Marcos Valle - Previsão do Tempo (1973)

Previsão do Tempo, disco que Marcos Valle lançou no distante ano de 1973, é uma autêntica caixinha de surpresas. O Altamont decidiu revisitar esse trabalho, agora que se aproximam os 50 anos da sua vinda ao mundo. Aproveite, e faça exatamente o mesmo.

Previsão do Tempo, disco que Marcos Valle lançou no distante ano de 1973, é uma autêntica caixinha de surpresas. Os clássicos, como bem se sabe, não têm tempo, por isso é sempre oportuno falar de Marcos Valle e dos seus álbuns, e este é o camisola 10 da sua discografia. Previsão do Tempo vem sendo até hoje um disco bastante cultuado, e são também muitos aqueles que consideram que o celebrado…

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Waltel Branco

Meu Balanço

1975

mhm mhm

Waltel Branco - Mancini Também É Samba (1965) #vinil #mpb #vinylkillsmp3industry #vinylcollection #brasil #bossa #vinylcommunity #groove #vinilo #latinjazz #cratedigging #bossanova #braziliannuggets #recordplanet #utrecht #vinyl #vinylradar (em Lovinyl Records) https://www.instagram.com/p/CjirtCTpr8T/?igshid=NGJjMDIxMWI=

(via https://www.youtube.com/watch?v=OTugKZpYGHI)

Videopoem by Josely Vianna Baptista.  “Nada está fora do lugar” (Nothing is out of place)

Collective creation by Josely Vianna Baptista, Yasmin Thayná, Waltel Branco, Guillermo Sequera & Francisco Faria. Inspired by the Guarani people prophetic migrations in search of the Land Without Evil ("yvy marã’ey") and marked by the mention - in "Coix lacryma" - of ethnocide (here, specifically, of the Guarani), Josely Vianna Baptista's videopoem resounds with an echo of the reciprocity of Guarani "jopói" - hands open to give - and suggests a vision of a nature without borders and a culture inextricable from that nature. Multidisciplinary and plurilingual, and therefore consistent with Josely's politico-poetic project (she has always fought for a "counter-conquest" of cultural exchange), with screenplay by her and Francisco Faria, the piece is the result of a weaving together of Josely´s poetry with the video art collage of Yasmin Thayná, the music of Waltel Branco, the visual art of Francisco Faria, the ethnographic work of Mito Sequera, the musical direction of Pedro Jerônimo Vaz de Faria and Kito Pereira, and the translations (and voices) of Chris Daniels (English), Bogado Cristino (Guarani), and Reynaldo Jiménez (Spanish). The voice reading the Portuguese originals is Josely's, and the soundtrack also features the voices of the shamans Nãnde Chy (Ceferina Martínez) and Ramói Guazu.

Waltel Branco ‎– Zorra (Assim Na Terra Como No Ceu)

Mr Bongo ‎– MRBLP0129 – Originally released in 1970. Waltel Branco ‎– Apresenta Músicas Da Novela Assim Na Terra Como No Ceu Incluindo Três Temas Da Novela "Irmãos Coragem".

