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queenhuntsman · 2 years
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feliz aniversário lembrei de você @hopesswan​
Era um dia como outro qualquer, forçou-se o caçador a pensar enquanto caminhava para o carro e dirigia para a cidade. A rotina seguindo seus passos normalmente, a floresta intacta nos fundos do chalé, tudo perfeito. Bastava uma vozinha estridente e irritante para finalizar todos os pontos daquele dia. Então, se estava tão normal, a cabeça martelava e as costas tensionavam? Por que sentia uma revolta absoluta toda vez que mirava no embrulho oculto no porta luvas? Merda. Pegou a próxima esquina, mudando completamente o percurso para procurá-la - e encontrando algum tempo depois. A mão desceu na buzina, atraindo a atenção da mais nova enquanto saía do carro e dava a volta. “Hope.” Respirou fundo, a mandíbula travada para falar qualquer coisa além do nome dela. Você já chegou até aqui, adiante-se. Levantou o embrulho, o conto de Branca de Neve envolto no papel de presente de coelhos e cenouras. “Feliz aniversário atrasado.”
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queenhuntsman · 2 years
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@queenhuntsman​
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queenhuntsman · 2 years
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JOEL KINNAMAN The Informer (2019) Dir. Andrea Di Stefano
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queenhuntsman · 2 years
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somewhere over the rainbow with @mondenscheinveren-a​
Nada tinha sido pedido ao caçador e mesmo assim ele continuava o processo sem questionar. Movimentando toda a papelada do chalé queimado pela prefeitura e colocando o nome do subordinado como atual proprietário. Não cabia a Adonis acordar o antigo colega de trabalho, muito menos provocar a ira de Malévola ao colocar a ameaça de volta à ativa. E era um trabalho enfadonho. A garganta arranhando com o resmungar gutural, Skarsgard mal via a hora de entrar no carro e dar por encerrado o dia. Tomar um banho, colocar o som no último volume e esvaziar a geladeira das garrafas cristalinas de cerveja. Entretanto, seguindo sua má sorte de modo geral, deu de cara com quem menos queria no mundo inteiro. “Vejo que sobreviveu à festa de aniversário. Sinto muito.”
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queenhuntsman · 2 years
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evilregcl​:
A mensagem na tela do celular tirou Catarina do eixo momentaneamente. Teria ignorado qualquer um, mas o nome estampado na notificação tornou esse um trabalho impossível. Ela suspirou e se levantou da cama, deixando de lado o livro que lia sobre a história de Merlin e Nimue. Conhecia-a, é claro, todos na Floresta Encantada ouviam o conto dos trágicos amantes assim que tinham idade suficiente para compreenderem o poder das trevas e da luz, mas diante aos últimos acontecimentos, não queria deixar nenhum detalhe escapar. Encarou a própria imagem no grande espelho do cômodo, mas não permaneceu de frente ao reflexo porque queria admirar-se, estonteante como estava mesmo sem nenhuma arrumação, e sim porque se certificava que Elena e Eliot não estariam presentes para espionar a conversa que teria com Adonis sobre os seus planos. Dessa vez, viu-se satisfeita em não encontrá-los mesmo com o chamado, e enfim traçou o seu caminho escadaria abaixo para receber o Caçador à porta. Por mais que ele usasse o termo com o que ela sabia ser desgosto, era prazeroso ouvir aquelas palavras saindo da boca dele. “Boa noite, Caçador.” O enviesar dos lábios acompanhou o cumprimento e ela deu espaço para que o homem adentrasse a casa. “Leve até o meu quarto. Sabe onde fica.” Apesar de usar sempre daquele tom exigente, dessa vez, havia um convite para que ele ficasse; uma trégua. O interior da mansão era muito parecido com o seu antigo castelo, principalmente na estrutura. As escadas ficavam no mesmo lugar, assim como o quarto dela no andar de cima e a sala de poções num porão. Ainda que não tivessem passado muito tempo juntos, em Storybrooke, dado o fato de que Catarina havia o desprezado pela traição e não quis vê-lo quando a maldição foi lançada, Adonis sentiria a familiaridade com o passado. “O que quer beber? Tem algumas coisas que quero discutir com você e, se bem o conheço, não vai querer fazer isso sóbrio.” 
