
Louis não estava ligando para o seu choro. Não ligava para o seu sofrimento. Mas mulheres chorando eram dramáticas, escandalosas e desnecessárias. Massageando sua têmpora, aproximou a mão do joelho coberto da freira.
— Mirar, eu não deveria ter falado isso. — Limpou a garganta, ainda acariciando seu joelho. — Só não estou interessado em Deus. — Mas, talvez, estivesse interessado nela.
— Não. Está tudo bem. Eu só... — Olhou para a mão de Louis encostando em si. - Fico muito animada com essas visitas. A madre Carrie já disse que preciso melhorar isso. — Suspirou. — Você pode não me tocar assim, por favor?
Louis afastou sua mão no mesmo instante. Ela ajeitou o hábito em seu joelho, tirando de sua pequena bolsinha um panfleto com escritas à caneta. Era fofo, com muitos corações, muitas mensagens motivacionais e o seu número, caso alguém precisasse de uma visita. Fora gentil de sua parte, tão gentil quanto as covinhas em suas bochechas.
— Deus está com você, Sanchez. Mesmo que não acredite nele. — Louis riu, concordando.
— Me chame de Louis, okay? — Tirou o palito de seus lábios, lendo com calma o cartão.
— Tudo bem... — Ela voltou a se aproximar. — Veja, Louis. Se um dia você quiser mudar de opinião sobre a palavra Dele, você pode me ligar. Ou se não tiver visitas, estarei disposta a vir.
— Claro, por supuesto. — Molhou os lábios, vendo como Harry mordiscava o seu inferior nervosamente. — Aliás, preciso que o pecado saia de mim, não acha?
— Se estiver disposto a se limpar, eu irei engolir cada gota do seu pecado. Mamãe diz que eu sou como uma enviada de Deus. Eu posso curar qualquer um. — A forma inocente como dizia aquilo mostrava que realmente não havia maldade em sua cabeça.
Isso fodia complemente com Louis. Porque ela falava que iria sugar cada gota de seu pecado com um sorriso no rosto, enquanto seus dedos apertavam o crucifixo e as pernas comportadas se cruzavam por baixo da mesa. Sanchéz planeava em sua cabeça o que havia por baixo daquele hábito, se os peitinhos intocáveis o fariam se deprecar tanto quanto Harry clamava pelo seu Senhor.
— Claro, acredito nisso. Já me sinto até mais convencido de aprender sobre. — Mentiu, sorrindo. — Deseja conhecer nossa capela?
O brilho de Styles pareceu voltar. As mãos batendo palmas animadas fizeram um sorriso brotar nos lábios do homem. Ele não estava feliz por sua felicidade, muito menos animado para entrar dentro da capela da penitenciária pela primeira vez. Era só a pequena felicidade de vê-la levantar sem jeito e, inconsequente, rebolar a cada passo que dava.
Louis foi logo atrás, olhando para o lado que sentiu olhos queimando suas costas. Era Tristan. Olhava confuso, parecendo decepcionando quando, com seus dedos, o mais velho simulou uma vagina, passando a língua entre eles.
No mesmo momento Harry se virou sorridente, entrelaçando seu braço ao de Louis, como se não tivesse medo ou nojo de si. Ela nem mesmo se tocou da cena anterior, falando apenas que deveriam andar mais rápido.
Harry Styles era de outro mundo, um mundo onde Louis queria conhecer para ver se havia mais dela por lá.
— Me conte mais sobre você, Louis. — Sua falação começou. Já estavam do lado de fora, caminhando pela grama até a capela não muito distante.
— Não vejo nada de interessante para saber. Me conte sobre você. Resumidamente.
— Ah, claro! Eu tenho vinte anos, nasci na Inglaterra, meus pais participam ativamente da igreja, então meu sonho era virar freira. — Deu um pulinho, mas não desgrudava do braço do homem. — Já passei por muitos países, sabia? Estou aqui na Noruega já faz alguns meses... Mas acho que não quero ir embora. — Suspirou tristonha.
— Então não vá. É um ótimo lugar, morei aqui por dois anos, antes de ser preso. — Harry riu baixinho, fazendo Louis também rir.
— Qual sua idade? Você é de qual país? — Questionou.
— Tenho trinta e cinco, e sou do México. — Ela pareceu surpresa, parando os dois antes de entrar na capela.
— Eu sempre quis ir ao México! Mas a mamãe dizia que iriam me traficar, ou eu acabaria envolvida com drogas. Isso é horrível, acho que ela está errada! — Ao mesmo tempo que suas palavras eram para Louis, pareciam ser para si mesma. Uma conversa confusa. Harry era confusa.
Louis apenas afastou a porta da pequena capela, deixando Harry entrar antes. Seguiu o corpinho a sua frente, vendo o olhar admirado pelo bom cuidado do lugar.
Apesar dos passos curtos, Styles parou de forma estática no meio da capela, parecendo se concentrar em algo. O barulho aumentava gradativamente, deixando-os confusos, até que a visão de Brandon e Tyler saindo do quartinho de pertences surgiu.
Eles iam desajeitados por trás do púlpito sagrado, Brandon segurava o namorado em seus braços com força, não medindo esforços para entrar e sair de dentro. Era uma imagem insana, engraçada para alguns, excitante para outros. Já para Harry, parecia ser assustadora.
Os homens não notavam a presença dos dois, nem mesmo quando estavam se apoiando no púlpito para que falicitasse os movimentos, enquanto Tyler mordia o ombro do outro homem, contendo seus gemidos.
— Harry, vamos embora. — Sussurrou, tentando privar sua voz do eco que fazia ali dentro.
A garota não se movia, não piscava, nem mesmo respirava.
Libertinagem aos olhos de Harry deveriam-a matar por dentro. A pequena conclusão dá-se ao fato de que, em alguns segundos, as orbes verdes estavam molhadas, deixando que lágrimas quentes, pesadas e dolorosas escapassem de seus olhos.
Enquanto, para Louis, o sexo era algo incrível, libertador, prazeroso, para Harry era, simplesmente, dilacerante pecar. Quando ela pôde de mexer, fora apenas para pegar o terço em seu pescoço, o enrolar em sua mão e amassar em seu peito, acima de seu coração.
Não restava opções a Sanchéz, a não ser cobrir os olhos úmidos e a puxar dali, correndo com seu corpo paralisado.
Ao lado de fora, Harry abraçou Louis.
O abraço pode ser a forma mais pura de confiança, mas também a chave mestra do medo. Desabar em um abraço é como ter a segurança de que não irá ser levado pela correnteza.
— Harry, o que aconteceu? — Era muito tarde para Louis se livrar.
— E-eu... — Respirou fundo, caindo novamente no choro. — eu não sei. Eu nunca tinha visto isso, Lou. — Louis enrugou o cenho ao ouvir o apelido. Ele odiava apelidos. — Eles estavam violando a casa do senhor! — Respondeu tão decepcionada e brava, afastando-se para olhar nos olhos azuis.
— Aqui não tem muitas opções de privacidade.
Harry pareceu não gostar daquilo, saindo de perto de seu corpo.
— Eles vão para o inferno, Louis. — Ao mesmo tempo em que parecia sentir pena, ela aparentava sentir raiva.
— Você não vai, certo? Então por que se preocupar com os outros? — Riu.
Louis não entraria naquela discussão sobre o inferno.
Aliás, se Deus é amor, por que ele defenderia a punição eterna? Por que, de alguma forma, o inferno seria um local de tortura após a morte quando, na terra, todos convivem com seus próprios demônios?
Afinal, o inferno, quem faz, são as pessoas que habitam a terra.
— Eu preciso me livrar disso! — Gritou, esperneando.
— Não há do que se livrar, Harry. — Tentou o acalmar.
— Eu estou doente, eu estou muito doente, Louis. — Dizia desesperada.
Quando, naquela tarde, Harry saiu correndo pelo jardim segurando gentilmente em sua intimidade, Louis percebeu que a doença era apenas excitação.
E então, mesmo inconsequentemente, nos próximos dias Louis se tocava no chuveiro pensando no quão molhada a freira havia ficado, se a calcinha com o cheiro doce teria ido para o lixo, se ela pensava no quão gostoso seria um pau a fodendo.
Mesmo não sendo convertido a Deus, Louis ansiava converter Harry ao pecado.
📿
O doce e o amargo. O frio e o quente. Extremos opostos que se completam.
Doce e quente pode ser descrito de forma confusa para alguns. Mas a doçura nos lábios, a doçura no olhar, a doçura no palato combinam com o conforto quente. Dias quentes, um café quente, cálido abaixo das cobertas. É um encaixe, um quebra-cabeça perfeito.
Louis não costumava conhecer a sensação do doce e quente. Era tudo tão morno ou frio. Pessoas mornas, climas mornos, comidas mornas, estratégias frias, lugares frios. Misturado com o amargo, a combinação era perfeita, mas imperfeita aos que vivenciavam.
A palavras doce lebrava-o de Harry. Seu perfume feminino, o toque feminino, o abraço quente e confortável. Ou aquele olhar, tão meloso, convincente e puro. Dava-lhe a vontade de segurar em suas mãos, deslizar sua língua, fazê-la ferver ainda mais em seus dedos.
Cerca de 1 mês havia se passado; as freiras ainda apareciam na penitenciária, as bíblias ainda eram lidas, orações ainda eram feitas e Harry ainda estava ali. A diferença era que, durante as três visitas durante o mês, Harry só falava com Louis para ler um versículo. Ela havia ficado fria, graus tão baixos quanto a temperatura ao lado de fora. Se esforçasse um pouco mais, Harry nevaria por seus ouvidos e narizes.
Na quarta visita, Harry não apareceu. Ela não estava desengonçada no final da fila, seus olhos inocentes e a risada tímida não estavam mais ali. Dessa vez, outra freira substituía seu lugar. Aparentava estar na mesma faixa de idade que Styles, mas certamente, mais extrovertida. E se Louis não estivesse enganado, ela olhava para os caras sentados no refeitório como um belo prato de comida.
Ele estara certo, na verdade. Em menos de dez minutos desde a chegada, a mulher se sentou ao seu lado. Ela acariciou sua perna, riu escandalosamente, leu um versículo devagar e perguntou, com os olhos pingando luxúria, se Louis estava disposto a foder sua garganta em algum canto escuro.
Com toda repulsão e enfurecimento, Sanchez a fez engasgar diversas vezes, até que estivesse pedindo para parar enquanto batia em suas coxas e chorava lágrimas salgadas. Aquela mulher era um erro, algo que não deveria estar ali. Ela era uma substituta barata, um demônio vestido de diabo, um pecado já cometido.
Louis não queria ser apenas um servo de tentações. Ele queria estar nos sonhos de Harry e ser chamado de Incubus, estar na frente de Harry e ser chamado de tentação em carne e osso, estar dentro do hábito de Harry e ser chamado seu.
Ele precisava daquela voz, daquele corpo, daquela alma, e daquela inocência derramando sangue em seu corpo e saliva em seus lábios. Necessitava da dança entre o pecado e a vontade de rezar ao final de um sexo quente. Ser devoto a Harry, ser devoto ao seu corpo.
Tirando o papel enfeitado do bolso de sua camisa, Louis comprou uma ficha para o telefone. Não sabe-se quantas vezes ele respirou fundo até que fosse corajoso o suficiente para discar o número nas teclas de metal e ouvisse tocando.
"Essa ligação está sendo feita diretamente da Penitenciária Halden, direcionada ao nome do registro como Harry Styles."
A voz da segurança falava. Eles estavam sempre ali redirecionando ligações e monitorando as conversas. Não demorou muito para que a linha da segurança ficasse quieta, sendo substituída por uma voz doce e calma, que parecia sorrir com seus lábios roseos.
— Louis? No que posso ajudar? — Para Louis, era como um sonho.
— Ey corazón... — Sussurrou, sentindo o peso sair de seu peito. — Cómo estás? No viniste hoy. — A voz era rouca e baixa. Sua testa estara encostada na parede, enquanto os olhos fechados focavam em cada palavrinha dita, e até mesmo em sua respiração.
— Eu estou ótima, Louis! — Por mais que o homem desejasse ouvir que ela estava mal, que estava com saudade, que fora obrigada a não estar ali hoje, não foi o que aconteceu.
— Pensei que a veria hoje. Aconteceu alguma coisa?
