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#Floresta Oblíqua
trevlad-sounds · 5 months
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Tuesday 21 November Mixtape 398 “Hidden Place EXCLUSIVE” Ambient Drone Electronic Experimental Space Tuesdays & Saturdays. Support the artists and labels. Don't forget to tip so future shows can bloom.
Trevlad Sounds-Welcome in you wonderful listener 00:00
CV Vision-Error I00II0 00:31
Christian Fiesel-Nothing Left To Say, No Regrets, Just A Quiet Place 00:54
Coda Nautica-Chant 03:23
Sebastian Mullaert, Eitan Reiter-Enter The Spiral 10:13
2xirtam-Time 18:12
arovane-September 25:10
Correlations-AUTUMN SONG 25:55
Benge-Todays ARP2500 31:34
Wojciech Golczewski-The Puppets Dream 34:34
Salvatore Mercatante-l'aqua 38:20
Floresta Oblíqua-Asteroid Paranoid 44:14
Curved Light-Disappearing Through The Passage Of Time 49:43
John Louis Kluck-Fragile Space 52:46
Martin Stürtzer-Trisolar 58:07
Pete Bassman-Wolf Eater 1:06:40
Twenty Three Hanging Trees-Ultime déroute 1:11:25
HAWKSMOOR-Splendor Solis 1:17:05
Cold-Strobe Light Network 1:20:24
Naqada-Hidden Beam 1:35:04
Armand Torrx-Where Mountains Reign 1:44:28
Lyndsie Alguire-stolen kiss 1:46:34
Benn Jordan-Farther Out 1:48:07
The Irresistible Force-Magic Acid 1:49:47
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narizentupidocartazes · 8 months
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[2022] 17 de Dezembro | Ciclo Desordem é Progresso #03 | Floresta Oblíqua | Tiago Sousa | João Almeida + Yaw Tembe | SMOP - Lisboa Travassos
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psychodx23 · 4 years
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A onça-pintada é o maior felino do continente americano, podendo chegar a 135 kg. É um animal robusto, com grande força muscular, sendo a potência de sua mordida considerada a maior dentre os felinos de todo o mundo. Suas presas naturais são animais silvestres como catetos, capivaras, jacarés, queixadas, veados e tatus. Outra característica marcante dessa espécie é que ela não mia como a maioria dos felinos. Assim como o Leão, o Tigre e o Leopardo, ela emite uma série de roncos muito fortes que são chamados de esturro. Características Possui pelagem amarelo-dourado com pintas pretas na cabeça, pescoço e patas. Nos ombros, costas e flancos tem pintas formando rosetas que têm, no seu interior, um ou mais pontos. O Leopardo (Panthera pardus), que ocorre na Ásia e África, também possui rosetas, porém sem pontos pretos no interior. Podem ocorrer indivíduos inteiramente negros, sendo esta apenas uma característica melânica da mesma espécie. Mesmo nesses indivíduos, as pintas podem ser visualizadas na luz oblíqua. Distribuição Originalmente a distribuição deste animal se dava desde o sudoeste dos Estados Unidos até o norte da Argentina. Atualmente ela está oficialmente extinta nos Estados Unidos, é muito rara no México, mas ainda pode ser encontrada na América Latina, incluindo o Brasil. De maneira geral, porém, suas populações vêm diminuindo onde entram em confronto com atividades humanas. No Brasil ela já praticamente desapareceu da maior parte das regiões nordeste, sudeste e sul. Ocorre em vários tipos de habitat, desde florestas como a Amazônica e a Mata Atlântica, até em ambientes abertos como o Pantanal e o Cerrado. São animais de hábitos solitários, tendo maior atividade ao entardecer e à noite. As onças-pintadas sao animais territorialistas, ocupando, na dependência do tipo de habitat, de 22 a mais de 150 km2, onde o território de um macho se sobrepõe aos de duas ou mais fêmeas. Os machos e as fêmeas encontram-se apenas no período reprodutivo. A gestação é de 93 a 105 dias, nascendo somente um ou dois filhotes. A mãe cuida do filhote até que ele complete cerca de dois anos. Neste período o ensina a caçar e a sobreviver. (at Goianésia, Goias, Brazil) https://www.instagram.com/p/B4lgh5dBqDUrBf3Nl3avQVrUF2aAvnclNDi0MQ0/?igshid=1uwsahovo7f5e
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espiritodeviagem · 5 years
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VIAGEM, FRUTOS E NATUREZA II
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Lichia (imagem em cima) é o nome comum dado ao fruto da espécie litchi chinensis, do gênero botânico litchi, que pertence à família Sapindaceae, à qual pertence o guaraná (Pualinia cupana), que muitos já devem ter ouvido falar. É uma árvore frutífera e os nomes comuns dados ao fruto também se aplicam à árvore, popularmente chamada de lecheira, licheira, lichia ou uravaia. É uma planta natural das regiões quentes da Ásia sendo principalmente encontrada na China, de onde origina o nome lichia, Índia, Nepal, Blangladesh, Paquistão, Sul e centro do Taiwan, a Norte do Vietnam, Indonesia, Tailândia, mas também encontrada no México, Madagascar e África do Sul.
Uma planta internacional, dos trópicos. Eu fui levado a consumir lichia da forma apaixonada que faço agora, desde os meus primeiros encontros no mercado, no mês de dezembro, em que a fruta estava no pico da época. Isto foi no Norte da Austrália, em Cairns, na Austrália tropical, ou como costumo dizer a Inglaterra tropical. As bancas do mercado enchem-se de lichias, e os mercadores debruçados sobre a banca, organizando a disposição dos frutos, anunciam efusivamente o mais actualizado custo do fruto. Curiosamente os mercadores são geralmente de origem asiática, Tailândia ou Indonésia. Assim vendem a fruto que é comum nas suas terras. A cidade de Cairns avizinhada pela Floresta Daintree e as planícies de Tablelands, apresenta o clima e espaço para a difusão e cultivo desta cultura, que tanto os agricultures e consumidores servem-se dela.
A árvore eu ainda não a vi. É uma árvore de dimensão média, chegando a atingir entre os 20 e 25 metros de altura (sem controlo artificial), com folhas compostas alternadas de 20cm em média, com 2 a 8 folíolos laterais. Quando jovens a folhas apresentam um tom avermelhado cor de cobre, que se tornam verdes assim que atingem a sua dimensão final. As flores são pequenas de cor verde-amareladas ou brancas. Sendo uma árvore ecologicamente adaptada ao clima tropical e subtropical, embora algumas variedades resistem, a espécie sofre com geadas e verões. Aprecia solos profundos, silico-argilosos e férteis são ideais, preferindo solos ácidos a calcários.
Os frutos, hmm saborosos! Vistos de fora aparentam-se a morangos ou ao rambutan. Do tamanho do morango, o fruto é uma baga e apresentam-se em cachos. É fácil de descascar, com apenas uma semente castanha de forma oblíqua, como uma amêndoa, e polpa não aderente. A polpa, a única parte comestível, é translúcida, suculenta, cheia de sumo hidratante fresco e doce.