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A vã esperança não teve terreno fértil para crescer quando ouviu o que se seguiu ao cumprimento. A cabeça já leve com o uso do antigo título, as mãos se fechando com força perante ao cargo, ficando pesada com a mudança de cenário. Adonis não temia o que encontraria ali dentro, não tinha suspeitas quanto às intenções de Catarina com o convite, mas o receio permanecia. Sua recém descoberta de continuar vivendo, não encerrar a existência malfadada pela a ausência do coração, não combinando com a possibilidade de nunca mais sair dali de dentro. “Para alguém que ajudou na maldição para uma vida melhor...” Foi o único comentário depois que passou pelas portas e absorveu toda a decoração anterior. A cabeça imóvel captando todos os detalhe se preenchendo a imagem que não tinha visto. Os castelo combinando e coincidindo, as plantas translúcidas sobrepostas e o sentimento bem escondido. Aquela coceirinha no fundo da garganta, o cutucar na parte inferior do cérebro. Tão parecidas... Teriam os mesmo corredores secretos e salas ocultas? Adonis se perguntou, colocou a dúvida pela metade na voz, mas já sabia a resposta (ou acreditava ser a certa). A Rainha Má era muito saudosista, muito egocêntrica para deixar fora o símbolo do auge do poder.
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O vislumbre da cama queimou as retinas e empurrou o rosto para longe. Espelho mais importante do que aquele símbolo do passado. As cortinas das janelas, o tom dos móveis, qualquer coisa para tirá-lo da espiral tóxica. E mesmo sem o coração, o oco no peito pulsando sangue, sentia os resquícios do que foram um dia. Seria a influência dos pedaços adquiridos? Guardados, bem isolados, numa latinha que levava para todos os lugares. Todos os lugares. “O de sempre.” A traição pode ter sido uma das mais terríveis, a vontade é de não vê-la nem pintada de ouro, mas a bebida continuava. A versão mais amarga e contundente do drink preferido da Rainha Má. A combinação perfeita, servida aos pares, só para cutucar a ferida não cicatrizada. “O que posso fazer por você dessa vez?” Skarsgard percebendo que se adiantava antes de realizar o principal. Enfiou a mão por baixo da blusa e puxou a adaga para fora da proteção. Lâmina brilhante oculta pela bainha de couro e jogada de qualquer jeito na direção da cama da soberana.
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queenhuntsman · 2 years
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theartistxroxy​:
“Claro que não precisa! Que bobo” Balançou a cabeça, como se o que estivesse prestes a dizer era apenas óbvio demais. O que, na opinião da vampira, era mesmo. “Você precisa um cheiro para notarem quando você não está. Sabe? Quando você sente aquele aroma e lembra de alguém? Ou quando lembra de um cheiro que gostaria de sentir de novo?” Explicou sua lógica então; tendo ela um montão de memórias ocupando sua cabeça, era muito comum que aromas sempre lhe causassem aquele característico sentimento de nostalgia, de lembrança. Alguns bons, alguns ruins — a maioria, por sorte, eram agradáveis. Talvez por isso havia se interessado tanto no decorrer dos anos por perfumes e cremes aromáticos. “Sabe, cheiros são formas muito poderosas de atiçar a memória. Você consegue conectar um aroma a um sentimento, a um momento, a uma pessoa.” Disse, divagando um pouco, antes de lhe cutucar com o indicador. “E é sempre interessante para as gatinhas beijar um pescoço cheiroso” Piscou-lhe ainda um dos olhos, como quem oferecia uma dica de ouro. “E eu já falei pra me chamar de Roxy” Insistiu, e o faria pelo tempo que precisasse. Enquanto caminhava excessivamente segura de que se recordava de onde devia ir (o que não podia ser mais distante da realidade), piscou algumas vezes em surpresa ao senti-lo segurar sua cabeça para lhe rotacionar para a direção certa. Faulkner riu; mas não deixou-se abalar pelo óbvio engano. “É que tinha uma árvore muito parecida ali ó, mas já me localizei. Eu sei onde é o lugar. Tem uns arbustos, assim, lá por perto. Grandes, meio redondos. Tem um que parece a Fafá de Belém.” Comentou, gesticulando, perdida entre apreciar a vista, falar mais que a boca permitia, e aproveitar a presença muito agradável de seu querido amigo. “Tá, mas não me explicou o que fica fazendo ainda. Tipo assim, qual seu trabalho exatamente? Você é um guarda, certo? Da floresta? Então você cuida dos crimes que acontecem por aqui? Quer dizer, se alguém é assassinado lá no centro, então a delegacia cuida disso. Se assassinam aqui, é você?” Que interessante, pensou. Definitivamente não sabia o que fazia um guarda florestal. “E se assassinam na estrada, é o departamento de trânsito?” Emendou a pergunta, franzindo o cenho para as próprias hipóteses que ainda não tinham resposta. “Ah! Verdade?” Comentou, animada - pra variar. “Deve ser legal. Você conseguiria me levantar quantas vezes, será? Ó, eu devo ter uns… sei lá, cinquenta e cinco quilos, por aí. Tenta!” Falou, erguendo os braços como quem esperava ser erguida.
