2, 4 and 5 for you Onegin WIP? :)

Ah! The Onegin fic. The fic I thought would never get written and now just has one more chapter left to draft, I hope.

2. How did you get the idea to write this?

It’s funny, but for a couple years, Onegin/Lensky was my nodding off for an afternoon nap daydream. It was literally porn without plot at first, but parts of a story slowly emerged. The inspiration, of course, was Mariusz and Piotr.

4. Is there anything in the fic you’re unsure about including?

Actually, there was soooooooo much I was unsure about including until I started writing and through that process finally realized what I didn’t want to keep. (Sorry Tatiana fans—after being unsure for ages whether or not to include genuine relationships between Onegin/Tatiana and Lensky/Olga, I chose not to.)

5. Is there any scene you’re excited about writing?

There’s a blowjob early on that I was really excited to write. It’s pretty good right now, but I might tinker with it some more before I post it. It was always the scene I saw most vividly, and those can often be the scenes that then look most underwhelming on the page, so I might see if I can’t spice it up some.

Thanks so much for the ask!

the fact that my current hyperfixation is OPERA … I’m so boring

#ElEscenarioDelMundo

🗣 The Metropolitan Opera, presenta:

🎼 Ópera: «Carmen» 🎭

✍️ Compositor: Georges Bizet (Francia)

💥 Argumento: En la ciudad de Sevilla, la atractiva gitana Carmen, una mujer segura de sí misma, tienen muchos admiradores, encuentra en el soldado don José a un hombre que se enamora de forma irremediable de ella, pero que también la limita con su amor. En conflicto entre su libertad y este amor, se decide por la libertad, con consecuencias mortales.

👥 Elenco: Aigul Akhmetshina (mezzosoprano), Piotr Beczała (tenor), Angel Blue (soprano) y Kyle Ketelsen (bajo barítono)

🎻 Orquesta: Coro y Orquesta MET (Estados Unidos)

📢 Dirección: Daniele Rustioni (Italia)

📅 Año: 2023

📽 Proyección:

📆 Sábado 27 de Enero

🕐 1:00pm.

��️ Duración: 180 minutos

🎦Cine Movie Time Premium (calle Las Palmeras 343, Urbanización Orrantia - San Isidro)

🎟️ Entrada: S/.100

🖱 Reservas: https://movietime.com.pe/peliculas/2490

📻 Auspicia: Radio Filarmonia 102.7 FM

25 DE MARÇO DE 2023 : VINTE DIAS DEPOIS NA GULBENKIAN O LOHENGRIN TRANSMITIDO DO MET COM O CONSOLO DA COMPANHIA DO MIGUEL QUE INCLUIU CONVITE PARA JANTAR . OCASIÃO PARA ESCAVAR AS MEMÓRIAS DE TRÊS GRANDES PRODUÇÕES QUE VIVI COM A MARIA ZAZA ….: neste regresso doloroso a uma vida “normal” ontem Wagner fez-me enfrentar o ambiente das transmissões do MET na Gulbenkian . Fui consolado pela companhia do meu irmão Miguel . Ofereci-lhe espumante no intervalo e ele um convite para jantar .!O meu entusiasmo pela produção don Met foi muito menor do que a da maioria destes fiéis assinantes das “óperas das amígdalas”e francamente inferior às três produções de topo que tive a felicidade de viver com a Zica sentada a meu lado - Bayreuth 2019, la Monnaie 2018 e Berlim 2008 .

