Tumgik
mlths · 10 days
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Pretty When You Cry
"Harriet era, sem dúvida, a pessoa mais inibida que Louis já conheceu. Mesmo sabendo disso, o papai não podia evitar deixar sua garota cansada até tê-la despudoradamente implorando por si."
☆ ⸺ narratofilia, dacrifilia, h!inter, degradação, falsa simpatia, cnc, spit kink
O cheiro doce dos fios cacheados tomava conta do olfato de Louis há uns bons minutos. Não fazia nem uma hora que Tomlinson havia voltado de uma viagem de duas semanas e a sua namorada já estava o seguindo por todos os cantos. Bastou somente colocar o pé dentro de casa para que a sua garota grudasse em si como um coala faz em sua árvore favorita, quase não dando espaço para Louis guardar as malas de qualquer jeito no quarto do casal e tomar banho em seguida para enchê-la de beijos e abraços. Ela merecia por ter sido uma menininha tão paciente.
Louis até achava engraçado o barulho que o salto baixo dos sapatinhos de Harriet fazia ao chocar-se contra o piso enquanto ela ia pra lá e pra cá à sua espera.
Harriet havia sentido falta de Louis. Sua gatinha até era uma boa companhia e serviu para não deixá-la tão sozinha nos primeiros dias, mas ela não lhe dava beijinhos de boa noite ou perguntava como havia sido seu dia. Louis era insubstituível e fazia o coraçãozinho de Harriet quebrar-se em mil pedaços quando acidentalmente, através de uma troca de mensagens, lembrava do quão longe estavam um do outro.
Mensagens essas que eram enviadas por Harriet a qualquer hora do dia para informar o namorado de cada pequena coisa que acontecia consigo. As mais improváveis eram as favoritas de Louis. Desde fotos da pequena gatinha até áudios onde o mais velho conseguia identificar alguns soluços e fungadas chorosas reprimidas enquanto Harriet dizia pela quinta vez no dia que estava perto de, literalmente, morrer de saudade.
Styles era sensível demais por natureza, e Louis sabia que todo seu cuidado e amor incondicional com ela a deixava ainda mais dependente de si. Porém, o método de contar junto de Harry as poucas horas que faltavam para se verem novamente ajudou a confortar sua garota, de certa forma, até sua volta para casa.
Foi uma tortura esperar até que Louis saísse do banheiro e finalmente lhe desse a devida atenção. Ela até tentou ficar quieta como o namorado havia lhe pedido, mas foi impossível quando seus pés instintivamente a guiaram para o corredor e ela acabou sentada ao lado da porta como um cachorrinho abandonado. Ora amassando a camisola entre os dedos, ora fazendo trancinhas nos cabelos sedosos por entre as mechas soltas. As quais acabaram deixando-a ainda mais linda e foram finalizadas com finas fitas de cetim brancas — que Harriet fez questão de buscar em seu quarto — em formato de pequenos laços.
A mais nova percebeu que duas semanas se transformam em dois anos quando se espera pela pessoa amada. Mas Louis estava ali agora, e ela não podia pedir mais quando o viu sentar-se no sofá e abrir os braços em sua direção para convidá-la a acomodar-se em seu colo.
Era onde ela estava naquele momento. Uma perna de cada lado do quadril do namorado vestido com uma calça de moletom cinza. Sua cabeça repousou no ombro esquerdo desnudo de Louis. Seus pés vestiam meias brancas com uma faixa de babados ao redor dos tornozelos e eram abrigados dentro de sapatos Mary Jane, os favoritos de Harriet. Ambas as mãos dos namorados estavam carinhosamente entrelaçadas, desejando encostar cada célula de um em cada célula do outro para matar a saudade de uma vez por todas.
Louis estava sempre a mimando demais, lhe dando tudo antes mesmo que a garota pensasse em querer, mas principalmente a colocando em um pedestal intocável. Fazia questão de lembrá-la todos os dias sobre o quão perfeita e única ela era, se contentando com as bochechas rubras de Harriet e as mãos de dedos finos escondendo o próprio rosto com vergonha. Mesmo sabendo que sua menina era confiante o suficiente em outras situações, o jeito tímido que ela agia em tais momentos ainda era adorável.
— Senti tanta saudade de você — Harriet murmurou, erguendo o rosto apenas para depositar um beijo casto no maxilar de Louis, acomodando-se novamente em seguida.
— Eu também senti saudade de você, carinho — a mão livre de Louis fazia uma carícia singela nas costas de Harriet, a qual estava coberta pelo tecido da camisola fininha e branca com estampa de pequenas margaridas.
— Não faz mais isso — os olhos esmeraldinos encontraram os azuis novamente. Seus lábios tinham um biquinho manhoso e Louis tinha vontade de beijá-la apenas para mostrar que não iria a lugar algum, mas percebeu que Harriet ainda tinha algo a acrescentar — Não fica longe por tanto tempo. Promete.
Louis realmente nunca havia feito uma viagem tão longa, porém, daquela vez, um imprevisto de última hora tomou mais do seu tempo do que ele havia planejado. O que o afastou da sua garota e lhe causou uma dor de cabeça que o acompanhou por todos os minutos a mais. Foi desumano informar Harriet de que ficaria longe por um tempo mais longo do que o esperado e acompanhar seus olhos enchendo d'água através da tela do celular.
Em casa, Louis precisava relaxar, desligar do mundo agitado e focar apenas em Harriet e toda sua doçura que serviam como um calmante natural para si. Estar com seu amor assim, tão próximo, era o suficiente para melhorar seu humor rapidamente.
— Prometo — tirou algumas mechas do cabelo cacheado que acabaram caindo no rosto dela, aproveitando para repousar a palma da mão na lateral direita apenas para deixá-la ali. Harriet se inclinou contra seu toque como uma gatinha — Não vai acontecer de novo. Você é minha prioridade, sempre.
Uma covinha sutil surgiu no canto do sorriso de Harriet. Em sua bochecha corada. A garota tímida e manhosa de Louis estava ali, começando a dar seus ares. Completamente adorável.
Apesar do jeito que Harriet sempre se portava na presença do namorado, o relacionamento tinha muito diálogo. Tudo era consensual em literalmente todos os aspectos da relação, o que a tornava saudável e agradável de ser vivida. Louis tinha o dom de fazer com que Harry se expressasse e colocasse em palavras tudo o que gostava ou não no convívio entre os dois, melhorando e consertando os aspectos juntos em seguida como um casal dedicado em cumprir todas as juras de amor e compromisso.
Harriet era, sem dúvida, a pessoa mais inibida que Louis já conheceu, e foi exatamente isso que despertou a curiosidade do mais velho. Foi o que fez com que ele se aproximasse da cacheada. Por mais difícil e demorado que tenha sido o processo de deixar Harriet confortável o suficiente até ela perceber que Louis tinha interesse em si e em tudo o que o fazia ser quem ela era, Tomlinson esperou pacientemente para tê-la e secretamente sempre orgulhou-se de tal feito. Afinal, isso o levou a encontrar a pessoa mais amável que ele já teve a oportunidade de desfrutar da companhia.
Porém, Louis sabia melhor do que ninguém sobre a habilidade que a namorada tinha de utilizar uma feição inocente enquanto fazia coisas que não condiziam nada com ela. Como, por exemplo, encará-lo de baixo com os olhos brilhantes enquanto esfregava seu rosto no volume da sua calça e silenciosamente pedia permissão para retirá-la. Ou, também, quando sentava em seu colo como quem não tinha segundas intenções e acabava ondulando mais o quadril do que o recomendável para manter a estabilidade de Louis. Sempre jurando que não era nada proposital por ter muita vergonha de confessar que na verdade sempre foi.
Entender quando sua garota queria algo a mais de si tornou-se fácil com o passar do tempo. Apesar de raramente verbalizar, Harriet sabia demonstrar que sentia falta de Louis de outros modos. Toques eram os melhores. Mas existiam os momentos em que o namorado não dava o braço a torcer. Então, depois de cinco tentativas ignoradas, tudo o que restava era um Harry com olhos cristalinos pelas gotas de água que se derretia em sensibilidade a qualquer mínima resposta calculada de Louis. Respostas extremamente bem pensadas para que não tivessem nada que a deixaria satisfeita, menos ainda algo que a tirasse daquela bolha íntima em que haviam entrado. Louis gostava de levar Harriet ao limite só para vê-la declarar com todas as letras que precisava ser fodida. Ele sabia o quão doloroso e humilhante isso era para sua garota. Assim como também sabia, na mesma medida, o quanto aquilo a excitava e a deixava perto de um orgasmo sem ao menos ser realmente tocada.
Harriet estava começando a dar indícios de que queria Louis naquele momento. Depois de toda aquela eternidade sem vê-lo, ela estava precisando mais do namorado do que nunca. Suas coxas grossas e malmente cobertas pelo tecido do vestidinho apertavam o quadril de Louis com necessidade enquanto sua bunda macia deslizava discretamente pelo colo do namorado. Ela queria ser vista e principalmente implorava para ter seu desejo de duas semanas saciado, mas Louis parecia não reparar em suas investidas.
Por outro lado, Tomlinson estava completamente ciente das intenções da mais nova. Mas aquele dia seria um dos quais ele deixaria Harriet cansada até tê-la despudoradamente implorando por si. Descrever como e onde queria ter Louis seria um preço a ser pago para que isso de fato acontecesse.
Quando as mãos habilidosas de Louis moveram-se e pousaram em seu quadril, Harry arrepiou-se. Por pouco não se gabando de ter conseguido um toque sem muito esforço. Mas sua esperança e seu ego murcharam assim que os dedos pressionaram a pele com uma força considerável para fazê-la parar de se mover. Foi possível escutar um muxoxo triste vindo da cacheada enquanto seu peito subia em um suspiro. Ela estava tão perto de conseguir o que queria, era somente frustrante ter suas expectativas cortadas tão cruelmente.
Os olhos verdes estavam baixos, em conjunto com os dedos finos apoiados no peito de Louis em um toque quase leve demais para ser sentido. Seu punho direito se fechou ansiosamente perto da tatuagem próxima da clavícula do namorado e sua última reação antes de voltar a afundar o nariz no pescoço de Louis foi soltar mais um suspiro impaciente e derrotado.
Enquanto a garota choramingava e soltava leves lufadas de ar ou barulhinhos bobos para lembrar Louis de que estava ali, o mais velho fingia não notar nenhuma de suas ações. Seu quadril ficou imóvel depois que foi colocado assim, mas o resto do seu corpo denunciava a sua vontade. As coisas foram levadas assim até que, em certo ponto, quando a carência havia alcançado cada canto do seu ser, sua mão correu em direção aos fios da nuca de Louis e ela provocou um leve aperto ali. Foi inocente, seus olhos estavam fixos em qualquer coisa que estivesse passando na televisão, mas Louis tomou isso como a hora perfeita para começar a colocar seu plano em prática, pegando o controle e desligando o aparelho.
— Harriet? — chamou, virando o rosto para tentar encontrar os olhos da namorada mesmo naquela posição onde eles estavam praticamente escondidos.
Mas não por muito tempo. Em um pulo, Harriet ergueu a cabeça e fitou Louis com suas grandes esmeraldas. Ela finalmente havia atraído a atenção do mais velho. Um sentimento bom fez seu peito aquecer enquanto um sorriso feliz brotou em seu rosto. Ela não precisou responder para que Louis continuasse falando.
— Está precisando de alguma coisa? — perguntou falsamente. Suas mãos se mantiveram na camisola que revestia a epiderme cheirosa de Harriet.
O lábio inferior da menina ficou proeminente em um biquinho quando a realização caiu sobre ela como um balde de água fervente que ocasionou o aquecimento de cada centímetro da sua pele. Aquele era Louis querendo brincar consigo e com a sua timidez como se Harriet fosse apenas um fantoche moldável aos seus gostos e preferências. Não que isso fosse ruim, muito pelo contrário. Porém, esse modo de humilhá-la, especificamente, sempre resultava em uma cacheadinha trêmula reduzida a uma bolinha de vergonha e lágrimas, apesar de totalmente satisfeita e agradecida ao namorado.
Tentando reunir sua coragem para despejá-la em uma única frase e aproveitar a oportunidade que provavelmente só ganharia novamente depois de algumas horas, Harriet posicionou-se melhor em cima de Louis e pegou a mão dele na sua, levando-a lentamente para baixo do tecido que vestia e a posicionando sobre sua xotinha que já molhava levemente o tecido da calcinha pelos pensamentos antecipados sobre o que aconteceria a partir dali, finalmente conseguindo proferir:
— Aqui. Dói — seu tom era lamurioso e Louis se divertia internamente com isso. Harriet se frustrou ao esperar e não receber qualquer tipo de movimentação por parte do outro. Talvez ela devesse começar a baixar suas expectativas e parar de ser tão precipitada com suas ideias.
— E o que você quer que eu faça? — indiferente, Louis perguntou. Seus ombros subiram e desceram como se não entendesse o pedido e a cabeça foi inclinada em questionamento.
Harriet suspirou pela milésima vez em um curto período de tempo. Sua dose de confiança já havia sido injetada ao fazer Louis tocá-la e, em seguida, pronunciar as duas palavras. A partir dali ela estaria completamente exposta e suscetível à degradação enquanto seu atrevimento de minutos atrás evaporava de uma vez só.
— Papai — a garota murmurou, reclamando, tentando esquivar-se de dar uma resposta objetiva. Ela estava dando tantas dicas do que precisava que Louis fizesse consigo, mas o namorado parecia estar cada vez mais longe de realmente tentar entendê-las.
Sua cabeça estava baixa mais uma vez, os fios cacheados e compridos pendiam e impediam Louis de visualizar seu rosto. Suas bochechas provavelmente já estavam coradas o suficiente naquele momento e Harriet odiava a ideia de deixar Louis saber disso, mesmo tendo noção de que as futuras lágrimas inevitáveis seriam vistas de qualquer forma.
— O papai não me ama mais? — perguntou em um fio de voz. Foi possível ouvir quando Harriet fungou, provavelmente para se controlar e não começar seu choro tão cedo. Seus olhos esmeraldinos ainda não olhavam os oceânicos de Louis.
Louis, esse que quase se deixou levar pelo jeito de Harriet, por pouco não a fez deitar-se no sofá para fodê-la como ela merecia e acabar com aquela tortura que estava sendo para si também. Mas ele estava disposto a levar tudo aquilo até o fim, ciente de que a última pergunta de Harriet foi apenas para fazê-lo sentir-se uma péssima pessoa e mudar seus planos.
— O papai ama você, sim — os dedos da sua mão livre percorreram o braço de Harriet, unicamente pelo prazer de vê-la lutar contra as ações involuntárias e acabar arrepiando-se — Ele só ficou longe da garotinha dele por muito tempo — a mesma mão subiu a carícia até o topo da cabeça de Harriet, afagando o começo dos seus fios — E acabou esquecendo o que a gatinha dele quer quando age de um jeitinho tão… — ponderou por alguns segundos, tentando encontrar as palavras — Carente e necessitado.
Harriet fechou os olhos com força ao ouvir seu namorado. Era isso, Louis tinha o resumido em carência e necessidade, nada além. Quando tornou a abri-los, notou sua visão ficar turva por lágrimas, se amaldiçoando por ser tão sensível. Suas coxas pressionaram as de Louis com força, causando um atrito significativo contra o toque na sua bucetinha, enquanto o mais velho sentiu a renda em contato com os seus dedos ficar ainda mais molhada com o melzinho.
As palavras do moreno, querendo ou não, mexiam notavelmente com o corpo e as reações da namorada.
Louis deu um sorriso ladino.
— Mas você pode ajudar o papai a lembrar — deu a ideia, ainda acariciando os cabelos de uma garota amuada sentada em si. Ele decidiu não forçar Harriet a olhá-lo, pelo menos não por enquanto — Eu só quero fazer minha menininha se sentir bem, sim?
Em uma última tentativa, Harriet choramingou e negou com a cabeça. Ela ainda tentava lutar contra o poder de persuasão que Louis tinha, ciente de que remar contra a maré seria em vão. Seus dedos seguraram o pulso de Louis com força por medo de que aquele mísero toque na sua bucetinha necessitada fosse interrompido.
— Não, papai — seus cachinhos adoráveis, em conjunto com as tranças, balançavam enquanto negava — Não consigo dizer, você sabe.
