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#Formoselha
tempocativo · 3 months
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Dia Mundial da Vida Selvagem
Dia Mundial da Vida Selvagem Milhafre-preto (Milvus migrans) Local: Formoselha, Coimbra © Tempo Cativo Facebook: https://www.facebook.com/tempocativo Instagram: https://www.instagram.com/tempocativo Blog: https://tempocativo.wordpress.com Youtube: https://www.youtube.com/@tempocativo
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jmartsdesign · 7 years
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Largo em Formoselha - Montemor-o-Velho
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Largo em Formoselha - Montemor-o-Velho por Jorge Antunes Via Flickr: Uniball pen and water cooler
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pacosemnoticias · 3 years
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Um homem, de 43 anos, morreu, na noite de sábado, na sequência do despiste da moto que conduzia em Formoselha, Montemor-o-Velho.
O motociclista, de 55 anos, ficou gravemente ferido e foi transportado para o Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra.
A vítima mortal estaria a experimentar o motociclo que entrou em despiste e acabou por embater com violência contra uma árvore.
Os meios de socorro mobilizados ainda realizaram manobras de reanimação, mas a vítima não resistiu.
As circunstâncias em que ocorreu o acidente estão agora a ser investigadas pelo Núcleo de Investigação Criminal de Acidentes de Viação da GNR.
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osanecif · 7 years
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Montemor-o-Velho: Escola de Formoselha abre com cinco alunos
FOTO DR
A Escola do 1.º Ciclo do Ensino Básico de Formoselha, a única da freguesia de Santo Varão, vai iniciar o ano letivo com cinco alunos inscritos, três do 4.º ano e os outros dois do 2.º ano.
A cerca de 3,5 quilómetros de distância, em Pereira, existe uma escola do ensino básico integrado, ou seja, do 1.º ao 9.º anos, com 300 alunos.
António Joaquim, diretor do Agrupamento de Escola de Montemor-o-Velho, contactado pelo Diário As Beiras, começou por ressalvar que a estrutura que dirige não decide sobre as escolas que devem encerrar ou manter-se abertas.
De facto, aquela é uma decisão do Ministério da Educação.
Não obstante, acrescentou: “Não faz sentido termos aberta uma escola com aquele número de alunos quando temos ao lado uma outra escola com muito melhores condições”.
Informação completa na edição impressa
Montemor-o-Velho: Escola de Formoselha abre com cinco alunos
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jmartsdesign · 7 years
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O desafio "A Drawing a Day" - dia 9 de Março - "Game". Já não se joga assim 👦 #sbsadrawingaday #sketchbook #sketchbookskool #dailysketch #draw #instagram #montemorsketchers #sketchbook #drawing #sketch
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jmartsdesign · 7 years
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O desafio "A Drawing a Day" - dia 4 de Março - "life".Isto sim é vida, passear de bicicleta e apreciar a natureza desenhado. 😎 #sbsadrawingaday #sketchbook #sketchbookskool #dailysketch #draw #instagram #montemorsketchers #sketchbook #drawing #sketch #urbansketchers #uskp #usk #urbansketche #drawing #mondego #formoselha
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osanecif · 4 years
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PCP questiona Governo sobre conclusão da obra hidroagrícola do Mondego
O PCP quer que o Governo esclareça qual o calendário para a conclusão da obra hidroagrícola do vale do Mondego e alerta para a perda de capacidade das estruturas públicas em garantirem ações de limpeza e manutenção.
Numa pergunta enviada aos ministérios do Ambiente e da Ação Climática e da Agricultura, a que a agência Lusa teve hoje acesso, os deputados Ana Mesquita e João Dias lembram uma resolução da Assembleia de República, datada de 2017, “que recomenda ao Governo que estabeleça um prazo para a conclusão da Obra Hidroagrícola do Baixo Mondego”, questionando quando vai ser fixada uma calendarização para esse efeito.
Os dois deputados do PCP, que reuniram recentemente, no Baixo Mondego, com agricultores da zona de Formoselha, concelho de Montemor-o-Velho, argumentam que as preocupações destes “prendem-se com o facto de as unidades industriais de celulose assumirem trabalhos em domínio público hídrico e terem um interesse direto no resultado, que pode não ser compatível com o interesse público e com os interesses dos produtores” agrícolas.
A situação relatada, frisam os deputados comunistas, desresponsabiliza o Governo “da realização das intervenções de urgência e de fundo” na obra hidroagrícola, “que evitem a repetição de situações como as que foram registadas nas cheias do final de 2019”.
