Tumgik
#Jogos em 2024
meugamer · 1 month
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Análise de Princess Peach: Showtime!
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anditwentlikethis · 2 years
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Um grupo destes (Euro 2024) e o Sr. Engº vai arranjar forma de fazer asneira
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que grupo fraco 😭😭😭 ou seja, das duas uma: ou vamos andar de calculadora na mão até ao último jogo ou não nos vamos qualificar.
Nandoball 🤡
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maisreview20 · 2 months
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⛔ TOP 5 MELHORES JOGOS DE PANELAS TRAMONTINA (CUSTO - BENEFÍCIO)
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geekpopnews · 3 months
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AbleGamers Brasil levará acessibilidade a gamescom Latam 2024
AbleGamers Brasil uniu forças com a gamescom latam para promover a acessibilidade no maior evento de games da America Latina. #AbleGamersBrasil #gamescomlatam2024 #acessibilidadenagamescomlatam
A AbleGamers Brasil, conhecida por sua luta contra o isolamento social das pessoas com deficiência (PcD) através dos videogames, uniu forças com a gamescom latam para promover a acessibilidade no maior evento de games da América Latina. Esta colaboração visa disponibilizar recursos de acessibilidade inovadores, assegurando que a gamescom latam seja uma experiência inclusiva e memorável para…
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jenniejjun · 6 days
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pairing.: art donaldson x leitora!fem x tashi duncan x patrick zweig
sinopse.: olivia miller era tudo o que tashi duncan não era. e tudo o que ela era ao mesmo tempo. uma força a ser reconhecida. não foi uma surpresa quando elas se tornaram parceiras de tênis. elas eram lendas. nada nem ninguém poderia mexer com elas. exceto art donaldson e patrick zweig.
warnings.: esta história foi avaliada como +18. incluirá uso de cigarro, consumo de álcool, temas sexuais e linguagem forte. aconselha-se a opinião do autor, caso você se sinta desconfortável com alguma das citações anteriores priorize sua saúde evitando a leitura. não possuo nenhum desses personagens, exceto os millers e justine bonsoir. todos os direitos vão para MGM e Guadagnino. fora isso, isso aqui é apenas eu cedendo à minha necessidade bissexual de ter os três, não sei o que dizer.
notas da autora.: olha só ela continuando uma sérieeeee! iai galera, acharam que eu não ia mais atualizar né? ganharam até banner novo, coisa que o site ao lado não ganhou! brinks kkkkkkkkkkkkk (anyways, vocês acharam que eu ia fazer um ctrl+c ctrl+v do filme é? nananinanão, rapaziada. a história se passa post-challengers, no canon daqui o trisal maravilha se comeu horrores depois do final do filme. o que não significa final conto de fadas e que eles se amam incondicionalmente, obv. esses malucos precisam de uns três anos de terapia pra, de fato, engatar numa relação saudável mas digamos que o casamento do art e da tashi esteja aberto caso o patrick e a olivia queiram entrar hihihi. btw, sei que meu blog foca em conteúdo erótico e adulto e prometo que esse tá vindo mas eu já deixei claro nas minhas regrinhas do blog o quanto gosto de escrever histórias e dar profundidade pra elas que, de vez em quando, fica difícil numa fic de um capítulo só. espero que vocês tenham paciência, mas é isso! um beijo e um cheiro!
elenco.: jennie kim como olivia miller, kim see-hun como aira choi, jeremy strong como oliver miller, zendaya como tashi duncan, josh o'connor como patrick zweig, mike faist como art donaldson, swann arlaud como justine bonsoir.
ESCUTE A TRILHA SONORA AQUI.
LEIA A PARTE UM AQUI.
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II. EVERYTHING COMES OUT OF TEENAGE PETULANCE
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2024
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎O AR DE PARIS acertou-a bem na cara enquanto o som do Eurosport tocava ao fundo. Canal de esportes, é claro. Como ela não poderia? Olivia Miller precisava estar em dia com tudo relacionado ao tênis ou pelo menos era o que sua mãe diria. Mas ao olhar diretamente para a TV do hotel, Olivia ponderou o quanto essas meninas realmente treinaram para isso. Suas posturas estavam todas erradas, os saques eram, na melhor das hipóteses, medíocres e não havia nada mais lamentável do que uma falta. E elas tinham muitas faltas.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ Para ela era um mistério como essas meninas competiam nos Jogos Olímpicos de Verão. Contra ela.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ Não.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ Isso não era típico dela. Ela não deveria pensar nessas coisas. Olivia Miller foi simples e educada. Ela era o tipo de garota que dava autógrafos para meninas que diziam ser seu modelo, ela era o tipo de pessoa que sorria para elas e bagunçava seus cabelos. Olivia Miller nunca zombou dos colegas de equipe e foi perfeitamente educada quando eles perderam, parabenizando pela participação. Sua bravura. Essa era ela agora.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ Um molde perfeito para sua família. Uma embarcação para a filha de Oliver Miller, o maior tenista do mundo. Que era ela agora. O orgulho que assumiu o legado do pai, tudo o que sempre sonharam e esperaram. Ela era tudo isso.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ Pensamentos como esse eram egocêntricos e cruéis. Não é a imagem que os Millers venderam. Pensamentos como esse a lembravam do passado. Dela. Cabelo e pele castanhos logo inundaram sua mente como uma onda, atingindo seus pulmões e quase tornando-a incapaz de respirar.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ Olivia Miller não pensava mais nela.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ Ou neles.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ “Ela golpeia e depois match!” O locutor do jogo soa pela sala, trazendo Olivia de volta à vida. O suco verde ainda está na frente dela, intocado. A fisioterapeuta dela, preparando alguns aquecimentos na lateral da sala. “Anna Muller, senhoras e senhores!”
