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medievaltotal · 2 years
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medievaltotal · 4 years
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O próprio retrato da quarentena
Imagem: Biblia porta, France c. 1290. Lausanne, Bibliothèque cantonale et universitaire de Lausanne, U 964, fol. 362v 
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medievaltotal · 4 years
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Dois auto-retratos do iluminador Rufillus, ambos datando do fim do século XII. Rufillus parece ter sido um monge em um monastério de Weissenau próximo a Ravensburg, na Alemanha onde ele desempenou as funções de escriba e ilustrador de manuscritos. Podemos vê-lo trabalhando nos dois retratos acima, o primeiro mostra-o dando os últimos retoques em um uma de suas iluminuras. Devido a sua cabeleira ruiva tão característica, já se sugeriu que o nome Rufillus tenha vindo da palavra em latim para vermelho, “rufus”. 
Imagens: Cologny, Martin Bodmer Fondatation, cod. Bodmer 127, f. 244r; Amien, Biblioteca Municipal, Lescalopier 30, F29r
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medievaltotal · 4 years
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Detalhe da tapeçaria de Baldishol, feita provavelmente na Noruega no fim do século XII, e atualmente no museu nacional de arte, arquitetura e design de Oslo. O que sobreviveu da tapeçaria de Baldishol é apenas um fragmento do original que provavelmente media mais de 12 metros de cumprimento. A parte que restou retrata cenas representando os meses de abril e maio (mostrado na figura): um cavaleiro montado com um escudo em forma de pipa, lança e um tipico capacete normando com sua proteção para o nariz tão característica. A peça recebeu o nome da igreja onde foi encontrada no século XIX.
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medievaltotal · 4 years
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As placas de Torslunda é um grupo de quatro matrizes de bronze que foram descobertas na ilha de Öland na Suécia em 1870. As placas são datadas por volta do século 600 e eram usadas para se fazer laminas gravadas que por sua vez decoravam capacetes, parecidas com as vistas no famoso capacete de Sutton Hoo. As imagens podem retratar episódios da mitologia germânica - a figura com o capacete sendo por alguns identificada com Odin - ou talvez outro tipo de ritual escandinavo antigo.
Fotos: Sören Hallgren, Museu suéco de historia. Por alguma razão o site do museu tem closes de três das quatro placas, mas você pode ver o ultimo na foto final.
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medievaltotal · 4 years
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Carlos d’Albret foi um oficial francês e comendantes do exército da França na batalha de Agincourt, na qual ele morreu. A derrota francesa em Agincourt é frequentemente atribuida, pelo menos em parte, à falta de liderança da parte d’Albret, que era um soldado profissional (mercenário) e supostamente pouco capaz de ter autoridade sobre um exército de homens da alta nobreza. Vale a pena notar, no entanto, que esse argumento não é universalmente aceito.
Imagem: retrato de Carlos d’Albret de um armorial do século XV ( BnF, Français 4985, f. 111v) 
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medievaltotal · 4 years
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A crônica de Nuremberge foi publicada em 1493. Um dos primeiros - e também mais impressionantes - livros a serem impressos, a “Crônica” é uma história do mundo conhecido desde os tempos biblicos até a época presente de então. Foi encomendado por dois mercadores de Nuremberge e compilado pelo médico Hartmann Schedel, a partir de textos clássicos e medievais pre existentes. A Crônica foi então produzida pelo impressor Anton Koberger, com ilustrações - cerca de 1800 no total, que exigiram mais de 600 matrizes de xilogravura diferentes - e mapas feitos por outros colaboradores. A data de conclusão da versão original em latim é dada como 12 de julho de 1493, enquanto que a tradução para o alemão é 23 de dezembro. No todo, aproximadamente 2500 cópias da obra foram feitas, centenas das quais ainda existem.
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medievaltotal · 5 years
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Tanoeiros fazendo barris, conforme retratado no mês de Agosto de um calendário do início do século XVI (Biblioteca Britânica, Yates Thompson 30, f.8). Na Idade Média, barris eram usados para transportar de tudo, de peixe e óleo até moedas, uma vez que seu formato redondo facilitava a movimentação e transporte. Entretanto, diferentes tipos de bens necessitavam ser armazenados em diferentes tipos de barris, cada um dos exigindo um artesão de especialização única para ser construído. Por exemplo, um tanoeiro “molhado” era expert em fazer barris que pudessem conter líquidos como vinho, enquanto um tanoeiro “seco”, como o próprio nota sugere, fazia barris apropriados para matérias secas. O Barril de um tanoeiro “molhado” costumava ter uma maior qualidade e eram feitos de madeira de melhor qualidade como carvalho, já que deveriam ser impermeáveis e, caso fossem destinados ao armazenamento de bebidas alcoólicas,teriam que suportar a pressão do processo de fermentação. Desse modo, esses barris poderiam ser reutilizados e duravam décadas. Os barris “secos” eram em comparação mais “descartáveis”.