Mesmo com a resposta, Harriet tinha dois corações naquela situação, dois pensamentos que o levavam a lugares diferentes. Ela poderia pensar somente em si e decidir de uma vez por todas que não faria o que Louis estava sugerindo. Harriet verdadeiramente sabia que o namorado não ficaria chateado ou irritado caso houvesse o uso da palavra de segurança em situações como aquela. Por outro lado, fazer isso seria puro egoísmo, já que Louis sempre a fez sentir-se tão bem e o mínimo que ela poderia fazer era retribuir por ser intensamente cuidada e amada. Ela não conseguia sequer imaginar como seria decepcionar seu papai e jamais tomaria uma decisão que resultasse nisso.
— É até irônico — Louis voltou a falar, ocasionando um pulinho discreto e assustado de Harriet que havia se perdido em pensamentos. Dedos firmes empurraram seu queixo para cima, a fazendo ver o namorado por entre as mechas castanhas — Você ser tão tímida que não consegue nem falar com o seu dono, e ao mesmo tempo tão cadela a ponto de se molhar feito uma virgem na minha mão — Harriet sentia seu rosto quente de vergonha enquanto travava uma batalha árdua contra si mesmo para não deixar as lágrimas teimosas caírem — Você quer isso. Você quer o papai. Então nós vamos tentar mais uma vez, vou te dar mais uma chance, sim?
Foi quase difícil notar quando Harriet assentiu tão discretamente. Louis tinha um poder tão grande sobre si. Era até intimidador o modo como ele sempre conseguia o que queria, obrigando e convencendo Harriet a fazer qualquer coisa por si. O peso do seu corpo já estava todo sobre o colo do namorado, incapaz de manter parte dele apoiado em seus joelhos. Sua mão livre estava caída ao lado do seu corpo com receio de agir e fazer o namorado desistir da sua última tentativa.
Ela queria ser boa.
Ela precisava ser boa.
— E eu juro que vou te deixar na mão se você decidir continuar sendo uma vadiazinha tímida — a cacheada fungou e negou várias vezes, prometendo que faria tudo corretamente. Louis suspirou e retirou os fios de cabelo do rosto de Harriet mais uma vez, ligando os olhares de maneira intensa — Coisinha, você quer dizer alguma coisa para o papai?
Os ombros de Harriet desabaram assim como sua postura em um claro sinal de desistência. Louis sabia como conseguir o que queria da sua namorada de uma forma tão natural que às vezes até era difícil para a garota perceber que havia cedido e ido contra seus princípios. Mas, naquele momento, ela via claramente toda sua estabilidade e auto preservação indo para o ralo, dando espaço para que as próprias palavras proferidas ocupassem as lacunas deixadas e o consumissem com seus significados sujos e pervertidos.
— Preciso de você. Preciso do meu papai — pediu em um fio de voz. Seu olhar baixou por alguns segundos, mirando a mão de Louis que desaparecia entre suas pernas junto da sua que servia para manter a palma quente dele ali.
Quando teve coragem de olhar Louis novamente, foi simplesmente demais. Os olhos azuis estavam tão concentrados em si e esperavam tanto que foi inevitável segurar seu choro contido. As primeiras gotas escorreram lentamente por suas bochechas rubras.
— Preciso do pau do papai tão fundo dentro de mim, me comendo como só ele sabe... por favor — seu corpo tremeu involuntariamente ao ser estimulado. Louis começou a esfregar seu grelinho inchadinho levemente por cima da renda, causando uma fricção gostosinha, mas aqueles panos começaram a irritar Harriet profundamente e ela teria que pedir para livrar-se deles — Você... Você pode rasgar minha calcinha.
Tomlinson depositou um beijo em cima da lágrima acumulada no canto dos lábios de Harriet. Ele amava sua menina, assim como também amava seu choro desesperado.
O barulho do rasgo do tecido foi momentâneo, libertando a xotinha da garota que molhava a palma de Louis aos montes. Os dedos tatuados brincavam preguiçosamente com o pontinho de Harry e ela sabia que aquilo indicava que ela precisaria de mais do que somente isso para finalmente ser recompensada.
— Meus peitos — sua voz estava levemente embargada, as gotas grossas já deslizavam pelo seu rosto sem impedimento — Brinque com eles, papai, eles são todos seus — ao pedir, Harriet levou as mãos até a barra da camisola curtinha e a tirou em um piscar de olhos, tamanha necessidade que sentia.
Um ar gélido natural e noturno beijou sua pele ao despir-se. Seus cachos ficaram ainda mais selvagens pelo movimento rápido e repentino. Seus braços instintivamente cobriram seu corpo ao perceber o quão exposta estava e a vontade de encolher-se para se proteger do olhar azul quase venceu, porém, antes que pudesse, Louis segurou seus braços com delicadeza e os afastou para ter acesso ao seu peito e aos mamilos durinhos em antecipação.
Harriet esquivou-se ao sentir a barba de Louis roçar contra sua pele, e seus mamilos ficaram ainda mais eriçados e convidativos para que o namorado pudesse mamar naqueles peitos como se a vida dele dependesse disso.
Talvez, naquele momento, realmente dependesse.
"Você é incrível" foi tudo o que Louis disse antes de aproximar-se do seio esquerdo gordinho, passar a língua molhada de saliva sobre o botãozinho marrom e soprar diretamente em cima dele em seguida apenas para ver sua garota se arrepiar, enfim começando a realmente chupá-la.
Harriet se mantinha estável com as mãos nos cabelos de Louis enquanto os lábios finos faziam um ótimo trabalho em deixá-la sedenta por mais. O melzinho de Harry pingava na calça de Louis e ela podia sentir perfeitamente o pau do namorado entre sua bunda. Era uma troca, quanto mais Harry movimentava os quadris e consequentemente estimulava Louis, mais ávidas eram as lambidas do namorado em seus peitinhos sensíveis. Ambos saiam ganhando.
Quando mudou de lado, usando os dedos para continuar dando atenção para um e poder começar a chupar o outro mamilo durinho, pôde reparar em Harriet. Nas suas sobrancelhas franzidas. Nas lágrimas que escorriam pela sua face. Nos gemidos gostosos que saíam por entre seus lábios gordinhos. Na obra de arte que era Harriet no cúmulo do desejo sem nenhum pudor. Mas Louis estava com saudades de vizualizar suas esmeraldas, então, para chamar atenção, despejou um fino filete de saliva sobre o botãozinho e o acompanhou deslizar pela pele leitosa, hipnotizado com a cena.
A garota abriu os olhos chorosos na direção de Louis e segurou ainda mais forte os cabelos do namorado. Ela só era incrível porque Louis o fazia sentir-se assim. Única. Desejada. Harriet sabia o quão sortuda era por ter tido seu destino cruzado com o de Louis.
— O meu papai me faz tão bem. Sua boca é tão boa — divagou, mantendo o contato visual com um Louis abaixo de si dedicado em seus peitos — Queria que você visse o que eu estou vendo, o papai fica tão lindo assim, tomando o meu leitinho.
Foi tarde demais para Louis pensar nas próprias ações ao ouvir aquilo, ocasionando uma mordida leve na pontinha excitada do seio direito e logo em seguida um puxão no biquinho entre os dentes, sentindo sua calça molhar com o líquido de Harriet mais uma vez. Sua garota não era exatamente um fã das palavras, porém, quando as usava, gostava de imaginar e dizer que seus peitos estavam cheios de leite e também que Louis pudesse simplesmente gozar em sua xotinha e a engravidar. Louis achava excitante como Harriet fantasiava dessa forma e via como sua garota estava cada vez mais perto de jorrar todo o seu prazer ali mesmo depois da própria fala.
— Você vai querer gozar assim? — Louis sussurrou contra sua pele, Harriet estremeceu pela sensação e derramou mais algumas lágrimas.
— Sim. Sim, por favor — então ela lembrou-se de adicionar: — Eu quero gozar enquanto o papai cuida dos meus peitinhos e toca minha bucetinha — Harriet se perdeu um pouco nas palavras, estava ficando cada vez mais difícil formular frases que faziam sentido — Tão bom pra mim.
Harriet conseguiu ouvir um gemido satisfeito vindo de Louis, o qual se perdia nos cílios molhados acima dos olhos verdes e fazia disso uma motivação para acelerar o movimento dos seus dígitos. A bucetinha de Harriet molhava cada vez mais e facilitava o toque enquanto seus gemidos e ofêgos envergonhados, necessitados e sensíveis eram como música para os ouvidos de Louis.
Harriet vinha sendo estimulada desde o momento em que o namorado exigiu que ela se humilhasse a ponto de expor seus desejos em palavras, mesmo sabendo que ela tinha dificuldade e que sempre ficava vermelha como se estivesse queimando. Louis não ligava. Sabia que o fruto daquela degradação seriam as suas tão amadas lágrimas de Harry, e ela amava a sensação do cúmulo.
Chegar ao cúmulo com lágrimas nos olhos, hipersensibilidade e gozo de Louis em qualquer parte do seu corpo era como chegar ao paraíso, só que melhor.
A boca de Tomlinson deixava a namorada perto de colapsar, entregue ao próprio prazer, e a junção com a estimulação gostosa no seu grelinho duro resultava em cada vez mais gotas caindo dos seus olhos. Seus dedos permaneciam entre os fios de Louis e seu quadril ia de encontro à mão dele, tentando saciar-se o mais rápido possível. Sua bunda deixava Louis cada vez mais duro e com vontade de vê-la gozando logo para poder finalmente meter naquele lugarzinho apertado. Louis passou a utilizar os dentes para arranhar de leve os botõezinhos e Harriet se contorcia ainda mais em seu colo.
— E-estou quase! — soprou em meio lágrimas e suspiros, a visão completamente nublada — Quase gozando para o papai — mesmo em tais circunstâncias, deu um sorriso com o canto dos lábios, não deixando de sentir orgulho de si mesma. Afinal, ela estava verbalizando.
Mas sua felicidade morreu assim que Louis resolveu voltar a falar:
— Você se contenta com pouco — e então ele estava sorrindo. Não era amigável, era debochado. Louis estava rindo de Harriet como se ela não fosse nada além de uma garotinha sensível e carente de contato — É tão vergonhoso.
Harry se sentiu inferior ao ver o namorado daquele jeito, em uma posição totalmente oposta à sua. Seus ombros chacoalhavam conforme seu choro e seu ventre doía ao tentar segurar seu orgasmo para não parecer tão desesperada como Louis estava dizendo que ela era. O que não aconteceu por estar sendo masturbada tão bem ao mesmo tempo que tinha sua área erógena chupada com afinco. Tudo o que restava era vir na mão de Louis e comprovar a visão que ele tinha sobre si.
— E ainda molha toda a minha calça igual uma vagabunda. Porra, olha a bagunça que a sua bucetinha 'tá fazendo em mim! — sua voz estava um pouco mais alta, agressiva até, porque Louis sabia de como Harriet amava ser tratada desta forma em momentos como esse. Ele aproximou o rosto de sua orelha apenas para soprar a última frase, aquela que tinha certeza que faria sua menina chegar ao limite — Você é tão nojenta. Eu nunca vi uma putinha tão suja como você.
Quando a sensação de formigamento se apossou da sua virilha, Harriet não viu necessidade de perguntar se poderia ou de avisar Louis de que estava vindo. Ela estava precisando disso há uns bons minutos e foi uma libertação se deixar levar pelas ondas prazerosas que se apossaram do seu corpo frágil. Suas costas arquearam de leve e suas coxas tremeram com a liberação do orgasmo. Seu gemido mais alto da noite foi abafado pelo pescoço de Louis, onde Harriet inconscientemente escondeu o rosto e privou o namorado de vê-la chorar como nunca enquanto gozava.
Um silêncio suspeito se apossou em seguida. Suas pálpebras, que provavelmente ficariam inchadas amanhã, estavam pesadas pelo cansaço e seu corpo doía por ter ficado tanto tempo naquela posição. Alguns espasmos do orgasmo recente ainda a percorriam. Harriet sentia seu rosto molhado e alguns fios de cabelo grudavam sobre ele. A garota estava incapaz de ter noção dos próprios atos com a mente nublada e a visão turva, muito menos pensava sobre as possíveis consequências que eles trariam. Mas então ela sentiu. Ou, melhor dizendo, não sentiu. Louis estava imóvel embaixo de si. Talvez limpando sua mão ou fazendo alguma outra coisa, Harriet não sabia identificar. Por isso, a cacheada resolveu ver com os próprios olhos. Checar por si mesma o motivo de Louis não tê-la jogado contra o tapete e a usado como quisesse assim que ela gozou.
A expressão que Harriet encontrou no rosto de Louis partiu seu coração. Era uma feição quase magoada. Talvez melhor definida como decepcionada. Seus olhos eram um azul vazio enquanto o canto dos seus lábios estavam voltados para baixo em chateação. Harriet sentiu como se ele simplesmente fosse levantar dali sem qualquer explicação e ir embora, e isso a deixou desesperada.
Foi tentando relembrar de minutos atrás que a realização caiu sobre si. Ela sabia como o namorado tinha tesão e amor por suas lágrimas em momentos íntimos. Harriet já viu como Louis ficou excitado enquanto a assistia usar um plug em público e chorar contido por se sentir exposta demais, triplicando a sensação de ser estimulada exatamente no seu pontinho com o objeto. Mas então, ao afundar seu rosto no pescoço do namorado, ela impediu que Louis visse o que ele provavelmente idealizou desde o começo.
Harriet se sentia extremamente culpada. E essa culpa foi revertida em um choro com direito a soluços e gotas grossas que pingavam na calça de Louis, onde antes foi derramado seu melzinho. Ela sentia a angústia percorrer seu corpo frágil e precisava tomar uma atitude urgentemente para tentar redimir-se. Era o objetivo que ela tinha em mente quando começou a beijar todos os cantos do rosto impassível de Louis, até que teve seu maxilar segurado sem muita força, apenas para mandá-la parar.
— O papai está tão chateado — Louis falou contra os lábios de Harry, nunca deixando a garota beijá-lo — Eu tento ser bonzinho e fazer minha menina se sentir bem, mas ela não se importa nem um pouco comigo.
Harriet negou com a cabeça com veemência, odiando que tivesse deixado Louis se sentir daquele jeito. Seu rosto foi apertado ao ponto de um biquinho formar-se em seus lábios cheios, mas não doía. Nada doía tanto quando a sensação de ter decepcionado seu papai. As lágrimas deslizavam por seu rosto em maior quantidade a cada minuto.
— Você entende isso? Estou decepcionado com você, consegue entender? — continuou, mentalmente se deliciando com o choro da garota.
— Não. Não, não, me desculpe. Por favor, papai, eu errei e reconheço isso — suplicava entre os espasmos que seu corpo dava, já se sentindo sobrecarregada e confusa — Por favor. Eu sou sua. Sua coisinha, para você usar quando quiser...
Harriet estava uma bagunça completa, seus cachos emolduravam seu rosto de forma desordenada e a fina camada de rímel nos seus cílios começava a escorrer como tinta escura brutalmente arremessada em um quadro branco delicado. Tinha um contraste. Era lindo. Sua bucetinha doía de sensibilidade a cada esbarrão acidental e seu físico e emocional estavam perto de se esgotarem. Mesmo que tenha sido apenas um orgasmo, a vergonha tomava conta de absolutamente todos os seus sentidos, fazendo com que a exaustão fosse geral. Porém, mesmo nessas condições, Harriet precisava era provar para Louis que era uma boa menina, e ela o faria.
— Papai — tocou a barba aparada de Louis com a mão trêmula. Os olhos azuis o miraram com descontentamento — Eu posso ser boa, muito boa. O papai pode usar e me foder como ele quiser — pediu, o polegar acarinhando a bochecha de Louis singelamente — E eu prometo que não ficar quietinha — acrescentou — Vou dizer tudo o que o meu papai quiser ouvir. Por favor.
A luz amarelada do cômodo refletia nos olhos verdes e aguados. Por fim, Harriet encostou a sua testa na de Louis, não sabendo se deveria beijá-lo ou não. Demorou alguns segundos de contato visual para que Louis decidisse o que faria com a sua coisinha, acabando por compadecer-se com a expressão pidona, afinal, Harriet só queria agradá-lo e estava disposta a conseguir isso.