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ A menção desse nome faz Olivia suspirar, desligando o aparelho eletrônico. Isso chama a atenção dos olhos cansados ​​da mãe. Ela decide ignorar isso por enquanto.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ Seria possível que seu passado a assombrasse tanto? Ela deve controlar seus sentimentos todas as vezes? Olivia Miller não acreditava em superstições, mas em momentos como esse ela só pensava na coincidência de acontecimentos. Memórias a assombrando a ponto de se materializarem e tropeçarem diante de seus olhos para lembrá-la de que não estava tudo em sua cabeça. Ela viveu tudo isso.
“É bom para você assistir outras partidas. Isso aumenta suas habilidades”, diz Aira Choi de sua cadeira. Olivia fica inexpressiva enquanto bebe seu suco, obedientemente. É claro que seria ingênuo da parte dela pensar que sua mãe teria ficado quieta. “Isso ajuda você a vencer.”
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ “Eu não perco”, ela responde.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ “Você não perde porque assiste a outras partidas de tênis”, sua mãe tenta novamente, levantando-se. Aproximando-se da filha, a mulher liga novamente a TV. Olivia suspirou ao ver Anna Muller gritar na quadra após vencer um set. “Você conhece o processo. Isto é o que seu pai lhe ensinou."
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ Ah, ela sabia bem.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ Seu pai era obsessivo quando se tratava de tênis. Quando ele se tornou seu treinador? Ela entendeu por que as pessoas o chamavam de o maior tenista do mundo. Ela também achou que ele estava maluco. Só um louco seguiria sua rotina. Como sua própria filha.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ Olivia não conseguia se lembrar da última vez em que relaxou genuinamente. Ela não teve tempo para relaxar na rotina do pai. Não era nada parecido com a rotina que ela seguia quando era adolescente. Esta foi muito mais desgastante.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ Incluía muitas coisas, como assistir repetidamente às partidas de tênis de seus rivais para que ela pudesse aprender suas fraquezas e usá-las contra eles na quadra de tênis. Às vezes, durava a manhã inteira.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ Olivia não estava preparada para isso hoje.
“Só estou dizendo que isso não afetará minhas habilidades no tênis se eu não assistir a uma partida só porque quero tomar meu café da manhã em paz”, protestou Miller. A garota estava se sentindo bastante cansada, sem vontade de brigar com a matriarca. Ela não venceria de qualquer maneira.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ “Honestamente, Olivia, eu não entendo você. Você estava sendo desleixada antes de se classificar para as Olimpíadas e agora quer perder o treino do dia a dia”, zombou Aira, olhando para a filha enquanto ela arrumava o cabelo. Olivia desviou de sua mão. “É como se você quisesse perder.”
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ Talvez ela quisesse.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ Talvez ela estivesse com medo de seguir em frente e testemunhar algo que pensava ter esquecido. Mas ela não podia contar isso à mãe.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ Território proibido.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ Enquanto ela pensava em inventar uma desculpa, a porta do quarto do hotel se abriu revelando ninguém menos que sua noivo. Justine Bonsoir movia-se elegantemente entre os tapetes e pesos em seu caminho, ignorando o cheiro fedorento de seu suco verde e o estado deplorável de sua cama. Da cama deles.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ Ele trazia consigo a loção hidratante para os pés dela. Eles estavam doendo sem parar ultimamente, por pularem e pousarem com muita força. Olivia quase se sentiu mal por estar tão acabada com ele por perto.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ Quando ele se inclinou para beijá-la, Aira mudou completamente seu comportamento. Típico.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ “Eles só tinham Eucerin, espero que você não se importe,” ele sussurrou contra seus lábios, sentando-se ao lado dela enquanto ela sorria.
“Sem problemas,” Olivia forçou uma risada. Aira levantou-se de repente, tão suavemente que Olivia não teria suspeitado do porquê, se não fosse por ela ser sua mãe. Aira tinha essa obsessão para que o relacionamento deles desse certo. Nunca era sutil ao deixá-los em paz.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ “Vou deixar vocês dois pombinhos sozinhos!” Ela riu, caminhando até a porta. “Cuide da nossa garota, Justine.”
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ “Pode deixar, Aira.”
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ Ele sempre fazia isso, não? Assim como os que vieram antes dele, que sempre ouviam exatamente a mesma coisa dela.
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‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ O restaurante do hotel estava vazio. O que significava privacidade para Justine e Olivia, exatamente como eles gostavam. Olivia não era muito fã de exibições públicas agora, isso a irritava profundamente. Então foi um conforto sentar-se em silêncio com o noivo e saborear uma boa lagosta sem ter que dar autógrafos para todos os lados com um sorriso falso no rosto.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ Existiam milhares de prós por se estar ali. Mas apenas um contra. O que devia ser o pior de tudo, certamente. Porque Olivia Miller não conseguia paz, aparentemente.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ Justine Bonsoir era um homem curioso e sábio. Os homens sábios geralmente gostavam de dar conselhos gratuitos.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ Ele não era diferente.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ “Do que sua mãe estava falando antes de eu chegar lá? Vocês duas pareciam bastante exaltadas”, disse ele, tomando um gole de vinho. Em tempos como estes, Olivia sabia por que o escolheu. A luz que iluminava seus cabelos grisalhos fazia sobressair suas linhas de expressão… Ele era lindo assim.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ Ela poderia facilmente dizer a si mesma que o amava daquele jeito.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ “Você ouviu?” Ela disse envergonhada, não tão boa quanto ele para manter o álcool sob controle. Depois de revirar os olhos afetuosamente para o sorriso conhecedor de Justine, ela suspirou. “Ela estava me incomodando por não querer ver os jogos hoje.”
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ “E por que você não quis ver os jogos?”