Paris DJs Soundsystem presents 1966 - Standards, Versions and Revamps Vol.7 Tracks 01 - Georgie Fame - Sitting In The Park (from 'Get Away' album, 1966 / Imperial) 02 - The Soulful Strings - Paint It Black (from 'Paint It Black' album, 1966 / Cadet) 03 - Gabor Szabo - Bang Bang (My Baby Shot Me Down) (from 'Spellbinder' album, 1966 / Verve) 04 - Esther Phillips - Fever (from 'Try Me' 7 inch, 1966 / Atlantic, taken from the 1986 'Set Me Free' compilation) 05 - Manfred Mann - I Got You Babe (from 'Instrumental Asylum' 7 inch, 1966 / His Master's Voice) 06 - John Schroeder And Orchestra - Get Out Of My Life Woman (from 'Working In The Soul Mine' album, 1966 / Piccadilly) 07 - Prince Buster - My Girl (from 'My Girl' 7 inch, 1966 / Blue Beat) 08 - The Otis And Carla Band - Tramp [Instrumental] (recorded 1966, from 'Super Breaks' compilation, 1999 / BGP) 09 - The Gaylads - Stop Making Love (from 'Stop Making Love' 7 inch, 1966 / Coxsone) 10 - The Dynatones - Hold On, I'm Coming (from 'The Fife Piper' album, 1966 / Hanna-Barbera) 11 - Joe Swift's Internationals - Boo-Ga-Loo Party (from 'Boo-Ga-Loo Party' 7 inch, 1966 / Onacrest) 12 - Sandy Nelson - Uptight (from 'In Beat' album, 1966 / Imperial) 13 - Waltel Branco - Peter Gunn (from 'Mancini Também É Samba' album, 1966 / Mocambo) 14 - The Soulsetters - Out Of Sight (from 'Cecil, the Unwanted French Fry' 7 inch, 1966 / Onacrest) 15 - Trax Four - I'm Coming Home Baby (from 'Wingding Party!!!' album, 1966 / Ace Of Clubs)

Episode #409: Brasileros

Download

1. João Donato & Eumir Deodato- Batuque 2. João Gilberto- Um Abraço No Bonfá 3. Candeias- Palmeiras 4. Waltel Branco - Zoraia 5. Gal Costa- Peguel um ita no norte 6. Joyce- Aldeia De Ogum 7. Emílio Santiago- Bye, Bye, Brasil 8. Candeias- Sambiana 9. Elis Regina & Tom Jobim- Triste 10.  João Gilberto- Amor cerinho 11. Waltel Branco- Jael 12. Gal Costa- São Salvador 13. Bud Shank, João Donato, Rosinha de Valenca- Um Abraço no Bonfá

Sou Baiano da Baía de Paranaguá - Cultura na Rede

Durante nossa trajetória como músicos, pudemos nos inserir em diversas realidades da música independente brasileira, procuramos sempre entender a fundo como acontece a movimentação musical de cada lugar que passamos e assim formulamos questionamentos sobre o cenário autoral da nossa cidade natal. Tocamos nas ruas de várias cidades do país, e mesmo tocando músicas autorais e intimistas, nos sentíamos muito "punks" cantando melodias lentas com letras sensíveis e poderosas, em ruas caóticas repletas de pressa e barulho. O que nos forçava a sempre nos aprofundarmos nos temas de nossas composições, precisávamos fisgar ouvidos atentos à qualquer fuga do que é uma cidade grande. Entendemos a importância de falar de nossas origens toda vez em que paravam e perguntavam "De onde vocês são?". A música Paranaguá nasceu pouco depois de conhecermos pessoalmente o maestro e parnanguara Waltel Branco, outra figura imensa desse celeiro de artistas. A música se tornou o nosso carro-chefe em todas as apresentações. Por todos os diferentes lugares nos quais nos apresentamos, nas ruas ou em eventos, sempre dividimos palco e convivência com outros artistas do mundo, artista que tocava apenas interpretações, outros com preferência pelas composições e haviam os que misturavam. Sempre entendemos isso como uma realidade do movimento musical independente. O nosso questionamento se apresenta na realidade da cena musical em Paranaguá. Existe um distanciamento da população com os artistas e suas canções autorais, conhecemos diversos músicos com trabalhos magistrais que não tocam suas músicas nas casas da cidade. A questão que levantamos é: Por que ainda persiste esse distanciamento popular das obras bagrinhas?! O projeto Sou Baiano da Baía de Paranaguá tem por objetivo promover a importância da arte autoral, e do orgulho de ser parnanguara, proporcionar ao público a interação social com artistas que atuam em Paranaguá e emitem muito do que é feito aqui para outras cidades do Brasil e provocar público e artistas a refletir sobre a importância do envolvimento da arte com as culturas regionais pela autonomia criativa em seu processo de transformação. Viva e persista nas melhorias de sua cidade, a arte é um ótimo instrumento para isso, comece! O filme se apresenta através do chamamento 004/20 da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo de Paranaguá, o programa Cultura na Rede.

