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cohenmitadas · 1 day
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elizabeth webber, pen and crayon. playing with color on paper.
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cohenmitadas · 2 months
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this is so cute im crying
writing prompts:
bagi and empanada, baking
archivists, late night
bonus: joui and arthur, cooking
Joui and Arthur (I have tried either before and am still mid series so good luck me...)
"You need the salt next, right?"
Joui has the recipe and Arthur can only half remember what he is doing. It sounds about right, though, so he nods. His attention is mostly taken up by charring the peppers with the spices, making sure everything is appropriately blackened and not burnt. Still, he can just about hear Joui measuring it out.
A small bowl of salt is placed in Arthur's hand. It looks about the amount that his father used to use, so he tosses it in without another thought.
"Thanks Joui," he frees a hand to give him a smile and a thumbs up. "Could you cut the chicken? We need strips."
"Sure!"
Initially Joui picks up the wrong knife, but manages to correct himself with no chicken cut. Arthur is pleased - he likes his veg knife, but cleaning it can be a bitch.
They work in silence for a bit, until Arthur notices something... odd with the pan. Something sticky has formed in it, sticky and orange.
Its... not supposed to be orange.
Quickly Arthur runs through everything in his mind, taking stock of what they have been doing. He can't... see anything that would caramelized? The sugar content shouldn't be that high.
"Joui?" He asks. "Did you add any sugar?"
Joui pauses his chopping, then shakes his head, "no, it was definitely the white crystals not the brown ones."
Okay, so it was... wait.
"Which white crystals?"
Joui looks a little confused, but goes and grabs the bag.
The bag not of salt, but sugar.
Right, he did say his Portuguese around cooking food was terrible.
"Fuck," Arthur breathes out, before looking at their potentially ruined dinner. Thiago and Liz were supposed to be coming over tonight, and they promised Cesar that dinner would be fine, and... he really isn't sure this is salvagavle.
"Okay, um, that's sugar not salt, but we can fix this," how he's not sure, but there must be a way.
"I thought..." Joui looks at the bag and squints at it. "I am so, so sorry. I didn't mean to."
"Its fine." It isn't fine. "Just..." the spices and peppers are charred, but maybe if he adds enough sweet and sour sauce he can pretend it's a Vultures delicacy? "Right. The clear bottle with the blue lid, we can work with this."
"Are you sure, Arthur-san? I can fix it for you."
"I've got it," Arthur gently nudges him to the cupboard. "Just get the bottle. And slice some carrots?"
He can feel Joui hesitate, but still move to get the requested items. This time Arthur checks them, but everything is fine.
Which, of course, just leaves the problem of fixing the meal, and lying to everyone's faces as he says it was completely intentional...
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cohenmitadas · 2 months
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Our Liz of the Papers
elizabeth webber, ordem paranormal, digital painting
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cohenmitadas · 8 months
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acabei de ver o pronunciamento do lango e vou admitir: to mal.
o calango é um dos youtubers/streamers que mais gosto desde os meus 14 anos. comecei a gostar do conteúdo dele quando estava no fim de uma fase bem difícil da minha vida, e os vídeos dele me fizeram (e fazem) muito bem.
passei algum tempo afastada desses criadores entre 2018 e 2020, mas dei uma chance pra ordem lá na primeira temporada, que assisti inteira. esqueci de assistir o primeiro episódio de osnf e decidi não continuar assistindo por causa das demandas da vida.
até o final de 2022, quando eu decidi assistir o segredo na floresta por causa do césar.
o meu apego pelo calango sempre continuou comigo, mas o impacto que ele teve em mim com o kaiser é imenso. eu não consigo medir o quanto a história desse personagem mexeu e mexe comigo. o kaiser é uma figura viva de boa parte das questões psicologicas que tive na adolescência - pouco antes do momento em que virei inscrita do calango - e das que ficaram e me acompanham até hoje. tudo a respeito dele faz com que eu me sinta orgulhosa de ser "fangirl" de um emo fictício que gosta de flores, de tirar fotos e tem portas como suas piores inimigas.
comecei a assistir calamidade faz quase 2 meses. o balu é um consolo na alma e a imagem de carinho de figuras paternas e conhecidas ao longo da vida. ele me faz rir muito e me faz me sentir um tantinho mais feliz.
eu penso em tatuar a marca deles. to digitando tudo isso enquanto choro.