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ “Eu só não estava com vontade.” A resposta dela foi definitiva, mas Olivia nunca foi muito boa em impor sua assertividade. O olhar de Justine a fez olhar para sua taça de vinho.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ “Anna Muller jogou hoje”, disse o francês, pegando a mão dela. Brincando com os nós dos dedos.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ Olivia fechou os olhos, respirando fundo. Ela sabia onde isso estava indo, infelizmente. Da mesma forma que Justine Bonsoir podia ser uma presença calma e monotonamente indiferente, o homem também era capaz de ser irritantemente observador. Desde a forma como Olivia mordeu o lábio até a forma como estalou os dedos de vez em quando ao olhar para ele, ficou claro para ele que a jovem estava escondendo alguma coisa. Será que isso contava como disfarce se ele a conhecia bem o suficiente para saber o que a incomodava?
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ O vinho não pareceu atrapalhar seu julgamento, então Olivia largou sua taça. Não querendo revelar mais do que já estava sobre a mesa. A questão é que ela nunca tinha feito isso, revelado nada, claro. Mas Justine conseguiu juntar as peças do quebra-cabeça quebrado nas poucas vezes em que seus pais a repreenderam por sequer mencionar os nomes deles. No entanto, não era sua vontade relembrar isso.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ Essa história estava enterrada há muito tempo, Olivia não queria revivê-la. Portanto, ela preferiu fazer o que fazia de melhor quando se tratava de Justine e seus comentários espertinhos. Fazer-se de boba. Mudar o rumo da conversa.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ “E daí?” Ela disse, erguendo as sobrancelhas como se não se importasse com a pergunta que acabara de ser feita.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ “Você não acha um pouco suspeito você perder o interesse em assistir às partidas no mesmo dia em que Anna Muller está jogando?” Justine inclinou a cabeça.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ “É apenas um jogo, Justine. Nada muito grande nisso,” Olivia revirou os olhos. Foda-se isso de não beber vinho, ela precisava disso para suportar essa conversa. Seu estômago estava revirando dentro dela, em antecipação às implicações que ali estavam.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ “Exatamente.”
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ Olivia bateu o copo na mesa, irritada. Isso chamou a atenção de um dos garçons de lá, ela deu-lhes um breve sorriso como pedido de desculpas antes de se virar novamente para o homem à sua frente.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ Que diabos? Ele estava realmente tentando irritá-la? Miller não conseguiu entender.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ “Não tenho certeza do que você está tentando insinuar aqui,” ela zombou, encostando-se na cadeira.
"Tudo o que estou dizendo é que talvez você se sentiu desconfortável assistindo Anna hoje porque ela te lembra do passado", Justine encolheu os ombros, suspirando ao ver Olivia revirar os olhos novamente.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ Olivia debocha. Obviamente, ela sabia onde Justine Bonsoir estava tentando mirar com essas idas e vindas. Tinha que ser em um dia como hoje? Quem diria que o francês poderia ser tão insuportável.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ De qualquer forma, ela não desistiria tão cedo. Então bufou, irritada.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ “E como Anna Muller e meu passado se conectam, exatamente?” Ela brincou.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ Um momento de silêncio caiu sobre eles. Para quem estivesse de fora, pareceriam um casal almoçando normalmente, mas o que aconteceu ali foi muito mais do que isso. Foi a sua convivência com Justine na sua forma mais pura. A batalha pelo domínio nas discussões, mesmo que fossem pequenas discussões como esta.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ Justine sempre gostou de agir de forma inteligente porque era mais velho, e na maioria das vezes ele poderia ser, mas se houvesse uma pessoa em sua nova vida que ainda trouxesse a velha Olivia Miller , era Justine Bonsoir. A necessidade de ter a última palavra era incessantemente dela quando se tratava de suas discussões.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ E Justine odiava quando Olivia bancava a teimosa.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ Assim como ela odiava quando ele bancava o espertinho.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ Com um sorriso irônico e um arqueamento de sobrancelhas, Bonsoir cruzou os braços encarando sua futura noiva. “Ela jogou nos Challengers.”
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ “Isso não tem nada a ver com os Challangers”, Olivia respondeu secamente, exausta pela insistência do homem. Ela olhou para o lado, pensando se poderia ignorar até que aquele assunto deixasse de existir.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ “Olivia, ouvi sua mãe. Eles estão começando a perceber que alguma coisa nesse lugar está te incomodando”, falou, pontualmente. Como sempre, Justine Bonsoir tinha razão e Olivia teve vontade de gritar. “E quando eles descobrirem o quê, eles vão tornar sua vida um inferno. Estou tentando te ajudar”
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ “Ah, então você está tentando me ajudar a esquecer meus ex?” A resposta foi imediata, a falta de paciência evidente.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ Foi a vez de Justine bufar.
"Você sabe que não é isso que quero dizer, mas se quiser colocar dessa forma", respondeu o homem, desinteressado no joguinho de culpa que Olivia havia armado para ele. Inclinando a cabeça de um lado para o outro, o francês sorriu para ela. Olivia não retribuiu. “Escute, vou ser honesto com você.”
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ “Por favor, faça isso. Estamos chegando a um lugar maravilhoso com sua honestidade!”
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ Justine optou por ignorar a zombaria. “Você vai competir contra Art Donaldson e Patrick Zweig e vai ver Tashi Duncan. Quanto mais cedo você arrancar o band-aid, mais cedo você superará isso. Aí você se aposenta e seguimos em frente com nossas vidas.”
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ E nos casamos. Ele esqueceu de acrescentar, mas estava na atmosfera. Olivia podia sentir isso porque era verdade. Ela jogaria nos Jogos Olímpicos de Verão, se aposentaria aos trinta e quatro anos e se casaria. Esse foi o plano assim que ele propôs.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ Ela respirou fundo. Inferno, ela precisava de mais vinho. Como se pudesse sentir isso, Justine pediu outra garrafa com um pequeno sorriso. Ela sorriu de volta em gratidão.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ “Sim, eu sei.” Silenciosamente, Olivia respondeu de volta.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ Aliviado, era assim que ele parecia. Olivia olhou para ele vendo o jeito que ele balançou a cabeça tentando esconder o riso. Ela revirou os olhos permitindo que um sorriso preguiçoso tomasse conta de suas feições.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ “Bom. Então assista a porra da partida e não dê motivos para seus pais meterem o nariz na gente”, brincou, servindo vinho nas taças. Olivia jogou o guardanapo nele, ouvindo sua risada. “Deus, você é difícil.”