Ficha Técnica: Direção/Fotografia/Edição: Juan Roseno Co-direção: Rodolfo Branco Tratamento de Áudio: Matheus Albergoni

"Mo Soul" Player Playlist 19 April

1. Les De Merle - Manfred S 2. Waltel Branco - Meu Balanco 3. Joe Bataan - Women Don't Want To Love Me 4. Edson Frederico - Bobeira 5. Djavan - Nereci 6. Curt Cress Clan - Fields 7. Jimmy McGriff - The Worm 8. Hadley Caliman - Quadrivium 9. Candeias - Palmeiras 10. Caesar Frazier - Sweet Children 11. Malo - Moving Away 12. Upchurch/Tennyson - Donny's Hip 13. Richard "Groove" Holmes - Onsaya Joy 14. Mike Longo - Pass It 15. Odell Brown - Tasha

If you really want to enjoy music and help musicians and bands, buy their lp’s or cd’s and don’t download mp3 formats. There is nothing like good quality sound!!!

(Angel Lo Verde / Mo Soul)

Serra Acima Trio lança seu primeiro CD em show no Paiol

Como parte da programação do Paiol Musical, o Serra Acima Trio se apresenta neste sábado (27), às 20h, no Teatro do Paiol. O trio curitibano de viola caipira lança seu primeiro CD com a participação de convidados ilustres como Rogério Gulin, Victor Gulin, Fernando Degui e João Lopes. O repertório do show explora o instrumento de diversas formas, com músicas de artistas como Roberto Corrêa, Heitor Villa-Lobos, Waltel Branco e Tião Carreiro.

O Serra Acima Trio é formado pelos músicos Emiliano Pereira, Júnior Bier e João Triska. Foi idealizado pelo violeiro e diretor musical Rogério Gulin. Em 2012, o grupo se une com o objetivo de apresentar obras de viola que vão além das tradições.

A tradição da viola caipira vem do campo, mas alguns violeiros trazem variações a esse estilo, como o Serra Acima, que interpreta clássicos do sertanejo e folk assim como clássicos de MPB.

O espetáculo de lançamento celebra a viola, instrumento que faz parte da formação histórica do Brasil. As músicas serão apresentadas em trio, duos, solo, quarteto, quinteto e sexteto de violas.

A obra “Brejeiro”, de Ernesto Nazaré, ganha uma nova roupagem, com três violas. A composição “Na Trilha do Trem”, de Waltel Branco, transita em um novo arranjo para “Trenzinho do Caipira”, de Heitor Villa-Lobos”. Outro destaque do show é a apresentação do baião “Serra Acima”, de Rogério Gulin, de onde veio a inspiração para o nome do trio. Para finalizar a apresentação, João Lopes, o “Bicho do Paraná”, se junta aos músicos para tocar sua música mais importante, também gravada neste CD.

Serviço:

Serra Acima Trio e convidados Data: 27/7, sábado Horário: 20h Local: Teatro do Paiol (Praça Guido Viaro, s/nº)

Ingressos: R$ 10 e R$ 5

Carnaval em Curitiba: Desfile de escolas de samba faz a festa de foliões na Marechal Deodoro

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(Fotos: Lucilia Guimarães/SMCS)

  Os foliões lotaram a Rua Marechal Deodoro na noite deste sábado (2) para assistir ao desfile das escolas de samba do grupo especial, o ponto alto da programação do Carnaval 2019 promovido pela Prefeitura de Curitiba. Milhares de pessoas ocuparam as arquibancadas e circularam pelo eixo de animação, entre a Rua Barão do Rio Branco e a Avenida Marechal Floriano Peixoto.

O desfile foi aberto com três blocos tradicionais: o Afoxé Aiyé Layó, que reuniu integrantes de terreiros de umbanda e candomblé, para fazer o ritual de “purificação” da avenida do carnaval; o Unidos de Judá, bloco evangélico que também teve a missão de trazer energia positiva para o desfile, transmitindo mensagens de paz e harmonia; e o Rancho das Flores, que mostrou a irreverência e a vitalidade de uma legião de idosos, que brincou e sambou ao som da marchinha em homenagem à poetisa Helena Kolody.