— Oh, claro que não! Mas o padre precisava de algumas de nós para acompanhá-lo até um hospital em Oslo. Passamos toda a manhã orando enfermos e comemorando a recuperação de um paciente. — Harry aparentava estar tão feliz com aquele feito. Aquela felicidade genuína o excitava.
— Estará aqui na semana que vem? — Houve um silêncio, junto a um pigarreio e um soar nervoso de seus lábios.
Alguma coisa estava acontecendo, mas Louis ainda não tinha entendido bem. Segundos se passaram, os olhos azuis encontraram os do segurança que ficara um pouco afastado dos telefones. Ele o olhava desconfiado, enquanto o detento apenas se concentrava em Harry.
— Sigues en la llamada? — Questionou se Harry permanecia ali, por conta do silêncio.
— Sim, estou aqui. — Respirou fundo. — A Madre me proibiu de voltar a fazer as visitas com elas. Disse que eu não agrego em nada.
— Ela está mentindo, corazón. — Falou um pouco alto e alterado. — Aconteceu mais alguma coisa?
— Não importa...
— Claro que importa, diga. — Ordenou. Harry parecia agitado.
— Eu confessei ao padre sobre o que vimos na igreja, ele me bateu algumas vezes para que o Senhor me perdoasse.
Louis estava irado. A ligação poderia estar em silêncio da parte de Harry, apesar de Sanchéz respirar fundo e resmungar alguns palavrões, mas não tão alto para que Harry não escutasse. Se encontrasse aquele homem, ele o faria engolir seu próprio pênis.
Quem, nesse mundo, se achava bom o suficiente para punir Harry? Aquela garota de alma tão limpa e pura sendo manchada por açoites de um pecador nato, que se esconde atrás de uma roupa enquanto tortura mulheres por seu próprio prazer. Era inadmissível.
— Veja, Harry. — Segurou o telefone firme em suas mãos. — Solicite uma visita íntima comigo. Eu estou disposto a aprender aquilo que Deus têm para nos ensinar.
A notícia veio como uma rajada de felicidade para Harry.
— Deus! Eu não consigo acreditar nisso. — Gritou animada. — Estarei fazendo a solicitação nesse instante, Louis. Será uma longa jornada.
Rindo, Sanchez apenas desligou o telefone, colocando-o no gancho. Harry estara vindo o ensinar, mas não tão bem quanto ele a ensinaria.
📿
A forma como o sol acordava na Noruega era, de certa forma, renovador. Acompanhado da melancolia do frio com pequenos raios quentes, os detentos estavam sempre em um ótimo humor para o banho de sol, agasalhados com toucas, casacos e suas meias grossas. Do pátio principal era possível acompanhar a neve deterretendo abaixo de seus pés, assim como pingando gotas geladas em suas cabeças ao que escorria das paredes.
Apesar de nascer sempre da mesma forma, o sol veio de uma forma diferente para Louis, naquele dia. Ele havia passado toda a manhã esperando em seu quarto, na esperança de que os guardas chamasse-o logo. Aliás, na noite passada, avisaram que Harry Styles estaria em Halden, apenas para uma visita íntima com ele.
Trajando o macacão rotineiro e um sorriso largo, os guardas levaram-o até o chalé depois da hora do almoço, com as alegações de que precisaram de um grande protocolo para tocar em Harry e fazer a revista em seu corpo.
Claro, Harry jamais deixaria com que alguém violasse seu corpinho.
Fora surpreendente para Louis entrar no chalé. Durante os anos de prisão, ele jamais havia tido uma visita íntima. Sua família, na maior parte das vezes, apenas o ligava ou mandava cartas. Era compressível, já que a maioria estava sendo caçado pela polícia.
Quando seus pés estavam dentro da pequena casinha, ele respirou aquele ar doméstico. Estavam longe da prisão, longe do cheiro de homens, longe do cheiro de aprisionamento, e perto do cheiro da liberdade. Outros chalés cercavam o local, mas a privacidade era incrível. O escolhido para os dois era composto por uma sala com sofá, poltrona, uma televisão, uma mesa para refeições e uma pequena cozinha, além do banheiro em uma porta visível.
A decoração era completo em cores chamativas, e a estrutura completamente de madeira. Era quentinho, confortável e aconchegante.
O guarda orientou tudo o que havia para orientar, colocando-o sentado em uma poltrona enquanto buscava por Harry.
Não demorou muito para que o cheiro doce adentrasse o local. Mesmo virado de costas para a porta, reconhecia aquele caminhar delicado. Os guardas trancaram a porta e logo estavam a sós.
Louis não se moveu, esperando até que Harry estivesse em sua frente. Trajando o mesmo hábito, um sorriso feliz e uma bíblia em sua mão, os olhos atentos encontraram as orbes azuis, esticando a mão para cumprimentá-lo.
— Louis, é ótimo vê-lo novamente. — A garota entusiasmada apertou sua mão com delicadeza, sentando-se nó sofá de frente para ele. As pernas comportadas estavam juntas, com a bíblia apoiada nelas por cima do pano preto.
— Digo o mesmo.
— Bom, nosso tempo aqui não é muito longo, então devemos começar. — Sugeriu.
— Claro. Pode começar. — De forma em que Harry encolheu seu corpo, Louis andava em sua direção, sentando-se ao seu lado no sofá de três lugares.
Harry demorou demasiados segundos até que estivesse abrindo a bíblia e encontrando um dos livros que leria. As unhas perfeitamente cortadas passavam pela folha, até que se concentrasse em boas palavras. Louis observava em silêncio, apenas aspirando seu cheiro gostoso.
— Ore comigo, Louis. — O corpo, antes virado para frente, se moveu um pouco para a direção do detento, trazendo a mão de Louis para que estivessem junto a sua.
O "Pai Nosso" deslizava por seus lábios. As pálpebras trêmulas estavam fechadas, os cílios escuros tocando as maçãs vermelhas de suas bochechas. Louis acompanhava a oração, arrastando as mãos até que sentisse a calidez da pele alheia.
— Amém. — Harry pronunciou, parecendo tão satisfeita a cara expressão que concedia ao outro.
— Amén. — Sussurrou Louis.
As mãos foram separadas, e a freira se afastou um pouco de seu corpo.
— Você gostaria de desabafar seus pecados para que possamos orar por eles?
— Eu mal saberia por onde começar... — O maior pecado dele, naquele instante, era desejar sua mão por baixo daquela roupa.
— Por que está aqui, Louis? Digo, na prisão.
Sanchez respirou fundo, levando a cabeça para o lado em uma encenação ao que fingia estar abalado com a pergunta. Styles tocou seu ombro, arrastando os dedos por cima do macacão laranja. Parecia tão triste com a pergunta que fizera.
— Eu passei tanto tempo da minha vida vendendo drogas, Harry... A minha família é dona do maior cartel de drogas da América Latina. — Fungou. — Eu não quero mais fazer isso.
— Você se arrepende, Louis? Olhe para mim. — Os olhos azuis lamentáveis olharam no rosto da freira, vendo a pena que continha ali.
— Eu me arrependo.
— Então Deus perdoará você, querido. — Sorriu, tocando o peito do homem, bem acima de seu coração. — Está disposto? — Louis assentiu, tocando a mão dela por cima de seu coração.
Com a voz tão firme, Harry começou a ler uma passagem bíblica.
"O que encobre as suas transgressões nunca prosperará, mas o que as confessa e deixa, alcançará misericórdia". Foi o que Louis ouviu antes que as lágrimas saíssem de seus olhos. Eram rios, onde Harry passava a navegar com seus dedos trêmulos. Ela parecia tão nervosa, mas tão destemida.
— Está sentindo em seu coração, Louis? Você sente a presença do nosso senhor nessa sala? — Louis concordava tão rápido, respirando fundo quando a olhou nos olhos.
Um farsante nato trajando um sorriso grande.
— Eu não consigo me concentrar, Harry. — Uma lufada de ar deixou sua boca. — Preciso tocar em você para me concentrar.
— O que você está dizendo, Louis?
— Deixe-me tocar seu corpo para estar ainda mais perto do Senhor. — Harry parecia assustada.
— Toque minha mão, eu não posso negar seu pedido. — Dizia inocente, os olhos grandes esperançosos.
— Eu preciso tocar seu corpo por baixo da roupa. — O choro voltou. — Eu sou tolo, me perdoe...
Louis se afastou, levantando-se e se distanciando de uma Harry confusa. Seu rosto parecia se perguntar o que estara acontecendo. A bíblia foi deixada na mesa de centro e seu corpo também se levantou, mas permanecendo no mesmo lugar.
— É pecado, Lou. Você não pode tocar o meu corpo.
— Minha intenção era apenas aprender e ser perdoado, corazón. — O pulso se arrastou pelas bochechas, limpando as lágrimas que molhavam o rosto. — Minha professora me deixava chupar os peitos dela enquanto me ensinava.
Harry arfou surpresa, as bochechas coradas como tomates recém colhidos.
— Eu irei para o inferno, já aceitei o destino.
As palavras eram manipuladoras e sujas, Louis estava jogando sozinho, porque Harry não fazia ideia da potência daquele jogo de azar. Era uma garota perdida que desejava salvar aqueles que não podiam ser salvar. Ela respirava fundo enquanto olhava para Louis sem saber o que fazer.
— Você não irá para o inferno, Lou. Eu não permitirei isso. — A voz suave tentou acalma-lo.
Foi então, em apenas um piscar de olhos, que o olhar maldoso encontrou os dedos de Harry. Os dígitos desabotoavam os botões do hábito, deslizando o zíper logo em seguida. A pele esbranquiçada ja era visível conforme Styles tirava a roupa, deslizando-a pelos seus braços e dobrando-a no canto do sofá.
O véu preto ainda cobria seu cabelo, e Louis questionava qual seria a cor dos fios. Agora, os braços tímidos tentavam esconder seu lindo corpo, assim como o sutiã bege e a calcinha da mesma cor escondiam seus peitos e sua intimidade.
— Qué estás haciendo, corazón?
— Você pode tocar em mim, caso isso o faça se concentrar. — Sorriu tímida. — Podemos continuar?
Louis sorriu vitorioso, concordando. As pernas longas se sentaram novamente no sofá, enquanto o homem voltava para onde estava. Harry tinha a bíblia em suas mãos, enquanto Louis aproximava os lábios da pele macia, deixando beijos em sua clavícula. A alça deslizou pelo ombro largo, deixando exposto um de seus seios.
Ele era gostoso, grande e com o biquinho rosado. A pele estara arrepiada, automaticamente deixando o mamilo enrijecido. O polegar acariciou ao redor de sua aréola, fazendo com que Harry engolisse a seco.
— Você vai mamar? — A pergunta de Harry era inocente, com seus olhinhos focados nos movimentos e sua mão apertando a bíblia com força.
— Eu estou salivando por esse peitinho, corazón. — Louis sussurrou sorridente, segurando o biquinho entre seus lábios e começando a mamar com vontade.
Ele encarava Harry, que tomava coragem de continuar a ler os versículos separados na bíblia. A mão de Louis adentrou a outra parte do sutiã, amassando-o em seus dedos, esfregando a palma pelo biquinho e se tocando do exato momento em que Harry cruzou suas coxas, apertando-as uma contra a outra.
— “Se dissermos que não temos pecado, enganamo-nos a nós mesmos... — Harry engasgou quando os dentes finos puxaram o mamilo, mordendo-os com tamanha força que fez o corpo da mulher se erguer. Talvez fosse o primeiro gemido de Harry, tão desconexo e alto, gritado e apreciado. — e a verdade não está em nós.” — O final da passagem bíblica saiu em gritos e prantos, Styles chorava, as gotas grossas pingando no rosto de Louis.
— Ele irá me perdoar, Harry? — Louis afastou seus lábios roseos, descendo a mão pelo corpo semi nu, segurando firme na cintura modelada. — O Senhor está vendo como eu estou me esforçando?
— E-ele... — A respiração ofegante, os peitos quase se esfregando no rosto barbado e seus dedos amassando as páginas que seguravam. — Deus está o perdoando, você consegue ouvir bem minhas preces?
Sanchez sorriu, piscando lentamente ao concordar.
Harry passou a rezar baixinho, Louis conseguia identificar como um "Ave Maria". Sua boca caminhava até o outro seio, marcando a pele e chupando com gosto. A sucção forte fazia com que gemidos surgissem em meio às preces, enquanto Louis era devoto aos peitos em sua boca.
