Tumgik
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O livro é narrado pelo aviador que caiu em um deserto na África e conheceu o pequeno príncipe. O aviador conta sobre o principezinho e sua viagem depois de partir de seu planeta (asteroide B 612) e passar por 7 planetas sendo o ultimo a terra. O principezinho parte de seu planeta opôs se desentender com a Rosa, e nessa viagem ele descobre coisas sobre ele, sobre a rosa, sobre o mundo e sobre o amor.  
"O que tanto me comove nesse príncipe adormecido é sua fidelidade a uma flor; é a imagem de uma rosa que brilha nele como a chama de uma lâmpada, mesmo quando dorme. . . "
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Quando o mistério é muito impressionante, a gente não ousa desobedecer.
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Acredito que o maior impacto que o livro tenha na minha vida seja o aprendizado de nunca esquecer meu lado criança e tentar sempre focar no que é realmente importante na vida. E isso é bem fácil de aprender nessa leitura, pois fala disso desde o começo.
“.. - E tu pensas então que as flores ... - Ora! Eu não penso nada. Eu respondi qualquer coisa. Eu só me ocupo com coisas sérias Ele olhou-me estupefato: - Coisas sérias! Via-me, martelo em punho, dedos sujos de graxa, curvado sobre um feio objeto. - Tu falas como as pessoas grandes! Senti um pouco de vergonha. Mas ele acrescentou, implacável: - Tu confundes todas as coisas ... Misturas tudo! Estava realmente muito irritado. Sacudia ao vento cabelos de ouro: - Eu conheço um planeta onde há um sujeito vermelho, quase roxo. Nunca cheirou uma flor. Nunca olhou uma estrela. Nunca amou ninguém. Nunca fez outra coisa senão somas. E o dia todo repete como tu: "Eu sou um homem sério! Eu sou um homem sério!" e isso o faz inchar-se de orgulho. Mas ele não é um homem; é um cogumelo! - Um o quê? - Um cogumelo! O principezinho estava agora pálido de cólera. - Há milhões e milhões de anos que as flores fabricam espinhos. Há milhões e milhões de anos que os carneiros as comem, apesar de tudo. E não será sério procurar compreender por que perdem tanto tempo fabricando espinhos inúteis? Não terá importância a guerra dos carneiros e das flores? Não será mais importante que as contas do tal sujeito? E se eu, por minha vez, conheço uma flor única no mundo, que só existe no meu planeta, e que um belo dia um carneirinho pode liquidar num só golpe, sem avaliar o que faz, isto não tem importância?! Corou um pouco, e continuou em seguida: - Se alguém ama uma flor da qual só existe um exemplar em milhões e milhões de estrelas, isso basta para que seja feliz quando a contempla. Ele pensa: "Minha flor está lá, nalgum lugar. . . " Mas se o carneiro come a flor, é para ele, bruscamente, como se todas as estrelas se apagassem! E isto não tem importância!”
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A forma como ele se reavalia e nunca desiste do amor, de aprender a amar... É tudo pra mim, me vejo nesse trecho: 
"Não soube compreender coisa alguma! Devia tê-la julgado pelos atos, não pelas palavras. Ela me perfumava, me iluminava ... Não devia jamais ter fugido. Deveria ter-lhe adivinhado a ternura sob os seus pobres ardis. São tão contraditórias as flores! Mas eu era jovem demais para saber amar."
Colocam-se tantas condições no amor que ele acaba já não sendo amor. O amor é incondicional, nunca acaba e sempre pode aprender algo novo com ele, sobre tudo a forma de olhar.
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"É preciso que eu suporte duas ou três larvas se quiser conhecer as borboletas."
Seguindo ainda sobre mudar a forma de olhar, eu posso ver as coisas das quais não me agradam de forma ruim e me entristecer ou enraivecer com elas, ou posso mudar a forma de olhar e ver um meio de controlar minhas emoções ruins; usar a adversidade para trilhar um novo caminho, para aprendizado e para mudar em mim o que me poderia por novamente naquela situação. 
O peso que damos as coisas muda de acordo com o significado que nós a atribuímos. Vemos isso também na cena onde a raposa explica ao Principezinho como seria após ele a cativar:
"Os campos de trigo não me lembram coisa alguma. E isso é triste Mas tu tens cabelos cor de ouro. Então será maravilhoso quando me tiveres cativado. O trigo, que é dourado, fará lembrar-me de ti. E eu amarei o barulho do vento no trigo."
E vemos como ele aprende a mudar a forma de ver quando, após se tornar amigo da raposa ele precisa se despedir dela. Ele se sente mal por faze-la chorar e diz que ela iria sofrer, que de nada valeu tê-la cativado, ela então responde: 
"Eu lucro, disse a raposa, por causa da cor do trigo". 
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Outra parte extremamente importante pra mim é a da raposa, onde ele aprende o que é amizade. Infelizmente a raposa está certa, não se lembram mais o que significa criar laços, hoje é tudo superficial. Mas se o autor expressou como ele vê que é certo, significa que ainda há pessoas que dão a devida importância aos laços, e isso professor, isso me deu esperança.
"- Eu procuro amigos. Que quer dizer "cativar"? 
- É uma coisa muito esquecida, disse a raposa. Significa "criar laços.
- Criar laços? 