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ Zombando em estado de choque, Olivia revidou. “E você é mandão.”
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ “Mas vale a pena.”
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ “É, até que dá pro gasto.”
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‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ Roupas. Roupas por toda parte. Foi tudo o que Olivia Miller pôde ver do sofá da loja Adidas. Aparentemente, ela não tinha roupas suficientes para as Olimpíadas de Verão. Mesmo sendo patrocinada por inúmeras marcas, a mãe da mulher fez questão de lembrá-la que era hora de fazer compras.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ Talvez esse não fosse exatamente o dia dela, mas ela sempre poderia contar com sua própria mãe para encontrar uma maneira de piorar a situação. Depois da manhã turbulenta que teve e do almoço desagradável partilhado com Justine, tudo o que Olivia queria era deitar-se na cama e apodrecer ali. Ou pelo menos descansar até criar vergonha na cara para abrir Cincinnati para assistir aos jogos que ela estava tão desesperada para evitar.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ No entanto, lá estava ela sentada entre tantas caixas de sapatos e roupas descartadas. Uma das atendentes ficou ao lado dela no grande sofá branco da loja, inquieta e até um pouco incomodada com as exigências incessantes de Aira Choi quando o assunto era a aparição da filha na quadra de tênis.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ Louca, isso é o que a mãe dela era. Olivia deslizou entediada pelo estofamento de couro branco, olhando para os pés e se perdendo nos detalhes dos pequenos saltos que usava. Ela sorriu se desculpando para a atendente ao ver a mãe voltando com mais seis pares de saias e tops, todos juntos para combinar com os demais pares de tênis já escolhidos.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ “Vamos, você tem que experimentar isso”, disse a matriarca, aproximando-se. Em sua expressão não havia espaço para discordância, o que enviou uma onda de derrota pelo corpo de Olivia Miller. A jovem apenas suspirou, olhando para a atendente, que naquele exato momento segurava nas prateleiras mais próximas as roupas novas que sua mãe havia trazido.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ "Tenho certeza que não vou precisar de todas essas roupas, mãe. Não há nem tantos jogos assim," Ela tentou argumentar, jogando a cabeça para trás contra o estofamento do sofá.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ "Claro que vai. Você é a estrela deste evento, você sabe disso. Você tem ideia de quantas fotos terá que tirar?" A mulher jogou as roupas no colo, libertando novamente o atendente. "De quantas sessões de fotos você terá que participar? Muitas, Olivia. Muitas."
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ "Achei que era apenas uma questão de ganhar jogos, e não dar muita importância a isso", respondeu Olivia, levantando-se. Assim, ela era um pouco mais alta que a mãe. Mas Aira Choi era tão intimidante que a sua altura não importava.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ "Que parte de 'você é a estrela deste evento' você não entende? Tudo que você fizer será maior do que deveria ser," A mulher continuou, aproximando-se. "Seu pai está aqui. As pessoas pararam para ver o que vai acontecer naquela quadra. Você realmente não acha que vai entrar lá e jogar seu jogo e depois ir embora, não é? Lembre-se de quem você é , Olivia. E o que você queria pra chegar aqui."
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ Olivia engoliu em seco, movendo-se. Ela não queria que a atendente da loja soubesse de mais nada e muito menos que isso acabasse na mídia. Bastavam as especulações sobre seu relacionamento com Justine Bonsoir. Olivia não tinha mentalidade para isso agora.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ Portanto, ela continuou seu caminho para os vestiários. E colocando as roupas em um balcão em frente ao provador ela achou que eram peças lindas. Isso ela tinha que admitir. Ela poderia imaginar usá-los mais tarde. Em conferências, em sessões de fotos, em treinamentos. Sua mãe realmente teria pensado em tudo.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ Ou talvez o crédito devesse ir para o pai dela, provavelmente.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ Ela teria se perdido na onda de pensamentos que passavam por ela, mas foi então que sentiu pequenas mãos agarrando o tecido de seda de seu vestido. Olivia estava acostumada com esse tipo de contato, não precisou se virar para ver que era um ser humano três vezes menor que ela.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎Miller sorriu educadamente.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ "Você é Olivia Miller?" A criança perguntou, ela tinha traços lindos. O cabelo castanho encaracolado mais exuberante que ela já tinha visto, suas feições tão delicadas que Olivia lembrava uma princesa. Havia algo semelhante nela que Olivia não conseguia identificar. ‎"Você joga igual ao meu pai!"
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎Olivia Miller deu mais uma olhada naquela criança. Obviamente, filha de algum tenista que ela teria conhecido. Mas quem?
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎A mulher teria respondido pela jovem que a encarava com adoração se não fosse a voz extremamente familiar que se aproximava, ganhando um rosto barbudo e cachos castanhos tão escuros que poderiam ser confundido com preto.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎Olivia conhecia aquele sorriso presunçoso em qualquer lugar, não importa quanto tempo tivesse passado.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎Patrick Zweig estava bem na frente dela, usando shorts de linóleo macios o suficiente para mostrar suas coxas, moldadas por anos de tênis. Ele parecia muito mais limpo do que há seis anos, considerando a mudança de vida que sofreu depois daquele jogo. A postura parecia a mesma de anos antes, uma reminiscência dos primeiros anos de juventude que compartilharam.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ O pensamento a deixou com uma sensação calorosa. Ela não podia fazer isso.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎"Lily, sua mãe já lhe disse para não abordar pessoas assim. Por que você não vai escolher seus sapatos?" Ele pergunta, sem desviar o olhar dela. Se a criança, Lily, percebe alguma coisa, ela não diz.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎"Mas eu quero um autógrafo!" Ela bateu o pé.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ "Vou pegar para você."