— Deus, perdoe-o, ele está tentando buscar a paz, o perdão, a remissão de seus pecados. — Era excitante a forma que Harry tinha seus olhos fechados, sua cabeça tombada para trás no encosto do sofá e os lábios abertinhos fazendo suas orações.
— Por que está fechando suas pernas? — Perguntou, pressionando os dígitos em seu quadril e colocando ainda mais do peito em sua boca.
— Está doendo. Minha intimidade dói muito.
— Como no dia em que você viu a cena da igreja? — Harry abriu seus olhos assustada, assentindo envergonhada. — Não a chame de intimidade, corazón. É sua bucetinha, não soa melhor?
Louis afastou lentamente as coxas, ajoelhando entre suas pernas. A freira pressionava sua mão na própria barriga, tentando aliviar a vontade de tocar a buceta molhadinha. A lubrificação escorria na calcinha, deixando-a manchada.
Ele apareciou verdadeiramente, beijando as gordurinhas em sua barriga, mordendo a pele, beijando o pequeno caminho de pêlos até sua calcinha.
— Leia mais, eu vou resolver seu problema. Preciso me concentrar em suas palavras, elas já tocam meu coração. — Consentindo imediatamente, Harry abriu mais suas pernas.
Os dedos tatuados brincaram com o tecido grosso, tirando-o do corpo com facilidade, mesmo que o tecido agarrasse as coxas grossas. A visão da mulher bem aberta, usando apenas seu sutiã que estara solto em seu corpo e o véu que escondida seu cabelo, era fodidamente quente. Caso ela tivesse um cigarro entre seus lábios, Louis já teria chegado ao orgasmo.
Sua intimidade parecia intocada. Os lábios grossos, o contorno rosinha e com pêlos ralos, o melzinho escorria da entrada apertada e o clitóris aparentava estar vermelho de tesão. Louis deslizou apenas o polegar por toda a buceta, encharcado-a com a lubrificação. O corpo relaxado de Harry, ganhou tensão.
— Ainda dói... — Reclamou, gemendo quando a saliva cuspida de Louis atingiu seu pontinho. — Acho que não deveríamos mais fazer isso. — As pernas fecharam, expulsando Louis.
— Você é tão linda, Harry... A sua bucetinha é linda, as suas pernas são lindas. — Respirou fundo. — Mas claro, se você acha que não devemos, talvez não seja certo.
— Você me acham mesmo linda? — Sorriu envergonhada.
— Sim, claro. E tudo o que eu queria, era fazer você se sentir bem. — Molhou seus lábios com a ponta da língua. — Tudo bem, eu arranjarei outra freira para limpar meus pecados e receber alguns toques.
Encarando o rosto envergonhado, Sanchez notou quando os olhos encheram de lágrimas tristes. Se estivesse dentro da sua cabeça, talvez o sentimento principal a se sentiria seria confusão. Harry parecia tão confusa, tão em dúvida de seus próximos passos, mas tão excitada conforme esfregava suas coxas apressadamente.
— Arranjará outra para chamar de linda? — Ela soluçou, permitindo que as gotículas salgadas descessem por suas bochechas. Os lábios tremiam, parecendo tão abalada e desconecta daquele mundo.
— Talvez eu deva, não acha? — As pernas longas pareciam abrir inconscientemente, fazendo com que, novamente, o homem se encaixasse ali.
Dessa vez, ele subiu por seu corpo, deixando um beijinho abaixo de seu seio ainda úmido, e subindo selares até seu queixo.
— Não... Não faz isso, Louis. — O choro era desesperador. Com um sorriso cafajestes em seus lábios e a ponta de seu nariz acariciando o rosto alheio, o homem lambeu suas lágrimas, que atingiam seu palato com um gosto delicioso de excitação e sofrimento.
Estando por cima de seu corpo, Louis apoiava o joelho entre suas pernas, socando-o em movimentos brutos contra a intimidade molhada. Harry gritou, tremendo conforme, de forma rápida, o joelho coberto com a calça laranja era socado contra seu clitóris.
— Está doendo! — Ela gritou, agarrando nos abraços apoiados nas laterais de seu corpo, quase que penetrando seus dedos na pele tatuada. — M-mais, Lou. — Seus olhos bonitos foram rolados dentro de suas pálpebras, mal conseguindo encarar as orbes azuis.
— Corazón... — Sussurrou rindo. — Gusta que te maltraten? — Ele podia sentir o calor, gozo e a forma como ela se contraia em seu joelho, assemelhando-se a uma adolescente que acabou de descobrir os prazeres de se esfregar em uma superfície. — Vamos, vagabunda, comece a orar para mim.
Em um ato repentino, Harry estava se livrando do véu em sua cabeça, deixando com que cachos amassados caíssem sob seus ombros. Eram longos, castanhos e, ao suspirar fundo, Louis descobriu que cheiravam a baunilha.
— Senhor, ensinai-me a ser generosa. Ensinai-me a servir-Vos como Vós mereceis. — Ela rezava, assim como fora ensinado na igreja durante os últimos anos. A diferença é que, ao invés de estar cercada de pessoas, ela estava cercada de estímulos. — A ofertar sem calcular os custos; a lutar sem reparar nas feridas. — A respiração descontrola a fazia se perder, enquanto Louis era tão insistente em pressionar o joelho contra seu pontinho.
O pau de Louis pulsava com aquela imagem, marcando completamente sua roupa e a cabecinha vermelha apertada no elástico na calça. Ele abaixou a calça até que apenas a glande estivesse aparecendo. Harry que estara prestes a falar, foi calada quando a mão bruta agarrou seus fios e a fez brutalmente beijar a glande molhada.
— Quero que você prove do meu gosto. Eu serei sua óstia, Harry. — Falou convencido, sentindo a boquinha deixar beijinhos e lambidas. — E no dia em que eu gozar dentro de você, serei seu vinho.
Jogando-a novamente contra o sofá, ele abriu ainda mais as pernas esbranquiçadas em sua direção, curvando-se para chupar sua bucetinha.
A língua corria peloe grandes lábios e chupava os pequenos, mamando forte em seu clitóris e ouvindo os gritos escandalosos.
— Diga, Harry, a quem você irá idolatrar? — Sua mão firme a estapeou em sua xotinha, deixando-a ainda mais vermelha.
— A você! — E aquilo soou como um grito desesperador, vindo de um orgasmo logo em seguida. O melzinho escorria, lambuzava seu corpo e a boca de Louis.
A língua molinha lambia, enquanto tentava penetrar, mas sentia-se apertado. Quando. desistiu, por um resmungo de Harry, ele a deixou no sofá.
Harry estara completamente destabilizada, com suas pernas abertas, sua mão acariciando o biquinho de seu peito e os olhos fechados. A respiração ofegante afundava sua barriga, e o corpo ainda sofria alguns espasmos. Sua freira estara acabada, destruída e complemente gozada.
— O que eu fiz? — A pergunta saiu baixa, mas não desesperada. Ela parecida genuinamente curiosa.
— Você sentiu tanto prazer, gostou tanto de ser chupada que gozou. — Louis se aproximou novamente do corpo, sentando-se na ponta do sofá. Os dígitos deslizavam pela barriga ofegante.
— Isso foi muito bom, Lou.
— Mas você não pode contar para ninguém, okay? — Harry assentiu, deixando um risinho escapar. — É um segredo nosso, e se o padre souber, ele irá bater em você. E aí, eu serei obrigado a matá-lo. — Um beijinho foi deixado no rosto cansado.
Enquanto Harry parecia pegar no sono, Louis se levantou devagar, ajeitando a ereção em sua calça e arrumando a bíblia jogada no chão. Ele saiu em passos lentos, mas ao chegar na porta, ouviu um resmungo.
— Sanchez... — O chamou, fazendo com que ele virasse. — Você pode me tocar sempre que quiser orar. Não precisa pedir, Deus está permitindo.
Com aquilo, Louis apenas riu e saiu do chalé.
📿
Em uma liberação de hormônios, adrenalina e emoções, o medo é uma resposta do organismo a uma estimulação aversiva. Um pequeno susto no esconde-esconde pode levá-lo até mesmo a um ataque cardíaco, enquanto ameaças sérias podem apenas fazê-lo acelerar o coração.
Mas até onde o medo é real?
Até onde o medo não se passa apenas de um medo crônico ou um gatilho que se tornou maior do que realmente é?
Quando, na noite anterior da próxima visita de Harry, Louis o ligou e recebeu apenas um choro incessante com palavras desconexas, ele tentou explicar que o medo era superficial, uma invenção dos filmes de terror para que o público temesse espíritos e pessoas.
Louis não gritou, não alterou sua voz e não se irritou ao que Harry desligou em sua cara.
No próximo dia, Harry não apareceu.
E então, durante as próximas duas semanas, Harry também não apareceu. As ligações eram rejeitadas, as cartas voltavam para a penitenciária e as visitas das freiras eram sempre incompletas.
Ele já estava ficando cada vez mais impaciente, a cada toque rejeitado na ligação, Louis batia fortemente o seu punho contra o telefone, não suportando mais a espera daquele tratamento de silêncio.
Foi durante uma aposta no dominó com Jensen que Louis usou a ficha registrada no nome do senhor para ligar. Dessa vez, Harry não rejeitou.
— Jensen! Quanto tempo. — Sua voz era completamente entusiasmada, tão doce e alegre. Louis queria chorar de saudade.
— Harry, me escute. No cuelgues el teléfono, corazón. — Ele pediu baixo e calmo. A linha ficou em completo silêncio, nada além da respiração alterada da garota. — Quero que você esteja aqui amanhã. Em suas palavras, eu poderia tocar você sempre que quisesse orar.
Era sujo, ele sabia. Mas se fosse necessário matar um batalhão para ter Harry ali, ele faria.
— Você não vai decepcionar Deus, não é? — Ela continuava não respondendo. — Você é uma freira tão esforçada, vai mesmo me deixar na mão? Vai me deixar ir para o inferno por egoísmo?
— Não. — Foi um sussurro, tão calminho e quase um silêncio.
— Então marque a visita para amanhã de manhã, teremos muito o que fazer.
A garota fungava do outro lado, ele conseguia ouvir bem, e imaginava os olhinhos segurando suas lágrimas. Ela deveria estar linda, pronta para dormir e com o pequeno coração batendo fortemente.
Os dois desligaram, sem mais palavras.
Na manhã seguinte aconteceu exatamente o que Louis esperava. O sol ainda não havia nascido quando retiraram-o de sua cela e levaram-o até um chalé. Era diferente dessa vez. O guarda que o guiou parabenizou seu ótimo trabalho de algumas semanas atrás, dizendo que uma cama seria muito melhor para os dois.
Seu punho ganhou tensão, pensando se ele havia visto sua garota nua, todavia, desistiu de questionar assim que a porta fora aberta e a figura de Harry sentada na mesa de jantar apareceu em sua visão.
A cabeça baixa não permitia que Louis encontrasse seus olhos, mas os dedos emluvados com renda batendo incessantemente contra a mesa de madeira, deixavam claro seu nervosismo. Em nenhum momento ele desejou que Harry temesse sua presença, só que agora estava em uma situação controversa à sua vontade.
Não houve um abraço, um cumprimento, um sorriso. Era apenas um silêncio, como se o mundo a sua volta estivesse no mudo. Apesar de desejar a falta de audição, ele sabia que Harry apenas não estava falando, nem mesmo respirando perto dele.
— Eu quero me explicar, Harry. — Sentou-se ao seu lado na mesa. — Eu posso fazer isso?
— Explique-se para Deus, Louis.
O homem respirou fundo, olhando a sua volta. Era um lugar aconchegante, com uma cama de casal na extremidade oposta da mesa, uma televisão, a cozinha em frente a eles e sacolas de papel com o café da manhã dos dois.
— Mas eu quero que você ouça, que você me perdoe. — Tentou tocar sua mão, sendo rejeitado.
— Por que você me chama aqui se não está disposto a ser perdoado por Ele? — Louis não tinha palavras na ponta da língua, perdendo-se ainda mais quando os olhos opacos encontraram os seus.
— Eu estou.
— Então ore, Louis. Peça perdão. — A cadeira fora afastada, fazendo com que o homem se assustasse.