tendo isso dito, é claro que toda e qualquer decisão do calango vai ter meu apoio (até porque quem somos nós na fila da sopa pra querer criticar uma decisão independente dele?). eu quero ele bem sempre, não importa como for. vou sentir sim falta do meu jogador favorito dentro do universo de ordem, mas nada consegue abalar o carinho que tenho por ele.
esse blog vai seguir de pé, mas não sei se um dia eu vou voltar a escrever ou usar ele ativamente. tinha uma one shot do arthur planejada, mas preciso pensar um pouco se ainda quero continuar. literalmente criei isso aqui em homenagem total e completa ao calango enquanto player.
só quis escrever tudo isso aqui pra agradecer. calango, eu acho difícil que esse post chegue até você, mas se por um milagre do destino você eetiver lendo isso aqui, obrigada. obrigada obrigada obrigada mil vezes obrigada. você fez a minha vida muito melhor com o kaiser e iluminou ela com o balu. você é um player excepcional, um criador incrível e uma pessoa que exala aconchego.
eu te amo com tudo que eu tenho. fica bem, tá?
p.s. espero que todo mundo que ta enchendo o saco da triz va tomar no cu
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cohenmitadas · 10 months
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cada dia mais perto da morte do kaiser em desconjuração... não sei se tenho psicólogo pra isso.
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cohenmitadas · 1 year
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10 posts!
CHEGA MAIS CAMBADA TAMO SO COMECANDO
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cohenmitadas · 1 year
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Fanart - Cicatrizes Joui Jouki / Arthur Cervero / Kaiser (Cesar Cohen)
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cohenmitadas · 1 year
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porque nós, baluas (esposas do balu ((depois da ivete
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cohenmitadas · 1 year
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trio de ouro headcannons
sim eu vou fazer pq eu to carente e sinto falta deles
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ele tem mt medo de te perder então em nenhum momento em missões ele vai sair do seu lado
vocês vão virar um monte de noites jogando ou assistindo filme
arthur, erin e joui falam q vocês são o casal mais foda da ordem
ele é mt inseguro e tem muito medo de te perder.
ele ta toda hora perguntando se vc comeu, bebeu água, se tá bem
se ele descobre q algum ocultista fez alguma coisa ctg olha......
ele já surtou porque algum monstro te arranhou, ele encheu o monstro de bala
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O ciumes em pessoa
"Vai lá ficar com o dante vai"
Ele só nn sente ciúmes de ver você com o kaiser e o arthur
"Amoor quer se alongar?"
Ele vai te ensinar japonês
Você ajuda ele com tecnologia
Ele é mt carente, quando vcs estão sozinhos ele ta sempre te abraçando.
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Sozinhos ou não ele sempre vai te pedir carinho
A jennifer te ama
Ele tá sempre falando como vc é bonite e forte.
Se você for mais alte ele vai pedir pra subir nas sual costas, se você for mais baixe ele te carrega nas costas
Ele é a conchinha menor
Ele te ensinou a tocar guitarra
Ele sempre dá um jeito de tocar suas musicas favoritas.
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cohenmitadas · 1 year
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“eu sou um gaudério... e a gente morre por quem a gente ama.”
arthur cervero, de ordem paranormal.
editado por mim, deixa um like ou rebloga se você salvar, por favor <3
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cohenmitadas · 1 year
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Liz e Kaiser (‘. • ᵕ •. `)
Twitter do artista @angeldesenha
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cohenmitadas · 1 year
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“tá frio. tá frio por dentro, também.”
kaiser, de ordem paranormal
editado por mim, deixa um like ou rebloga se você salvar, por favor <3
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cohenmitadas · 1 year
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Thiago Fritz, do Setor de Crimes Inabituais.
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Cast A Ordem Paranormal |
"Thiago se tornou um jornalista para contar histórias de pessoas incríveis como seu pai, um renomado ator.
Quando seu pai morreu, Thiago encontrou evidências ligando seu pai à Ordem, despertando o interesse dele na organização."
