Tumgik
#Furiosamente
la-novellista · 1 month
Text
Lei cercava qualcosa e lui cercava qualcosa, lo facevano con furia, con volti contratti, affondando il capo nel petto dell'altro […]
scavano nei loro corpi come cani che disperatamente scavavano nella terra.
Franz Kafka
49 notes · View notes
ragazzoarcano · 1 year
Text
“Abbiamo furiosamente bisogno d'amore.
Ci devono toccare le mani che sanno di cuore.
E poi morsi e baci tra i capelli e il furore di guardarsi.”
— Franco Arminio
96 notes · View notes
interlagosgrl · 1 month
Note
diva se você quiser desenvolver mais esse simón aí fodendo devagar puxando cabelo gemendo no ouvido estaremos apoiando viu
Tumblr media Tumblr media
— aviso: sexo desprotegido, oral!m, penetração vaginal, agressão, linguagem imprópria, porn making. +18
— word count: 2,5k.
— nota: é impressão minha ou esse fdp exala a energia de chico moedas (eu tenteii)
Tumblr media
seus olhos alternavam entre a tela do celular do seu amigo e do homem não muito longe de você que tinha um cigarro de palhas em mãos furiosamente. "é ele.", ele insistia. você não conseguia acreditar. há poucos segundos você achou que era apenas uma brincadeira quando seu amigo disse que conhecia um cara do rolê porque ele tinha um onlyfans. mas agora, a prova reluzia contra seus olhos.
"e por que você assina isso aí?" a sua pergunta arrancou gargalhadas dos seus outros amigos que acompanhavam a odisseia.
"minha filha, você já viu o tamanho da piroca do cara?" seus dedos fizeram o movimento de pinça para aproximar a foto que estava na sua frente. realmente, ele era gostoso pra caralho. além de estampar aquela carinha de cafajeste que fazia você se derreter.
"e ele fode bem?" você questionou.
"vai lá descobrir." sua amiga incentivou. no milésimo de segundo seguinte onde os seus olhos encontraram os dela, você até cogitou fazer aquilo. não seria de todo mal arrumar uma transa para aquela noite. você estava há um bom tempo sem contato humano e aguentar a rotina fodida da faculdade não era nada fácil.
"ai, até parece." seus olhos reviraram com a possibilidade, os pés voltando se firmar no chão ao esquecer a ideia maluca. "mas ele é brasileiro?"
"argentino." o sorriso malicioso do seu amigo a atordoou. te faltavam palavras para explicar o quanto você achava a língua espanhola bonita.
"então agora você vai ter que foder com ele mesmo pra compensar que eles eliminaram a gente das olimpíadas." seu outro amigo apagou um cigarro no chão. "e ainda pede comissão por aparecer no onlyfans."
a ideia maluca foi embora à medida que a roda de amizades engatinhava para outro assunto. no entanto, seus olhos tendiam à voltar para a presença do argentino do outro lado do bar. parecia normal, usando uma camisa do River Plate, com um copo lagoinha em mãos, cheio de cerveja. o corte de cabelo e o brinquinho denunciavam a pose de cafajeste. mas nunca de criador de conteúdo (adulto). os olhos dele encontraram os seus e um sorrisinho surgiu nos lábios cheinhos.
suas íris procuraram outra coisa para olhar e até a decoração do bar tinha se tornado interessante naquele momento. o fingimento em não ter sido pega no flagra durou pouco, pois em segundos você sentiu uma mão no seu ombro.
"tem fogo?" era ele. um novo cigarro na boca, um sorriso de falsa educação e as mãos postas para trás como um bom menino. sua cabeça foi para cima e para baixo debilmente e as mãos procuraram pelo clipper na sua bolsa. "gostei da sua blusa."
seus olhos baixaram para o próprio colo para conferir o que estava vestindo porque no momento que ele abriu a boca sua mente tinha se tornado fumaça. o sotaque argentino dançava entre as palavras. o perfume dele era inebriante, quase como um ímã.
"brasileiras fazem mesmo melhor." você concordou com o ditado da camiseta, abrindo um sorriso largo. ele podia ser gostoso, mas você também era. e na arte da sedução, você nunca perdia.
"o que, exatamente?" os dedos ágeis acenderam o cigarro e te devolveram o objeto emprestado. tragou profundamente, puxando a fumaça antes de te oferecer. você aceitou.
"qualquer coisa." você deu de ombros, ainda sorrindo. os olhinhos dele se estreitaram quando você tragou, observando-a de cima a baixo, se demorando nas pernas a mostra. "acho que te conheço de algum lugar."
ele abriu um sorriso. sabia bem o que aquilo significava e gostou do seu atrevimento. não daria o braço a torcer, no entanto. cruzou os braços, os bíceps contraindo, fazendo você olhar duas vezes. "eu venho muito nesse bar." justificou, tomando o cigarro de você para dar outro trago.
"não sei se é isso." sua cabeça tombou para o lado, analisando ele mais uma vez. o jeitinho puto não o deixava, então você arrancaria na marra.
"eu te pago uma cerveja e a gente descobre, que tal?" a cabeça dele fez menção ao bar. você topou, o seguindo até onde ele estava momentos antes. os amigos a cumprimentaram e os deram privacidade para conversarem. depois do primeiro copo, foi fácil. era engraçado, charmoso e sabia muito bem que era bonito. mexia no cabelo de vez em quando, soprava a fumaça no seu rosto e sorria como se suas piadas fossem as melhores.
"já descobriu de onde me conhece?" os olhos brilhavam de luxúria ao fazer a pergunta. queria que você verbalizasse, que admitisse da onde o conhecia.
"sim, Símon." o nome dançou na boca, embora ele ainda não tivesse se apresentado. "você é influencer, não é?"
o uso de palavras o fez gargalhar. matou o copo que bebia de uma só vez, pegando a sua mão e sua cintura, te puxando para pertinho. ele insistia em te tirar a paz, a fazer uma coisa simples ficar obscena.
"vem dançar comigo antes de comer minha paciência, linda." a pista de dança improvisada do barzinho estava cheia, inclusive, com seus amigos no meio da multidão. um DJ tocava um funk após o outro e você aproveitou a deixa para trazê-lo um pouco mais para a sua teia. já tinha aceitado que teria que deixar o lugar com ele e experimentar se ele era mesmo tão gostoso quanto na internet. como uma boa brasileira, o puxou até que ele estivesse pertinho antes de se virar de costas, flexionar os joelhos e rebolar.
as mãos do Hempe seguraram com força a sua cintura. um sorriso brilhou nos seus lábios embora ele não pudesse ver. o argentino acompanhava direitinho, mexendo o quadril dele com o seu, roçando na sua bunda com força. assim como você tinha visto, agora conseguia sentir toda a extensão do membro alheio contra a sua bunda. o jeans dele e o tecido da sua saia não conseguiam esconder.