— Você vai ter que aprender a usar essa boca gostosa se me quiser dentro de você — proferiu, atacando os lábios de Harriet em seguida.
Era um beijo onde não havia disputa, apenas dois extremos. Dominância e submissão. Louis guiando a dança de línguas enquanto Harriet apenas seguia seu ritmo. Os sons molhados faziam a cacheada tremer por finalmente estar recebendo aquilo do namorado depois de tanto tempo e a angústia se dissipava aos poucos. As mãos de Louis se perderam entre os fios de cabelo de Harriet, a puxando para si em busca de mais.
Harriet, mesmo fraca e sonolenta, relutantemente teve que impedir o ósculo e verbalizar suas ideias. Sua necessidade de ser boa a impedia de secar as lágrimas para poder agradar Louis e suas duas mãos seguravam o rosto barbado para ter total atenção enquanto pronunciava com todas as letras o que precisava que o namorado fizesse.
— Agora você vai me deitar no tapete e meter em mim sem preparação. Nada de língua ou dedos, eu preciso apenas do seu pau — Harriet se surpreendeu com o quão confiante sua voz saiu, atrevendo-se em descer seus dedos pelo abdômen de Louis até o caminho de pelos bem aparados e segurar o pau grosso ainda dentro da roupa, ofegando discretamente em surpresa ao sentir o tecido da calça extremamente molhado contra as costas da mão. Louis estava sem cueca e isso explicava o cacete tão bem delineado entre as bandas gordinhas da sua bunda — Você já está babando para ter a sua garotinha.
Louis quis sentir na pele a temperatura das bochechas avermelhadas de Harriet. Estavam extremamente quentes, notou. O choro tinha diminuído um pouco. Talvez a garota se arrependesse de toda aquela coragem em minutos, mas era incrível para Louis poder ouvi-la daquela forma. Com atenção e foco. Não deixando de reparar no esforço que ela fazia para fazê-lo sentir-se bem. Harriet estava sacrificando a si mesma para mostrar que a única coisa que importava ali era Louis.
— Mas se doer e eu implorar para você parar, não dê atenção. Eu quero que você me destrua — sua palma espalhou o pré gozo do namorado pela extensão antes de puxá-la para fora da calça e fazê-la bater contra a pele bronzeada, dura e necessitada de alívio.
Louis gemeu e apoiou a cabeça no encosto do sofá ao ter seu pau devidamente punhetado junto com as palavras tão pecaminosas vindas de lábios tão doces. Ao voltar a postura anterior, não pensou duas vezes antes de agarrar as coxas de Harriet e levantar-se com ela no colo para deitá-la no tapete macio da sala. Contemplando cada centímetro da sua menina ao deixá-la ali para remover sua única peça de roupa, arremessá-la em qualquer canto, e ajoelhar-se próximo as pernas fechadas de Harriet.
Encarando o teto sobre si, as lágrimas voltaram para a visão de Harriet. Um momento de lucidez a fez cair na realidade da situação e perceber o estrago que aquilo faria na sua reputação introvertida. Mas agora era tarde demais. Duas gotas escorreram pelos cantos dos seus olhos e foi preciso tomar ar para continuar com o seu maldito falatório.
— Agora o papai vai abrir as pernas da garotinha dele — fungou, apoiando-se sobre os cotovelos para ver Louis por cima dos seus joelhos, o qual se mantinha em silêncio para não assustar Harriet que aparentava já estar desinibida.
Louis afastou suas coxas e Harriet voltou a deitar as costas no chão, deixando ser usada de acordo com o próprio roteiro. Ela tinha vontade de voltar a fechar as pernas, e aquela luta interna sobre preservar-se ou ser bom causava gotas grossas que saiam dos seus olhos e se desfaziam no tapete. Seu peito ardia em uma mistura de sentimentos, somado ao estado quase sonolento que sua mente e corpo entraram ao gozar no colo de Louis. Ela tinha sido cruel e estava pagando por isso.
Mesmo assim Harriet não conseguiu evitar fugir.
Seus joelhos foram juntados novamente por si mesma e ela se pôs de bruços, tentando ir para longe dali e de toda aquela humilhação que estava passando. Harriet não pensou em Louis ou em como ele ficaria furioso ao ver sua falta de colaboração mesmo depois de ter prometido que seria boa, não, ela só precisava se esconder no primeiro lugar que encontrasse pela frente e chorar seus pulmões fora por ter sido tão exibida e desagradável consigo mesma.
Porém, antes que pudesse começar a sua fuga, mãos agarraram ambos os lados da sua cintura com força e o trouxeram de volta, virando seu corpo para cima novamente com um baque surdo do seu corpo contra o tapete.
— Não! Papai, pare! — seus punhos fechados batiam contra o peito de Louis, tentando empurrar-se para cima e sair do aperto dos seus dedos — Por favor, me deixe ir, eu não quero mais.
Com isso, Louis substituiu as mãos pelo antebraço para prender Harriet contra o chão, o pressionado em seu ventre, e inclinou-se sobre o corpo que se debatia debaixo de si, espalmando a palma contra o tapete felpudo ao lado da cabeça de Harriet e ficando a centímetros do seu rosto. Harriet parou de esquivar-se, com medo de qual seria o próximo passo de Louis e focou nos olhos azuis que pareciam observar sua alma. A garota sentiu seu lábio inferior tremer pelo choro enquanto esperava Louis reagir.
Louis levou os lábios finos até a orelha de Harriet e usou o tom mais rouco para proferir:
— Não — foi simplório, mas causou um efeito notável em Harriet. Os olhos verdes se fecharam com força e ele pode sentir a xotinha voltando a ficar molhadinha somente com isso — Você vai ficar aqui e vai ser usada pelo papai até que ele decida ser o suficiente — enquanto pronunciava com seu sotaque carregado, impulsionava seu caralho duro entre os lábios macios da xotinha de Harry, superficialmente esbarrando sobre sua entrada apertada — A única coisa que eu quero de você são as suas palavras e suas lágrimas, o resto não importa. Não importa se você não quer mais. Não importa se você quer fugir. Não importa se você me mandar parar. Eu não dou a mínima para o que você quer, coisinha.
Harriet tinha a respiração pesada, seus dedos agarraram o tapete felpudo para tentar descontar sua angústia. Ela estava derrotada, perto de esgotar-se totalmente e virar apenas um objeto que o namorado usaria para foder e gozar dentro assim que terminasse.
Louis pegou a primeira almofada que encontrou em cima do sofá e a posicionou embaixo da bunda de Harriet, elevando os quadris da garota na sua direção.
A cacheada inutilmente ainda tentava colar as coxas com o resquício que tinha de ânimo para defender-se, mas Louis estava entre elas e proibia qualquer recuo que ele pensasse em fazer. O salto baixo dos seus sapatos batiam contra o chão sem causar um som realmente alto enquanto suas pernas debatiam-se e sua respiração estava cada vez mais dificultosa.
— Você quer sentir o papai aqui? — Louis indicou o ventre de Harriet com a mão e sentiu seu cacete vazar ainda mais quando a garota negou desesperadamente. Foi uma pergunta retórica, Louis não estava nem um pouco interessado na resposta de Harriet.
Como estavam, Louis pode ver cuzinho de Harriet se contraindo em nada em busca de qualquer coisa que o preenchesse. Seu polegar não tardou em contornar o buraquinho apertado, sem forçá-lo para dentro em momento algum, afinal, o pedido foi claro. Harriet queria sentir a sua xotinha abrindo no pau de Louis.
O mais velho usou a mão livre para espalhar mais pré gozo por sua extensão e preparar-se para foder sua garotinha. Não que ela mesma já não estivesse liberando melzinho aos montes enquanto fingia não estar gostando de tudo aquilo.
Harriet ainda sentia uma necessidade absurda de fuga, apesar de impossibilitada. Ela virou seu rosto para o lado e pressionou a bochecha contra o chão, não querendo olhar a cena que se desenrolava acima de si. Seus lábios tinham um biquinho triste e seu peito subia e descia com dificuldade. Harriet não percebeu o momento em que Louis voltou a deitar sobre seu corpo, apenas sentiu os dedos virarem grosseiramente o seu rosto para encará-lo.
— Nem pense em virar seu rosto mais uma vez. O papai quer ver como você chora pra ele igual uma puta barata — murmurou contra seus lábios, segurando a base do próprio pau e o encaixando na grutinha encharcada da garota.
Entrar em Harriet estava sendo difícil, apesar de toda aa bagunça molhada de ambos. Mesmo que ele já conseguisse ver a buceta engolindo seu pau até a metade, a entradinha da sua menina o apertava na tentativa de expulsá-lo a cada segundo e aquilo era quase sufocante.
— Porra, duas semanas te deixaram ainda mais apertada — falou entre dentes. Suas mãos seguravam as coxas de Harriet com força para mantê-la quieta e facilitar o processo.
Louis retirou-se de dentro de Harriet, acumulou uma quantidade significativa de saliva e deixou com que ela escapasse por entre seus lábios finos, caindo diretamente na glande vermelinha do seu pau para conseguir deslizar melhor e até o fim na bucetinha de Harriet. Um fiozinho incolor ligava a cabecinha babada na entrada da xotinha e aquilo denunciava como os dois precisavam daquilo.
— Por favor, não fale desse jeito — manhou — E-estou tão envergonhada, papai, me deixe ir — a última palavra foi prolongada em sua voz, acabando em soluços que fizeram seu corpo tremilicar. Seus braços estavam jogados sobre o chão, inúteis. Malmente tentando livrar-se de Louis. Apesar de tudo, seu quadril ia de encontro ao pau do namorado para tê-lo cada vez mais.
Os pés de Harriet estavam plantados no chão, as pernas dobradas e o quadril obrigatoriamente erguido enquanto Louis terminava de forçar-se para dentro, logo sentindo as bolas pesadas baterem contra sua bunda branquinha. Rastros de maquiagem desenhavam linhas na pele rubra do seu rosto. Sua perna inconscientemente circulou o quadril de Louis para mantê-lo dentro de si o maior tempo possível enquanto uma lufada de ar presa em seus pulmões foi liberada.
— V-você me machuca. Dói muito — sussurrou, fechando os olhos com força ao sentir a primeira estocada realmente bruta de Louis.
— Oh, eu imagino — respondeu, falsamente secando uma linha molhada no rosto de Harry — Mas, sinceramente, espero que você acabe ainda pior.
A cacheada tremeu com as palavras cruéis de Louis, deitado ali como um ser sem sentimentos ou emoções enquanto se acostumava com a invasão em seu buraquinho intocado há duas semanas.
Louis estava encantado pelas lágrimas de Harriet que escorriam em abundância logo no primeiro impulso do seu pau grosso. Harriet tinha o corpo impaciente e usou os cabelos de Louis para agarrar-se à consciência que lhe restava, erguendo o pescoço até colar ambas as testas. Seus olhos imploravam por algo que ela sequer sabia exatamente o que era e, pela proximidade, Louis conseguia ver cada nova gota d'água que se formava na superfície esmeraldina.
Louis a comia tão bem e tinha os olhos azuis tão penetrados em Harriet que faziam a sensação ficar ainda mais intensa. Harriet desviou o olhar para baixo por um momento, acompanhado a cena dos quadris do namorado batendo contra o seu enquanto o pau dele sumia dentro de si, exatamente quando sentiu a glande tocar seu pontinho G. O que a obrigou a agarrar-se ainda mais no cabelo de Louis e gemer em sua boca para incentivá-lo a foder exatamente ali.
Ambas respirações tinham descompasso. A de Louis pelos movimentos certeiros em busca do próprio orgasmo depois de tanto tempo duro, enquanto a de Harriet por se sentir sobrecarregada, com estímulos e lágrimas demais, tudo ao mesmo tempo.
Harriet não pensou duas vezes antes de pegar a mão de Louis na sua e a descansar sobre seu ventre, onde os dígitos do mais velho sentiram a saliência do próprio cacete sob a camada de pele de Harriet.
— Eu te sinto tão fundo — pronunciou-se entre soluços chorosos, sem quebrar o contato visual com Louis — Você está violando a sua coisinha tão bem, papai.
Louis continuava investindo seu quadril contra Harriet, alargando sua bucetinha como ela havia pedido. Sua pele branquinha já avermelhada pelo atrito dos corpos. Louis aproveitou para deslizar a mão mais para baixo até encontrar o grelinho sensível e novamente durinho da seu garota. Seus dedos acariciaram o pontinho e Harriet chiou, encolhendo-se e negando com a cabeça vezes demais.
— Não! — gritou, segurando o pulso de Louis que malmente a estimulava — Eu quero gozar com você. Quero gozar enquanto o papai me deixa cheia dele.
Louis gemeu baixinho e ondulou o quadril dentro de Harriet. O som de peles se encontrando misturava-se com os choramingos da cacheada. Buscar por ar estava sendo cada vez mais difícil, e só piorou quando Louis subiu a mão mais uma vez, agora em direção ao seu pescoço infelizmente imaculado, e manteve um aperto significante. Aquilo extrapolou o limite de Harriet. Mais lágrimas salgadas foram produzidas até que sua mente processasse o que ela deveria fazer para parar com o ato. Demorou três segundos para que sua mão abrisse e fechasse duas vezes, indicando que Louis deveria interromper a privação de ar, o que ocorreu imediatamente.
Harriet reconheceu a feição preocupada de Louis enquanto ele o analisava para checar se estava tudo bem para continuar com a cena. Então, para provar que sim, estava tudo perfeitamente bem, e que não, Harriet não precisava de um tempo, a cacheada segurou os dedos de Louis anteriormente posicionados em seu pescoço e sem cerimônia levou dois deles até os lábios. O cenho de Louis franziu por um instante sem compreender o que a garota faria, até que ele sentiu uma quantidade significativa de saliva escorrer sobre seus dígitos e logo em seguida ambos serem forçados para dentro da boca receptiva de Harriet que começou a chupá-los, simulando um boquete.
A garotinha sentia sua bucetinha ser abusada enquanto mantinha a boca cheia de Louis, fazendo questão de deixar os dedos bem molhados assim como faria se fosse o pau do seu papai no lugar deles. Suas bochechas quentes formavam vincos por tamanha dedicação que ela tinha em abrigar cada vez mais dos dígitos tatuados dentro de si. Louis os forçou até sentir a garganta de Harriet resvalar nas pontas, fazendo a menina engasgar uma última vez antes de acabar com a sua diversão, os tirando de entre os seus lábios.
— Agora a minha coisinha se arrependeu de não ter mamado o pau do papai? — os dedos molhados de saliva seguraram o rosto da garota, fazendo seus fluidos se misturarem — Bichinho inútil.
Harriet amaldiçoou Louis por não deixá-lo virar o rosto em uma tentativa frustrada de escapar da humilhação, ao mesmo tempo em que sentiu sua xotinha vazar e seu choro aumentar notavelmente.
— Desculpe, papai — choramingou, podendo ver as pequenas gotículas de água acumuladas em seus próprios cílios.
A cacheada, mesmo naquelas condições onde tudo era demais e ela almejava um bom descanso para recuperar-se depois que fosse usado, ainda tinha um pouco de consciência e persuasão em seu interior. Harriet sabia o quão bom era em afetar Louis com as palavras certas. Mesmo que o mais velho tivesse um fetiche absurdo em ouvi-lo falar coisas obscenas, parte do mérito era seu por saber exatamente como moldar as sílabas até que as frases fizessem algum efeito sobre Louis, e ela sempre conseguia.
Então, ali, viu-se completamente submissa de Louis. Com o rosto molhado de lágrimas e os fios de cabelo grudando nas trilhas que elas deixaram. Ouvindo os gemidos gostosos do namorado próximo a sua orelha enquanto era fodida com força e sentia-se totalmente entregue a ele. Tendo a sensação de que seu rosto pegaria fogo a qualquer momento pelo calor presente em suas bochechas. Além de, é claro, a sensação incrível de se sentir pequena e usada apenas para o prazer de Louis. Com tudo isso, Harriet estava no limite mais uma vez, impedindo-se de vir até que Louis também viesse.
Ela teria que acelerar o processo se quisesse cumprir com suas palavras.
Então, a garota utilizou do seu último fôlego para olhar profundamente nos olhos de Louis e pedir com a voz mais doce que pôde utilizar:
— Goza dentro de mim, papai. Deixa a sua garotinha vazando você — sua outra perna também circulou o quadril de Louis para o manter dentro assim que suas palavras tiveram efeito.
