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#fotógrafo de natureza
tempocativo · 2 months
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Ligações principais e secundárias
Ligações principais e secundárias Local: Soajo © Tempo Cativo Facebook: https://www.facebook.com/tempocativo Instagram: https://www.instagram.com/tempocativo Blog: https://tempocativo.wordpress.com Youtube: https://www.youtube.com/@tempocativo
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duquerido · 7 months
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Mais uma tarde maravilhosa na companhia de mim mesmo 💞
Parte II
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honey171 · 1 month
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*★. zoom in moodboard ‹‹
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Yang Jungwon apreciava a arte da fotografia desde que aprendeu o que era uma câmera, fazendo dos registros seu refúgio e fotógrafo a profissão que ele gostaria de ter no futuro. Seu maior interesse era fotografar paisagens da natureza ou infinitos ângulos de seu gatinho de estimação, não muito inclinado em sair de sua zona de conforto.
Isto é, até Shin Yuna atrapalhar uma de suas fotos e se tornar sua musa inspiradora desde então. Que mal tinha uma fotinho de uma garota tão bonita? Ou, assim... fotos suficientes para montar um álbum completo?
Mas é claro que é tudo que é bom, dura pouco. Quem precisa de inimigos quando se tem o Sunoo como melhor amigo e um flash de câmera ligado...
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collab com a @dlmlum4ny, que por sinal foi quem fez esses icons lindos! 🩷🩷
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poetoteca · 2 months
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𝐯ㅤㅤ ㅤㅤ ㅤㅤ \ㅤㅤ ㅤㅤ ㅤㅤ 𝖾mㅤㅤ ㅤㅤ ㅤㅤ 𝐩𝐚𝐫𝐢𝐬.
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Deslizando pelas vielas de Paris, embala consigo a câmera, sua fiel confidente das mais belas paisagens, um sorriso doce e os sonhos que carrega no coração. Ao pousar na Café de Flore, torna-se borboleta dançante numa flor, e, senta-se em uma mesa próxima à janela, onde a luz do sol se filtra delicadamente, criando uma aura mágica ao seu redor e quando o guardanapo metamorfoseia-se em caderno, com as palavras ali se entrelaçando em poesias e cartas de amor. As palavras fluem de sua mente e se entrelaçam em versos, como fios de uma teia poética. Cada frase é uma janela para sua alma, revelando seus anseios, suas reflexões e suas mais profundas emoções. Enquanto saboreia o café quente, a bebida se torna um elixir de paz que acalenta sua alma. Cada gole é uma pausa para contemplar o mundo ao seu redor, capturando instantes fugazes com sua câmera, eternizando momentos de beleza e melancolia. Ali, no Café de Flore, ele encontra um refúgio para sua arte e para sua própria existência. As vozes suaves das conversas ao seu redor se misturam ao som dos passos apressados do lado de fora, criando uma sinfonia única que alimenta sua criatividade. E assim, entre sorrisos compartilhados e olhares curiosos, o jovem fotógrafo encontra inspiração em cada detalhe, em cada rosto desconhecido que cruza seu caminho. Ele sabe que, mesmo em meio à agitação da cidade, é importante lembrar que também faz parte da natureza, conectado a cada ser vivo e a cada instante fugaz. Cada clique é um fragmento de poesia, uma forma de eternizar a beleza efêmera que o rodeia. E, no Café de Flore, ele sempre encontrará um lar para sua alma inquieta e uma fonte inesgotável de inspiração.
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𝖽𝗈𝖼𝖾⠀⠀♥︎⠀⠀𝖺𝗏𝗂𝗌𝗈:
peço com gentileza e carinho que não reposte ou utilize esse texto.
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blogdojuanesteves · 4 months
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UTOPIA > LUCAS LENCI
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A relação problemática entre ambiente e o ser humano representada pela imagem fotográfica ganhou notoriedade em 1975 com a mostra New Topographics Photographs of a Man-Altered Landscape, no museu de fotografia da George Eastman House, em Rochester, Nova York, com curadoria de William Jenkins, um importante papel na ruptura da história da fotografia e as representações não tradicionais da paisagem. 
A visão romântica e transcendente deu lugar às indústrias austeras, a expansão suburbana e cenas cotidianas, elaboradas por fotógrafos e artistas como os alemães Hilla e Bernd Becher e os americanos Robert Adams, Lewis Baltz (1945-2014), Joe Deal (1947-2010), Frank Gohlke, Nicholas Nixon, John Schott, Stephen Shore e Henry Wessel (1942-2018) que tomaram seu lugar na arte estabelecida. Sem dúvida um marco ao tratar desta relação na construção de uma imagética constituída pela apresentação conceitual e gráfica.
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Utopia (Vento Leste, 2023) do paulistano Lucas Lenci é mais uma tentativa de transformar essa relação em arte pela reflexão projetada por uma topologia sentimental ora poética, ora cética, no embate entre a natureza e o urbano, um conceito atraente tanto visualmente quanto ontológico. Entretanto, a proposta procura ser mais ampla no sentido de anexar a ideia da construção digital em seu trabalho, quando produz uma clara dicotomia entre a realidade e a ficção em suas cenas. Embora ao observador mais atencioso ela seja evidente de início, a compreensão mais complexa pode ser lenta ao leitor desavisado, o que parece atingir a maioria imersa na confusão visual mais contemporânea, formatada pelo excesso de imagens produzido sistematicamente e difundido pelas redes.
