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izzynichs · 5 days
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izzynichs · 5 days
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FLASHBACK ( antes das missões )
Isabella concordou com a cabeça, entendendo o posicionamento da garota. Mesmo tendo claras para si as suas escolhas, ela conseguia facilmente entender o choque e desgosto das pessoas ao descobrir o que ela havia feito. — Eu entendo. Não estou tentando me vilanizar, mas... eu meio que sou a vilã aqui, no fim das contas. — Porque foi egoísta quando tomou a decisão, e covarde quando não voltou atrás após se arrepender. E então veio a pergunta premiada. Nunca pensou em falar com a filha? Diversas vezes. Uma vez chegou a jogar o dracma no ar e pedir para que Íris chamasse Keith, mas desistiu no último segundo. — Pensei. Muitas vezes. Mas achei que Keith não me deixaria falar com ela. — Jogou a responsabilidade para o outro, já que era mais fácil do que admitir sua covardia. — Não sei se eu estava certa, mas acho que terei tempo para descobrir, agora que estamos no acampamento juntos.
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A menina podia não entender o que era ser mãe, podia não entender o que ela tinha passado ou o que pensava para tomar aquela decisão, mas sabia o que era ser deixada para trás por uma pessoa que amava. Pietra tentou não parecer chocada, mas precisou desviar o olhar um momento antes de suspirar e voltar a ela "Você a deixou com uma pessoa que ama ela... Não posso crucificar suas escolhas se não estive em seus sapatos, mas não é como concorde com elas" declarou por fim. Doía, obvio, saber que mais uma menininha tinha sido deixada de lado em prol dos sonhos dos pais, só que com a maturidade conseguia entender que seu pai não vivia em felicidade plena tendo que ficar e aquilo podia se aplicar a ela "Eu sei que não sou alguém que esta na sua vida ou que possa palpitar, mas dez anos é muito tempo... Não pensa, em sei lá, falar com ela? "
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izzynichs · 5 days
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FLASHBACK ( antes das missões )
Isabella estranhou um pouco a reação do outro, parecendo ofendido com a ideia de se envolver com ela de alguma forma. Analisou sua fala de cenho franzido, mas com um sorrisinho divertido nos lábios. — Faz sentido. — Deu de ombros, quase convencida sobre o que ele havia dito. Pareciam argumentos plausíveis para querer manter-se distante do chalé oito. — É que depois de conviver um pouco com Ártemis, eu tenho uma outra visão dela. — Talvez a admirasse mais do que antes, a ponto de não imaginá-la como alguém que amaldiçoaria um semideus por aqueles motivos citados por ele. Poderia estar redondamente enganada, afinal os deuses são conhecidos por seus temperamentos... complicados. As sobrancelhas se ergueram em surpresa pela notícia do outro. — Uau... três anos. O que fez lá fora nesse tempo? E por que decidiu sair? — Chegavam na cachoeira quando a pergunta foi lançada, a mulher já pronta para abrir a garrafa de vinho.
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Distraído, Kerim apenas seguia os passos de outrem em direção ao chalé. Se ela que era entendedora, seguia o caminho, não seria ele a se opor. Entretanto, Izzy parou após absorver suas palavras, fazendo-o parar da mesma forma, com o olhar fixo a ela, mas se soubesse o que ouviria, seguramente teria desviado ou fixado em qualquer outro ponto. Kerim chegou a engasgar após a primeira frase de outrem, tossindo o seco da garganta, desestabilizando um pouco da respiração pelo choque. "Pelos deuses! Eu só não sei se ela gosta da gente, e considerando os problemas com Apollo, ser abençoado por ele, talvez não me torne o maior ídolo dela.", comentou, nervoso, envergonhado, apenas falando palavras aleatórias para que afastasse da mente a imagem, ou qualquer possibilidade, de perder-se com Izzy no chalé oito. Assentindo, deixou-se levar em direção da cachoeira, mais seguro assim. "Não, era isso que tinha para contar. Escolhi sair e tentar a vida lá fora por um tempo. Três anos e meio, foi o tempo que passei entre os mortais, antes de receber o chamado.".
