Tumgik
#Autor Gabriela Moreno
adribosch-fan · 5 months
Text
Los rostros que perpetúan tras bastidores la miseria en Cuba
Las decisiones y acciones de cinco cubanos aliados de la cúpula del régimen castrista someten a la población a la miseria y persecución por Gabriela Moreno De izquierda a derecha: Betsy Díaz, Alejandro Gil, Rogelio Polanco, Hugo Cancio, Mariela Castro (Collage/Cubanet) La miseria, la escasez, la represión y la pobreza que padecen la mayoría de los cubanos son el resultado de la complicidad de…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
blogdaliga · 2 years
Text
Repost: Os 18 erros mais comuns em fanfics
(Este texto foi publicado originalmente no Blog da Liga em 30/04/2013)
Por: Gabriela Petusk
Tumblr media
Ahoy, marujo! Aqui é a limpadora de convés Gabriela Petusk. Tenho ordens expressas para assumir o comando do navio de vez em quando, har, har, har! Então, obedeça-me e acompanhe-me neste post. 
Quando você escreve ou lê fanfics há certo tempo, começa a perceber que elas têm coisas em comum. Se você é, por exemplo, fã de um anime em especial, vai notar que algumas histórias começam todas com a mesma ideia. Que leitor de fics de Naruto nunca viu “Sasuke volta para Konoha e...”? Do mesmo modo, percebemos que existem muitos erros em comum. Alguns deles fazem centenas de leitores passarem raiva: “Não acredito que o autor fez isso de novo!” ou “Será que ninguém repara nisso aqui?”
Vim aqui para salvar o dia, ou pelo menos listar algumas coisas que os autores já deveriam ter parado de fazer há muito, muuuito tempo:
1) Usar internetês
sab cm eh rsrsrs n fik lgl se vc abrevia mt as coisas na hr d screver
Doeram seus olhos? Se não, deveria. Ao escrever uma história, seja num diálogo ou na descrição, mantenha distância. As abreviações servem para conversas informais e tão rápidas quanto possíveis. Você não quer dar impressão de que escreveu tudo com pressa, certo?
As únicas exceções para o internetês é quando as personagens da história estão conversando por mensagens no celular ou em algum chat da internet. Você, autor, deve passar longe do internetês.
2) Repetir palavras em excesso
Estou em casa. Fazia tanto tempo que não vinha para casa... Que saudades eu estava! É tão bom estar em casa outra vez. Tudo na casa está exatamente do jeito que eu deixei, mesmo que a casa toda esteja empoeirada. Ainda é a casa de antigamente.
Existem dois jeitos de usar a repetição. Um deles é feito por autores mais experientes, usado pra enfatizar alguma coisa. Mais do que isso: é proposital, não por acidente. O outro jeito deixa o texto chato e até irritante. Qual dos dois acontece com mais frequência? Uma chance para adivinhar.
Se eu, como leitora beta, fosse corrigir o trecho acima, ele ficaria mais ou menos assim:
Estou em casa. Fazia tanto tempo que não vinha para cá... Que saudades eu estava! É tão bom estar aqui outra vez. Tudo está exatamente do jeito que eu deixei, mesmo que todos os cômodos estejam empoeirados. Ainda é a casa de antigamente.
O problema real não é repetir, é fazer isso em um intervalo muito curto entre uma palavra igual e outra. Uma maneira de evitar isso é usar o localizador do Microsoft Word, ou da ferramenta de texto que você tem aí. Ele vai destacar aquele termo em especial, é só reler e apagar ou substituir aqueles que estão muito próximos. Simples, tecnológico e mágico.
3) Descrever personagens pela cor de cabelo o tempo todo
ATENÇÃO: Exemplo adaptado a partir de uma fanfic real. O trecho não foi utilizado de maneira depreciativa ou ofensiva ao autor, e sim para complementar o post. O nome do autor e da história não serão publicados por mim e nem devem ser divulgados nos comentários, caso o leitor do post conheça a fanfic em questão. 
O moreno olha com uma cara satisfeita para o ruivo e diz:—Eu já te diverti, agora me faça feliz.O ruivo olha para o moreno e diz:—Então, a partir de agora, você vai fazer o que eu mandar.
Por mais que, dependendo da situação fique claro de que personagens você está falando, fazer isso toda hora é péssimo. A imagem mental da cena é um monte de perucas interagindo.
Se a sua história tem um elenco muito grande de personagens, é mais conveniente usar os nomes deles em vez de 500 sinônimos diferentes (a garota, a menina, a loira, a estudante...). Para um bom exemplo disso, leia a série Harry Potter.
4) Nível de descrição: zero
Fulano, Ciclano e Beltrano vivem num mundo mágico. Os garotos passam o dia todo em aventuras pela floresta e treinando para serem grandes cavaleiros.
Uma coisa que pode soar óbvia, mas na qual muitos autores pecam, é achar que o leitor é vidente. Que se você apresentar uma personagem só pelo nome, é possível imaginar como ela é fisicamente. Que se você passar muito por cima na descrição é fácil visualizar a história. Não, não é.
Eu acredito que o quanto você descreve depende da história em questão e do seu estilo de escrita. Em uma fanfic de um anime popular, não é tão necessário assim falar “Naruto era loiro de olhos azuis” e coisas do tipo. Já em uma trama completamente sua, ninguém conhece o ambiente ou as personagens. Use sua intuição, pergunte aos amigos ou ao seu beta qual seria a medida.
5) Overdose de adjetivos
Lá estava ele. Alto, loiro, malhado, de ombros largos, postura confiante, o olhar sedutor que encantava todas as garotas, o sorriso atrevido, o andar despreocupado, vestindo seu casaco esportivo, a mochila dependurada em um ombro só, os tênis gastos pelo skate, as calças rasgadas, os amigos ao lado, todos muito menos bonitos que ele. Talvez se eu os visse sozinhos, até os achasse charmosos, mas quase se apagavam diante daquele garoto perfeito. 
Esse erro aqui é o completo oposto da descrição zero, e nenhum dos dois extremos é bom para a sua história. O anterior não deixa o leitor imaginar, a overdose é enjoativa e entediante. Mesmo autores profissionais caem neste problema, como E. L. James, de Cinquenta Tons de Cinza, ou Stephenie Meyer. No caso dos livros citados, isso acontece para dar enfoque total ao par romântico da protagonista, o que não deixa de ser uma falha. Caso você queira mesmo detalhar uma descrição, faça isso aos poucos, um “lote” de adjetivos de cada vez.
6) “Não sei fazer sinopse”... Na sinopse. E seus derivados.
“Leia e descubra” “Sinopse lixo, história legal” “Leia e comente” “Ninguém vai gostar dessa porcaria” “Odiei esse capítulo” “Eu escrevo muito mal!” “É minha primeira fic” “Desculpem os erros” “Sejam bonzinhos nos comentários”
Para começar, não recomendo nenhuma dessas coisas. Vou explicar por quê.
“Não sei fazer sinopse” e “Sinopse lixo, história legal”: Aprenda a fazer uma sinopse, então, ou peça uma a um amigo e dê os créditos a ele nas notas, não na sinopse. Não é assim tão difícil. 
“Leia e descubra”: O objetivo de uma sinopse por si só é causar curiosidade, então se ele gostar do que viu, com certeza vai “ler e descobrir” a história. 
“Leia e comente”: Nas notas da história, até tudo bem. Sinopse não é lugar pra isso. 
“Ninguém vai gostar dessa porcaria”, “Odiei esse capítulo” e “Eu escrevo muito mal”: Primeiro, se você não gostou do que escreveu não poste ainda. Reescreva, corrija e peça ajuda até gostar. Segundo, não se desvalorize dizendo que escreve mal. A maioria das pessoas que faz isso é para receber elogios, o que não é uma atitude muito honrosa. Mesmo que você ainda não escreva bem, corra atrás de alguma coisa que te faça evoluir. 
“É minha primeira fic”: Não é desculpa pra não se esforçar. Faça uma boa estreia, ué. Não dizem que a primeira impressão é a que fica? 
“Desculpem os erros” e “Sejam bonzinhos nos comentários”: Corrija os erros. A partir do momento em que você posta uma fanfic, está colocando sua história à mostra para todo tipo de leitor com todo tipo de opinião. Não estou justificando grosseria de ninguém, mas se prepare para que alguém não goste, não só para elogios. 
7) Atitude arrogante ou grosseira com os leitores
“Sem reviews, sem capítulo!” “Não pedi sua opinião.” “Ninguém te perguntou nada.”
Não façam isso. Nunca. Número um: se não receber reviews, poste normalmente. Número dois: “ninguém te perguntou” e afins é mentira. E o “opiniões, por favor” nas notas finais, o que significa? Que você perguntou, sim. Fosse pra ouvir só elogios, não diria que não perguntou. 
8) Títulos em língua estrangeira... Errados.
“Its love?”, literalmente, significa “Seu amor?”, e ainda tá errado, porque não se usa “it” para pessoas. Você quis dizer: “Is it love?” = “Isso é amor?” ou “Será isso amor?”
Isso é muito chato, sério. O Google Tradutor nem sempre dá versões corretas, quem fala inglês ou qualquer outra língua estrangeira sabe disso. Até na conversão para espanhol, uma língua com estrutura praticamente idêntica ao português, várias coisas vêm tortas. Prefira títulos em português. Se não tem jeito mesmo e você não fala a língua em questão, para evitar que isso aconteça, poste quando tiver certeza do que está escrito ali ou peça para alguém fluente traduzir pra você.
9) Fanfics na categoria errada
“Depois do casamento, Edward e Bella Cullen se mudam para...” Categoria: Originais.