Na plateia não faltou animação. Um grupo de estrangeiros chegou cedo para ocupar as arquibancadas. “A maioria aqui nunca viu um desfile de carnaval. Estávamos ansiosos para vir”, disse a estudante paraguaia Miriam Nogueira.  Junto com ela estava a turma de estudantes de mestrado e doutorado da UFPR e da UTFPR vindos do México, Colômbia, Peru, Equador e Venezuela.

O casal Laura Federici e Bruno Jorge, estudantes universitários, moram no centro da cidade e nunca tinham visto o desfile. “Não sabia que era tão organizado”, comentou Laura. Ela disse ter ficado surpresa com a produção e segurança da festa. “É bem legal”, constatou.

Festa do samba encanta a plateia

As escolas de samba entraram na passarela por volta das 20h30. A primeira a desfilar foi a Enamorados do Samba, a mais jovem entre as agremiações carnavalescas da capital. A escola estreou no carnaval do ano passado já com grande número de componentes e encantou a plateia. Este ano repetiu a dose levando para a avenida o enredo “Enamorados é pura energia”, com a proposta de mostrar que a vida é fruto da fusão da energia da natureza com a força da fé.

A Leões da Mocidade veio na sequência, com uma homenagem ao músico Waltel Branco, que morreu no ano passado aos 89 anos. O enredo “Partituras em preto e branco, no prelúdio erudito e popular de Waltel” exalta a trajetória do artista paranaense que se tornou um dos músicos mais influentes dentro e fora do Brasil. “Não exaltamos só a sua biografia, mas desfilaremos pelos caminhos da musicalidade de Waltel. Iremos contemplar o público com seus acordes e notas musicais e todos os elementos que consagram a sua trajetória fabulosa”, anunciou o carnavalesco Fábio Bento.

Magia

A Escola de Samba Imperatriz da Liberdade convidou o público para conhecer os mistérios e magias que constituem a religiosidade africana. Com o enredo “Ogum”, a Imperatriz apresentou os deuses do povo africano, trazidos pelos escravos e que hoje são cultuados nos terreiros de candomblé, com muita devoção, música, dança, cor e movimento.

“Cana, mé, branquinha, quero ver perder a linha na danada da cachaça” foi o tema apresentado pela Escola de Samba Acadêmicos da Realeza. O samba, as fantasias e alegorias contaram a história da centenária bebida destilada da cana-de-açúcar, um símbolo da cultura brasileira que vem dos tempos do Brasil Colonial.

A Mocidade Azul, tetracampeã do carnaval curitibano, foi a última escola a entrar na avenida, com o enredo “Carnaval é Ubuntu”, uma referência à “Mãe África”, berço da humanidade. Ubuntu significa coletividade, comunidade, generosidade, e a escola procurou mostrar que o carnaval é um exemplo desse espírito “ubuntu” no mundo ocidental.

“Numa época de grandes manifestações, onde grupos se vestem de diversas cores e símbolos para defender e lutar por suas causas, a Mocidade Azul se veste de África para defender e propagar essa linda filosofia”, disse o carnavalesco da escola, Ric Garanhani.

” O Carnaval de Curitiba se supera a cada ano. As escolas surpreendem com a sua produção de alegorias, fantasias e enredos. O Rancho da Flores trouxe muita alegria com uma homenagem a Helena Kolody e belas fantasias”, disse a presidente da FCC, Ana Cristina Castro.

O desfile do grupo especial terminou por volta das 2h da madrugada.