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Em um sentido mais filosófico, Lenci cria formas nas quais sua própria invenção e conteúdo em suas construções - na verdade, suas percepções e sensações que dão origem a este volume - são incorporados em sua execução e permanecem essenciais para sua eficácia. Os filósofos mais remotos já haviam notado que um evento deste tipo é de natureza altamente tátil, um momento- se puder ser medido, garantido no tempo cronológico- que pode de fato ser da mesma ordem. Assim, a etimologia de invenção, como descreve o filólogo americano Tom Conley em seu An Errant Eye (University Minnesota Press, 2010) explica como a topografia, a arte de descrever o espaço local é algo que acontece, ou aqui melhor dizendo, que o artista faz acontecer. Um evento que cria uma sensação de espaço e lugar porque exige uma consciência elevada de compreensão, que é, de contato com o ambiente de tal forma que as relações até então desconhecidas são feitas a partir da experiência das coisas apreendidas pelo autor.
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Então vejamos o pensamento de Lucas Lenci: "Os conceitos de velocidade e distância foram distorcidos pela minha geração. Inebriados pela internet, abraçamos com paixão a desmaterialização de praticamente tudo: de produtos, serviços, informações e da própria fotografia. Agora uma foto viaja instantaneamente, transformando-se em dados e pixels, percorrendo distâncias antes inimagináveis." O fotógrafo nasceu em 1980 e é graduado em fotografia e desenho industrial. Iniciou sua carreira profissional como fotógrafo após atuar como produtor executivo de projetos comerciais, editoriais e culturais. Publicou o livro Desaudio ( Ed.Madalena, 2013) [ leia aqui review https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/116469317861/desaudio-lucas-lenci ], Movimento Estático (Editora Valongo, 2016) [ leia aqui review https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/153956336821/movimento-est%C3%A1tico-lucas-lenci ] e Still Life ( Fotô Editorial, 2020) [ leia aqui review https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/613665409938472960/por-mais-falso-que-o-assunto-seja-uma-vez ] entre participação em outras publicações.
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Lenci revela que explora uma "geografia afetiva", uma reflexão acerca "das emoções que os lugares e os espaços que habitamos nos despertam." As fotografias, segundo ele, retratam endereços intangíveis, ao mesmo tempo que estão ancoradas em precisas coordenadas de georreferenciamento, na busca por capturar distâncias tanto físicas quanto virtuais. Imagens que buscam ir além das representações de cidades reais ou fictícias: "um interesse pelo simbólico, imbuído das experiências pessoais, da memória, da história, mecanismos que mostram os vínculos emocionais, entre o indivíduo e seu meio ambiente.
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As imagens de Utopia nos levam para o pensamento do historiador Philip J. Edington, do Departamento de História da University of Southern California: "A posição “assimilativa” procura equiparar as fotografias a todos os outros signos num universo semiótico e derivar os seus significados principalmente deste contexto. Uma posição excepcional que sustenta que estes são signos indiciais que carregam uma impressão direta do mundo. Argumenta-se que as duas posições podem ser colapsadas numa espacialização radical do conhecimento visual, expandindo a tese do genial historiador da arte vienense Ernst Gombrich (1909-2001) sobre a “primazia do significado” para incluir os caminhos neurais através de mapas do campo visual.
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Daí a importância de Lenci incluir as localizações exatas das suas tomadas fotográficas que compõem cada uma de suas imagens. "A mente exige que cada evento interpretativo, cada “leitura” de uma fotografia ocorra numa posição de perspectiva." Uma expectativa que o autor tem de distanciar-se da cartografia da plataforma geo-histórica (Hyper Cities), alimentada pelo Google, como um exemplo do mais recente conhecimento de redes na Internet hiperespacial, cada vez mais amplas em sua contextualização, que pode expandir o universo de significado interpretativo, ao mesmo tempo que aprofunda a sua inscrição nos locais terrestres da sua produção. Rejeitando o ceticismo radical da posição assimilacionista, o ensaio percebe as qualidades excepcionais da fotografia na circulação de signos que ancoram a interpretação à medida que constrói-se um conhecimento histórico, abrindo caminhos de uma perspectiva na topologia sem fundo e incorporada anteriormente pela semiótica.
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O fotógrafo paulistano Tuca Vieira, autor do excelente livro Atlas Fotográfico da cidade de  São Paulo e Arredores ( Casa da imagem/Museu da Cidade de São Paulo, 2020) escreve um ensaio no livro sobre a fugacidade da imagem digital, em contraponto a elaboração complexa das imagens de Lucas Lenci: "A vida útil de uma fotografia pode chegar hoje a apenas alguns segundos de duração, e ela logo em seguida pode cair no esquecimento. Disso também decorre a diminuição dramática do tempo que dedicamos a cada uma delas, tanto no ato de produzi-las quanto de apreciá-las..." Para ele, então passamos a desconfiar das imagens. No entanto, diz ele, "há também os que se dedicam a estudar as características únicas da imagem como ela é hoje produzida, e que são capazes de extrair de suas particularidades a força necessária para reter nosso olhar apressado.