A nível nutricional a Lichia é uma boa fonte de vitamina C, mas também contém as vitaminas do complexo B, sódio, cálcio e potássio. Por possuir propriedades antioxidantes, o fruto é usado também no fabrico de produtos cosméticos. Há no entanto um conjunto de aminoácidos incomuns nas propriedades da lichia que interferem na produção de glucose no corpo. Há registos de causas de morte devido ao consumo exagerado de lichias em estômago vazio após longos períodos de fomes, de corpo fraco e vulnerável. A substância hipoglicina que contém a lichia, que é o que vai diminuir a produção metabólica de glicose do corpo. O consumo pode ser problemático apenas se os níveis de açúcar no sangue já estiverem muito baixos. Caso contrário, não há razões para evitar o consumo desta fruta fresca!
Devo dizer que talvez a primeira vez que provei Lichia deve ter sido um fruto importado num supermercado em Portugal. E talvez para meu azar, a impressão com que fiquei dum sabor ácido, hoje sei não natural da lichia, deixou-me muito reticente a provar novamente a lichia num mercado de produção local em Cairns. Incrível a associação que a memória faz para toda a eternidade. Digo isto não para não provarem o fruto exótico que têm coriusidade de provar, que na verdade podem ter mais sorte que eu, mas para consumirem sempre os frutos na sua natureza geográfica e em sua época natural. Só assim o fruto poderá revelar o seu maior potencial para o nosso corpo, mente e espírito.
Longans
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É também da família botânica Sapindaceae, bem conhecida pelos seus frutos comestíveis. O seu nome científico é Dimocarpus longan e tem varias subespécies e variedades naturais da Indo-China e Malásia, Vietnam, Filipinas e Borneo, ilha da Malásia. É nativa do sudoeste asiático e dos mais bem conhecidos frutos desta família. Semelhante aos outros frutos comestíveis da família mas bem menos interessante em sabor comparativamente com a lichia.
O nome comum, dado ao fruto mas também à sua árvore, Logan vem do cantonês e significa “olho de dragão” porque depois de a baga ser descascada a sua forma esférica lembra um globo ocular e a única semente redonda, dura e negra, no seu interior lembra a íris. O fruto frutifica em cacho. Quando amadurecido e colhido a casca, cor de cortiça, fina e firme é faicil se quebrar e de espremer e separar (e do carpo não aderente) da parte comestível, o “olho de dragão”.
A sua árvore pode atingir a altura máxima de 30m, mas tem um tamanho comum médio de 10-12m, variando no tipo e condição do solos. A copa é redonda e o tronco, rico em lenhina dando origem a uma cortiça porosa, pode chegar aos 80cm de largura. As folhas são oblongas e pontiagudas, entre 10cm e 20cm, compostas em forma de pena e alternadas. Cada folha compostos por 6-8 folíolos. Os longans produzem inflorescências, arranjo tipo paniculas, de pequenas flores amarelo claro. As influrescencias incluem flores estaminais, pistilias e hermafróditas (M, F e F/M). A árvore não suporta geadas e não prefere temperaturas inferiores a 4graus Celsius. Longans preferem solos arenosos.
Os longans são frutos redondos de cerca de 2cm de diâmetro. E por muito pequenos que pareçam a sua árvore pode ser grande e de uma imponência aparente no seu espaço. O seu sabor é intrigante, sobre o qual se podia dizer que se demora a saber desgostar. O seu sabor maturo tem algo de elemental, lembra qualquer fruto seco, e a sua qualidade enche bem o estômago. Aconselho a procurarem e provarem, assim que tiverem oportunidade!
Soursop
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Soursop é o nome comum em inglês. Em português dá-se o nome de graviola, ou até coração-da-Índia. Embora não se sabia a sua origem exacta, graviola, sua árvore com o nome científico de Annona muricata, é uma espécie nativa das Américas e Caraíbas, mas está vastamente cultivadas pelo globo fora, em climas tropicais e sub-tropicais, por vezes assumindo um papel de invasora. Eu pessoalmente tive o primeiro contacto com a com este fruto no Nordeste da Austrália, em Queensland.
Annona muricata é uma espécie que pertence à família botânica Annonaceae. Em Portugal, na ilha da Madeira é cultivado e produzido outro fruto comestível parente da graviola, a anona, Annona squamosa. Outro fruto comestível parente é a maçã-doce, Annona cherimoya, em inglês com o nome comum de ‘custard Apple’, sobre a qual Mark Twain disse ser “o fruto mais delicioso conhecido à humanidade”, enfatizando a sua adoração.
Annona muricata é uma árvore de folhas persistentes, oblongas e de ponta arredondada. Adaptada a alta humidade e a invernos quentes, temperaturas abaixo de 5grausC podem afetar as suas folhas e os seus pequenos ramos, e temperatura inferiores a 3grausC podem ser fatais. Portanto demonstra ser uma planta bem tropical, o seu calor é o seu conforto e climas temperados não são de todo a sua onda. Em condições favoráveis demonstra ser uma árvore pequena atingindo um máximo registado de 9,1m. Resistente a solos pobres e capaz de suportar altitudes de 0 a 1300m, clara sempre em função da variante à qual é mais sensível a humildade e temperatura.
E claro o seu sabor, incrível e delicioso é toda a razão pela qual se tornou vastamente cultivada. Na Indonésia a sua polpa cozida em água dá origem, a dodol sirsak, a uma espécie de carne doce. Mas é fresca que a soursop (graviola) mexeu comigo. Para mim, a polpa branca tem um sabor a iogurte com sabor e a textura embora cremosa é fibrosa também, que lembra as fibras do bacalhau cozido. Assim foi que consegui descrever este pela primeira vez. Uma delicia surpreendente mesmo! Com o seu aroma similar ao ananás, varias descrições falam de que o seu sabor é como uma combinação dos aromas de morango e maçã, com pequenos toques de citrino, e a sua textura cremosa (o iogurte! Vegan hey! Directamente da árvore!) lembra a de coco ou banana. Hmmm imaginem que é verdade! Um presente do cosmos plantado na terra! De adorar.
A época do soursop, FNQ Australia, é de Julho a Decembro. É cultivada mais em pequenas quintas de características mais familiar e local. O bom gosto local preserva o seu cultivo. No mercado é bem valorizado e aparece assim em pequenas quantidades. E quem não acorda cedo para ir ao mercado acaba por deixar escapar esta delícia.
Além de um sabor divinal esta maravilha tem a fama de ser uma alternativa à cura do cancro. Embora haja bastante debate no tema devido à falta de provas científicas, ainda assim o seu uso aparece em algumas listas de tratamento de cancro, como é no Memorial Sloan-Kettering Cancer Center. O Cancer Research UK também alega que os seus estudos comprova que extractors de graviola destroem células de cancro da mama e do figado, células até resistentes a quimioterapia.
Soursop (ou graviola) possui quantidades significativas de Vitamina C, B1 e B2. No entanto as suas, quen sementes do tamanha de amêndoas, lisas e castanhas escuras, contém o composto anonacina que é uma neurotoxina com efeitos bem nefastos, descritos como veneno.