O director François Girard, já encenou Wagner duas vezes antes no Met: um belo "Parsifal" distópico, em 2013, e um "Holandês Voador" em 2020. Neste "Lohengrin" a estética pode ser descrita como "Fantasia Europeia da Netflix". Na sequência de um aparente desastre astronómico - a lua explode no clímax do prelúdio - as pessoas de Brabant são amontoadas numa espécie de cisterna gigante. A maioria está vestida com vestes vagamente medievais, com capas vermelhas e verdes. O desafio desta ópera é racionalizar a sua premissa sádica: Lohengrin defendeu a donzela Elsa com a condição de nunca perguntar quem ele é. A direcção perde para o Lohengrin “ electricista “ de Yuval Sharon e o elenco é inferior A soprano Tamara Wilson, como Elsa, não se compara a Anja Harteros . Christina Goerke, como Ortrud,não me fascina como Elena Prankatova . Günther Groissböck foi um monótono rei Heinrich, Evgeny Nikitin um Telramund com pouca potência . Yannick Nézet-Séguin ritmou a actuação de forma inteligente, mas deixou a orquestra brilhar demasiado alto. Mas tudo isso , não importa. por causa da interpretação de Piotr Beczała. Transcrevo aqui o que Alex Ross escreveu no New Yorker “ Once again, no matter. This staging is essential viewing on account of Piotr Beczała’s stupendously secure rendition of the title role. The star Polish tenor also appeared in Sharon’s “Lohengrin,” deploying his glorious voice to memorable dramatic effect; on this outing, the general theatrical vacuum seemed to free him to deliver a purely musical tour de force. Beauty of tone, precision of diction, crispness of attack, nobility of phrasing—nothing was lacking. The Grail Narrative, in Act III, gleamed like the object in question. Was it the words, the music, or the singer? Yes. ”. . O mais importante ainda é o escavar de memórias que começa com o Lohengrin a que assisti com a Zaza sentada a meu lado em 14 de Agosto de 2019 em Bayreuth também com Piotr Beczala como Lohengrin . Depois da recita, como é clássico o grupo do Citculo Wagner foi jantar ao Burgerreuth onde estava também o tenor polaco que tivemos ocasião de felicitar. Ontem o Miguel ofereceu ao irmão um jantar no Gambrinus com gastronomia em nada inferior a do restaurante germânico ! Umas gambas Al ajillo partilhadas e uns filetes de garoupa soberbos . Bem haja pelo apoio dado ao irmão neste tempo horrível .

Importância do ponto (prompter) em uma ópera

Vídeo com trecho da Ópera Carmen - Viena 2022. Regente: Yves Abel. Produção: Calixto Bieito. Com Elīna Garanča, Piotr Beczała.

Piotr Beczała exita, olha pra prompter, o silêncio segue, e a ouvimos gritar "Eh bien", que é o início da fala dele "Eh bien, damnée". Tudo isto em 1 segundo. Se não fosse a prompter para dar continuidade à cena, talvez a Carmen estivesse viva até hoje. :-)

“Ponto” (prompter) é o profissional do teatro responsável por “sussurrar” as falas que devem ser repetidas, em voz alta, pelos atores quando eles esquecem. O prompter é invisível para o público, e pode ser apenas uma pessoa entre os cerca de 250 membros da equipe, mas desempenha um papel importante para evitar que tudo descarrile. Dentro do seu cubículo abafado à beira do palco, é tudo muito simples. Há um suporte de madeira para guardar a partitura, monitores para ver o maestro, uma ventoinha para lidar com o calor, um telefone para ligar para a direção de cena, no caso de o áudio ou o vídeo falharem, e um pequeno teclado eletrônico, convenientemente preso com velcro à lateral da caixa, para ajudar o prompter a indicar o pitch correto – embora raramente seja necessário, uma vez que a maioria das pessoas que fazem este trabalho tem um ouvido e sentido de afinação perfeitos.

O Mundo Secreto do Ponto na Ópera

FLORIAN KRUMPÖCK

CHOPIN

El director y pianista Florian Krumpöck, presentará el disco Chopin en la Sala Manuel de Falla del Palacio Longoria, sede de la SGAE.

El recital de Krumpöck tendrá lugar el 17 de abril. Además de la música de Chopin, el pianista ha querido incorporar al concierto la segunda de las Tres piezas académicas de Ricardo Llorca y algunos números de la suite Iberia de Albéniz.