"deixa eu te levar pra casa, nena." as mãos hábeis puxaram o seu cabelo, colando seus corpos. você ainda balançava de um lado para o outro, provocativa. "moro aqui pertinho."
"o que a gente vai fazer na sua casa?" sua voz soava ingênua, bobinha. suas íris encontraram as deles sobre seu ombro e ele sorriu.
"vou te mostrar da onde você me conhece." um beijinho singelo foi depositado no seu ombro, bem à frente da sua boca. você sabia que não ficaria nem mais um minuto ali. Símon nem mesmo precisou insistir, apenas te pegar pela cintura e te guiar para saída.
a caminhada foi curta: ele realmente morava perto do bar. destrancou o portão, cumprimentou o porteiro e te deixou subir as escadas primeiro para observar a sua bunda escapar da saia pequena.
"e por que o Brasil?" a pergunta veio depois que o homem contou que era nascido e criado em Buenos Aires. arrancou o chaveiro com o escudo do River do bolso, destrancando a porta.
"não sei, queria experimentar. aqui tem muita oportunidade." deu de ombros, fechando a porta trás de si. o apartamento era pequeno, arrumado, com algumas camisas e tênis aqui e ali e um shape de skate largado no meio da sala. "muito boas, inclusive."
o sorrisinho canalha surgiu ao proferir a última parte da sentença. sentou-se no sofá e bateu no estofado para que você se sentasse do lado dele. você obedeceu. ele olhou fixamente para a tatuagem de abelhinha entre seus seios.
"que eu vou te comer você já sabe. mas, queria te perguntar se você me deixa filmar." a pergunta veio sem rodeios, a mão alisando sua coxa com malícia.
"vou ganhar comissão?" você mimetizou seu amigo, um olhar brincalhão na face.
"não quero postar esse." Símon te puxou para o colo, agarrando seu quadril com força. empurrou para frente e para trás, a ereção roçando contra sua intimidade, os olhos repletos de desejo presos aos seus. "esse eu quero só pra mim."
como dizer não? você assentiu obedientemente e em segundos a mão dele estava ocupada com o celular. quando você sabia que estava sendo filmada, as bochechas se tornaram rubras e quentes. nunca tinha feito isso antes. aa mão livre segurava o seu queixo, te exibia diante da lente e te elogiava baixinho.
"me mama, nena. quero filmar você sendo boa pra mim." seus joelhos encontraram o chão rapidamente. seus olhos estavam presos ao dele, ignorando a câmera entre vocês. o polegar acariciava sua bochecha carinhosamente enquanto suas mãos buscavam pelo botão da calça. desabotoada e movida para baixo, o pau do argentino finalmente estava livre. era bronzeadinho, a glande roxa escura. muito mais bonito do que por foto. "tá admirando?"
"você é mais gostoso pessoalmente do que por foto, sabia?" suas mãos seguraram o membro com cuidado. ele estava duro desde o bar, tinha se mantido assim. a sua destra subia e descia apta, o seu sorriso envergonhado fazendo Símon xingar baixo por você ser tão cachorra.
“eu fodo mais gostoso pessoalmente, também.” a voz estava grave, séria, necessitada. a câmera caía no esquecimento a medida que o tempo avançava. os seus lábios cheinhos deixaram um beijo molhado na glande, a língua deslizando pela fenda, arrancando gemidos roucos do argentino. o membro avantajado se alojou na cavidade bucal quentinha e experiente, a cabeça indo e vindo vagorosamente, o fazendo ver estrelas. "você mama direitinho, como uma putinha."
a visão agraciada de Símon segurando a barra da camisa entre os dentes causou um terremoto abaixo da sua linha do umbigo. as mãos do argentino estavam ocupadas: uma gravando cada ato sujo seu e a outra segurando os cabelos da sua nuca com força, apoiando os seus movimentos de vaivém. a escolha de ir sem calcinha tinha sido pecaminosa, a parte interna das coxas já estava lambuzada com o seu próprio mel.
o jeito que a cabecinha dele batia no fundo da sua garganta e a sua mandíbula doía devido ao diâmetro te fazia ainda mais cadela daquele homem. não demorou muito para que você perdesse a paciência em apenas chupá-lo. dar prazer à ele era louvável, ele reagia muito bem. mas, você também precisava se saciar. retirando o membro alheio da boca, masturbando-o enquanto seus olhos se tornaram pidões, você tombou a cabeça para o lado e usou seu melhor tom manhoso.
"por que a gente não pula pra parte em que você me fode? 'tô doida pra te dar." Símon largou a camisa apenas para sorrir largo. não podia acreditar que tinha feito uma mulher gostosa como você implorar e muito menos registrado o momento. ele te entregou o celular, te ajudou a se sentar no sofá e deixou que você gravasse enquanto ele retirava a camiseta. a correntinha que adornava o pescoço do argentino bateu no seu rosto quando ele se inclinou para selar os seus lábios aos dele. "de quatro, piranha."
a ordem foi acatada obedientemente, sua coluna ganhando um novo grau de concavidade para que Hempe pudesse ter total visão da sua bunda. tomando o celular das suas mãos de novo, ele capturou o exato momento em que os dedos espertos subiram a sua saia e descobriam que você não usava nada além disso.
"que putinha..." um riso foi soprado, fazendo sua silhueta estremecer de vergonha. "não é à toa que você me conhece, né? safada do jeito que é." os dedos tocaram a parte interna das suas coxas só para tirar prova do que você já sabia: estava tão molhada que tinha sujado até aquela região. "olha pra mim agora, perra." os fios longos foram puxados, você agora olhava sobre o seu ombro. não se inteirou da câmera te filmando, somente da expressão de puro deleite de Símon.
a cabecinha deslizou para dentro com muita facilidade. no entanto, isso não impediu que você gemesse alto. estava tão sensível que o menor dos toques a levava à loucura. Símon não teve pressa. segurou na sua cintura firmemente e empurrou toda a extensão - que não era pequena-, lentamente por todo o seu canal. quando ele finalmente se inteirou dentro de si, você sentiu como se já houvesse passado muito tempo.
"você é um filha da puta, sabia?" foi tudo que você conseguiu formular. a profundidade com que ele estava a deixava sem palavras, o jeitinho com que ele batia no colo do útero quando começou a se movimentar era de arrancar o ar do peito. seu corpo estava fraco, sua mente embaralhada.