É incontável a quantidade de autores que faz isso. Sua história pode ser denunciada e você vai receber uma advertência da moderação caso seja pego. Mesmo que não aconteça, seus leitores-alvo nunca vão procurar por uma fanfic de Crepúsculo fora da categoria Crepúsculo, por exemplo, é o mesmo que procurar um tubarão no meio do mato. As categorias servem para facilitar a busca. Não faça bagunça com uma coisa que é para ajudar.
10) Colocar emoticons no texto
“oi linda n___n” “oiiiiiiiiii *-*” “como você tá? *O*” “to bem e você? s2 s2 s2”
Reserve os emoticons para o MSN, o Facebook ou SMS. Eu mesma os uso com meus amigos. Não quer dizer que possam aparecer por todo canto da sua narração, descrição, diálogos...
Assim como o internetês, existe uma exceção para cenas onde as personagens estejam em um chat ou trocando mensagens pelo celular, mas é só. De resto, fuja. Para bem longe.
11) Capítulo de apresentação de personagens
“Fulaninha: Estatura alta, cabelos escuros e longos com franja, magra e branca, olhos verdes. É amigável, extrovertida, ama festas, garotos...”
Vai contra as regras do site e não é legal, parece que você tem preguiça de escrever. Fichas de personagem são para você usar como ferramenta para você, autor, a fim de não se perder ou esquecer detalhes, talvez em um jogo de RPG (interpretação de papéis), e não devem ser publicadas. Existem vários jeitos de apresentar personagens, dê uma olhada no que os autores de livro costumam fazer e use nas suas histórias. 
12) Underline no lugar do travessão
_Temos que correr!_ Ela disse—Não, temos que consertar a fanfic!
Além de ser um erro, é esteticamente feio. Para não ter desculpa de “Ai, mas eu não sei onde fica o travessão”, eu vou ensinar um truque. Se você usa o Microsoft Word para escrever, seus problemas acabaram.
a) Clique na aba “Inserir” e no ícone “Símbolo”
Tumblr media
b) Uma caixa com símbolos vai se abrir. Clique em “Mais símbolos”.
Tumblr media
c) Uma janela vai se abrir. Clique na aba “Caracteres especiais”
Tumblr media
d) Clique na linha onde aparece o travessão (—) e, com ela demarcada em azul, no botão “Tecla de atalho".
Tumblr media
e) Clique na caixa de texto “Pressione a nova tecla de atalho” e aperte a sequência de teclas que você quer configurar para fazê-lo aparecer.
Tumblr media
Eu uso a configuração do underline, que é “Shift” + “-“. Isso não vai fazer o comando anterior desaparecer do seu Word caso você precise usá-lo: quando quiser, dê o comando do travessão e Backspace (apagar) logo em seguida, o símbolo antigo vai dar as caras. E chega de diálogo com underline!
13) Parágrafos “têm de tudo” e com tamanhos bizarros
Não vou dar exemplo dessa vez, seria muita fadiga e eu quero evitar a fadiga. Um parágrafo do tipo “tem de tudo” junta um monte de assuntos sem dar um mísero “enter”, aí começa falando das meias que a personagem vestiu e termina com uma reflexão dela sobre o futuro do planeta e o aquecimento global. Isso pode acabar dando a ele um tamanho absurdo, de umas dez linhas ou até mais, ou só ficar tudo confuso mesmo. Em caso de não saber onde começar e acabar cada assunto, peça uma mãozinha ao leitor beta e/ou veja o que autores profissionais fazem.
14) Usar links e imagens por preguiça de descrever
Acordei e me olhei no espelho. (link) Abri o armário (link), fiquei indecisa entre a camiseta (link) e o casaco (link), mas acabei escolhendo o vestido (link). Depois, calcei os sapatos (link) e fiz a maquiagem (link).
Você gosta de moda? Legal. Sua personagem tem bom gosto para roupas? Incrível. Sua fanfic está lotada de imagens e links nos capítulos? Opa, espera aí.
Este erro irrita o leitor (clicar neles o tempo todo é chato e fotos atrapalham o andamento do capítulo) e encurta demais a descrição. Um texto escrito, como um livro ou uma fanfic, depende da imaginação do leitor e, para deixar claro no que você, autor, está pensando, é necessário descrever. A quantidade de detalhes e a maneira como eles são expostos varia de acordo com a narração e o assunto na hora, mas esse é tema para outro post. Saiba você ou não como descrever, vá se desapegando dos links. Mesmo que os use vez ou outra, eu recomendo um máximo de dois por capítulo. É, acabou a folga. Escritores, ao trabalho!
15) Alternar primeira com terceira pessoa
Meu nome é Fulana, estou caminhando para a escola. De repente, Fulana viu sua amiga saindo pelo portão, e a aula nem mesmo tinha começado.
Não tem “mas”. Está errado. Fica confuso, tira a característica pessoal ou impessoal da história, mistura os tempos verbais, enfim, uma bagunça total. Quer mesmo, mesmo, mesmo fazer isso? Então primeira pessoa em um capítulo, terceira em outro. Não recomendo de qualquer modo.
16) Um monte de pontos de vista (POV) no mesmo capítulo 
Fulana POV: Dobrei a esquina e vi Ciclana. Meu deus!
Ciclana POV: Não acredito. É Fulana, depois de todos esses anos? Corri para ela.
Beltrana POV: Observei de longe. Aquelas duas iriam pagar pelo que fizeram comigo.
Assim como o erro anterior, dá um nó na cabeça dos leitores. Dá tranquilamente pra fazer uma história com um ponto de vista por capítulo, vide George R. R. Martin (As Crônicas de Gelo e Fogo), Rick Riordan (Percy Jackson e os Olimpianos e As Crônicas dos Kane), Brandon Sanderson (Elantris. Não conhece? Recomendo muito!) e vários outros. No mesmo capítulo, vira confusão.
17) Marcadores de “on” e “off”
Ligação on. Ligação off. Flashback on. Flashback off. POV Fulana on. POV Fulana off. Pensamento on. Pensamento off.
Por favor, não. Dá pra saber que quando a personagem diz “Alô?”, a ligação começou, e no “Tchau!”, ela desligou. Se não disse “tchau”, “Colocou o telefone no gancho” ou “Apertou o botão de desligar” são mais do que suficientes. Com flashbacks, não é tão óbvio, então use letras em itálico ou deixe claro no parágrafo anterior que aquilo é uma memória. Tenho medo de quem usa POV e pensamento on/off. Pensamentos entre aspas. Eu imploro.
18) Grand finale: Jogar pedras no seu beta ou em qualquer pobre alma tentando ajudar
“Você tá é com inveja!” “Faz melhor, já que não gostou” “Não tenho culpa se você não entendeu” “Não sou profissional, pare de me cobrar!” “A fanfic é minha, eu escrevo do jeito que eu quiser” “Você é o único que não gosta” “Esse é meu jeito de escrever, não tente me mudar” “O importante é o conteúdo da fic, não como eu escrevo” “Quero opiniões, mas se vier pra criticar nem precisa” “Eu n qria q vc corrijisse meu português soh a istoria!!1!!1”
Livremente inspirado no blog da Cyndi, membro da Liga: As desculpas mais deslavadamente escrotas do Nyah.
13 notes · View notes
portaldiario · 5 years
Text
Tecnologías aplicadas para la creación literaria sólo en Word Fest 3.0
Leila Vargas
Por segunda ocasión, se llevará a cabo el Festival Word Fest 3.0 en la ciudad de Toluca, evento que llevará en alto los temas que abarca la literatura digital y las nuevas tecnologías aplicadas para la creación literaria, dinámicas relativamente nuevas para el público mexicano, a pesar de la no tan presente aparición de las redes sociales.
Las obras que se presentarán en este festival se pueden definir como adaptaciones del discurso, el lenguaje y las temáticas literarias de géneros como la narrativa, la poesía, la crónica, etc., que se aprovechan a través de las nuevas tecnologías, estas expresiones suceden simultáneamente con nuevas creaciones como los libros enriquecidos, libros con realidad virtual, novelas To Go, hiperpoesía, holopoesía; formatos que representan un puente entre la literatura y las artes digitales que ahora llevan por nombre arte post Internet.
En este sentido, el contenido del festival está sustentado ya no sólo por el trabajo de artistas y literatos, sino también por la intervención de programadores e ingenieros en sistemas, un trabajo conjunto que desata nuevas maneras de apreciar y vivir el arte.
Tumblr media
Escritores con fuertes plataformas públicas en redes sociales como Julián Herbert, Gabriela Jauregui, Raquel Castro, Alberto Chimal y Mauricio Montiel Figueiras, aunados al trabajo de autores en ámbitos alternos que no necesariamente se dedican a la twiteratura o a la literatura digital como el historiador Alejandro Rosas, Isaí Moreno, entre otros participantes serán las mentes que acompañen a los espectadores en este viaje artístico digital.
Además, el programa ofrece talleres infantiles de micro ficción, un taller fugaz, presentaciones de los ganadores de Site Especific dentro del Festival Artes Escénicas que organizó la Secretaría de Cultura del Estado de México para finalizar con un concierto de la camaradería. (Foto: Luz Gutiérrez). 
1 note · View note
desoslayo · 3 years
Text
Antología: El Puente es la Palabra (2019)
Enlace para descargar la antología
Nota de Cáritas Venezuela
Nota de prensa de Esfera Cultural
Nota de prensa del diario El Nacional
Nota y breve selección de textos, por la revista Letralia
Esta iniciativa es parte de las actividades que se llevan a cabo por la Jornada Mundial del Migrante 2019 abanderada por todas las sedes de Cáritas en el mundo con el lema #CompartiendoElViaje #ShareJourney. Compuesta en su mayor parte por poemas inéditos gentilmente cedidos por los autores.