Harriet pode sentir o líquido de Louis jorrar dentro de si assim que pronunciou a última palavra, cruzando ainda mais os tornozelos nas costas do namorado para deixar a porra acumular-se no seu interior e pingar assim que sua bucetinha fosse abandonadola. Louis gemeu rouco com o olhar cravado no cacheado assim que teve o orgasmo finalmente liberto.
Harriet, porém, sentia algo diferente acontecendo, como se precisasse muito fazer xixi de uma hora para outra. Suas pernas balançaram e ela cobriu um grito alto demais com as mãozinhas, lembrando-se de não quebrar o contato visual para que Louis visse o estrago que suas lágrimas exaustas causaram.
Era uma sensação nova e Louis não poderia ter uma cena melhor do que aquela da bucetinha de Harriet expulsando ele da sua entrada ao jorrar seu líquido aos montes junto com a sua porra branquinha. A xotinha contraía e Harriet chorava enquanto sua grutinha vazava como nunca.
— Caralho... — Louis estava ofegante e com o corpo abrigado por uma fina camada de suor, apreciando a buceta usada da namorada.
A cacheada sentiu-se relaxada ao constatar que havia sido usada e servido como o brinquedo de Louis. Foi um milagre que seu corpo não tivesse perdido a força assim que sentiu o mais velho esporrar dentro de si. Sua obediência a mantinha ali até que a última lágrima escorresse pela sua face. Harriet quase ronronou quando Louis levou uma mecha ondulada do seu cabelo para trás da sua orelha.
— O que... Oh, merda — Harriet ergueu o rosto e deparou-se com a bagunça logo abaixo de si, o cacete de Louis completamente molhado e algumas gotas do seu orgasmo na virilha dele — O que eu aconteceu?
— Você esguichou no meu pau, amor — ele explicou e deu um risinho quando Harriet ficou com as bochechas rubras com sua fala explícita — Você é adorável. O papai está muito orgulhoso de você, sim?
Louis repousou a cabeça de Harriet sobre uma almofada macia, deixando alguns beijinhos por seu rosto e acarinhando sua bochecha enquanto falava como era bom estar de volta em casa, para os braços melhor pessoa do mundo, adicionando também que a amava mais do que tudo e que ela poderia contar com ele para sempre em um diálogo duradouro e calmo.
— Amo você. Amo o papai — murmurou, seus braços enlaçaram o pescoço de Louis em um abraço desajeitado com seus braços cansados.
O mais velho sorriu carinhoso para a sua menina, usando os polegares para enxugar as trilhas mais finas de água sobre seu rosto e aproximou-se para deixar um beijinho casto em seus lábios.
— Eu também amo você, carinho.
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mlths · 11 days
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mlths · 12 days
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Minhas histórias...
The very first time I was touched by a man
Aren't the Oscars a sexy thing... -em andamento
Want to be your muse ( but has to be for eternity) - em andamento
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mlths · 12 days
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The very first time I was touched by a man...
A primeira vez de Harry e Louis não poderia ter sido mais interrompida, até o dia em que decidiram ir para uma escapada de fim de semana na cabana dos pais de Styles para terem um tempo a sós. Só havia um problema...ambos garotos nunca tinham se relacionado com homens antes e Harry tinha um caso sério de manha, o que Louis descobriu ser a coisa mais excitante sobre ele em seus momentos íntimos.
[hbottom, ltops - tradicional!] primeira vez, sexo anal/oral, body worshipping, inexperiência, cum play, praise kink, descoberta sobre kinks, conversa sobre revezamento...
🍝
Harry e Louis eram apenas garotos com grandes sonhos quando se conheceram, olhar para o futuro em um distante horizonte era mais fácil do que olhar para o agora e lidar com todas as mudanças que a puberdade trouxe para ambos. Para Louis era um pouco mais fácil devido aos dois anos a mais de experiência do que o mais novo que estava lidando com a fase de ereções que vinham a cada observada de diferentes corpos, mas a mudança em comum veio quando em dia Tomlinson se pegou pensando em um par de olhos esmeraldas enquanto se masturbava no banheiro e Styles sentiu seu pau se endurecer com a doce voz do mais velho, que estava sem camisa, em um ensaio.
Não poderia ser mais confuso e complicado, seus primeiros beijos haviam sido garotas, o primeiro pornô, hétero, as primeiras punhetas e pensamentos, todos por garotas, Louis até mesmo havia tido sua primeira vez com uma e Harry acreditava que a sua também seria, até que os dois se aproximaram um pouco mais e tudo mudou muito rápido.
Após o orgasmo levado com a água e a ereção escondida por uma almofada, eles se estranharam, se ignoraram, se escreveram e cheios dos sonhos com os olhos opostos...eles se encontram, se admiraram e decidiram que era hora de lidar com o horizonte que está perto e é preciso olhar detalhadamente para observar, já que o do futuro está longe demais até mesmo para dois jovens que se sentem invencíveis.
"Harry..." Louis chamou batendo leve na porta do quarto do mais novo. "Posso entrar?" "Oi Lou...entra!"
Harry estava todo enrroladinho em seus cobertores e era possível ver um rubor em suas bochechas demonstrando a timidez por ter o mais velho tão perto de ti. "Quer me ajudar a fazer macacão?, a sua receita de molho branco é melhor que meus dotes culinários" "Tudo bem Lou, você quer fazer agora?" Acenando, os dois vão em direção a cozinha andando devagar, com os corações batendo rápido de nervosismo por estarem sozinhos.
O macarrão fica pronto em um silêncio ensurdecedor, a mesa é posta por Harry que se assusta com o barulho a garrafa de vinho sendo colocada na mesa por Louis, duas taças em sua mão direita. Harry ri baixinho com isso, o de olhos azuis sempre o tratava como igual, mas esperava que acabaria bebendo suco de uva no final da noite.
"Pode beber um pouco se não contar pra sua mãe"
Os dois comiam sem silêncio, o som da comida sendo mastigada e o vinho engolido eram os únicos sons ouvidos, eles queriam falar, perguntar se era do mesmo jeito, a confusão e a vontade, mas era tanta vergonha que até mesmo Louis se mantinha em silêncio.
"Lou...posso te perguntar uma coisa?" "Claro, Haz"
"Você já sentiu tesão por alguém que não deveria?" Louis engole seco pela pergunta inesperada e uma chama se acende em seu peito com o pensamento de que Harry não era tão inocente quanto ele pensava, o quanto ele gostaria...
"Como assim? Tipo uma mulher mais velha?" "Não...alguém mais velho, sim, mas não uma mulher..." Harry olhava para suas mãos que se ocupavam com a taça de vinho que já intoxicava seu organismo o suficiente para o dar coragem de fazer tal pergunta.
"É...não seria alguém que você não deveria sentir tesão, Haz. Não pense assim, tá tudo bem se sentir atraído por homens." " Eu sei disso Louis, tô perguntando se, você, já sentiu." " Já..." " E por quem foi? Você tomou alguma atitude?" " Por que essa curiosidade do nada, Harry? Por acaso você está ficando com alguém, hein?..."
Harry se sentiu mais envergonhado que possível, ele não sabia o que responder ao mais velho, como falar sem falar, sem deixar claro que era ele o seu sonho pecaminoso, sua violenta vontade.
" Não! Eu só estou curioso, você sabe...na minha idade provavelmente tinha ereções por qualquer garota que respirava, e eu também. Mas outro dia aconteceu por um garoto e eu só queria saber se eram só hormônios ou, não sei! outra coisa"
Louis também olhava para sua mão, não queria admitir, vai que deixava escapar que o mais novo o enchia de desejo, mas ele sabia que tinha que dizer algo, que deveria tranquilizar Harry de alguma forma, o deixar confortável e o fazer entender que poderia ser quem ele quisesse ser.
"Na sua idade não, pequeno, mas acho que a curiosidade acontece sabe, em qualquer idade e é normal. Não sei se foi atração ou algo assim, mas entendo o que você está falando, com certeza os hormônios ajudaram, mas acho que é outra coisa"
"Como eu faço para saber se é outra coisa, Lou, eu não quero ficar com estranho com ele..." "Que nem tava comigo? Foi por isso?" " Você também estava estranho comigo...foi isso?"
Seus olhos se encontraram após um longo tempo observando a mesa, eles sabiam a resposta, é claro que sabiam. Os dois se levantaram e Harry teve seu pescoço tomado pelas mãos de Louis que acariciavam sutilmente a pele cheirosa e macia daquela área, eles se olhavam intensamente, o medo presente no olhar, mas vontade falava mais alto, gritando para que juntasse seus lábios e vivessem o momento.
Foi o que eles fizeram, seus lábios se juntaram em um selinho tímido seguido de outros pequenos beijinhos que se tornaram um beijo vergonhoso sem língua, um jeitinho de tentar conhecer a boca um do outro, aprender o que faz ofegar, a língua de Louis foi que fez o primeiro suspiro sair dos lábios de Harry, quando a passou de leve por sua boca aberta sem saber o que fazer. Styles a deixou que entrasse, esperando para seguir o que mais velhos iria fazer, acompanhando os movimentos lentos enquanto sua mão caminhava por suas costas de forma carinhosa e Tomlinson puxava de leve seu cabelo, o fazendo delirar. Eles terminaram o beijo com mais seilinhos e sorrisos bobos.
🫦
O primeiro crush de Harry Styles foi Louis Tomlinson e eles conversaram, era mútuo.
Depois do primeiro beijo muitos outros foram trocados, as escondidas claro, até as coisas esquentarem pela primeira vez e a urgência de uma conversa surgir.
O namoro veio após a conversa, ainda escondido, nenhum deles estavam prontos para as outras conversa que surgiriam, seus amigos poderiam achar estranho e seus pais acharem que era melhor eles se afastarem um pouco ou então impor limites que eles não poderiam controlar, então eles esconderam e começaram a tentar vivenciar momentos íntimos juntos.
Harry era tímido e pidão, Louis era febril e incontrolável, juntos eles eram uma combinação e tanto, Tomlinson não vai a hora de tirar a inocência para fora do corpo do de olhos verdes, de o ver se perder no prazer e fazer tudo que ele pedia e Styles estava pronto para pedir e obedecer, para aprender a como tocar o outro, a como gozar e como sentiria seu pontinho que aprendeu que tinha na aula de biologia.
Só tinham um problema, a casa tinha outros moradores e seus pais os visitavam sempre, toda vez que tentavam fazer alguma coisa eram interrompidos, seja pela gritaria em uma partida de videogame, seus pais chamandos seus nomes, alguém querendo ir ao banheiro, os gemidinhos altinhos que eles deixavam escapar só por se tocarem.
Algo tinha que ser feito ou eles seriam as duas primeiras pessoas que morreriam de tesão. Até mesmo suas composições poderiam se comparar a livros eróticos, seus humores estavam péssimos e suas bolas pesadas.
Até que Harry teve uma ideia, ele pediria a cabana de seus pais emprestada para um fim de semana, mentiria dizendo que precisava de um tempo sozinho e Louis iria com ele, escondido, eles teriam 48 horas inteiras para aprenderem juntos como fazer o outro jorrar e tremer de prazer e então, talvez eles estariam prontos para as conversas que teriam que ter.
Eles chegaram na cabana no mesmo fim de semana em que Harry a pediu emprestada para seus pais, eles sabiam o quão cansativo era para seu garotinho conciliar o fim de seus estudos com o recém sucesso de sua banda, por isso o apoiaram quando o mesmo disse querer passar um tempo sozinho...com Louis, o que eles não sabiam, o que era melhor.
Os morenos estavam nervosos, não sabiam exatamente o que fazer, mas eles haviam feito pesquisas, Louis até mesmo tinha comprado camisinhas e lubrificantes diferentes, até pensou em comprar algum brinquedinho que ajudasse a preparar Harry, mas decidiu que por enquanto ele preferia seus dedos. A decisão do mais novo ser o passivo da vez veio em uma conversa da travesseiro depois de terem sido interrompidos, Styles era curioso e queria muito saber como era ter sua parte de trás tocada, já Tomlinson estava um pouco aflito com isso, pois já havia tentado brincar lá uma vez e não foi tão bom, então os dois concordaram que por enquanto Harry seria comido e se um dia Louis quisesse experimentar, eles poderiam tentar.
Uma vez dentro da cabana, eles arrumaram os pertences dos próximos dias em seus lugares e foram para o jardim no fundo casa, a vista era maravilhosa, com uma banheira de hidromassagem que ficava em frente ao quarto principal que tinha acesso a essa parte da casa também.
Perto do pôr do sol, eles decidiram trocar de roupa e ver a passagem do dia para noite na banheira, enquanto Harry se trocava, o mais velho arrumou umas frutas e vinho para eles comerem e abriu as portas do quarto para facilitar quando forem para lá. Logo entraram na hidromassagem e se deliciaram com as frutas.
O vinho começava a fazer efeito quando Harry sentiu seu estômago repuxar e seu cuzinho piscar querendo atenção, de forma manhosa ele se pôs ao lado de Louis e deixou beijinhos em sua nuca enquanto o abraçava com força. Tomlinson percebeu a nítida mudança no mais novo e logo tratou de retribuir apertando de leve seu quadril e acariciando seus cabelos enquanto se deliciava com os beijos dados no lugar certo.
Os beijinhos inocentes se transformaram em mordidinhas de amor que seguiram até a orelha do mais velho, o fazendo suspirar e subir suas carícias para a cintura do mais novo, depois passou de leve por seu peitoral magro e sutilmente brincou com seus mamilos que logo ficaram durinhos, tirando de Harry um gemido manhoso e necessitado por mais toques safadinhos. "Lou...por favor! Eu quero tanto você"
"Porra, Haz, você vai acabar comigo se continuar gemendo desse jeito! Me deixa saber o que você quer, amor, pede pro Lou vai, mas pede com jeitinho".
O jato da hidromassagem que passava no meio dos dois corpos acabou indo direto para o pau do de olhos verdes quando ele se aproximou de Louis, o arrancando um gemidinho sofrego de seus lábios vermelhinhos. Harry rebolou devagarinho ali, tentando esconder do mais velho que estava se dando prazer sozinho, mas Louis percebeu, é claro.
"Que coisinha mais safada que eu tenho aqui, quer que eu te deixe aqui sozinho gozando nessa banheira, Harry? Me pede o que você quer!" Ele diz imperativo, queria dominar o prazer de Harry, que ele dominasse o seu.
"Lou..." Logo Styles estava pressionado na borda da banheira, tendo seus peitinhos chupados bem gostosinho e o jato forte estimulando seu cuzinho, pelo tecido do short.
O prazer era demais para o corpo virgem de Harry, ele gozaria logo, mas queria mais que isso. Sua timidez não poderia o impedir de pedir para Louis o que queria, mesmo sem racionar direito o que estava acontecendo, ele puxou os cabelinhos da nuca do de olhos azuis e o forçou a olhar para ele.
Com os olhos piedões e cheio de lágrimas pelo tamanho prazer, a boca inchada e aquela aura sexual que o cercava, ele mordeu os lábios inferiores deixando a mostra os dentinhos de coelho, e lambeu a boca de Louis antes de pedir: "Lou, me leva pro quarto! Eu quero que você me deixe molhadinho e pronto pra você."
Aquele foi o fim, a simples menção insinuando o que estava para acontecer foi o suficiente para enlouquecer Tomlinson, que agarrou o menino pelas coxas gordinhas e o levou para o quarto iluminado apenas pela pouca luz da lua e um abajur de lâmpada amarela que deixava tudo mais sexy e aconchegante.
O mais novo foi colocado no centro da cama, logo sentindo o corpo quente em cima de si, causando uma vontade de o ter contra ele para sempre. O peso e a temperatura quente o deixavam estranhamento confortável, querendo ficar ali para sempre. A submissão natural do cacheado fazia Louis ficar louco, era fácil mudar o garoto de lugar e fazer dele o que bem entendesse.
Eles se beijavam com uma vontade ardente, o calor que emanava de seus corpos os deixavam cada vez mais ofegantes, o primeiro gemido de Harry veio com os beijos que foram deixados em seu pescoço que seguiram por sua clavícula, até voltar para sua mandíbula, em um pontinho no osso pontiagudo perto da orelha que fez o mais novo vazar.
