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zero-contra · 2 months
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“It isn't easy to accept that suffering can also be beautiful... it's difficult. It's something you can only understand if you dig deeply into yourself.”
Rainer Werner Fassbinder
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zero-contra · 2 months
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"Cinema has become my life. I don't mean a parallel world, I mean my life itself. I sometimes have the impression that the daily reality is simply there to provide material for my next film."
Pedro Almodóvar
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zero-contra · 3 months
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zero-contra · 4 months
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Casa antiga na rua do Oratório, bairro da Mooca Veja mais fotos clicando aqui.
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zero-contra · 4 months
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zero-contra · 5 months
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zero-contra · 6 months
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zero-contra · 6 months
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Impetigore - Herança Maldita (2019)
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zero-contra · 6 months
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zero-contra · 6 months
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13/31 DAYS OF HALLOWEEN — Barbarian (2022)
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zero-contra · 7 months
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By: Celiny Arguilera
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Brazil
With copyright
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zero-contra · 7 months
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Tenebre (1982) dir. Dario Argento
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zero-contra · 7 months
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Marguerite Gance in The Fall of the House of Usher (1928)
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zero-contra · 7 months
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Paixões em Fúria (1948)
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O título em português "Paixões em Fúria" pode facilmente sugerir ao espectador distraído que este filme de John Huston é algum tipo de melodrama no qual o badalado casal hollywoodiano Humphrey Bogart e Lauren Bacall interpretam um casal de amantes porém, assim como nos outros três filmes que o casal contracenara junto, romance é definitivamente a ultima coisa que se vê neste excelente filme noir que é na verdade, sobre um delicado e arriscado conflito psicológico guerreado por meio de um jogo de palavras e vontades entre um sádico e energético antagonista e um frio e dissimulado protagonista.
Adaptada da peça homônima de Maxwell Anderson, a história de "Paixões em Fúria" começa quando Frank McCloud (Bogart), um condecorado veterano da Segunda Guerra chega em um hotel na ilha de Key Largo na Flórida para prestar suas homenagem ao pai (Lionel Barrymore) e viúva (Bacall) do um querido colega morto em ação. James Temple e sua nora (ironicamente chamada) Nora, gerencia um pequeno hotel na ilha que encontra-se momentaneamente reservado por um estranho grupo de sujeitos que trabalham para um misterioso chefe que nunca sai de seus aposentos. Em meio às complicações da chegada de um perigoso furacão e uma delicada situação entre a polícia e uma comunidade de indígenas da região, o hospede misterioso acaba por revelar ser Johnny Rocco (Edward G. Robinson), um infame gangster procurado pelas autoridades que esta escondido no local para realizar um ultimo crime antes de escapar para Cuba. Tal revelação faz com que Frank e os Temples se tornem reféns dos criminosos e enquanto todos são forçados a permanecerem no local para se protegerem da fúria da tempestade, o convívio aflitivo e claustrofóbico impulsiona as tensões existentes.
Ainda que geralmente pouco associado ao cinema noir estadunidense clássico por conta de algumas caracteristicas atípicas ao gênero como o cenário de ares teatrais de quase que exclusivamente um único cenário ao invés de ambientes urbanos fortemente estilizados em jogos de sombras, "Paixões em Fúria" não se delonga para revelar-se um excelente suspense criminal. O começo aparentemente tranquilo no qual um reservado e bastante cortes Frank chega ao pacato hotel para conhecer a família de seu companheiro de guerra esconde à plena vista as tensões de um evento futuro bastante delicado pois além do comportamento suspeito dos hospedes do hotel, há ainda as tensões da policia com a comunidade indígena local por conta das ações baderneiras de alguns deles e da ameaça cada vez mais imponente do furacão.
Ao contrário de Frank, que acredita que em questão de poucas horas irá seguir o seu caminho, o espectador tem ciência de que todos aqueles personagens logo irão se envolver em uma situação atípica, que acaba por exceder expectativas quando alguns infortúnios levam o sádico e megalomaníaco Rocco a tornar ele e os Temple como reféns. À princípio, Rocco apenas quer assegurar de que nenhum deles irá entrega-lo à policia ou atrapalhar sua fuga após um importante encontro de negócios com um outro criminoso que irá acontecer no hotel mais tarde da noite porém, as reações completamente destoantes de Frank e os Temple para com a situação o levam a transformar uma situação já tensa em algo ainda pior.
Enquanto Nora e James estão enfurecidos com as ações dos bandidos e tentam em vão confronta-los a todo instante, Frank permanece estranhamente calmo, obediente e inerte, levando Nora a se irritar com sua covardia e Rocco e seus capangas a humilha-lo repetidas vezes ao longo da noite porém, o que Nora e os demais reféns acabam por perceber é que por trás de sua aparente postura de covarde, Frank esta perspicazmente evitando um derramamento de sangue desnecessário além de ardilosa e silenciosamente manipular seus captores a confiarem nele como um indivíduo servil além de cuidadosamente desestabilizar a confiança e imponência de Rocco perante seus capangas. No fim, Frank se prova o valoroso herói que os Temple imaginavam que ele seria porém, os momentos de bravura próximo ao desfecho ainda incerto da trama precedem um interessantíssimo confronto psicológico que brinca com a ansiedade do espectador que se irrita e assusta com as maldades proferidas e realizadas por Rocco e pela frieza enervante de Frank contudo, perceber as sutilezas das ações do protagonista é algo revigorante que torna o filme uma ótima experiência.