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Para Vieira, "Lucas Lenci trabalha de forma criativa essa desconfiança, equilibrando-se cuidadosamente numa fronteira entre o crível e o estranho, o possível e o improvável. As imagens da série "Utopia" [Alpha Cities] conseguem provocar justamente esse segundo olhar, que retém o observador para além do encontro fugaz inicial. E isso não é pouco num mundo de experiências tão fragmentadas, marcado pela economia da atenção. Essa fotografia em dois tempos primeiro captura a atenção do observador (que desconfia do que vê) e depois exige um olhar mais atento, detido, na promessa de revelar seu enigma.
A posição do autor de Utopia, encontra alguns paralelos na nossa produção, caso do belo livro Repaisagem São Paulo (Porto de Cultura, 2011) do artista paulista Marcelo Zocchio, que mostra aspectos da história da cidade de São Paulo nos últimos 140 anos. Uma montagem de imagens suas atuais e outras antigas, com uma inclusão cartográfica dos anos 1897, 1930 e de hoje, imagens de consagrados fotógrafos, como as suíço Guilherme Gaensly (1843-1928), do carioca Militão Augusto de Azevedo (1837-1905) e do italiano Vincenzo Pastore ( 1865-1918)  entre outros, cujo resultado é um interação temporal da do espaço e vida urbana.
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Aproximando-se no sentido gráfico e conceitual, inclusive no formato de Utopia ( embora com imagens panorâmicas), o livro Entre Morros ( Cosac Naify, 2014) da fotógrafa carioca Claudia Jaguaribe igualmente problematiza a tensão entre a mudança e a permanência. Com imagens produzidas por ela, faz uma revisão da relação tempo e espaço com a noção de lugar. Segundo ela, "Na série a nitidez está no todo e nos detalhes das imagens, captando a força da trama urbana. Vê-se, simultaneamente, perto e longe, dentro e fora, de cima e na encosta dos morros cariocas. O Rio dessas fotos, assim como as cidades idealizadas por Lucas Lenci, não existe em estado natural. Ele é uma construção feita a partir de seus contrastes urbanos. Natureza e cidade, riqueza e pobreza, violência e gente.
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Em termos mais conceituais, no trabalho de Jaguaribe ( assim como nos de Lenci)  suas imagens estruturam-se a partir de evidentes elementos de contemporaneidade, como a simultaneidade de informações visuais que hoje permeiam praticamente todos os meios de comunicação, sendo em sua maioria construções digitais a partir de uma ou mais imagens, onde a perspectiva clássica e informação stricto sensu são por consequência fortemente alteradas, escreveu Sergio Burgi, coordenador de Fotografia do Instituto Moreira Salles ( IMS).
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Trabalhos que, no dizer de Lucas Lenci, não são apenas "o testemunho desta era de desmaterialização, mas catalizador de novas jornadas." o que podemos enxergar como um manifesto que nos leva às ideias, guardada a distância, introduzidas pelo filósofo francês Maurice Merleau-Ponty (1908-1961) no seu trabalho sobre o grande pintor francês Paul Cézanne (1839-1906), O visível e invisível (Ed.Perspectiva, 1984) (originalmente publicado em 1964, pela francesa Gallimard, que traz o conceito de visão topológica para descrever e explicar uma forma particular de ver que considera, no contínuo surgimento de uma imagem fotográfica, uma possibilidade de superar uma filosofia idealista que transforma tudo em pensamento, sem levar em conta o contato primordial com o mundo. O pintor ou aqui no caso, o fotógrafo não transforma o mundo em pensamento para fotografar e por isso, não faz uma representação do mundo em sua imagem, mas cria um mundo próprio, resultado da mescla entre o vidente e o visível, que possibilita por esse ato criador, a experiência com o Ser enquanto presença.
*Imagens © Lucas Lenci.    Texto © Juan Esteves
Infos básicas:
Vento Leste Editora: Mônica Schalka/Heloisa Vasconcellos
Fotografia, captação e montagem: Lucas Lenci 
Textos Lucas Lenci/Tuca Vieira
Edição bilíngue: Português/Inglês
Tratamento de imagens: Marcos Ribeiro 
Design Gráfico: Fábio Messias e Nathalia Parra [Zootz Comunicação] 
Coordenação editorial: Lucas Lenci e Tuca Vieira
Produção gráfica: Jairo da Rocha
Impressão: Capa dura, 500 exemplares em papel Alta Alvura:  Ipsis Gráfica e Editora 
Para adquirir o livro  ventoleste.com
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jackfraser · 2 years
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plus one social club.
@aliyvh: Aliyah percebeu a situação lá de cima e não deixou Alex descer. Pegou-o na metade do caminho, pela mão,  e o arrastou para onde conseguiriam observar o casal conversando, mas não seriam vistos, atrás de um item da decoração, um punhado de folhas, muita decoração de folha, folha para todo lado, que, segundo Jack, representavam a natureza que dominou o mundo pós-apocalíptico. "Deixa eu te explicar." E dali ela observou Jack subindo as escadas, ótimo. "Jack amor, vem cá... me ajuda a explicar pro Alex o que significa aquilo ali usando os termos corretos para não deixar a desejar a descrição do evento histórico que é esse momento: O REENCONTRO DE GEN E JOEL." Ela dramatizou abrindo os braços.