Homenagem

Antes da entrada das escolas, a Prefeitura de Curitiba e a Fundação Cultural de Curitiba prestaram homenagens ao carnavalesco Glauco Souza Lobo e ao locutor oficial do carnaval curitibano João Mário Istrisoski, que faleceram este ano. A presidente da FCC, Ana Cristina de Castro, entregou a placa de homenagem à esposa de João Mário, Adriana, e à esposa de Glauco Souza Lobo, Maria Eduarda (Dudu Souza Lobo). As homenagens também foram entregues ao filho e filhas de João Mário (João Mateus, Anelise e Andressa) pelo diretor de Ação Cultural da FCC, Beto Lanza, pelo presidente da Comissão de Carnaval, Jaciel Teixeira, e por Luzia Simplício da Silva, membro da Comissão do Carnaval.

Domingo é dia do grupo de acesso

Neste domingo (3/2), será a vez das escolas do grupo de acesso. A festa começa às 18h com a apresentação da escola de samba mirim “Sambistas do Amanhã”, seguida dos blocos Fui Pará, Fogosa, Púrpura e Boêmios e Madames. As escolas entram na avenida por volta das 21h30. Serão quatro: Unidos de Pinhais, Império Real de Colombo, Internautas e Embaixadores da Alegria.

Para receber os foliões e garantir um carnaval seguro, a Fundação Cultural de Curitiba cuidou da infraestrutura. Além da montagem de arquibancadas e dos equipamentos de som e iluminação, foram instalados 120 banheiros químicos, barracas de alimentação, tenda para atendimento médico de emergência e três ambulâncias. O esquema de segurança contou com efetivos da Polícia Militar, Polícia Civil, Guarda Municipal e equipe de segurança privada.

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Carnaval em Curitiba: Desfile de escolas de samba faz a festa de foliões na Marechal Deodoro

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(Fotos: Lucilia Guimarães/SMCS)

  Os foliões lotaram a Rua Marechal Deodoro na noite deste sábado (2) para assistir ao desfile das escolas de samba do grupo especial, o ponto alto da programação do Carnaval 2019 promovido pela Prefeitura de Curitiba. Milhares de pessoas ocuparam as arquibancadas e circularam pelo eixo de animação, entre a Rua Barão do Rio Branco e a Avenida Marechal Floriano Peixoto.

O desfile foi aberto com três blocos tradicionais: o Afoxé Aiyé Layó, que reuniu integrantes de terreiros de umbanda e candomblé, para fazer o ritual de “purificação” da avenida do carnaval; o Unidos de Judá, bloco evangélico que também teve a missão de trazer energia positiva para o desfile, transmitindo mensagens de paz e harmonia; e o Rancho das Flores, que mostrou a irreverência e a vitalidade de uma legião de idosos, que brincou e sambou ao som da marchinha em homenagem à poetisa Helena Kolody.

Na plateia não faltou animação. Um grupo de estrangeiros chegou cedo para ocupar as arquibancadas. “A maioria aqui nunca viu um desfile de carnaval. Estávamos ansiosos para vir”, disse a estudante paraguaia Miriam Nogueira.  Junto com ela estava a turma de estudantes de mestrado e doutorado da UFPR e da UTFPR vindos do México, Colômbia, Peru, Equador e Venezuela.

O casal Laura Federici e Bruno Jorge, estudantes universitários, moram no centro da cidade e nunca tinham visto o desfile. “Não sabia que era tão organizado”, comentou Laura. Ela disse ter ficado surpresa com a produção e segurança da festa. “É bem legal”, constatou.

Festa do samba encanta a plateia

As escolas de samba entraram na passarela por volta das 20h30. A primeira a desfilar foi a Enamorados do Samba, a mais jovem entre as agremiações carnavalescas da capital. A escola estreou no carnaval do ano passado já com grande número de componentes e encantou a plateia. Este ano repetiu a dose levando para a avenida o enredo “Enamorados é pura energia”, com a proposta de mostrar que a vida é fruto da fusão da energia da natureza com a força da fé.

A Leões da Mocidade veio na sequência, com uma homenagem ao músico Waltel Branco, que morreu no ano passado aos 89 anos. O enredo “Partituras em preto e branco, no prelúdio erudito e popular de Waltel” exalta a trajetória do artista paranaense que se tornou um dos músicos mais influentes dentro e fora do Brasil. “Não exaltamos só a sua biografia, mas desfilaremos pelos caminhos da musicalidade de Waltel. Iremos contemplar o público com seus acordes e notas musicais e todos os elementos que consagram a sua trajetória fabulosa”, anunciou o carnavalesco Fábio Bento.