É no entanto um fruto que tem de belo tanto quanto tem de ameaçador. A saborear, simplesmente não coloquem o fruto todo numa trituradora sem retirar as sementes, talvez não tornarão um belo pequeno almoço em algo degenerativo. Intrigante e algo tão cheio de dualidade num só fruto!
Boas Descobertas!
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fefefernandes80 · 4 years
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Até 9 de agosto: Exposição inédita em formato drive thru
Div.
Como criar novas experiências por meio da arte e trazer alento neste momento de pandemia e isolamento social? Foi a partir desta indagação que nasceu a DriveThru.Art, uma exposição inédita, em formato drive thru, que leva obras de 18 artistas de diferentes gerações, técnicas e pesquisas à ARCA. O espaço é um antigo galpão com mais de oito mil metros quadrados, na Vila Leopoldina, zona oeste de São Paulo, onde funcionava uma grande indústria metalúrgica, que marcou a transformação industrial da cidade. Aberto ao público até dia 9 de agosto, o projeto idealizado por Luis Maluf, da Luis Maluf Art Gallery, ao lado de Mauricio Soares e Mário Sérgio Albuquerque, da ARCA, propõe visitas apenas de carro, como resposta ao distanciamento imposto pelo atual cenário da pandemia.
“Pensamos em como ressignificar o espaço urbano por meio da arte e trazer conexão e esperança. DriveThru.Art é essa forma de reviver a experiência de visitar uma exposição e ver as obras de perto. É um presente que oferecemos à cidade de São Paulo”, diz Luis Maluf. “A arte tem o poder de desafiar o status quo, repensar e recriar os espaços e, ao observar o cenário pandêmico que atravessamos, vivendo experiências online a todo momento, pensamos em uma saída para que o público possa visitar a mostra pessoalmente, mas sem se expor à contaminação do Covid-19”, explicam Mauricio Soares e Mário Sérgio Albuquerque.
O amplo espaço da ARCA foi adaptado para receber um circuito de visitação percorrido dentro de veículos, com hora marcada e seguindo todos os protocolos e diretrizes de segurança da pandemia. O funcionamento é de quarta-feira a domingo, das 13h às 21h. As visitas são organizadas em um circuito com duração de aproximadamente uma hora, com limite de até 20 carros simultâneos no espaço. A regra é que cada veículo tenha ocupação de, no máximo, quatro pessoas. Os ingressos podem ser obtidos no site drivethru.art e, no ticket, o visitante pode acessar todas as orientações para o percurso.
A curadoria realizada por Luis Maluf elegeu artistas que trabalham em torno de questões latentes na contemporaneidade, como reflexões sociais, a importância da representatividade das mulheres negras e a urgência à preservação do meio ambiente. São pinturas, vídeos e fotografias de nomes consolidados na cena da arte contemporânea e coletivos criados na pandemia: Acidum Project, Apolo Torres, Crânio, Criola, Edu Cardoso, Felipe Morozini, Gian Luca Ewbank, Hanna Lucatelli, Juneco Marcos, Luiz Escañuela, Nathalie Edenburg, Patrick Rigon, Raquel Brust, Ruas do Bem, Thasya Barbosa, Vermelho Steam, Vinicius Meio e Vinicius Parisi. “Em comum, eles apresentam pesquisas conectadas ao espírito do nosso tempo”, explica Maluf.
Figuram obras como Carne Viva (2019), de Luiz Escañuela, óleo sobre tela de 100x70cm, no qual o artista traz ao público uma criação da Floresta Amazônica com textura de pele humana, representando uma artéria na extensão da Bacia do Rio Amazonas. Os ferimentos criados na obra apontam para os focos de queimadas e desmatamento da floresta no ano de 2019, um convite – e também um provocação – do artista à reflexão sobre nossas ações perante os anseios de domínio da natureza.
Ainda na linguagem da pintura, o visitante também poderá ver a obra Nunca Haverá Silêncio, de Patrick Rigon. A intersexualidade é abordada através de uma figura andrógina envolta por uma aura de contemplação que beira a divagação e a melancolia. O alto contraste, a luz oblíqua e os ornamentos indicam uma inspiração no barroco, unida à elementos do pop contemporâneo, com o embate de cores geradas por luz artificial e os adornos naturalistas com flores e cobras-coral.
Também em tom de reflexão sobre o momento atual, o projeto Ruas do Bem leva à ARCA frases como “Cada rua vazia é uma multidão contra o vírus”. Idealizado pelo produtor gráfico Victor Ghiraldini e pelo publicitário Marcelo Nogueira, em abril deste ano, início da pandemia do novo coronavírus. O projeto começou com três mensagens, de até 15 metros, pintadas nas ruas do centro de São Paulo e planejadas para serem vistas do alto dos prédios, sem que as pessoas precissassem sair de suas casas. Seguidas pela hashtag #fiqueemcasa, as mensagens enfatizavam a importância do isolamento social para conter a disseminação da Covid-19.
Fotografias e vídeos também estão presentes na exposição inédita em formato drive thru. Em Não Estamos Sozinhos, de Felipe Morozini, a frase que dá o título da obra é aplicada sobre uma Floresta Amazônica e propõe uma reflexão sobre o nosso pertenciamento junto à natureza – tanto no sentido de acolhimento como uma alerta sobre as nossas responsabilidades individuais que fazem parte de um todo conectado.
DriveThru.Art conta com o patrocínio do banco BTG Pactual, da marca de moda jovem Enfim e da cerveja Beck’s, com apoio da Lollato Lopes Rangel Ribeiro Advogados.
Sobre os artistas
Acidum Project – O duo formado em 2006 pelos artistas Robézio e Tereza de Quinta, ambos de Fortaleza, Ceará, já realizou diversas ações e interações coletivas com outros artistas pelo Brasil. Seja com murais, fotografia, graffiti, lambe-lambe, stickers, a dupla se insere no ambiente urbano para atuar no experimentalismo. Com murais inspirados no cinema e no realismo mágico, eles materializam novos seres que habitam o mundo real e o imaginário, por meio da experimentação com as cores, formas e composições.
Apolo Torres – Pintor e muralista, Apolo Torres é formado em desenho industrial e estudou pintura na School of Visual Arts, em Nova York. Seu trabalho é influenciado pela vida em São Paulo, sua cidade natal, e também pelo grafite e pelas ilustrações de livros infantis. Em sua obra, busca dialogar com a pintura clássica, a arte urbana e a arte contemporânea e um de seus intuitos é transmitir a ação do tempo e as mudanças que resultam desta ação.
Crânio – Fábio de Oliveira Parnaiba, o Crânio, nasceu em 1982 na cidade de São Paulo. Cresceu na Zona Norte, local que considera sua maior referência, e aos 16 anos começou suas primeiras intervenções artísticas pelos muros da cidade. Autodidata, Crânio é adepto ao free-style e permite que a inspiração e o momento possam guiar as suas criações, que despertam sentimentos e diferentes reações nos espectadores. Seu universo criativo é urbano e selvagem ao mesmo tempo. Carrega influências que passam pelo surrealismo de Salvador Dalí, até referências pop – de cartoons e animações. Os índios, personagens recorrentes em suas obras expostas Brasil afora, nasceram após a tentativa de encontrar uma figura com a cara do Brasil. Com um toque azul e uma linha marcante, os indígenas criados pelo artista convidam o observador a refletir sobre questões urgentes do mundo contemporâneo, como consumismo, política, identidade e meio ambiente, ocasionando assim uma fusão entre a estética e a reflexão crítica.