Tumblr media
La compilación de los textos y la edición de este libro digital corrió por cuenta de las poetas Kira Kariakin (Lantana Poesía) y Eleonora Requena
Tumblr media
De izquierda a derecha: Kira Kariakin y Elvy Monzant
(...) salta a la vista la calidad estética de todos los poemas (...) uno tras otro, los nexos revelan oficio y madurez creadora: ratifican que Venezuela es un país de grandes poetas y que, a pesar de que no propicia, como paisaje existencial y cotidiano, estados profundos de conciencia en los que se haga posible la experiencia poética, paradójicamente ostenta una de las tradiciones líricas más importantes de la lengua.
Tumblr media
En la foto: Ricardo Ramírez Requena
Tumblr media
Texto de Manuel Gerardi, perteneciente al poemario Zamuria (2018). Aparece en la página 63 de esta antología.
Agradecemos a los poetas venezolanos:
Raquel Abend van Dalen, Roislen Abreu, Santiago Acosta, María Auxiliadora Álvarez, Julieta Arella, Belkys Arredondo Olivo, Luis Eduardo Barraza, Alberto Barrera Tyszka, Luis Ángel Barreto, Betina Barrios Ayala, Luis Enrique Belmonte, Victoria Benarroch, Adriana Bertorelli, Graciela Bonnet, Edmundo Bracho, Cynthia Bustillos, Chris Cabrera, Beatriz Calcaño, Leo Felipe Campos, Mariela Casal, Carlos Colmenares Gil, Laura Cracco, Andrea Crespo Madrid, Odette da Silva, Oriette D’Angelo, Ana Lucía de Bastos, Dinapiera Di Donato, Gabriela Durán Arnaudes, Daniel Esparza, Cristina Falcón, Karlina Fernández, Carmen Leonor Ferro, Dayana Fraile, Flora Francola, Enza García Arreaza, Manuel Gerardi, Leonardo González Alcalá, Sonia González, Cristina Gutiérrez Leal, Geraldine Gutiérrez-Wienken, Nidia Hernández, Ruth Hernández Boscán, Alfredo Herrera, Verónica Jaffé, Sandy Juhasz, Carlos Katan, Juan Luis Landaeta, María Gabriela Lovera, Nérvinson Machado, Jason Maldonado, Iola Mares, Acuarela Martínez, Kelly Martínez-Grandal, Rubén Martínez Santana, Jorge Andrés Medina, Néstor Mendoza, Corina Michelena, Diana Moncada, Ricardo Montiel, Jesús Montoya, Kira Elena Morales, Virginia Moreno Goitia, Clared Navarro Cejas, Linsabel Noguera, Claudia Noguera Penso, María Celina Núñez, Daniel Oliveros, Leonardo Padrón, Luis Pérez Oramas, Beverly Pérez Rego, Luis Javier Pisonero, Leopoldo Plaz Alemán, José Pulido, Georgina Ramírez, Dulce María Ramos, Erika Reginato, Eleonora Requena, Alida Ribbi, Camila Ríos Armas, Virginia Riquelme, Jhon Rivera Strédel, Sofía Rodríguez Meza, Jairo Rojas Rojas, Alexis Romero, Diego Salinas, Fedosy Santaella, Gina Saraceni, Isa Saturno, César Segovia, Betsimar Sepúlveda, Claudia Sierich, Leonora Simonovis, Blanca Strepponi, Alejandro Suárez, Mariana Libertad Suárez, Keila Vall, Gustavo Valle, Lena Yau, Zacarías Zafra, Gregory Zambrano y Ely Rosa Zamora.
0 notes
rafikisanchez · 6 years
Photo
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
MOVILIZANDO AFECTOS: Coparticipación e inserción local
Museo Amparo
21 Abril - 30 julio 2018
El proceso de inmersión de Rafiki Sánchez en Santa María la Ribera partió de una serie de conversaciones alrededor del tema de la tanatología y sus bordes emocionales. Fueron estas sesiones diseñadas por él mismo -que impartieron distintos especialistas- las que le permitieron vincularse con un grupo de nueve vecinos del barrio.
Cada una de estas personas compartía una pérdida reciente, ya sea física por la muerte de algún familiar o allegado y/o una ruptura por distanciamiento. Fue así que el artista abrió un espacio de escucha y de creatividad consensuada con la finalidad de trabajar el aspecto simbólico del cuerpo y su desaparición-en momentos de quebranto o estrés- y de igual forma, repensar los espacios entendidos como refugios para el reposo del cuerpo y la mente, así como la resignificación subjetiva de las despedidas y el duelo.
Vestigios (2017-2018), curada y producida por inSite/ Casa Gallina parte de la energía surgida durante este proceso de coparticipación y se conforma por el residuo de un acto ceremonial: un cúmulo de cenizas y un manto preciosista a manera de reliquia. El ritual propuesto por el artista, replantea el cuerpo ausente del mundo afectivo y visible a través de la quema de una escultura cónica de carrizo  cubierta con una mezcla de ceniza con agua. La escultura-refugio en sí misma subvierte la horizontalidad del féretro en los enterramientos judeo-cristianos principalmente, en donde el cuerpo se guarda y esconde en la tierra.
Al interior de la estructura se colocó el manto en el que se bordaron algunos de los epitafios de los integrantes del grupo. Frases que funcionan como relato de su cuerpo desaparecido en un presente o futuro imaginado por ellos. La escultura como repositorio de la corporeidad ausente fue activada por cada uno antes de la quema,  de esta forma, los coparticipantes escondieron su cuerpo voluntariamente por un momento, ensayando simbólicamente su propio velamiento. Después de retirar el manto, el fuego redujo a ceniza la estructura de carrizo, como premonición de una despedida, de un cierre, de la disolución de la materia que antecede a un cierto tipo de ascetismo, ajeno ya al dolor y a la pena.
                                                                             Violeta Celis
Ficha técnica:
Vestigios, 2017-2018 Instalación  
Autor: Rafiki Sánchez
Pieza comisionada y producida por inSite/Casa Gallina, México
Curaduría: Osvaldo Sánchez y Violeta Celis Coordinación de producción: Sergio Olivares Asistente de producción: Mariano Arribas
Producción del manto: Francisco Eduardo López Martínez, Juan Carlos Hernández García y Jorge Martínez Marcelo.
Fotografía: Ramiro Chaves
Locación: Patricia Carrasco
Coparticipantes: Luz María Coronado Morán, Arturo Meneses García, Irina Morales Palomares, Teresa Benítez Romero, Victoria Rosas Jiménez, Alexa Valera Mejía, Olga Haydeé Refugio Sosa García, Gabriela García Sevilla y Guadalupe Malváez Moreno.
Fotografias cortesia de Museo Amparo / Carlos Varillas
1 note · View note
fabioferreiraroc · 4 years
Text
Os 10 melhores poemas de Ferreira Gullar
A Revista Bula pediu a leitores e colaboradores que apontassem os poemas mais significativos de Ferreira Gullar, pseudônimo de José Ribamar Ferreira. Poeta, escritor, tradutor e teatrólogo, Gullar, é considerado um dos maiores autores brasileiros do século 20 e um dos fundadores do neoconcretismo, movimento artístico que propunha uma reação ao concretismo ortodoxo.
Tumblr media
A Revista Bula pediu a leitores e colaboradores que apontassem os poemas mais significativos de Ferreira Gullar, pseudônimo de José Ribamar Ferreira. Poeta, escritor, tradutor e teatrólogo, Gullar, é considerado um dos maiores autores brasileiros do século 20 e um dos fundadores do neoconcretismo, movimento artístico que propunha uma reação ao concretismo ortodoxo. Ferreira Gullar nasceu em São Luiz do Maranhão, em 1930, publicou seu primeiro livro, “Um Pouco Acima do Chão”, em 1949. Com o golpe militar, em 1964, foi preso e exilado — passou por Moscou, Santiago, Lima e Buenos Aires, só retornando ao Brasil em 1977. Durante o exilio na Argentina, escreveu sua magnum opus, o “Poema Sujo”, um longo poema, com quase 100 páginas, que foi traduzido em 25 países. “Sentia-me dentro de um cerco que se fechava. Decidi, então, escrever um poema que fosse o meu testemunho final, antes que me calassem para sempre”, escreveu o poeta.
“Concebido como um ‘testemunho final’ por um autor que temia de uma hora para outra sumir, como tantas pessoas estavam sumindo na América Latina, o Poema sujo detonou um movimento pelo retorno de Gullar ao Brasil. A comoção criada pelo livro o estimularia a voltar ao país, em circunstâncias arriscadas, dando fim a um périplo de seis anos no exílio.”
Em 1980, publicou “Na Vertigem do Dia” e “Toda Poesia”, que reunia toda sua produção poética até então. Em 1985, pela tradução da peça “Cyrano de Bergerac”, ganhou o prêmio Molière, o mais importante do teatro nacional. Indicado ao Nobel de Literatura em 2002, o escritor acumulou uma série de prêmios literários durante a sua trajetória, com desataque para os Prêmios Jabuti de Ficção e Poesia, e o Prêmio Camões. Em 2014, Gullar foi eleito para a cadeira nº 37 da Academia Brasileira de Letras. Ferreira Gullar morreu em 4 de dezembro de 2016, aos 86 anos. Os poemas selecionados fazem parte do livro: Ferreira Gullar, Toda Poesia, editora José Olympio.