Magia

A Escola de Samba Imperatriz da Liberdade convidou o público para conhecer os mistérios e magias que constituem a religiosidade africana. Com o enredo “Ogum”, a Imperatriz apresentou os deuses do povo africano, trazidos pelos escravos e que hoje são cultuados nos terreiros de candomblé, com muita devoção, música, dança, cor e movimento.

“Cana, mé, branquinha, quero ver perder a linha na danada da cachaça” foi o tema apresentado pela Escola de Samba Acadêmicos da Realeza. O samba, as fantasias e alegorias contaram a história da centenária bebida destilada da cana-de-açúcar, um símbolo da cultura brasileira que vem dos tempos do Brasil Colonial.

A Mocidade Azul, tetracampeã do carnaval curitibano, foi a última escola a entrar na avenida, com o enredo “Carnaval é Ubuntu”, uma referência à “Mãe África”, berço da humanidade. Ubuntu significa coletividade, comunidade, generosidade, e a escola procurou mostrar que o carnaval é um exemplo desse espírito “ubuntu” no mundo ocidental.

“Numa época de grandes manifestações, onde grupos se vestem de diversas cores e símbolos para defender e lutar por suas causas, a Mocidade Azul se veste de África para defender e propagar essa linda filosofia”, disse o carnavalesco da escola, Ric Garanhani.

” O Carnaval de Curitiba se supera a cada ano. As escolas surpreendem com a sua produção de alegorias, fantasias e enredos. O Rancho da Flores trouxe muita alegria com uma homenagem a Helena Kolody e belas fantasias”, disse a presidente da FCC, Ana Cristina Castro.

O desfile do grupo especial terminou por volta das 2h da madrugada.

Homenagem

Antes da entrada das escolas, a Prefeitura de Curitiba e a Fundação Cultural de Curitiba prestaram homenagens ao carnavalesco Glauco Souza Lobo e ao locutor oficial do carnaval curitibano João Mário Istrisoski, que faleceram este ano. A presidente da FCC, Ana Cristina de Castro, entregou a placa de homenagem à esposa de João Mário, Adriana, e à esposa de Glauco Souza Lobo, Maria Eduarda (Dudu Souza Lobo). As homenagens também foram entregues ao filho e filhas de João Mário (João Mateus, Anelise e Andressa) pelo diretor de Ação Cultural da FCC, Beto Lanza, pelo presidente da Comissão de Carnaval, Jaciel Teixeira, e por Luzia Simplício da Silva, membro da Comissão do Carnaval.

Domingo é dia do grupo de acesso

Neste domingo (3/2), será a vez das escolas do grupo de acesso. A festa começa às 18h com a apresentação da escola de samba mirim “Sambistas do Amanhã”, seguida dos blocos Fui Pará, Fogosa, Púrpura e Boêmios e Madames. As escolas entram na avenida por volta das 21h30. Serão quatro: Unidos de Pinhais, Império Real de Colombo, Internautas e Embaixadores da Alegria.

Para receber os foliões e garantir um carnaval seguro, a Fundação Cultural de Curitiba cuidou da infraestrutura. Além da montagem de arquibancadas e dos equipamentos de som e iluminação, foram instalados 120 banheiros químicos, barracas de alimentação, tenda para atendimento médico de emergência e três ambulâncias. O esquema de segurança contou com efetivos da Polícia Militar, Polícia Civil, Guarda Municipal e equipe de segurança privada.

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Videopoema de Josely Vianna Baptista. Criação coletiva de Josely Vianna Baptista, Yasmin Thayná, Waltel Branco, Guillermo Sequera e Francisco Faria.