Criola – Artivista, como se autodenomina, Taína Lima nasceu em Belo Horizonte, Minas Gerais, e foi lá que o graffiti, as pichações e as expressões de rua chamaram sua atenção ainda na infância. Criada na periferia, Criola sentiu no graffiti o estilo mais próximo de sua realidade, onde pôde abordar temas de imposição da representatividade e das vivências das mulheres negras. Seus trabalhos estão mergulhados em pautas sociais e políticas, com pinturas e murais de grandes dimensões que tocam na ancestralidade e questionam os valores da sociedade. Sua pesquisa artística permeia temáticas da negritude e da iconografia ancestral africana junto de experimentações estéticas, inspiradas nas formas e cores da natureza, assim como nas tendências contemporâneas. Criola acredita na mensagem artística com o poder de iniciar mudanças estruturais no indivíduo.
Edu Cardoso – Natural de Avaré, interior de São Paulo, Edu Cardoso entende o indivíduo como um ser inerente à cidade, posicionando-se como espectador e traduzindo o que há de mais poético nos detalhes corriqueiros. Suas obras são permeadas por personagens irreais, figuras inseridas em cenários cotidianos que criam uma atmosfera onírica e folclórica. A obra de Edu Cardoso ressignifica o mundo exterior ao propor a absorção entre a fantasia atemporal e a realidade contemporânea, divagando progressivamente na tríade de sua pesquisa; que une o realismo fantástico aos ambientes físico e onírico. Propõe ao espectador um novo ponto de vista, em que a intervenção não é necessariamente visual, mas sim, subjetiva.
Felipe Morozini – Bacharel em direito, desenhava e pintava por cima dos livros e cadernos enquanto estudava as leis. Mororizini deixou a toga pela arte, e seu fazer artístico une diferentes ferramentas e linguagens, passando pela tipografia, cenografia e direção de arte. Atua como artista e espectador de sua obra: clica intencionalmente e depois amplia o que não foi intencional. Seu trabalho entrega um catálogo das experiências, vivências e sentimentos de ser um morador de São Paulo no século XXI, relacionando nosso corpo e nossas emoções com os espaços públicos e a arquitetura da cidade.
Gian Luca Ewbank Baldacconi – Fortemente influenciado pela Pop Art, Gian Luca trabalha com uma ampla gama de materiais, desde tinta spray até concreto e tijolo, para abordar questões provocativas e metafóricas relacionadas à cultura de massa, à iconografias pop e ao ambiente urbano. Nasceu em São Paulo, em 1990, e desde sua infância demonstra interesse pelas texturas, pelo desenho e pela investigação de novas materialidades. Na adolescência passou a se manifestar através da pixação junto com amigos e colegas e, aos 18 anos projetou um novo olhar frente às possibilidades de sua arte, produzindo trabalhos autorais.
Hanna Lucatelli – Após se graduar em moda e abrir um brechó, Hanna descobriu na pintura e no desenho uma nova paixão. Trocou a moda pela arte e, atualmente, seu trabalho ocupa as ruas, em paredes e murais, retratando a força feminina em suas humanidades e divindades. Por meio de técnicas mistas, utilizando principalmente tinta a óleo, acrílica e spray, Lucatelli cria um universo feminino de grandes proporções e com inúmeras camadas de interpretação. Suas obras conectam o mundano da existência com as místicas do sagrado, contemplando a experiência de mulheres reais e suas atuações tanto nos campos afetivos quanto nos campos sociais e políticos. São trabalhos de profunda delicadeza poética e análise crítica, em diálogo com as principais necessidades e urgências dos dias atuais.
Juneco Marcos – Autor de uma pesquisa artística que caminha entre a arte e o design, Juneco traz para suas narrativas a aleatoriedade e a ideia de descontrole parcial como o verdadeiro caminho de aceitação do diferente como novo. Nascido em Piraju, no estado de São Paulo, em 1983, investiga o caráter lúdico das formas e como elas impactam o espectador.
Luiz Escañuela – Já aos seis anos de idade Escañuela treinava desenhos de observação em sua cidade natal, São Caetano do Sul. Formou-se em design gráfico e concebeu sua primeira série de obras autorais aos 20 anos, quando começou a estudar artes visuais. Seu trabalho toma como diretriz principal a minuciosidade da técnica hiper-realista à óleo e as experimentações teóricas sobre a representação anatômica, inserindo-a em novos contextos e lugares. O artista utiliza a representação como um instrumento que converge com a iconografia brasileira para o desenvolvimento de novas narrativas plásticas e conceituais. Tensionando os limites entre o micro e o macro e as características dialéticas entre o corpo e seu ambiente, a obra de Escañuela propõe a concepção do ser humano como espécie e ser social, buscando as propriedades da pele e do corpo em justaposição às temáticas históricas, iconográficas e cartográficas brasileiras.
Nathalie Edenburg – Sua estreia como artista aconteceu em 2015, com a realização do projeto “How Do I Feel Today”, uma série de 365 autorretratos com intervenções em técnica mista que revelavam seu estado emocional na época. O projeto cresceu e ganhou cunho social, incentivando as práticas artísticas às crianças e jovens de diversas comunidades do Brasil. A subjetividade feminina, os movimentos de arte moderna e sua experiência como modelo habitam seu imaginário e são fontes de inspiração para sua obra, que também investiga as relações de cores e formas em suas composições.
Patrick Rigon – Formado em design na Politécnico de Torino, na Itália, e na Federal do Rio Grande do Sul, a pesquisa de Rigon aborda poeticamente a subjetividade dos sentimentos humanos por meio da quebra de tabus e de questões autobiográficas. Ao lidar publicamente com sua intersexualidade, o artista propõe desmistificar os paradigmas que envolvem o tema e os corpos dissidentes. Através do hiper-realismo, as pinturas desvelam as sutilezas dos corpos em justaposição aos elementos da natureza, da moda e do pop contemporâneo.
Raquel Brust – Utilizando a fotografia como parte fundamental em seus processos criativos, Raquel busca romper com o conceito de registro do real, e extrapola suas fronteiras permitindo a hibridização das linguagens e a convergência dos meios. Por meio de sua obra, Brust questiona relação do indivíduo com a cidade, com as paisagens internas e externas.
Ruas do Bem – Criado em abril de 2020, início da pandemia do novo coronavírus, o projeto foi idealizado pelo produtor gráfico Victor Ghiraldini e traz frases do publicitário Marcelo Nogueira. A ação inicial contava com três mensagens pintadas nas ruas do centro de São Paulo e planejadas para serem vistas do alto dos prédios, sem que as pessoas precisassem sair de suas casas. Seguidas pela hashtag #fiqueemcasa, as mensagens enfatizavam a importância do isolamento social para conter a disseminação da Covid-19. As frases possuem até 15 metros e estão em diversas áreas da cidade de São Paulo, tanto no asfalto quanto nos muros. Mensagens positivas, de incentivo e conscientização como “Cada rua vazia é uma multidão contra o vírus” ou “depois que passar esse aperto, quero um abraço apertado” são instalações que ocupam a cidade e transmitem esperança e união diante da turbulência desta fase. Em uma nova etapa, além de espalhar otimismo e orientação, o grupo passou também a ajudar a levar cestas básicas para a população mais atingida pela doença.