"Lou...porra, faz mais", o mais novo estava sedento por mais, sedento por Louis, ardendo em fogo que queimava de dentro e o fazia arrepiar quando tinha a língua igualmente quente dançando por seu corpo, até chegar em seu mamilo. O mais velho contorno a auréola, soprou o lugar molhando e com lambidinhas de gatinho, foi preparando a carne para ser chupada com mais força.
O montinho de carne era chupado com força na boca de Louis, que se deleitava com o conforto de mamar nos peitos lindos de Styles. Logo o outro biquinho foi tomado com a mesma vontade. Harry gemia baixinho, ainda com vergonha, e puxava devagar e com carinho o cabelo do mais velho, mostrando o quanto estava gostando da nova sensação.
"Haz, meu bem. Eu quero tanto te ter pra mim, você quer também? Vai me deixar te ter, amor?" Louis ia descendo os beijos pelo tronco, até chegar perto do umbigo do mais novo e passar a língua ao redor, descendo mais até o cós da peça de banho, onde deixou mordidinhas enquanto abaixava o short pelas pernas bonitas.
"Louis! Eu quero tanto, me chupa por favor!" O prazer era tanto que Harry sentia que ia desmaiar, beijos molhados eram deixados pela parte interna de sua coxa, perto da suas bolas, onde Louis soprou devagar, depois beijou sua virilha e finalmente tocou em pau endurecido. "Ahhh, Lou, vai logo! Faz mais!"
Com lambidinhas de gatinha, Louis foi chupando devagar, passava a língua de leve na glande e se deliciava com o gosto do mais novo, algo como sal e vinagre. Depois chupou um escroto de cada vez e desceu para o períneo, " Lou, aí, faz no meu cuzinho." Obedecendo seu pedido, a próxima lambida foi no cuzinho vermelhinho e apertado de Harry, Tomlinson lambuzava aquela parte até que estivesse o suficien para impulsionar a língua para dentro.
"Haz, vou colocar um dedo, se for demais você me fala." Com carinho e cuidado, um dedo foi colocado aos poucos, Louis tratou de chupar só a cabecinha para aliviar o desconforto que logo passou, Harry tratou de rebolar devagarinho para adentrar mais o dedo dentro de si e seu pau na boca do de olhos azuis.
Logo outro dedo foi colocado, Louis fazia movimentos de tesoura e procurava pelo pontinho do mais novo enquanto focava só na cabecinha. " Lou, tá doendo um pouquinho, coloca mais lubrificante, por favor!". Tratou de colocar mais nos dedos e continuou com os movimentos.
Harry não aguentava mais todas as sensações novas que estava sentindo, sentia como se alguma coisa estava faltando e só queria sentir logo Louis dentro dele. Tomlinson também estava na beira para começar a roçar o pau no colchão embaixo dele. Desesperados para se sentirem mais intensamente.
"Tá pronto pra mim, amor?" Acenando rápido, Harry concordou ansioso já se ajeitando melhor. Louis pegou a camisinha que estava na cama e foi colando quando uma mão o parou. "Lou, não...quero sentir você de verdade." Era demais para o mais velho aguentar, mas ele sabia que seria mais fácil entrar em Harry com o preservativo e apesar de saber que estavam limpos, nenhum exame tinha sido feito.
Ele queria que seu Haz estivesse confortável, que o atrito que pele com pele faria ia ser mais doloroso. "Amor, assim vai ser melhor, vai doer menos e depois se você quiser, nas outras vezes pode ser sem." Harry apenas concordou baixinho e ergueu a cabeça em busca de beijinhos que foram dados de imediato. "Loulou, pode gozar nos meus peitos? Eu realmente preciso sentir você."
Com um gemido mais alto que esperava, Louis apenas disse vários "sim" e foi colocando devagar seu pau grande dentro de Harry. "Você é tão apertado, amor, tá me sentindo em todo lugar? Vai me deixar saber quando eu puder me mexer tá, me deixa saber se você está gostando. Tão bom pra mim."
Harry rebolava e se contorcia, era demais e ainda sim, ele queria mais. Louis dava tudo de si e ele queria recompensar, gemidos e barulho molhado, junto com os tapas secos que o contato da banda pequena e branquinha com as bolas cheias de porra faziam. "Louis! Me come devagar! Toca no meu pau, por favor, Loulou, eu sou tão seu. Quero ser seu bom garoto para sempre."
As estocadas diminuíram, mas logo ambos gozariam facinho. Masturbava de leve a glande babada do mais novo e espalhava moridas de amor pelos mamilos eriçados, Harry o abraçava apertado e mordia o pescoço com as presas pequenas, queria marcar Louis como seu também.
"Haz, vou gozar, amor." Avisou quando tirou seu pau devagar do cuzinho que piscou com a falta de algo. Tirou a camisinha e se masturbou rápido em cima do peito vermelho, Harry apertava suas bolas e inconscientemente colocava a língua para fora. Com um último gemido, porra branquinha foi deixada pelo tronco do cacheado.
Louis, ainda ofegante, masturbou Harry que de forma agonizante, esporrou em todo tronco, juntando suas porras ali. Deitados ofegantes e felizes, eles ficaram um tempo ali, curtindo o corpo quentinho um do outro e seus batimentos rápidos, o suor e o cheiro no ar.
Harry, depois de um tempo, pegou um pouco da porra nos dedos e levou a boca, provando seus sabores juntos, ele queria tanto provar Louis.
" Amor, você vai me matar assim. Gostou da gente juntinho?" "Sim, Lou, quero a gente assim pra sempre, eu te amo!"
"Também te amo, amor. A gente vai tá assim para sempre."
Louis o levou para banheira já preparada no banheiro, com os dois deitados na água quente, ele também pegou um pouco de seus gostos nos dedos e o levou na boca, depois brincou um pouco ali, desenhando um coração, antes de deixar a água lavar.
Depois de limpos eles deitaram na cama, abraçadinhos, Harry, a concha menor, empurrou a bunda para mais perto do pau murcho do outro, só para sentir assim pertinho. "Lou, da próxima vez, quero sentir você, seu gosto e seu cuzinho. Quero um monte de coisas também, sempre com você." O cacheado falava meio adormecido e o mais velho só ria com a boca raspando nas costas e nuca, sabendo que que em algum futuro próximo, ele estaria no lugar de Harry.
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hold on, little bunny | oneshot larry
“a criação de coelhinhas que harry tinha era simplesmente amável. fazia a contagem delas todos dias, e certa vez, se deu conta que uma estava desaparecida. não podia ir atrás do bichinho sozinha… então, por que não pedir ajuda a louis, um dos fazendeiros que trabalhavam na fazendinha que morava?”
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⤷ h!inter • dacrifilia • cock warming • daddy kink • harry18|louis30 • perda de virgindade • um pouco sexo baunilha e muitos elogios.
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O sol beijava todas as plantações e as copas das árvores verdes da fazenda, o vento balançava os capins dourados juntamente com as flores brancas, alguns girassóis se abrindo a medida que a luz quente aquecia seu caule.
Viver longe da cidade foi um pouco desafiador no começo para Desmond, que decidiu tomar essa vida após seu divórcio, vivendo apenas com sua pequena em uma casa que lhe despertava o sentimento de lar e conforto. Queria que Harry tivesse a melhor experiência vivendo em um lugar com contato direto a natureza, e bem, isso não poderia ter funcionado da melhor forma!
Harry se adaptou rapidamente. Cresceu em meio a muitos porquinhos, celeiros e cavalos, até tinha pônei branquinho, era realmente uma graça. Aos quinze, começou a ajudar seu pai com o que podia, como ir a cidade para buscar ingredientes e rações, de vez em quando plantava algumas plantinhas e sempre estava de olho no crescimento das flores. Mas, ela tinha um sonho desde pequenina.
— Pai, eu poderia ter uma coelhinha? — tinha dito em uma manhã aleatória da semana, a voz mansa para compadecer o coração de Desmond.
— Não vejo problema, filha — e ele respondeu calmamente, vendo que o sorriso em Harry surgiu rapidamente. — Porém, existem regras. Somente você vai cuidar dela, okay? Não vou ficar cuidando coelho de ninguém. Se você quer, você cuida.
— Sim, sim, sim! — Harry pulava alegremente na quina da mesa. — Eu vou cuidar dela, eu prometo!
E naquele dia, Harry voltou de uma fazenda que doava coelhos com a sua pequena Lola, os pelos branquinhos super macios, tão frágil de segurar nos braços que vivia com medo de derruba-la no chão. Cuidou dela como todo seu amor e carinho, não conseguia deixar a coelhinha dormir no cantinho que Desmond fez para ela no celeiro, por esse motivo, fez uma caminha toda rosa em uma das gavetas de sua cômoda, deixando o serzinho tão pequeno se aconchegar ali.
Lola tinha mil laços. Harry gostava sempre de mostrar ela aos trabalhadores da fazenda, mostrando que as duas estavam combinando a cor dos laços. Desmond olhava de longe e sentia muito orgulho, ficava fascinado como Harry era tão pura e se prendia em coisas simples, se apaixonava pelo pouco e abrigava o amor dentro de seu coração.
E os anos foram se passando… Harry não tinha mais 15 anos, e sim 18.
Acordava ao som das copas e dos pássaros. Descia as escadas correndo sentindo o cheiro forte de café sendo passado por Jennie, uma empregada da casa que Harry considerava como uma vó, já que a mesma sempre cuidou dela quando pequena. Se arrumava e ia pegar seu carro para ir à cidade, estudava meio período e voltava de tardezinha. Viu a fazenda de seu pai ganhar lugar no mercado de exportações, viu Desmond se tornando uma peça importante para outras cidades que usufruíam de seus serviços.
Dado isso, algumas coisas mudaram. Mais homens começaram a trabalhar na fazenda, mais mulheres começaram a trabalhar na casa, e quanto mais serviço, mais Desmond ficava afastado da filha. Harry tinha uma vida monótona, não reclamava de nada, mas como os anos foram se passando e ela foi tomando uma consciência do que era crescer, adquirir mais esperteza, e também a surpresa da puberdade, começou a achar que a vida na fazenda poderia ser entediante de vez em quando.
Sendo assim, Harry adotou mais sete coelhinhas. Todas fêmeas, das cores mais diversas. Era um jeito de se ocupar com o que realmente gostava, vivia enfurnada em seu quarto estudando ou fazendo companhia para Jennie; que também, não reclamava, amava a companhia da senhorinha.
Não tinha muitos amigos. Não tinha muitos amigos por que morava longe, quando era chamada para uma festa simplesmente não tinha como ir, ou também seu pai não deixava. Harry era curiosa para tudo. Queria saber mais da vida, algumas coisas sobre a vida íntima e tudo o que faz de uma adolescente ser uma adolescente. Tinha feito 18 recentemente, não se considerava tão adulta, sabe? Mesmo tendo muito conhecimento do que é uma trabalho ardo, já que fez parte disso na fazenda, e tendo conhecimento de que estudar era a única coisa que devia focar para crescer.
Harry era pura e casta. Curiosa demais numa inocência genuína. Queria mesmo saber das coisas. E ela foi descobrindo aos poucos…
Ao chegar da escola, gostava de sentir o pôr do sol em sua pele lá da pequena janela de seu quarto, no último andar da casa. Encostava seu queixinho no dorso da mão, fechava os olhos e apenas sentia seu rosto se aquecendo e os cachos voando pelo vento forte e abafado. Uma vez, fazendo esse seu costume rotineiro, decidiu abrir os olhos para ver os fazendeiros trabalhando naquela imensidão de verde.
Por que os corpos eram tão malhados? Por que tinham uma estrutura corporal tão bruta e atraente? E por que sentiu sua bucetinha pulsar ao olhar tanto para aqueles homens?
Ficou tão confusa… não tinha sentido nada assim como antes. Na verdade, tinha sim, mas não com tanta atenção quanto naquele momento.
Aquilo não saia de sua cabeça. Quando desceu para dar tchau aos trabalhadores, sentiu uma forte atração por um deles, uma atração carnal. Não conseguia ficar ali esperando que todos dessem um beijinho na sua bochecha, e então, foi para seu quarto e esperou a casa toda ficar em sil��ncio - as empregadas dormiam na casa de vez em quando.
Harry se permitiu olhar seu próprio corpo no espelho. Queria ver sua versão mais nua e crua. Queria ver se seria capaz de instigar alguém quanto se sentiu instigada mais cedo naquele dia.
A pele branquinha com um leve fundo de bronze, os joelhos sempre tão avermelhados e as coxas grossas que roçavam uma na outra quando usava saia. Harry levou suas mãos até seus peitinhos, apertou eles sentindo novamente aquela pulsação entre suas pernas. Tadinha… ficava muito confusa! Não tinha ninguém para explicar a ela! Como poderia adivinhar?
Já que estava sozinha, em seu próprio quarto, começou a analisar mais a linguagem de seu corpo quando apertava seus peitinhos. Era tão gostoso, o biquinho ficando durinho a cada afofadinha, parecia estar apertando algo fofo e frágil.
Harry sentia cada vez mais essa pulsação entre suas pernas. Não se aguentou e se sentou no chão, de frente para o seu espelho grande, abrindo as pernas e vendo como sua bucetinha estava toda melada, expelindo seu melzinho com uma força desconhecida.
— Mhn… — Harry gemeu baixinho quando teve a brilhante ideia de descer seus dedos para sua bucetinha, vendo como estava sensível quando subiu novamente e tocou seu clítoris inchadinho. — M-meu Deus…
Se apoiou em só um cotovelo, tocando seu peitinho só com uma mão, enquanto com a outra, descobria como gostava de se tocar, no começo só fazendo movimentos circulares e leves, nem se dando conta que a medida que ia gemendo baixinho, quase inaudível, movia seu quadril para frente e para trás, o seu dedo do meio indo rápido demais, sua bucetinha toda molhada com o tanto de mel que expelia, tudo numa medida que fez Harry só jogar a cabeça para trás e continuar se tocando.
Harry tinha suas pernas tremendo, o seu dedo fazendo movimentos para cima e para baixo, com mais força, o clítoris inchado e muito sensível trazendo a sensação de orgasmo cada vez mais perto.
— Mhn… eu não consigo parar! — disse mentalmente, mordendo com força seu lábio inferior, vendo a imagem linda de si mesma no espelho. A bucetinha toda aberta e rosinha, os lábios gordinhos com uma aparência macia.
A sua boca foi aberta em um “O” perfeito quando sentiu seu primeiro orgasmo, mal conseguindo se tocar de tão sensível que tinha ficado, tentando fazer isso mas seu próprio corpo tinha se negado. Harry estava toda molhadinha e muito excitada, ainda pensando naquele fazendeiro que a fez se tocar tão loucamente. Brevemente se lembrou do nome do rapaz, algo como Louis.
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Louis estava trabalhando no celeiro aquele dia. Desmond estava prestes a chegar da cidade depois de uma semana fora de casa. E, bem, Louis não estava sozinho.
A garota chegou no celeiro com uma pequena cesta na mão, havia algumas rações e tecidos. Harry decidiu colocar uma mini saia e um camiseta que mostrava boa parte de sua barriga, exibindo a pele um tanto rosada. Os sapatinhos Mary-Jane chamaram a atenção de Louis, foi subindo os olhos pelas pernas lisinhas da garota até dar de cara com polpa daquela bundinha.
Harry subiu uma madeira da portinha que fechava o cantinho das coelhas e começou a conta uma por uma, se perdendo na contagem toda vez por que elas não paravam quietas. Harry se inclinou para frente e isso fez com que sua saia subisse, sendo assim, Louis teve uma visão privilegiada daquela buceta revestida pelo tecido rosinha. As coxas coladas uma na outra só deixou os lábios da xotinha de Harry bem apertadinhas.
— Moranguinho, Tina e… meu Deus, fiquem paradas! Assim não consigo contar cada uma — fazia a contagem todos os dias, era importante. — Okay… Moranguinho, Tina, Dentuça… — Harry havia se perdido novamente. — Meninas, por favor! Eu vou ter que contar de novo, que saco!
Louis observava de longe ali do celeiro como Harry brincava com as pernas, como se inclinava mais para frente e como seus peitos estavam quase explodindo para fora daquela camiseta justinha. Foi obrigado a se virar de costas para não ser pego com os olhos famintos sobre o corpo da garota, não queria ser mal compreendido por ela.