Inspirado nas migrações proféticas em busca da “Terra sem Mal” ("yvy marã’ey") e pontuado pela menção – em "Coix lacryma" – ao etnocídio, aqui particularmente dos Guarani, o videopoema de Josely Vianna Baptista traz um eco da reciprocidade do "jopói" guarani – as mãos abertas que doam – e sugere a visão de uma natureza sem fronteiras e de uma cultura permeável a essa natureza. Multidisciplinar e plurilíngue, coerente com o percurso poético-político de Josely – que sempre teve em mira uma "contraconquista" das trocas culturais –, o trabalho, com roteiro de Josely e Francisco Faria, é o resultado do enlace de sua poesia com a videoarte de Yasmin Thayná, a música de Waltel Branco, a arte visual de Francisco Faria, o trabalho etnográfico de Mito Sequera, a direção musical de Pedro Jerônimo Vaz de Faria e Kito Pereira e as traduções e leituras de Chris Daniels (inglês), Bogado Cristino (guarani) e Reynaldo Jiménez (espanhol), além de sua própria voz e da voz da xamã Nãnde Chy, Ceferina Martínez, e do pajé Ramói Guazu.

Confira a programação desta quarta da Oficina de Música

Trio Julio – Espetáculo “Minha Felicidade” Horário – 12h30 Local – Teatro da CAIXA Preço – 30 e 15 O Trio formado pelos irmãos Magno Júlio (percussão) e os gêmeos: Marlon Júlio (violão 7 cordas) e Maycon Júlio (bandolim), interpretam músicas autorais e de grandes compositores da música instrumental brasileira, com arranjos e adaptações próprias. Os irmãos fazem um passeio por diversos gêneros musicais como choro, frevo, baião e maxixe. Além de apresentarem músicas do primeiro álbum chamado “Minha Felicidade”, o repertório também contará com composições de Pixinguinha, Jacob do bandolim, Moacir Santos, Cristóvão Bastos, entre outros. Triaton na Jazztrônica Horário – 13h Local  – Praça da Capela Santa Maria Preço – Gratuito

Triaton é formada por Mário Conde (violão tenor),Vinícius Chamorro (violão7) e Endrigo Bettega (percussão)  

Oficina A Versatilidade Do Cuscuz Brasileiro – Com A Chef Gabriela Vilar

Horário – 14h30 Local – Praça da Capela Santa Maria Preço – Gratuito 60 vagas Inscrições no site da Oficina Nesta oficina, a Chef Gabriela Vilar vai preparar um delicioso cuscuz, enquanto explica todos os benefícios deste alimento, e as diferentes maneiras possíveis de prepará-lo. Também vai falar sobre as vantagens de se ter uma alimentação mais saudável e natural, respeitando a natureza e preservando o Meio Ambiente. Ela é chef  do Restaurante Quintana, que tem como filosofia o respeito a natureza, a terra, a água, o fogo  e o vento. Priorizam alimentos orgânicos e produtores locais. Coletam água da chuva, e com ela regam – compostam, reciclam e cultivam abelhas nativas. Paraíso Perdido Horário – 16h

Local – Cinemateca De Curitiba Preço -$ 10 e $ 5

Elenco: Lee Taylor, Jaloo, Júlio Andrade. Paraíso Perdido é um clube noturno gerenciado por José (Erasmo Carlos) e movimentado por apresentações musicais de seus herdeiros. O policial Odair se aproxima da família ao ser contratado para fazer a segurança do jovem talento Ímã, neto de José e alvo frequente de homofóbicos, e aos poucos o laço entre o agente e o clã de artistas românticos vai se revelando mais e mais forte – com nós surpreendentes. Direção: Monique Gardenberg Roda De Música Caipira Com Oswaldo Rios E Júnior Bier Horário – 18h30 Local  – Praça Iguaçu – Memorial de Curitiba Preço – Gratuito O cantor e violonista Oswaldo Rios e o violeiro Júnior Bier recebem convidados para juntos cantarem canções tradicionais do repertório da nossa Música Caipira Choro Das 3 – Espetáculo “Viajantes” Horário – 19h Local -Teatro do Paiol Preço $ 30 e 15 www.aloingressos.com.br