O legado da tanoaria pode ser observado em muitos sobrenomes europeus como o inglês Cooper, o alemão Fassbender (marceneiro de barril) e o Holandês Kuiper.    
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medievaltotal · 5 years
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Mosaico do grande Palácio de Constantinopla retratando um menino alimentando um burro.
O Grande Palácio era a residência principal dos imperadores romanos do oriente, do tempo de Constantino (morto em 337) até o século XI, quando Aleixo I realocou a corte imperial do outro lado da cidade. O palácio foi mais tarde saqueado durante a quarta cruzada e dali em diante entrou em declínio, tendo sido danificado, demolido ou reconstruído. Muito pouco do edifício original sobreviveu, e o local onde ficava hoje é majoritariamente ocupado pelo mesquita Sultão Ahmet. Esse mosaico data do século V ou VI e talvez do reinado de Justiniano, e está localizado nas arcadas do pátio.
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medievaltotal · 5 years
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Capitular (a primeira letra de uma obra ou capítulo em um manuscrito) do século XIII onde vemos Guilherme de Tiro descobrindo os primeiros sintomas de lepra em Balduíno, futuro rei de Jerusalém ( Biblioteca Britânica Yates Thompson 12, f.152 v).
Em 1170, enquanto servia como arquidiácono de Tiro, Guilherme foi nomeado tutor do jovem príncipe Balduíno, então com nove anos, herdeiro do trono do Reino Cruzado de Jerusalém. Assim que tomou o menino em seus cuidados, William percebeu a grave doença, a qual mais tarde receberia o diagnostico de lepra. Escrevendo em sua “História”, Guilherme narra como a descoberta foi feita:
“Aconteceu em um dia, quando ele [Balduíno] brincava com outros meninos da nobreza que estavam com ele, eles começaram a se beliscar com as unhas nas mãos e braços, como meninos brincam. Os outros demonstravam dor com gritos, mas, apesar de não ser poupado pelos amigos, Balduino aguentava a dor com muita paciência, como se não a sentisse. Quando isso já havia ocorrido por diversas vezes, eu fui avisado. [...] Eu descobri que cerca de metade de sua mão e braços direitos estavam como que anestesiados, de modo que ele não sentia beliscões nem mesmo mordidas.[...] Como compreenderíamos melhor mais tarde, esse era o começo de uma doença incurável. Não consigo manter meus olhos secos enquanto falo disso.
Por causa disso, Balduino é tradicionalmente conhecido como o Rei Leproso, embora o termo “leproso” seja hoje considerado ofensivo. De qualquer forma, seu reinado não deve ser caracterizado simplesmente pelo fato dele ter sofrido esse mal: mesmo que tenha governado por pouco mais de 10 anos, antes de sua morte prematura em 1185 (aos 24 anos), Balduíno conseguiu defender Jerusalém contra o poder de Saladino, derrotando os Ayúbidas em numerosas ocasiões apesar da deterioração progressiva de sua saúde.
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medievaltotal · 5 years
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Retrato do profeta Esdra do Códice Amiatinus, a bíblia em latim mais antiga existente hoje ( Biblioteca Medicea Laurenziana, MS Amiatinus 1, f. 5r). O códice foi feito por volta do ano 700 no monastério nortumbriano de Wearmouth-Jarrow, e em 716 foi levado da Inglaterra para o continente pelo abade Ceolfrith. Sua intenção era de presentear o papa Gregorio II. Pesando mais de 30 kilos e contendo mais de mil páginas de pergaminho, o manuscrito inteiro é tão grande que sua produção exigiu o sacrifício de centenas de bezerro, o que nos da uma ideia da riqueza da comunidade que o criou. 📜
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medievaltotal · 5 years
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Caça ao castor, conforme um bestiário inglês do século XIII (Biblioteca britânica Harley 4751, f. 9 v). Na idade média, castores tinham valor não apenas devido à pele, mas também por uma substância que produzem chamada castóreo, a qual acreditava-se ter fortes propriedades medicinais. O castóreo é secretado pelos "sacos de castor" glândulas que se presumia, erradamente, conectadas aos testículos do animal. Desde a antiguidade cria-se que quando perseguido por caçadores, o castor arrancava fora seus testículos e lançava-os aos seus perseguidores numa tentativa de por fim a caça e se salvar. Em bestiários medievais como esse aqui, essa crença incorporou uma alegoria cristã, segundo a qual o homem deve igualmente se livrar de seus vícios e atira-los ao Demônio para evitar o mal. 📜 Ainda mais interessante, castores serviam aos cristãos de mais outro jeito: aparentemente, de acordo com Geraldo de Gales (1191), caldas de castores podiam ser comidas na Alemanha e norte da Escandinávia durante os períodos de jejum religioso ( como a quaresma) já que tinham "tanto a cor quanto o sabor de peixe" (?). 
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