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izzynichs · 5 days
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Isabella sentia falta da caçada todos os dias. Sentir-se livre e correr pelo mundo com suas irmãs de caça era o motivo pelo qual, um dia, ela largou tudo o que amava. Por vezes, repensava suas escolhas e era nesses momentos em que ia para a floresta, ficar sozinha no escuro, apenas sob a luz da lua, pedindo que a deusa iluminasse sua mente e acalmasse o seu coração. Era uma conexão estranha e difícil de explicar, mas funcionava para si. Jamais esperaria encontrar alguém por onde estava, por isso o susto ao ouvir um voz dizer em um idioma desconhecido por ela. — O que? — Ela perguntou, indignada por não entender uma palavra sequer. E então, apesar do sotaque carregado, conseguiu entender o que o outro disse a seguir. — Não interessa o que vim fazer aqui. — Respondeu, com sua rudez intrínseca. Não que gostasse ou precisasse ser grosseira, mas sua resposta natural de quando alguém se metia em sua vida costumava ser sempre naquele tom. Era uma defesa. — Pelos céus! Eu tenho mais o que fazer. — Respondeu sobre segui-lo, revirando os olhos e cruzando os braços. — E você, vai ceder ao impulso de se jogar na fenda? Eu adoraria assistir.
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não chegue perto da fenda. era quase um convite.... mais... um impulso que se alojava em seu cérebro como uma coceira em um local inexistente. era tentador não ir ali. e olha que era ainda pior, porque havia retornado ao acampamento há apenas alguns dias, e ouvia todo mundo discutir sobre. entretidos, um evento que todos já haviam se acostumado. talvez por isso que estivesse ali? caminhando em círculos, em um ponto escuro da floresta, se aninhando nos trechos de sombra e penumbra ocultos da lua. o clássico cigarro nos lábios, cheiro de bebida (normal para o horário), e sorriso furtivo, de quem titubeava sobre seus pensamentos intrusivos. ele empurrou alguns fios para trás, numa tentativa falha de organizar o cabelo, e ouviu o quebrar de galhos não muito distante. não virou. "a quem devo a honra de um encontro essa hora? (Кому я обязан честью встретиться в это время?)" era comum que falasse russo como se todos no acampamento fossem capazes de entender. derivava de sua pouca necessidade de ser entendido, até gostava dos olhares confusos. "banho noturno ou cedeu ao impulso de se jogar na fenda?" o inglês era tão carregado de sotaque que um poderia se questionar se havia mesmo falado o idioma. ainda sorria, agora se virando para visualizar sua companhia. "ou não vai me dizer que estava me seguindo." (0/4)
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izzynichs · 5 days
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Depois da missão, Isabella vinha se sentindo culpada por ter deixado uma companheira se ferir da forma que Estelle ficou. Passava mais tempo do que o normal na arena, treinando e adquirindo alguns machucados. Consequentemente, visitava a enfermaria no fim do dia. No dia do ataque, acabou se ferindo ainda mais, e lá estava ela novamente sentada numa maca, com a cara fechada e mau humorada usual. Mas, naquele dia, alguém além de um curandeiro falou consigo. Izzy olhou pelo canto dos olhos na direção da voz. — Isso parece panquecas. Nunca comeu panquecas? — Perguntou, de cenho franzido, logo desviando o olhar. — Mas eu não quero. Obrigada. — Respondeu de sua maneira fria, de quem não queria muito assunto. No entanto, preocupou-se com a mais nova. — Está aqui há muito tempo? — Os curandeiros pareciam estar dando mais atenção aos casos mais graves, de forma que ferimentos como o de Izzy estavam precisando aguardar.
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🥞 + @izzynichs
"Está com fome?" Olivia questionou a mulher que se sentou próxima de sua maca na enfermaria. Depois da luta, Olivia tinha alguns machucados na perna e no ombro, mas nada para se preocupar depois de alguns goles de néctar. Aquele ataque ainda deixava os nervos de Olivia à flor da pele, e era impossível simplesmente relaxar. O acampamento um dia tinha sido a sua casa, e era frustrante não poder fazer nada para evitar as recentes tragédias. Ela olhou para o potinho com uma sobremesa desconhecida que tinha em mãos, estendendo-o então para a mulher. "Alguém me trouxe esse doce aqui, mas nem sei o que é."