Thasya Barbosa – O corpo e suas possibilidades, tanto anatômicas quanto de inserção e correlação com o espaço que o circunda, estão no cerne da obra de Thasya. Nascida em Barra do Piraí, interior do Rio de Janeiro, inspira-se em inúmeras mulheres, na filosofia e nas artes, e encontrou na fotografia a sensibilidade estética que se faz para além da captura de imagens, permitindo contar histórias e prazeres no reconhecimento de si na imagem de outras mulheres.
Vermelho Steam – Defensor de que a força da arte está em sua democratização, Vermelho acredita que a arte deve ser vista por todos – seja nas ruas, nas galerias e museus ou na internet. Em sua busca por introduzir um caráter lúdico e nostálgico às obras, Vermelho garimpa inúmeros materiais para criar seus trabalhos: selos, molduras, engrenagens, e objetos antigos. Por meio das temáticas da era vitoriana e do steampunk, convida o espectador a um mundo de fábulas, com cenários carregados de detalhes e novos personagens que parecem tanto familiares quanto desconhecidos.
Vinicius Meio – Nascido no bairro do Pari, em São Paulo, local considerado um dos berços do graffiti paulista, Vinicius faz uso de diversas técnicas, desde pintura a óleo até tecnologias como arduinos e programação. Traz em sua obra reflexos do cotidiano e do mundo ao seu redor. Memórias da viagem realizada ao completar 30 anos, uma aventura em que visitou mais de 30 países e 90 cidades, também é um tema recorrente em seus trabalhos.
Vinícius Parisi – Artista multidisciplinar, a obra de Parisi caminha entre conceito, projeto e prática. Seu processo criativo é dinâmico e interdisciplinar e, por meio da figuração e das possibilidades de intervenção, o artista convida o espectador a interagir com a obra, a partir de reflexões sobre identificação, autoria e atuação da arte como meio de transformação.
Sobre os patrocinadores e apoiadores
Sobre o BTG Pactual – é o maior banco de investimentos da América Latina e atua nos mercados de Investment Banking, Corporate Lending, Sales & Trading, Wealth Management e Asset Management. Desde sua criação, em 1983, o BTG Pactual tem sido administrado com base na cultura meritocrática de partnership, com foco no cliente, excelência e visão de longo prazo. A instituição se consolidou como uma das mais inovadoras do setor, tendo conquistado diversos prêmios nacionais e internacionais. Atualmente, conta com quase 3 mil colaboradores em escritórios espalhados pelo Brasil, Chile, Argentina, Colômbia, Peru, México, Estados Unidos, Portugal e Inglaterra. Para mais informações, acesse http://www.btgpactual.com
Sobre a Enfim – é uma marca de moda jovem e descolada. Participar da DriveThru.Art é uma oportunidade de alinhar um dos pilares da Enfim – o incentivo à cultura artística, por meio do projeto Enfim Arts – com o propósito do evento.
Sobre a Beck’s – cerveja alemã mais vendida no mundo, Beck’s chega ao Brasil com a assinatura Unlock Beck’s e propõe um novo olhar para a relação das pessoas com a cultura emergente. Guiada por seu sabor único e amargor intenso, a marca lança um ponto de vista provocante e cheio de personalidade para a arte em parcerias inéditas com grandes artistas.
Sobre a Lollato Lopes Rangel Ribeiro Advogados – escritório de advocacia com abrangência nacional e sedes em São Paulo, Paraná e Santa Catarina. Com a mais alta especialização em reestruturação de empresas, recuperação judicial/extrajudicial e insolvência, conta com times focados em litígios estratégicos judiciais e arbitrais e em situações especiais de crédito. Atento à responsabilidade social, apoia iniciativas comprometidas com a inclusão, educação e voltadas à disseminação de cultura e arte no Brasil.
SERVIÇO:
DriveThru.Art Período expositivo: 17 de julho a 9 de agosto Local: ARCA Endereço: Avenida Manuel Bandeira, 360, Vila Leopoldina, São Paulo Visitação (apenas de carro): quarta a domingo, das 13h às 21h (ultima sessão às 20:10h) Informações ao público e ingressos: drivethru.art
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Texto Original Publicado em: – Fhox
Via: Blog da Fefe
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fameili · 4 years
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O que falar do festival de fogo? Meili havia comparecido à poucos Calenmai durante sua carreira escolar — considerando que a maioridade era algo recente —, todavia, gostava de pensar que aproveitava da melhor forma possível aquela festança das fadas. Tão preocupada com a sua aparência, iria se arrumar da melhor forma possível só para se estragar toda depois de duas horas, com a cara completamente cheia de vinho alucinógeno e pó de fada. Bem, acabou não fazendo isso nesta festa em específico: com um humor prejudicado por conta dos dias anteriores, não tinha muita vontade de se embriagar e ficar doidona, preferindo ficar em seu cantinho e cuidando dos seus amigos chapados quando a hora chegasse. E assim se manteve na maior parte da comemoração, apenas se certificando que os colegas estivessem em condições aceitáveis, até que todos se mostrassem ruins demais para que ela desse conta da demanda. Quando isso aconteceu, logo deu atenção para pixies, brincando com as mesmas e divertindo-se com suas travessuras. Tudo estaria mais ou menos se elas não tivessem arrastado-na pela roupa até um certo fae, que se divertia com a desgraça alheia. Típico, mas familiar. Não só o temperamento era reconhecido por Meili, mas como o seu riso debochado e o seus lábios, extremamente perigosos para uma garota como ela: Draco mesmo já havia cansado de enfatizar a diferença moral entre os dois, como se existisse um abismo de pensamentos no meio dos aprendizes. A primavera era poderosa, mas era capaz de encher de flores um jardim que parecia abandonado há anos? Fa não sabia e, bem, não se importava. Não se importou com os toques ou com o cabelo ficando completamente estragado, muito menos com o orvalho gelado contra às costas. Depois da dose de irresponsabilidade, aceitou ir para o dormitório alheio, tomando outra providência equivocada: pedir emprestada as roupas grandes e confortáveis do anileno não era contra as regras de rolo casual, o problema era se gostasse de vesti-las. E, por mais que tentasse, era impossível não se sentir engolida e abraçada por um moletom tão cheirosinho, acalmando-se com o sentimento acolhedor. Pior ainda era apreciar o cochilo que tirou, com as pernas entrelaçadas nas do mais alto, que dormia pacificamente ao seu lado. Acabou acordando antes do que @d-rcco — deveria voltar para a Aderem antes que o cerco de professores apertasse —, aproveitando para observar as feições serenas enquanto ele permanecia no mundo onírico. Meili esperava que o moreno estivesse tendo um sono tranquilo, onde pudesse aproveitar uma floresta tranquila e fresca, descalço como preferia. A mais nova não conseguiu evitar, traçando levemente o queixo do outro com a ponta de seus dígitos, numa linha oblíqua e bem demarcada. Pensou até mesmo em desenhá-lo com as mãos, contudo, logo pode encarar olhos azuis eletrificantes bem à sua frente. —— Bom dia, Draco. —— Falou, num tom baixo e doce. —— Eu te acordei? Me desculpa. —— Meili precisava voltar antes que percebessem que estava quebrando uma regra, no entanto, preferiria ficar ali pelo resto da manhã. Por isso, não se importou em apenas ficar quieta mais um momento, encarando-o com suas íris amendoadas. Esqueceu o combinado de evitar olhares longos  — se os olhos eram as janelas da alma, Draco poderia vê-la como nunca antes —, mantendo a confortável proximidade em que se encontravam.