Fotografia: Agência Brasil
Poema sujo (trecho)
turvo turvo a turva mão do sopro contra o muro escuro menos menos menos que escuro menos que mole e duro menos que fosso e muro: menos que furo escuro mais que escuro: claro como água? como pluma? claro mais que claro claro: coisa alguma e tudo (ou quase) um bicho que o universo fabrica e vem sonhando desde as entranhas azul era o gato azul era o galo azul o cavalo azul teu cu tua gengiva igual a tua bocetinha que parecia sorrir entre as folhas de banana entre os cheiros de flor e bosta de porco aberta como uma boca do corpo (não como a tua boca de palavras) como uma entrada para eu não sabia tu não sabias fazer girar a vida com seu montão de estrelas e oceano entrando-nos em ti bela bela mais que bela mas como era o nome dela? Não era Helena nem Vera nem Nara nem Gabriela nem Tereza nem Maria Seu nome seu nome era… Perdeu-se na carne fria perdeu na confusão de tanta noite e tanto dia
Traduzir-se
Uma parte de mim é todo mundo: outra parte é ninguém: fundo sem fundo. Uma parte de mim é multidão: outra parte estranheza e solidão. Uma parte de mim pesa, pondera: outra parte delira. Uma parte de mim almoça e janta: outra parte se espanta. Uma parte de mim é permanente: outra parte se sabe de repente. Uma parte de mim é só vertigem: outra parte, linguagem. Traduzir uma parte na outra parte — que é uma questão de vida ou morte — será arte?
Agosto 1964
Entre lojas de flores e de sapatos, bares, mercados, butiques, viajo num ônibus Estrada de Ferro-Leblon. Volto do trabalho, a noite em meio, fatigado de mentiras. O ônibus sacoleja. Adeus, Rimbaud, relógio de lilases, concretismo, neoconcretismo, ficções da juventude, adeus, que a vida eu compro à vista aos donos do mundo. Ao peso dos impostos, o verso sufoca, a poesia agora responde a inquérito policial-militar. Digo adeus à ilusão mas não ao mundo. Mas não à vida, meu reduto e meu reino. Do salário injusto, da punição injusta, da humilhação, da tortura, do horror, retiramos algo e com ele construímos um artefato um poema uma bandeira
Meu povo, meu poema
Meu povo e meu poema crescem juntos como cresce no fruto a árvore nova No povo meu poema vai nascendo como no canavial nasce verde o açúcar No povo meu poema está maduro como o sol na garganta do futuro Meu povo em meu poema se reflete como a espiga se funde em terra fértil Ao povo seu poema aqui devolvo menos como quem canta do que planta
Cantiga para não morrer
Quando você for se embora, moça branca como a neve, me leve. Se acaso você não possa me carregar pela mão, menina branca de neve, me leve no coração. Se no coração não possa por acaso me levar, moça de sonho e de neve, me leve no seu lembrar. E se aí também não possa por tanta coisa que leve já viva em seu pensamento, menina branca de neve, me leve no esquecimento.
Dois e dois: quatro
Como dois e dois são quatro sei que a vida vale a pena embora o pão seja caro e a liberdade pequena Como teus olhos são claros e a tua pele, morena como é azul o oceano e a lagoa, serena como um tempo de alegria por trás do terror me acena e a noite carrega o dia no seu colo de açucena — sei que dois e dois são quatro sei que a vida vale a pena mesmo que o pão seja caro e a liberdade, pequena
Cantada
Você é mais bonita que uma bola prateada de papel de cigarro Você é mais bonita que uma poça d’água límpida num lugar escondido Você é mais bonita que uma zebra que um filhote de onça que um Boeing 707 em pleno ar Você é mais bonita que uma refinaria da Petrobras de noite mais bonita que Ursula Andress que o Palácio da Alvorada mais bonita que a alvorada que o mar azul-safira da República Dominicana Olha você é tão bonita quanto o Rio de Janeiro em maio e quase tão bonita quanto a Revolução Cubana
Aprendizagem
Do mesmo modo que te abriste à alegria abre-te agora ao sofrimento que é fruto dela e seu avesso ardente. Do mesmo modo que da alegria foste ao fundo e te perdeste nela e te achaste nessa perda deixa que a dor se exerça agora sem mentiras nem desculpas e em tua carne vaporize toda ilusão que a vida só consome o que a alimenta.
Praia do caju
Escuta: o que passou passou e não há força capaz de mudar isto. Nesta tarde de férias, disponível, podes, se quiseres, relembrar. Mas nada acenderá de novo o lume que na carne das horas se perdeu. Ah, se perdeu! Nas águas da piscina se perdeu sob as folhas da tarde nas vozes conversando na varanda no riso de Marília no vermelho guarda-sol esquecido na calçada. O que passou passou e, muito embora, voltas às velhas ruas à procura. Aqui estão as casas, a amarela, a branca, a de azulejo, e o sol que nelas bate é o mesmo sol que o Universo não mudou nestes vinte anos. Caminhas no passado e no presente. Aquela porta, o batente de pedra, o cimento da calçada, até a falha do cimento. Não sabes já se lembras, se descobres. E com surpresa vês o poste, o muro, a esquina, o gato na janela, em soluços quase te perguntas onde está o menino igual àquele que cruza a rua agora, franzino assim, moreno assim. Se tudo continua, a porta a calçada a platibanda, onde está o menino que também aqui esteve? aqui nesta calçada se sentou? E chegas à amurada. O sol é quente como era, a esta hora. Lá embaixo a lama fede igual, a poça de água negra a mesma água o mesmo urubu pousado ao lado a mesma lata velha que enferruja. Entre dois braços d’água esplende, a croa do Anil. E na intensa claridade, como sombra, surge o menino correndo sobre a areia. É ele, sim, gritas teu nome: “Zeca, Zeca!” Mas a distância é vasta tão vasta que nenhuma voz alcança. O que passou passou. Jamais acenderás de novo o lume do tempo que apagou.
Não há Vagas
O preço do feijão não cabe no poema. O preço do arroz não cabe no poema. Não cabem no poema o gás a luz o telefone a sonegação do leite da carne do açúcar do pão O funcionário público não cabe no poema com seu salário de fome sua vida fechada em arquivos. Como não cabe no poema o operário que esmerila seu dia de aço e carvão nas oficinas escuras — porque o poema, senhores, está fechado: “não há vagas” Só cabe no poema o homem sem estômago a mulher de nuvens a fruta sem preço O poema, senhores, não fede nem cheira
Os 10 melhores poemas de Ferreira Gullar Publicado primeiro em https://www.revistabula.com
1 note · View note
elmartillosinmetre · 5 years
Text
Gigantes en Granada
Tumblr media
[Grabación en el Auditorio Manuel de Falla. La foto es de Antonio Jiménez Trujillo]
La Orquesta Barroca de Granada y el Íliber Ensemble graban para el sello IBS Classical ‘La guerra de los gigantes’, ópera de Sebastián Durón estrenada posiblemente en el año 1701
Sebastián Durón (Brihuega, Guadalajara, 1660 – Cambo-les-Bains, Francia, 1716) vivió en primera persona los conflictos políticos derivados de la Guerra de Sucesión española. Músico prestigioso desde joven, llegó a ser segundo organista de la catedral de Sevilla y titular de las tribunas de El Burgo de Osma y Palencia. En 1691 sucedió a José Sanz como organista en la Real Capilla, y desde ese momento se convirtió en uno de los compositores favoritos de la corte madrileña. Pero fue en 1701, con el ascenso al trono de Felipe V, cuando recibió el nombramiento más importante de su carrera: maestro de la Real Capilla y rector del Colegio de los Niños Cantorcicos. Sin embargo, en 1706 fue detenido, acusado de prestar su apoyo al candidato austriaco, y acabó exiliado en Francia. Sirvió a Mariana de Neoburgo en la pequeña corte que la reina, viuda de Carlos II, estableció en Bayona. Falleció, posiblemente de tuberculosis, en 1716 en la ciudad balneario de Cambo-les-Bains, curiosamente el mismo enclave que vio morir a Isaac Albéniz casi dos siglos después.
Durón es reconocido como uno de los más importantes compositores de música religiosa y escénica de la España de su época. La conmemoración del tercer centenario de su muerte en 2016 supuso una reactivación del interés por su obra, tanto a nivel teórico como práctico. Algunas de las actividades programadas en torno a la efeméride aún nos están llegando, como esta grabación que presenta IBS Classical de La guerra de los gigantes, una de las diez partituras de obras escénicas completas que nos han llegado del compositor.
El proyecto es netamente granadino. Fue Darío Tamayo, clavecinista, fundador y líder del conjunto Íliber Ensemble, quien empezó a pensarlo "a comienzos de 2015. Estudié la obra, que me pareció muy interesante. Algunos investigadores piensan que es la última obra escénica genuinamente española, ya que se articula en torno al binomio tonada-copla y no al binomio recitativo-aria, típico de las óperas italianas. Con Íliber habíamos interpretado ya la tonada del Tiempo en disposición de cámara. De Durón incluso habíamos hecho el estreno moderno del Miserere a 12, para lo que ampliamos nuestra plantilla a un conjunto orquestal. Y mi idea era poder hacer la ópera en 2016, pero se trataba de una producción muy compleja y no salió. Me puse entonces en contacto con Darío Moreno, de la Orquesta Barroca de Granada, y llegamos al acuerdo de hacer una coproducción, aunque serían ellos los que llevasen la iniciativa. Ese mismo año nos pusimos en contacto con el Ayuntamiento, que se mostró muy receptivo".