-Mestre
Gifs by @/gavetawrtes
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cohenmitadas · 1 year
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Poster daqueles personagens lá daquele rpg que todo mundo se fudeu no final e eu chorei pra caralho
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cohenmitadas · 1 year
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Talvez em outra vida, poderia ser nós três pra sempre
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cohenmitadas · 1 year
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retorno.
par: césar cohen (pós osnf, SPOILERS!) x você (identificada com o gênero feminino). childhood friends to ???
só porque eu acabei de ver osnf pela primeira ver, amo o cesar e o thiaguelias demais e fiquei com essa possível cena na cabeça.
a cabeça de cesar cohen estava cheia. a semana tinha sido boa, apesar de tudo: ficar uma semana no japão de novo o fez descansar um pouco e ajudou, em parte, a redirecionar sua cabeça e seus pensamentos depois... depois de tudo.
as lembranças, porém, ainda eram claras: santo berço ardendo em chamas enquanto ele, liz, arthur e joui saíam de lá. arthur sem um braço, liz com o dobro da idade, joui e ele destruídos. a imagem de thiago parado esperando que eles se movessem para acionar os explosivos estava gravada a fundo demais em sua memória, assim como as duas novas covas criadas ao lado das dos gaudérios abutres. apesar de já fazerem algumas semanas, cesar se lembrava como se tudo tivesse acabado de acontecer.
tudo doía muito e ele não quase não conseguia suportar, por isso decidira passar aquela semana de volta no japão, o primeiro lugar que ele pôde realmente chamar de casa. refazer os trajetos que fazia quando mais jovem o fez bem, mas não apaziguou toda a dor que sentia. e, lá no fundo, sabia provavelmente nada a iria fazer passar completamente.
tentando desviar seus pensamentos disso (e falhando mais uma vez), ele procurava alguma música para ouvir que o agradasse enquanto esperava no saguão de embarque de seu voo de volta para o brasil. é curioso como, além de tudo, a equipe e havia o mudado a ponto de estar sentindo saudades mesmo depois de só uma semana longe. já ansiava reencontrar arthur e o ajudar a se alocar em são paulo junto com ivete e ajudar joui a cuidar de liz.
apesar de concentrado em vasculhar suas playlists ele estava atento ao seus arredores; era um agente da ordem, afinal, e todo cuidado era pouco. ele percebeu uma moça sentando nos bancos alguns metros à sua frente, mas não reparou muito. pelo menos nos primeiros minutos. a silhueta era muito familiar, e ele franziu as sobrancelhas. o cesar de dois meses atrás jamais chamaria a possível conhecida em voz alta no meio de um saguão de embarque no japão, onde o silêncio é absoluto.
bem, o cesar de dois meses atrás não tinha ficado com a pele cinza e olhos completamente pretos nem deslocado o joelho tentando arrombar uma porta.
é por isso que você ouve seu nome sendo chamado num tom surpreso.
"é você mesmo?"
"cesar, meu deus!" você se levanta de sobressalto e automaticamente o envolve num abraço apertado. ele nunca foi de muito contato físico, mas você é e ele sabe, então você nem lembra de se preocupar com isso. o que te surpreende é que ele te abraça de volta, e forte.
"o que você tá fazendo aqui? você não tava trabalhando naquele jornal lá em campinas?" ele te pergunta, e soltando do abraço você repara nele. as noites viradas sempre o deram um ar cansado, mas ele parecia ainda mais abatido que o normal. olheiras fundas, pele seca, o cabelo ainda mais sem corte, o corpo mais magro que o normal, rugas mais fundas no rosto. tudo isso e a inquietez incomum dele te chamam a atenção, mas são detalhes cujos motivos você ppde sondar depois. cesar cohen é um banco de dados em que você sabe navegar bem desde que eram adolescentes.
"eu ainda tô trabalhando lá! fui transferida pra sede em são paulo, na verdade, mas sigo lá. e é por isso que tô aqui, na verdade, vim apurar um possível furo que foi localizado aqui e tô voltando pra casa agora. fiquei essa semana passada aqui pra isso. e você?"
ele dá uma risadinha seca, desacreditada. "não acredito que a gente tava aqui ao mesmo tempo e não se encontrou. eu tô numa maré de azar mesmo." ele respira fundo e move a mão direita para o bolso da calça de moletom, parecendo segurar algo que está ali. "eu vim... vim tentar relaxar, mas não sei se consegui. muita coisa na cabeça que não quer sair."
você sorri inconscientemente porque apesar dos anos e das adversidades, lá no fundo a essência dele continua a mesma. "muita coisa pra sentir que não quer passar?"
ele te olha como se tivesse sido pego no flagra e você decide mudar de assunto. "mas pelo visto a gente vai pegar o mesmo voo de volta, né?" você levanta seu passaporte e a passagem, os balançando no ar. "pelo menos a gente consegue se atualizar e não morrer de tédio nessa eternidade que vamo passar aí dentro, eu peço pra trocar de lugar qualquer coisa ou só me mudo pro seu lado se tiver assento vazio perto. depois dessa semana eu tô precisando respirar ares conhecidos." você pega suas malas e as arrasta para o banco ao lado de onde ele estava sentado, e vocês dois se sentam ao mesmo tempo. ele te observa por alguns segundos, pensativo, até voltar a falar.