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Talvez se a deixasse falando por tempo suficiente não precisasse comunicar uma resposta. As voltas que a vampira dava em pensamentos e justificativas eram tantas que Adonis se convenceu de que conseguiria sair sem grandes danos. A cabeça meneou distraída, a mandíbula tão cerrada quanto o túmulo de suas presas, dando aquele sinal de continuidade que nunca seria dito em voz alta. Já tinha esses tais de ‘perfumes’ marcando sua vida por demais para ter um que simbolizasse a si própria. As maçãs doces, apodrecidas, da Rainha Má. O frio e pungente do espelho. Madressilva e terra molhada de Sara. Qual seria o próprio aroma? Ele transmitiria o desespero da morte da amada? A traição ao salvar Branca de Neve? O sangue, suor e lágrimas do coração arrancado do peito? Adonis temia o que sairia daquela mistura e temia o que a vampira poderia fazer quando descobrisse que não era assim tão charmoso. “Trabalho continua trabalho.” A colher de chá dada sem querer. Cansaço alojado nos ombros e no corpo saindo conforme a floresta entrava. Existia uma razão para ser o único de todo um reino capaz de entrar na floresta amaldiçoada e sair vivo. Havia um prazer por trás de cada raiz contornada e medo desvendado com a ponta do machado. Adonis balançou a cabeça e lançou um olhar incrédulo para a mais baixa. “Não se localizou não. Não sei o que é uma Fafá de Belém, mas está errado.” A respiração profunda fez barulho na proteção das copas altas e pesadas das árvores, o braço dobrado oferecido para que ela encaixasse o próprio. Adonis conseguiria disfarçar enfiando a mão nos bolsos do casaco caso ela recusasse a gentileza - disfarçando a irritação de ter que guiá-la fisicamente pelo resto do caminho. “Por que quer saber? Nada é real.” Era conveniente para ele. Ponto. Viver no meio que mais se sentia confortável com o bônus de distância enorme da atual possuidora do coração (muito romântico, hein?). “Já falei. Ando na floresta. Impeço incêndios. Guia não mirim, justiceiro de árvores. Empecilho número 1 na redução da população de Storybrooke.” Skarsgard não nutria nenhuma fantasia de que os vilões não tivessem associado o seu nome aos resgates dos ‘personagens’ desacordados. Afinal, não era que o caçador ligasse para isso. “Pare. A resposta ainda é não.” Contudo, a vontade aumentava e exigia sua parte, o sangue rugindo em respostas com as possibilidades. Jogá-la por cima do ombro era atraente, pena que a deixava perto demais do pescoço.
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queenhuntsman · 2 years
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vampiraemogostosax·:
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Todos os clichês relacionados aos vampiros a irritava mas também não esperava grande coisas vindo daquela cabeça oca do caçador. - Sim. Da mesma forma que morro de medo de alho. - proferiu sarcasticamente, guardando seu celular no bolso. Se ele estava determinado em irrita-la, ela estava ainda mais em tira-lo do sério. - Sorte a sua que tem um rostinho razoável porque se não fosse isso ninguém ia querer dar pra você, insuportável. E se estava tão interessado em uma selfie minha, pode comprar uma revista, estou na capa. Agora vamos dar uma passeio, caçador. - começou a andar na sua frente deixando visível que não aceitaria um não como resposta. 
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O rosto de Adonis não demonstrou nenhuma mudança que significasse vitória, a apatia permanecendo na carranca fixada em pedra. “Sorte a minha que usei água benta para disfarçar o bafo.” Em um passado muito distante, anos se passando naquela prisão amaldiçoada, o caçador tivera sua cota de experiência com vampiros - incluindo a categoria que lhes encerrava a existência. A vampira podia brincar como quisesse, mas ele daria aquele pedaço de conhecimento que era tão perigoso quanto aparentava. “Eu não compro contos de fadas.” Podia ser frutos do Narrador, reduzidos à histórias para dormir, mas... Toda aquela farsa, de grandes modelos a lutadores dourados de boxes, era a pior das desilusões expostas pela vampira. Adonis ia atrás desviando das pessoas, a cabeça bem mais alta que a maioria esmagadora. “É bom me falar o destino ou eu paro agora mesmo.” Guarda costa... Não ia ser guarda costa de uma quando escapara da função da anterior.