“Relembre-se que foram registados avultados prejuízos que nunca foram ultrapassados por agricultores e moradores”, assinalam.
“Sobressai também a apreensão pela perda de capacidade das estruturas públicas para desenvolverem ações de limpeza e manutenção, que tem conduzido ao abandono de infraestruturas essenciais da obra e a prejuízos avultados”, acrescentam Ana Mesquita e João Dias.
Questionam que “medidas urgentes vai o Governo tomar para garantir a limpeza, manutenção e vigilância do leito de cheia do Baixo Mondego”.
Entre outras intervenções reclamadas pelos agricultores, conta-se a “urgente” limpeza e manutenção “pelo menos até à zona de Lares [situada no concelho da Figueira da Foz, a cerca de 10 quilómetros da foz do rio], para evitar eventuais entupimentos dos sifões”, a necessidade de garantir o funcionamento das estações de bombagem e o “funcionamento a 100%” dos descarregadores da margem direita “para a água poder escoar em situação de cheia” ou a correção da intervenção de desassoreamento do Mondego, realizada em Coimbra, “que apenas se traduziu no depósito da areia a jusante da Ponte-Açude, mudando de sítio parte do problema”.
Durante a visita, realizada na semana passada, Ana Mesquita e João Dias constataram, “ao longo das margens, a obstrução do leito de cheia com árvores e mato, com vários troncos de média e grande dimensão que nunca foram removidos desde as cheias” de 2019.
“Facilmente se compreende que qualquer intervenção de remoção de todos os detritos pode demorar algum tempo, devendo ser realizada antes da época das chuvas”, defendem os deputados do PCP.
Citados na pergunta, os produtores agrícolas do Mondego sustentam, por outro lado, que “tardam” os resultados das candidaturas aos apoios, “num contexto em que não há seguros que incluam danos da natureza dos registados” e criticam a “falta de diálogo” do Governo e das entidades responsáveis.
Alegam, concretamente, não existir resposta até ao momento aos pedidos de reunião formulados pela Associação de Beneficiários da Obra de Fomento Hidroagrícola do Baixo Mondego e pela Associação Distrital dos Agricultores de Coimbra (Adaco) ao ministério da Agricultura e Agência Portuguesa do Ambiente.
PCP questiona Governo sobre conclusão da obra hidroagrícola do Mondego
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osanecif · 4 years
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Mondego está mais seguro mas ainda há obras por fazer
FOTO DB – CARLOS JORGE MONTEIRO
João Pedro Matos Fernandes deslocou-se ontem a Coimbra e Montemor-o-Velho para conhecer o ponto de situação das intervenções efetuadas no âmbito do plano “Mondego Mais Seguro”
O ministro do Ambiente e da Ação Climática, João Pedro Matos Fernandes, visitou ontem algumas das intervenções já concluídas, ou ainda em curso, do plano de ação designado por “Mondego Mais Seguro”. Este conjunto de intervenções, todas elas integradas nas ações do 1.º eixo a executar com maior urgência após as cheias de dezembro do ano passado, representam um investimento de 2,6 milhões de euros.
A reconstrução do canal condutor geral no Choupal, a reconstrução das estruturas de dissipação de energia dos descarregadores de cheia do Leito Central do Mondego, a reconstrução do dique e canal condutor geral na margem direita na zona de rotura em Santo Varão e a reparação do canal condutor geral junto à Ponte de Formoselha e a execução do aterro provisório de fecho da rotura do dique do Leito Periférico Direito no Poço da Cal foram as obras efetuadas e que permitiram repor o sistema de abastecimento de água no Baixo Mondego.
Numa das estruturas de dissipação de energia, entre o Ameal e Arzila (concelho de Coimbra), o governante mostrou-se agradado com o cumprimentos dos prazos destas intervenções. “Tínhamos um compromisso para a campanha de rega, no final de abril e início de maio, de termos as estruturas de rega já a funcionar. E estão todas a funcionar”, afirmou o ministro.
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Mondego está mais seguro mas ainda há obras por fazer
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osanecif · 4 years
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Pereira e Arzila querem estrada subida
FOTO DR
Os presidentes da Junta de Freguesia de Pereira e da União de Freguesias de Taveiro, Ameal e Arzila querem que se aproveite as obras na Ponte do Paço para subir o nível da estrada onde esta é mais baixa.
