Tumgik
eukezia-blog · 9 years
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How I Met Your Mother ou/e Friends?
As duas series, terminadas, são minhas sitcoms favoritas. Provavelmente estão no top 10 de muita gente ao redor do mundo. Tanta popularidade tem sempre espaço para comparações, o que pra mim nunca foi um problema.
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Nesse texto, a conclusão vem no segundo parágrafo: How I Met Your Mother tem a melhor “prosa” e Friends as melhores histórias.
O plot de HIMYM é bem simples. Um cara em 2030 contando aos filhos como how he met their mother. Confesso que antes de assistir, não via nada de promissor na história. No primeiro episódio, já tinha entendido a galinha de ovos de ouro que o enredo era.
Independente do final, o que fez How I Met Your Mother ser a melhor siticom que assisti, foi a narração do personagem principal, Ted Mosby. A forma com que ele conta sua história, que envolve seus outros quatro amigos, é única. Inteligente, eficaz e direta, além de muitos outros adjetivos que só vendo para entender.
Talvez, HIMYM não tenha tantos eventos cômicos como Friends, mas até as histórias mais simples ganham um toque especial com a narração de Ted do futuro.
Friends, por sua vez, é a mãe das sitcoms. Outras vieram antes e outras vieram depois, mas quando você quer lembrar de uma série com o “hahahahahahaha” no fundo, é Friends que vem na cabeça.
Um ator, uma chef, um paleontólogo, um garçonete/vendedora/alta executiva de moda, uma cantora/massagista e um processador de dados/publicitárioJr-Sr são personagens com particularidades excêntricas que nos divertem em cada episódio com histórias únicas e inteligentes.
Além deles, personagens como Richard, Janice e até mesmo Gunther ‘engrossavam o caldo’ dos episódios.
AO MEU VER (a gente tem que gritar hoje em dia que opinião é opinião) Friends se perde quando entra no drama pessoal de cada personagem. Chandler com seu problema com humor, Monica com seus TOCs e relacionamentos, Phoebe com seu “deboísmo”, Joey com sua, digamos, inocência, Ross com sua paixão por Rachel, que por sua vez as vezes tinha o mesmo problema (em relação ao Ross) e as vezes não.
O problema não é o drama deles, é como ele é feito. Chega ser exaustivo as vezes, mas a piadas e situações engraçadas sempre salvam. Como eu disse, as histórias são as melhores.
Enfim, saudades das duas <3
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eukezia-blog · 9 years
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Eu assisti: Wild (2014)
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Meu primeiro contato com Wild foi há um ano atrás (agosto de 2014) quando vi o trailer do filme pela primeira vez.
Na época, a única coisa que me chamou a atenção foi uma das minhas músicas favoritas, Turn Away do Beck tocando ao fundo.
Não costumo gostar de filmes inspirados em fatos reais, principalmente biografias. A prova disso é o sacrilégio, segundo meus amigos, em não gostar de Into The Wild (apesar de ter chorado horrores* no final).
E depois de oito meses desde a estreia, vi o filme e concluí: Wild é bem mais do que uma trilha sonora bonita ou uma atuação destruidora da Reese Witherspoon.
Cheryl Strayed tem uma história forte e extremamente emocionante que foi contada de forma não linear no filme, o que faz com que a personagem seja desconstruída de maneira ‘gostável’, levemente expondo as motivações, problemas e frustrações no decorrer do longa.
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Um dos meus maiores problemas com Into The Wild foi o fato de não sentir empatia com o personagem principal e não conseguir acompanhar as motivações dele. Talvez eu seja uma má pessoa, insensível ou realmente não goste muito de biografias.
Provavelmente por ser mulher, Cheryl me cativou com seus problemas palpáveis e ‘acessíveis’ a qualquer um.
Wild não é somente um filme sobre uma mulher (!!!) fazendo a trilha PCT, é sobre relacionamentos (todos os tipos), sobre o quão frágil é a mente humana, sobre o quão ‘chutadora de bundas’ uma mulher pode ser, sobre autoconhecimento, psicologia e todas aquelas coisas que ficam passeando em cima da sua cabeça depois de assistir, tentando entrar pra te agregar valor.
Quando Strayed finalmente termina a trilha, você termina com ela. Termina a trilha e toda a busca de autoconhecimento e perdão.
Assistindo o filme, não só a trilha sonora me chamou atenção, como aconteceu no trailer, mas com certeza foi um espetáculo à parte cumprindo muito bem seu papel sendo colocada, retirada e pausada em momentos exatos para a valorização da história. O maior exemplo disso é o uso de El Cóndor Pasa em várias cenas do filme, por coincidência outra música favorita minha.
Eu não tenho palavras para a atuação da Reese que me emocionou em vários momentos, além dela Laura Dern representou! O Keene McRae (que eu não conhecia) também não ficou de lado, mas ficou ofuscado pelo talento da Reese e pela história central da Cheryl.
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10/10.
*Horrores: Tipo de medida. Ex: Caminhei horrores até achar água.
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eukezia-blog · 9 years
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...acordo no meio da noite e vejo que tenho mais umas 3 horas de sono antes do alarme tocar.
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eukezia-blog · 9 years
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<3
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eukezia-blog · 9 years
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Escutando aquela música que faz lembrar do ex...
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eukezia-blog · 10 years
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eukezia-blog · 10 years
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Muse and Doctor Who
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eukezia-blog · 10 years
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eukezia-blog · 10 years
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Star Trek: The Next Generation
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eukezia-blog · 10 years
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eukezia-blog · 10 years
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eukezia-blog · 10 years
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eukezia-blog · 10 years
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<3 COMING SOON <3
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eukezia-blog · 10 years
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eukezia-blog · 10 years
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eukezia-blog · 10 years
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eukezia-blog · 10 years
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