"sei." a confirmação apática a fez fechar os olhos com raiva. mesmo como uma mão só, conseguia te deixar quietinha, sob o controle dele. não deixaria você tomar as rédeas nem por um segundo. "não feche os olhos, gatinha. quero que você me veja te fodendo." um tapinha forte na sua bochecha fez você acordar. ele tinha largado o celular apoiado no braço do sofá e agora podia te foder como quisesse. o vídeo ainda rodava, mas ele já não queria ter que se preocupar com aquilo.
o que veio em seguida foi tão pornográfico que sua mente teve problema em processar os acontecimentos. ele se curvou sobre você, puxou seu cabelo para o lado e deixou os lábios deles rente à sua audição. as investidas eram devagar e profundas, arrancando os sons mais libidinosos da sua boca. o argentino fazia o mesmo: gemia despudorado para você, xingando baixinho em espanhol, dizendo o quão apertada você era. você implorava por mais, mas ele mantinha o ritmo torturante. não era ruim, no entanto. cada investida trazia saciedade e cada intervalo onde ele se retirava para entrar de novo a fazia ansiar pelo corpo dele.
com o seu tamanho e sua habilidade, era fácil pra ele atingir o pontinho doce dentro de você. ia tão fundo que às vezes te fazia gritar. "isso, mi amor. grita pra mim, vai." apreciava, mordiscando o lóbulo da sua orelha, lambendo a linha da nuca que trazia o gostinho salgado do seu suor. seus olhos estavam cheio de lágrimas quando ele segurou o seu rosto para beijar os seus lábios. um sorriso surgiu, um riso se fez ouvir, embora você já não prestasse tanta atenção. estava desesperada para gozar. todo o estímulo somado às provocações e postergação a levou ao seu limite. "chora pra mim e eu te fodo do jeito que você tanto quer." não precisou se repetir. com uma piscada, as lágrimas desceram por sua bochecha dramaticamente, passando pelos dedos de Símon que ainda seguravam seu rosto.
com um ímpeto final, ele finalmente começou a se mover rapidamente. o barulho das suas lamúrias foi substituído pelo dos corpos se chocando e dos tapas que ele desferia contra a sua bunda. não gemia mais, no entanto. estava focado apenas em gozar e te levar até lá com ele. dito e feito, era o que você precisava para se desmanchar nele e deixar tudo mais molhado e obsceno. Símon te segurou puxou pelos cabelos ao chegar no seu limite, deixando o seu canal que se contraia desesperadamente ao redor dele para que pudesse se aproximar do seu rosto, despejando o líquido viscoso na sua bochecha.
“que buceta boa, mami.” o polegar colheu um pouquinho do líquido e o levou até os seus lábios. “continua assim que agora quero comer o seu cuzinho.”
148 notes · View notes
swingtoscano · 2 months
Text
Abbiamo furiosamente
bisogno d'amore.
Ci devono toccare
le mani che sanno di cuore
e poi morsi e baci tra i capelli
e il furore di guardarsi.
Abbiate cura di impazzire per un abbraccio
Franco Arminio]
97 notes · View notes
luluemarlene · 3 months
Text
L'ULTIMA NOTTE
Qualche giorno fa ero a letto con Ginevra
Mi sento particolarmente in pace con il mondo quando il suo profumo di rose mi avvolge
È bello stare tra le braccia di qualcuno che mi apprezza e che ha l'abitudine di guardarmi come se lo facesse non direttamente, ma "attraverso" di me
Una radiografia completa di pelle, organi ed emozioni
Fantastico!
Di lei non si può non apprezzare l'ironia, la schittezza... e la sua fica
La porta completamente depilata e, nonostante io abbia imparato ad apprezzare un po' di pelo, devo dire che la sua fica nuda è meravigliosa.
Sembra sempre fresca e giovane, nonostante rimanga naturalmente chiusa come una chiesa , nascondendo la moltitudine di blasfemie che suscita in me il suo interno
Il classico "zoccolo di cammello" insomma 😁... una pagnotta gonfia ed invitante con un taglio perfetto al centro
Mi piace allargare le grandi labbra con le dita, cercando qualcosa che a volte ho paura di non trovare. Invece è tutto lì : il piccolo clitoride che si gonfia all'istante, le tenere labbra rosa che come una stella cometa mi indicano la strada, ma verso una voragine oscura in cui solitamente annego. Letteralmente eh! . Ginevra produce quantità inimmaginabili di succo di fica!
Lei è lesbica ed è single, per il momento, condizione che purtroppo marchia a fuoco questa relazione con una bella data di scadenza sui ns culoni morbidi. Data che c'è sempre in questi rapporti, ma a volte abbiamo così fame di certe emozioni, così bisogno di assecondare le nostre pulsioni, che facciamo finta di non vedere, accontentandoci di relazioni ormai rancide.
Ma questo fa parte di un'altra storia.
Tra una leccata e l'altra, sommerse da dildo dalle dimensioni a volte imbarazzanti, ne abbiamo parlato spesso..
La mia condizione proprio non le va giù, e non perché abbia preconcetti su chi è fedifrago, ma perché mi vorrebbe tutta per sé!
Vorrebbe dormire, mangiare e disporre del mio corpo ogni volta che sente di averne voglia
Dice che a volte, di notte, si masturba furiosamente pensando alla mia figa a forma di farfalla (così la chiama, per via delle piccole labbra che penzolano dal mio corpo) e che avrebbe bisogno di dirmelo, svegliandomi , incurante dell'ora tarda.
Sente che vorrebbe impormi astinenza sessuale da mio marito, che vorrebbe legarmi al letto, abusare di me ed incastrare la sua lingua alla mia fica proprio come fanno i mattoncini lego.
Nessuno meglio di me capisce quello che intende...
Abbiamo riso spesso del fatto che lei sia dominante e che io, nonostante sia prevalentemente sottomessa con gli uomini, non riesca ad esserlo con le donne, così finisce spesso che le ns sessioni si concludano con una prova di forza tra urla di piacere , morsi sui capezzoli, tirate di capelli, orgasmi bagnati di piscio
Come due femmine alfa cerchiamo supremazia, dove la vittoria è l'esplosione di piacere dell'una piuttosto che dell'altra
Due lupe, due cagne vogliose che si impregnano a vicenda dei rispettivi odori.
Poi c'è il fattore CAZZO.
Io non sono lesbica nemmeno un po', mi piacciono le donne, ma in una relazione sessuale non credo proprio che potrei fare completamente a meno del cazzo.