Esta semana, com as cheias provocadas por tempestadas, esta estrada ficou alagada e intransitável, o que dificultou o acesso a Coimbra às populações de Pereira, de Santo Varão e de Formoselha, entre outras.
António Ferreira, presidente da Junta de Freguesia de Pereira, explicou ao DIÁRIO AS BEIRAS que por exemplo, na urbanização desta povoação, vivem enfermeiros e médicos que, por vezes, precisam de se deslocar com urgência a Coimbra.
“Faz-nos falta, a estrada não pode estar assim”, refere, perante a possibilidade de as cheias se repetirem no futuro.
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Pereira e Arzila querem estrada subida
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osanecif · 4 years
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Ministro do Ambiente espera ter diques do Mondego reparados em dois meses
O ministro do Ambiente e da Ação Climática revelou hoje que o Governo “vai recuperar os dois diques” que cederam no rio Mondego, em Montemor-o-Velho, e que espera ter os trabalhos “completamente” concluídos no prazo de dois meses.
“O risco de atingir Montemor-o-Velho, que nunca é nulo, é, neste momento, muitíssimo reduzido. Ontem [no domingo] estivemos já em obra a reforçar pontos mais frágeis. Nos sítios das ruturas não temos maneira de fazer chegar as máquinas. Aguardamos agora que o terreno vá secando e quero acreditar que, em dois meses, aqueles diques estão completamente reparados”, afirmou João Pedro Matos Fernandes aos jornalistas, no Porto, à margem da cerimónia dos 70 milhões de passageiros do Metro.
O ministro notou que os diques suportaram uma pressão de água muito superior àquela para a qual tinham sido projetados e frisou que “a situação não foi mais grave pelo extraordinário trabalho de manutenção” realizado no local, nomeadamente com o investimento de “cinco a seis milhões de euros”.
Este valor, explicou, foi gasto “a limpar leitos periféricos e com a obra de desassoreamento do Mondego frente à cidade de Coimbra que a Quercus contesta”.
Matos Fernandes notou ainda que o Estado está “muito articulado” com a EDP “em todo o trabalho”, tendo sido “pedida e combinada” uma “redução muito grande” nas barragens de Aguieira e Fronhas.
A intenção, disse, foi “permitir que a pressão em Montemor seja menor e que boa parte da água volte a entrar no leito do rio”, ao mesmo tempo que permite “fazer as obras” de recuperação dos diques.
“Quisemos ganhar folga nas barragens. Temos, neste momento, dois metros de folga”, sublinhou.
O ministro acredita que, tendo parado “o fenómeno agudo de chuva”, será possível manter “estáveis” os valores a descarregar nas barragens “durante mais de um mês”.
O talude esquerdo do leito periférico direito do rio Mondego, em Montemor-o-Velho, colapsou na noite de domingo, no local onde poucas horas antes tinha sido identificado um aluimento de terras, disse o presidente da Câmara.
Em declarações aos jornalistas, Emílio Torrão confirmou o colapso do talude esquerdo, numa extensão de 50 metros, bem como o transbordo de água para aquele canal a partir dos campos agrícolas que estão alagados, cerca de meio quilómetro a montante da ponte das Lavandeiras, na povoação de Casal Novo do Rio.
Emílio Torrão disse ainda que a situação do colapso estava sob controlo, após ter pedido ao ministro do Ambiente que a EDP pudesse suspender as descargas na barragem da Agueira.
O autarca explicou ainda que a operação de reforço do talude direito do leito periférico, numa das extremidades da povoação de Casal Novo do Rio, oposto àquele onde o talude esquerdo colapsou, foi já realizada com “uma frente de pedreira”.
As autoridades identificaram ainda outro aluimento de terras no talude esquerdo do leito periférico – que está sujeito à pressão das águas que invadiram os campos agrícolas do vale central da bacia do Mondego e que, segundo o autarca, está dimensionado para resistir à força das águas no interior do leito mas não às que o pressionam do exterior.
Este aluimento, a jusante da ponte das Lavandeiras, não originou ainda um colapso do talude esquerdo, mas a autarquia de Montemor-o-Velho está a preparar um segundo reforço do talude direito, na zona frontal ao aluimento, também com uma barreira de pedra.
Ambas as intervenções de defesa pretendem impedir o eventual colapso do talude direito do leito periférico do rio que, se romper, a exemplo do sucedido nas cheias de 2001, poderá levar a água a invadir a vila de Montemor-o-Velho e a povoação da Ereira, a jusante daquela.