En octubre de 2017 la obra se representó dos veces en el Auditorio Manuel de Falla con dirección escénica de Alejandro Gómez y un elenco algo diferente al de la grabación. "El trabajo fue tan brutal que en enero de 2018 Darío Moreno me dijo que por qué no lo grabábamos, que era una lástima desaprovechar todo lo que habíamos hecho. A Paco Moya le entusiasmó la idea. En julio la volvimos a hacer, ahora en versión de concierto, en el Festival de Vélez Blanco, ya con el reparto definitivo, porque por ejemplo, Raquel Andueza que hizo de Minerva en el estreno, no tenía las fechas libres, e inmediatamente después nos metimos en el Auditorio a grabar".
Tumblr media
[Otro momento de la grabación. La foto es de Antonio Jiménez Trujillo]
Sobre La guerra de los gigantes penden una serie de incógnitas, empezando porque no se conoce al autor del libreto ni la fecha ni la ocasión precisa para la que la obra fue concebida y presentada. El musicólogo Raúl Angulo, autor de una monografía sobre la música escénica de Durón, piensa que la ópera fue escrita "por encargo del V Conde de Salvatierra para celebrar el anuncio de la boda de Felipe V con María Luisa Gabriela de Saboya en 1701". El hecho de que se tratase de un enlace de mera oportunidad política y que estuviera muy vinculado al estallido de la guerra en Italia justifica su temática. "María Luisa era hija del duque de Saboya, Víctor Amadeo II, cuyos territorios adquirieron gran importancia por ser la puerta a través de la cual los ejércitos podían penetrar en la Península Itálica", comenta Angulo.
El anónimo libretista debió de ser, en opinión de Angulo, un escritor aficionado, lo que se deduce de una referencia del propio texto de la escena final de la obra y "se aprecia en la oscuridad y torpeza que exhiben sus versos, que en algunos momentos son difíciles de entender". El argumento de la obra está basado en el mito de la Gigantomaquia, la guerra que Palante, caudillo de los gigantes, desata contra los dioses olímpicos, y que se decide gracias a la participación de Hércules, incitado por Minerva, del lado de los segundos. La obra puede entenderse como una auténtica alegoría política, que se encuadra en el contexto de la Guerra de Sucesión y en la que, en palabras de Raúl Angulo, "los gigantes aludirían a los líderes de la alianza contra los Borbones, Júpiter representaría a Luis XIV, Hércules al rey Felipe V y la sabia Minerva a la reina María Luisa".
De La guerra de los gigantes ha sobrevivido un único manuscrito que custodia la Biblioteca Nacional y sobre el que se han hecho varias ediciones. Hace unos días, en varios comentarios y en su propio muro de Facebook, el musicólogo Antonio Martín Moreno se atribuía la recuperación de la obra para su estreno moderno en Cuenca en 1982 y acusaba a los responsables de esta edición de aprovecharse de su trabajo: "Es muy fácil tomar ediciones críticas, retocarlas, hacerlas pasar por propias y decir que se parte de cero, apropiándose la recuperación, los derechos y negando las aportaciones anteriores", afirmaba el musicólogo granadino.
Darío Tamayo afirma que no quisieron entrar en polémicas en las redes sociales. "Prefiero no presumir mala fe. Respeto la figura de Martín Moreno, que ha sido clave en la musicología española hace 20-30 años atrás. Pero lo que dice es falso. No nos hemos aprovechado de su trabajo. Nos basamos en la edición de Ars Hispana, que firman Raúl Angulo y Antoni Pons, y es una recuperación que no parte de la edición de Martín Moreno. Está hecha a partir de la fuente original, el manuscrito que está en la Biblioteca Nacional con la signatura M2278. Cualquiera puede ir, verla y hacer su propia transcripción. Existe en mi opinión un intento de patrimonialización de una obra que es de todos. Que otros partan de la fuente original para hacer una edición no significa que nadie se aproveche de su trabajo. Él hizo su trabajo, y nosotros lo hemos ignorado y hemos usado la edición de Ars Hispana, que parte como la suya de la fuente original. Tuvimos ocasión de comparar ambas versiones y consideramos que la de mayor autoridad, la más próxima al original, la de mayor peso científico hoy por hoy es la de Ars Hispana".
Tumblr media
Antonio Martín Moreno, alumno de Juan Alfonso García y Catedrático de Musicología en la Universidad de Granada, afirma también que la obra está completa y es un disparate musicólogico la recomposición "de las partes que dicen faltar, que en absoluto faltan". Para Darío Tamayo, se trata de un malentendido. "El problema de Martín Moreno es que no vino a escucharnos ni ha escuchado el disco ni se ha dirigido jamás a nosotros para preguntarnos sobre cómo afrontamos el proyecto. El malentendido parte de un artículo del periodista José Antonio Muñoz en un diario local en el que se habla de 'reconstrucciones'. Nosotros no dijimos eso. Lo que sí decimos, y él, si hizo su transcripción lo tiene que saber perfectamente, es que se trata de un manuscrito conmemorativo, que no estaba pensado para la interpretación. Fue confeccionado como un regalo. La copia es preciosa, de caligrafía muy clara, muy elegante, muy espaciosa, tiene una cubierta con adornos metálicos. Pero como no estaba pensada para la interpretación, el copista, que pudo ser Juan Simón Barber, un copista de la Capilla Real, no vio necesario añadir detalles que serían imprescindibles para una ejecución de la obra. Falta por ejemplo la identificación de los personajes en la Introducción, que hay que deducir del texto. Faltan algunos signos de repetición, que son fácilmente deducibles por cuestiones estructurales y de otro tipo. Faltan alteraciones accidentales que por el contexto armónico deberían estar ahí, lo que llamamos la semitonía subintelecta". 
Raúl Angulo afirma no entender muy bien la polémica: "Es una cosa absurda. El manuscrito está disponible para cualquiera en la Biblioteca Nacional. Nuestra edición no se parece en nada a la suya. Basta cogerlas y compararlas. Hay diferencias en el texto, en la semitonía, en las repeticiones... La partitura es conmemorativa, no práctica. Faltan muchas indicaciones. Nosotros añadimos las repeticiones, pero no nos las inventamos. Las dedujimos del texto por algunos trazos. Hay cuatro secciones que se tienen que repetir cada cierto tiempo; lo dice el propio texto. Hay además algunas señales de repetición que él interpretó mal. No es que el original esté incompleto, sino que no está hecho para una interpretación. Además, no es cierto, como afirma en alguna parte, que la suya sea la primera edición de la obra. Hay una edición anterior, que hizo en 1985 Janice Lane Wiberg como parte de una tesis doctoral en la Universidad de Missouri-Kansas City. La he visto, y bueno, es una edición de estudiante. La edición de Martín Moreno la publicó el ICCMU en el año 2007, pero está repleta de errores, que yo algunos creo que son de becarios. Luego está nuestra edición que publicamos primero en 2016 y luego en 2017. Una edición crítica se tiene que preguntar muchas cosas, y nosotros lo hicimos. Luego los intérpretes han tomado una serie de decisiones, pero eso es algo que no tiene que ver directamente con nuestra edición".
El responsable de las decisiones musicales fue Darío Moreno, director de la Orquesta Barroca de Granada: "A la hora de la interpretación la partitura, tal y como está, generaba algunos problemas, porque se trata de un manuscrito conmemorativo, que no estaba pensado para una interpretación. La obra está dividida en dos partes, una Introducción, en forma de loa encomiástica palaciega; es el típico debate de méritos entre cuatro alegorías (Fama, Tiempo, Inmortalidad, Silencio) que hacen el anuncio de la celebración de la boda real. Y luego la ópera propiamente dicha, dividida en seis escenas. La boda fue un asunto político, estratégico, no fue una boda por amor. Por eso no se usan las habituales tramas amorosas, sino una trama bélica. He querido reforzar ese carácter bélico con el uso del timbal, al que se hace mucha referencia en el texto, al parche, como instrumento de percusión. En la partitura no está escrito, pero sabemos por la musicología que la percusión se usaba tanto en las danzas como en los contextos bélicos de las obras sin necesidad de que se escribiese. Por otro lado, tenemos la presencia del clarín, de indiscutibles resonancias bélicas. La Introducción empieza directamente con un coro y la ópera con una tonada de Palante. Sabemos que en España no se hacían oberturas como en Italia o Francia, pero era muy raro suponer que esto empezase así, sin más. Y lo que hemos hecho es usar la propia música de Durón. Para introducir la primera escena de la ópera, hemos tomado la música del siguiente número, que es coral, y hemos dado una vuelta de bajo continuo y puesto las voces en los instrumentos, de forma tal que las voces de las tiples 1 a 3 pasan a trompeta, violín I y violín II. Era una forma de darle sentido, sobre todo teniendo en cuenta que íbamos a ofrecer la ópera en una representación escénica, y había que reforzar ese sentido dramático que el copista no tuvo en cuenta, porque, repito, la copia no estaba hecha para eso. Pero no hemos reconstruido nada. Sólo hemos tomado algunas decisiones de interpretación absolutamente lógicas y guiados por musicólogos. Hemos añadido algunas breves introducciones, pero no están escritas por nosotros, hemos tomado la música del mismo número y la hemos llevado al principio".
Tumblr media
La guerra de los gigantes está en efecto dividida en seis escenas y cada escena tiene la típica estructura de la música española en tonadas y coplas. "Es una estructura armónicamente repetitiva –comenta Moreno– que puede hacerse tediosa. La mayoría de las piezas incluyen seis coplas, salvo dos que tienen siete. Pues bien, a esas dos le hemos quitado una de las coplas, para dejarlas a todas en seis. Hemos eliminado la que menos importancia tenía desde el punto de vista del argumento. Y lo que hemos hecho, en lugar de repetir las coplas, todas con la misma música, una detrás de otra es ofrecer tres, pasar al siguiente número y luego volver y ofrecer las otras tres. Lo probamos y dramáticamente funcionaba mucho mejor. Esas son todas las decisiones que hemos tomado a nivel musical. Repito. No hemos escrito, recompuesto ni reconstruido nada."