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎A resposta parece definitiva e Patrick não mostra disposição para discussão ao ver a garota saltando em direção a outro dos atendentes, voltando imediatamente os olhos para a figura de Olivia Miller.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎"Há quanto tempo, hein?" Zweig pergunta com uma pitada de diversão nos olhos, mas algo nele diz que está tão sem palavras quanto ela.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎Era estranho pensar que a pessoa bem na frente dela já havia sido outra coisa senão um estranho. Que eles teriam compartilhado segredos juntos, antes de tudo virar uma grande bola de merda.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎Ela passou tanto tempo andando pelo mundo com o coração partido que mal se lembrava de como se sentia quando Patrick estava por perto. A sensação em seu peito era insuportável. Quase fez parecer que ela não conseguia respirar.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎Reagir assim era como um hábito difícil de quebrar para ela.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎Não importava quanto tempo ela passasse livre deles, ao vê-lo ali, Olivia queria se intoxicar com a fumaça dele novamente. Rir com ele. Mesmo que isso terminasse com seu coração partido mais uma vez.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎"Você parece bem", ela apontou educadamente, já que tinha ouvido rumores sobre a vida que Patrick Zweig levava antes de retornar aos holofotes. Honestamente? Ela esperava que ele continuasse na merda se isso o mantivesse longe dela.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎Maldoso, ela sabia. Mas Olivia não conseguia viver de acordo com o fato de que Patrick tinha uma vida feliz sem ela. Que qualquer um deles o fazia. Ela até se recusou a reconhecer a existência disso em sua mente. De preferência, referindo-se aos outros dois apenas como ‘eles’.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎O que não existia não poderia machucá-la. Exceto que o garoto bem na frente dela existia.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎"Vamos competir um contra o outro, você sabia disso?" O sorriso de Patrick só cresceu ao notar a mudança na linguagem corporal de Olivia. Ele olhou descaradamente para a mulher brincando com o tecido da saia do seu vestido lilás. Olivia sentia calor por dentro, sua nuca suava.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎Seu sorriso era puro pecado.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎"Se você não for eliminado, claro."
"Você costumava ter mais fé em mim." O homem de aparência jovial se aproximou, Olivia deu dois passos para trás. "E no Art."
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ Miller decidiu ignorar a menção por enquanto.
“Estou sendo realista”, informou ela, encerrando a conversa. Como se Patrick realmente fosse deixá-la ir embora daquele jeito. Ela deveria saber. Olivia olhou para a mão que segurava seu pulso quando ela tentou sair dali. "O que você pensa que está fazendo?"
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎"Por que você está fugindo?"
"Não estou fugindo de nada, Patrick. Estou experimentando roupas, minha mãe está me esperando", Olivia forçou os dois a se afastarem. Olhando para seus orbes magnificamente azuis. "E meu noivo."
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎Patrick riu, como se houvesse humor no que acabara de ouvir.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎"Ah, é? Aquele vovô que você arranjou? Corta essa, Liv."
"Não me chame assim," ela rosnou, olhando em volta rapidamente para ter certeza de que não havia olhos curiosos nela. Ou os furiosos da mãe se a visse ali com o menino Zweig.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎Uma risada baixa chamou sua atenção novamente, quando ela virou a cabeça seus narizes se tocaram devido à extrema proximidade. Ele sorriu, mordendo o lábio.
"Você adorava quando eu te chamava de Liv", ele sugeriu, com pura zombaria em sua voz.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎"Já se passaram anos, Patrick. Cresça."
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎"Qual é, não seja tão rude. Nós temos história."
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎Olivia o ignorou novamente.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎"Vamos lá, você vai me dizer que não está nada feliz em me ver? Que você não vai ficar feliz em ver todos nós?" Ele tentou.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎Farta de tudo isso, Olivia Miller pegou um conjunto no balcão de vidro que continha as peças escolhidas por sua mãe. Se ele entrasse no camarim com ela, Olivia poderia gritar.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎Mesmo que fosse patético.
‎ ‎ ��� ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ "Você não sente falta? Você acha que não pensamos sobre isso?" Sua voz sussurrou em seu ouvido, Olivia engoliu em seco. "Jogar juntos? Como nos velhos tempos."
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ Para ser honesta, ela pensou sobre isso. Muito.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ Na calada da noite, quando ninguém poderia questioná-la sobre as doces façanhas de suas expressões ou seu sorriso bobo e apaixonado, Olivia Miller relembrou os momentos de adolescência que ela compartilhou com os três.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ As lembranças que ela mais guardava eram as tardes passadas na quadra de tênis, duplas formadas e horas perdidas com gritos entusiasmados e tensão incomum.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ Ela se lembrava muito bem.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ A tal ponto que a dor era terrivelmente evasiva em seu coração, tanto que fez Olivia preferir sucumbir à falsa segurança de fingir que nunca havia experimentado tais coisas.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ Exatamente como ela estava fazendo agora.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ Lembrar era doloroso, não só pelo tênis, como dizia o pai, mas porque era uma distração que ela sempre desfrutaria se não se podasse. As memórias também pinicavam seu núcleo. Olivia preferiu fingir que isso não a afetava. Porque não poderia.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ Olivia Miller estava determinada quando pensou no que responder, sua postura sendo fixada perfeitamente enquanto ela olhava para o garoto de olhos azuis à sua frente. Patrick Zweig parecia uma visão na casa dos trinta, mas Olivia não se deixava enganar por isso. De novo não.