Quel tronco duro tra le mani che pulsa, la sensazione di riempimento e di vuoto che si alternano nella pancia ogni volta che un cazzo scivola dentro e fuori dalla mia fica
La percezione di possesso e depravazione di cui mi nutro quando il mio culo viene profanato, abusato, sfruttato
Cristo, solo a scriverlo io colo come una fontanella
Nessun dildo può sostituire la carne calda, il compiacimento che provo nel sentire un cazzo indurirsi nella mia bocca.
Qualcuno vi ha mai pisciato in culo?
Non potete dire di essere appartenute o aver avuto un rapporto simbiotico, di forte dipendenza con un uomo, se non è mai successo
Fidatevi, non lo dico ritenendomi particolarmente fortunata ad averlo vissuto, anzi, col senno di poi, per niente fortunata , però so perfettamente cosa vuol dire
In definitiva,
tutti i giochini non sono sufficienti per me, e lei lo sa.
Questa settimana, per una serie di motivi che non starò a raccontare , resto a Torino per qualche giorno, ospite di un amico di vecchia data che si trova fuori per una vacanza studio in Corsica
Ieri mattina Ginevra mi ha chiamata mentre uscivo di casa e salivo in macchina per andare a lavoro
Aveva la voce stridula e affannata, sentivo la sua eccitazione rimbombare nell'abitacolo attraverso il bluetooth.
"Sta sera resti da me, ti prego! Quale occasione migliore? Voglio farti una sorpresa!"
Ovviamente ho accettato subito. Gli eventi di queste ultime settimane mi avevano portato lì e la prospettiva, 15 gg prima, era di passare da sola ogni singola notte, magari a guardare porcate e a consumarmi le dita o a cercare disperatamente un amante, che tanto non avrei trovato
Ma ora c'era lei! Io la volevo ancora e ancora, pazienza che le mancasse un appendice a cui aggrapparmi
Mi sono preparata minuziosamente : scrab corpo, depilazione al miele, crema profumata al mughetto
Pensavo già all'incontro dei corpi e alla fusione dei nostri profumi... Un giardino botanico di lussuria e godimento.
Sono arrivata alle 20,30 con un vestito rosa cangiante comprato da lei, tacchi di metallo e l'intimo da vera puttana di classe, completo di corsetto con reggicalze
Ho portato con me ogni giochino possibile, compreso lo strap on e ho deciso di indossare il collare perché volevo compiacerla, senza sapere che, mai come quella sera, non ne avrei avuto bisogno.
Ha aperto la porta con in mano un Franciacorta e mi ha versato da bere dopo avermi infilato la lingua in bocca, aver ispezionato i miei denti, la mia gola, avevo paura mi mangiasse!
Dopo 2 bicchieri a stomaco vuoto avevo già la sua testa tra le gambe. Mi ha leccata prima dolcemente, come fa sempre, ha spompinato il mio clitoride e infilato la lingua nella mia fica.
Poi mi ha fatto alzare le gambe per mettermi il buco del culo ben in mostra e ha leccato anche quello, ha cercato di allargarlo e ci infilava la lingua, come per assaporarne tutto il sapore
Un dito, un altro... ho iniziato a masturbarmi sfregandomi il clitoride, mentre lei mi scopava il culo con le dita
Sentivo il liquido che colava dalla figa raccogliersi nel culo, e lei che si avvicinava per berlo.
Che godimento!
Siamo andate avanti così finché non me ne sono venuta, con le sue dita piantate in culo e la sua bocca attaccata alla mia fica, come una ventosa.
Appena ripresa siamo andate a tavola e dopo un'oretta, mentre ridevamo dell'esperienza fatta in San Salvario alla Rage Room, (se siete stressati, andateci! ) è suonato il campanello.
L'ho guardata un po' allarmata.
"Tranquilla è la tua sorpresa" ha detto andando ad aprire
Ho scolato un altro bicchiere di vino non sapendo davvero a cosa pensare.
È tornata accompagnata da un ragazzo.
"Lui è Fabrizio, è un infermiere!"
Devo aver assunto un'espressione davvero buffa, con la bocca aperta e gli occhi fissi su di lui, perché entrambi hanno sorriso
"E venuto per farci contente, per servirci o per farsi servire, lo decideremo noi.
Io sono pronta a lasciarmi guidare da te"
L'ho gurdara con aria preoccupata e mi sono alzata di scatto..
"Lo so a cosa stai pensando e so quanto tu sia attenta alle malattie
Lo sono anche io, lo sai
Fabrizio ha portato le sue ultime analisi, anzi le ultime 3, le fa ogni 4 mesi"
Ho pensato, sorridendo, che solo i porno divi si fanno tante analisi l'anno!
Poi abbiamo scambiato un po' di parole sull'argomento e rilassandomi ho iniziato ad osservare Fabrizio che nn era per niente male
34 anni, moro, barba lunga ma non troppo, capelli corti con ciuffo selvaggio sugli occhi, alto il giusto e due spalle da nuotatore
Vedendo che lo osservavo un po' incuriosita, mi ha spiegato che lui e Ginevra si sono conosciuti al circolo dei lettori 3 anni fa
Mentre parlava mi sono accorta di essere rimasta sola con lui e scusandomi
sono andata a cercare Ginevra in camera. L'ho trovata seduta sul letto con indosso solo una camicia, collant tinta carne rigorosamente senza intimo
"Che fai qui?"
"Voglio davvero che tu faccia quello che vuoi con lui e con me
Non sto con un uomo dal liceo, ma questa volta sarò obbediente . Anche lui farà tt ciò che gli dirai e si lascerà fare qualunque cosa, è bsx"
"Sei sicura?... gli uomini non ti piacciono... "
Mi ha spiegato che il ns tempo sarebbe finito presto e che lei voleva lasciarmi un ricordo indelebile, voleva compiacermi, voleva soltanto che io fossi consapevole di quanto lei fosse disposta a fare per la mia piena soddisfazione.
Quella sarebbe stata la sua gratificazione
Capivo benissimo ciò che intendeva e ho pensato a quante volte avevo provato lo stesso piacere nel donarmi così incondizionatamente
L'ho baciata e le ho chiesto di sdraiarsi sulla schiena, senza spogliarsi, con la testa leggermente fuori da letto, braccia dietro la schiena e mani sotto il culo , gambe diritte ma divaricate.
Ho chiamato Fabrizio e gli ho chiesto di spogliarsi e di sedersi, senza toccarsi.
L'ho guardato mentre lo faceva e ho sorriso nel vedere che era già eccitato e pronto
DIO come avrei voluto fiondarmi su quel cazzo, grande e dritto!