Só conseguia ouvir a voz de Harry resmungando e manhosa a cada vez que recomeçava a contagem. Louis não estava se aguentando.
— Você quer ajuda? — se ofereceu, ainda virado de costas, com uma caixa nos braços mudando uma para cada lado. Estava sem camisa, a mesma presa no cós de sua calça, juntamente a um pano branco. Apenas de calça jeans e botas pesadas. — Parece que tá difícil aí, não?
— Tá sim… um pouquinho — Harry tomou os olhos para o homem, não podendo disfarçar que olhou atentamente para o torso desnudo dele.
Louis foi até Harry, se permitindo segurar a cintura da garota para ela descer da porta do celeiro e ficar no chão. Harry notou que sua mão tinha uma textura grossa, naturalmente fazendo um aperto.
— Eu vou segurar elas e dar cada uma para você contar, pode ser? — Harry ficou meio perdido na atenção que estava recebendo de Louis, nos azuis daqueles olhos tinha algo muito singular. — São quantas no total?
— São oito — Harry disse, fechando a porta do cantinho das coelhinhas assim que entraram ali. Ela se sentou de pernas cruzadas em borboleta, Louis fez o mesmo a sua frente. O homem conseguia ver a bucetinha gordinha por baixo da saia, mas não se prendeu muito nisso, uma olhada já foi o suficiente. — Eu preciso fazer a contagem delas porque cada uma recebe uma quantidade de ração bem certinha.
— Certo — Louis pegou a primeira coelhinha, que já estava pulando em volta dele. — Vamos começar por essa.
— Moranguinho — Harry a pegou em sua mão, colocando para o lado de fora do celeiro. — Ela é muito fofa, né?
— Tanto quanto essa — tinha outra em sua mão, a pelugem preta e o nariz inquieto.
— Tina! — Harry exclamou, pegando a bolinha de pelos nas mãos, logo a deixando com Moranguinho. — Essa é mais fujona, temos que ser rápidos.
E os dois prestaram atenção tantos nas coelhas quanto um no outro.
Harry não tirava os olhos dos braços musculosos de Louis, tinha uma definição magra em seu abdômen e a quantidade de tatuagens a deixava louca. E Louis não conseguia parar de olhar na saliência dos biquinhos dos peitos de Harry naquela camiseta, já que estava sem sutiã e nada para disfarçar a região. Os peitinhos balançavam a cada mísero movimento, tão empinadinhos que parecia patético serem tão perfeitos. Não olhou mais por baixo da saia, pelo menos não diretamente, Harry conseguia arranjar algum jeito de tirar suas mãos entre as pernas só para mostrar sua xotinha.
— Dentuça e…
— Tem mais? — Louis perguntou confuso, Dentuça foi a última coelhinha a dar para Harry.
A garota olhou ao redor desesperada, olhou por trás de Louis e para os lados. Já sentia uma vontade imensa de chorar.
— A Lola! — exclamou, muito aborrecida. — A Lola sumiu, meu Deus, ela não pode sumir! Ela já é velhilha e vai ser perder, eu preciso achar ela…
— Calma, Harry — um simples toque na coxa da garota a tirou do transe de desespero. — Ela não deve ter ido muito longe. Você pode encontrar ela agora, eu fico aqui dando ração para as outras, se quiser.
Harry corou as bochechas por Louis começar a fazer um carinho em seu joelho.
— Você pode vir comigo? — pediu, um tanto tinhosa. — Eu não tenho coragem de ir sozinha na floresta, e acho que ela já está lá.
— Como quiser — sorriu educadamente, sem mostrar os dentes.
Louis se levantou e ofereceu ajuda a Harry, que aceitou de bom grado segurando sua mão, vendo que a sua se fez mais macia do que nunca no toque do homem. Limpou sua mini saia dos capins grudados no tecido e fez questão de levantar ela, até parecia que fazia isso de propósito só para arrancar olhares de Louis, que deu muito certo.
As coelhinhas não-fugitivas foram postas em seus lugares e os dois saíram do celeiro, ambos podendo notar a diferença de tamanho; Harry bem na altura do peitoral de Louis.
Ao que começaram a andar em direção as árvores, o som de carro se aproximava cada vez mais, e quando olharam para trás, Desmond estava estacionando perto do celeiro.
— Não esperava encontrar vocês aqui.
— Pai! — Harry disparou em direção a Desmond.
A garota foi levantada pelos braços do pai, que a rodou e isso a fez abrir um sorriso por finalmente estar matando as saudades dele. Louis já estava de saco cheio em ver a bunda e a buceta de Harry toda vez que ele batia os olhos para aquela saia, e tudo piorava quando tinha essa cena tão fácil assim bem na sua frente. Teve que se virar para apertar forte seu pau.
— Boa tarde, senhor Styles — ofereceu sua outra mão para cumprimentá-lo em um aperto firme. — Eu estava ajudando Harry a contar as coelhas dela.
— Sim, e a Lola sumiu — Harry se fez ao lado de Louis novamente. — Ele vai me ajudar a procurar ela.
— Certo — Desmond se assegurou dos dois. Louis era o rapaz que mais confiava ali, fazia seu trabalho muito bem feito, sem falar que o ajudava em questões de vendas também. O puxou para perto enquanto Harry já seguia seu caminho. — Cuidado para não perder minha filha, em?
— Pode deixar — deu um sorriso sem jeito, com uma risadinha baixa.
Isso se Harry não se perder em Louis antes…
A garota já estava correndo em direção a floresta. Não parecia nem um pouco que tinha medo de ir lá sozinha. Só queria que Louis a olhasse por trás enquanto corria feito um bambi, a maldita saia indo para cima e para baixo, mostrando e escondendo aquela bundinha branquinha. Louis foi andando, já sem paciência com tanta provocação.
Harry olhou para trás fazendo um sinal para Louis se apressar. Louis sorriu forçado.
— Garota do caralho — sussurrou para si mesmo, só para reclamar um pouco de toda essa tensão entre eles.
Sabia que Harry tinha coragem de ir pra lá sozinha, ainda mais que cresceu naquele lugar e sempre esteve na floresta quando pequena. Harry realmente só queria a companhia de Louis um pouco mais.
O nome da coelha começou a ser chamado pelos dois. Um para cada lado, não muito distantes. Uma vez ou outra, Harry se assustava com um barulho dos arbustos, ou com algum galho que pisou, estalando e a fazendo soltar um gritinho fino. Louis ficava esperto mas também puto com a situação toda. Era só ela falar que queria dar para ele.
— Como a Lola é?
— Branquinha e gordinha.
— Hum — Louis lembrou de outra coisa, se julgando por ter pensado em besteira numa situação não muito apropriada. — Okay… procurar por algo branquinho e gordinho.
Harry soltou uma risada genuína, escondendo o sorriso com as mãos.
— O que foi? — Louis disse, surgindo através de uma árvore só para olhar o rostinho de Harry, todo vermelho e um pouco suado.
— O jeito que você falou foi engraçado.
— Você é meio boba, né? — foi uma pergunta retórica. Louis apenas soltou, vendo as bochechas da garota ficarem mais saltadas por conta do sorriso. Louis fixou seu olhar nas covinhas dela. — E linda demais… — disse, mentalmente.
Ficaram um pouco perdidos um no outro. A atenção deles voltaram quando um barulho um seguido do outro começou a surgir. Como se fossem pulinhos.
Os dois parados. Harry com a boca fechada como se fosse dizer algo a qualquer momento, e Louis olhando para o rosto dela e prestando atenção no barulho.
O barulho estava ali em um arbusto perto deles. Algumas folhas se mexendo denunciaram que era algum ser pequeno. Harry e Louis queriam rir.
— Fica quietinha — Louis sussurro, os braços um pouco abertos em alerta.
— Eu tô quieta! — exclamou, baixinho, mostrando revolta.
— Cala a boca, Harry — o pulso da garota foi apertado pela mão de Louis, que logo se sentiu reprimida e suavizou o semblante, mas no fundo gostou de ser mandada a ficar quietinha pelo homem.
E Lola apareceu no seu pulo para fora do arbusto. Quase seguiu seu caminho se não fosse por Louis, que a pegou rapidamente. Ele não sabe segurar coelhos, até ficou um pouco assustado pelo tamanho enorme e o peso considerável.
— Ai, meu Deus, Lola!
— Pega ela logo — estava praticamente esticando a coelha para longe.
— Não pega ela assim, Louis — Harry disse, franzindo o cenho vendo Lola toda agoniada. — Tem que pegar com jeitinho, olha… — a garota pegou as mãos de Louis e as aproximou contra seu peito, Lola caiu para seus braços e assim a coelha já estava como devia estar, porém as mãos dos dois fizeram uma bagunça ali. — Tira a sua mão por baixo… Não, espera aí…
— Você me prendeu, Harry, solta a coelha.
— É só você… — Harry tinha que segurar Lola pressionando ela com seus braços, os mesmos que deixaram as mãos de Louis um tanto imobilizadas. Estava literalmente a palma da mão de Louis espalmadas nos peitinhos de Harry, e quanto mais ele se mexia, mais ela sentia seu biquinho ficando duro. Não precisa ser dito sobre a pulsação. — Mhn… Louis, tira sua mão por b-baixo…
— Tá gaguejando por causa de quê?
Louis sorriu sujo. De propósito, ele deu um aperto muito sútil na carne gordinha e desceu suas mãos, brevemente encostando elas na barriga arrepiada de Harry.
Harry teve que se afastar, ficou muito sem graça. Enquanto Louis tinha um sorriso cavajeste naqueles lábios finos e vermelhos.
— Vai pra sua casa — disse, um tanto autoritário. — Seu pai deve estar preocupado.
Harry apenas fez que sim, abraçando Lola fortemente, toda envergonhada e com o rosto pegando fogo, logo saindo correndo para sua casa.
Louis bufou em revolta e muito excitado.
🐰ྀིྀི
— Demoraram muito para encontrar a pirralha da Lola? — Desmond questionou, servindo café na sua xícara e na de Louis. — Acho que ela não aguenta mais Harry, por isso vive fugindo.
— Foi rápido até — Louis esconde o sorriso ao levar a xícara até sua boca. — A coelha já é velha, né?
— É… — Desmond não parecia muito focado naquele assunto. — Filho, tenho algo para lhe dizer.
— Pode falar.
— O que acha de fazer uns extras? Sabe, eu estou precisando de mais serviço aqui na fazenda pela demanda de produtos e vendas. Você teria que dormir de vez em quando aqui na casa, e isso não seria problema, temos quartos de sobra. O que você acha, filho? Você teria um aumento também. Confio no seu trabalho e é por isso que estou dando essa oportunidade a você.
— Eu acho perfeito, senhor Styles — a ideia surgiu como uma luz em sua mente. — Obrigado por toda confiança.
— Sabia que não ia me decepcionar com você, Tomlinson — Desmond sorriu abertamente. — Preciso que comece amanhã mesmo, se não tiver problema? Daí no caso, você dorme hoje aqui.
— Sem problemas — Louis tomou seu último gole de café. — Eu só preciso guardar minha moto.
— Me dê as chaves e eu guardo ela — Desmond se prontificou, se levantando da mesa para deixar a xícara de café na pia. — Como eu sabia que você ia aceitar, pedi para Harry arrumar seu quarto.
Hum.
— Muito obrigado, senhor Styles.
— Nada, filho… irei voltar para a estrada agora. Bom descanso.
Louis deu as chaves de sua moto para Desmond e ouviu o motor dela ligando, logo depois vendo ele deixar a chave em cima da mesa. Não iria dormir em casa mais uma vez, então pegou seu carro e seguiu caminho para a cidade.
Mas não estavam sozinhos totalmente. Jennie e mais algumas empregadas estavam na casa, algumas acordadas.
Enfim. Louis precisava tirar seus pensamentos sujos de sua mente com um bom banho. Já sabia toda a planta da casa, então, só subiu as escadas e foi andando preguiçoso até o banheiro.
Tal banheiro que estava uma sauna. A porta estava encostada, era possível ver a fumaça saindo da fresta e trazendo o cheiro de shampoo e sabonete, um cheiro tão doce que Louis sentiu sua boca salivar. Harry estava tomando banho.
Ele ouviu a voz da garota cantando alguma música melancólica. Uma voz muito afinada. Se aproximou da porta só para ouvir melhor, sem abrir e sem espionar.
Porém, Harry com seu sexto sentido aflorado, sabia que tinha alguém ali.
— Jennie? — foi a primeira pessoa que veio na sua cabeça. — Jennie, pode entrar, já estou terminando de tomar banho.
— Desculpa — Louis disse através da porta. — Eu quero tomar banho, vou esperar você sair.
— Espera! — Harry exclamou, desligando o registro e se apressando para colocar uma toalha. — Pode abrir a porta, Lou.
“Lou.”
Assim que abriu a porta, encontrou Harry com uma toalha branca cobrindo seu corpo, e meu Deus. Que porra de banheiro era aquele.
As paredes rosas com uma moldura no centro fazendo a divisão da tinta e do papel de parede florido. Duas pias marmorizadas com tons de rosa e dourado, os dois espelhos enormes deixava o cômodo maior. Louis nem pensou na possibilidade de ter algum sabonete menos doce ou um shampoo que não fosse feminino. Teria que dormir se sentindo uma princesinha, que amor!
— Só vou escovar meus dentes…
— Sem presa — Louis assegurou, virando de costas para poder pelo menos tirar sua camisa e as calças, estava realmente sujo.
Pelo seu espelho, Louis foi tirando sua roupa enquanto observava o corpinho de Harry escondido naquela toalha, imaginando como ela devia ser cheia de curvas. Quando Harry se inclinou para cuspir a pasta na pia, sua toalha deixou sua bunda inteira - inteira! - a mostra.
Louis quase xingou ela em voz alta.
Aqueles lábios rosadinhos pareciam estar implorando para serem judiados, a bunda branquinha toda empinadinha quase como um convite “venha me espancar” para Louis.
Foco. Não podia fazer isso. Ela era filha de seu chefe. O chefe que confiava 100% nele e em seu trabalho. Que absurdo!
— Prontinho — Harry disse, logo em seguida secando sua boca na toalha de rosto. — Depois eu te mostro onde é seu quarto, tá? Ainda vou arrumar ele.
Harry sorriu para o espelho e Louis a viu em seu reflexo, vendo as covinhas tão fofinhas afundando nas bochechas vermelhas. Harry era linda demais, um anjo pela terra, Louis se deu conta disso quando parou para cuidar de seus detalhes. Os cabelos molhados no ombro nu era somente muito delicado, e de certa forma, frágil. Não saberia explicar.
Louis pensou que teria dó de machucar Harry. Muito ingênua. Mal conseguiria imaginar ela nos cenários sujos que projetou em sua cabeça. Dito isso, se convenceu que era coisa da sua mente suja. Não. Harry não estava provocando e isso era rude de sua parte, pensar que uma garota tão quieta e na sua poderia fazer essas coisas.
Louis entrou de baixo da água afim de afastar os pensamentos ao que molhava seu cabelo. Bem, um tanto impossível… seu pau estava extremamente duro. Precisava se masturbar para aliviar a dor.
Dito e feito. Não gemeu. Não demorou muito. Estava tão ardido de tesão que só foi pensar em Harry chupando seu pau que o gozo pintou os azulejos rosas do banheiro. Simples assim.
Foco!
Colocou sua roupa limpa que trouxe para o trabalho. Louis só colocava ela para ir embora, mas naquele dia teria que usar para dormir. Um moletom cinza e uma regata, nada demais. E por sorte, levou uma boxer.
— Licença? — ele deu dois toques na porta antes de entrar, encontrando Harry agachada no pé da cama, usando um conjuntinho lilás de moletom. — Esse é meu quarto?
— Sim, sim — Harry ficou de pé, próximo a Louis, podendo sentir um cheiro de perfume masculino muito forte, mesmo ele tendo tomado banho com seus produtos. — Arrumei sua cama e você pode colocar suas roupas no armário… é, acho que está tudo arrumadinho.
— Obrigado, Harry — Louis disse, passando por ela em um fio para se encostarem. — Você é muito gentil.
— Obrigada… — ficou tímida, mas dessa vez sem esconder seu sorriso. Mais uma vez, Louis fixou seu olhar nas covinhas dela. — Eu quem devia agradecer. Você me ajudou a achar Lola.