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queenhuntsman · 2 years
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secret fight club w/ @syren-cursed​
A verdade era que Adonis usava mais o clube da luta para treinar do que ensinar, preferindo o silêncio tranquilo das instalações secretas do que a academia. Gente conhecida demais, abordando-o quando estava no meio de uma série para perguntar sobre polícia. A vantagem de estar acordada evaporando-se como fumaça quando repetia pela quingentésima vez a máxima: não posso comentar sobre investigações em andamento. Entretanto, por mais que fugisse de sua obrigação; o caçador honrava a posição oferecida por Victor. O mais odiado entre os professores, talvez, por motivos que ele gostava de manter para si - e que deixavam os lábios apáticos com um arco mínimo de divertimento. Adonis ajeitava a proteção das mãos quando a mais nova se juntou. “O quê? Preciso estar sóbrio para essa.” A tentativa de brincadeira tinha gosto de cinzas em sua boca, um dar de ombros despreocupado eliminando a tensão daquele contato inútil para os meios. O pé desceu a corda mais baixa, enquanto um braços abria a abertura para que passassem para dentro do ringue. “Aquecimento aquecimento ou uma sem valer pontos?”
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queenhuntsman · 2 years
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vampiraemogostosax​:
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Claro que teve que fazer presença junto com suas irmãs na inauguração dos eventos de Natal na cidade. Por incrível que pareça, possuía memorias muito agradáveis natalinas em Tenebris e antes de ficar órfã. Não era só porque era uma vampira que tinha perdido seus costumes ou tampouco deixado de lado a cultura mundana. E de todas as coisas que esperava ver aquele dia, Adonis vestido de elfo com certeza estava sendo o acontecimento favorito dela até agora. Tentou arrumar uma da suas orelhas, com o seu celular na outra mão quando foi repreendida por ele, franzido seu cenho em desgosto. - Só estava arrumando no lugar, ingrato. - respondeu com um biquinho nos lábios, afastando-se um pouco para atrás dele e centralizando a câmera traseira no semblante do homem. - Agora fique quieto. Essa vai ser a foto que eu vou usar no meu papel de parede ou usá-la nos cartões natalinos. Talvez faça os dois. - falou num tom animado, tirando várias fotos do outro sem sua permissão. 
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Adonis tinha duas opções em suas mãos, mesmo que somente uma fosse possível de ser escolhida. Virar o corpo e o rosto no mesmo instante, arrancar o chapéu e atirá-lo para longe. Ou. Ficar parado e esperar a tortura acabar. Sua resignação veio silenciosa, apática. Rosto sem expressão alguma, contrastando com o ódio queimando belo nas írises avelã. Fugir e se esconder só pioria para seu lado, mostrando que tal coisa o afetava. “Minha gratidão não envolve isso.” Se outra pessoa tomasse para si a tarefa de libertá-lo, os superiores não teria o que usar contra o guarda florestal. “Então é verdade que vampiros não saem em fotos?” Arqueou uma sobrancelha, provocando-a. “Centenas de fotos minhas e nenhuma selfie. Vida triste.” A boca mal se movendo para falar, arte aprendida e evoluída desde muito antes do coração arrancado.
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queenhuntsman · 2 years
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hexgirlx​:
Fez “xô” com os lábios para afastar o companheiro elfo que, ao descobrir que Morgana costumava ser habilidosa com a magia de cura no passado, ficou animado demais com a presença dela e segurou-lhe a mão — queria sentir a sua energia ou algo assim. “Ele literalmente me ofereceu a mão dele, sir.” Levou a destra à cintura quando o rapaz-elfo compreendeu a deixa para ir embora, espremendo os olhos ante ao homem como se o estudasse. Desde o seu despertar, Morgana vinha tentando assimilar rostos à nomes conhecidos da Floresta Encantada durante os seus séculos anos de estudo, simplesmente para evitar mais complicações do que as que já tinha, tendo se metido num trabalho direto para Rumpelstiltskin. Ela era nenhuma expert, porém, e ainda estava tentando sair do limbo confuso entre as duas vidas — que embaralhava a mente dela e tirava a sua noção do que era real e o que não era. O homem, contudo, não parecia uma ameaça. Não com aquele chapéuzinho e aquelas orelhinhas pontudas. Ha, se soubesse… “Você não é muito alto para ser um elfo desses aí?” Solevou uma sobrancelha. 