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ “Você sabe o que eu penso, Patrick?” Sua voz sensual respondeu, a expressão em seu rosto, estóica. “Penso sobre ganhar os jogos. Receber medalhas só porque respiro. Ter uma legião de fãs que estão dispostos a fazer qualquer coisa por mim. Você sabe no que eu não penso? Você. Ou eles, aliás. Esses dias não passam de pontos insignificantes na história da minha vida e não me importo se você está jogando contra mim. Ou se ele está jogando contra mim. Vou vencer porque é isso que eu faço. E depois vou me aposentar e me casar, vou seguir em frente com minha vida e hoje também se tornará um ponto insignificante no futuro.”
‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ Ela desejou poder esquecer a forma como a expressão dele caiu enquanto continuava ouvindo, mas logo Olivia Miller aprenderia que era impossível esquecer qualquer coisa que os envolvesse.
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©️ jenniejjun. todos os trabalhos postados aqui pertencem a mim e não devem ser repostados sem meu consentimento de maneira alguma.
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souosol · 4 months
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talvez tudo isso seja um teste pra ver quem consegue se manter fiel a sua essência. mas é tão difícil ser você mesmo em um mundo que quer padronizar tudo. um jogo em que, se você insiste em ser bom, você perde. se você se coloca no lugar do outro, você perde. não existe lugar pra empatia, respeito e afeição. e a única saída segue sendo se desprender, aos poucos, daquilo te torna humano. e então, tudo que era colorido vai ficando preto e branco. até que, um dia, nossa humanidade morra por completo. e vamos acabar todos frios, egoístas e sem valores.
23/jan/2024
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tbthqs · 11 days
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Esse não é um exposed, mas poderia ser
Boa noite, dia ou tarde tag rp br e Krp br
Eu sou mod Chronos, mas você também pode me chamar de Jay, isso mesmo aquele do @jaywritesrps. Tudo bem com vocês?
Desculpem invadir a tag e atrapalhar a diversão de vocês, eu também estou sendo atrapalhado, assim como os players do grupo que estão numa dinâmica importante pro plot nesse momento, mas é porque tem uma coisa muito chata acontecendo que são rpgs e pesquisas da tag colocando o famoso "copia, mas não faz igual" com o tipo mais variado de coisa desse rpg e já passou da hora de falar sobre isso.
Esse rpg está na estrada desde janeiro de 2024 e a gente tem um plot, uma estrutura e um jeito muito peculiar de fazer as nossas coisinhas aqui. É bacana de ver outros grupos gostarem da nossa proposta, mas é chato pra caramba tanto pra moderação quanto pros nossos players que estão há 5 meses se "matando" de todas as formas pra desvendar o plot entrar na tag br e ver gente de fora estudando a nossa central, até entrando no nosso grupo pra fazer engenharia reversa e emular as coisas que fazemos no nosso, só porque não somos players populares ou que fazem parte de panelas, como se isso desse o direito de invadir o nosso espaço e pegar o que quiser pra tentar replicar no seu.
Nosso grupo foi criado exatamente porque todos nós estamos cansados desse tipo de comportamento tóxico que a tag br insiste em reproduzir por anos a fio. Nosso grupo de player é composto pelo o que chamamos de "lobos solitários", que é basicamente pessoas que estão na tag há algum tempo e que não fazem parte de nenhum tipo de panela, mas que estão cansadas dessa falta de respeito com o esforço alheio e da falta do senso de comunidade que se tornou a tag rp br e a krp br. Então é irritante não só pra mim como moderação, que gasto meu tempo livre pensando em coisas pra deixar a experiência divertida pra todo mundo, quanto pras pessoas que fazem parte desse grupo e que estão realmente empenhadas em jogar, ao ponto de termos virado um grupo de amigos que se dão suporte mutuamente. É frustrante ver que estamos mais uma vez sendo desrespeitados e vendo não só o plot, ou a estrutura do rpg ou dinâmicas, mas também ver réplicas dos nossos personagens espalhados por outros grupos das duas tags, porque não somos populares ou parte dessa ou daquela panela.
De novo, nós somos pessoas que não fazem parte do seu circulo de amizade ou da sua tchurminha, que isso te dá o direito de invadir o nosso espaço e tentar replicar coisas que estamos fazendo aqui no seu rpg. Só porque você acha que internet é terra sem lei, isso não te dá o direito de você desrespeitar outra pessoa tentando replicar o que ela está fazendo. Não custava nada ter chegado aqui na central e perguntado "Mod Chronos, a gente quer fazer um rpg parecido, tem problema?", porque eu falo desde o primeiro dia pros players daqui, o TBT não é fácil e que não é pra qualquer pessoa. Porque a premissa do jogo é justamente essa, é sobre até onde seu personagem e você como player está disposto a ir pra proteger seus interesses, e é muito bom ter encontrado gente que tá disposta a arriscar o bem estar do personagem e a passar raiva por causa de um joguinho, eu entendo de verdade que você queira fazer uma versão mais "calma" do plot e mais focada em outras coisas mais simples, mas é impossível não ficar com raiva de ver algo que botamos um esforço danado pra chegar algumas pessoas e acharem que podem reproduzir isso.
Para encerrar, gostaria de avisar seguindo orientações legais, tudo o que é postado nesse blog desde o primeiro dia é registrado no Creative Commons. Desde o plot, passando pelas as dinâmicas, tasks e estrutura. O Plot, a estrutura e os NPCs, são registrados no INPE também. Até o presente momento não se fez necessário acionar a justiça, mas caso persistam, as medidas legais serão tomada tanto no Brasil quanto nos Estados Unidos, já que a moderação do grupo possui dupla cidadania e o Tumblr.com é juridicamente domiciliado no país em questão.