"Non masturbarti a meno che non te lo chieda io, per favore"
Ha annuito e si è seduto
Ho iniziato a palpeggiare Ginevra, prima con le mani, poi con la bocca. Stimolavo i suoi capezzoli attraverso la stoffa della camicia e poi sempre più giù, senza toccare mai la sua pelle.
Arrivata ai collant, ho annusato e leccato il nylon, aspettando di vedere le calze iniziare ad inscurisi per il liquido che le bagnava. È arrivato, tanto, e ho iniziato a dissetarmi mentre Ginevra si contorceva e mi chiedeva di strappare via la stoffa e leccarle la figa. Ho guardato Fabrizio che aveva un cazzo che sembrava stesse per esplodergli.
Ginevra mugolava e chiedeva la mia lingua... "Parli troppo, ora basta "
Ho chiesto a Fabrizio di tapparle la bocca e mentre si alzava e rovesciava indietro la testa di Ginevra , penzoloni dal letto, ho iniziato a masturbarmi.
Ero un lago, avevo le cosce bagnate e solo voglia di venire.
Gli ho chiesto di aprire la bocca e lui le è scivolato dentro
Che scena magnifica
Gli ho chiesto di seguire i miei movimenti, un colpo ogni leccata e così ha fatto
Le calze erano ormai bagnatissime e piano piano con le mani ho iniziato a lacerarle scoprendo il clitoride e lasciandolo fuoriuscire appena appena dal buco
Fabrizio ha iniziato ad aumentare il ritmo , era infoiato e scopava la gola senza pietà mentre le tormentavo la punta del clitoride
Vedevo la gola di Ginevra gonfiarsi e la bocca sputare bava viscosa ogni volta che le permetteva di riprendere fiato
Non volevo che nessuno dei due venisse, dovevano implorarmi per farlo!
Ho detto a fabrizio di tornare a sedersi, la sua faccia mi ha palesato tutta la frustrazione che provava, ma ha obbedito
Ho continuato per un po' a leccare Ginevra inserendo un paio di dita attraverso la fessura delle calze, e il cic ciac della sua figa bagnata era una calamità per me.
Poi lho fatta alzare interrompendo il suo godimento e le ho sentito dire " Non voglio che mi scopi, io sono tua"
Ho sorriso, l'ho accarezzata e con un cenno ho fatto avvicinare fabrizio e ci siamo posizionati a 69, ma lui sopra, perché volevo mi scopasse la bocca, lasciando lei a guardarci
Ho sentito subito quel senso di soffocamento, sbavavo, gemevo.. Mi sentivo in trappola e allo stesso tempo libera di vivere la mia sessualità succhiando quel membro così avidamente
Quando ha iniziato a dire che doveva venire, ho afferrato le sue natiche e l'ho spinto in profondità, doveva venirmi dritto in gola.
Mi è esploso giù per l'esogafo ed è crollato sulla mia faccia, tanto che ho dovuto spostarlo di forza per evitare che mi soffocasse
Ho leccato le ultime gocce mentre ancora grugniva di piacere, poi l'ho preso per i capelli e li ho messi entrambi
davanti alla mia fica grondante
"Leccatemela insieme"
Mi hanno letteralmente consumata : tiravano le grandi labbra, succhiavano le piccole, l'uno cercava di prevaricare sull'altro per portarmi all'apice
"Ora il culo!"... E di nuovo nello scontro senza fine, dita che entravano lingue che si attorcigliavano...
Io e Ginevra ancora prive della ns ricompensa eravamo come due cagne randage! Fameliche , vogliose, disperate direi!
Ho visto che Fabrizio tornava ad avere a disposizione quello per qui era venuto: il suo bel cazzo dritto!
Era quello che aspettavo
Volevo mi inculasse mentre Ginevra con la sua lingua pensasse a farmi godere.
A cavalcioni sulla faccia di lei, piegata in avanti, ho aspettato che lui infilasse il suo cazzo e che iniziasse a pomparmi come una puttana.
Lo sentivo entrare ed uscire e la sensazione di pienezza stritolava la mia mente. Dal dolore credo di aver urlato un paio di volte, ma senza nessuna pietà ha continuato a profanare il pertugio per allargarlo sempre di più
La lingua sulla mia fica rendeva tutto appagante e delizioso
Ginevra aspettava il mio piacere a bocca aperta e quando ho sentito Fabrizio inondarmi il culo sono venuta anch'io, proprio sopra la sua bocca.
Ho spruzzato, pisciato e goduto ... Le ho manifestato tutto il mio piacere e poi, senza pensarci, le ho svuotato il contenuto del mio culo sulla faccia
Troppo eccitata e ancora privata dell'orgasmo si è lasciata imbrattare del liquido salato senza protestare!
Ero sfinita, ma sapevo che ora dovevo pensare a lei...
Pochi minuti di respiro, un goccio di vino ed ero pronta
Ho indossato lo strap on e ho ordinato ad entrambi di avere i loro culi a disposizione.
Lei a quettro zampe, lui appoggiato alla sua schiena come un toro da monta
Da dietro guardavo i deretani in posizione, due buchi da violare senza nessuna pietà!
Ho leccato i buchi, troppo golosa di quegli anfratti per non farlo e poi, alternativamente, li ho scopati entrambi
Entravo con lo Strap on prima in uno e poi nell'altro buco, sentendoli godere come maiali.
Con le mani Fabrizio stimolava il clitoride di Ginevra e la poverina è venuta praticamente subito!
L'ho sfilato in fretta e subito infilato nella bocca di Fabrizio perche lo pulisse per bene. Mentre lo faceva lei leccava il suo buco del culo ancora largo ed io mi sono masturbata guardandoli e venendo di nuovo davanti a loro
A tarda notte Fabrizio ci ha lasciate e quando è uscito si è girato a gurdarci con un punto interrogativo disegnato in faccia
Prevenendo la domanda Ginevra ha detto
"Scordatelo , non succederà mai più!!"
Ho riso mentre andavo a farmi la doccia, ma ho sentito tutto il peso di quella frase, come presagio
Credo che quella notte sia stata il suo regalo di addio .
62 notes · View notes
francesca-70 · 5 months
Text
Abbiamo furiosamente bisogno d'amore.
Ci devono toccare le mani che sanno di cuore
e poi morsi e baci tra i capelli e il furore di guardarsi.
Abbiate cura di impazzire per un abbraccio.
Tumblr media
Franco Arminio
58 notes · View notes
perpassareiltempo · 2 months
Text
Abbiamo furiosamente bisogno d'amore. Ci devono toccare le mani che sanno di cuore e poi morsi e baci tra i capelli e il furore di guardarsi. Abbiate cura di impazzire per un abbraccio.