Louis colocou sua mochila na cama e voltou a ficar perto dela, só para dar uma atenção devida, sabe? Não precisavam ficar longe um do outro a todo momento.
— Sempre que você perder suas coelhinhas, pode me chamar que eu te ajudo a encontrá-las — Louis fez Harry rir ali pertinho dele, tão pertinho que teve que descer seu olhar para encontrar os olhos verdes da garota, que estavam tão claros parecendo esmeraldas.
Harry e Louis ficaram parados ali enquanto se encaravam. A garota em um momento de fraqueza, maneou sua cabeça para frente, Louis fez o mesmo como reflexo, e quando o homem encontrou os olhos dengosos da garota novamente, ignorou todos seus princípios e juntou seus lábios aos dela.
O que estava acontecendo?
Harry subiu suas mãos lentamente até a nuca de Louis, não sabendo muito o que fazer com a boca, nunca tinha beijado antes. Louis tomou total domínio do beijo, e percebendo que a garota ainda não tinha dado permissão para sua língua, os selinhos foram se fazendo naquela boquinha, Louis sem pressa alguma, queria sentir cada partezinha de Harry, com muita calma.
— Mhn… Lou? — ela acabou gemendo entre um selinho e outro, dando passos para trás assim que Louis começou a andar para frente.
— Sim? — desgrudou sua boca dos lábios de Harry, trazendo suas mãos para a cintura dela, bem onde o moletom não cobria sua barriga. Louis fazia um carinho ali.
— Eu nunca beijei… desculpa, mas acho que não sei fazer isso…
Louis sorriu carinhoso.
— Tudo bem, bebê — afastou alguns fios que grudaram na sua bochecha, fazendo uma breve carícia em seu rosto com as duas mãos. Harry ficava mole com todo o toque e carinho de Louis. — Eu que vou te beijar. Não se preocupe, pode ser?
— Uhum — Harry fez que sim com a cabeça, se deixando a ficar mercê de Louis por inteira, tanto que suas mãos se agarraram com força no tecido de sua regata.
Louis flexionou um pouco seus joelhos para chegar na altura de Harry, logo puxando o rostinho lindo dela até o seu, seus lábios novamente um contra o outro. Louis dava selinhos demorados e molhados, Harry abriu um pouco sua boca e deixou seu lábio inferior ser chupado pelo homem que a beijava com tanto cuidado e carinho, um carinho muito específico.
— Você é tão boa, amor — Louis disse contra o beijo, sabendo que Harry sorriu ao que foi selar novamente os lábios e teve a possibilidade de beija-la de verdade.
Louis intensificou o beijo, mudando a posição de sua cabeça para o lado oposto, Harry esfregava sua língua contra a dele e o barulho úmido se fez presente. Os braços dela abraçaram toda cintura de Louis, estava literalmente abraçando o homem, como se ele fosse escapar dali a qualquer momento. Boba.
— Vem aqui — Louis disse, separando suas bocas rapidamente só para pegar Harry em seu colo.
Louis se sentou na cama e deixou Harry sentada nas suas coxas, a trazendo novamente para um beijo, agora afundando sua mão nos cabelos molhados da garota, sua outra mão se apoia na cintura cheia de curvas. Era tão gostoso, tão gostoso como Harry gemia baixinho no beijo, como Louis chupava seus lábios e deixava ela comandar os movimentos uma vez ou outra, como suas mãozinhas abraçavam seu pescoço com uma delicadeza enorme.
— Eu gosto do jeito que você me beija — Harry sussurra bem em cima dos lábios de Louis, apertando suas coxas com as pernas. — Mas dói tanto…
— Onde dói, bebê?
— Aqui — Harry sinalizou com o dedo o seu clítoris, que já estava todo sensível. — Dói muito e eu não o que fazer pra parar… — Louis apenas observou a garota colocar sua mão por dentro do moletom lilás, seu dedo do meio começando a fazer movimentos leves no seu pontinho. — Mhn… é tão gostoso, Lou, eu não sei por que fico assim…
Louis gemeu com o sorriso mais sujo do mundo, tendo literalmente Harry se tocando em seu colo, vendo ela rebolar nos próprios dedos, toda ofegante e deleitando no mais puro prazer.
— Você fica assim quando está excitada, meu amor — Louis explicou, tendo que segurar a garota pela bunda para que ela não caísse de seu colo. — O meu beijo te deixou excitada.
— Me beija de novo, Lou, talvez seu beijo faça isso parar!
A cabecinha do pau de Louis estava para fora do moletom, simplesmente saiu por ter ficado tão duro. Ele riu do desespero de Harry.
— Vem pra frente, amor — Louis disse, a empurrando com as mãos. Sentiu seu pau roçar ali no seu pontinho, Harry estava sensível demais. — Isso… eu sei como fazer sua dorzinha parar, bebê, se você quiser eu te mostro.
— Eu quero! — Harry fez um biquinho, indo para frente novamente. — Mais beijos?
— Beijos e… — Louis afundou seu rosto no pescoço de Harry, deixando a garota toda derretida e arrepiada. — Meu pau na sua bucetinha.
— C-como assim? — Harry ficou um pouquinho assustada.
— Fica calma, bebê — não queria deixar Harry com medo de algo, sua voz se fez firme e segura. — Eu não vou te machucar, não vai doer nada. Se quiser parar, é só me pedir. Eu cuido de você.
A última frase fez Harry amolecer seu corpo inteirinho, quase gemendo.
— Pode só me dizer o que você vai fazer?
— Vou deitar você nessa cama, tirar seu moletom, arrastar sua calcinha para o lado e encaixar meu pau bem na sua bucetinha. Eu vou esfregar seu pontinho bem lento, amor, só pra você ver que não dói nada.
Harry sabia que sua calcinha já está arruinada de tão molhada. Sua buceta piscava incontáveis vezes, jurava que podia ter um orgasmo só de ouvir Louis dizer tais palavras com a voz rouca e muito confiante, um sorriso absurdo nos lábios, um sorriso de lado esbanjando cretinice.
— Cuida de mim, por favor — Harry quase implorou, abraçando o pescoço de Louis ao que ele foi colocando seu corpinho deitado na cama. — Acaba com essa dor, Lou, ela tá me matando!
— Fechas os olhos, relaxa o corpo e goza.
Simples assim.
Harry deixou Louis tirar o moletom lentamente, vendo ele ficar de pé para tirar o seu, e meu Deus. Harry fechou as pernas involuntariamente vendo o tamanho gordo na boxer do homem, seu queixo caindo assim que Louis tirou seu pau para fora, a boxer caindo no chão ao que ele ia se masturbando.
— Não consigo, Lou, você vai me machucar demais — Harry estava escalando a cama a medida que Louis ia se aproximando.
— Eu não vou, bebê, confia em mim — Louis disse, segurando as coxas da garota a trazendo para perto novamente. — Você me provocou o dia inteiro hoje. Gemeu quando segurei seus peitinhos, ficou mostrando sua bucetinha com aquela saia… não vai querer dormir com dor, não é? Sabendo que posso resolver isso, que é o que você mais quer.
— M-mas você disse que não ia machucar. Eu nunca fiz isso, Louis, eu nunca fiz. Você promete que não vai doer?
— Prometo.
— Vai cuidar de mim?
— Vou, princesa.
Não havia mentira em suas palavras. Harry sentiu a confiança que precisava, e então, abriu as pernas.
Louis desceu seu rosto entre as pernas de Harry, deixou beijinhos por toda sua buceta, descendo a boca para os lábios macios e meladinhos. Arrastou o tecido branco para o lado deixando toda a bucetinha a mostra, tão rosinha que chegava a ter dó de judiar dela.
— Você é perfeita — Louis não resistiu e teve que elogiar, tanto pela visão de baixo quanto pela visão de cima, que era somente Harry contorcendo o rosto de tanto prazer e ansiedade, as sobrancelhas unidas com a boca entreaberta foi como registrar uma obra de arte na mente de Louis.
— Sinto falta do seu beijo, pa-
— Pa?
— Lou, eu ia dizer Lou.
— Pode falar a verdade, Harry. Não seja tímida.
Harry engoliu em seco.
— Sinto falta do seu beijo, papai — Harry soltou num sussurro, sentindo os dedos de Louis massageando seu clítoris com cuidado, bem lentinho. — Mhn… não para, por favor…
Louis foi a loucura por ouvir a voz manhosa de Harry o chamando de papai. Saiu tão sujo. Não esperava que Harry podia ser tão baixa assim quando se permitia. Era um absurdo tudo isso e ele se levou pela adrenalina.
O tecido da calcinha de Harry foi erguido, nisso Louis apenas encaixou sua glande bem no clítoris inchadinho de Harry, fazendo a fricção certa ao deixar a calcinha cobrir só a cabecinha de seu pau enquanto estimulava a garota, indo para trás e para frente com o quadril, tão lento que seus movimentos eram duros para não se apressar.
Louis deitou parte de seu corpo sobre Harry, sem parar de fazer os movimentos. Seu queixo estava quase se apoiando no peitoral da garota, os braços segurando seus ombros como se fossem muito frágeis. Louis olhou para Harry com o olhar carinhoso, vendo atentamente em sua expressão se estava com dor ou prazer, fazendo questão de deixar um carinho nas suas bochechinhas rosadas, não conseguia parar de fazer um gesto de carinho no rostinho lindo de Harry.
— Tá gostoso, meu bebê? — Louis questionou, sentindo seu pau pulsar a cada esfregada lenta no pontinho de Harry, que assentiu freneticamente com a cabeça. — Boa garota — disse vitorioso, a trazendo para um beijo segurando pelo queixo, seus lábios se encontrando novamente como se estivessem na abstinência.
Seus movimentos começaram a ficar mais rápidos, mais fortes, tendo que obrigar Louis a encostar sua testa na de Harry para poder gemer baixinho, ao contrário da garota que soltava gemidos a cada mínimo movimento, e nem se dava conta disso.
— É tão bom, papai, você faz tão gostoso — Harry estava ofegante, só conseguia segurar o pescoço de Louis e se perder nos olhos azuis e no prazer que sentia crescer cada vez mais.
— Você gosta de ser minha garotinha?
— S-sim… — Harry soltou um gemido mais alto, toda tinhosa com as perninhas tremendo em volta do corpo de Louis, o mesmo que ia com mais força esfregando sua glande no clítoris de Harry, a sensibilidade gritando. — Você pode ser meu p-papai… pra sempre.
Não conseguiam quebrar o contato visual. Louis só sabia gemer para dentro, uma vez ou outra, soltando o gemido rouco bem na cara de Harry, a mesma que unia suas sobrancelhas fortemente a cada movimento de vai e vem, os olhos fixados em Louis, amando a sensação de vitória por ter aquele homem trazendo tanto prazer para seu corpo, do jeito que imaginou quando se tocou pela primeira vez.
— Minha princesa — Louis começou a distribuir beijos por seu pescoço, descendo uma mão sua para apertar os peitinhos de Harry. — Quando eu entrar em você, vai ver que é muito melhor.
Harry sentiu uma ansiedade antecipada, sendo assim, apertou a cintura de Louis com suas pernas e começou a rebolar para cima, trazendo mais e mais prazer para o seu corpo, sendo difícil não gemer alto, obrigando Louis a não desgrudar a boca da sua; só para disparar os gemidos contra o beijo, tãooo manhosos, os gemidos tão fininhos e gostosos de ouvir. Louis gemia só pelo som que Harry emitia.
— Louis! L-louis! Mhn… Louis, eu vou gozar… eu acho que… Louis!
O homem começou a ir rápido demais, o barulho molhado deixando aquele quarto com as paredes impuras e as queixas da garotinha toda mole e manhosa, pedindo para que fosse mais rápido bem baixinho, quase inaudível, sentindo o seu orgasmo chegando para desestabilizar seu corpinho casto e puro.
— Goza comigo, amor, mostra pra mim que você é a garotinha do papai, uhn?
— Eu sou s-sim, papai — Harry lutava entre falar ou gemer. Conseguia fazer os dois perfeitamente. — Vai rapidinho, por favor, Lou, eu preciso…
Louis se afastou um pouco de Harry, segurando seu pau pela base e dessa forma, seu quadril ia para frente e para trás com muita agilidade e rapidez, a cabecinha esfregando com força o clítoris de Harry, as pernas da garota se tremiam e seu corpo dava pequenos espasmos, ela teve que tampar a própria boca para não deixar um gemido alto escapar.
Louis apenas apoiou sua cabeça nos peitos de Harry e sentiu seu pau lançar os jatos de gozo por toda a bucetinha da garota, sendo obrigado a ir lento novamente para prolongar a sensação. Harry arranhava as costas do homem em desespero, choramingando.
— Porra, Harry… — Louis beijou o biquinho de seu peito, só beijando de leve e muito babado. — Deixa eu entrar em você, amor.
Louis bateu seu pau contra o clítoris de Harry de propósito, só para ver o corpo de sua garotinha se contorcer de baixo do seu. Ao olhar para o rostinho dela, viu os olhinhos verdes querendo derramar lágrimas.
— O que foi, meu bebê?
— Papai, eu ainda sinto dor. Você fez tão gostoso, mas eu não consigo parar de sentir isso… — Harry fez um biquinho choroso, mesmo tendo gozado juntamente com Louis, algo parecia errado. — Eu quero chorar, me desculpa por não ter sido boa pra você.
Assim que Louis a abraçou devidamente, ainda deitada, Harry apertou as costas do homem com toda sua força, sendo beijada delicadamente mesmo com algumas lágrimas descendo até sua boca.
— Você não tem que se desculpar por nada, meu bebê — Louis sentiu uma pena genuína. — Aponta pra mim bem onde está doendo? Eu posso resolver isso pra minha garotinha.
Harry pegou um dedo de Louis e desceu até sua entradinha, expelindo mais mel a medida que indicava onde sentia pulsar com força — Aqui papai… mhn… parece que está piscando, eu não sei o que é! Por favor, papai, faça parar!
— Calma, coelhinha — Louis apenas fez um carinho na narizinho de Harry. — Tira sua calcinha e deixa suas pernas bem abertas pra mim. Não precisa se desesperar tanto, eu ainda estou aqui.
Harry fez o que lhe foi mandado. Tirou sua calcinha com custo, o tecido todo melado pela porra de Louis e do próprio orgasmo. Separou bem suas perninhas, os joelhos dobrados, e então, desceu suas mãos até separar os lábios e mostrou para Louis como estava piscando ardidamente, pedindo para que seu cacete entrasse naquela entradinha e a fodesse bem gostoso, do jeitinho que ela confiaria só em Louis para fazer.
— Fala pra mim o que você quer que eu faça — Louis disse, se punhetando na frente de Harry, a deixando distraída com seu tamanho. — Você é muito necessitada, amor, sei bem o que pode fazer sua dor parar.
— Me beija, papai, me beija aqui — Harry se abriu mais ainda, o quanto podia. — Por favor, eu gosto tanto do jeito que você me beija.
Louis sorriu de ladinho e nem demorou muito para estar com a cara entre as pernas de sua garotinha, caindo de boca naquela buceta apertada e sedenta, implorando para ser judiada.
As mãos de Louis subiram para os seios de Harry, a mesma que apertou mais suas mãos na carne gordinha, e assim, ela se contorcia e rebolava inconscientemente contra a língua de Louis, que fazia movimentos rápidos no clítoris inchadinho, intercalando com circulares e uma pressão a mais na língua, a textura macia e molhada da bucetinha de Harry bem ali tão fácil pra ele.
— Papai! Mhn! Eu não aguento, Lou, por favor… — Harry estava extremamente confusa, o prazer ardia por todo seu corpo e o orgasmo, bem, já estava tendo outro em tanto pouco tempo, bem na boquinha de Louis. — A-ah! P-papai… mhn… para, por favor!
Louis reprimiu o corpo de Harry com um aperto muito, muito, mas muito forte em seu peito, ao ponto de ouvir queixas da garota querendo se afastar dali, o choramingo era tão real quanto suas lágrimas pelas bochechas. Louis desceu sua língua até a entradinha apertada de Harry, sentindo sua garotinha pulsando bem ali ao toque molhado.