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izzynichs · 5 days
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— Os filhos de Dionísio que conheço são extremamente agradáveis. — Retrucou, de braços cruzados. Se ele iria dar respostas espertinhas, ela também o faria. Ouvir o "eu não perco" soava, para ela, como um convite para uma aposta. Era intrigante que ele falasse isso justo com uma pessoa tão competitiva, mas ela engoliu as palavras como quem engole um remédio de gosto ruim. E então ele a chamou de linda. Isso não deveria afetá-la tanto quanto afetou; e ela detestou isso. Ela não respondeu, mas também não se afastou ou empurrou a mão dele que tocou seus fios escuros. Por fora, permanecia firme e indiferente, mas por dentro, algo nela derreteu - ou esquentou. Seja lá qual fosse a sensação, algo aconteceu. Isabella sequer conseguiu responder, ele tinha que acabar com o clima com aquele comentário. — É nisso que você focou de tudo o que eu disse? — Ela revirou os olhos. A menção ao sumiço de Ártemis deveria deixá-la irritada, nervosa ou preocupada, mas naquele momento, ela estava mais incomodada em pensar no quanto ele a abalava. O rosto bonito, a voz, o jeito irritantemente confiante com que conduzia a conversa. Isabella continuou a manter-se firme e deu mais um passo na direção dele, ficando ainda mais perto. — Eu não estou pensando em nada que chegue sequer perto de quebrar meu juramento, se é isso que está insinuando. Posso te achar bonito, mas não passa disso. — E continuou perto, sem dar o braço a torcer.
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"Já me disseram mesmo que eu tenho energia de súcubo. Acha que eu deveria ser filho de Dionísio, afinal?" Ele se divertiu com o pensamento de ser um demônio mitológico. "Nah, acho que está tudo certo. Eu sou realmente filho de Niké--- eu não perco, Izzy." E provocá-la era um esporte muito, muito, muito divertido. Victor ergueu uma mão e moveu uma mecha de cabelo dela para trás da orelha. "Você fica linda quando está irritada, sabia? O que é uma coisa boa, considerando que você está sempre irritada." Ele sorriu com o canto da boca, falando totalmente a verdade. E sorrindo ainda mais abertamente, triunfante, quando ela admitiu aquela última coisa com a frase final. "Então você me acha bonito. Bom saber." Ele deu uma piscadela na direção dela. "Uma certa deusa da lua também acharia bom saber, é boa coisa que ela esteja longe, né? Significa que você pode pensar todo tipo de coisa, sem julgamentos..."
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izzynichs · 20 days
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"I would have dreamed of you if I could dream."
FLASHBACK ( quinze anos atrás )
Isabella era uma adolescente retraída, calada, de cara fechada, sempre impaciente e mau humorado. Kerim não a via assim. Ele enxergava o seu lado mais divertida, preocupada com os outros, leal a quem prometia. Os dois partilhavam de mais um momento juntos, bebendo uma garrafa de vinho conseguida no chalé de Dionísio, encarando a cachoeira e ouvindo o som que ela fazia. O silêncio entre os dois não era nada desconfortável, e eles podiam ficar horas assim, apenas aproveitando a companhia um do outro. No entanto, para a surpresa dos dois, foi Isabella quem começou o assunto. Falavam sobre sonhos. Não aqueles que se tem para a vida, mas o que surgem em nossa mente quando dormimos. A filha de Deméter foi surpreendida quando ouviu o amigo dizer que não sonhava. — Como assim? Isso é impossível! Todo mundo sonha alguma coisa. — Sem acreditar, ela ria enquanto o questionava. Não sabia se embriagada pela bebida ou a presença leve dele, mas sempre se sentia assim quando estavam juntos. "I would have dreamed of you, if I could dream", ele falou, pegando-a completamente de surpresa. O sorriso murchou aos poucos, esperando que ele indicasse a brincadeira, mas tudo o que recebeu foi um intenso contato visual. Izzy não era muito boa em decifrar os outros ou sentimentos, mas aquela não parecia uma frase para se dizer para sua amiga. Foi a primeira vez em que ela o enxergou de maneira diferente, e se perguntou se ele também a viu assim em algum momento. — Dentre todas as garotas tão lindas e interessantes nesse acampamento, você escolheria sonhar logo comigo?