As mãos cobertas abriram a bolsa de crochê pendurada no escoto da cadeira, retirando uma pequena bíblia, um terço de madeira com uma e uma cruz média, normalmente utilizada para pendurar nas paredes.
— Reze o terço, Louis. Bolinha por bolinha. A bíblia é para você ler e a cruz para você pendurar em sua cela. — A voz não parecia tão abalada quanto na última ligação que tiveram. Harry parecia um pouco mais firme, talvez por Louis ir tanto contra sua fé.
— Certo. Eu farei isso. — Ele abriu a bíblia. — Você irá me perdoar?
— Se Deus o perdoar, quem sou eu para não fazer o mesmo? — Com um pequeno sorriso doce, Harry passou a desabotoar seu hábito, abrindo-o como da última vez. Os sapatos pretos também foram retirados, deixando apenas as meias brancas. O véu, assim como a roupa, saiu de sua cabeça, sendo dobrado na cadeira.
O corpo angelical fora livrado do sutiã e de sua calcinha. Louis estara perplexo, mas não tanto quando Harry se sentou na mesa, ao lado da bíblia e abriu suas pernas. Ela não estava molhada, muito menos parecia excitada. Era como um brinquedo para que o detento mantesse sua concentração.
Com seus dedos ágeis, Sanchez tocou as coxas leitosas, acariciando enquanto, com a outra mão, segurava o terço.
— Senhor, eu peço perdão por ter cometido diversos pecados. Eu peço perdão por não ter sido alguém bom.
— Diga em voz alta tudo aquilo que você fez.
— Eu peço perdão por matar, por perseguir e por alimentar meus lobos com a carne dos meus inimigos.
— Você se orgulha disso, Louis? — Ela perguntou, segurando o pulso de Louis e levando a mão até sua intimidade. — Se orgulha de mandar com que pessoas me persigam?
O terço era segurado fortemente em sua mão, enquanto seus olhos fechados faziam-o se controlar de seus sentimentos.
Afinal, quem realmente era Louis?
Para Harry, ele fora apenas mais um pecador que caiu por prazeres, pelas drogadas, pela necessidade.
Para o mundo, para a mídia e para os juízes de seus casos, Louis fora um psicopata, como gostavam de chamar.
Todas as suas obsessões durante a vida tornaram-o doente pelas pessoas pessoas que se apaixonava. Ele perseguia como se fosse uma atividade normal, afastava todos aqueles ao redor de seu alvo e, no final, se estivesse cansado o suficiente, apenas dava um fim na vida.
Era nítido em sua mente o momento em que foi acusado de ser um stalker, com sua psiquiatra o diagnosticando com o perseguição obsessiva. Dois anos depois, seu imóvel no interior da Noruega fora encontrado com seus três lobos de estimação se alimentando de carne humana.
A notícia durou alguns anos, até que a família Sanchez abafasse todo o caso.
Quando Harry conversou com ele noites atrás, ela dizia estar com medo após pesquisar seu nome na internet, e também encontrar um homem tirando fotos suas na igreja. Louis riu e explicou que o medo era superficial, que ele não era da forma que ela estava lendo.
Alguns dias depois, o padre que insistia em bater em Harry, apareceu morto e crucificado.
— Fala para o senhor, Louis. Fala que você se arrepende de ser insano! — Ela gritou, forçando os dedos dele em seu clitóris.
Lobos e seres humanos são traiçoeiros. Harry era apenas uma presa nas mãos de seu caçador.
— Do que você me chamou, Harry? — Ele perguntou calmo, apreciando a reação dolorosa que Harry teve ao que um dedo estava dentro dela.
— Você é insano, maluco, doido, Louis. — Dizia tentando expulsar o dedo de seu interior. Louis, com um sorriso brincando em seus lábios, segurou firme o terço, antes de o desferir no rosto de Harry.
— E você está ficando molhada com isso, corazón. Não está? — O peito da mulher subia e descia ofegante, seu rosto marcado estará virado, enquanto as pernas se apoiavam na mesa, deixando-a ainda mais aberta.
O terço de madeira atingiu novamente o rosto ferido, em uma sequência de gritos e que saiam dos lábios grossos e o barulho do objeto contra a pele. Mais um dedo a penetrou, forçando cada vez mais no buraquinho apertado.
— O meu corpo é um templo do Senhor, Louis! — Chorosa, suas palavras saíram gritadas. — Você não pode me machucar.
A gargalhada maldosa fora ouvida, enquanto o terço espancava seus peitos. Ela parecia bambear, com suas mãos cobertas escorregando na mesa de madeira e rosto sem direção para onde ir. Sempre que o virava, Louis batia ainda mais forte.
— Para de tentar expulsar meus dedos, vagabunda. — Ele forçou ainda mais, fazendo-a cair de costas na mesa. A bucetinha estara molhada, encharcando os dedos de Louis sempre que ele ia e vinha com mais força, fodendo-a de forma gostosa e apertada.
Mesmo gritando entre dor e prazer, ela tentou expulsar Louis mais uma vez, contraindo e forçando para que ele saísse de dentro dela. Quando Louis realmente retirou, o corpo relaxou e ela se livrou de suas luvas, tocando seu clitóris em uma massagem gostosa. Ele tinha consciência de que ela sentir falta de ser preenchida, ou não estaria se abrindo ainda mais e se contraindo no nada.
— Eu não posso tocar o templo de Deus, não é? — Riu, desferindo o terço com força no meio de suas pernas, fazendo-as tremer e Harry choramingar. — Mas ele pode. — Não foi uma pergunta, soou como uma afirmação completamente convicta. — Esse seu "Deus" pode comer sua buceta com a porra do pau imaginário dele, mas eu só posso gozar imaginando o seu gosto.
Harry sussurrava algo não entendível, com sua pele se arrepiando completamente quando Louis passou a acariciar. A diferença era que, ao invés dos dedos molhados, a madeira da cruz deslizava por sua pele, tocando seu pontinho e descendo por toda a intimidade, até estar penetrando-a. Seu quadril se ergueu e sua bucetinha se contraia em volta da madeira. A figura de Jesus crucificado em metal tocava seu clitóris, fazendo-a gemer ainda mais alto.
— O Senhor está comendo você, amor. Ele está comendo antes que eu encha você com o meu gozo. — Harry voltou a apoiar suas mãos na mesa e a erguer seu corpo, olhando para Louis. A expressão de prazer em seu rosto era insana, com os lábios abertinhos proferindo o quão gostoso aquilo era, enquanto sentia a buceta virgem sangrar na cruz, misturando-se com a lubrificação. — Eu não sou generoso? — Aproximou-se do rosto suado, capturando seus lábios para um beijo desajeitado.
— Mais forte, por favor. — Ela sussurrou, segurando firme no cabelo de Louis e rebolando na cruz ainda mais forte.
Ela era insana, a ponto dos peitos pularem com a força em que ela se arriscava em sentar na madeira.
— Eso, corazón, siéntate más fuerte — Os gemidos de Harry pareciam cortar sua garganta, e o aperto no cabelo de Louis demonstrava a vontade que ela estava de chegar em seu ápice.
Os dedos desengonçados brincavam com seu pontinho, beliscando-o para conseguir gozar. Quando Louis meteu uma última vez, Harry gozou na cruz.
Ela jogou no corpo do homem no mesmo instante em que ele retirou o objeto de dentro dela, abraçando seu pescoço e envolvendo as pernas em sua cintura, gemendo no pé de seu ouvido quando a ereção tocou a buceta dolorida.
Foi o tempo dela deitar na cama e ter seu corpo coberto para estar adormecendo.
Sanchez a deixou se recuperar, vendo a vista da janela enquanto tomava seu café da manhã que fora deixado ali. Vez ou outra Harry soltava um resmungo, mudando de posição na cama. Louis apenas olhava e sorria, enquanto o tempo passava.
Aproximava-se das onze da manhã quando Louis se deitou ao seu lado, puxando o corpinho para si. Os lábios desceram por sua pele, beijando seu maxilar, chupando sua clavícula e tirando o lençol de seus peitos para que pudesse chupar. Harry parecia atender aos toques, gemendo o nome de Louis.
Ele chupou seu seio, mamando até que sua mão que contornava a xotinha sentisse molhar. Louis acariciou devagar, sabendo que deveria estar sensível, e ao que o toque parou, ele conseguiu ouvir a voz mansinha.
— Continua... — Sussurrou, ainda apreciando seu sono.
Cansado de rejeitar suas ereções, Louis se livrou de sua roupa, punhetando seu pau com agilidade. Ele tocou a cabecinha inchada, molhando seus dedos e os levando até a os lábios entreabertos. Harry chupou devagar e ele forçou ainda mais, abrindo a boquinha alheia.
Ajoelhado na cama, guiou seu pau até a boca gostosa, adentrando-a aos poucos enquanto sentia a língua deslizar pelo comprimento. Forçou em sua garganta, estocando en movimentos lentos e prazerosos. O revirar de seus olhos fora inevitável depois de tantas noites imaginando como seria. Ela engolia cada centímetro, fechando seus lábios nas veias.
Quando Louis começou a forçar ainda mais em sua boca, os olhinhos verdes abriram, não tão confusos, mas com as pupilas dilatadas. Perdida no que fazer, Harry chupou a glande, mamando e passando sua língua pelo prepúcio.
— O que eu posso fazer pra você melhorar, Lou? — Louis acariciou seu rosto, puxando-a por seus cabelos até que ela estivesse com a cabeça tombada na ponta da cama. — Isso dói. — Reclamou manhosa pelo puxão.
— Fique quietinha que eu vou melhorar, okay? E a abre a boca. — Ela sorriu, deixando a boca aberta enquanto Louis estava em pé na sua frente, com o pau sujando seu queixo.
Ele meteu dentro da boquinha sem dó, sentindo as vibrações da garganta apertarem seu caralho. Fodendo a boca fortemente, podia ver a elevação na garganta alheia, apertando seus seios com excitação enquanto Harry apertava a elevação com seus dedos.
Se aquele era o inferno e aquela sua condenação, Louis desejava pecar ainda mais para pagar os pecados fodendo a boca gostosa de Harry. A saliva quente que envolvia seu pau também escorria por seu queixo e por suas bochechas, e os olhos marejados pareciam pedir para parar, apesar de Harry só engolir ainda mais.
A mão que antes estara em seu peito agarrou o nariz da garota, não permitindo que ela respirasse, e então os pés agoniados batessem na cama fortemente, até que Louis estivesse enchendo sua garganta com a porra quente.
— Engole tudo. — Ele mandou, saindo devagar e levantando Harry para que ela não ficasse tonta.
— Eu... não aguento mais, Lou. — Tossiu, engolindo a porra presa em sua garganta.
As bochechas coradas e o rosto suado faziam jus as suas palavras, mas era a vez de Louis se aliviar.
— Não seja egoísta, Harry. Deus não gosta de menininhas egoístas. — Acusou.
— Não estou sendo. — Fez um biquinho.
— Você deixou o Senhor aproveitar de você, e eu não posso?
— Eu não disse isso... Você pode! — Tentava contornar a situação, voltando a abrir suas pernas.
— Mas disse que estava muito cansada para me ter. — Voltou para a cama, deitando Harry e beijando seus lábios. — Eu sei que você é muito boa pra mim. — Ela assentiu, ficando tímida.
Louis encostou os peitos fartos em seu peitoral, passando a perna de Harry por cima da sua e encaixando a glande na entrada de sua bucetinha. Com um beijo em seus lábios, ele entrou de uma só vez nela, começando movimentos fortes.
— Dói muito... — Ela sussurrou contra os seus lábios. — Mas é tão, tão, tão gostoso. — Movimentou seu quadril contra o pau de Louis, com ele saindo e entrando de uma forma tão bruta, mas tão terna.
— Eu não quero que ninguém toque no que é meu, Harry. Está entendendo?
— Sim, senhor. — Sorriu, deslizando as unhas pelas costas alheias e segurando em seu braço tatuado.
Louis levantou a perna dela segurando em sua coxa, deixando-a ainda mais aberta pra ele foder seu buraquinho. Estocando, sentia as unhas afundarem em sua pele e ele se contrair. Os olhares se encontraram quando ela apreciava com admiração a cena explícita do pau sendo completamente engolido por sua xotinha, molhado com seu mel.
— É lindo, não é? — Louis questionou, rindo. Ela apenas se agarrou ao seu corpo, gozando fortemente em um squirt que, na tentativa de expulsar Louis de dentro dela, ele agarrou em sua bunda, amassando a carne forte enquanto mantinha-se fodendo a buceta até que estivesse gozando.