Consigue el álbum AQUÍ

Florian Krumpöck, pianista, director de orquesta y director de festivales austriaco, eligió las famosas Baladas para piano nº 1-4 de Frédéric Chopin, así como su 2ª Sonata para piano, para su primera grabación con el sello Sony Classical.

El resultado no se corresponde en absoluto con los clichés habituales y permite que surja un mundo sonoro completamente independiente. Libre de cursilerías y manierismos anticuados, se crea una atmósfera que muestra hasta qué punto las melodías de Chopin están influidas por la ópera italiana, especialmente el bel canto.

Sin embargo, nunca se descuidan las voces de acompañamiento: comentan, contrarrestan, apoyan las "líneas vocales". Se utilizaron intencionadamente dos pianos diferentes: un Bösendorfer Imperial lleno y rico en armónicos para el Prélude y las Ballades, y un Bösendorfer 280 más claro y "moderno" para la 2ª Sonata para piano. El propio Krumpöck describe su ideal sonoro de la siguiente manera: "Apasionado, masculino, como decía Rubinstein, eslavo, no francés. Y, sobre todo, ¡nunca sentimental!"

Solista, acompañante de canto, director de orquesta... Florian Krumpöck está presente en todas estas facetas en los escenarios de conciertos de todo el mundo. Tras las sensacionales críticas recibidas en su debut como solista en la Tonhalle de Zúrich con la Orquesta Sinfónica de la Radio de Moscú bajo la dirección de Vladimir Fedoseyev, fue invitado a actuar en Viena, Salzburgo, Múnich y Moscú, entre otros lugares, así como en Israel, EE.UU., China y Corea del Sur.

Los exitosos recitales como solista en festivales internacionales como los de Salzburgo y Bregenz, el Musiksommer Bad Kissingen, el Bachfest Leipzig, el Musikfestspiele Mecklenburg-Vorpommern y el Wiener Klangbogen consolidaron su carrera posterior. Por sugerencia de su mentor, Daniel Barenboim, Florian Krumpöck amplió su repertorio a obras sinfónicas y óperas, y se dedicó cada vez más a la dirección de orquesta. Además de ocupar puestos de director invitado en orquestas como la Orquesta Sinfónica de Jerusalén, la Orquesta de Filadelfia, la Sinfónica de Viena y la Filarmónica Estatal de Nuremberg, acabó ocupando el puesto de director principal de la Filarmónica del Norte de Alemania.

Otros compromisos como director invitado también han llevado a Florian Krumpöck con regularidad a los teatros de ópera de Barcelona, Toulouse o Montpellier, donde ha trabajado con solistas como Angelika Kirchschlager, Michael Schade, Juan Diego Flórez y Piotr Beczała. Desde el verano de 2015, Florian Krumpöck es también director artístico del Kultur.Sommer. Semmering austriaco.

En la primavera de 2024 está prevista una extensa gira por cerca de 30 ciudades europeas con el repertorio de Chopin del debut de Sony. En los países de habla alemana, Krumpöck actuará en la Konzerthaus de Berlín, la Elbphilharmonie de Hamburgo y la Herkulessaal de Múnich, la Tonhalle de Zúrich, la Victoria Halle de Ginebra y la KKL de Lucerna. En Austria, el programa incluye el Mozarteum de Salzburgo, la Stefaniensaal de Graz y el Musikverein de Viena. El 17 de mayo, Florian Krumpöck debutará en el Carnegie Hall de Nueva York continuando con su gira de presentación.