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lostoneshq · 1 month
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Bom dia, pessoal. Eu não pensei que estaria tendo que falar isso em 2024 e também nem liguei meu computador para as atualizações ainda, porém já quero abordar isso porque é algo que me incomoda profundamente. Começaremos o dia com puxão de orelha sim. Eu falei aqui esses dias e pedi para vocês prestarem mais atenção nos colegas que vão pedir plots, seja no OOC, na dash ou em calls. Mas também recebi mais de uma reclamação nos últimos dias sobre a diferença de recepção, interesse e tratamento entre personagens masculinos x femininas (eu não jogo com homem, então eu não sinto; mas não duvido dos meus players que jogam com ambos e relatam isso e inclusive mandam prints!). Gente, com toda a honestidade: é 2024! É por isso que eu libero as vagas nos meus RPs pra ter mais mulheres sempre, porque eu acho terrível e até humilhante que a gente tenha que PEDIR para tratarem personagens femininas com a mesma recepção que personagens masculinos quando somos uma tag majoritariamente dominada por pessoas que se identificam com o gênero feminino. Isso não faz nem sentido! Eu espero não ter que voltar a falar disso. Obrigada.
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delirantesko · 1 month
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Vingança é a minha poesia (poesia, 2024)
Meu bem, não tenho tempo para provocações
Vim para escrever as coisas mais belas da vida
Muito de mal gosto considero tais armações
Deixo de lado essa ira, a paixão é a escolhida
Desse seu jogo asqueroso não vou participar
Injustiça desonesta mata o coração da poesia
Para amar é preciso nesse estado assim estar
Um torpor, naquele transe que vem e extasia
Sutil e sorrateira, minha vingança vai ser a alegria
Tiro das mãos da esperança a maçã envenenada
Até o último suspiro vou pensar em nova poesia
Ainda tem tanta paixão aqui em mim acumulada
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caahpoesias · 2 months
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Comprometimento
O amor não é um jogo, e eu não sou uma mulher ganha, eu posso demonstrar interesse, eu posso corresponder seus flertes até certa medida, mas se não fizer por merecer, vai me perder em questão de segundos, eu sou muito fiel ao que eu sinto, quando entro em acordo com alguém eu cumpro, eu sou muito coração nas minhas escolhas, e se eu escolhi você, se eu te dei moral, o único que pode me fazer escapar, não é ninguém menos que você próprio, eu não vou ficar no seu banco de espera, eu não vou ser parte da sua listinha de opções, eu sou recíproca no amor e no desinteresse, se não quiser embarcar no meu propósito é simples, pode sair pela mesma porta que entrou, não vou deixar nada entreaberto, por mais que seja alguém que eu goste profundamente, se eu não sou prioridade, eu pulo fora, antes que seja mais tarde, e eu me machuque ainda mais.
Caah Oliveira 08/04/2024
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meugamer · 2 months
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Horrific Xanatorium: novel da Kemco será lançado em 26 de abril
Horrific Xanatorium é um novo jogo de terror visual novel que será lançado em 26 de abril de 2024. Desenvolvido pela Pageratta e publicado pela Kemco, o jogo é ambientado em um mundo onde um vírus chamado “Spiria” causa delírios e alucinações. O protagonista, Rui Genzaki, infelizmente contrai Spiria e começa a ter alucinações. Sua irmã mais nova, Mone, o leva para o Hospital Sanatório Kamikawa.…
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anditwentlikethis · 19 days
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hahahah vou chorar rios no sábado hahahah eu não quero que esta época acabe hahahaha o mercado de transferências este verão vai ser infernal hahahahah vou morrer hahahahah
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little-big-fan · 5 months
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Imagine com Niall Horan
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Merry xmas, love
n/a: E assim finalizo minha parte do especial de fim de ano! Espero muito que vocês tenham gostado tanto quanto eu <3 E gostaria de já agradecer por esse ano incrível que tivemos juntas! Que 2024 seja muito melhor e repleto de imagines!
S\N perambulava exultante pela casa, cantarolando uma música natalina que pelo visto apenas ela conhecia. Ela colocava enfeites em qualquer lugar da casa que pudesse, assou biscoitos e fez um planejamento quase perfeito para a ceia de natal. 
Niall ficou zonzo apenas de ver a esposa se esforçar tanto, mas ele também entendia. 
Era a primeira vez em que os dois receberiam as famílias para a ceia, e o mais importante, era o primeiro natal da pequena Hilary, que dormia tranquilamente no abraço do pai, sem nem imaginar que a mãe mais parecia um duende do papai noel correndo pela casa. 
Niall aconchegou o neném no berço e enfiou a babá eletrônica no bolso antes de voltar para a bagunça que os cômodos principais haviam se tornado. 
— Posso ajudar em algo? — Ele perguntou enquanto ela chegava pela milésima vez a lista que havia feito.
— Hummm, você pode colocar isso na sala de jantar. — Apontou para uma caixa de papelão que continha um aviso de frágil. Niall obedeceu, e abriu a caixa assim que a pôs sobre a mesa. Aquilo era na verdade um jogo novo de louças, com tema natalino. Ele riu, incrédulo. Quando sua esposa se tornou a mamãe noel e ele não viu? 
— Amor, tudo isso é mesmo necessário? — Perguntou ao voltar para a sala. S\N agora estava em cima de uma cadeira, pendurando um tipo de enfeite que se parecia com as folhas da árvore de natal iluminada. 
— Não está bonita a decoração de natal? — Ela disse, se virando com os olhos enormes levemente entristecidos. 
— Eu não disse isso, querida. — O irlandes caminhou até ela, segurando em sua cintura e tirando-a de cima da cadeira antes que sofresse algum acidente. — Está tudo lindo, mas acho que você está exagerando um pouco. É um natal em família, não a cerimônia do Oscar. 
S\N soltou um suspiro longo, se jogando no sofá. O marido sentou ao seu lado, segurando suas mãos. 
— Eu queria que esse natal fosse perfeito. — Resmungou. — Seus pais sempre fazem uma ceia linda, e é a primeira vez dos meus fora do país. 