"como assim 'ares conhecidos'? achei que essa semana teria sido boa pra você, cê tá vivendo um sonho seu." você se sente quentinha por dentro ao perceber que ele se lembra das madrugadas que passavam conversando, quando você divagava sobre a sua vontade de ser jornalista e as incertezas que tinha sobre isso. será que ele também lembrava das reafirmações que ele te fazia e sabia o quanto aquilo tinha te dado forças pra não desistir?
"é, eu tô sim. mas essa semana foi bem... esquisita, pra dizer o mínimo. fica em off entre nós dois, tá, mas eu vim investigar um negócio muito esquisito. alguns animais no interior tão morrendo de forma muito esquisita, e os corpos deles aparecem com umas coisas... uns... uns símbolos bizarros riscados neles e um lodo preto que se forma por dentro dos corpos, nas mucosas, depois de mortos. isso tava acontecendo em alguns vilarejos pequenos do interior de sp e o que passou a acontecer em seguida foi que pessoas passaram a desaparecer... aí eu vim aqui apurar pra ver qual a ligação das duas coisas e ver se o que aconteceu lá no brasil poderia se espelhar aqui." você suspira olhando para seus pés, cansada, sem reparar no olhar fixo assustado e abalado que cesar direciona a você. "eu sei que parece doido, mas... tudo indica que sim. que as mesma coisas que já aconteceram lá vão rolar aqui também. eu tentei avisar algumas autoridades locais mas ninguém quis me ouvir. cê não deve estar acreditando em mim mas eu juro que não tô mentindo. tô me sentindo tão burra por não entender isso tudo que você não faz ideia. nossa, me desculpa, eu me empolguei aqui e não parei mais de falar." você finalmente olha pra ele e vê. vê os olhos dele te mostrando simpatia. mas é uma compreensão além. é quase como se... como se ele soubesse do que você tá falando.
o que os olhos dele não te mostram, porém, é o turbilhão de informações e dúvidas que surgem e rodam a cabeça dele: a membrana também tá sendo enfraquecida aqui no japão? literalmente do outro lado do mundo? faz sentido, se as pesquisas pra criar santo berço surgiram parcialmente dos resultados de uma pesquisa feita na nova zelândia, que também é no extremo oposto do mundo em relação ao brasil, mas será que esses esoterroristas japoneses já tinham contato com o esoterrorismo de outros países? a ordem já sabia disso? já tinha feito algo a respeito?
e o mais latente na cabeça dele: ele deveria te contar sobre a ordem?
porque ele sabia que a partir do momento em que ele te falasse sobre a ordem você iria querer se envolver. se ele te contasse sobre tudo que acontecera com ele no último mês, ainda por cima, não teria escapatória. o seu senso de justiça e vontade de ajudar não te deixariam ficar parada, e ele sabe reconhecer que você tem muito potencial pra ser uma força importante na ordem e que a essa altura a ordem provavelmente estaria precisando.
mas ele aguentaria correr o risco de te perder assim como ele tinha perdido seu pai e thiago?
ele decidiria tudo aquilo mais tarde. naquele momento, ele só pôde agradecer o egoísmo que sentia mais forte ali por te ter de volta mesmo que só por algumas horas na vida dele.
"a gente vai ter muito, muito o que conversar sobre isso, vai por mim. e pra isso vamo ter bastante tempo no voo. então deixa eu mudar de assunto rapidão: e os namoradinho, como tão? já tá amarrada em alguém?" cesar quase que se encolheu fisicamente com a pergunta constrangedora que fez, mas sentiu que não ia dar pra evitar o assunto.
você ri, sem acreditar na pergunta, e bate de leve no bíceps dele. "cesar, eu tô encalhada desde o ensino médio quando gostei daquele maromba popularzão da escola. é mais fácil arranjar um casamento pra você aqui agora nesse aeroporto do que me arranjar alguém. aliás, eu era especialista no seu tipo de pessoa, cê não quer que eu te ache ninguém aqui agora não? olha que eu consigo, hein!" você sorri, olhando ao redor e apontando para os lados.
bom saber. muito bom saber. quem sabe ele conseguiria reunir coragem pra tentar alguma coisa no futuro. por enquanto ele só riu, a primeira risada sincera que ele dava em algum tempo.
"isso vai dar um trabalho..."
espero que tenham gostado. me deem feedback, por favor! <3
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