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E foi por uma ‘mão’ oferecida que Adonis tinha um funcionário no Grimm’s Ammo, um olho sempre no antigo amigo desacordado. As peripécias de crianças perdidas na floresta e todos os monstros que viviam na escuridão, pronto para encontrarem destino na outra ponta de seus machados gêmeos. “Não alimente os animais. Já ouviu falar dessa? O princípio é o mesmo.” Aquela não era burra, ou assim esperava, confiando que faria a conta básica de um mais um igual ao óbvio. Pessoas do outro lado se ofereceriam, mas nada podia ser feito para satisfazer aqueles desejos. E sabe-se lá o que esses elfos do papai Noel tinham em mente! “E você não é muito velha e sábia para saber que isso não é regra? Ou é uma das preconceituosas?” Estava proibido de tirar o detalhe, não doeria tanto se defender um pouco.
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queenhuntsman · 2 years
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linguadc​:
impressionado com a feira de natal, ethan não resistiu em olhar de perto sua decoração, até querendo saber do que era o material, até levar um susto com a voz repentina. ao se virar, notou o elfo mais infeliz que já viu na vida. “desculpa. não vi a placa, senhor elfo.” explicou, dando uma olhada depois na placa grande. bom, talvez tivesse ignorado inconscientemente. “você sabe de que é feito esse material? achei muito bonito. queria usar na decoração de casa.”
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Os lábios pressionados ficaram numa fina linha, a cabeça assentindo com tanta leveza que o gesto poderia passar despercebido. “Essa é a primeira vez que escuto isso.” Nem se deu ao trabalho de acrescentar essa noite, a óbvia violação podia ser vista a quilômetros de distância. Adonis girou o corpo para realmente olhar aquelas coisas, franzir o cenho e estreitar os olhos em julgamento. “Plástico? Cerâmica? Com essa tinta... Só uma coisa me vem à cabeça.” O rosto voltou-se para o mais novo, os dois metros do caçador ficando mais evidentes ao se ajeitar em pé. “Péssimo gosto.”
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queenhuntsman · 2 years
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bonniewhite​:
◜   🐰   .     As mãos foram recolhidas no instante em que teve sua atenção chamada pela figura carrancuda, que lançava adagas com o olhar em sua direção. Apesar do susto, não era do tipo que se intimidava com pessoas mal-encaradas. Ora, Papai Noel nunca aceitaria que um elfo daqueles trabalhasse para si. ─── Meu senhor, eu leio essa placa todo o santo dia. Moro no topo da torre, e na época de Natal sou obrigada a desviar de todas essas decorações só pra conseguir descansar na minha cama após um dia cansativo de trabalho. ─── Sua queixa não passava de encenação, pois tinha grande apreço por aquela época do ano e jamais acharia um incômodo ter toda aquela decoração bem na porta de sua casa. Ah, e a vista do topo da torre? De tirar o fôlego. ─── Por isso, peço que, na humildade… me dê um voto de confiança aí, meu parceiro. ─── Ofereceu a ele um sorriso simpático enquanto forçava um tom de malandragem, apenas pela comicidade, mesmo que tivesse a impressão de que seria morta ali mesmo. ─── Se eu fosse você, me preocuparia mais com alguns garotos que andam por aí tirando foto com os elfos em posições obscenas. Sabe, tente não ficar estático perto deles por muito tempo ou pode acabar como a próxima vítima. ─── Podia existir um tom de deboche em sua fala, mas o alerta ainda era genuíno e válido. Independente da personalidade estampada em um boneco ou estátua, as pessoas encontrariam uma forma de interagir com as mesmas com certa malícia.
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O olhar recaído sobre a mais baixa eliminou metade do porte de policial durão de Adonis. Reconhecia ela de suas rondas pela cidade, principalmente quando precisava resolver a documentação do chalé do seu único funcionário. Os ombros permaneceram tensos, retesados, como se esperassem o pior só por estar se distraindo com a explicação interminável do coelho. A maldição trabalhava de um jeito estranho, tão estranho que aquele animal continuava a provocar aquela suspeita duvidosa - em todas as suas formas. “Esse é trabalho para outro policial. Não estou sendo pago o suficiente para fiscalizar as posições do livro proibido.” Nem sequer estava sendo pago. Sua profissão, a ligação com a Rainha Má, colocava-o como mão de obra voluntária. E, bem, seria mentira se não achasse a tarefa um pouco proveitosa. Manter os olhos nos desacordados e suas atividades era um excelente indicador dos planos dos vilões. “Não a reconheci de primeira, pode passar. As luzes dessa parte estão infringindo a lei de tão forte. Boa sorte na dormida no claro.”