A dor misturada com prazer fora deixada em uma mordida forte de Harry em seu pescoço, com ele permanecendo agarrado a ela deixando beijos molhados em seu ombro.
Espero que tenham gostado, porque ela me agradou bastante! Não esqueçam de falar o que acharam e que as minha ask está sempre aberta para críticas, ideias, etc. Obrigada por lerem e até a próxima! 🩷🥹☝🏻
601 notes · View notes
latinotiktok · 7 months
Note
No es propaganda ni nada, pero vengo como testigo de jehova a hablarles de los caballeros del zodiaco y de sus personajes latinos, quería empezar diciéndoles que el maestro de Shun es argentino y se ve diferente en el manga y el anime
En el manga se ve así
Tumblr media
Y en el anime así
Tumblr media Tumblr media
Por otro lado, a Guilty, el maestro de Ikki lo han confirmado como mexicano a pesar de que no tenia nacionalidad y la mayoría de sus datos estaban como “desconocido” porque la persona con más cosas de Saint Seiya era un mexicano así que en honor a él, el mangaka dijo “pos ahora Guilty es mexicano y se llama José como tú”
Tumblr media
Y la verdad, sí me lo creo, su papel es nada más andarle pateando y en memes mexicanos nunca faltan los 40tones diciendo “la golpiza que me daba mi papá” y es un meme con esa foto
NICE
54 notes · View notes
revistapipazo · 17 days
Text
Nunca más, ahora sí, LO JURO
Tumblr media
Un  Viernes normal, como cualquiera, me puse de acuerdo con un amigo para salir a tomar “Terremotos”, aquel brebaje tan típico de nuestro país que se puede beber en cualquier antro tirao a “picá shúper” o, en reales antros “chichas”. El asunto, es que nos juntamos y fuimos a La Piojera, clásico. En total, éramos 3 pelagatos en ese bar tirao a “shúper-chicha”, repleto de extranjeros y hueones de todo tipo y clase. Tuvimos que quedarnos en un rincón, parados, porque honestamente, el asunto estaba atestado de lagis. Mucho español, harto gringo, y una manga de mexicanos que cantaban “Las Mañanitas”, siendo coreado por la gran cantidad de hueones ebrios que estaban ahí.
No sé qué tienen realmente esos Terremotos, pero la verdad es que me dejan ebrísima. Me tomé uno, y ya andaba puesta. Me tomé otro, y en ese momento, -digámoslo-, estaba derechamente borracha. Lo increíble de esto, es que me puedo tomar una botella de pisco y quedo ahí, bien. Pero es cosa de que me tome más de un Terremoto en La Piojera, para que me embriague como el peor alcohólico del mundo. La cuestión, es que era muy temprano y mi pobre organismo no toleró más el alcohol, así que tuve que partir corriendo al baño para vomitar hasta el alma. En mi carrera desesperada, y la demora lógica, al intentar avanzar entre toda esa manada de borrachos, ya iba con el fluido percolado a medio camino del esófago.
“Por fin!” –Pensé cuando logré llegar al baño.-
Baños reculiaos. Todos llenos de meado, vómito, agua, copete y blá. Obvió, me saqué la conchetumare al ir como desesperá a botar el alma. ARGH!
Mi amigo Rafael, salió a mi ayuda y, a pesar de ser el baño de minas, intentaba –sólo intentaba- tratar de que mi impresentable espectáculo, no fuera tan, tan, patético.
“Oye, sale! Este es el baño de mujeres!” –Le gritaban las histéricas minas con las que compartía el sucucho asqueroso.-
“Es mi ‘mina’,  hueón oh!” –Gritaba como enajenado, Rafael.-
Hasta que por obra divina, pude hacer lo que debía hacer y salir más o menos digna de aquel cerderío.
“Es que no he comido ná, ése es el problema” –Explicaba al resto que me miraba con cara de juguete, pero con asco a la vez.-
Como soy una mina con serias complicaciones mentales, entré en desesperación, y empecé a huevear para que nos fuéramos. Yo estaba comprometida para irme a otro lado después de La Piojera, y mis amigos no me dejaron ir, debido al lamentable estado en el que me encontraba, y claro, nos íbamos a ir al departamento de Rafael después de. Yo lo único que quería era morir, y despachar a todos los hueones, porque no me sentía nada de bien, pero bueno, no pude.
El camino al humilde hogar de Rafael, se transformó en un chiste, ya que para empezar, y contraria a cualquier ley de Murphy, se me pasó como por arte de magia, toda la curadera al salir al aire a “ventearme”, y me sentía de lo mejor que podría existir, excepto, que tenía un hambre endemoniado, y ganas de posar mi esqueleto en cualquier hueá que no fuera permitido quedar de forma vertical.
El horroroso espectáculo callejero de fumar marihuana en la calle, escupir autos, gritar, cantar, y no sé cuántas chucha hueás más, idiotas y ridículas, hicimos en el viaje de 10 minutos, que se extendió por casi  1 hora, no se los voy a mencionar, por puro amor al prójimo.
Al llegar a la morada de Rafael, me hicieron un tecito, y devoré como 10 panes con jamón, lechuga, queso, y ACEITE. Yo quería ponerle aceite a mis pancitos,  y nuevamente, como por obra divina, me curé, así que peleando por ponerle aceite a mis sandwichs, dejé la pura cagá. Derramé como medio litro del viscoso y hediondo líquido en la hermosa mesa de madera con vidrio. Y  a esas alturas, me querían “puro pitearme”.
De lo demás no me acuerdo mucho, pero creo que volví a vomitar, me acosté, hueveé por la tele, y blá. Hasta que a las 4:30 de la madrugada, me dieron unas ganas compulsivas de irme, y cual alimaña desbocada, me fui dejando todo tirado y chao nomás. Salí con todas las ganas de tomar un taxi, sin mp4 –porque me habían cagado el anterior fin de semana con él en el metro culiao-, y me liberé de toda presión por segunda vez, al aire libre.
Como andaba en el sector del metro Bellas Artes, estaba a pasos de mi nuevo palacio, así que en breves minutos, estaría sana y salva en mi casucha. Al salir, le pregunto a un paco-guardia de no sé qué chucha, dónde era más fácil tomar un taxi, y me sentí tranquila. Comencé a caminar por Miraflores, una cuadra más, y me sale al camino un flaite de esos que te hacen cagar de miedo. Se me pasó la ebriedad al instante cuando el feo culiao me para y me habla con su tonito tan especial:
“Sabe señorita cuál es la calle Huérfanos?”
“No, no sé” –Fue mi escueta respuesta y aceleré el tranco.-
“Oiga, pero espere!” –Me agarra el brazo.-
“Qué onda? Qué querís!” –Le digo no de muy buen ánimo, al conchesumare.-
“Oiga, usté tan relinda y anda sola a esta hora? No tiene hombre que la dejan salir sola? Usted va para La Florida, cierto?”
“Báh! Loco, voy a tomar un taxi, y me estoy atrasando. Me están esperando. Ok?”
“Ah, pero no se preocupe, yo la voy a dejar. O me tiene miedo?” –Me dieron ganas de patearlo, porque SÍ, le tenía miedo, pero por la chucha, no tenía a quién mierda acudir en esa calle vacía, así que salvaguardando mi integridad física, me hice la simpática con él y dejé que me fuera a dejar.-
Al llegar a mi edificio, como es una construcción del pleistoceno, olvídense del conserje, la entrada rápida, botón de pánico o hueás del estilo, así que el mono culiao encontró el mejor escenario para darme la lata, me abrazaba, no me dejaba abrir la puerta, me lateaba con su conversación repulsiva, y me pedía que le “diera un beso, porque dioC, en toda su misericordia, me traería sólo beneficios a mi vida.” Já!
Terminé por apestarme, y lo mandé a la chucha, a riesgo de que me tajeara, me violara o qué sé yo. Entré a mi edificio –POR FIN!- y me acosté en breve. Revisando mi pc, empiezan a tocar el timbre de mi departamento a los 20 minutos de haber entrado. Como hueona que soy la gran mayoría de las veces, contesté:
“Soy el Alexis, ábreme!”
“Está equivocado”
Era el flaite.
Me urgí. Me acosté, pasaron 10 minutos y siento el “RINGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGG” directo de mi depto. Casi me cagué. El flaite había entrado al edificio, no sé cómo mierda, y estaba ahí, en mi puerta tocando el timbre. Hueveó como media hora. Golpeaba, tocaba timbre y no decía nada.
Intenté llamar a los pacos. Como siempre, estos rechuchetumares, con las líneas “ocupadas”. Pero, y qué hubiese pasado si el flaite conseguía de alguna manera entrar a mi casa???
VIVO SOLA,  POR LA GRAN MEGA CONCHESUMADRE!!!!!!!!!!!!!!
Me cagué de miedo, y prometí nunca más prestarle oreja a un flaite, venirme de cualquier parte sola de madrugada, y aprender a  aperrar como corresponde, en cualquier circunstancia donde esté segura.
3 notes · View notes
elefant-records · 17 days
Text
Ya hace más de diez años que AXOLOTES MEXICANOS existen. Cuando esta aventura comenzó, todo el mundo tenía claro que iban a marcar una generación musical. Capaces de aunar en una sola propuesta influencias del J-Pop, del manga, del punk más trastornado o del cine de terror, representaban la voz de una pequeña mayoría de espíritus inquietos, escurridizos, ávidos de electricidad y de vida. Después de todo este tiempo y tras varios singles, un Mini-LP y tres discos (contando este “4ever” que os presentamos aquí), son un supergrupo porque sus miembros han ido cultivando diversos proyectos musicales que han marcado sonidos y diferentes escenas del panorama nacional. Agarraos porque vienen curvas: CAROLINA DURANTE, CONFETI DE ODIO, TEMERARIO MARIO, Stephen Please o NO FUCKS. Pero sobre todo lo son porque además cuentan con una front-woman tan única e irrepetible como Olaya Pedrayes. Todo esto, unido a su propuesta tan personal, nos hace pensar en ellos como un gran agujero negro en el espacio del punk-pop por el que dejarnos absorber y abandonarnos entre energías desconocidas e inimaginables.
Y “4ever” no hace más que confirmarlo. Porque volvemos a tener esos trallazos punk marca de la casa, más contundentes que nunca, con los mejores estribillos que han firmado, como “La canción que escribiste”, “S ! M P”, “Amarre”, “Al amanecer” o “ROSAS y ESPINAS” (¡con AIKO EL GRUPO!, menuda colaboración eléctrica), en los que destacan la producción del propio Juan Pedrayes y las mezclas de Bernardo Calvo (que grabó los EP de CAROLINA DURANTE), Felipe Quintans (LAS LIGAS MENORES, BESTIA BEBÉ y ganador de un Grammy Latino por “Unas Vacaciones Raras” de ÉL MATÓ A UN POLICÍA MOTORIZADO) y Dani Alcover (DOVER, NIÑA POLACA, LA LA LOVE YOU). Menuda trituradora, qué contundencia.
Tumblr media
2 notes · View notes
wetheoriginals · 9 months
Note
What’s your character ranking from the one piece live action?
1- iñaki godoy as luffy is perfect and inspired casting i gotta put him first because the show would not have worked without him even with all the amazing people in the supporting cast. y que emocion que es un mexicano ❤️🇲🇽
2-emily rudd as nami, i saw some people saying they missed nami’s cuteness but i disagree i think she brought some much needed grounding to the show. if they would’ve gone with a more cutesy actress there would be no one the balance out all the wackiness of the other characters.
3-mackenyu as zorro, his stunts were incredible his voice was spot on it’s like he popped right off the pages of the manga. there was some instances where his acting felt a little wooden even for zorro so that’s why i gave nami the edge but yeah still amazing. 10/10
4-jeff ward as buggy, he would be higher if i was being unbiased but he’s already getting enough hype from everyone so i’ll keep him here.
5-taz skyler as sanji, he’s almost nothing like his anime counterpart and that’s what makes him so good. they took the best parts of the character left out all the nonsense and hired a charming actor to do it. love love the direction they’re taking him in i really have no notes.