No leito principal do Mondego, a água que está a entrar na abertura do dique que colapsou no sábado, junto a Formoselha, está a canalizar 400 a 500 metros cúbicos por segundo (m3/s) para a zona agrícola (vale central) que agora pressiona os taludes do leito periférico direito.
Os efeitos do mau tempo, que se fazem sentir desde quarta-feira, já provocaram dois mortos e um desaparecido e deixaram 144 pessoas desalojadas e outras 352 deslocadas por precaução, registando-se mais de 11.600 ocorrências, na maioria inundações e quedas de árvores.
O mau tempo, provocado pela depressão Elsa, entre quarta e sexta-feira, a que se juntou no sábado a depressão Fabien, provocou também condicionamentos na circulação rodoviária e ferroviária, bem como danos na rede elétrica, afetando a distribuição de energia a milhares de pessoas, em especial na região Centro.
A Autoridade Nacional de Proteção Civil, num balanço feito hoje às 10:00, disse que o distrito de Coimbra é aquele que ainda causa maior preocupação, apesar de o número de ocorrências ter “baixado significativamente”, esperando-se a redução do leito do rio Mondego nos próximos dias.
Ministro do Ambiente espera ter diques do Mondego reparados em dois meses
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osanecif · 4 years
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Fuzileiros reconheceram zona de Ereira no Mondego antecipando eventual ajuda
Foto Marinha Portuguesa
O destacamento de 14 elementos do Corpo de Fuzileiros Navais, presente nas operações de apoio às populações afetadas pelas cheias do Mondego, fez um reconhecimento da localidade de Ereira, antecipando uma eventual necessidade de ajuda.
A Ereira, localizada na margem direita do Mondego, perto do canal principal do rio, é conhecida por ser uma espécie de ‘ilha’ no meio da bacia do Mondego, porque, antes da obra de regularização do rio, na década de 1970, todos os anos ficava isolada por cheias e inundações.
Na tarde de domingo, o destacamento das forças especiais da Marinha fez um “reconhecimento preventivo” da povoação, disse à Lusa Arvins Fernandes, tenente do Corpo de Fuzileiros.
Este reconhecimento da zona da Ereira está incluído no trabalho de “vigilância, mapeamento e avaliação” da situação de cheia que os fuzileiros estão a realizar desde a tarde de sábado, desde a zona de Santo Varão, a montante, passando por Formoselha – onde no sábado o dique do canal principal do rio colapsou – até à estação de bombagem do rio Foja, já na fronteira com o município da Figueira da Foz.
Em 2001, ano da última grande cheia da bacia do Mondego, a Ereira foi abastecida e apoiada por equipas de fuzileiros e de bombeiros, quando ficou novamente isolada, estando agora em perigo de nova inundação.
Na altura, o Corpo de Fuzileiros assegurou, ao longo de vários dias, uma espécie de ‘táxi fluvial’, assegurando, com recurso a embarcações, o transporte de mantimentos e de pessoas entre a Ereira e a sede de concelho, Montemor-o-Velho.
Em comunicado enviado à Lusa, o Estado-Maior General das Forças Armadas (EMGFA) esclareceu que as operações de reconhecimento efetuadas pelos militares recorreram à utilização de drones que recolheriam imagens “à porção do dique que sofreu uma rotura e à área afetada na sequência da mesma”.
“Posteriormente, foi realizado um reconhecimento motorizado a Ereira, freguesia de Montemor-o-Velho e à sua área adjacente”, adianta a nota.
O EMGFA afirma que o destacamento do Corpo de Fuzileiros “tem a capacidade de efetuar reconhecimento com drones e apoio com botes, em caso de isolamento e necessidade de evacuação das populações” e foi acionado no sábado “em apoio direto” à Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil.
Os efeitos do mau tempo, que se fazem sentir desde quarta-feira, já provocaram dois mortos e um desaparecido e deixaram 144 pessoas desalojadas e outras 352 deslocadas por precaução, registando-se mais de 11.600 ocorrências, na maioria inundações e quedas de árvores.
O mau tempo, provocado pela depressão Elsa, entre quarta e sexta-feira, a que se juntou no sábado a depressão Fabien, provocou também condicionamentos na circulação rodoviária e ferroviária, bem como danos na rede elétrica, afetando a distribuição de energia a milhares de pessoas, em especial na região Centro.