Além de saber conduzir muito bem o texto para com que tais tensões psicológicas ganhem a seriedade necessária, John Huston mais uma vez prova ser um exímio realizador cinematográfico ao conseguir criar todo o filme nas limitações de um estúdio. Todas as cenas aparentemente externas são na verdade cenários artificiais que imitam com perfeição as paisagens praieiras da verdadeira Key Largo e até mesmo as cenas marinhas e da tempestade são conquistadas através de tanques e efeitos práticos bastante convincentes.
No que se diz respeito às atuações, o casal Bogart/Bacall mais uma vez encanta por sua admirável química. Ainda que Nora e Frank não cheguem a ser um desenvolvimento romântico explicito por conta da gravidade da situação em se encontram, as trocas de olhares e expressões entre os dois demonstra clara sintonia emocional. Igualmente competentes estão Lionel Barrymore na pele do fragilizado mas intrépido James e do trio de capangas que despertam sensações de asco e intimidação, que são entretanto ofuscadas pela presença grandiosa de Edward G. Robinson na pele do vilão, um arquétipo que ele a muito tempo dominara com maestria.
Bem recebido pelo publico e pela crítica, "Paixões em Fúria" teve a infelicidade de ter sido ofuscado por um outro filme de John Huston lançado naquele ano, o superior "O Tesouro de Sierra Madre" no qual Huston vencera dois Oscars - Direção e Roteiro - e Bogart entregara a melhor interpretação de sua carreira contudo, o filme felizmente não passara totalmente negligenciado em sua temporada de premiações. No Oscar, a atriz Claire Trevor fora agraciada com o prêmio de Melhor Atriz Coadjuvante pelo seu admirável desempenho como Gaye, a ex-namorada alcoólatra de Rocco que também se torna vítima de suas crueldades no hotel.
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zero-contra · 7 months
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Nanny (2022)
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Desde muito cedo na história dos Estados Unidos e até os dias atuais, o ethos nacional do chamado "sonho americano" é visto como uma esperançosa crença de vida para aqueles que vivem no país, pois defende a ideia de que qualquer pessoa, independentemente do lugar em que nasceu e/ou de sua classe social pode alcançar a sua própria versão de sucesso em uma sociedade em que a mobilidade ascendente é possível para todos mediante do esforço do trabalho duro. Estadunidenses nativos são desde sempre condicionados a acreditar nesta crença como uma valorosa verdade absoluta da qual eles tem muito orgulho de exibir para o mundo contudo, eles não são os únicos indivíduos a pensar assim. Ano após ano, os Estados Unidos recebem um número espantoso de imigrantes das mais diversas partes do mundo que também foram atraídos por tal sedutora crença de sucesso, geralmente sacrificando muito em favor de um futuro incerto que se mostra muito mais desafiador e impiedoso na prática do que na teoria idealizada.
O movimento cinematográfico da Nova Hollywood trouxe à atenção do público os primeiros choques entre expectativa e realidade deste chamado sonho sob a perspectiva dos estadunidenses porém, até os dias de hoje esta temática se prova pertinente na cultura e sociedade do país, sendo particularmente mais interessante quando obras audiovisuais mostram indivíduos de outras nacionalidades que acabam tendo que lidar com as amargas descobertas deste choque de realidade, como é o caso do ótimo "Nanny" de Nikyatu Jusu.
Às vezes traduzido literalmente como "A Babá", este longa que concedeu à Jusu o prestigiado Grande Prêmio do Júri do Sundance Film Festival conta a história de Aisha (Anna Diop), uma jovem senegalesa que trabalha como babá da pequena Rose, a filha única e frequentemente negligenciada de um rico casal de nova-iorquinos. Enquanto cuida com bastante carinho e dedicação de Rose, Aisha frequentemente pensa em Lamine, o filho pequeno que ela precisou deixar para trás no Senegal sob os cuidados de uma prima mas que ela pretende trazer em breve para os Estados Unidos. Sofrendo com a saudade do filho e por um igualmente intenso sentimento de culpa, Aisha se vê atormentada por desconcertantes pesadelos e devaneios que vão lentamente comprometendo a sua saúde mental e emocional.