Alex, que olhava para a atriz como se ela estivesse louca ou exagerando, mas também achando graça em tudo aquilo, negou com a cabeça. "Não precisa explicar nada. Eu sei que é o ex-namorado da Gen. Joel, não é?"
@jackfraser: Jack estava decidido a ser um bom amigo, portanto seus planos era procurar Alex e talvez enrolá-lo um pouco, dar espaço para Gen e Joel conversarem sem a sua aproximação para evitar dramas. Sabe, de maneira discreta.Aly, Deus a abençoe, tinha outras ideias. Ela impediu que Alex descesse, sim, mas também logo explanou a situação para o fotógrafo. " — Okay, baby, calm down." Com o riso preso, Jack descansou as mãos nos ombros da namorada e ergueu os olhos para Alex. Coitado, simpatizava com ele também. Não devia ser exatamente uma situação divertida pra ele. " — É, cara. É a primeira vez em, tipo, muito tempo que eles se vêem. Desde o término, acho. Não leve a mal, acho que eles devem conversar."
@aliyvh: Aly balançava a cabeça com ar de compaixão. Se Jack não segurasse, ela acabaria pedindo educadamente para Alex ir embora para que o casal pudesse fazer as pazes em paz, com privacidade. "A gente acha que eles devem conversar." Ela repetiu a fala de Jack. "Mas, eu tô com a Gen, né? O que vocês acham que eu devo fazer? Pego meu carro e saio para um passeio turístico solitário na cidade enquanto vocês aproveitam a festa?"
@jackfraser: " — Não!" Jack negou rapidamente, antes que Aly respondesse que sim, o fotógrafo deveria ir embora. " — É só dar uns minutos pra eles, só isso. Podemos aproveitar a festa enquanto isso, você disse que gostava de The Last of Us, certo?" Uma péssima tentativa de distraí-lo. " — Aly, diga a ele que não tem nada com o que se preocupar."
@aliyvh: Alex balançou a cabeça, descontente, mas sem perder o bom humor. O Healy não existe. Mesmo na situação mais fodida que era aquela, continuava com o ar blasé. "Ah, mas isso vai depender do papo do casal." Aly respondeu e foi devidamente repreendida por um olhar de Jack. "Que não vai terminar em flores, muito provavelmente... O término entre eles foi bem... pesado." Alex deu uma risada. "Acho que a Gen vai respeitar a minha presença. Além do mais, ela sabia que ele vinha e mesmo assim escolheu me convidar, certo?"
@jackfraser: Aliyah! Ele a repreendeu com os olhos. Cara, não era essa a situação que ele queria para seu aniversário. " — Claro que sim. É só, como eu disse, dar espaço pra eles. Eles namoraram por muito tempo, cara. Tenho certeza que você entende, certo?"
@aliyvh: "It's okay, guys. I'm chill. Vamos fazer assim... eu vou buscar uma parada que deixei no meu carro, juro dar a volta e não atrapalhar o papo do casal. Lá no meu carro, eu vou fazer uma ligação importante de trabalho também, então vocês terão minutos de folga. Daí depois que terminar essa ligação, só depois, eu volto pra festa e procuro pela minha garota Hudson. O casal conversa, eu volto pra minha... amiga... e todos ficam felizes." Aly semicerra os olhos. Não estava muito satisfeita não. Aquele era um plano com muitos furos. Mas, bem... se pudessem garantir pelo menos essa primeira conversa de Wardson. Talvez eles possam se acertar e conviver em paz. "Não volta antes de meia hora." Aliyah impôs.
@jackfraser: Jack ouviu o plano com a sensação esquisita de que eles eram um grupo de adolescentes agindo de forma jovial enquanto um casal de amigos se enroscavam. Mas, bem, era um plano. Tinha certeza que era a melhor opção para evitarem uma cena desagradável... Joel parecera bastante chateado com a notícia do inglês. " — Aliyah!" Ele a repreendeu novamente, achando um pouco demais demandar um tempo longe. " — Valeu, Alex, sério. É melhor evitarmos o drama."
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atlhqs · 1 year
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SEJA BEM-VINDO, Billy Bae!
NOME: Billy Bae. FACECLAIM: Mark - NCT. DATA DE NASCIMENTO E IDADE: 26/02/1999, 24 anos. NACIONALIDADE E ETNIA: Estados Unidos, sul-coreano. MORADIA: Cordelia. OCUPAÇÃO: Esteticista - Pettopia Petshop e fotógrafo freelancer. QUALIDADES E DEFEITOS: Compreensivo e esforçado, distante e analítico. OOC: +18 TEMAS DE INTERESSE: Todos.
Herdeiro de uma fazenda de limões e crescido em meio à natureza na pequena Iowa, alguns até adivinhariam que possui um gosto especial por fotografia, afinal, viveu em meio a paisagens bonitas, o ar era muito mais puro que o da cidade grande e tudo, desde um brotinho até uma árvore centenária, tinham sua beleza para mostrar. Porém, nem mesmo seus pais adivinharam que logo ele, o herdeiro dos negócios, iria decidir largar a vida simples que levava no interior para se aventurar em uma arte tão arriscada, em um lugar distante e sem auxílio e apoio parental. E foi a pedido da madrinha, que há anos vive no arquipélago de Altalune, e estava convencida de que seu talento para fotografia merecia um lugar mais inspirador que a casa da qual nunca quis sair, e que tinha muito mais a oferecer do que sua família conseguia enxergar, e isso abriu os horizontes para ele, com seus dezessete anos recém-completados.