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izzynichs · 20 days
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[text] That absolutely can't be an actual picture of you.
[ ✉️ text message to stevie ]: é claro que sou eu! eu fui uma criança fofa, é claro
[ ✉️ text message to stevie ]: ou você acha que eu nasci mau humorada com o arco e flecha na mão?
a foto:
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izzynichs · 25 days
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izzynichs · 25 days
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FLASHBACK ( antes das missões )
Ela riu com o comentário sobre o senhor D, silenciosamente concordando com a afirmação. Continuou a caminhar ao lado dele, carregando a garrafa, já se aproximando do chalé oito. Ouviu o questionamento dele e parou para pensar um momento. De cenho franzido, ela contorceu os lábios para baixo, erguendo os ombros. — Bem, não é como se eu fosse quebrar o meu juramento com você, mas... — Riu por um momento, a ideia de se envolver com Kerim sendo inconcebível para ela. — Melhor não arriscarmos mesmo. A cachoeira, então. Gosto do som de lá. — Indicou com a cabeça, e o puxou para o caminho inverso, na direção de onde haviam escolhido estar. — Você já estava no acampamento quando tudo aconteceu? Ou voltou depois do chamado de Dionísio? — Puxou assunto, enquanto não chegavam lá.
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A ameaça velada não amedrontou Kerim, nem de longe. Parte dele havia sentido falta daquela dinâmica exclusiva que tinha com Izzy, a implicância, provocações, risos divertidos, algo que realmente só dá pra adquirir com muitos anos de convivência e felizmente eles não perderam depois da partida dela, com a distancia e tanto mais. Kerim apenas sorriu e assentiu, deixando-a acreditar que seria como disse, atendo-se apenas a parte do vinho e das proles de Dionísio. "Puxaram todos a ele.", completou ao soltar um riso soprado. Quem conseguia decifrá-lo? As vezes Kerim achava que todo o jeitão despojado e despreocupado do diretor, era proposital e que no fundo ele tinha uma mente mais maquiavélica do que a do próprio Zeus. Mas era só uma teoria. O semideus deu igualmente de ombros, entregando uma das garrafas para a amiga, tornando a caminhada em direção aos chalés. "Não seria uma ofensa para ela ter um homem lá? Pergunto honestamente, pois não quero levar uma maldição.", indagou ao virar o rosto na direção de outrem, pensando em qualquer outra alternativa que pudessem explorar. "Não sei, talvez o lago ou a cachoeira pode ser uma opção também.".
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izzynichs · 25 days
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Isabella queria explicar melhor. Dizer que era sua insegurança falando mais alto, que nem com toda a confiança do mundo com uma espada na mão a fazia ter confiança em si mesma como mãe. Mas não conseguia dizer nada. Era mostrar vulnerabilidade demais, e naquela momento, ela sentia que ele não se importava com ela o suficiente para ela se abrir tanto. Mais um problema que seria resolvido com diálogo, mas ela simplesmente optou por outro caminho. Quando ouviu a despedida, abriu a boca para dizer algo, impedi-lo de ir e só deixar que ele saísse quando estivessem acertados, mas não disse nada. Foi covarde, mais uma vez. Assentiu com a cabeça, dizendo um adeus silencioso e tentando entender porque ele havia sido tão gentil. Esperava que ele fosse dizer muito mais, porque ela sabia que merecia, mas Keith era bom demais. Isso ela não merecia. Suspirou, vendo-o partir, então foi para a direção oposta, indo para seu chalé, completamente abalada e desnorteada.