7 notes · View notes
torgablog · 1 year
Text
La vez que el Dr. Black Jack curo a Kimba
Tumblr media
El Dr. Black Jack cura a este cachorro blanco de león llamado Luna-Luna. Claramente esa criatura es una referencia a Leo (Kimba), de "Kimba, El León Blanco"
Dr. Black Jack heals this white lion cub named Luna-Luna. Clearly that creature is a reference to Leo (Kimba) from "Kimba, The White Lion"
ブラックジャック博士は、ルナ・ルナと呼ばれるこの白いライオンの子犬を癒します。 明らかに、その生き物は "ジャングル大帝 "のレオへの言及です
Esto pasa en/This happens in/これは:
•Manga:
*"Black Jack" [Vol. 3, Cap. 11]."ブラック・ジャック" [第3巻、第11章] inmanga.com-black Jack en español-cap 11, vol 3
•Anime:
*"Black Jack" [Cap. 7]."ブラック・ジャック" [第7章] youtube-tezuka productions-burakku jakku dai7shō
mangaLoNiyoutube-w.s.-black Jack cap7 en español (doblaje mexicano)
16 notes · View notes
pascaltesfaye · 2 months
Text
TAKE MY SOUL
CHAPTER 1 - The beginning and the end
Acordei com o irritante som do despertador tocando ao lado da cama. Estiquei o braço na missão de encontrar o botão para desligar mas falhei miseravelmente.
- Helena, filha, já passou da hora! - Ouvi minha mãe abrir a porta
Resmunguei e rolei na cama fazendo um sinal de positivo para ela que riu.
- Já são 08h15, você vai perder o último café da manhã com seus queridos pais antes da nossa viagem?
- Eu já vou, mãe! - Resmunguei novamente e pude ouvir a porta se fechando.
Se eu soubesse o quanto iria me arrepender disso.
Depois de cochilar novamente, acordei com duas batidinhas em minha porta.
- Filha, estamos indo! Nos vemos semana que vem, nós te amamos! - Ouvi a voz da minha mãe
- Amo vocês! - Respondi
Chequei meu celular e a hora marcava 08h45, porra!
Levantei às pressas, vesti a roupa que graças ao meu pico de energia da noite passada já estava pronta, fiz rapidamente minhas higienes e fui em direção ao meu carro.
Ao me sentar no banco pude perceber que o tanque do meu carro estava cheio e no painel havia um bilhete.
“Um presente para o meu presente. Com amor, papai.”
Um sorriso preencheu meu rosto, não havia palavras para definir o quão sortuda eu era por ter a minha família.
Bem, falando em família, vamos começar do começo.
Meu nome é Helena Jiviera, sou filha de Carlos e Renata Jiviera, dois ex funcionários aposentados da DEA. Eu nasci e cresci na cidade de Santiago no Chile, meus pais viveram anos lá a trabalho combatendo o narcotráfico no país, meu pai inclusive se aposentou com honras por prender mais de 20 narcotraficantes durante o tempo em que foi líder das operações. Minha mãe é chilena e meu pai americano, eles se conheceram quando meu pai foi mandado para Santiago. Minha mãe era da parte da inteligência e quando meu pai colocou os olhos nela, sabia que ela seria sua companheira para o resto da vida.
Desde que meus pais se aposentaram a 4 anos atrás, moramos em Boca Raton no estado da Flórida, cidade em que meu pai vivia antes de ser transferido.
Bom, de volta ao presente!
Cheguei no prédio da faculdade em 10 minutos, faltando apenas 5 para começar a primeira aula, corri o mais rápido que pude e entrei na sala instantes antes do professor.
Eu estou no último ano da faculdade de direito na Florida Atlantic University e os planos são me graduar e tentar entrar pra DEA, o negócio da família, sabe?
A manhã passou rápida e tranquila, perto do meio dia recebi uma mensagem de minha amiga Anna para almoçarmos juntas.
- Olá querida, você está acabada! - Ela riu ao meu abraçar
- Nem me fala!
- Outro pico de ansiedade de madrugada?
- Você me conhece como ninguém - Sorri - O que vamos comer?
- Eu estou sedenta por mexicano, e você?
- Te acompanho!
Anna não dirige então fomos no meu carro ao Chipotle mais perto do campus.
- Então, quer me contar o motivo dessas olheiras inchadas? - Ela perguntou enquanto colocava a bandeja sobre a mesa
- O de sempre, você sabe! - Dei de ombros e mordi meu burrito - Último ano da faculdade, a prova do DEA… Eu tô perdendo a cabeça, Anna! - Suspirei
- Sabe do que você precisa? - Ela me olhou com atenção enquanto eu erguia uma das sobrancelhas - De um porre!
- Acho incrível como essa é sua solução pra tudo - Ri
- Vamos, uns amigos vão dar uma festinha hoje a noite - Neguei com a cabeça - o Henry vai - Meus olhos correram rapidamente até os de Anna, a fazendo gargalhar - Você é tão previsível, Helena!
- Acho que a gente pode aparecer nessa sua “festinha” - Sorri perversamente e nós duas caímos na risada.
O resto do dia passou igual aos demais, passei a tarde na academia e quando cheguei em casa tentei ligar para os meus pais mas não obtive sucesso, acreditei ser falta de sinal na estrada pois eles estavam fazendo uma road trip até o Texas.
Quando deu 19h tomei um banho e comecei a me arrumar, estávamos no fim do inverno entao vesti uma calça jeans com uma blusa estilo cropped de mangas longas, um casaco e tênis. Coloquei alguns acessórios e fiz uma maquiagem mais “ajeitada” já que Henry estaria lá. Nós ficamos algumas vezes na faculdade e desde então eu tenho uma certa fraqueza por ele.
Fiquei pronta e mandei uma mensagem para Anna.
Tumblr media
Não demorou 20 minutos até que eu ouvisse a buzina do carro. Tranquei a casa, liguei os alarmes e partimos em direção a festa. No caminho, tentei novamente sem sucesso ligar para os meus pais.
- E aí, ansiosa pra ver seu gato? - Anna me cutucou rindo
- Você é bem engraçadinha, né? - A cutuquei de volta e ri - Estou indo por você!
- Sei, por mim… Obviamente você não está indo por causa daquele sorriso encantador, ombros largos, barriga definida….
- Desce um pouco mais e eu te jogo desse uber. - Falei e caímos na risada, inclusive o motorista
Mais alguns minutos de conversa e chegamos na casa onde seria a festa, descemos do carro e logo quando entramos encontramos Helen e Joe, casal de amigos da Anna.
- Demoraram, ein? - Disse Helen já entregando um copo de cerveja para cada
Corri os olhos ao redor da casa que estávamos em busca de Henry, mas não o encontrei de primeira. Até que o vi descendo as escadas e minha nossa!
Ele usava uma camisa que apertava seus braços, o cabelo despenteado e uma calça jeans, era impressionante como ele ficava lindo apenas usando o básico.
- Quer que eu busque um babador pra você? - Anna bateu no meu braço, me trazendo de volta a realidade - Vai lá dizer oi pra ele, besta!
- Eu vou parecer uma idiota.
- Isso você já faz - A encarei e ela riu - Vai lá logo
Fui despretensiosamente até a cozinha pegar mais um copo até que senti uma mão no meu braço me puxando.
- Gatinha! - Henry beijou meu rosto e desceu para o meu pescoço, o cheirando e depositando mais um beijo - Você está linda!
- Você não tá nada mal também - Nós rimos
- Eu tenho que levar essa garrafa pros meus amigos antes que eu apanhe - Ele riu - Nos vemos depois?
- Claro - Sorri
Voltei para onde o pessoal estava e Anna já estava com um sorriso de orelha a orelha.
- Você, quieta! - Eu disse e ela deu de ombros
- Que seja, vamos beber!
Depois de uma hora bebendo jogando conversa fora e uma leve tontura, me levantei do sofá e fui em direção ao banheiro no segundo andar. Ao notar a porta trancada, dei duas batidas
- Já vai! - Uma voz feminina veio lá de dentro
Me encostei na parede para esperar e pude ouvir gemidos vindo de dentro do banheiro, alguém estava realmente se divertindo lá. Até que alguns minutos depois a porta se abriu e atrás da linda garota ruiva que saiu, estava Henry. Ele me olhou envergonhado e saiu rapidamente de cabeça baixa.
Eu entrei rapidamente no banheiro e encarei o espelho por alguns segundos.
- Como você é idiota, Helena! - Falei ríspida olhando meu reflexo
Fiz o que tinha que fazer e desci novamente, antes passei na cozinha e peguei uma garrafa de whiskey. Me sentei já abrindo a garrafa e tomando o primeiro gole direto do bico mesmo.
- Que isso? - Anna me olhou assustada
- Não pergunta, eu só preciso beber - Respirei fundo e bebi mais um gole
E depois disso foram mais e mais garrafas, até que eu simplesmente apaguei e só acordei na metade do outro dia que graças a Deus era sábado. Eu não fazia ideia de como havia chegado em casa, de como eu tomei banho ou coloquei meu pijama. Ainda meio tonta estiquei o braço e senti meu celular na cabeceira, conectado ao carregador, eu fiz tudo isso mesmo bêbada?
Tumblr media
É claro que eu não conseguiria fazer tudo isso sozinha.
Estranhei ao notar 36 chamadas perdidas de meu tio Hank e uma mensagem pedindo pra ligar para ele o mais rápido possível.
Disquei seu número e no primeiro toque ele atendeu
- Tio Hank, tá tudo bem? - Perguntei já preocupada
- Helena…. São seus pais - A voz dele estava fraca e meu coração acelerou - Eles estão mortos!
5 notes · View notes
colaherrerar · 6 months
Text
Jajajajajajajajajajajajajajakakakaka enserio pareciera que me esfuerzo pero no me esfuerzo un carajo
🤣🤌
Nisiquiera tenía el outfit diseñado asique llegué tarde pero por eso porque ni sabía que me iba a poner 🤣🤌
Me había quedado sin ideas anoche
JUAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
No era que tenía el outfit ya preparado en mi mente para directamente aplicarlo así como tenia diseñado en mi mente el outfit de Emilia Mernes de la negra grasa esa del que por lo menos me sirvió de algo esa tonta
No
Me puse lo que se me ocurrió a última hora antes de irme al boliche porque el hilito ya sabía que sí pero con qué?
🤣
CON QUEEEEEEEEEEEEEEEEEE gritaba yo anoche a la noche madrugada antes de irme al boliche
Me puse algo rojo en la parte de arriba que fue como un mini de mangas largas como de bolsa así y un corpiño negro dije porque voy con hilito por eso fue el corpiño negro
Cuando me miré al espejo era TINI
😱
Jajajajajajajajajajajajajajakakakaka lo que salió
Me puse a prensas disparas al BUM BUM BUM y que salió
Victoria Herrera TINI
Encima con el color rojo de TINI del mini embolsado cortititito llevándolo por encimado arriba del corpiño y cuando yo salía así en el verano mexicano a las ediciones de las fiestas en la jungla no me salió así tan de mejor que acá en Mendoza lo de TINI que allá en México sí me esforzaba hay que hasta extensiones me puse en Tulum
3 notes · View notes
unblogparaloschicos · 8 months
Text
Personajes: Morgan Davies
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
"One Piece" (2023) es el último bombazo de Netflix. La versión en live-action de un manga que viene publicándose desde 1997 y que se convirtió en anime poco tiempo después ha logrado una transición casi perfecta: escenarios realistas (poco o nada de CGI), personajes fantásticos (comandados por la maravillosa labor del mexicano Iñaki Godoy como Monkey D. Luffy, el chico risueño y optimista que va a la búsqueda del One Piece, que le convertirá en rey de los piratas), actuaciones más que eficientes, una fotografía de calidad cinematográfica y el viejo y amable sabor de la aventura.
Koby es uno de los mejores amigos de Luffy, quien lo salvó de las garras de una sanguinaria pirata. Su sueño es ser marine (llega a ser uno de los mejores cadetes, muy apreciado por el vicealmirante Monkey D. Garf), aunque eso signifique tener que convertirse en el "enemigo" de su salvador.
Morgan Davies es el actor australiano que lo encarna a la perfección, pero su historia ha sorprendido a más de uno: nacido como Morgana el 27 de noviembre de 2001 e hijo de una madre soltera, su carrera se inició en el filme "Green Fire Envy" (2008), pero recibió un gran empuje como Simone en "The Tree" (2010), junto a Charlotte Gainsbourg.