La guerra de los gigantes se ofreció por primera vez en época moderna en Cuenca en 1982 a partir de los trabajos de Antonio Martín Moreno, quien luego, como director del Festival de Música y Danza de Granada, la programó en la ciudad de la Alhambra en el año 1985. Por entonces hubo ya una primera grabación en LP que dirigió José María Barquín a solistas de la Orquesta de RTVE. En el año 2012, el conjunto A Corte Musical dirigido por Rogerio Gonçalves hizo en Suiza y para el sello Panclassics una grabación completa de la ópera. Raúl Angulo está convencido, "por algunas peculiaridades textuales y otros detalles" de que Gonçalves hizo su propia edición de la obra. Darío Moreno considera que el conjunto suizo "es muy bueno, aunque entre las cantantes creo que la única española es Eva Juárez y en la pronunciación hay cosas raras. Por otro lado, Gonçalves corta sistemáticamente los números y hace sólo tres coplas de cada uno. En eso nosotros fuimos muy escrupulosos y sólo hicimos los dos cortes que le dije. Además, Gonçalves toma una famosa tonada, Ondas, riscos, peces, mares, que es de otra obra de Durón [Veneno es de Amor la envidia], le cambia la letra, la introduce aquí y en ningún sitio de la edición se explica lo que se ha hecho. Su versión es distinta a la nuestra también en otros aspectos. Por ejemplo, en los tempi. Eva Juárez aceptó cantar con nosotros también el papel de Júpiter, que había hecho con Gonçalves, y por ejemplo en el número 26, Suenen, y al dulce hechizo, él la lleva muy rápido y hay un pasaje musical tan virtuoso que Eva no lo puede cantar bien. Se la ve apurada. Nosotros lo hicimos mucho más lento, porque lo pide la situación y el texto: acabada la guerra con los gigantes, todo se torna tranquilo, vuelve la estabilidad, y el propio Júpiter dice que dejen de sonar timbales y clarines y se conviertan en dulces pasajes de trinos y fugas. Nos parecía mejor hacerlo más tranquilo y Eva está más cómoda en esos dos compases virtuosos. Estamos muy contentos con los resultados de nuestro trabajo. Hemos reunido un elenco que yo diría que es de los mejores que puede reunirse hoy para el Barroco español (Eva Juárez, Marta Infante, Aurora Peña, Soledad Cardoso, Olalla Alemán...) y ofrecemos la primera grabación basada en la edición de Raúl Angulo y Antoni Pons, que en nuestra opinión es la mejor que hay de esta obra".
En el año 2016 el Teatro de la Zarzuela ofreció por el centenario de Durón un programa doble con La guerra de los gigantes y la zarzuela El imposible mayor en amor, le vence amor, que Martín Moreno atribuyó en su día a Durón y Raúl Angulo piensa que es de José de Torres. Las representaciones contaron con puesta en escena del desaparecido Gustavo Tambascio y dirección musical del argentino Leonardo García Alarcón, quien, en opinión de Darío Moreno, "parte de la edición de Martín Moreno, pero no sigue ni sus pautas. Desfigura por completo la obra añadiendo una parte de viola, flautas y oboes. Debió de pensar que, tal y como estaba, era poca cosa para un sitio como la Zarzuela y destrozó la obra".
La presentación de La guerra de los gigantes en el Auditorio Manuel de Falla de Granada fue posible gracias a la apuesta decidida del Área de Cultura del Ayuntamiento de la ciudad: "José Vallejo, Director Técnico de Cultura, nos ofreció que aquello no se quedara allí. Él pensaba hacer incluso una minitemporada de ópera barroca en Granada. Y de hecho en 2018 representamos Acis y Galatea de Antonio de Literes, también en versión escénica. Para la Orquesta Barroca de Granada aquello fue un gran empujón, aunque los costes de las producciones eran altos y al final tuvimos déficits que por suerte están ya más o menos saldados. Pero con el nuevo Ayuntamiento del tripartito [PP, Ciudadanos, Vox] aún no hemos tenido contacto. Estamos otra vez en la incertidumbre, porque no tenemos más ayudas. En los trece años del anterior gobierno municipal del PP no nos hicieron caso. Apostaron, legítimamente, por otro modelo de cultura. Y ahora no sabemos. Con la actual concejal del área [Lucía Garrido, de Ciudadanos] no he podido hablar todavía. La Junta de Andalucía dice que no puede ayudarnos, y menos ahora con el problema que tiene con las orquestas sinfónicas. Así que tenemos muchas esperanzas puestas en el disco, a ver si nos da un impulso fuera de aquí. Porque Granada es muy difícil".
[Diario de Sevilla. 29-07-2019]
youtube
0 notes
pop-sesivo · 7 years
Text
Manifiesto de la comunidad de Ciencia Ficción en Venezuela con motivo de los recientes hechos ocurridos en el país
“—¿Por  qué  van  los  soldados?  ¿Por  qué  un hombre va a matar a desconocidos?
 —Pero si los soldados están para eso”.
Ursula K. Le Guin, Los desposeídos
 LAS UTOPÍAS NO EXISTEN
 En 1516 Tomás Moro escribió uno de los antecedentes más importantes de lo que hoy llamamos ciencia ficción: Utopía. Una visión de la sociedad perfecta donde todos vivían en armonía trabajando para el bien común, adoraban a Dios sin complicaciones, y no conocían el odio, la envidia, o el pecado. Algo similar a lo que, siglos después, retratarían las hermanas Wachowski en The Matrix: un prototipo de matriz que proveía de eterna satisfacción a los humanos conectados a ella.
El siglo XX, que fue testigo del ascenso y popularidad de la ciencia ficción, también vio el auge de regímenes como la Unión Soviética y la Alemania Nazi, promesas concretas de sociedades perfectas llevadas a la práctica, degeneradas en algunos de los actos criminales más cruentos vistos en la historia. No la utopía, sino la distopía, el mal lugar, el que por más que parezca pesadilla, es muy real para quien la padece. Un término devenido de los griegos "no" y "lugar", las utopías, por definición, no existen. Infinidad de autores de ciencia ficción lo demostraron y aún insisten, porque hace falta, porque las distopías sí existen.
El día de hoy, Venezuela se sumerge en la anomia tras la promesa del futuro perfecto. La comunidad nacional dedicada a la literatura de género, que como todo el sector literario ha sido testigo y víctima de la evaporación de espacios culturales libres, ve comprobadas las peores desazones de la ciencia ficción:  un  gobierno  que  conquista lentamente espacios con  una  neolengua, demanda la  total devoción de  una  ciudadanía sumisa, justificando la  traición entre familiares, enunciando que la matriz es perfecta, así estés conectado a un sistema que realmente te mata. Decía Ursula K. Le Guin en  Los  desposeídos: “El individuo no puede negociar con el Estado. El Estado no reconoce otro sistema monetario que el del poder, y él mismo acuña las monedas”; George Orwell añade en 1984: “La Humanidad es el Partido. Los otros están fuera, son insignificantes”.
Dice el lugar común que 1984 es una advertencia y no un manual de instrucciones, pero la frase es pertinente. Los  aquí firmantes, asociados a  la ciencia ficción y  literatura fantástica venezolana, alzamos nuestra voz promoviendo el  arte como resistencia. En  poco más de un mes de lucha, tenemos treinta y ocho muertos confirmados (según cifras manejadas por PROVEA. En Venezuela, a los doce días del mes de mayo de dos mil diecisiete), así como centenares de heridos y detenidos de forma violenta e irregular, jóvenes en su mayoría: la promesa de un futuro que ya nunca será. Exhortamos a todos los artistas de las diversas disciplinas a que nos tomemos de las manos y recordemos aquella frase de V de Venganza: “Los ciudadanos no deben temer al gobierno, el gobierno debe temer a los ciudadanos”.
Porque ante la distopía, uno no puede darse el lujo de la indiferencia.
Juan Carlos Aguilar
Milan Banjanin
Rafael Baralt Lovera
Marco Antonio Bastardo Ordaz
Ana Camacho Guerrero
Julio Nicolás Camacho
Yadira Camacho
Carlos Eduardo Demoly Briceño
Víctor Drax
Rafael Eduardo Figueredo Oropeza
Iliana Gómez Berbesí
Jorge Gómez Jiménez
Gabriela González
Javier E. González F.
José Eduardo González Vargas
Romelia Guerrero de Camacho
Miguel Humberto Hurtado
Gonzalo Jiménez Sagarzazu
Kira Kariakin
Gonzalo Lucena
Carlos Francisco Millán Verde
Guillermo Moreno
Joseín Moros
Guido David Nuñez-Mujica
Danny J. Pinto-Guerra
Juan Raffo
Luis Rivas
Alcides Del Valle Rojas Barroso
Carlos Rosi
Soledad Santamarina
Enza Scalici
Alejandro Sosa
Sergio Soto
Susana Sussmann
J. Andrés P. Tovito
William A. Trabacilo
José Urriola
Vladimir Vásquez F.
9 notes · View notes
Text
Conheça a Fundação Jorge Amado, maior acervo literário do autor
Em meio ao frenético sobe e desce das ladeiras do Pelourinho, um casarão azul se destaca. Não por sua fachada colonial do século 19, semelhante às demais, mas sim por seu conteúdo interior. Ali se encontra a Fundação Casa de Jorge Amado.
Inaugurada em 1986, a instituição sem fins lucrativos mantém viva a memória do escritor Jorge Amado (e bota amado nisso!), além de apoiar estudos sobre a literatura baiana.