Franco Arminio
47 notes · View notes
derek-schulz · 2 months
Text
— baby, pensei.. — durmo de consciencia limpa. — enquanto a boca dela mexia furiosamente.
29 notes · View notes
femmenoir-red · 6 months
Text
Tumblr media
Io amo come il mare ama la riva: dolcemente e furiosamente..❤
@femmenoir-red
-emozioninoired
45 notes · View notes
la-novellista · 1 year
Text
È la mente che deve essere furiosamente oscena. Un vizio di pochi e per pochi. Il resto è per chi si accontenta.
La novellista
184 notes · View notes
xolilith · 9 months
Text
Terça-Feira, 01 de agosto
A viagem com Jaehyun até a Itália foi um completo desastre. Desde os dias que antecederam e eu estive submetida à boa vontade de Danbi em deixá-lo ir, até as horas de viagem preenchidas por um silêncio corrosivo.
Não éramos mais os mesmos e a presença do fantasma de Danbi permanecia em nosso meio mesmo nas horas que eram dirigidas a mim. A Itália também não era a mesma desde a última vez que estivemos ali. Lembro-me com clareza da lua de mel passada ali, da paixão e promessa de toda uma vida implícita em cada coisa e plano que eu e Jaehyun fizemos.
Durante as visitas aos lugares históricos, ao nosso restaurante favorito, eu me perguntei se não havia sido compreensiva demais em ceder tão facilmente ao caso de Jaehyun e Danbi. Não queria competir com ela porque tinha certeza que o meu marido se cansaria dessa aventura. Será que Danbi também me via como empecilho que não permitia que Jaehyun fosse dela inteiramente?
Por um tempo durante a estadia na cidade, eu pude ter um pouco do meu Jaehyun, os sorrisos animados por relembrar alguma lembrança de nós ali, o sotaque italiano que tornava-o ainda mais atrante e me lembrava também o porque de amá-lo tanto. Porém, de alguma forma, nada mais parecia ser igual a antes e eu continuava a me enganar.
O estopim veio ao retorno para o hotel. Com as costas apoiada na cabeceira, observava os pés descalços de Jaehyum andar pelo carpete, o corpo esguio coberto pelo pijama azul era como um dejavú de outras noites sob mesmo ar da cidade.
Ele se aproximou, sentando-se na beirada da cama para me mostrar algumas fotos de nossas filhas e não deixou de demonstrar mais uma vez seu desgosto por Olivia não ter seguido seus planos.
Depois de ter relembrado que filhos são criados para o mundo e dividido uma risadinha cúmplice, seus olhos me observaram por um tempo. Sua atenção fez com que eu me perdesse um pouco nos detalhes de seu rosto. Fazia um tempo desde que eu estive próxima fisicamente dele, não pensei muito quando inclinei meu corpo e aproximei meu rosto dele, nossas bocas e respiração roçando, misturando-se. Entretando, quando o ósculo ocorreu, todo o corpo de Jaehyun se tornou tenso sob o meu toque. Quase que macanizado.
Aquilo me encheu de desgosto, fez um gosto amargo subir por minha garganta e tomar todo meu paladar. Meus olhos transbordaram de lágrimas e mais uma vez eu chorei na sua frente. Mas, dessa vez, a raiva sobrepôs a mágoa. E meus lábios largaram os seus para descer furiosamente pela mandíbula, o pescoço. Minhas mãos desceram por seu braços, afangando, segurando, como se ele estivesse escapando pelos meus dedos.
– Faça amor comigo, Jaehyun, uh? V-você ainda me ama a esse ponto, não é?
– Pare, querida, por favor.
Ele então se afastou num sobressalto. Não tive coragem de encarar seu rosto, tudo que ouvi foi seus passos e o barulho da porta batendo. Mais uma vez o pensamento de que eu deveria ter exigido que ele parasse de ver Danbi, que eu não aceitaria alguém entre nós e não competiria com ela, fez-se presente. Como alguém poderia ser tão egoísta?
Chorei até que pegasse no sono, sozinha e culpada.
59 notes · View notes
anystalker707 · 6 months
Text
Juntos?
Vinsmoke Sanji x Leitor (neutro)
Sumário: Uma conversa depois de uma noite cheia no Baratie. NDA: experimentando escrever em português porque eu vejo muito seguidor que fala português, e eu sempre traduzo umas coisas minhas pra uns amigos, então não custa nada postar
MASTERLIST
Tumblr media
          — Perderam a cabeça —, Sanji disse num tom mais baixo ao se aproximar enquanto você mexia o molho fervendo na panela sem tirar os olhos dele; uma pequena distração poderia arruinar um trabalho de horas, e você tinha aprendido isso da pior maneira. — Orégano não combina com tudo —, ele sussurrou próximo à sua orelha ao checar o que fazia, olhando por cima do seu ombro. Ele nunca criticou seu trabalho, claro, exceto se fosse dizer algo sobre não devia sempre seguir receitas e ordens tão à risca, mas você sabia melhor que isso. Ver o que acontecia com Sanji devido a fazer as mesmas coisas era uma lição suficiente.
— Só fica quieto e cozinha —, você suspirou ao colocar a panela no balcão e substituí-la no fogão por outra de água, adiantando as coisas.
Sanji bufou, mostrando um prato do que havia feito, certamente algo que não fazia parte do menu.
— Experimenta —, encorajou.
Você não parou o que fazia, ainda adicionando vegetais aos pratos e os cobrindo com molho, ao abrir a boca e deixar Sanji te tratar um pedaço do que quer que tivesse feito. O sabor doce da massa se opunha bem ao sabor suculento e salgado do recheio, o qual provavelmente consistia em algum peixe e um molho rico. Você levou seu tempo para apreciar o sabor antes de acenar com a cabeça.
— É bom, Sanji —, comentou ao terminar os pratos e chamou um dos garçons para dizer que os pedidos da mesa 11 estavam prontos —, tipo, bom —, tentou expressar, mas era difícil, uma vez que todos os pratos dele sempre recebiam muitos elogios seus —, acima do normal.
Mesmo com o jeito que se movia rápido para conseguir acompanhar os pedidos, Sanji ainda te seguia com o prato na mão.
— Pelo menos você tem um pouco de senso, porque o velho lixo…
— Já estamos com pilhas enormes de pedidos —, a voz alta de Zeff disse por cima do tilintar e conversa altos da cozinha, como se fosse uma deixa —, isso significa ninguém fazendo corpo mole!
Sanji sabia que aquilo era principalmente direcionado a ele, claro. Ele torceu a boca e arfou, balançando a cabeça, antes de te tratar o último pedaço do prato e se afastar.