Choro das 3 é um conjunto instrumental brasileiro, com mais de 16 anos de carreira e 9 cds lançados, que coleciona prêmios e turnês internacionais. O grupo é formado por uma família do interior de São Paulo que pesquisa e insere outros gêneros musicais em suas composições, muitas vezes pautadas no choro brasileiro. Com influências de gafieira, jazz, música erudita, klézmer, forró, chamamé, musette e muito mais, o Choro das 3 se dedica a gravar e apresentar obras inéditas originais e de amigos, trazendo o choro para o sec. XXI e mostrando toda a versatilidade e vivacidade do choro aliado a outros estilos.

Bia Goes – Vocal, Gian Correa – Violão 7 Horário – 19h Local – USHUAIA BAR – R. Paulo Gorski 826 – (41) 99199-5114 Preço -Entrada $ 20, alunos pagam $10

  Gerson Bientinez – Violão, Jane Mara – Voz Horário – 19h30 Local – Volken Pub – R. Fernando Simas 27 – (41) 3022-3377 Preço – Entrada $ 10 Daniel Migliavacca Quarteto – Espetáculo “Alma Lúdica” Horário – 19h30 Local – Reservatório Alto São Francisco Preço – Gratuito

O compositor e bandolinista Daniel Migliavacca lança seu quinto CD “Alma Lúdica” acompanhado do seu Quarteto que é formado pelos virtuoses músicos: Glauco Solter (baixo), Gustavo Moro (violão 7 cordas) e Luis Rolim (bateria). O álbum produzido por Arnaldo DeSouteiro em janeiro de 2018, apresenta uma mistura de influências do bandolinista tendo o choro como o principal universo estético e passeando por diversos ritmos brasileiros sempre com arranjos próprios e muitos improvisos. Aos 34 anos, Daniel atua como solista, arranjador, compositor, acompanhador, diretor e produtor musical, passando pela música brasileira, jazz, música erudita e contemporânea. Música De Câmara Horário – 20h Local – Capela Santa Maria Preço – $ 30 e 15 www.aloingressos.com.br Programa – Ludwig van Beethoven – Primavera – violino – Carmelo de Los Santos e piano – Jean Louis Steuerman, Johannes Brahms – Sonata nº 1 Op. 38 para violoncelo e piano – violoncelo – Massimo Macri e piano – Olga Kiun Forró Pé De Serra Com Bombaião Horário -20h Local – Canô Restô Bar – Rua Mateus Leme 787- (41) 3085-9148 Preço – $ 15, alunos pagam $ 10 Nelson Faria – Guitarra E Fábio Hess Trio Horário – 21h Local – Dizzy Café Concerto – R. 13 de Maio 894 – (41) 3527-5060 Preço – entrada $ 20, alunos pagam $10 Noite Dos Professores Horário – 21h Local – Teatro da Reitoria da UFPR Preço – $ 30 e 15 www.aloingressos.com.br Neste concerto, os professores da 36ª Oficina de Música se reúnem para homenagear Waltel Branco, que no ano de 2018 nos deixou deste plano físico aos 89 anos. No repertório, composições do nosso querido Maestro além de obras da Música Brasileira. ATENÇÃO – VIVÊNCIAS E CONVIVÊNCIAS. Maiores de 60 anos pertencentes ao programa +60 Vivências e Convivências da FCC e  também os PcD (Pessoas com Deficiência) terão gratuitade garantida total nos espetáculos, concertos e shows, até o limite de 10% da ocupação, nos auditórios Teatro Guaira, Guairinha e Reitoria. Os interessados deverão identificar se na entrada do concerto. Maiores informações com o projeto Vivências e Convivências da FCC. Tel:  (41) 3323 6653 / 3321 2849 Afrosambas À Vontade Horário – 22h Local – Ornitorrinco – R Benjamin Constant 400 – (41) 3121-2334 Preço – Entrada $ 10 O afrosambas traz Bruna Luchesi, voz, Rodrigo Marques no baixo e Luis Rolim na bateria

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