A Autoridade Nacional de Proteção Civil, num balanço feito hoje às 10:00, disse que o distrito de Coimbra é aquele que ainda causa maior preocupação, apesar de o número de ocorrências ter “baixado significativamente”, esperando-se a redução do caudal no leito do rio Mondego nos próximos dias.
Fuzileiros reconheceram zona de Ereira no Mondego antecipando eventual ajuda
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osanecif · 4 years
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Caudal do Mondego baixou durante a noite mas situação continua preocupante
Continua a baixar, desde a madrugada de hoje, o nível da água  nas povoações inundadas do Baixo Mondego. Embora a chuva tenha regressado à região de Coimbra nesta manhã de domingo, o caudal do rio Mondego é ligeiramente mais reduzido, sem que se tenham registado descargas excecionais das barragens durante a noite.
Todavia, no Município de Montemor-o-Velho, o estado de alerta ainda é máximo, especialmente após o rebentamento do dique junto a Formoselha, ontem à tarde, o que levou ao alagamento de centenas de hectares de terrenos agrícolas. O presidente da câmara, Emílio Torrão disse, esta manhã, ao DIÁRIO AS BEIRAS, que o risco para as povoações ribeirinhas ainda é muito elevado, contabilizando em cerca de 200 o número de pessoas que ontem foram retiradas das suas casas e que continuam sem poder regressar. O caudal atual do rio à passagem pela ponte-açude em Coimbra é, atualmente, de 1.700 metros cúbicos por segundo.
Quanto ao concelho de Coimbra, o presidente da câmara, Manuel Machado referiu ontem à noite, após uma reunião com a secretária de Estado da Proteção Civil, que “vai ser necessário reequilibrar as barragens do alto do Ceira, da Aguieira e das Fronhas”, embora no caso da bacia do rio Ceira não seja possível controlar nada: uma descarga instantânea pode, num tempo extremamente rápido, alterar tudo”, frisou.
Entretanto, ao longo da noite, a Proteção Civil esteve junto de pessoas e bens nas freguesias de São Martinho, Ribeira de Frades, Taveiro, Ameal e Arzila durante a noite, depois de uma solicitação do município para que as pessoas deixassem as suas habitações, numa atitude preventiva, na sequência do previsível aumento do caudal do rio, anunciou a estrutura, em comunicado.
Caudal do Mondego baixou durante a noite mas situação continua preocupante
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osanecif · 4 years
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Montemor-o-Velho aciona Plano Municipal de Emergência por risco “muito elevado” de cheia
O município de Montemor-o-Velho, na zona do Baixo Mondego, acionou às 07H00 de hoje o Plano Municipal de Emergência e Proteção Civil devido ao risco muito elevado de cheia, anunciou a autarquia.
Em comunicado, a autarquia de Montemor-o-Velho, município tradicionalmente exposto a cheias do rio Mondego, pede “a todos os munícipes que evitem deslocações pelo concelho, principalmente nos locais historicamente mais vulneráveis a alagamentos e inundações rápidas”.
Contactado pela Lusa, o presidente da Câmara de Montemor-o-Velho, Emílio Torrão, apenas afirmou que existe a possibilidade de uma “inundação grave” no concelho, remetendo outras explicações para mais tarde.
De acordo com informação disponibilizada pela mesma autarquia, na internet, em colaboração com o Destacamento Territorial da GNR de Montemor-o-Velho, a Estrada Nacional 341 entre a povoação de Granja do Ulmeiro (que pertence ao concelho vizinho de Soure e onde se situa a estação ferroviária de Alfarelos) e Formoselha, está inundada e cortada ao trânsito, a exemplo de uma estrada junto ao rio Mondego entre Formoselha e Pereira.
Também cortadas estão outras seis vias municipais e pontões de acesso entre as duas margens do rio, na zona dos campos agrícolas.
A autarquia aconselha a que “em caso de necessidade” os automobilistas devem consultar a informação disponibilizada sobre as vias cortadas no município e adotar “uma condução defensiva, reduzindo a velocidade e com especial cuidado com os lençóis de água nas vias”.
“Redobrem os cuidados de prevenção e autoproteção, sobretudo nas zonas ribeirinhas historicamente mais vulneráveis a cheias ou em zonas arborizadas, mantendo o quintal limpo de folhas e detritos para não dificultar o escoamento das águas e procedendo à recolha de todas as estruturas móveis do exterior, como cadeiras, vasos e outras”, adianta o comunicado.