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o questionamento arrancou um manear negativo da cabeça, embora a visão concedia uma resposta totalmente diferente. desde que havia voltado ao acampamento, o hábito voltou com tudo pelo estresse das ocorrências e a falta de esclarecimento por parte dos deuses e de quíron. ⸻  estou estressado, só isso. não quis dar detalhes, embora o desejo fosse ambíguo. também gostaria de esclarecer que não estava criando ava de modo desleixado, de que ela visse os maus hábitos. pelo contrário. a resposta seguinte arrancou um riso aborrecido entre a fumaça saída dos lábios pelo filtro do cigarro. negou com a cabeça uma ou duas vezes antes de fixar seu olhar em isabella. ⸻  se você diz. seu olhar dizia tudo: decepção. mal podia acreditar que a ex-esposa até o presente tempo pensava daquela forma. soltando um suspiro, jogou o filtro inacabado no chão, pisando em cima e soltando uma última fumaça. ⸻  tchau, isabella. não queria continuar ali, não agora. porque seu sangue estava fervendo e iria falar coisas das quais fosse se arrepender, embora no fundo de seu âmago soubesse que a mulher merecia ouvir todas elas.
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THREAD FINALIZADA.
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izzynichs · 25 days
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FLASHBACK ( antes das missões )
Esperou que ela se lembrasse do rapaz, para verificar se o conhecia mesmo e, pela reação, pareceu que sim. Isabella abriu um sorrisinho com o comentário, imaginando que aquela seria a resposta. Keith era um homem bonito que arrancava suspiros ou comentários admirados, ela sabia bem disso. — Desde que me descobri semideusa, meu sonho sempre foi viver atrás de monstros, lutando e salvando pessoas. Eu finalmente tinha encontrado algo em que eu era boa. — Comentou com confiança. Isabella sempre teve problemas para saber onde se encaixava. — As caçadoras passaram a ser uma opção, mas eu nunca falei nada com ninguém. E aí surgiu o Keith e... tudo mudou. Eu me apaixonei, acabei engravidando, o sonho era outro. Pelo menos eu achei. Enfim, se você gostou de mim até agora, prepare-se para me odiar. Assim como todo mundo. — Izzy suspirou, deixando escapar um risinho fraco, sem graça, ao constatar a realidade atual. — Eu deixei Ava, minha filha, para trás. E Keith também. E me juntei às caçadoras. Não os via há quase dez anos. Você já pode começar a me crucificar.
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Não era surpresa que a mulher a sua frente despertava curiosidade na filha de Hécate. Não a conhecia e poderia nem ter o mesmo século de nascimento que ela, mas ainda assim, queria saber mais..."Keith?" ela parou um momento estreitando os olhos tentando lembrar, soltando um "ahhhhh!" quando finalmente ligou a imagem a pessoa. "O altão! Sei sim. Irmão da minha amiga. Não me diga que ele... Desculpe, sem ofensas a sua escolha ou a Ártemis, mas por que? Nunca conversei com ele, mas um bonitão daquele não se acha em qualquer esquina!"
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izzynichs · 25 days
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🌧 » describe a time your character did something even though they were scared.
ooc: Isabella sempre enfrentou monstros e adversários mais fortes no acampamento sem medo ou receios. Quem diria que o maior medo de sua vida e a coisa que mais a assustaria seria a notícia de ser mãe. Ava já tinha cinco meses e, desde que veio ao mundo, nunca havia passado mais do que uma hora sozinha com a mãe. A mulher tinha medo de tudo: de deixá-la cair, de cochilar com ela no colo, de ser bruta demais ao pegá-la, de deixar cair enquanto dava banho. Enfim, medos bobos e irracionais, mas ela não confiava no próprio instinto de mãe. Até o dia em que precisou ficar sozinha com ela por um período mais longo, e não aconteceu nada do que temia. Ela foi simplesmente incrível, e de forma natural. Deu banho e alimentou sozinha, pela primeira vez, e se sentiu orgulhosa por isso. Depois, não via problemas em fazer de novo e conseguia ficar até mesmo um dia inteiro se precisasse - não que tivesse acontecido porque sempre tinha alguém que queria ficar perto da pequena. @kthwell
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izzynichs · 25 days
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📘 » what is a memory that makes your character feel proud ? describe the memory
ooc: De toda a sua trajetória desde que se descobriu semideusa, até assumir seu lugar como filha de Deméter e depois entrar na caçada, Isabella tem mais orgulho da primeira vez em que conseguiu matar uma górgona. É um monstro difícil de ser detido, por não poder encará-lo diretamente, e Izzy luta com arco e flecha, ela precisa justamente olhar para seu alvo. No entanto, usou a inteligência - o que não é muito comum, ela é uma guerreira de agir sem pensar - e conseguiu salvar a si e suas amigas caçadoras.