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queenhuntsman · 2 years
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theartistxroxy·:
Assentiu para a resposta dele como se fosse um motivo que ela nem imaginaria, o sorriso animado sempre presente, ignorando que o tom de voz era intencionalmente rude para apontar a obviedade. Roxy não era burra! Avoada, preferia. O suficiente para que interpretasse o jeito duro do homem apenas como aquilo: seu jeito. Tal qual interpretou seu comentário sobre olhar e sentir o cheiro como uma brincadeirinha esperta. “Ha! Você é engraçado” Disse, após uma risada verdadeira e bem mais intensa que o comentário se fazia digno de receber. “E alto” Franziu o nariz, também como se percebesse aquilo naquele momento em que tentara elevar o punho na direção do suas narinas. “É senhorita. Na verdade, é só Roxy. Não gosto do meu sobrenome” Explicou, com toda a sinceridade possível. Será que a maldição não poderia tê-la deixado escolher? Roxanne havia sido fácil de adaptar, fazia sentido e percebeu que era mais fácil para as pessoas que Roxelana. Mas Faulkner era horrível, preferia o seu de verdade. Baysel. Tão mais harmônico! “Tudo bem, eu te entrego quando estiver de folga” Garantiu, tomando aquilo como um aceite de sua proposta — ainda que claramente não fosse. Ela não somente não era boa em limites pessoais, mas também em interpretação. “Oh! Jura? Que pena. Aromas são tão interessantes.” Aquela era uma das poucas coisas boas por ter se tornado vampira: os cheiros ficavam mais intensos e facilmente distinguíveis. Até mesmo algumas emoções tinham cheiro, mas Roxy não era a melhor das vampiras para reconhecer aquele tipo de coisa. Conhecia alguns bem melhores. “E é Roxy” Insistiu - e o faria até que ele cansasse e finalmente a tratasse pelo apelido. Porque ela sabia ser irritante. “Eu vou fazer um que seja a sua cara! Ai as pessoas vão saber que é você sempre que sentir esse cheiro, não é legal? Esse vai ser o meu” Comentou, balançando o punho para explicar que falava do creme que havia feito recentemente. Tinha se tornado o seu favorito, e após pelo menos trinta anos usando o mesmo, finalmente havia encontrado algum que ela apreciava mais. “Çok Tatlı! Vai me ajudar?” Bateu as mãos uma na outra em animação, a intenção de expulsa-la rapidamente passando despercebida enquanto ela entendia que Adonis era um cara tão legal que até mesmo a ajudaria com o seu propósito ali!! Para a tristeza dele, no entanto, o seu propósito era apenas ficar ali o máximo de tempo possível. “Não se preocupa, eu não tô com medo desses doidos fantasiados. Eu sou mais forte do que pareço” Aquilo, pelo menos, era um fato. Até para os que sabiam que ela na verdade era uma vampira. Não que fosse muito forte fisicamente em comparação a outros de sua espécie (ate porque era razoavelmente nova nos parâmetros desta), e até podiam encarar a instabilidade mental da jovem como prova de uma fraqueza — mas definitivamente, Roxanne lidava com o seu problema melhor que qualquer um que pudesse estar em seu lugar. “Tamam, então vamos por aqui” Apontou, com toda a certeza do mundo de que sabia para onde ia. E ela não sabia. “Foi esse caminho que eu fiz da última vez” Não, não havia sido. E ela provavelmente se perderia se tivesse ali sozinha, mas Adonis conhecia bem o lugar, certo? Podia mesmo ajudar. Não que ela ligasse caso ficasse presa ali algumas horas. “Então, Don” Testou o apelido, gostando de como havia soado, embora não tivesse certeza se seria esse o oficial que lhe daria. “O que você fica fazendo aqui o dia todo? Andando por aí? Parece legal. E cansativo. Deve ser um bom exercício. Por isso você tá em forma assim, aposto” Ela cutucou o braço forte do outro, os lábios formando um bico em admiração. “Faz levantamento de cervo?” Aha, ela também sabia ser engraçada!