O casarão conta com três andares visitáveis, onde você é dominado por uma exposição fixa em formato de linha do tempo, um café junto a uma mostra em homenagem à Zélia Gattai, esposa de Jorge, um mirante, e até uma loja com os livros do autor e outros produtos irresistíveis para quem é fã de literatura.
A Fundação fica aberta para visitação de segunda a sexta, das 10h às 18h; e aos sábados, das 10h às 16h. O ingresso custa R$ 5, exceto às quartas, quando a entrada é gratuita. Pega seu 99 e cola com a gente!
Acervo da Fundação Casa de Jorge Amado
No primeiro andar da Fundação Casa de Jorge Amado, você encontra uma exposição permanente de documentos, fotografias, livros, suas apropriações populares, adaptações e objetos relacionados.
Ali também estão expostos prêmios recebidos por Jorge – e haja prêmios! – e fotos tiradas por Zélia Gattai, que documentou o dia a dia do autor de maneira ímpar.
As fotografias de Zélia retratam momentos marcantes da vida e trajetória política e literária do escritor, ao lado de sua família, amigos e personalidades importantes como Pablo Neruda, Jean-Paul Sartre e Simone de Beauvoir.
A Fundação Jorge Amado também possui mais de 400 adaptações de livros para cinema e televisão, documentários, reportagens, entrevistas, registros de premiações de Jorge e Zélia.
Alguns vídeos são exibidos na terceira sala da exposição, principalmente as adaptações de Gabriela e Capitães de Areia. No canal do YouTube do instituto, você pode assistir a uma seleção.
Mirante da Letras
Ponto mais alto da Fundação Jorge Amado, do mirante se tem uma vista única dos sobrados e igrejas do Pelourinho, assim como da Bahia de Todos os Santos.
A sala tem em suas paredes algumas frases de Jorge Amado, além de contar com uma parede de lousa para você deixar seu registro escrito.
Café-Teatro e Espaço Zélia Gattai
De volta ao térreo, o Café-Teatro é ponto de encontro de artistas e intelectuais onde você pode se deliciar com um café, chás, sucos de frutas, beijus, salgados, doces típicos da Bahia, aperitivos e sobremesas descritas por Jorge Amado em suas obras.
Ali também há o Espaço Zélia, uma pequena exposição sobre Zélia Gattai, escritora paulista que viveu ao lado de Jorge Amado por quase 60 anos.
Com conteúdo interativo, a mostra traz vídeos, fotos e objetos pessoais que traduzem muito da sua história de vida.
Essa homenagem é pra lá de necessária, afinal não fosse Zélia, a Fundação poderia não existir!
Isso porque, em 1982, Jorge Amado comemorou 70 anos de idade e 50 anos de literatura. Naquela época, muita gente da academia fazia pressão para que ele doasse seu acervo literário para preservação e estudo.
Zélia Gattai foi a única que se opôs à ideia – ainda bem! Para ela, o acervo pertencia aos baianos e deveria ficar na Bahia.
Guardião da Fundação Jorge Amado
Exu foi escolhido como guardião da Fundação de Jorge Amado a pedido do escritor. Mesmo antes que a casa fosse inaugurada, Jorge fez questão de que se assentasse o orixá na entrada da Casa.
O Exu em questão é uma escultura de ferro de autoria de Tati Moreno, que até hoje está em frente ao casarão azul da Fundação. Ele fica ali no alto das escadas e na encruzilhada da Ladeira do Pelourinho.
E pra quem não sabe, Exu um orixá das religiões de matriz africanas, como Umbanda e Candomblé, que representa a comunicação.
Quer mais dicas legais para curtir os melhores passeios culturais? Seus problemas acabaram: fica de olho aqui na Catraca Livre, que a gente tem roteiros incríveis e imperdíveis para você colar com o seu 99!
Conheça a Fundação Jorge Amado, maior acervo literário do autorpublicado primeiro em como se vestir bem
0 notes
adribosch-fan · 9 months
Text
Boric y el empeño de conmemorar a Allende que enfrenta a sus coaliciones
La Moneda está “complicada” porque el mandatario divaga entre lo que quiere y debe decir. Los cambios en el discurso de Boric sobre el gobierno de la Unidad Popular, el golpe militar y la dictadura enfrentan al Socialismo Democrático y Apruebo Dignidad, sus dos coaliciones de gobierno. Por Gabriela Moreno Los cambios en el discurso de Boric sobre el gobierno de la Unidad Popular, el golpe…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
FERIA DEL LIBRO CHIHUAHUA ARRANCA EL 27 DE OCTUBRE
* El encuentro literario más importante del estado se centrará en las temáticas de humanismo, ciencia y poesía, bajo el lema “De los libros a la vida”
Del 27 de octubre al 4 de noviembre, la Secretaría de Cultura del Gobierno de Estado desarrollará la mejor edición de la tradicional Feria del Libro (FELICh 2018), en el Centro de Convenciones y Exposiciones de la ciudad de Chihuahua, bajo el slogan “De los Libros a la Vida”.
Lo anterior fue anunciado en rueda de prensa por el director general de Capital Cultural, Raúl Manríquez Moreno, quien dio a conocer los tres segmentos que regirán la Feria: Humanismo, Ciencia y Poesía, lo que concreta un programa amplio y nutrido para diferentes gustos del público lector chihuahuense.
Tumblr media
Informó que durante los 9 días del programa se contará con más de 60 importantes autores a nivel local, nacional e internacional, de la talla de Christian Felber, Balam Rodrigo y Gabriela Warkentin, así como reconocidas personalidades políticas del nivel del Ing. Cuauhtémoc Cárdenas Solórzano, entre otros.
Por su parte, el jefe del Departamento de Bibliotecas y Fomento a la Lectura, Erwin Limón González, dijo que los encuentros de bibliotecas y de ciencia son dos de los atractivos fuertes de la FELICh, mismos que “nos ayudarán a consolidar las estrategias de impulso al lector trazadas por el gobernador, Javier Corral Jurado y la secretaria de cultura, María Concepción Landa”, indicó.
A su vez, la coordinadora de la Feria del Libro, Isabel Mier Calderón, informó que sin duda, “otros atractivos fuertes serán el Encuentro de Promotores de la Lectura y la Mesa de Análisis para conmemorar el 50 Aniversario del Movimiento Estudiantil de 1968, denominada: “A 50 años del 68”, que se suman a los 20 interesantes talleres dirigidos al público infantil, juvenil y de especialización”.
De acuerdo con la proyección de la Secretaría de Cultura, este año se esperan más de 50 mil asistentes a la FELICh, más del doble de lo registrado el 2017.
Para esta Feria se dispuso un espacio de 3 mil 043 metros cuadrados para la colocación de 82 stands y diversas salas, un 25 por ciento más grande que el área utilizada el año anterior.
Cabe destacar que durante la inauguración de la Feria será entregada la “Medalla Wikaraáme al Mérito Poético en Lenguas de las Américas”, en función de rendir homenaje a la reconocida poeta maya Briceida Cuevas Cob, por su trabajo y logros en la recuperación de las literaturas indígenas escritas.
Además, el sábado 3 de noviembre serán entregados los premios juveniles del Concurso Estatal de Lectura y al día siguiente, previo a la clausura, se entregará el premio “Ignacio Solares” a Alfredo Núñez Hernández por su obra “El Pacto de la Hoguera”.
Para finalizar, la coordinadora invitó al público chihuahuense a matenerse informado a través de la página oficial de facebook de la Feria del Libro https://www.facebook.com/FELICHOficial/ así como en Instagram @feriadellibrochihuahua y en Twitter @librochihuahua, y/o comunicarse al teléfono 214-48-00 ext. 262 para cualquier duda o comentario.
0 notes
portaldiario · 5 years
Text
Concluye la feria de la Esquina del Libro
Marcela Moreno
Este fin de semana concluyó, la feria: “La esquina del libro”, en la cual se reunieron cerca de 10 editoriales independientes que ofrecieron a los toluqueños obras de múltiples escritores mexiquenses con propuestas que iban desde cuentos hasta ensayos de historia y sociología.
Los participantes Gabriela Ballesteros y Claudio Imirizaldu, directora editorial y director comercial respectivamente de Ediciones de Autor, mencionaron que incursionar en esta industria suele ser difícil, ya que no existe interés por parte de la sociedad, y mantenerlo suele ser caro
"Ser autogestivas es difícil, normalmente las editoriales truenan el primer año, muchos de los que participamos ya llevamos, de menos, 8 años, después de sortear las dificultades económicas, encontrar quien publique y quien consuma".
Tumblr media
Señalaron estas iniciativas ayudan a satisfacer la necesita de la sociedad que busca opciones a las lecturas de los libros comerciales.
"Podría parecer que vamos contra corriente porque en Toluca la población no es mucha, todavía piensan que el libro es simplemente un objeto académico".
Por ello, aseguraron que es importante que la oferta underground continúe, "pero no se produce de forma masiva, lo que encuentras son cosas únicas y originales con un nuevo sentido".
En este sentido, subrayó que están dirigidos a los escritores conocidos y desconocidos, además de lectores que están en busca de nuevas propuestas. 
"Hay otro sello que se llama Bajo Tierra y se dedican más a ensayos de historia y sociología, es decir, hay de dónde elegir, pero aún falta mucho, es lento y difícil, pero hay quienes aún nos esforzamos por que esto continúe".