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izzynichs · 25 days
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i know i can count on you for anything.
FLASHBACK
Isabella não era lá um bom exemplo de pessoa que sabia se expressar. Tinha dificuldades em entender, às vezes, os próprios sentimentos, e era carente de inteligência emocional nesse sentido. No entanto, algumas pessoas próximas de si sabiam compreendê-la sem que ela precisasse de muitas palavras; suas ações, muitas vezes, demonstravam muito mais, mas era preciso ser atento para notar. Kerim sempre pareceu perceber. E, naquele momento, após um desabafo dele onde ela não soube muito o que dizer para confortá-lo, os dois pareciam se entender nas poucas palavras. — Eu queria ser o tipo de pessoa que diz a coisa certa na hora certa. — Lamentou, o olhar pesaroso enquanto os dedos faziam um carinho suave na mão do melhor amigo. "I know I can count on you for anything", ele respondeu, como se lesse os pensamentos dela. — Talvez não para dar conselhos. — Ela brincou, trocando um pouco da face séria por um sorriso. — Mas que bom que você sabe que pode contar comigo. — Esticou o corpo para frente e encostou a testa na dele, mantendo o contato visual. Não se sentia confortável com tanta intimidade com qualquer pessoa. Kerim era um dos poucos que tinham esse lado dela.
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izzynichs · 25 days
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❛It’s good to touch the Earth with your bare feet. It’s grounding.❜ @mcronnie
FLASHBACK
Era uma festa clandestina que os campistas costumavam dar vez ou outra. Cada vez um chalé diferente era escolhido, e algo que era para ser pequeno e intimista se tornava grande a ponto de nem todos caberem dentro do chalé e se tornar mais fácil serem pegos. Ainda assim, nada impedia aqueles jovens quando eles estavam afim de aprontar. Isabella acabava de sair do chalé de Deméter, onde seus irmãos decidiram, naquela vez, serem os anfitriões. Do lado de fora, o jardim era conhecido por ser o mais bem cuidado - sendo filhos de quem eram, aquilo era quase uma obrigação. Foi pega de surpresa ao ver uma campista com os pés descalços, dançando na grama e com um sorriso no rosto. Antes que pudesse perguntar qualquer coisa, a filha de Hécate sentiu o olhar de Isabella em sua direção e se explicou. A caçadora não resistiu a perguntar. — Você é bêbada, hippie ou filha de Deméter? — Mencionou os três grupos que, sabia bem, eram conhecidos por gostarem do contato com a natureza. Fazia um tempo que Izzy não vinha ao acampamento, poderia ser uma nova irmã, ela pensou.
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izzynichs · 25 days
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" aren't you cold? " @amaranthaes
O treino de arco e flecha havia sido cancelado por conta da chuva. O vento frio impediria os campistas de treinarem, não apenas porque atrapalharia as flechas, mas porque seus corpos não iriam resistir muito tempo ao clima. No entanto, Isabella precisava colocar para fora sua angústia, e se ninguém queria treinar combate corpo a corpo, então ela descontaria no arco e flecha. E lá estava ela, com os cabelos molhados, o corpo começava a tremer, mas orgulhosa demais para dar o braço a torcer. Ouviu a pergunta da filha de Dionísio, sem tirar os olhos do alvo, respondeu. — Sim, mas eu aguento. Pelo menos por mais um tempinho. — Então atirou a flecha, acertando perfeitamente no meio. — E o que você está fazendo aqui nessa chuva? — Questionou, virando-se para ela.
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