En el plano personal, a los trece años les comunicó a sus allegados de su disconformidad con su género, algo que hizo público en 2020, año en el que interpretó al adolescente transexual Oberon Brennan en la serie "The End", la primera en la que adopta su nuevo nombre. El 2023 lo encuentra como Danny en la película "Evid Dead Rise" y, posteriormente, como el aprendiz de marine en "One Piece".
Aquí, Morgan aparece como Morgana Davies en la serie "Terra Nova" (2011).
Tumblr media
5 notes · View notes
Text
END OF THE YEAR LIST
due to my memory problems (thank you mental illness <3), i decided early in the year to document all sorts of stuff i do in the year, most of them media related. we've now reached the end of 2022, so i'll be writing down here the stuff in order that i've watched / read / listened to this year, even if no one cares lol. also, i'll be boldening my favourite(s) x of the year (i'll only take into consideration for it stuff i first discovered this year cause it'd be unfair any other way), and adding the date i consumed each thing when i remembered to write it down. anyways, hope you like it :)
MOVIES:
the muppets: a christmas carol (01/01)
sing! 2 (08/01) -> in the cinema
emperor's new clothes (18/01)
tick, tick... boom! (22/01)
lady bird (06/02)
digimon: the movie (13/03) REWATCH
west side story 2021 (02/04)
turning red (10/04)
legally blonde (14/06)
doctor strange in the multiverse of madness (22/07)
lightyear (03/09)
blonde (01/10)
elvis (16/10)
enola holmes 2 (11/11)
the mitchells vs the machines (03/12)
dead poets society (09/12) REWATCH
strange world (25/12)
BOOKS:
mistborn: the hero of ages, by brandon sanderson (11/01)
wilder mann. the image of the savage, by charles fréger (17/01)
the song of achilles, by madeline miller (14/02)
hamlet, by william shakespeare (29/03)
sub luce maligna, by gonzalo fontana elboj (01/06)
legends, tales and poems, by gustavo adolfo bécquer (11/07)
mitología ibérica. cuentos y consejas de la vieja españa, by constantino cabal
algunos mitos españoles, by julio caro baroja
mistborn: the alloy of law, by brandon sanderson
mistborn: shadows of self, by brandon sanderson
TV SHOWS:
bridgerton s2 (17/04)
bridgerton s1 (24/04)
bridgerton s2 (26/04) REWATCH
derry girls s1 (04/05) REWATCH
derry girls s2 (06/05) REWATCH
derry girls s3 (18/05)
stranger things s4 vol. I (08/06)
stranger things s4 vol. II (03/07)
spy x family s1 (04/07)
fleabag s1 (01/08) REWATCH
fleabag s2 (04/08) REWATCH
abbott elementary s1 (17/09)
derry girls s1 & s2 (23/10) REWATCH
derry girls s3 (24/10) REWATCH
wednesday s1 (05/12)
the sex lives of college girls s1 (08/12)
fleabag s1 (13/12) REWATCH
fleabag s2 (17/12) REWATCH
the sex lives of college girls s2 (19/12)
CONCERTS:
conan gray (21/05)
madcool 2022 (06/07) -> creeper, yungblud, alfie templeman, metallica, & twenty one pilots
joaquín sabina tribute group (20/08)
sum 41 and simple plan (28/09)
ginebras (29/10)
VIDEOGAMES:
growing up (PC)
medieval dynasty (PC)
the life and suffering of sir brante (PC)
dorf romantik (PC)
legend of the keepers (PC)
tile cities (PC)
festival tycoon (PC)
pro cycling manager 2021 (PC)
pokémon legends arceus (Switch)
rune factory 5 (Switch)
voice of cards: the isle dragon roars (Switch)
mario kart 8 deluxe DLC (Switch)
immortal life (PC, 02/07)
digimon survive (Switch, 31/07)
evoland (Switch, 31/08)
patron (PC, 03/09)
my time at portia (PC, 04/09)
travellers rest (PC, 05/09)
youtubers life 2 (PC, 16/11)
the manga works (PC, 16/11)
pokémon scarlet (Switch, 21/11)
sky haven (PC, 25/12)
mount and blade II (PC, 27/12)
SONGS (this one is just lifted from my spotify wrapped):
mon amour - remix, by zzoilo ft aitana
yamaguchi, by amaia
raffaella, by varry brava
la típica canción, by ginebras
in a crowd of thousands, from anastasia
aura, by alba reche
el fin del mundo, by la la love you ft axolotes mexicanos
yo invito, by amaia
cuestión de suerte, by natalia lacunza
all too well (10 minutes version) (taylor's version) (from the vault), by taylor swift
guerrera, by valeria castro
sin miedo a nada, by alex ubago ft amaia montero
quiero pero no, by amaia ft rojuu
ay mamá, by rigoberta bandini
till forever falls apart, by ashe ft finneas
mándame un audio - remix, by fresquito & mango ft aitana
nuestro nombre, by natalia lacunza
vuelvo a verte, by malú ft pablo alborán
demasiadas mujeres, by c tangana
looking up, by paramore
5 notes · View notes
EJERCICIO 5
LOTERÍA
Cartones
Cartón 1.
Tumblr media
Cartón 2.
Tumblr media
Cartón 3.
Tumblr media
Cartón 4.
Tumblr media
Cartón 5.
Tumblr media
Cartas.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Links de las imágenes.
10 fotografías de mexicanos/extranjeros del siglo XX, sus trabajos resultaron decisivos en el desarrollo del arte de la fotografía en México.
Niño soldado, Agustín Victos Casasola
https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=1483041
La silla presidencial, Agustín Victos Casasola
https://www.muyinteresante.com.mx/historia/revolucion-mexicana-pancho-villa-emiliano-zapata-silla-presidencial/
Retrato de pie de Zapata-Agustín Víctor Casasola
https://casasolamexico.com/tienda/fotografia/retrato-de-pie-de-zapata-autor-americano/
Francisco I Madero-Agustín Víctor Casasola
http://mediateca.inah.gob.mx/repositorio/islandora/object/fotografia%3A86545
La adelita-Gerónimo Hernández
https://twitter.com/DonPorfirioDiaz/status/800429833561980928/photo/1
Nativa de Xochimilco, CDMX, Hugo Brehme
https://www.mexicoenfotos.com/antiguas/distrito-federal/ciudad-de-mexico/nativa-de-xochimilco-ciudad-de-mexico-por-el-fotog-MX16221726156601
Frida Kahlo, Manuel Alvarez Bravo
https://www.researchgate.net/figure/Manuel-Alvarez-Bravo-Frida-Kahlo-1937_fig9_290670614
Columna de la Independencia, Hugo Brehme
https://www.mexicoenfotos.com/antiguas/distrito-federal/ciudad-de-mexico/columna-de-la-independencia-MX14118335810021
Pirámide del sol México, Edward Weston
https://fineartvendor.com/products/edward-weston-piramide-del-sol-mexico-1923
Volcán Popocatépetl, Hugo Brehme
https://www.mexicoenfotos.com/antiguas/fotografos/hugo-brehme/volcan-popocatepetl-MX14514339330027/11
15 IMÁGENES DE PINTURAS, ESCULTURAS O GRABADOS DEL SIGLO XX
ESCUELA DE PINTURA MEXICANA
El hombre de la manga, Pablo O´Higgins
https://museoblaisten.com/Obra/2376/El-hombre-de-la-manga
Langosta, Rufino Tamayo
https://bleugaleria.com/artistas/rufino-tamayo/2/
Plátanos, Rufino Tamayo:
https://www.sopitas.com/mientras-tanto/suicide-squad-video-musical-pelicula-warner-bros-dc-comics/
La columna rota, Frida Kahlo
https://espanol201.voices.wooster.edu/2018/11/26/la-columna-rota-1944/
GENERACIÓN DE LA RUPTURA.
La ramera, Manuel Rodríguez Lozano
https://museoblaisten.com/Obra/2528/La-ramera
Tres caballos, Manuel Rodríguez Lozano
https://museoblaisten.com/Obra/2531/Tres-caballos
Siameses, José Luis Cuevas
https://www.artehoy.com.mx/acervos-artehoy/jose-luis-cuevas-acervos-artehoy/jose-luis-cuevas-acervos-artehoy.php
PERIODO DE DISCREPANCIA
La coatl, Helen Escobedo
https://mxcity.mx/2019/01/todo-comienza-en-otra-parte-la-maravillosa-helen-escobedo-en-proyectos-monclova/
Corredor blanco, Helen Escobedo
https://mxcity.mx/2018/08/helen-escobedo-una-de-las-mas-reconocidas-escultoras-del-mexico-contemporaneo/
Que se abre al tacto, Arnaldo Coen
https://academiadeartes.org.mx/miembros/arnaldo-coen/#group-4
Torsos, Arnaldo Coen
https://academiadeartes.org.mx/miembros/arnaldo-coen/#group-1
ARTE CONTEMPORANEO
El acero y el tiempo, Aldo Chaparro
https://literalmagazine.com/aldo-chaparro-y-el-comportamiento-del-material-en-el-arte/
Alabaza a la sombra, José Dávila
https://travesiacuatro.com/artista/jose-davila/
El elefante y la pluma, José Dávila
https://travesiacuatro.com/artista/jose-davila/
La nube negra, Carlos Amorales
https://phxart.org/es/exhibition/carlos-amorales-nube-negra/
10 IMÁGENES DE ARQUITECTURA MEXICANA DEL SIGLO XX
NEOCOLONIAL
Hotel Majestic, Rafael Goyeneche
https://www.eluniversal.com.mx/articulo/metropoli/cdmx/2016/07/17/el-estilo-neocolonial-en-el-centro-historico
DECÓ
Frontón México, Teodoro Kunhardt y Joaquín Capilla
https://frontonmexico.com.mx
Monumento a la revolución, Émile Bénard y Carlos Obregón Santacilla
https://www.admagazine.com/articulos/revolucion-mexicana-museos-para-entenderla
Palacio de Bellas Artes, Adamo Boari
https://es.wikipedia.org/wiki/Palacio_de_Bellas_Artes_%28Ciudad_de_México%29
URBANISMO LECORBUSIERANO.
Casa-Estudio, Luis Barragán
https://www.archdaily.mx/mx/02-101641/clasicos-de-arquitectura-casa-estudio-luis-barragan-luis-barragan
Torres de satélite, Luis Barragán
https://es.wikipedia.org/wiki/Torres_de_Satélite
Capilla de las Capuchinas, Luis Barragán
https://mxcity.mx/2016/02/convento-las-capuchinas-la-capilla-las-emociones/
MIES VAN DER ROHE.