As inundações na zona de Alfarelos estão a provocar a suspensão da circulação de comboios de longo curso na Linha do Norte, que liga Lisboa ao Porto, e a ligação suburbana entre a Figueira da Foz e Coimbra.
Fonte oficial da Infraestruturas de Portugal (IP) explicou que em causa, na suspensão da circulação de comboios de longo curso na Linha do Norte, está o troço entre Alfarelos e Ameal Sul (que atravessa os concelhos de Soure, Montemor-o-Velho e Coimbra) onde a linha ferroviária se “mantém submersa” desde o final de tarde de sexta-feira, devido à subida do nível das águas da Bacia do Mondego.
Nesta zona, habitualmente sujeita a inundações, situa-se a foz do rio Ega, afluente da margem esquerda do Mondego, que ali corre canalizado por debaixo da linha de comboio e desagua num local adjacente.
Montemor-o-Velho aciona Plano Municipal de Emergência por risco “muito elevado” de cheia
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osanecif · 4 years
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Pouca luz e muita aflição em Montemor
Nas freguesias de Montemor-o-Velho, poucos foram os que dormiram descansados na noite de quinta para sexta-feira. Em Pereira, a falta de luz, a partir das 21H00, obrigou os habitantes a recorrerem às infalíveis velinhas, enquanto esperavam que o “vento terrível” desse tréguas.
Ao lado, os vizinhos de Formoselha também não estavam melhor. Lurdes Ramos e Otília Rolim, de 83 e 88 anos, respetivamente, testemunharam, ontem, a aflição vivida durante a madrugada. “Foi medonho. Eu só rezava… Parecia que o vento ia arrancar o telhado. Até pedi à minha filha que viesse dormir comigo”, relatou Otília, a quem valeram as velas para suplantar a falta de eletricidade.
Na manhã desta sexta-feira, a equipa do DIÁRIO AS BEIRAS confirmou os testemunhos daquela comunidade, encontrando, entre Santo Varão, Formoselha e Pereira um rasto de destruição espelhados em árvores caídas, estradas e habitações inundadas e um território coberto de água e lama.
Pouca luz e muita aflição em Montemor
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osanecif · 4 years
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Depressão Elsa provoca centenas de inundações e quedas de árvores
FOTO DB – CARLOS JORGE MONTEIRO
A depressão Elsa fez-se sentir ontem por todo o país. Na região deixou um rasto de destruição com árvores tombadas, estradas cortadas, desabamentos e inundações. Até às 18H00 havia registo (provisório) de mais de 200 ocorrências.
“Desde as 18H30 de quarta-feira e até às 18H00 de quinta-feira há registo de 215 ocorrências relacionadas com o mau tempo”, disse ao DIÁRIO AS BEIRAS Carlos Luís Tavares, comandante distrital de Operações de Socorro de Coimbra da Autoridade Nacional de Proteção Civil.
“A maior parte estão relacionadas com quedas de árvores, desabamento de estruturas, movimentos de massas e pequenas inundações”, adiantou Carlos Tavares.
Sob monitorização permanente esteve durante todo o dia de ontem, e continuará hoje, o caudal do rio Mondego. “O caudal no Açude Ponte está nos 840 metros cúbicos o que, para já, não nos levanta grandes preocupações”, disse o comandante ao final da tarde de ontem. “Tem sido feito um excelente trabalho de prevenção, de aviso às populações das zonas mais vulneráveis, tem sido um dia de grande precipitação é possível que as zonas ribeirinhas, mais suscetíveis a cheias, possam ainda vir a ser afetadas”, alertou Carlos Tavares, referindo-se a zonas como o Cabouco, Parque Verde, Formoselha ou Figueiró do Campo.
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Depressão Elsa provoca centenas de inundações e quedas de árvores
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osanecif · 6 years
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Atropelamento faz um morto na Linha do Norte
FOTO DR
Um morto foi resultado de atropelamento ferroviário, registado ao início da tarde hoje, na Linha do Norte.
Fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro de Coimbra adiantou ao DIÁRIO AS BEIRAS que a ocorrência foi registada numa zona próxima do apeadeiro de Formoselha, no sentido norte/sul da ferrovia.
O alerta foi acionado às 15H10 e no local estão sete elementos dos bombeiros apoiados por e quatro viaturas.
  Notícia em desenvolvimento
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Atropelamento faz um morto na Linha do Norte
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