Billy demorou a ceder, mas sua coleção de câmeras, seus olhos artísticos e seu instinto lhe diziam que, quando seu coração acelerava observando os cenários nos filmes, prestando atenção nas locações e procurando horas a fio por lugares belos na cidade onde vivia, dos mais pacatos aos mais lotados, que havia algo ali, algo que merecia ser vivido, e lugares incríveis que iam além do seu interior, mesmo que o amasse. Por que razão ele se sentia tão inspirado e pensava em tantas histórias diferentes num único flash? Foi dito inúmeras vezes como era detalhista e idealista demais, o que, de certo modo, poderia ser verdade, mas trabalhar com algo que naturalmente lhe era uma prazer foi o que o fez ter certeza que seu lugar era junto dos demais alunos de fotografia, e, eventualmente, se formou e começou a trabalhar com isso de maneira independente, porém, sustentar a si mesmo como adulto exigia mais do que a experiência mínima no ramo, deste modo, aproveitou as horas que tinha feito de empregos de meio período ainda nos Estados Unidos como auxiliar em pet shop, e aplicou para um emprego onde podia cuidar dos animais. E segue conciliando as duas coisas até hoje, e, honestamente, não poderia ter nada melhor, consegue exercer sua paixão e ficar próxima dos bichinhos que sempre gostou de cuidar desde menor. 
Billy gosta de se atentar a roupas, de observar as entrelinhas e de tudo que seja bonito o suficiente para lhe tirar o fôlego (e normalmente, as coisas são). Normalmente não gosta de pedir para fotografar pessoas, porque, embora seja apaixonado e idealista e ame tudo ao seu redor… Isso não exatamente se aplica a seres humanos. Sua simplicidade e calmaria funcionam como um chamariz, porque ele nunca julga ou critica ninguém, mas, de certo modo, parece estar tão imerso em sua cabeça, que é complicado adentrar. E ele sabe disso. Tem tentado melhorar nos anos em que reside em Cordelia, “se misturar” a jovens da sua idade e etc. Ultimamente, o que mais lhe incomoda é a própria falta de perspectiva, pois, para ele, já alcançou o que queria: trabalhar como fotógrafo e viver em um lugar bonito. Portanto, talvez, seja hora de procurar por mais coisas que façam seu coração acelerar, se é que existem. 
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leonciocostablog · 1 year
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Pedra Azul - ES, Brasil
 Pedra Azul é um pequeno distrito localizado no município de Domingos Martins, no estado do Espírito Santo, no Brasil. O distrito é conhecido por sua beleza natural, cercado por montanhas e uma densa vegetação de mata atlântica. A principal atração turística de Pedra Azul é a Pedra Azul em si, uma formação rochosa de granito com cerca de 1.822 metros de altitude.
 A Pedra Azul é um dos principais pontos turísticos do estado do Espírito Santo, atraindo visitantes de todo o país. A rocha tem uma cor azulada que varia de acordo com a intensidade da luz solar, o que faz com que pareça diferente em diferentes momentos do dia. A vista do topo da Pedra Azul é simplesmente espetacular, permitindo que os visitantes admirem as montanhas circundantes e as belas paisagens da região.
 Além da Pedra Azul, o distrito de Pedra Azul também oferece outras atrações turísticas, como cachoeiras, trilhas para caminhadas e um belo lago, onde é possível praticar esportes aquáticos, como o stand-up paddle. A região é conhecida por sua gastronomia, oferecendo pratos típicos da culinária capixaba, como a moqueca e o bobó de camarão.
 Pedra Azul é um lugar ideal para quem busca tranquilidade e contato com a natureza. O clima é agradável durante todo o ano, com temperaturas amenas e clima agradável. É um destino muito procurado para escapadas de fim de semana, feriados prolongados e até mesmo para férias em família.
 Em resumo, Pedra Azul é um destino turístico único no Brasil, que oferece uma combinação perfeita de beleza natural, aventura, gastronomia e tranquilidade. Se você ainda não conhece Pedra Azul, vale a pena visitar e experimentar tudo o que essa bela região tem a oferecer.
 Há muitas coisas para se fazer em Pedra Azul, um distrito encantador do Espírito Santo, no Brasil. Então contrate um fotógrafo de casamento em Pedra Azul para registrar algumas das atividades que você pode fazer na região:
Visitar a Pedra Azul: A principal atração turística da região é a Pedra Azul, uma formação rochosa com cerca de 1.800 metros de altitude. Você pode fazer trilhas para chegar ao topo da pedra e desfrutar de uma vista deslumbrante das montanhas e da natureza circundante.
Conhecer as cachoeiras: Pedra Azul tem diversas cachoeiras que são uma maravilha da natureza. Algumas das cachoeiras mais conhecidas são a Cachoeira do Cobiçado e a Cachoeira do Escorrega. Alguns lugares também oferecem atividades de rapel nas cachoeiras.
Praticar esportes aquáticos: O lago de Pedra Azul é um lugar perfeito para a prática de esportes aquáticos, como stand-up paddle, caiaque e natação. O lago é cercado por uma bela paisagem e oferece uma experiência incrível para quem busca atividades ao ar livre.
