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“Most days
I am a museum
of things I want to forget”
-E.E Scott
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NEOCLASSICISMO
Estávamos em uma evolução que trariam muitos avanços para a sociedade que hoje em dia conhecemos. Enfim a modernidade estava se concretizando e não fazia sentido a burguesia e aristocracia continuar mostrando seu luxo e poder em uma arte medíocre que apenas esbanjava o privilégio de nascer com dinheiro.
DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO, SOCIAL, CIENTÍFICO E FILOSÓFICO.
A Revolução Francesa caminhava para seu triunfo.
As primeiras fábricas davam início à Revolução Industrial.
As doenças começaram a ter curas e serem previnidas.
O Iluminismo de John Locke é defendido. Tínhamos Voltaire e Rousseau com vozes ativas e principal Olympe de Gouges.
A arte não ficou de fora.
Como já sabemos, a arte é o maior espelho de uma sociedade, dessa vez, os modelos clássicos da Gréciae Roma antiga eram relidos e atualizados, um NOVO CLÁSSICO surgia. Suas características eram:
Harmonia.
Equilíbrio nas quantidades.
Ateísmo, agora a arte não espelhava acontecimentos bíblicos.
Menos contraste, cores semelhantes.
Presença da razão, agora, as expressões dramáticas barrocas eram racionais.
Ideias revolucionárias e iluministas, liberdade.
Seus principais artistas são:
Jacques Louis David e Dominique Ingres
O Julgamentos dos Horácios - Jacques Louis David
Jean Auguste Dominique Ingres
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Marie Spartali STILLMAN, A Wreath of Roses (detail)
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Henri Martin - Young Woman Walking by the Field, 1889
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Rococó
Uma possível mistura de barroco com tudo de bom que a nobreza poderia fornecer.
Com a morte de Luís XIV e a ascenção de seu filho ao trono com apenas 5 anos, a aristocracia vencera a batalha travada com a arte clerigal barroca. Barroco esse que era a concha irregular artística, e mostrava de todas as possíveis formas que a igreja deveria dominar.
Agora, com a concha perfeita, o perfume de jasmin e o batom vermelho vivo, quem ousaria discordar que a busca pelo HEDOISMO (prazer) era inválida?
A aristocracia acertou em cheio quando quis expressar seu estilo de vida em arte, com elementos e toda a riqueza e estravangância que eles aproveitavam.
CARACTERÍSTICAS:
Quanto mais elementos melhor.
Luxo.
Prazer, muitas expressões de alegria e felicidade.
Extravagante, muitos laços, muito glamour e elegância.
Traços leves e suaves, curvas delicadas.
Cores suaves, gosto refinada e um tanto diferente.
Paisagens e há presença da natureza.
PRINCIPAIS ARTISTAS:
Jean-Honoré Fragonard
Jean-Antoine Watteau (O primeiro rococó.)
Giovanni Battista Tiepolo
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Joanna Karpowicz - Anubis. Mushroom Picker (acrylic on canvas, 2017)
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Além das tartarugas... pt 1.
Lavínia Fontana, foi uma pintora renascentista nascida em Bolonha na Itália.
Foi aluna e filha de Próspero Fontana e ainda bem jovem, começou a pintar os moradores de Bolonha.
Ela era uma mulher brilhante e cautelosa, suas obras marcam o renascimento e a presença humana na obra, o antropocentrismo e a perfeição. Com seu conhecimento sobre o corpo, pôde reproduzir com maior riqueza os detalhes em suas obras.
Muito além de Vênus, houveram mulheres magnífica que foram apagadas dos livros de história.
☆☆☆☆☆☆☆☆☆☆☆☆☆☆☆☆☆☆☆☆☆☆☆☆☆☆☆☆☆☆
Lavínia Fontana. (1552 - 1614)
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BARROCO
Tudo era mentira, porém depende.
Com os avanços da reforma protestante, o clero estava perdido. A nobreza via a luz no fim do túnel para enfim conquista sua superioridade total sobre todas, incluindo a maior instituição de todas.
Uma coleção imensa de inimigos que manifestavam suas dúvidas! Afinal, se Deus existia e era tão bom, porque acontecia tanta coisa ruim?
No Brasil tem início com a obra Prosopopéia de Bento Teixeira. Grandes nomes são:
Padre Antônio Vieira
Gregório de Matos
Aleijadinho
Mestre Ataíde
Características
Seus rostos apresentavam a máxima clareza de detalhes, as pinturas eram exageradamente perfeitas, uma completa hipérbole.
Muita melancolia e figuras de linguagem.
Antítese, dúvida e contraste.
Ser humano e viver o HOJE? Ser santo e viver ETERNAMENTE?
Jogo da luz e das cores. Fundos escuros e trevosos, figuras com tons claros e gritantes, jogo dos contrastes.
A literatura apresentava a dúvida, a beleza e tudo que era extravagante, muitas palavras, palavras que se contradiziam. Ao mesmo tempo, havia sexo e todos os pecados, enquanto a contra reforma tentava reconstruir sua implosão.
Michelangelo Caravaggio.
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Renascimento
Uma busca incessante pela perfeição, pela simetria, pelo ideal e a beleza mais pura e surreal.