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cafetrarecords · 6 years
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Maria Reis double bill! Hoje na Noite da Raposa, Barreiro
Hoje, 27 de Outubro, a partir das 22h na ADAO - Associação Desenvolvimento Artes e Oficios: Noite da Raposa #2 com Luar Domatrix, Maria Reis, Van Ayres, Célia Graúdo dj set, Y Basics e Floresta Oblíqua.
Poster por Fati Morris
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trevlad-sounds · 5 months
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Wednesday 22 November Mixtape 398 “Hidden Place” Ambient Drone Electronic Experimental Space Wednesdays & Sundays. Support the artists and labels. Don't forget to subscribe or tip so future shows can bloom.
Trevlad Sounds-Welcome in you wonderful listener 00:00
Christian Fiesel-Nothing Left To Say, No Regrets, Just A Quiet Place 00:31
Coda Nautica-Chant 02:57
Sebastian Mullaert, Eitan Reiter-Enter The Spiral 09:47
2xirtam-Time 18:15
arovane-September 25:13
Wojciech Golczewski-The Puppets Dream 25:55
Floresta Oblíqua-Asteroid Paranoid 29:47
Pete Bassman-Wolf Eater 35:20
Twenty Three Hanging Trees-Ultime déroute 40:06
HAWKSMOOR-Splendor Solis 45:41
Naqada-Hidden Beam 49:03
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narizentupidocartazes · 8 months
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[2021] 14 de Maio | Fim de Emissão#02 | Halyne | Opus Pistorum | Floresta Oblíqua | Joana Pinho Neves [filme] | Desterro - Lisboa
Cartaz [João Fonte Santa]
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fefefernandes80 · 4 years
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São Paulo ganha novo projeto cultural com exposição inédita em formato drive thru
Como criar novas experiências por meio da arte e trazer alento neste momento de pandemia e isolamento social? Foi a partir desta indagação que nasceu a DriveThru.Art, uma exposição inédita, em formato drive thru, que leva obras de 18 artistas de diferentes gerações, técnicas e pesquisas à ARCA. O espaço é um antigo galpão com mais de oito mil metros quadrados, na Vila Leopoldina, zona oeste de São Paulo, onde funcionava uma grande indústria metalúrgica, que marcou a transformação industrial da cidade. Aberto ao público a partir de 17 de julho, o projeto idealizado por Luis Maluf, da Luis Maluf Art Gallery, ao lado de Mauricio Soares e Mário Sérgio Albuquerque, da ARCA, propõe visitas apenas de carro, como resposta ao distanciamento imposto pelo atual cenário da pandemia.
“Pensamos em como ressignificar o espaço urbano por meio da arte e trazer conexão e esperança. DriveThru.Art é essa forma de reviver a experiência de visitar uma exposição e ver as obras de perto. É um presente que oferecemos à cidade de São Paulo”, diz Luis Maluf. “A arte tem o poder de desafiar o status quo, repensar e recriar os espaços e, ao observar o cenário pandêmico que atravessamos, vivendo experiências online a todo momento, pensamos em uma saída para que o público possa visitar a mostra pessoalmente, mas sem se expor à contaminação do Covid-19”, explicam Mauricio Soares e Mário Sérgio Albuquerque.
O amplo espaço da ARCA foi adaptado para receber um circuito de visitação percorrido dentro de veículos, com hora marcada e seguindo todos os protocolos e diretrizes de segurança da pandemia. O funcionamento será de quarta-feira a domingo, das 13h às 21h. As visitas são organizadas em um circuito com duração de aproximadamente uma hora, com limite de até 20 carros simultâneos no espaço. A regra é que cada veículo tenha ocupação de, no máximo, quatro pessoas. Os ingressos podem ser obtidos no site drivethru.art e, no ticket, o visitante pode acessar todas as orientações para o percurso.
A curadoria realizada por Luis Maluf elegeu artistas que trabalham em torno de questões latentes na contemporaneidade, como reflexões sociais, a importância da representatividade das mulheres negras e a urgência à preservação do meio ambiente. São pinturas, vídeos e fotografias de nomes consolidados na cena da arte contemporânea e coletivos criados na pandemia: Acidum Project, Apolo Torres, Crânio, Criola, Edu Cardoso, Felipe Morozini, Gian Luca Ewbank, Hanna Lucatelli, Juneco Marcos, Luiz Escañuela, Nathalie Edenburg, Patrick Rigon, Raquel Brust, Ruas do Bem, Thasya Barbosa, Vermelho Steam, Vinicius Meio e Vinicius Parisi. “Em comum, eles apresentam pesquisas conectadas ao espírito do nosso tempo”, explica Maluf.
Ofelia Munduruku, Raquel Brust
Figuram obras como Carne Viva (2019), de Luiz Escañuela, óleo sobre tela de 100x70cm, no qual o artista traz ao público uma criação da Floresta Amazônica com textura de pele humana, representando uma artéria na extensão da Bacia do Rio Amazonas. Os ferimentos criados na obra apontam para os focos de queimadas e desmatamento da floresta no ano de 2019, um convite – e também um provocação – do artista à reflexão sobre nossas ações perante os anseios de domínio da natureza.
Ainda na linguagem da pintura, o visitante também poderá ver a obra Nunca Haverá Silêncio, de Patrick Rigon. A intersexualidade é abordada através de uma figura andrógina envolta por uma aura de contemplação que beira a divagação e a melancolia. O alto contraste, a luz oblíqua e os ornamentos indicam uma inspiração no barroco, unida à elementos do pop contemporâneo, com o embate de cores geradas por luz artificial e os adornos naturalistas com flores e cobras-coral.
Não estamos sozinhos, Felipe Morozini
Também em tom de reflexão sobre o momento atual, o projeto Ruas do Bem leva à ARCA frases como “Cada rua vazia é uma multidão contra o vírus“. Idealizado pelo produtor gráfico Victor Ghiraldini e pelo publicitário Marcelo Nogueira, em abril deste ano, início da pandemia do novo coronavírus. O projeto começou com três mensagens, de até 15 metros, pintadas nas ruas do centro de São Paulo e planejadas para serem vistas do alto dos prédios, sem que as pessoas precissassem sair de suas casas. Seguidas pela hashtag #fiqueemcasa, as mensagens enfatizavam a importância do isolamento social para conter a disseminação da Covid-19.