Oficinas Bacardi en México, Mies van der Rohe
https://mxcity.mx/2022/02/mies-van-der-rohe-creo-un-imponente-edificio-en-mexico-y-son-las-oficinas-bacardi/
Mercado de Coyoacán, Félix Candela
https://www.pinterest.com.mx/pin/674695587895646984/
Palacio de los deportes, Félix Candela
https://www.archdaily.mx/mx/02-331368/clasicos-de-arquitectura-palacio-de-los-deportes-felix-candela/52e804d5e8e44e4d19000007
10 IMÁGENES DE LOGOS DISEÑADOR POR LANCE WYMAN PARA JUEGOS OLÍMPICOS (5) Y PARA EL METRO DE LA CIUDAD DE MÉXICO (5)
Logo juegos olímpicos 1968
http://www.nosotros-los-diseñadores.com/2019/04/18/proyectos-de-lance-wyman/
Tenis
https://www.paredro.com/conoces-lance-wyman/
ciclismo
https://www.paredro.com/conoces-lance-wyman/
esgrima
https://www.paredro.com/conoces-lance-wyman/
hockey
https://www.paredro.com/conoces-lance-wyman/
chapulín
https://plumasatomicas.com/cultura/cultura-cultura/lance-wyman-diseno-metro/
penacho
https://plumasatomicas.com/cultura/cultura-cultura/lance-wyman-diseno-metro/
fuente
https://plumasatomicas.com/cultura/cultura-cultura/lance-wyman-diseno-metro/
cañón
https://plumasatomicas.com/cultura/cultura-cultura/lance-wyman-diseno-metro/
pato
https://plumasatomicas.com/cultura/cultura-cultura/lance-wyman-diseno-metro/
10 CARICATURAS POLÍTICAS HECHAS POR DESTACADOS CARICATURISTAS MEXICANOS DEL SIGLO XX
El tapado, Abel Quezada
https://www.pinterest.com.mx/pin/427771664601785411/
La amenaza/pistola, Rogelio Naranjo
https://www.pinterest.com.mx/pin/412149803380013478/
El premio, Rogelio Naranjo
https://www.pinterest.com.mx/pin/412149803380013478/
La belleza, Rogelio Naranjo
https://www.yaconic.com/rogelio-naranjo/
Las palabras, Rogelio Naranjo
https://www.tebeosfera.com/autores/naranjo_ureno_rogelio.html
El Urbanismo, Rogelio Naranjo
https://ciudad-futura.net/2010/05/28/naranjo/
El mundo, Rogelio Naranjo
https://ciudad-futura.net/2010/05/28/naranjo/
La confusión, Rogelio Naranjo
https://twitter.com/realgdt/status/670632298728071172
La farsa, Helio Flores
http://florylatigo.org/?page_id=13863
El colgado, Helio Flores
https://plumaslibres.com.mx/2021/11/19/helio-flores-viveros-1938-en-su-casa-exponiendo-su-obra/
5 IMÁGENES QUE RESUMAN 5 PELÍCULAS MEXICANAS QUE HAYAN VISTO A LO LARGO DE SUS VIDAS.
Amores perros, Alejandro González Iñárritu
https://www.amazon.com/Amores-perros-Gael-García-Bernal/dp/B0B62N7WR7
Como agua para chocolate, Laura Esquivel
https://www.filmaffinity.com/es/film347632.html
La ley de Herodes, Luis Estrada
https://www.filmaffinity.com/es/film225587.html
Rojo amanecer, Jorge Fons
https://www.amazon.com.mx/AMANECER-MARIA-HECTOR-BONILLA-REGION/dp/B001CLAN08
Perfume de violetas, Marisa Sistach
https://www.filmaffinity.com/es/film498640.html
5 notes · View notes
daviddelrealactor · 1 year
Text
Votación por Tarragonenses eminentes del año 2022. Yo voté por una violinista ¿Y tú? (Puedes votar desde cualquier parte del mundo, yo soy mexicano). Saludos a todos!!!! Puedes votar diario una vez desde hoy hasta los primeros días de enero. Saludos!!!!
AaaaAaaaahh si quieren votar por la misma persona que yo, yo voté por "Astrid Torrente" que es una violinista de TikTok que toca muchas canciones populares, otras de animé-manga, a Paco de Lucía, canciones de movies como "Back to the Future" y así. Saludos.
6 notes · View notes
chefherrera · 1 year
Photo
Tumblr media
MARTEADA. Para este martes le voy a servir un plato que preparaba mi tío Carlos. Carlos era hermano de mi mamá. Era contador. En contra de los deseos de mi abuelo escapó de casa, se enroló en la marina estadounidense y terminó en la guerra de Corea. Allá se tatuó una pantera majestuosa en el antebrazo -siempre traía una camisa de manga larga para ocultarlo- y era reacio a mostrarla. Carlos pasaba temporadas en Monterrey y se quedaba en la casa. Siempre tenía buenas historias que contar y pasábamos horas charlando. Era un poco errante y siempre cargaba con su guitarra. Ah pero lo interesante es que cocinaba de putamadre; tengo un cuadernillo con todas las recetas que nos hizo en sus visitas. Una de ellas, mi favorita, es esta que le presento: pollo al Madeira. Se trata de un pollo estofado en cocotte, con cebolla, hongos y vino de Madeira. El arreglo con mi papá era sencillo: él conseguía los ingredientes y mi tío cocinaba. El acuerdo funcionó de maravilla. Era muy bueno para cocina clásica. En cuanto a los platos que hacía, confirmo que este pollo era una de sus mejores piezas. Yo por supuesto le hice un par de mejoras, pero sin molestar la receta original. La carne va salpimentada. La verdura se dora en aceite y luego se cuece todo con el vino. Al final se añade un toque de crema y se sirve con arroz blanco. No es de este mundo. Para darle un tono mexicano, la verdura va dorada con aceite de chiles guajillo y morita y luego, para hacer las cosas más interesantes, decoro con epazote. Es un plato elegante y con marcadas notas térreas. El Madeira, un vino fortificado parecido al Jerez, aporta un elemento único y que le da el carácter al platillo. Recomiendo acompañar con una copa de Chardonnay con madera: le va perfecto. Aunque también un tinto suave da buenos resultados. No pierda la oportunidad de probar esta magnífica pieza: márquele a Chela al 8119577070 (o envíe Whatsapp a ese mismo número) y separe mesa. Comenzamos a servir a partir de las 7 y media de la noche. Estamos ubicados  sobre la calle de Manuel González 115, entre Vasconcelos y Garza Ayala, en el centro de San Pedro. #cocinamexicana #cocinafrancesa #madeira #corea #monterrey #nuevoleón https://www.instagram.com/p/CoVZkhPu_sP/?igshid=NGJjMDIxMWI=
3 notes · View notes
acapulcopress · 13 days
Text
El oportunismo del tri-rector en aras de sus ambiciones políticas
Tumblr media
Maremágnum » RICARDO | CASTILLO BARRIENTOS ) Acapulco Press El tri-rector Javier Saldaña Almazán no pierde el sentido de oportunidad para capitalizar políticamente sus decisiones personales como Titular de la Rectoría de la Universidad Autónoma de Guerrero (UAGro). El oportunismo político del mandamás universitario resulta evidente al otorgar el Título Honorífico del Doctorado Honoris Causa a la eminente científica Dra. Rosaura Ruíz Gutiérrez, quien se desempeñó como secretaria de Educación, Ciencia, Tecnología e Innovación en el gobierno de la Ciudad de México, en el mandato de la candidata presidencial morenista, Claudia Sheinbaum Pardo. La Dra. Ruíz Gutiérrez es una eficaz colaboradora a la ex Jefa de Gobierno, quien después de su nominación a la candidatura la integró a su equipo de campaña como coordinadora de Educación, Ciencia y Tecnología, y por ende, próxima secretaria de Educación Pública, en caso se confirme el triunfo electoral de Sheinbaum Pardo. Ha sido una tradición académica el otorgamiento de altos grados honoríficos de las instituciones de educación superior del país y del extranjero, a reconocidas personalidades científicas y académicas, cuyas investigaciones hayan contribuido a las ciencias, a las artes, a las letras y al mejoramiento de las condiciones vida de la población o del bienestar de la humanidad. En la UAGro., el Artículo 9 del Capítulo II del Reglamento de Otorgamiento de Grados Honoríficos, Reconocimientos y Distinciones, aprobado por el Consejo Universitario de 2019, establece “la facultad o atribución de la Universidad para otorgar distinciones y grados honoríficos, a quienes por su talento y trayectoria hayan realizado grandes aportes a la Nación y a la Humanidad y se distingan por su trayectoria académica, científica, cultural, humanística y deportiva o como benefactores de la Universidad”. La Dra. Rosaura Ruíz tiene los méritos suficientes para ser galardonada, pues pertenece al Sistema Nacional de Investigadores (SNI) desde 1985, con la línea de investigación orientada a las teorías evolutivas con perspectiva científica, histórica y filosófica. Ha realizado además investigaciones en torno a la ciencia y la educación superior. Investida con toga y birrete, la científica morenista rememoró su paso por la UAG, durante el segundo rectorado del Dr. Rosalío Wences Reza, entre 1979-1980, cuando el proyecto Universidad-Pueblo venía en declive después de su instauración en 1972, a propuesta del profesor universitario y militante de Partido Comunista Mexicano (PCM), Fernando Pineda Ménez. Por todos los medios a su alcance el tri-rector, se ha empeñado en vincularse con la presidenciable Sheinbaum, manipulando grupos estudiantiles en eventos políticos de pre-campaña y campaña de la candidata de MORENA, buscando así congraciarse con la inminente mandataria nacional. Desde finales de 2022, se comenzó a fraguar el grupúsculo “Transformación Universitaria Guerrerense” (TUG), con el objetivo de arrinconar al FREDEUAG y alinearse con la “Cuarta Transformación” y su candidata e igual que ella, Saldaña Almazán se sacó de la manga “el segundo piso de la Universidad-Pueblo”. El tri-rector está pavimentando sus aspiraciones políticas y no se dude que vuelva a otorgar más “Doctorados Honoris Causa”, a fin de fortalecer su pretensión hacia la gubernatura del estado con el apoyo de Claudia Sheinbaum, Rosaura Ruíz y otros personajes que logre sorprender en aras de sus ambiciosas intenciones. Marea Baja.- Mientras no se emita ninguna declaración del Obispo Emérito Salvador Rangel Mendoza, las especulaciones seguirán latentes en los medios de comunicación y en las redes sociales, cuando puede evitarse con una versión definitiva de los hechos. Han salido al paso las declaraciones del Obispo Ramón Castro, de la Conferencia Episcopal Mexicana (CEM), de los Obispos de las cuatro diócesis del estado de Guerrero y del abogado Luis Alberto Vázquez Cisneros, contrastantes con las declaraciones del Fiscal de Justicia Morelos y del Comisionado de Seguridad Pública de esta entidad. Monseñor Rangel Mendoza venía realizando una importante contribución a la paz como intermediario con grupos criminales, y eso podría atraerle consecuencias imprevisibles como suele suceder en ocasiones. Marea Alta.- El viernes trascendió una supuesta resolución definitiva del affaire de la acción afirmativa afromexicana de Mario Moreno Arcos, que otorgaba un plazo de 48 horas al Movimiento Ciudadano (MC), para que sustituya al ex edil con quien cumpla los requisitos. Por el momento, el ex candidato a gobernador no se da por aludido y continúa con su peregrinar sin ostentarse candidato a senador de la República, aunque es señalado por el presidente del PRI de Acapulco, Sofío Ramírez Hernández, de violar la ley electoral sin que el INE logre frenar los recorridos propagandísticos del candidato emecista, quien sigue metiendo todo el acelerador para desbancar al priista Manuel Añorve Baños, en la posición perdidosa de primera minoría. Maremoto.- Tampoco el IEPC está actuando con oportunidad para evitar que el Ayuntamiento de Acapulco continúe repartiendo beneficios en los lugares que anticipadamente o a posteriori, recorre la candidata Abelina López Rodríguez, como el rastreo de caminos, alumbrado público, brigadas médicas, actas de registro civil, pipas de agua, despensas y láminas. Se viene observando un manifiesto rechazo a la reelección de Abelina, y por esa razón está echando la casa por la ventana con el mermado presupuesto municipal, insuficiente a todas luces pero muy útil para cubrir las necesidades de la campaña de la candidata de MORENA, mientras los candidatos adversarios solo la ven pasar como la puerta de Alcalá. El candidato de MC, Yoshio Ávila González, sigue fuerte en la puja por la alcaldía porteña de acuerdo a la empresa Massive Caller, al dar un empate técnico con Abelina López; mientras es arropado en sus eventos por la ex gobernadora de Zacatecas, Amalia García y la ex candidata presidencial, Patricia Mercado. ) acapulcopress.com Read the full article
0 notes
uniquetyphoonmiracle · 2 months
Text
VIRGINIA MAESTRO..para cerrar mi participación en el TWITCH del 5to BEATLE digo como un tal KURO0134..SI UNA MENTE COMO LA DE CERATI hubiese nacido en INGLATERRA O EEUU, EL TIPO SERIA MAS GRANDE QUE LENNON jaja..y los ARGENTINOS debían sentirse ORGULLOSOS como dice un MEXICANO..pero GRACIAS A MI LUZ O DIOS que ILUMINA PARA TODO EL MUNDO=LA LUZ DEL MUNDO..por cierto..la canción que suena en el coche es MAGIA del cd FUERZA NATURAL cuya gira debió haber acabado a orillas del MANZANA+eRES o SALA LA RIVIERA tras empezar su MANGA ESPAÑOLA en sala MIRRORS de VALENCIA..pero el ACV en CARA+CASa=MAN+SION (centro espiritual y la "madre de todos los pueblos" Salmo 87, 2)=HOMBRE de JERUSALEN]..por cierto..a CERATI lo trasladaron del campo de fútbol de la universidad SIMON BOLIVAR a la clínica LA TRINIDAD de donde lo derivaron unas horas a otra porque se fue LA LUZ
youtube
youtube
Tumblr media
0 notes