— Amor, mas já está perfeito. — Ele falou acariciando uma das bochechas avermelhadas. — Estamos todos juntos, nossa pequena está linda e saudável. Não tem como ficar mais perfeito do que isso. — Garantiu. 
— Você está certo. — Ela sorriu.
Nas horas que se passaram, S\N diminuiu um pouco a quantidade de enfeites pela casa, montou a mesa e terminou as preparações da ceia antes de tomar seu banho e arrumar sua pequena. 
Todos estavam radiantes, Hilary não ficou nem um segundo sem colo, passando por todos os braços em seu lindo vestidinho vermelho. 
A comida foi elogiada, assim como a decoração. Tudo simplesmente incrível. 
— Por favor, gostaria de um minutinho da atenção de vocês. — Niall disse alto, fazendo com que as conversas paralelas cessassem. — No Brasil, é um costume que a troca de presentes seja feita à meia noite, eu sei que vocês não estavam preparados para isso, mas gostaria de dar um presente para a minha linda esposa. — S\N sentiu suas bochechas esquentarem quando aquelas dezenas de par de olhos a encararam. Ela caminhou até ele.
— O que você comprou para mim? — Perguntou baixinho. 
Niall tirou de trás da árvore um embrulho grande. A garota se abaixou, ficando emocionada ao encontrar o quadro. Era uma foto que eles havia tirado há poucas semanas, o fotógrafo havia lhe dito que tinha tido um problema com o arquivo, mas pelo visto era uma artimanha do marido para surpreendê-la. Na imagem, Niall e S\N riam abertamente, vestindo suéteres horríveis de natal enquanto Hilary erguia os dois bracinhos vestindo uma touquinha de papai noel, encarando a câmera com seus olhos azuis iguais aos do pai e o sorriso banguela. 
Uma lágrima sorrateira escapou, causando vários comentários fofos pela sala. 
— Espero que possamos renovar a foto todos os anos, e que algum dia ela esteja bem cheia. — Niall brincou. 
— Isso é perfeito, amor. — Ela falou ainda emocionada. — Acho que não vou ter coragem de te dar o relógio que eu comprei. — Niall riu alto, sendo acompanhado por todos, e então se curvou para deixar um selinho sobre os lábios da esposa. — Eu amo você, feliz natal.
— Feliz natal, linda. 
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cavaleirosdebronze · 12 days
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Saga de Gêmeos será adicionado em breve ao jogo Ocean Fortune 3D.
https://santosdebronze.blogspot.com/2024/05/saga-de-gemeos-no-ocean-fortune-3d.html
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geekpopnews · 3 months
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Tiago Leifert na gamescom latam countdown 2024; Confira
Show de abertura da gamescom latam 2024, o evento de jogos mais esperado na América Latina, será apresentado por Tiago Leifert. Confira! #gamescomlatam2024 #gamescomlatamcountdown2024 #TiagoLeifert
O anúncio de Tiago Leifert como apresentador na gamescom latam countdown 2024, marca o início da contagem regressiva para um dos eventos mais esperados pelos amantes de jogos eletrônicos na América Latina. Nesta edição inédita, o evento promete desbravar novos horizontes com seu espetacular show de abertura, o gamescom latam countdown. Sobretudo, com a apresentação do famoso jornalista e…
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De Montes Claros para o mundo! Kamilla Cardoso é bi-campeã do torneio (desta vez, invicta!), eleita melhor jogadora do final four, eleita defensora do ano pelos técnicos da liga e agora segue com toda sua dominância e carisma para a WNBA.
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A técnica Dawn Staley informou depois da partida que a brasileira jogou lesionada, mas que ela tinha certeza que "Cardoso não deixaria nós perdermos sequer um jogo este ano". Foram 15 pontos, 17 rebotes (7 ofensivos), 3 tocos e uma nova legião de fãs brasileiros, que agora vão apoiá-la em sua carreira na WNBA, que - PASME - começa daqui a 40 DIAS! 🥵🤩🏆 BORAAAA @kamilla_cardoso.
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O draft já é segunda-feira que vem (15 de abril) e Kamilla deve estar logo nas primeiras escolhas. A temporada começa dia 14 de maio, e os playoffs já começam dia 22 de setembro. ✨
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Revanche completa! South Carolina perdeu para Iowa na semi-final do ano passado e reencontrou o algoz nas finais deste ano. Depois de um início alucinante de Caitlin Clark, que fez 18 pontos no primeiro quarto, a equipe de Dawn Staley buscou o placar, virou o jogo e se sagrou campeã: é o segundo título em três anos!
Não fosse Iowa ano passado, poderiam ter sido três títulos em três anos. O recorde da equipe nesse período (2021-2024) foi de 109 vitórias e três derrotas. Este ano, foram 38 vitórias e nenhuma derrota. Em 2022-23, o único jogo que perderam foi esse da semi-final. Que sequência de South Carolina e que trabalho de Dawn Staley! Especialmente porque todo o time titular se formou em 2023. A equipe perdeu as cinco titulares e voltou da reformulação invicta, vencendo o time que a havia derrotado no ano anterior. Emocionante.
Nesse sentido, a história mais marcante é a de Raven Johnson, armadora de South Carolina. No ano passado, no jogo contra Iowa, Johnson estava livre da linha dos três. Quem a devia estar defendendo era Caitlin Clark, mas Clark permaneceu bem distante, dentro da garrafão e abanou a mão na direção de Johnson, como quem diz: "essa aí, pode deixar que não tem chute."
Raven passou a bola. O vídeo viralizou e daí você deve imaginar o que rolou: caiu na rede social, bem vindo à selva. Barbárie. É gente zoando, humilhando, xingando, enfim… Johnson pensou em parar de jogar. Mas não parou.
Ontem, como defensora principal da Clark, forçou 4 turnovers e segurou Caitlin a um baixo aproveitamento: 3 de 11 acertados. Ao ser entrevistada durante a premiação, disse: "A turnê de vingança acabou."
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