          Em comparação com as horas de funcionamento, o Baratie podia ser até que quieto nas horas mais tardes da noite. A bagunça e a euforia tomavam outro tom e outro foco. Ninguém costumava chegar tão tarde, e as pessoas se concentravam mais no bar, então era até tranquilo. Assistir o reflexo da lua na água calma do mar era bem calmante.
O silêncio relativo foi interrompido por um padrão de passos que você conhecia muito bem.
— Eu vou ser reduzido à porcaria de um faz-tudo alguma hora —, Sanji disse ao eventualmente parar e se sentar próximo a você, na plataforma de madeira da doca, também com os pés pendurados da borda. Sua respiração estava um pouco ofegante e tinha suor na testa, então provavelmente estava fazendo tarefas extras como um tipo de punição vinda de Zeff. Suspirou ao alcançar por um cigarro dentro do blazer.
— Talvez —, você murmurou.
Sanji estava prestes a acender o cigarro, mas pausou e te encarou por um momento.
— Olha, eu…
— Não, escuta primeiro! — Você ajeitou a postura, tentando pensar numa forma de resumir tudo o máximo possível para evitar que Sanji surtasse antes mesmo que terminasse de falar. Ele até que ficava adorável daquele jeito, tentando fazer o isqueiro funcionar furiosamente com mais força do que o necessário, levando faíscas a voarem na escuridão da noite até finalmente conseguisse acender o cigarro. — Não é que ninguém reconheça o seu talento nem nada, Sanji —, suspirou —, o Zeff sabe que você é bom.
Sanji franziu as sobrancelhas, te olhando incrédulo, mas com um pontada de sarcasmo.
— Honestamente —, você disse após o observar por um longo momento, — o que você quer fazer com a sua vida?
— Quero o All Blue, é óbvio —, respondeu na mesma hora. A ponta do cigarro brilhava no escuro enquanto ele tragava, segurando a fumaça antes de exalar vagarosamente.
— Tá, sim, mas como que você planeja conseguir o All Blue?
Tentou responder algumas vezes, com umas palavras inacabadas ao abrir e fechar a boca sem emitir som coerente, mas Sanji não conseguiu responder algo. Ao invés disso, olhou para o mar e retornou o cigarro à boca.
— Exato —, você disse —, nisso…
— E o que isso tem a ver, hein? — Sanji escarneceu.
Silêncio tomou conta por um tempo enquanto você observava Sanji, tentando entender o que se passava na cabeça dele. Às vezes, você queria acertá-lo na cabeça para saber se surtiria algum efeito, talvez balançar seu cérebro ou fazê-lo funcionar para a vida do mesmo jeito que funcionava para a cozinha.
— Realmente acha que vai encontrar o All Blue sendo um chefe no Baratie? — Você perguntou sem fazer questão de ser gentil ou sutil. — Que bem vai fazer se você só continuar aqui, sendo um cozinheiro, sem sair do lugar direito, só trabalhando? É tão fácil perceber que o Zeff tá tentando te fazer sair pra você poder fazer algo maior, Sanji! Ele não vai falar diretamente porque vocês são dois teimosos, mas tá na cara!
— Mas ele…
— Porra, ele é um pirata aposentado —, interrompeu. — Ele já viveu a vida dele e o Baratie é o que ele quer pra agora, mas você? Ele sabe que você é forte e determinado. Às vezes, ele e os outros fazem as coisas só pra ver se você desiste e vai embora pra fazer alguma coisa decente porque você é muito teimoso.
Sanji estalou a língua, praguejando sob a respiração ao tragar o cigarro de novo. Ele se inclinou para frente, com os cotovelos sobre os joelhos.
— E como você pode ter tanta certeza assim? Só não me querem aqui.
Era tão cansativo. Com um suspiro pesado, você desviou o olhar, balançando a cabeça;
— Tá, então quer ficar aqui a vida toda? — Você olhou para ele de novo. Era difícil ver o rosto dele através do cabelo e no escuro, mas dava pra ter uma ideia da cara que fazia. — O mundo é tão grande, Sanji. Tem tanta coisa pra ver e pra fazer. Parece um pouco patético, sabe, passar a vida toda só trabalhando num restaurante enquanto dá pra fazer muito mais coisa. Tem gente por aí viajando, descobrindo coisas, se divertido. Vivendo, no geral.
Mais uma vez, silêncio tomou conta por um momento enquanto pensavam. Só a ideia de todas as coisas que você tinha escutado ou lido sobre nos jornais fazia com que você se coçasse para roubar um navio e só sair navegando.
Tudo parecia mais quieto, de repente. Seus olhos estavam fixados na lua, que estava alta no céu, meio cheia, com uma imagem trêmula refletida no mar escuro. Talvez o céu também parecesse diferente em outras partes do mundo.
— Eu queria ser até um pirata, se desse —, você sussurrou cuidadosamente. — Que um bando de piratas me acolhesse, algo assim. Me deixassem ser qualquer coisa, mesmo que eu não cozinhasse mais, só deixando eu ir explorar com eles. — Outra pausa. — Você não queria isso também não, Sanji? Nunca pensou nisso?
Nenhuma resposta veio, por um longo momento. Fumaça continuava vindo do Sanji; ele estava parado, quase imóvel.
— De verdade? — A voz dele era quieta.
— Claro.
Sanji ficou quieto de novo. Ele conseguia ser misterioso, às vezes. Alguns assuntos frequentemente faziam-no ficar em silêncio, pensativo. — Então a gente devia ir junto.
— Junto? — Você murmurou.
— Ah, eu não iria sem você —, retrucou ele, ajeitando a postura com um suspiro. Tinham palavras não ditas, com certeza, mas palavras que você já conhecia muito bem. Ninguém realmente dava atenção ao Sanji como você, sem falar que se tivesse alguém além de Zeff a quem ele recorreria em qualquer situação, seria você. Levava uma pessoa para acalmar os pensamentos dele ou pelo menos ajudá-lo a organizar a mente, e normalmente também era você.
— Tudo bem —, você constatou. Seus olhos se moviam em qualquer direção que não fosse a dele. — Eu não acho que eu ia deixar você fazer isso, de qualquer jeito.
Uma sensação de realização tomou conta de ambos, conseguindo dissolver a maioria da tensão do momento. Tinham chegado a um acordo, mesmo que não dito, tirando parte das preocupações que lhe pesavam a mente. Apesar de não dizer, sempre te atormentava a possibilidade de Sanji partir, fugindo no meio da noite, e te deixar para trás com nada além de mais preocupações.