Fotografias e vídeos também estão presentes na exposição inédita em formato drive thru. Em Não Estamos Sozinhos, de Felipe Morozini, a frase que dá o título da obra é aplicada sobre uma Floresta Amazônica e propõe uma reflexão sobre o nosso pertenciamento junto à natureza – tanto no sentido de acolhimento como uma alerta sobre as nossas responsabilidades individuais que fazem parte de um todo conectado.
DriveThru.Art conta com o patrocínio do banco BTG Pactual, da marca de moda jovem Enfim e da cerveja Beck’s, com apoio da Lollato Lopes Rangel Ribeiro Advogados.
Nunca haverá silêncio, Patrick Rigon
Sobre os artistas
Acidum Project – O duo formado em 2006 pelos artistas Robézio e Tereza de Quinta, ambos de Fortaleza, Ceará, já realizou diversas ações e interações coletivas com outros artistas pelo Brasil. Seja com murais, fotografia, graffiti, lambe-lambe, stickers, a dupla se insere no ambiente urbano para atuar no experimentalismo. Com murais inspirados no cinema e no realismo mágico, eles materializam novos seres que habitam o mundo real e o imaginário, por meio da experimentação com as cores, formas e composições.
Apolo Torres – Pintor e muralista, Apolo Torres é formado em desenho industrial e estudou pintura na School of Visual Arts, em Nova York. Seu trabalho é influenciado pela vida em São Paulo, sua cidade natal, e também pelo grafite e pelas ilustrações de livros infantis. Em sua obra, busca dialogar com a pintura clássica, a arte urbana e a arte contemporânea e um de seus intuitos é transmitir a ação do tempo e as mudanças que resultam desta ação.
Crânio – Fábio de Oliveira Parnaiba, o Crânio, nasceu em 1982 na cidade de São Paulo. Cresceu na Zona Norte, local que considera sua maior referência, e aos 16 anos começou suas primeiras intervenções artísticas pelos muros da cidade. Autodidata, Crânio é adepto ao free-style e permite que a inspiração e o momento possam guiar as suas criações, que despertam sentimentos e diferentes reações nos espectadores. Seu universo criativo é urbano e selvagem ao mesmo tempo. Carrega influências que passam pelo surrealismo de Salvador Dalí, até referências pop – de cartoons e animações. Os índios, personagens recorrentes em suas obras expostas Brasil afora, nasceram após a tentativa de encontrar uma figura com a cara do Brasil. Com um toque azul e uma linha marcante, os indígenas criados pelo artista convidam o observador a refletir sobre questões urgentes do mundo contemporâneo, como consumismo, política, identidade e meio ambiente, ocasionando assim uma fusão entre a estética e a reflexão crítica.
Edu Cardoso
Criola – Artivista, como se autodenomina, Taína Lima nasceu em Belo Horizonte, Minas Gerais, e foi lá que o graffiti, as pichações e as expressões de rua chamaram sua atenção ainda na infância. Criada na periferia, Criola sentiu no graffiti o estilo mais próximo de sua realidade, onde pôde abordar temas de imposição da representatividade e das vivências das mulheres negras. Seus trabalhos estão mergulhados em pautas sociais e políticas, com pinturas e murais de grandes dimensões que tocam na ancestralidade e questionam os valores da sociedade. Sua pesquisa artística permeia temáticas da negritude e da iconografia ancestral africana junto de experimentações estéticas, inspiradas nas formas e cores da natureza, assim como nas tendências contemporâneas. Criola acredita na mensagem artística com o poder de iniciar mudanças estruturais no indivíduo.
Edu Cardoso – Natural de Avaré, interior de São Paulo, Edu Cardoso entende o indivíduo como um ser inerente à cidade, posicionando-se como espectador e traduzindo o que há de mais poético nos detalhes corriqueiros. Suas obras são permeadas por personagens irreais, figuras inseridas em cenários cotidianos que criam uma atmosfera onírica e folclórica. A obra de Edu Cardoso ressignifica o mundo exterior ao propor a absorção entre a fantasia atemporal e a realidade contemporânea, divagando progressivamente na tríade de sua pesquisa; que une o realismo fantástico aos ambientes físico e onírico. Propõe ao espectador um novo ponto de vista, em que a intervenção não é necessariamente visual, mas sim, subjetiva.
Felipe Morozini – Bacharel em direito, desenhava e pintava por cima dos livros e cadernos enquanto estudava as leis. Mororizini deixou a toga pela arte, e seu fazer artístico une diferentes ferramentas e linguagens, passando pela tipografia, cenografia e direção de arte. Atua como artista e espectador de sua obra: clica intencionalmente e depois amplia o que não foi intencional. Seu trabalho entrega um catálogo das experiências, vivências e sentimentos de ser um morador de São Paulo no século XXI, relacionando nosso corpo e nossas emoções com os espaços públicos e a arquitetura da cidade.
Gian Luca Ewbank Baldacconi – Fortemente influenciado pela Pop Art, Gian Luca trabalha com uma ampla gama de materiais, desde tinta spray até concreto e tijolo, para abordar questões provocativas e metafóricas relacionadas à cultura de massa, à iconografias pop e ao ambiente urbano. Nasceu em São Paulo, em 1990, e desde sua infância demonstra interesse pelas texturas, pelo desenho e pela investigação de novas materialidades. Na adolescência passou a se manifestar através da pixação junto com amigos e colegas e, aos 18 anos projetou um novo olhar frente às possibilidades de sua arte, produzindo trabalhos autorais.
Hanna Lucatelli – Após se graduar em moda e abrir um brechó, Hanna descobriu na pintura e no desenho uma nova paixão. Trocou a moda pela arte e, atualmente, seu trabalho ocupa as ruas, em paredes e murais, retratando a força feminina em suas humanidades e divindades. Por meio de técnicas mistas, utilizando principalmente tinta a óleo, acrílica e spray, Lucatelli cria um universo feminino de grandes proporções e com inúmeras camadas de interpretação. Suas obras conectam o mundano da existência com as místicas do sagrado, contemplando a experiência de mulheres reais e suas atuações tanto nos campos afetivos quanto nos campos sociais e políticos. São trabalhos de profunda delicadeza poética e análise crítica, em diálogo com as principais necessidades e urgências dos dias atuais.
Re.ver.so, 2017, Vinicius Parisi
Juneco Marcos – Autor de uma pesquisa artística que caminha entre a arte e o design, Juneco traz para suas narrativas a aleatoriedade e a ideia de descontrole parcial como o verdadeiro caminho de aceitação do diferente como novo. Nascido em Piraju, no estado de São Paulo, em 1983, investiga o caráter lúdico das formas e como elas impactam o espectador.
Luiz Escañuela – Já aos seis anos de idade Escañuela treinava desenhos de observação em sua cidade natal, São Caetano do Sul. Formou-se em design gráfico e concebeu sua primeira série de obras autorais aos 20 anos, quando começou a estudar artes visuais. Seu trabalho toma como diretriz principal a minuciosidade da técnica hiper-realista à óleo e as experimentações teóricas sobre a representação anatômica, inserindo-a em novos contextos e lugares. O artista utiliza a representação como um instrumento que converge com a iconografia brasileira para o desenvolvimento de novas narrativas plásticas e conceituais. Tensionando os limites entre o micro e o macro e as características dialéticas entre o corpo e seu ambiente, a obra de Escañuela propõe a concepção do ser humano como espécie e ser social, buscando as propriedades da pele e do corpo em justaposição às temáticas históricas, iconográficas e cartográficas brasileiras.