— Eu vou foder sua buceta com meu pau e você vai ficar bem quietinha — Louis provocou, chupando beeem lento o clítoris de Harry só para sentir ela gozando mais na sua língua. Louis deslizou dois dedos na bucetinha de Harry, levando até a boca dela. — Chupa, amor, isso… — a garota sugou os dois dedos, tentando conter o choro entalado na garganta. — Me mostra sua língua.
Harry abriu a boca e colocou sua língua para fora, no mesmo aperto de bochechas que Louis faz.
— Essa é a prova de que eu cuido bem de você, meu bebê, não acha?
— Acho, papai — fez que sim com a cabeça, engolindo ambos orgasmos. — Eu quero mais. Só que…
— Só que?
— Eu posso sentir você dentro de mim, papai? — disse tão manhosa, tão dengosa, abrindo os braços para que Louis deitasse sobre seu corpo novamente, a boca fazendo um biquinho irresistível. — Promete que não vai doer?
— Eu vou fazer com jeitinho, mas vai doer quase nada, não se preocupe — Louis deixou vários beijos no rostinho de Harry, acariciando sua cintura e esfregando seu nariz no pescoço branquinho e cheiroso. — Você precisa relaxar. Tenta parar de chorar, se não vai doer mesmo.
— Eu tô tentando… — Harry soluçou baixinho, abraçando o corpo de Louis por cima do seu, toda manhosinha.
— Shhh — ele precisou olhar para a garotinha para tentar acalma-lá com um carinho no rosto. Louis encaixou seu quadril entre suas pernas e sentiu seu pau roçar na bucetinha molhada. — Eu disse que cuidaria de você, não disse?
— Então cuida de mim, papai, preciso de você dentro de mim — Harry soltou as palavras antes que sentisse um gemido escapando de sua boca por sentir o pau de Louis roçando a todo tempo na sua xotinha. — Você é tão grosso… prometo te aguentar.
— Você vai — Louis disse, por fim.
Louis segurou seu pau pela base e ficou esfregando para cima e para baixo na bucetinha de Harry, sentindo a entradinha abrir toda vez que passasse por ali. Tinha que fazer com cuidado, tinha mesmo. O melhor é que Louis não tinha presa, eles tinham todo o tempo do mundo para esse momento. Não havia motivos para pular etapas.
Ele notou a dificuldade que seria quando tentou colocar somente a cabecinha de seu pau na entrada apertada, sendo negado na pulsação bruta de Harry.
— Fica calma, amor — Louis ressaltou, fazendo um cafuné nos cachos bagunçados de Harry. — Me abraça, se segura em mim, mas tenta relaxar. Não vai doer se você relaxar seu corpo, tá? Consegue fazer isso?
— C-consigo…
E Harry se abraçou ao corpo de Louis como um coala.
Louis tentou mais uma vez, tendo que olhar para baixo; se distraindo um pouco com a barriguinha definida da garota e os lábios gordinhos daquela xotinha, colocando com muita calma só a cabecinha do seu cacete grosso, que mal podia esperar para enfiar tudo. Harry sentiu se alargar a medida que Louis ia empurrando lentamente, no mesmo segundo soltando um gemido juntamente ao um gritinho, sabe? Daqueles que o gemido é interrompido pela falta de ar.
— Que bucetinha mais apertada, amor — Louis sussurrou no ouvido de Harry, sentindo seu corpo sendo arranhado no mais puro do desespero. — Geme baixinho só pra mim te ouvir.
Harry mal conseguia gemer. Sua boca ficou aberta num “O” delicioso na visão de Louis, vendo como sua garotinha o sentia e o apertava tão bem.
— Louis! — gemeu alto demais o nome do homem, nem tendo a metade do cacete dentro da sua xotinha. — Tira, p-por favor.
— E eu nem coloquei tudo — Louis teve a pachorra de rir na cara de Harry, que fechava todo seu rosto em dor. — Você vai aguentar.
Louis saiu de Harry causando um barulho de sucção. Mudou totalmente sua posição. Pegou as duas pernas da garota e flexionou seus joelhos, deixando ela toda aberta e vulnerável, suas mãos segurando bem na dobra do joelho e da coxa, deixando toda sua buceta exposta e fácil de entrar.
Harry sentiu um alívio quando não tinha mais o pau de Louis a machucando, mesmo querendo muito. E o alívio simplesmente se foi quando o homem empurrou todo seu pau na bucetinha apertada. Harry foi pega desprevenida, totalmente desprevenida. Sem cerimônias e mais nada, Louis enterrou seu pau dentro daquela grutinha apertada, gemendo rouco demais sem querer sair dali e perder o aperto por todo sem comprimento.
— Gostosa pra caralho — Louis gemeu arrastado, dobrando ainda mais as pernas de Harry, mais vidrado na sensação gostosa que era estar dentro dela.
Sem o próprio controle de corpo, Harry sentia sua buceta piscando e pulsando, o que só ocasionava a melhor sensação em Louis. Seus olhos se encontraram e foi simplesmente uma perdição.
— Minha garotinha — Louis a chamou, vendo que o semblante dela estava mais calmo, mostrando prazer ao que se movia lentamente para fora. — Fala pra mim de quem é essa bucetinha, fala?
— S-sua p-papai… Mhn… — Harry fechou os olhos rapidamente mordendo os lábios, como se estivesse comendo o chocolate mais gostoso do mundo, sentindo derreter em sua boca. — Vai devagar, papai… Eu tô gostando…
— Assim, meu bebê? — Louis moveu sua cintura de um jeito tão patético que literalmente rebolava, trazendo seu pau para fora e para dentro, bem aos poucos, amando a sensação de ter seu cacete inteiro dentro da xotinha apertada de Harry. — Não, não, não geme alto.
— Me abraça, Lou — pediu com os braços esticados, as mãozinhas em desespero para sentir seu papai ali.
Louis entrelaçou as pernas de Harry em sua cintura e juntou seus corpos, esmagando os peitos da garota contra seu peitoral e podendo sentir suas barrigas inquietas. Era só isso que bastava para Harry começar a gemer manhosinha, gemendo “uh, uh, uh” a cada estocada lenta e profunda, mal conseguindo abrir os olhos por estar tão dopada de prazer.
Os beijos por todo seu pescoço são distribuídos de forma arrastada por Louis, suas mãos não se aguentam e precisam apertar os peitinhos de Harry, massageando os mamilos já tão durinhos. Tudo numa perfeita harmonia.
Louis olhou rapidamente para baixo, vendo seu pau sumir aos poucos quando voltava a se enterrar inteiro dentro de Harry.
— Você me aperta tanto, princesa, se soubesse o quanto sua bucetinha é gostosa — Louis disse entre os beijos em seu pescoço, aumentando a velocidade de sua cintura. — Vou te encher da minha porra pra você saber que pertence a mim.
— Enche, papai, quero ser só sua — Harry parecia estar em outra dimensão, sentia seu clítoris inchar implorando para ser estimulado. — Mhn… isso, Lou!
Louis foi mais rápido, o barulho molhado de suas estocadas se instalando no quarto foi simplesmente incrível, tanto seus rostos olhando um para o outro em deleite puro e luxúria, Harry segurando o pescoço do homem com as mãozinhas suadas, as sobrancelhas unidas fortemente por ter que aguentar todo o tamanho e grossura daquele cacete cheio de veias, os gemidos mais gostosos do mundo sendo disparados por sua boquinha.
O pré gozo começou a expelir para fora da grutinha de Harry, Louis se deu conta que precisaria ser mais rápido para gozar junto com sua garotinha, a mesma que sussurrava tão baixo que estaria perto de gozar, que até sentia uma sensação de querer fazer xixi. Louis levou seu quadril para cima o máximo que podia, voltando com uma força violenta contra a buceta ardida de Harry, ouvindo as queixas de dor e prazer ao mesmo tempo.
— Eu quero gozar, papai! — Harry exclamou em um tom baixo, agoniada demais. Simplesmente começou a morder o ombro de Louis por não se aguentar.
Louis ignorou totalmente.
Os pulsos de Harry foram presos contra o travesseiro pelas mãos do homem, suas pernas ficaram soltas ao lado seu corpo e Louis decidiu ir tão rápido e tão forte, que podia ouvir a cabeceira da cama batendo contra a parede, Harry gemendo um tanto alto a cada solavanco que Louis causava em seu corpo. Não deram a mínima se tinham mais pessoas na casa, aquele quarto virou o lugar mais sujo e erótico até então.
Harry estava chorando. A ardência que sentia era muita, era demais. Louis não ia parar nem se ela pedisse com jeitinho. Mas gostava tanto de ser boa para Louis, para o seu papai, gostava tanto dos elogios, que era linda e perfeita, apertadinha como ninguém. Era a aprovação de Louis que ela queria e estava recebendo. Não tinha melhor do que isso.
Louis começou a ir tão fundo que podia ver a barriga de Harry salientando, isso só motivou a ir mais fundo, tanto que suas bolas enterravam no meio do bumbum gordinho. Nisso, Harry gemia seu nome da forma mais deliciosa, arrastando as avogais a medida que seu rosto se formava numa expressão de cachorrinha sem dono.
— Goza comigo, Harry — saiu como um sussurro cansado, podia sentir sua testa suando. Não tirou os olhos dos verdes de Harry. — Mostra pra mim que é a garotinha do papai aqui, uhn?
Não durou muito tempo depois disso para que Harry fechasse suas mãos presas sentindo o gozo de Louis por toda sua bucetinha, os dois gemendo em diferentes tons, Harry se contorcendo aos espasmos devido a sensibilidade e Louis sem parar de enterrar seu cacete naquela entrada.
— Papai! A-ah! Eu… Louis, por favor, Louis! — gritinhos e mais gritinhos histéricos, as bochechas de Harry tão molhadas pelas lágrimas que elas percorriam até seu ouvido. Isso só motivou a ir mais fundo, mais do que realmente podia, batendo de propósito sua virilha no quadril da garota. — Louis, m-meu Deus! Tá doendo!
— Porra, Harry, você é surreal — Louis soltou num sussurro, finalmente soltando seus pulsos para poder ser abraçado. — Caralho… você vai ser minha.
— E-eu sou s-sua… — toda ofegante e inquieta, Harry assegurou, sorrindo toda preguiçosa.
Louis fez um jogo de corpo inesperado, deitando na cama e deixando Harry em cima de seu corpo. Ele tirou seu pau para fora e masturbou ali mesmo, um pouco mais só para aliviar sua própria dor do aperto daquela buceta. Tinha pequenos rastros de sangue, Harry notou mas não se assustou, tinha noção que isso podia acontecer.
— Olha, papai — Harry chamou sua atenção, ficando em seus joelhos mostrando sua xotinha escorrendo a porra de Louis. — Olha como você cuidou tão bem de mim.
— Você vai sempre querer ser cuidada por mim, né? — foi uma pergunta retórica, acompanhada de um sorriso canalha e a confirmação de Harry. — Vem aqui, meu bebê, ainda quero ficar dentro de você.
Harry fico abertinha e deixou Louis entrar dentro de sua buceta novamente. O homem agarrou sua cintura fazendo ela sentar em seu pau, sentindo ele com mais sensibilidade.
— Minha coelhinha — Louis disse indo de encontro a boca de Harry, abraçando todo seu corpinho, sentindo seu pau se aquecer novamente naquela bucetinha tão gostosa.
Isso se repetiria quantas vezes fosssm necessárias, quantas vezes Harry e Louis não se aguentassem ficar longe um do outro. Até por que, todo bichinho precisa de seu dono, não é mesmo?
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mlths · 1 month
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amores, a one vai atrasar um pouquinho pq estou muitooo ocupada esses dias, maaas já está quase pronta, prometo q assim que eu terminar eu posto pra vcs
beijinhos🫶🏻
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mlths · 1 month
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Alguém escreve um plot q o Harry é filho de um empresário riquíssimo e super reconhecido e por causa de umas ameaças que o pai dele começa receber o pai do Harry contrata um ex militar pra ser segurança dele esse logicamente sendo o Louis que é """hetero""" e super profissional maaas o Harry quando vê o Louis fica doidinho nele, e quando ele percebe q o Louis n dá bola pra ele, ele vira uma pestinha provacadora
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mlths · 1 month
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you heard of "I love you" "it'll pass" and "I'll go" "and I'll stay", now get ready for "how come no one found me?" "I found you"
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mlths · 2 months
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oi amores, passando para avisar que " The very first time I was touched by a man" tá quase pronta pra sair do forninho e que TALVEZ até o fim da semana que vem já vai estar entre nós.
PERGUNTINHA:
Tenho uma ideia de um threesome, entre o Harry, Louis e uma personagem original feminina, vocês leriam? Os dois estariam juntos,como um casal, e também teria cena deles nos momentos 🔥, algo tipo eles produzindo uma música para um filme, aí eles seriam indicados ao Oscar e rolaria entre os três.
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mlths · 2 months
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Pequeno spoiler de " The very first time I was touched by a man..."
me deixem saber o que vocês acharam!
"Lou...posso te perguntar uma coisa?". "Claro, Haz"
"Você já sentiu tesão por alguém que não deveria?" Louis engole seco pela pergunta inesperada e uma chama se acende em seu peito com o pensamento de que Harry não era tão inocente quanto ele pensava, o quanto ele gostaria...
"Como assim? Tipo uma mulher mais velha?" "Não...alguém mais velho, sim, mas não uma mulher..." Harry olhava para suas mãos que se ocupavam com a taça de vinho que já intoxicava seu organismo o suficiente para o dar coragem de fazer tal pergunta.
"É...não seria alguém que você não deveria sentir tesão, Haz. Não pense assim, tá tudo bem se sentir atraído por homens." ."Eu sei disso Louis, tô perguntando se, você, já sentiu.". "Já...". "E por quem foi? Você tomou alguma atitude?". "Por que essa curiosidade do nada, Harry? Por acaso você está ficando com alguém, hein?..."
Harry se sentiu mais envergonhado que possível, ele não sabia o que responder ao mais velho, como falar sem falar, sem deixar claro que era ele o seu sonho percaminoso, sua violenta vontade.
"Não! Eu só estou curioso, você sabe...na minha idade provavelmente tinha ereções por qualquer garota que respirava, e eu também. Mas outro dia aconteceu por um garoto e eu só queria saber se eram só hormônios ou, não sei! outra coisa"
Louis também olhava para sua mão, não queria admitir, vai que deixava escapar que o mais novo o enchia de desejo, mas ele sabia que tinha que dizer algo, que deveria tranquilizar Harry de alguma forma, o deixar confortável e o fazer entender que poderia ser quem ele quisesse ser.
"Na sua idade não, pequeno, mas acho que a curiosidade acontece sabe, em qualquer idade e é normal. Não sei se foi atração ou algo assim, mas entendo o que você está falando, com certeza os hormônios ajudaram, mas acho que é outra coisa"
"Como eu faço para saber se é outra coisa, Lou, eu não quero ficar com estranho com ele...". "Que nem tava comigo? Foi por isso?" " Você também estava estranho comigo...foi isso?"
...
Com os olhos piedões e cheio de lágrimas pelo tamanho prazer, a boca inchada e aquela aura sexual que o cercava, ele mordeu os lábios inferiores deixando a mostra os dentinhos de coelho, e lambeu a boca de Louis antes de pedir: "Lou, me leva pro quarto! Eu quero que você me deixe molhadinho e pronto pra você."
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mlths · 2 months
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meninas toda vez q leem um smut com sexo bem violento, com tapa na cara, enforcada e muito dirty talk e as maiores baixarias já escritas
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mlths · 2 months
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oioi, vou começar a postar umas one larry aqui! quero fazer uma série, que vai contar experiências e essas coisas, desde do comecinho, (eles fetus) até agora, aí conforme eles forem envelhecendo as coisas vão acontecendo também...então provavelmente vai ser um pouco baunilha no comecinho e depois um pouco mais kink ( não irei escrever certos kinks porque não me sinto confortável, mas vão ter vários)
não sei exatamente quando a primeira one vai ser postada, mas nesse mês ainda com certeza!
vão ser minhas primeiras histórias desse tipo, por isso talvez não fique tão bom quanto as que eu leio aqui, então super aceito dicas e tudo mais!
se vocês quiserem seguir para receber notificação quando eu postar, seria muito legal.
vou postar um pequeno spoiler quando estiver quase tudo pronto!
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mlths · 5 months
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Me after reading the most profane, toe curling, mind blowing smut known to man in the middle of class because I was bored
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