- Exatamente, disse a raposa. Tu não és ainda para mim senão um garoto inteiramente igual a cem mil outros garotos. E eu não tenho necessidade de ti. E tu não tens também necessidade de mim. Não passo a teus olhos de uma raposa igual a cem mil outras raposas. Mas, se tu me cativas, nós teremos  necessidade um do outro. Serás para mim o único no mundo. E eu serei para ti única no mundo.”
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Gosto também do fato de o aviador aprender com o principezinho, mesmo depois de já ser “grande” ele nunca se conformou em só ser “grande”. 
"- Tu tens sede também? perguntei-lhe. Mas não respondeu à minha pergunta. Disse apenas: - A água pode ser boa para o coração ... Não compreendi sua resposta e calei-me... Eu bem sabia que não adiantava interrogá-lo" 
Mais a frente vemos a conclusão do aviador:
 "Levantei-lhe o balde até a boca. Ele bebeu, de olhos fechados. Era doce como uma festa. Essa água era muito mais que um alimento. Nascera da caminhada sob as estrelas, do canto da roldana, do esforço do meu braço. Era boa para o coração, como um presente. Quando eu era pequeno, todo o esplendor do presente de Natal estava também na luz da árvore, na música da missa de meia-noite, na doçura dos risos..."
O impacto disso especificamente é que hoje, apesar de ser “grande” eu tento manter meu lado que “vê” o invisível vivo, por estranho que pareça esse esforço me mantem lucida em alguns momentos difíceis.
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“A gente corre o risco de chorar um pouco quando se deixa cativar." 
Eu mesma sempre choro ao ler o livro..
"O sentimento do irreparável gelou-me de novo. E eu compreendi que não podia suportar a ideia de nunca mais escutar esse riso. Ele era para mim como uma fonte no deserto. - Meu bem, eu quero ainda escutar o teu riso"
“... - O que é importante, a gente não vê ... - A gente não vê ... - Será como a flor. Se tu amas uma flor que se acha numa estrela, é doce  de noite olhar o céu. Todas as estrelas estão floridas. - Todas as estrelas estão floridas. - Será como a água. Aquela que me deste parecia música, por causa da roldana e da corda... Lembras-te como era boa? - Lembro-me... - Tu olharás, de noite, as estrelas. Onde eu moro é muito pequeno para que eu possa te mostrar onde se encontra. É melhor assim. Minha estrela será então qualquer das estrelas. Gostarás de olhar todas elas. Serão, todas tuas amigas. E depois, eu vou fazer-te um presente.. Ele riu outra vez. - Ah! meu pedacinho de gente, meu amor, como eu gosto de ouvir esse riso! - Pois é ele o meu presente ... será como a água. - Que queres dizer? - As pessoas têm estrelas que não são as mesmas. Para uns, que viajam, as estrelas são guias. Para outros, elas não passam de pequenas luzes. Para outros, os sábios, são problemas. Para o meu negociante, eram ouro. Mas todas essas estrelas se calam. Tu, porém, terás estrelas como ninguém... - Que queres dizer? - Quando olhares o céu de noite, porque habitarei uma delas, porque numa delas estarei rindo, então será como se todas as estrelas te rissem! E tu terás estrelas que sabem rir! E ele riu mais uma vez. - E quando te houveres consolado (a gente sempre se consola), tu te sentirás contente por me teres conhecido. Tu serás sempre meu amigo. Terás vontade de rir comigo. E abrirás às vezes a janela à toa, por gosto e teus amigos ficarão espantados de ouvir-te rir olhando o céu. Tu explicarás então: "Sim, as estrelas, elas sempre me fazem rir!" E eles te julgarão maluco. Será uma peça que te prego. E riu de novo. - Será como se eu te houvesse dado, em vez de estrelas, montões de guizos que riem" 
...Mas tudo bem, eu tenho estrelas que riem.
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Sou grata a tudo que esse livro me proporcionou e espero que quem decidir le ler o faça com o coração.
“- Os homens do teu planeta, disse o principezinho, cultivam cinco mil rosas num mesmo jardim e não encontram o que procuram. - Não encontram, respondi... - E no entanto o que eles buscam poderia ser achado numa só rosa, ou num pouquinho d'água. - É verdade. E o principezinho acrescentou: - Mas os olhos são cegos. É preciso buscar com o coração.”
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"Quer se trate da casa, das estrelas ou do deserto, disse eu ao principezinho, o que faz a sua beleza é invisível”
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Toda vez que leio essa historia aprendo algo novo, já aprendi que no amor sempre podemos aprender e ensinar algo, aprendi que amar é deixar livre, aprendi que amar é se dedicar, amar é contemplar, amar é nunca esquecer, amar é cuidar, amor é voltar...
“- O essencial é invisível para os olhos, repetiu o principezinho, a fim de se lembrar. 
- Foi o tempo que perdeste com tua rosa que fez tua rosa tão importante.
- Foi o tempo que eu perdi com a minha rosa... repetiu o principezinho, a fim de se lembrar.
- Os homens esqueceram essa verdade, disse a raposa. Mas tu não a deves esquecer. Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas. Tu és responsável pela rosa.
- Eu sou responsável pela minha rosa... repetiu o principezinho, a fim de se lembrar.”
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As pessoas grandes não compreendem nada sozinhas, e é cansativo para as criança estar toda hora explicando.
O Pequeno Príncipe
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Quando a gente anda sempre para frente, não pode mesmo ir longe.
O Pequeno Príncipe
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