Finalmente, seus olhos pararam de encarar o céu, observando o mar e depois a mão do Sanji. Ela repousava a alguns centímetros de distância da sua perna. Ele usava anéis quando não cozinhava, e eram sempre bonitos. Nem se perturbou quando você pegou a mão dele para tomar-lhe o anel que tinha no indicador; ele já estava acostumado com você pegando seus anéis, às vezes os devolvendo dias depois ou só tomando posse.
— Bonito —, você murmurou ao admirar os detalhes entalhados no metal. Vergonhosamente, o anel pendia frouxo em volta de todos os seus dedos, então resolveu devolvê-lo.
Sanji pegou sua mão antes que pudesse afastá-la e a puxou até que você se movesse para mais próximo e deixasse que ele colocasse o braço sobre seus ombros. Ele apagou o cigarro contra a madeira uma vez que chegou ao filtro.
— Por que você fica pegando minhas coisas, hein? Posso saber, meu amor? — Ele levantou uma sobrancelha.
Você pensou por um momento, mas era difícil achar uma conclusão sobre isso.
— Sei lá, não tenho certeza, pra falar a verdade —, murmurou. Talvez fosse a necessidade de sempre ter algo dele com você. Se sentir mais próximo.
— Não tem medo que eu fique com raiva?
— Você nunca fica com raiva! — Você escarneceu, balançando a cabeça. — Sou bonite demais pra você ficar com raiva de mim.
O jeito com que Sanji levou um momento para te observar e então virou a cabeça com suspiro fez com que risse vitoriosamente.
— Não significa nada! — Sanji estalou a língua, mas a irritação não era nada além de fingimento. Suspirou ao visivelmente relaxar, abaixando os ombros. — Você não vai embora sem mim, né? — Ele sussurrou em seu ouvido.
— Só se você não esquecer de mim. — Você levantou as sobrancelhas levemente ao olhá-lo.
Sanji sorriu com um ar de orgulho, acenando um pouco com a cabeça. Ele se aproximou, mas você pôs uma mão sobre a boca dele e fez com que virasse a cabeça antes que qualquer coisa pudesse acontecer.
— Você sabe que eu odeio beijo logo depois que você fuma! — Você disse, tirando a mão quando ele começou a rir.
— Só unzinho? Por favor? Amor da minha vida? — Sanji tentou, fazendo uma cara dramática que não durou tanto, com os risos do jeito que você o encarava. — Vai, por favor! Eu ganhei nenhum beijo hoje, até agora! Como que eu vou sobreviver sem um beijo seu, hein? Me diz? — Ele passou os braços em volta da sua cintura para te puxar para perto, beijando sua bochecha algumas vezes, sabendo como usar os pontos fracos. Suspirando, você virou finalmente a cabeça até que seus lábios se encontrassem, garantindo o beijo que tanto queria.
.𓆝 𓆟 𓆞 𓆝 𓆟.
40 notes · View notes
equipo · 1 year
Text
A caballo regalado, no le mires el diente
Si te sigues en Tumblr con otras personas que adoran los caballos, hacer clic furiosamente en su pantalla y limpiar caquitas pixeladas, esta publicación te interesa. Nuestro nuevo juego es un homenaje a un viejo conocido de la comunidad, Amigo Caballo, y está disponible en la versión web de TumblrMart desde el pasado 28 de octubre. No hay mejor obsequio que un colega equino.
Si no me explicáis qué es esto, voy a perder los estribos...
El concepto detrás de Amigo Caballo es muy sencillo: cuando alguien te lo regala, te concede el honor de cuidar de un pequeño corcel de nombre ridículo, en la mayoría de los casos, que se abrirá en una pequeña ventana en la esquina inferior derecha de tu Escritorio. Tu caballo se paseará por ella y te dejará algunos regalitos; tu misión será hacer clic sobre ellos para limpiarlos. Los días pasarán (en el juego, claro) y tendrás un tiempo limitado para dejar su casillita reluciente. Si se acaba antes de que hayas podido limpiarlo todo, tu nuevo amigo morirá trágicamente y tendrás que engendrar (sí, de verdad hemos elegido este verbo tan inquietante) uno nuevo. El objetivo del juego es mantenerlo con vida todo el tiempo posible. Es un ciclo sin fin que lo envuelve todo, ya sabes a qué nos referimos.
Tumblr media
¿Cómo puedo comprarlo?
Amigo Caballo está disponible en TumblrMart por solo 2,99 $. La persona a la que se lo regales tendrá 24 horas para disfrutar de esta maravilla, que empezarán a contar desde que lo abra por primera vez. Podrás pagarlo desde la versión web, pero, si eres fan de las aplicaciones, no sufras: ¡muy pronto también podrás comprarlo a través de Android e iOS aunque solo pueda jugarse en la web!
Y por si fuera poco...
Este compañero fiel ha tenido tanto éxito en la comunidad que lo hemos trasladado al formato analógico.
¡No te quedes sin tu pegatina de Amigo Caballo en la tienda de merchandising oficial!
A diferencia de la versión digital que tanto cariño ha despertado, este Amigo Caballo nunca morirá ni sufrirá de colon irritable. ¡Todo son ventajas!
Si tienes alguna pregunta, no dudes en escribirnos a @wip o a través del formulario de asistencia y no pierdas de vista el blog de @changes​ y las novedades semanales que publicamos en @equipo​.
160 notes · View notes
la-scigghiu · 24 days
Text
Tumblr media Tumblr media
Mi emoziono sempre, come se fosse evento eccezionale, quando - svegliandomi e aprendo le finestre - mi arriva l'odore del rinnovarsi di Dio, a primavera. È come se avvertissi addosso, furiosamente, il desiderio di vivere ancora ancora e ancora. Le ossa smettono l'inverno. I nervi si riattivano. È di questi tempi che il cuore, in apnea da novembre, ricomincia a pulsare.
.🦋.
8 notes · View notes
gmgenovese · 3 months
Text
Meu Pequeno Conto Erótico
O Entregador de Pizza
Vou até a janela meio desconsolado, mas também preocupado. Fico uns minutos olhando o movimento. Espero que esteja tudo bem com... De repente, ele vira a esquina, pedalando furiosamente. Coloca a bicicleta no lugar e olha o relógio, está atrasado.
Tumblr media
12 notes · View notes
petalidiagapanto · 30 days
Text
«Abbiamo furiosamente bisogno d'amore.
Ci devono toccare
le mani che sanno di cuore
e poi morsi e baci tra i capelli
e il furore di guardarsi.
Abbiate cura di impazzire
per un abbraccio»
(Franco Arminio)
Tumblr media
8 notes · View notes