Nathalie Edenburg – Sua estreia como artista aconteceu em 2015, com a realização do projeto “How Do I Feel Today”, uma série de 365 autorretratos com intervenções em técnica mista que revelavam seu estado emocional na época. O projeto cresceu e ganhou cunho social, incentivando as práticas artísticas às crianças e jovens de diversas comunidades do Brasil. A subjetividade feminina, os movimentos de arte moderna e sua experiência como modelo habitam seu imaginário e são fontes de inspiração para sua obra, que também investiga as relações de cores e formas em suas composições.
Patrick Rigon – Formado em design na Politécnico de Torino, na Itália, e na Federal do Rio Grande do Sul, a pesquisa de Rigon aborda poeticamente a subjetividade dos sentimentos humanos por meio da quebra de tabus e de questões autobiográficas. Ao lidar publicamente com sua intersexualidade, o artista propõe desmistificar os paradigmas que envolvem o tema e os corpos dissidentes. Através do hiper-realismo, as pinturas desvelam as sutilezas dos corpos em justaposição aos elementos da natureza, da moda e do pop contemporâneo.
Raquel Brust – Utilizando a fotografia como parte fundamental em seus processos criativos, Raquel busca romper com o conceito de registro do real, e extrapola suas fronteiras permitindo a hibridização das linguagens e a convergência dos meios. Por meio de sua obra, Brust questiona relação do indivíduo com a cidade, com as paisagens internas e externas.
Ruas do Bem – Criado em abril de 2020, início da pandemia do novo coronavírus, o projeto foi idealizado pelo produtor gráfico Victor Ghiraldini e traz frases do publicitário Marcelo Nogueira.
A ação inicial contava com três mensagens pintadas nas ruas do centro de São Paulo e planejadas para serem vistas do alto dos prédios, sem que as pessoas precisassem sair de suas casas. Seguidas pela hashtag #fiqueemcasa, as mensagens enfatizavam a importância do isolamento social para conter a disseminação da Covid-19. As frases possuem até 15 metros e estão em diversas áreas da cidade de São Paulo, tanto no asfalto quanto nos muros. Mensagens positivas, de incentivo e conscientização como “Cada rua vazia é uma multidão contra o vírus” ou “depois que passar esse aperto, quero um abraço apertado” são instalações que ocupam a cidade e transmitem esperança e união diante da turbulência desta fase. Em uma nova etapa, além de espalhar otimismo e orientação, o grupo passou também a ajudar a levar cestas básicas para a população mais atingida pela doença.
Thasya Barbosa – O corpo e suas possibilidades, tanto anatômicas quanto de inserção e correlação com o espaço que o circunda, estão no cerne da obra de Thasya. Nascida em Barra do Piraí, interior do Rio de Janeiro, inspira-se em inúmeras mulheres, na filosofia e nas artes, e encontrou na fotografia a sensibilidade estética que se faz para além da captura de imagens, permitindo contar histórias e prazeres no reconhecimento de si na imagem de outras mulheres.
Vermelho Steam – Defensor de que a força da arte está em sua democratização, Vermelho acredita que a arte deve ser vista por todos – seja nas ruas, nas galerias e museus ou na internet. Em sua busca por introduzir um caráter lúdico e nostálgico às obras, Vermelho garimpa inúmeros materiais para criar seus trabalhos: selos, molduras, engrenagens, e objetos antigos. Por meio das temáticas da era vitoriana e do steampunk, convida o espectador a um mundo de fábulas, com cenários carregados de detalhes e novos personagens que parecem tanto familiares quanto desconhecidos.
Vinicius Meio – Nascido no bairro do Pari, em São Paulo, local considerado um dos berços do graffiti paulista, Vinicius faz uso de diversas técnicas, desde pintura a óleo até tecnologias como arduinos e programação. Traz em sua obra reflexos do cotidiano e do mundo ao seu redor. Memórias da viagem realizada ao completar 30 anos, uma aventura em que visitou mais de 30 países e 90 cidades, também é um tema recorrente em seus trabalhos.
Vinícius Parisi – Artista multidisciplinar, a obra de Parisi caminha entre conceito, projeto e prática. Seu processo criativo é dinâmico e interdisciplinar e, por meio da figuração e das possibilidades de intervenção, o artista convida o espectador a interagir com a obra, a partir de reflexões sobre identificação, autoria e atuação da arte como meio de transformação.
Sobre os patrocinadores e apoiadores
Sobre o BTG Pactual – é o maior banco de investimentos da América Latina e atua nos mercados de Investment Banking, Corporate Lending, Sales & Trading, Wealth Management e Asset Management. Desde sua criação, em 1983, o BTG Pactual tem sido administrado com base na cultura meritocrática de partnership, com foco no cliente, excelência e visão de longo prazo. A instituição se consolidou como uma das mais inovadoras do setor, tendo conquistado diversos prêmios nacionais e internacionais. Atualmente, conta com quase 3 mil colaboradores em escritórios espalhados pelo Brasil, Chile, Argentina, Colômbia, Peru, México, Estados Unidos, Portugal e Inglaterra. Para mais informações, acesse http://www.btgpactual.com
Sobre a Enfim – é uma marca de moda jovem e descolada. Participar da DriveThru.Art é uma oportunidade de alinhar um dos pilares da Enfim – o incentivo à cultura artística, por meio do projeto Enfim Arts – com o propósito do evento.
Sobre a Beck’s – cerveja alemã mais vendida no mundo, Beck’s chega ao Brasil com a assinatura Unlock Beck’s e propõe um novo olhar para a relação das pessoas com a cultura emergente. Guiada por seu sabor único e amargor intenso, a marca lança um ponto de vista provocante e cheio de personalidade para a arte em parcerias inéditas com grandes artistas.
Sobre a Lollato Lopes Rangel Ribeiro Advogados – escritório de advocacia com abrangência nacional e sedes em São Paulo, Paraná e Santa Catarina. Com a mais alta especialização em reestruturação de empresas, recuperação judicial/extrajudicial e insolvência, conta com times focados em litígios estratégicos judiciais e arbitrais e em situações especiais de crédito. Atento à responsabilidade social, apoia iniciativas comprometidas com a inclusão, educação e voltadas à disseminação de cultura e arte no Brasil.
SERVIÇO:
DriveThru.Art
Abertura: 17 de julho, sexta-feira, às 13h
Período expositivo: 17 de julho a 9 de agosto
Local: ARCA
Endereço: Avenida Manuel Bandeira, 360, Vila Leopoldina, São Paulo
Visitação (apenas de carro): quarta a domingo, das 13h às 21h (ultima sessão às 20:10h)
Informações ao público e ingressos: drivethru.art
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Texto Original Publicado em: – Fhox
Via: Blog da Fefe
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