Entre o homem vitruviano e Vênus de Botticelli, o resnascimento extermina toda a escuridão e censura que um dia a sociedade já viu. Rompe seus costumes teológicos e preconceituosos para abrir as portas para o nome, o antropocentrismo onde o corpo está ao centro, de fonte de pecado à objeto de estudo e mais puro conhecimento do que o humano um dia já foi. Entre seus 3 períodos, o renascimento vem aos poucos recriando e moldando uma nova sociedade com base nas suas descobertas geográficas que incluem não só as navegações, mas a descoberta de novos lugares que até hojem levam suas marcas, seus horizontes são estranhamente escancarados e agora, de portas abertas, o ser humano descobre o universo, sua amplitude, nós então vemos astrônomos e cientistas novamente criando nosso novo ser. Percebe-se que a terra não está estática, que não há apenas uma porção de terras no globo, que havia vida, religião, cultura e políticas longe de seus olhos tão fechados para o novo.
Todo o sistema de criação se abala e reorganiza a filosofia e o conhecimento que dessa vez, tem o amparo da ciência e a grande vontade humana nos trouxe uma esperança incessante do novo belo.
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HUMANISMO
O Humanismo foi um movimento de transição entre a Idade Média e a Idade Moderna, ou entre o Trovadorismo e o Renascimento. Como o próprio nome já indica, esse período literário correspondeu a ideais filosóficos, morais e estéticos que valorizavam o ser humano.
Movimento que valoriza o Homem acima de todas as coisas
Um movimento que foi do século XV e pegou o início do século XVI. As três principais características do Humanismo são o Antropocentrismo, o Racionalismo e o Cientificismo.
Fontes: Mundo educação e Educação mais Brasil
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O POETA FORA DA LEI
Gil Vicente foi um poeta, escritor e dramaturgo português que viveu na era do HUMANISMO (que vai ser explicado logo mais!)
Gil Vicente foi o autor de grandes peças que além de críticas a sociedade, traziam muitos problemas reais que as pessoas não enxergavam.
Um exemplo muito famoso é o Auto da Barca do Inferno e Todo Mundo e Ninguém.
Suas peças foram tão importantes que chegaram aos palácios da época e Gil até hoje é muito lembrado, vale lembrar que o humanismo foi uma passagem para o renascimento e isso é brilhante, ele abriu as portas para esse acontecimento na literatura e nas artes.
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Fiquem com essas estéticas lindas. Pois vamos começar o HUMANISMO rs.
E daí vem a melhor parte.... RENASCIMENTO!
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Estética medieval pt 1.
Quando falamos da estética medieval precisamos pensar principalmente nas cores que quase nunca eram coloridas, aquelasais coloridas e avermelhadas eram apenas usadas pela nobreza. Então o gótico é muito comum naquela época.
Outra coisa é a questão arquitetônica gótica medieval.
FALA SÉRIO, QUE IGREJAS LINDAS MANO!
Eu acho muito lindo, mas aí, como saber se é gótico?
As cores são simples e bem definidas no interior e exterior da construção.
Sempre há vitrais magnífico que narram acontecimentos bíblicos ou imagens religiosas.
Esses mesmos vitrais sempre estão o mais alto possível.
As igrejas possuem gargulas como grande parte da decoração, pois acreditava que espantaram os mals espíritos.
Há pontas e quase sempre sua construção é em formato de cruz.
Um exemplo é a nossa linda catedral da Sé- SP.
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Trovadorismo
Trovadorismo é um estilo de época surgido na Idade Média. Nesse período histórico, predominava o teocentrismo (a ideia de que Deus é o centro de tudo), pois a Igreja Católica, com poderio econômico e político, exercia total domínio no Ocidente. Nesse contexto, surgiram as cantigas trovadorescas ou provençais.
Como principais características do trovadorismo, temos:
Forte relação da música e a poesia.
Presença de trovadores, jograis e menestréis.
Produção de cantigas líricas e satíricas.
Amor cortês e vassalagem amorosa.
Produção de textos em prosa.
Produção de textos teatrais.
Alguns temas:
1 - Cantigas de amor. Falam de um amor não correspondido, algo impossível, mas ainda assim, romântico.
2 - Cantigas de amigo. Geralmente narra a saudade.
3 - Cantigas de escárnio. Críticas a sociedade.
4 - Cantigas de maldizer. Rs.
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O REI POETA.
PERÍODO: TROVADORISMO MEDIEVAL
D. Dinis de Portugal, O Lavrador, foi Rei de Portugal e do Algarve de 1279 até sua morte. Era o filho mais velho do rei Afonso III de Portugal e sua segunda esposa Beatriz de Castela, por isso por muito tempo foi um filho bastardo. Além disso, sempre foi apaixonado pela literatura e arte por isso foi apelidado de O Rei-Poeta ou O Rei-Trovador pelas cantigas que compôs e pelo desenvolvimento da poesia trovadoresca a que se assistiu no seu reinado.
Não só tornou o idioma português o oficial do país, mas tinha como objetivo tirar a influência da nobreza e do clero sobre o povo, então favoreceu as políticas externas.
Entre 1320 e 1324 houve uma guerra civil que opôs o rei ao futuro Afonso IV. Este julgava que o pai pretendia dar o trono a Afonso Sanches. O infante contou com o apoio dos conselhos. Apesar dos motivos da revolta, esta guerra foi no fundo um pequeno conflito.
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