Caminhar pelas trilhas: Existem várias trilhas para caminhadas na região de Pedra Azul, que levam a lugares incríveis e são ideais para quem quer se conectar com a natureza. Algumas trilhas populares incluem a Trilha da Pedra do Lagarto e a Trilha do Chapéu.
Experimentar a gastronomia local: Pedra Azul oferece uma gastronomia capixaba rica e saborosa, com pratos típicos como a moqueca capixaba, o bobó de camarão e a torta de limão. Há também diversas opções de cafés e restaurantes que oferecem opções deliciosas para os visitantes.
 Em resumo, Pedra Azul é um destino turístico cheio de atividades e atrações para os visitantes. Se você gosta de natureza, aventura e gastronomia, Pedra Azul é um lugar que você não pode perder.
 Pedra Azul é um lugar encantador que oferece muitas opções para tirar fotos incríveis. Alguns dos melhores lugares para tirar fotos em Pedra Azul incluem:
Pedra Azul: A formação rochosa é uma das principais atrações da região e proporciona vistas incríveis. O topo da Pedra Azul é o local ideal para fotos panorâmicas da região.
Lago de Pedra Azul: O lago é cercado por uma bela paisagem, oferecendo um cenário perfeito para fotos. O reflexo das montanhas na água pode criar um efeito incrível nas suas fotos.
Cachoeira do Cobiçado: A cachoeira é uma maravilha da natureza e oferece um belo cenário para fotos. A queda d'água cria um efeito incrível que pode resultar em fotos impressionantes.
Trilhas: As trilhas de Pedra Azul oferecem uma oportunidade única para tirar fotos da natureza. As árvores, flores e animais podem proporcionar um belo cenário para suas fotos.
Pousadas e Restaurantes: Algumas pousadas e restaurantes em Pedra Azul oferecem uma arquitetura charmosa e aconchegante que pode ser um cenário perfeito para suas fotos.
Em resumo, Pedra Azul oferece muitos lugares para tirar fotos incríveis. A natureza, a arquitetura e a gastronomia da região podem proporcionar um cenário perfeito para suas fotos. Então, não deixe de levar sua câmera para capturar todos os momentos inesquecíveis de sua viagem.
 Pedra Azul oferece diversas opções de locais para tirar fotos incríveis. Aqui estão alguns dos melhores locais para tirar fotos em Pedra Azul:
Pedra Azul: A formação rochosa é a atração principal da região e proporciona vistas incríveis. O topo da Pedra Azul é um dos locais mais populares para tirar fotos panorâmicas da região.
Lago de Pedra Azul: O lago é cercado por uma bela paisagem e oferece um cenário perfeito para fotos. O reflexo das montanhas na água pode criar um efeito incrível nas suas fotos.
Cachoeira do Cobiçado: A cachoeira é uma maravilha da natureza e oferece um belo cenário para fotos. A queda d'água cria um efeito incrível que pode resultar em fotos impressionantes.
Trilhas: As trilhas de Pedra Azul oferecem uma oportunidade única para tirar fotos da natureza. As árvores, flores e animais podem proporcionar um belo cenário para suas fotos.
Pousadas e Restaurantes: Algumas pousadas e restaurantes em Pedra Azul oferecem uma arquitetura charmosa e aconchegante que pode ser um cenário perfeito para suas fotos.
Vista para as montanhas: Pedra Azul é cercada por montanhas, oferecendo vistas deslumbrantes que podem render fotos incríveis. Há diversos pontos ao longo da estrada que leva a Pedra Azul onde é possível parar e tirar fotos da paisagem.
Mirante da Pedra do Lagarto: O Mirante da Pedra do Lagarto oferece uma vista panorâmica da região e é um local muito popular para tirar fotos.
Em resumo, Pedra Azul oferece diversos locais para tirar fotos incríveis. A natureza, a arquitetura e a gastronomia da região podem proporcionar um cenário perfeito para suas fotos. Não deixe de levar sua câmera para capturar todos os momentos inesquecíveis de sua viagem.
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leonardomercon · 1 year
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Já postei essa como reels, mas estou postando aqui no feed também. 😉👍 Sou fotógrafo de natureza e fiz essa foto macro de uma lagarta coberta de pólen na minha primeira experiência tentando a técnica de lente invertida. Já ouviu falar? Eu tirei a lente do corpo da câmera e segurei ao contrári (não lembro bem, mas acho que utilizei uma outra lente auxiliar). Com isso, temos um ótimo efeito de aproximação. Isso acontece porque quando a lente está normal, ela reduz a imagem para ser captada pelo sensor da câmera. Quando invertemos a lente, acontece o efeito contrário, ampliando objetos pequenos, possibilitando captar detalhes como o pólen na lagartada foto. 😉👍 🗺📍 Espírito Santo - Brasil. 💚 *Durante meus anos de experimentação com a fotografia de natureza. #macro #lagarta #polen #polén #close #inseto #insetos #lenteinvertida #caterpillar #insect #insects #invertedlens #animal #animais #espiritosanto #descubraoes #descubraoespiritosanto #nature #natureza #fotografiadenatureza #fotografodenatureza #ultimosrefugios #Nikon #bbcbrasil #bbcearth #yourshotphotographer #earthcapture #wildlifeonearth 🫂💬 Uma uma das grandes vantagens do meu trabalho é estar rodeado por quem curte natureza e fotografia. Normalmente gente do bem, cheia de empatia. Isso faz minha luta valer a pena! Portanto, se você é assim, 😉👍 você é sempre bem-vindo em meus espaços digitais! 💚 (em Espírito Santo, Brasil) https://www.instagram.com/p/ColElDIvUpX/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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tiferron · 2 years
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Olá pessoal!
