Tumgik
#sp462
thejoniest · 3 years
Photo
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
DAY 59 @ 18 SP462, Umbria — 3.5 km of outdoor walking
0 notes
simidress · 5 years
Photo
Tumblr media
Gorgeous Red Beaded Sequins Mermaid Off-the-shoulder Long Prom Dresses, SP462
0 notes
tira-o-somdessa-tv · 8 years
Photo
Tumblr media
#sp4you #splovers #sp462 (em Nove De Julho)
0 notes
vernieriandre · 8 years
Photo
Tumblr media
as luzes mal acesas. distâncias que catalisam pensamentos. suas vozes grandes e sozinhas procuram no seu escuro algum tipo de alento. milhares de olás e despedidas. das famílias mal construídas. dos sem-teto com/paixão. pessoas brilho. não é só mais carro e encanamento na cidade-solução. é alívio e fumaça de cigarro. é descoberta e caminho. é mais do que amor. são paulo, para você, o meu coração #splovers #sp462 #❤️ (em Luz - São Paulo)
0 notes
inspirasp-blog · 8 years
Photo
Tumblr media
Amor na cidade cinza
Voluntários trabalham a serviço do amor aos animais abandonados em São Paulo
por Gláucia Serinhano
Entre os arranha-céus e trânsito caótico de São Paulo, demonstrações de afeto com os animais abandonados pelas ruas são percebidas na frieza de Sampa. O trabalho de muitas pessoas e instituições é dar mais uma chance de vida àqueles que desconhecem o significado de carinho e alegria.  Muitos animais são deixados pelos donos nas mãos do destino, passando fome e, principalmente, sem um lar para viver. Essas pessoas têm uma relação de amor com os animais e a cidade onde vivem, tentando sempre ajudar a quem precisa. Dessa forma, inúmeras ONGs trabalham para salvar os cães e gatos da realidade cruel das ruas. Voluntários saem em busca de animais abandonados pela cidade para lhes oferecerem abrigo. Vários locais são disponibilizados para amparar esses bichos, dando-lhes socorro médico e uma boa alimentação. Esses locais funcionam com apenas um propósito: amor aos animais. Eles sobrevivem através de doações, não têm fins lucrativos e não recebem nenhum tipo de financiamento ou ajuda governamental. Os abrigos são temporários. O grande objetivo é cuidar desses bichinhos para prepará-los para a adoção. O trabalho e esforço desses “anjos humanos” são muito grandes. Eles dedicam grande parte de suas vidas para tratar desses cães e gatos, e muitas vezes, acabam levando-os para dentro de suas próprias casas. Gabriela, voluntária da ONG UIPA SP (União Internacional Protetora dos Animais), a ONG mais antiga da cidade, diz que os animais esperam meses dentro do abrigo, e que se não fosse pela ajuda das pessoas, nenhum deles sobreviveria. “A Ong funciona na base de doações, não temos nenhuma ajuda da prefeitura ou governo. E os gastos são muitos. São produtos, alimentos, jornais. Tudo para o cuidado dos cães e gatos”. Muitos animais chegam nessas Ongs assustados e doentes, vítimas de maus tratos e da contaminação do ambiente poluído das ruas. Eles passam por um tratamento com acompanhamento veterinário, para depois poderem ir para a adoção. E, felizmente, muitas pessoas, assim como os voluntários, se sensibilizam e levam esses animais para casa, dando a eles uma chance de iniciar uma nova vida. Deise Hattum, professora de piano, é uma dessas pessoas que enche de esperança o coração de milhares de cães e gatos. Ela, desde criança, tem uma relação de amor com os animais, são vários animais adotados até hoje, entre cães e gatos. Deise sempre incentivou seus filhos a cuidarem e zelarem pela vida dos bichinhos. “Minha relação com os animais é de respeito. Aprendo coisas da vida com eles, o amor incondicional principalmente. Sou contra comercializar animais, pois levo a vida muito à sério. Aqui em casa todos adoram bichinhos e procuro alertá-los sobre ter alguém sob sua guarda, a responsabilidade que isso traz, os deveres e cuidados com a limpeza e alimentação, passeios, brincadeiras e o tempo para toda essa dedicação. Eu digo que quem é capaz de cuidar bem de um animal  é capaz de cuidar da própria vida, ter família e conquistar amigos...é alguém que se ama, capaz de ser feliz!”. Assim como Deise, muitos ao redor de São Paulo tentam, mesmo com a correria do dia a dia, salvar vidas e compartilhar um pouco de seu carinho com essas criaturas que tanto precisam. Amar os animais é ter compaixão por todos os seres vivos. É demonstrar respeito pela natureza e o ambiente que vive. Pessoas como os voluntários de Ongs trabalham a serviço do amor e da compaixão. Atitudes como essas mostram que esses cidadãos amam a cidade onde vivem e querem transformá-la num lugar melhor de se viver para todos, inclusive para os nossos amigos de quatro patas.