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Idiotas versados nas baboseiras psicológicas teria exaltado a existência do lugar feliz. Um refúgio dos problemas e estresses agudos, situações impossíveis, dotado das melhores lembranças e atrativos relaxantes. Adonis franzia o cenho para aqueles que achavam combinar tal assunto com os gostos do caçador. O julgamento silencioso berrando por trás do avelã dos olhos do guarda, os lábios querendo repuxar num esgar de quem incitava estar perdendo a paciência. Insistiam e aclamavam, alegando a existência, e ele só aceitando naquele assentir sem graça porque nunca era fácil com ele. Ha. Sim, ha de risada curta e mental; um espírito zombeteiro interno provocando aquele último fio de paciência que ainda preservava- intacto. A mandíbula cerrou com força, retesando os músculos da face ao ponto de fazer inveja ao metal mais duro daqueles mundos interligados. Adonis tentava vencer aquela tortura em forma de vampira, obedecendo a voz imaginária daquele esposa de mentira. Sorria e acene, um toque leve na base da nuca e ele seguia a deixa; educação jogada para cima porque não era esse seu propósito com aquilo tudo. Não. Aquelas respostas esparsas e desinteressadas, nem desviando o olhar pelo o caminho que tomavam, esperando que ela se tocasse de que não estava nem aí. E torcendo, silenciosamente, de não estar jogando lenha na fogueira. “Senhorita Faulkner, eu não preciso de um cheiro para notarem a minha presença.” Até porque não fazia nenhum esforço de passar desapercebido. Estatura e robustez óbvias, associada com a aura assassina? Skarsgard era imã de olhares. Menos quando estava na floresta, caçando seus objetivos, e misturando-se tão bem quanto as sombras que o ocultavam dos olhos espertos. E foi só por isso, esse comentário, que o guarda rompeu o silêncio com a voz inflexível - sem um traço do cansaço imediato por ter se voluntariado. Deixou-a criar espaço, distância, mas nada além de um braço. Por quê? Porque ele logo erguia o próprio e apoiava sobre a cabeça da vampira, os dedos segurando firmemente para rotacionar sua atenção (e, seguindo os desenhos infantis, o corpo inteiro). “Com certeza. Se você tiver esquecido a memória traumática de atravessar um pequeno emaranhado de urtigas.” Não do bom tipo e definitivamente não do tipo que queria se aventurar, por mais mágica que fosse sua propriedade curativa. Adonis respondeu com um resmungo afirmativo, os olhos já girando com a irrealidade de suas suposições. Se bem que, de um certo ângulo, exercita-se com carcaças não fosse tão... distante da realidade. “Eu tenho uma rota e um telefone. Não sou biólogo.” Caminhar a esmo? Esse tempo tinha passado. Os portais abertos de Wonderland mudaram completamente o cronograma e focara seus esforços em obstruir cada um deles como podia. Apontando por um caminho alternativo, as marcas discretas nas árvores sendo visualizadas por si, a rota certa logo se fez apresentável e confortável. Ele se adiantou, entretanto, para mexer com o pé a proteção que tinha colocado sobre as ervas mais delicadas. E ele já esperava o ataque desenfreado quando ela notasse o cuidado. “Cervos. Ursos. Mas prefiro humanos.” O sorriso sádico moveu aqueles lábios de esfinge, mas tão logo ocorreu o movimento; aquela centelha ruiu. “É uma honra para mim resgatar perdidos de caminhadas.”
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queenhuntsman · 2 years
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Stills of Pete Koslow brooding
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queenhuntsman · 2 years
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Starter Aberto: Vila dos elfos / Feira de Natal / Torre do Relógio
Fazia parte do disfarce de bom policial participar da segurança de algumas atrações do Natal. O que Adonis não esperava era precisar estar vestido de acordo, por menor que fosse o acessório. O chapéu de elfo não encaixava bem em sua cabeça e as orelhas pontudas... Vamos dizer que a expressão homicida no rosto era diretamente proporcional à sua infelicidade. “Por favor, não toque no elfo / na árvore / na decoração / nas luzes / no que obviamente não deve ser mexido. Não consegue ler a placa?”
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queenhuntsman · 2 years
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He held in his arms  and he taught me to be strong He told me when he's gone "Here's what you do When trouble comes in town And men like me come around" Oh, my daddy said shoot
Nome: Sigrid
Idade: 19 anos.
Origem: Auradon.
Alinhamento: Neutra.
Faceclaim: Alicia Vikander
Headcanons:
Adonis não só levou o nome de batismo para Storybrooke, as mãos segurando as dos filhos, Freya e Ludvik, fechando no ar quando foram resetados. O caçador acompanhou o nascimento, ajudou na formação de caráter. Foi o pai presente e normal, bem diferente da realidade na floresta encantada. Não esperava, no entanto, que ficasse tão seduzido pela vida nova e esquecesse o que era importante para si.
Sigrid nasceu da filha mais nova e foi deixada aos cuidados do avô porque, desde cedo, se mostrava parecida demais com o mais velho. Rabungenta, teimosa, resmungona e com aquele pedacinho significativo de acidez. A menina era uma cópia do avô, dos maneirismo à forma de pensar. Sempre agarrada a uma arma, sempre sorrindo quando acertava no alvo. Freya não podia ter adivinhado, uma vida inteira longe do pai tinha suas consequências, mas Sigrid era perfeita. Perfeita.
O coração que faltou para o caçador - e recuperado alguns anos depois - veio em dobro para aquele rostinho sério. Seu cenho franzido escondia a preocupação com o próximo, a dificuldade de rir na autoavaliação crítica demais. Estar sempre alerta, estar sempre preparada, estar sempre à disposição. Aquele serviço paralelo aos estudos, de caçadora de recompensa, só apertando e enrolando a corda ao redor do pescoço. 