Novo aqui no Tumblr, fotógrafo, mais inclinado para os gêneros de natureza, arquitetura, fotografia de rua e retratos. Como primeiro post, compartilho cm vocês uma foto feita num salão de uma das cavernas do complexo do Parque Estadual de Terra Ronca, utilizando a técnica de "light painting".
Espero que apreciem!
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yurib20 · 1 year
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Memória Um labirinto Sólido e fluido Memória Um labirinto Escuro e claro Memória Um labirinto Confuso e certo Memória Um labirinto De desejo e nojo Memória Um labirinto De verdade é mentira Memória Um labirinto Discórdia e harmonia Memória Uma história Um conto Uma narrativa de um ponto De uma Memória. . . . #poesia #fotografia #fotógrafo #natureza #cerrado #textura #photo #photonature #photography #art #poetry #brazil #Brasil https://www.instagram.com/p/Cp6afzbLVZM/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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tempocativo · 3 months
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Gruta de luz
Gruta de luz Adorei a forma como a luz solar entrou por entre as ondas, refletindo ainda com mais intensidade o que proporcionou esta imagem, onde a onda envolve uma rocha que se encontrava na zona de rebentamento. Também gostam? Local: Praia da Madalena, Madalena, Vila Nova de Gaia © Tempo…
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duquerido · 7 months
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Mais uma tarde maravilhosa na companhia de mim mesmo 💞
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universomovie · 1 year
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Scarlett Johansson abraça a natureza na campanha David Yurman 2023
Scarlett Johansson estrela a campanha de David Yurman 2023 Nature’s Artistry. Foto: Glen Luchford David Yurman estreia sua campanha de 2023 chamada Nature’s Artistry, apresentando ninguém menos que Scarlett Johansson . A inimitável atriz, mãe e filantropa, vencedora do Tony e indicada ao Oscar. Capturada pelo renomado fotógrafo de moda Glen Luchford , a atriz loira é retratada em sua forma mais…
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11 FLORESTAS MAIS INCRÍVEIS DO MUNDO: CONFIRA LINDAS IMAGENS
Com um ar de aventura e caminhos muitas vezes misteriosos, as florestas são lugares que atraem fotógrafos, visitantes e turistas do mundo inteiro, já que nelas estão presentes o poder e a beleza da natureza, além de uma enorme diversidade da fauna e flora, com os mais variados tipos de vegetação e espécies de animais. Além de serem importantes para a sobrevivência humana e também fundamentais…
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blogdojuanesteves · 5 months
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CERCO FLUTUANTE > Helena Giestas KIRIRI> Ivonete Leite
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imagem: Ivonete Leite
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Imagem: Helena Giestas
Cerco Flutuante, da paulista Helena Giestas e Kiriri, da mineira Ivonete Leite, são dois livros da Fotô Editorial publicados neste final de ano com edição do fotógrafo e curador Eder Chiodetto e da professora e pesquisadora Fabiana Bruno. O primeiro reúne fotografia, monotipia e desenho com técnicas mistas (em parceria com Peter Erik Siemsen) e o segundo além da fotografia constrói seu itinerário usando técnicas como a frottage e a assemblagem. Ambos evocando um conjunto próximo de abstrações em agudas interseções imagéticas essencialmente gráficas expandindo o uso da câmera e ampliando o conceito de seus trabalhos para uma interessante forma de arte mais artesanal cujos resultados projetam representações mais atemporais.
A abstração- a idéia de que elementos das coisas visíveis representam pouco ou nenhum papel na arte, e mais calcada em forma, cor, linha, tom e textura: "uma superfície coberta por cores em uma determinada ordem..." como pensou o artista francês Maurice Denis (1870-1943) ainda no século XIX, rompendo com a tradição renascentista, abandonando a representação da realidade mais exata. Com diferentes percursos está incluída no que genericamente chamamos de simbolismo, uma arte distinta. É alcançada pela eliminação das "impurezas" dos fatos e mantendo o essencial de sua estruturas, uma questão vital, pois está na raiz de cada discussão sobre a fotografia como uma forma de arte.
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Imagem: Ivonete Leite
Como sugere o nome, a fonte de Ivonete Leite, está na região do Cariri, outrora chamado Kiriri pelos povos originários da região do sertão da Paraíba, atribuída pelo povo Tupi, da costa deste estado cujo significado é "calado" ou "taciturno". Na poética definição do curador Chiodetto: "é uma dessas áreas que nos defrontam com os mistérios da formação do universo" O que certamente amolda-se ao conjunto de imagens e design gráfico evocativos e sublimes, onde a sua peculiar paisagem e suas frottages percorrem páginas cobreadas e monocromáticas em contraste com a imagem fotográfica em preto e branco mais tradicional.