2 notes · View notes
cloviscasemiro-blog · 8 years
Photo
Tumblr media
#ilovedogs #ciencias #cataventocultural #arquiteturasp #sparchitecture #sao_paulo #saopaulo_originals #spforyou #sp462 #sp4you (em Catavento Cultural)
0 notes
thejoniest · 3 years
Photo
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
DAY 58 @ SP462, Umbria — 5,449 steps (4.4 km) of indoor walking
0 notes
Photo
Tumblr media
A cidade cinza as vezes se enche de cor. #tbt #paulista #sampa #sp462 #paulistaaberta
0 notes
alansousa · 8 years
Photo
Tumblr media
Na volta pra casa, a antena global é parte do meu caminho. Ao cair da noite, o show de luzes acompanha a movimentação frenética dos carros e pessoas ao redor em uma sintonia alucinante. Assim, projetamos os nossos caminhos após mais um longo dia. A gente se vê por aí. #saopaulo #sp #sp462 #globo #globosp
0 notes
dirtonmynose · 8 years
Video
magisto take 02 - aniversário de são paulo #sp462
0 notes
inspirasp-blog · 8 years
Photo
Tumblr media
O CEU da cidade do sol
Instituição inaugurada em 2014 constitui importante centro de convivência e educação na maior favela do estado de São Paulo
Por Gabriela Freitas
Os pontos finais no terminal Sacomã, dentro da estação que leva o mesmo nome, parecem cheios demais para uma habitual tarde de sábado. Embora o local tenha o teto coberto, isso não parece ser o suficiente para que as pessoas possam se refugiar do calor intenso que faz nesse final de semana, 19 de fevereiro. Em posição de fila indiana, alguns se abanam com os flyers dos novos apartamentos recém-inaugurados ali perto enquanto outros apenas mexem em seus aparelhos celulares. A estação situada na linha verde fica próxima à maior favela do estado de São Paulo, sua construção foi um marco importante na vida de seus moradores. Heliópolis, que virou Cidade Nova Heliópolis ao adquirir caráter de bairro, tem como marca fundamental um forte entusiasmo cultural. De orquestra à uma rádio comunitária, ela representa um importante berço de manifestações artísticas, entre suas mais recentes conquistas encontra-se o CEU Heliópolis Profa. Arlete Persoli, inaugurado em 29 de abril de 2014. O ônibus Arapua, de número 5031-10, chega após alguns minutos. Pouco a pouco as pessoas que esperavam ansiosamente vão entrando e se ajeitando. Rapidamente Heliópolis vai ganhando cor, mas não aquela vista nos filmes que passam nas favelas Cariocas. A Cidade do Sol, como é conhecida pela sua etimologia, não é feita só de tijolinho laranjas. São comércios, casas de alvenaria, sobrados, predinhos e barracos. Botecos, bares e praças. Cores, diversas delas, que pintam e iluminam a Periferia. Seus muros grafitados pulsam a resistência que grita anunciando: Heliópolis transpira arte. Apenas vinte minutos se passam até o ponto 2282 da Estrada das lágrimas, logo em frente está o CEU. Com objetivo desenvolver a comunidade por meio da educação, da cultura e do esporte, desde sua inauguração ele têm se tornando um importante ponto de convivência e expressão pra população. Segundo Marília De Santis, gestora do centro, ele é mais uma conquista de seus moradores. “O movimento que deu origem ao projeto iniciou-se a partir da articulação entre a EMEF Presidente Campos Salles e a UNAS (União de Núcleos e Associações dos Moradores de Heliópolis).” O ambiente é amplo e colorido, cercado pela junção do concreto bruto com a mistura dos designs e da natureza que aparece em grande parte do espaço. Composto por 10 edifícios com formas de construção arredondadas e ovais que fogem do tradicional, as estruturas criadas numa parceria com o arquiteto Ruy Ohtake, representam com louvor o espirito inovador do bairro que é pioneiro em muitas propostas de urbanização. Em frente à quadra aberta, onde alguns garotos jogam bola, pai e filha conversam sobre papos banais, estão ali, assim como muitos, somente para usar a internet disponível com o Wi-fi livre, um dos tantos benefícios do local. Pedro Luiz de 12 anos não mora no Heliópolis, mas foi lá pela primeira vez passar o dia na casa de João Felipe, seu amigo da escola. Enquanto espera sua vez no jogo, afirma que está adorando o passeio “é diferente de brincar lá no meu prédio. Aqui tem mais coisa e mais pessoas pra brincar, eu to achando bem legal e grande”. Ao seu lado está João, que conta que costuma ir pra lá sozinho ou com o irmão mais velho “minha mãe fica tranquila quando a