Sigrid e Adonis eram iguais, sim, mas eram complementares. Ambos precisando um do outro para reconhecer o que estavam tão embotados e dormentes para o mundo. Ajudar-se a enxergar felicidade e divertimento, de relaxar da tarefa diária de serem Caçadores. Foi por causa dela que Adonis se voluntariou para serviços beneficentes, tentar voltar para o trabalho amado. E ela? Ela aprendeu a sorrir e fazer amigos. Piegas, nós sabemos, mas não para Sigrid. Cada rosto novo, cada contato no telefone, era uma pedrinha colocada naquela nova casa. Um lar para a nova caçadora.
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queenhuntsman · 2 years
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daddyausente​:
Sabem a relação de cão e gato? Pois então, esta muito bem conseguia DEFINIR a relação de Derek e Adonis. Ambos trabalham com o mesmo PRÓPOSITO em áreas diferentes mas isso nada IMPEDE de algumas situações EXIGENTES como aquela era de trabalharem em conjunto. Já conhecia muito bem o CAMINHO mesmo no escuro, estacionando o carro da POLICIA em frente ao dele, descendo do carro e ANDANDO em passos lentos em sua direção. Era IMPOSSÍVEL para Derek não rolar os olhos toda vez que Adonis abria a boca. - Tão doce igual pimenta. Como se nós não sabemos que você vai acabar com seus dois pés em cima deles com um copo de whisky na mão. ‘Tá querendo enganar quem? - olhou para os lados, como se ESTIVESSE procurando alguém, seu semblante de debochado. - O ricaço lá dono da boate do inferno foi atacado e a gente precisa achar o culpado. Aqui foi o que a câmera do hotel conseguiu captar do momento, está meio borrada mas não parece a merda de um alienígena? Essas porras de reptilianos que a galera tanto fala. Se isso for humano então eu posso até começar a considerar te achar uma pessoa legal. - disse, entregando o envelope com as imagens para o outro homem. Foi quando, de súbito, um BARULHO estranho ecoou floresta adentro, Derek sentindo seus instintos sendo ALARMADOS, ficando em silencio. 
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(quem estava atrás da árvore) 
“Vai jogar um pouco de chocolate?” Aquela merda doce era preferida da mulher imaginária, fruto da maldição, e uma brincadeira interna entre eles. Talvez por isso, só isso, o queixo ficou mais pronunciado com o cerrar dos dentes. Músculos tensos petrificando a expressão normalmente dirigida ao Príncipe da Branca de Neve. Adonis não escondia suas atividades fora do horário de trabalho, tampouco tinha em si o bom senso para se importar em parecer alguém respeitável naquela cidade de fingimento. Era enorme, era implacável e comandava a delegacia florestal muito bem, obrigado. O caçador deu de ombros, nem concordando nem discordando com as falsas impressões. Como se chegar no trabalho fedendo a bebida fosse muito melhor do que ter garrafas escondidas nas gavetas de arquivo. “Lucifer, hum?” Por que resolver os próprios problemas se tinha alguém inferior para fazer? Adonis se sentido ‘abençoado’ pela neutralidade já sentia o amargor na boca com os futuros efeitos daquele serviço. Um favor para Hades era meio caminho andado para ser interpretado como ‘à disposição, chefia.’. As imagens eram borradas e não faziam sentido, mas acreditou no outro. A ótica de um desacordado era bem mais criativa e imaginária do que a própria. “O que acha de agora?” A voz caiu várias oitavas, o tom rasgando e arranhando a garganta seca. Devagar, tirou a arma do coldre; o polegar sobre a trava de segurança. “Não consigo acreditar nos seus reptilianos, mas estamos no Halloween. Essas pessoas não têm limites quando fantasia está em jogo.” Abriu a porta do carro para pegar a caixa de munição, a tampa aberta para que pegasse alguma quantidade. “Não precisa falar nada. As pontas dessas têm sal. Você sabe, para as almas.” A boca ficou amarga, mas não se deixaria inibir pelo receio de parecer louco; não quando a vida estava em risco e as almas estavam bem ativas desde o fim das festas de Halloween. Satisfeito, do jeito que podia, sinalizou com a arma para adentrarem na floresta. O barulho soando mais uma vez, um pouco mais distante. “Parecem dois, talvez três. Pesados.” Cauteloso, pulou a primeira raiz para observar o chão em busca de pegadas; a arma levantada cobrindo sua dianteira.
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