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Imagem: Ivonete Leite
O curador explica, que a autora em 2015, ao deparar-se com a geologia local que insinuava "terem sido esculpidas pelo divino" foi arrebatada por formas análogas à "paisagem lunar ou outro corpo celeste entrando em estado de gravidade ou flutuação", o que a transportava para uma perceptível manifestação de um tempo imemorial. "Enigmas que rondam a ordem cósmica e os desígnios da natureza." Certamente, as estruturas naturais das rochas arredondadas são recordativas de uma certa construção enigmática, que paralelamente aos belos mandacarus, plantas nativas do semiárido brasileiro, fornecem um bem elaborado contraponto por seus atributos  tipológicos claramente românticos e belos.
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Imagem: Helena Giestas
Cerco Flutuante para Fabiana Bruno é “ uma obra em que imagens se desdobram nas tentativas inventivas de imprimir tempos sobre tempo. Vidas, materiais e pessoas se entrelaçam por meio de linhas que Helena Giestas intercepta com o seu olhar e as transforma em emaranhados que se metamorfoseiam nas superfícies. As imagens- linhas traçadas pela prática artística da fotógrafa em Cerco Flutuante são também forças invisíveis, que se expressam como vínculos, afetos, memórias e costuram mundos." 
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Imagem: Helena Giestas
Neste sentido, Helena Giestas produz trabalhos que juntam-se a desenhos e pinturas por afinidades estéticas e íntimas, aqueles produzidos pelo grafite e tinta de seu avô Peter Erik Siemsen e a sua fotografia que revela as tramas urdidas pela natureza, enquanto o mar traça suas linhas em sua borda e relevos são esculpidos em rochas, assim como galhos de árvores secos acomodam-se na transição de suas existências e na transmutação para uma arte híbrida bem constituída.
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Imagem: Ivonete Leite
A aproximação da representação abstrata, fruto da criação do autor e uma fotografia, resultado de uma reação química ou digital, algo produzido por um registro mecânico, já mostrava-se interessante concomitantemente à pintura e outras artes nas primeiras décadas do século XX, mas ganha atenção quando em 1951, o Museum of Modern Art (MoMA), de Nova York promove a mostra Abstract Photography, com curadoria do luxemburguês  Edward Steichen (1879-1973). Pela primeira vez fazia-se uma tentativa de definir a ideia de uma abstração fotográfica, tanto seu  método quanto o conteúdo em uma exposição eclética com autores como o suíço Robert Frank(1929-2019), os americanos Louis Faurer (1916-2001), Harry Callahan (1912-1999) e Man Ray (1890-1976), o francês Henri Cartier-Bresson (1908-2004), o húngaro László Moholy-Nagy(1895-1946) e até mesmo nosso conhecido Thomaz Farkas (1924-2011),húngaro radicado no Brasil,  entre umas duas dezenas de autores, em 150 images.
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Imagem: Helena Giestas
Considerando também a difusão da fotografia mais ligada a arte provocada pela Editorial Fotô, lembramos de alguns livros que associam-se ao conteúdo produzido por Helena Giestas e Ivonete Leite, como por exemplo os belíssimos Sublimação (2014), da artista paulistana Ana Nitzan e Herbário Baldio, (2019), da também paulistana Ana Lucia Mariz. [ Leia aqui review https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/185680834281/herb%C3%A1rio-baldio-ana-lucia-mariz ]. Ambas publicações que desenvolvem as técnicas e conceitos já comentados aqui anteriormente, os quais representam mais fielmente um "livro de artista".
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Imagem: Ivonete Leite
Cerco Flutuante e Kiriri, transcendem o discurso pessoal, ainda que sustentados em parte por tal, e ampliam os requisitos da imagem a outros patamares. Objetos que  "devem finalmente ocupar o seu lugar no campo tonal da imagem e conformar-se ao seu ambiente espacial." como pensou o fotógrafo e poeta americano Aaron Siskind (1903-1991) - A ideia de que suas estruturas entram em cena de certa forma e que, mesmo fotografadas diretamente, muitas vezes transformam-se em outras, pois tiradas do seu contexto habitual, dissociadas dos seus vizinhos habituais e levados a novas relações. Momento em que a consciência das artistas (o que sentem, a imagem a fazer, a relação destas com outras já feitas e outras experimentações.) surge pela habilidade em criar “amálgamas dessas matérias” como escreve Fabiana Bruno ou de transcender o tempo geológico, em metáforas de tempos-espaços, como escreve Eder Chiodetto.
Imagens © das autoras.  Texto © Juan Esteves
Infos básicas
Kiriri
Fotografias, Frotagens e Assemblages" Ivonete Leite
Edição e Texto: Eder Chiodetto
Co-edição Fabiana Bruno
Projeto gráfico: Rafael Simões
Coordenação Editorial: Elaine Pessoa
Tratamento de imagens: José Fujocka
Impressão: Gráfica Ipsis- 500 exemplares- capa dura
Cerco Flutuante
Concepção, Fotografias e monotipias: Helena Giestas 
Desenhos com técnicas mistas: Peter Erik Siemsen e Helena Giestas 
Edição e Texto: Fabiana Bruno 
Co-edição: Eder Chiodetto 
Design Gráfico: Letícia Lampert 
Coordenação Editorial: Elaine Pessoa 
Tratamento de imagens: José Fujocka
Impressão Gráfica Ipsis - 500 exemplares assinados e numerados - brochura
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