gente tá aqui, tem bastante coisa pra fazer e é mais seguro que na rua”. Em seguida outro rapaz grita da quadra e os dois correm pra jogar uma boa e velha partida de pelada, tradição na comunidade com o time de várzea  Ratatá FC. Do outro lado do espaço, crianças brincam dentro da piscina aos olhos atentos do salva-vidas e de duas mulheres mais velhas; no parquinho duas meninas com não mais de oito anos correm em volta do trepa-trepa, não há familiar por perto. Logo na praça em frente, uma mãe observa cuidadosamente os filhos andarem de bicicleta. O CEU é um lugar contraditório, se por um lado nele a ligação familiar é estreitada, por outro, autonomia é a palavra que melhor retrata a interação do público com o local. Jovens de diferentes idades percorrem sozinhos suas dependências, fazem um amigo aqui, outro ali, e brincam como se lá fosse o quintal de suas casas. E é. “Heliópolis é uma comunidade reconhecidamente articulada e por aqui acontecem muitos projetos sociais. O CEU é uma política pública conquistada por essa comunidade. Tal conquista contou com a participação de muitos moradores, e todo esse processo significou muito para suas vidas” diz Marília. Os moradores demonstram uma forte ligação com o bairro, sabem de seus problemas e trabalham conjuntamente para melhora-o. Angela Beatriz é uma dessas pessoas tocadas pelo projeto, ela participa das atividades do CEU que a ajudam tanto profissionalmente quanto pra se distrair. É lá que ela e os irmãos vão aos fins de semana passear com a mãe. A menina de 17 anos que sorri o tempo inteiro e está com o longo cabelo molhado porque saiu ainda a pouco da piscina, conta que lá ela também pratica capoeira, esporte que teve de parar quando mudou-se de colégio porque o antigo quase não tinha aula e só conseguiu voltar a praticar quando o CÉU inaugurou, já seu irmão luta judô e sua irmã faz ballet. “Sempre estamos por aqui fazendo alguma atividade, porque lá dentro da favela também não tem muitas coisas desse tipo pra gente se enturmar e aqui é mais seguro” completa. O CEU não trabalha paralelamente com a comunidade, ela trabalha junto dela, o Heliópolis é recheado de atores sociais, projetos e propostas que surgem frequentemente no âmbito educacional e cultural, não é à toa que é tido como o Bairro Educador. Marília explica que eles acreditam que “os processos de formação e de fruição devem ser organizados em parceria com os indivíduos e com os coletivos já constituídos no território, para que novos artistas sejam formados e para que a população em geral possa ter acesso aos bens culturais”. Caminhando um pouco mais pra baixo, sentido contrário a entrada do CEU, encontra-se uma pequena praça com aparelhos de ginástica, localizada logo em frente a ETEC. Embora o sol ainda esteja forte, um grupo de senhoras se revezam entre uma conversa, um gole d’água e um exercício. Dona Isadora Almeida, de 67 anos e cabelos brancos como arroz, chegou ao Heliópolis assim que veio de Ourinhos atrás de uma vida melhor, sempre morou no bairro, conta que vivenciou o seu desenvolvimento, da chegada do saneamento básico a transformação das vielas de terra batida em concreto. No CEU ela gosta de participar das aulas de hidroginástica e vôlei, diz que fez muitas amizades desde que começou a frequentar o espaço “e até um namorado” completa animada. “Sou aposentada, então venho bastante e vejo muita gente da minha idade, além dos jovens né?!”. Lá ela também está aprendendo a usar o computador, já aprendeu a acessar o facebook e tem pretensão de estar em todas as redes sociais. “Minha neta não gosta que eu fique mandando coisas pra ela por lá. Eu acho engraçadinho”. Em relação aos jovens, Isadora fala sobre a importância do CEU, assim como dos tantos outros projetos sociais existentes pelos seus quase um milhão de metros quadrados “é legal ver a criançada brincando e aprendendo e os jovens também. Muitos poderiam estar envolvidos com drogas e no mundo do crime, mas estão logo ali jogando bola ou na piscina. Além de ter oportunidade de estudo para as crianças, né? O que é prioridade”. Segundo Marília, para Heliópolis o CÉU significa uma conquista e a possibilidade de acesso aos mais diversos direitos sociais e culturais, para o CÉU, o Heliópolis representa o elemento principal da instituição, “A memória do bairro compõe o tecido da educação que desenvolvemos por aqui”.
0 notes