Por último, incitaron a la población a conocer los que se está realizando en la ciudad, y consultar la agenda de foros como el Centro Toluqueño de Escritores que existe desde hace 30, "hay muchas cosas que pueden descubrir, sólo es necesario que se den la oportunidad". (Foto: Marcela Moreno)
0 notes
Video
youtube
Marjorie de Sousa sorprende con sus sexy movimientos de baile en carnaval mexicano Marjorie de Sousa al estilo Broadway en la final de Mira Quién Baila -- Mira Quién Baila El movimiento sexy de Gabriela Pedro Moreno & Marjorie De Sousa MIRA QUIEN BAILE 2013, duelo Angelica Vale ROMPE EL SILENCIO y REVELA si se divorcia. SIGUENOS EN LAS REDES SOCIALES: SUSCRIBETE: https://www.youtube.com/c/ChismesdeFarandulaShowViral FACEBOOK: http://ift.tt/2Fy0aJv TWITTER: https://twitter.com/Chismfarandula Chismes de Farándula es un canal dedicado a la información de Chismes y Escándalos de ultima hora, noticias de farándula y eventos del espectáculo. Sigue de cerca todo lo que pasa con tus Artistas de Farándula favoritos. Cualquier opinión o información transmitida en este canal, refleja el punto de vista DE LAS PERSONAS CITADAS, mas NO el de los Creadores de este Canal. Se Recomienda Discreción de Parte del Espectador. © Image ~ © Video ~ © Song ~ © interprete ~ Búsquedas relacionadas con Marjorie de Sousa sorprende julian gil angelique boyer ximena duque ventaneando geraldine bazan programa hoy irina baeva venga la alegria despierta america hasta el fin del mundo ******************* DISCLAIMER Y AVISO LEGAL: Estamos haciendo tal material disponible en nuestro canal con el fin de crítica, comentario y reportaje informativo. Lo cual, Creemos que este constituye un 'uso justo' de cualquier material con derechos de autor tal como se prevé en el artículo 107 de la Ley de Derecho de Autor. De conformidad con el Título 17 USC Sección 107, el material de este sitio se distribuye sin costo a aquellos que han expresado un previo interés en recibir la información incluida para propósitos educativos, reportaje, reseña, crítica y comentarios
0 notes
olajad-blog · 7 years
Video
💿😄❤️Miralo Completo en: https://youtu.be/oA2ph4R_amM Disponible en plataformas digitales: Spotify: https://open.spotify.com/track/7vBsIigLzoNzqkb2wqIKre?si=j9tlk7xv ITunes Store: Lo Que Son las Cosas - Single por Oscar Lajad https://itunes.apple.com/ar/album/lo-que-son-las-cosas-single/id1271927361 Seguime en mis redes sociales: Facebook: https://m.facebook.com/OscarLajadOficial/ Twitter: https://twitter.com/olajad?lang=es ¨Lo Que Son Las Cosas¨ es el primer Single de difusión de mi nuevo disco que saldrá proximamente a la venta. Ésta canción compuesta por la talentosa cantora y compositora salteña, mi amiga Noelia Carrizo, expresa el estilo y la energía que quiero compartir con mi nuevo material. ¨De Buen Talante¨ es un proyecto donde junto al magistral Gustavo Calabrese en dirección y arreglos musicales logramos fusionar ritmos folclóricos con sonidos del pop internacional. También contamos con el talento de mi querida Natalia Castelli en los arreglos vocales y corales. Junto a ellos y a grandes autores nacionales logramos un repertorio cargado de energía y positivismo; para hacerlos cantar, bailar y... enamorarse! ¨De Buen Talante¨ es como regresar al barrio, a esos sonidos que mamé desde chico, que escuchaba en las casas de mis amigos, en los bailes , en las peñas, en el club y en las radios del vecindario. Es una alegría poder hacer música y compartirla con ustedes! Ojalá disfruten de estas canciones tanto como nosotros! Voz: Oscar Lajad Letra y Música: Noelia Carrizo Arreglos Musicales: Gustavo Calabrese Arreglos Vocales/coros: Natalia Castelli Producción: Terruño Latino Producciones Coordinación de producción: Dario Petruzio Producción Audiovisual: Now or Never Producciones Dirección y cámara: Agustín Mazzucchelli Producción y asistencia: Paula Mc Allister. Actuaciones: Guga Valdez Federico Román Ross Coreografía: Florencia Del Rivero Bailarines: Florencia Del Rivero Bárbara Tallon Lucas Domínguez Juan José Moreno Agradecimientos: Extras Leopoldo Ahumada Verónica Rodríguez Tomas Luna Agustina Suárez Gabriela Nieto Laura Rubinstein Pedro Andrés Valenzuela Castro Ignacio Bernarde
0 notes
showsargentinos · 7 years
Text
OSCAR LAJAD ... "LO QUE SON LAS COSAS" - VIDEO ESTRENO - #LAJAD #Musical #VIDEO
Publicado en http://showsargentinos.com/oscar-lajad-lo-que-son-las-cosas-video-estreno/
OSCAR LAJAD ... "LO QUE SON LAS COSAS" - VIDEO ESTRENO
¨Lo Que Son Las Cosas¨ es el primer Single de difusión de mi nuevo disco que saldrá proximamente a la venta. Ésta canción compuesta por la talentosa cantora y compositora salteña, mi amiga Noelia Carrizo, expresa el estilo y la energía que quiero compartir con mi nuevo material. ¨De Buen Talante¨ es un proyecto donde junto al magistral Gustavo Calabrese en dirección y arreglos musicales logramos fusionar ritmos folclóricos con sonidos del pop internacional. También contamos con el talento de mi querida Natalia Castelli en los arreglos vocales y corales. Junto a ellos y a grandes autores nacionales logramos un repertorio cargado de energía y positivismo; para hacerlos cantar, bailar y... enamorarse! ¨De Buen Talante¨ es como regresar al barrio, a esos sonidos que mamé desde chico, que escuchaba en las casas de mis amigos, en los bailes , en las peñas, en el club y en las radios del vecindario. http://cdbaby.com/cd/oscarlajad Voz: Oscar Lajad Letra y Música: Noelia Carrizo Arreglos Musicales: Gustavo Calabrese Arreglos Vocales/coros: Natalia Castelli Producción: Terruño Latino Producciones Coordinación de producción: Dario Petruzio Producción Audiovisual: Now or Never Producciones Dirección y cámara: Agustín Mazzucchelli Producción y asistencia: Paula Mc Allister. Actuaciones: Guga Valdez Federico Román Ross Coreografía: Florencia Del Rivero Bailarines: Florencia Del Rivero Bárbara Tallon Lucas Domínguez Juan José Moreno Agradecimientos: Extras Leopoldo Ahumada Verónica Rodríguez Tomas Luna Agustina Suárez Gabriela Nieto Laura Rubinstein Pedro Andrés Valenzuela Castro Ignacio Bernardez Ery Trujillo Mabel Navarra Gaby Belén Marcos Rodriguez Perna Lucas Potenza Susana Romero Juana Rincón Martin Moguel Martina Trost Ramón Solis Gustavo Calabrese Agradecemos a Act&Art Musical Theatre.
0 notes
go-my-sweet-ilusion · 7 years
Text
Eu te vejo moreno, mas já não gosto de mais do que enxergo
Teve uma época em que eu achei que não ia suportar ficar sem você, porque na minha cabeça cê era o homem da minha vida e nunca, nunquinha, eu iria encontrar alguém assim. Cê foi o meu primeiro amor e eu garantia pro mundo que seria pra sempre o único. Quando a gente se despediu, um pedaço meu foi junto, ali eu achei que tava perdendo a minha melhor parte. Não sei se era o jeito que você acredita na vida ou aquelas coisas bonitas que você dizia sobre tudo ser muito além daquilo que a gente vê. Cê me fez aprender amar os detalhes. Eu amava o jeito como as nossas mãos se encaixavam. Tinha algo em você que te tornava especial. Eu sentia vontade de olhar o que você olhava, pra ver toda aquela poesia que cê via. Você era diferente. Não sei explicar bem. Mas você tinha uma áurea que te tornava único. Um homem que não perdeu a doçura de menino, nem abaixou a cabeça e colocou os pés no chão. Cê era da lua, da rua. E eu era sua. Só sua. E pra mim só podia ser assim. Mas cê disse que precisava de um tempo pra pensar, que alguma coisa tava mudando ai dentro, e eu te dei. Você nunca mais olhou pra trás. Passou a sair com um pessoal diferente, que não tinha nada a ver com nós dois, começou a andar com aquela galerinha cool que a gente detestava, entrou pra academia, pra faculdade, pro mercado de trabalho e conheceu outra pessoa. Nesse tempo todo eu te acompanhei de longe e vi com dor o meu amor mudar. Eu vi o seu status do facebook trocar. Em um relacionamento sério. Quem diria, logo você que sempre disse que isso era ridículo. Vi você falar pra ela as mesmas coisas que falava pra mim, compartilhar as nossas músicas, o nosso autor preferido, os nossos textos. Vi vocês postarem fotos juntinhos com legendas que me faziam ter vontade de vomitar. Aquele não era você, não podia ser. Eu não entendia como de repente cê tinha se tornado alguém tão comum. Também te pedi-la em casamento, e esbarrei com o seu perfil em aplicativos de relacionamento. Foi uma decepção atrás da outra e o meu maior amor foi despencando morro à baixo junto da minha admiração. Não fui só eu que te perdi. Você se perdeu também. Se perdeu de si mesmo e não tem perda maior que essa. Não gosto do que eu vejo quanto te olho e não te acho, quando te procuro e só consigo encarar esse novo homem, padrão, comum, sem sal. Sua doçura extinguiu junto da poesia e ficou só a carcaça de um cara pequeno, álgido, embrutecido. É uma pena que você tenha gostado de ser esse novo cara, porque eu já não gosto mais do que enxergo. E então ficou fácil te esquecer, já que nem você se lembra mais. -Gabriela Freitas
0 notes