Para a surpresa (positiva) de muitos espectadores que ainda são mais resistentes (ou preconceituosos) com o gênero de terror - e o que talvez, consequentemente surja como uma pequena decepção para entusiastas do mesmo - "Nanny" se revela mais como um filme de drama do que terror propriamente dito pois, não demora muito para com que fique claro que as experiências desconcertantes vividas pela protagonistas se mostrem como uma alegoria aos tormentos de sua mente e coração fragilizados. Em outras palavras, um terror psicológico. Desde os pequenos devaneios em que Aisha confunde outras crianças com o seu próprio filho ou o enxerga em meio a atividades ordinárias de seu dia a dia até os episódios mais perturbadores de visões e pesadelos de ameaças sobrenaturais que a levam ter frequentes desmaios e lapsos de memória, fica claro para o espectador que tudo que se vê é fruto da imaginação de uma mulher atormentada pelos sentimentos de saudade do filho e culpa pelo que ela inconscientemente enxerga como um abandono e que também sofre com a exaustão, física e mental de dedicar todo o seu tempo aos cuidados de uma criança cuja os pais são abusivos no sentido de explorarem sua mão de obra por longuíssimos períodos com uma remuneração imprópria e relapsa.
Tendo que lidar com todos estes sentimentos angustiantes enquanto vive uma rotina desafiadora e recorrentemente ingrata e ainda sim se esforçando para manter uma postura de resiliência em favor de um objetivo, não é de se estranhar que Aisha acabe por involuntariamente extravasar todas estas tensões na forma de seus incômodos delírios e assustadores pesadelos, que num primeiro momento podem parecer um tanto quanto pitorescos ou até tolos por parecerem ser uma mera mistura de aleatoriedades de figuras e símbolos mitológicos africanos que impressionam uma mente impressionável mas que entretanto se revelam como interessantes simbolismos que estão muito de acordo com a vivência de Aisha.
Nestes incômodos episódios, Aisha vê com mais frequência Mami Wata, entidade divina associada à agua que surge na forma de uma sereia e Anansi, uma criatura aracnídea. Bastante conhecidas em diversas culturas africanas, ambas as entidades são vistas em suas diferentes lendas e histórias como figuras de sobrevivência e resiliência para pessoas oprimidas, que desafiam a ordem dominante em busca de liberdade e felicidade, mesmo que para isso elas precisem tomar atitudes que podem ser interpretadas como egoístas ou questionáveis. Quando a personagem da avó do namorado estadunidense de Aisha surge na história para contar à uma incrédula Aisha sobre o simbolismo destas entidades, em uma tentativa de ajuda-la a lidar com recorrentes episódios, cria-se uma breve impressão de que o filme esta tentando brincar com um exotismo de uma cultura folclórica africana pouco usual e também ser didático para saciar a carência do espectador por explicações claras quanto à fantasia apresentada porém, é interessante notar que a diretora (e também roteirista) consegue fugir da obviedade de tais interpretações e explorar de forma criativa tais elementos culturais para reforçar as suas verdadeiras temáticas.
À medida que as visões de Aisha pioram, o filme parece sugerir que Mami Wata e Anansi são tormentos sobrenaturais reais que estão a todo instante tentando força-la a abandonar sua posição de submissão perante os patrões porém, é interessante perceber que tais entidades só passam a se manifestar depois que Aisha tem um contato prévio com suas histórias por meio de um livro de contos e suas conversas com Kathleen (Leslie Uggams). Por mais cativante que possa ser a ideia de que tais seres mais exóticos sejam os antagonistas do filme, percebe-se que eles são de fato uma alegoria aos sentimentos conflitantes e revoltosos do íntimo da protagonista que se sente dividida entre o que ela realmente deseja (voltar para casa e para perto do filho) e o que ela acredita ser o melhor (sacrificar-se nos Estados Unidos para garantir poder trazer o filho em breve). Mami Wata e Anansi representam a fúria interna de Aisha que esta em conflito com a triste contradição de sua profissão, na qual mulheres são obrigadas a deixar suas próprias crianças para se dedicar aos filhos de terceiros, um sacrifício em favor de um ideal de vida (o sonho americano) que se prova mais pesaroso do que compensador na prática.
Um pequeno deslize no roteiro de Jusu é talvez a nem tão discreta sugestão de que certos elementos das visões de Aisha (mais especificamente a água) estão ali presentes como um aviso precognitivo de infelizes descobertas. Tal sugestão dá ao filme uma certa veracidade aos eventos sobrenaturais que entra em desacordo com a proposta de terror psicológico que é o que verdadeiramente sustenta o filme porém, tal dubiedade não surge como um comprometedor da obra. Como dito anteriormente, "Nanny" sustenta-se mais como um drama que reflete sobre uma pertinente temática da cultura e sociedade estadunidense do que um terror nos sentidos mais tradicionais mas nos momentos em que a história pede por uma atmosfera mais assustadora, a diretora demonstra ter grande habilidade em explorar as tensões típicas do gênero em sequências simples, sucintas mas bem executadas que conseguem ser belas e inquietantes ao mesmo tempo.
Além do bom equilibro entre o drama de cunho social e o terror sobrenatural estilizado, "Nanny" merece destaque pela performance excepcional de Anna Diop como Aisha, que transmite uma naturalidade admirável ao transitar entre a doçura habitual de sua personagem aos seus momentos de extrema fragilidade interna em seus momentos de medo e profunda tristeza, que ainda são acompanhados de outros momentos satisfatórios nos quais a personagem relembra terceiros que sua simpatia não é sinônimo de ingenuidade ou submissão.
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zero-contra · 7 months
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zero-contra · 7 months
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Quando Eu Era Vivo (2014)
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