FLORIAN KRUMPÖCK

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EL MET AL CINEMA 2022/2023: LOHENGRIN (BECZALA, WILSON, GOERKE, NIKITIN, GROISSBÖCK; NÉZET-SÉGUIN, GIRARD)

Tamara Wilson, Günther Groissböck i Piotr Beczała a «Lohengrin» Foto: Marty Sohl / Met Opera Per fi he trobat el moment per parlar-vos de la nova producció de Lohengrin signada pel quebequès François Girard que s’ha estrenat al MET de Nova York sota la direcció musical del titular de la casa i també canadenc Yannick Nézet–Séguin. Nézet–Séguin seguint la tradició musical del seu antecessor…

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Feliks Nowowiejski: The Baltic Legend, "Doman's Aria" - Piotr Beczała

Polish Radio Symphony Orchestra Conducted by Łukasz Borowicz

Piotr Beczała as the Duke of Mantua can dal mio seno liba amore

good work, everyone

“Z nową wiosną kwiaty wrócą, 

znów zakwitną klomby róż,

lecz twój dawny zachwyt dla mnie

nie powróci nigdy już.”

~ Czesław Jankowski (1857-1929)

On this day in 1879, Eugene Onegin premiered.

Me and my mom audibly saying “Oh!” when Renée Fleming and Piotr Beczała actually started kissing on stage

DONIZETTI: Lucia di Lammermoor | Act 2: Esci, fuggi, il furor che m'accende Metropolitan Opera, 2009

Anna NETREBKO as Lucia Ashton Piotr BECZAŁA as Sir Edgardo di Ravenswood  Mariusz KWIECIEŃ as Lord Enrico Ashton

25 DE MARÇO DE 2023 : VINTE DIAS DEPOIS NA GULBENKIAN O LOHENGRIN TRANSMITIDO DO MET COM O CONSOLO DA COMPANHIA DO MANO MIGUEL QUE INCLUIU CONVITE PARA JANTAR . OCASIÃO PARA ESCAVAR AS MEMÓRIAS DE TRÊS GRANDES PRODUÇÕES QUE VIVI COM A MARIA ZAZA ….: neste regresso doloroso ontem Wagner fez-me enfrentar o ambiente das transmissões do MET na Gulbenkian . Fui consolado pela companhia do meu irmão Miguel . Ofereci-lhe espumante no intervalo e ele um convite para jantar no Gambrinus .!

O meu entusiasmo pela produção no Met pela primeira vez em dezassete anos, foi muito menor do que a da maioria destes fiéis assinantes das “óperas das amígdalas”

O director François Girard, já encenou Wagner duas vezes antes no Met: um belo "Parsifal" distópico, em 2013, e um "Holandês Voador" em 2020. Neste "Lohengrin" a estética pode ser descrita como "Fantasia Europeia da Netflix". Na sequência de um aparente desastre astronómico - a lua explode no clímax do prelúdio - as pessoas de Brabant são amontoadas numa espécie de cisterna gigante. A maioria está vestida com vestes vagamente medievais, com capas vermelhas e verdes. O desafio desta ópera é racionalizar a sua premissa sádica: Lohengrin defendeu a donzela Elsa com a condição de nunca perguntar quem ele é. Na ausência de uma direcção ambiciosa, o elenco teve alguma dificuldade em encontrar a sua base. A soprano Tamara Wilson, como Elsa, parece incerta nas suas primeiras cenas, embora à medida que a infelicidade da sua personagem se aprofundava, ela soltasse alguns tons de espaço, semelhantes aos de Isolda. Christina Goerke, como Ortrud,não me fascina . Günther Groissböck foi um forte mas monótono rei Heinrich, Evgeny Nikitin um Telramund com pouca potência . Yannick Nézet-Séguin ritmou a actuação de forma inteligente, mas deixou a orquestra brilhar demasiado alto. Mas tudo fica de lado face a interpretação estupenda do papel título por parte de Piotr Beczała.Mais uma vez, não importa. Esta encenação é essencial por causa da interpretação estupendamente segura do papel do título por parte de Piotr Beczała. Transcrevo aqui o que Alex Ross escreveu no New Yorker “ Once again, no matter. This staging is essential viewing on account of Piotr Beczała’s stupendously secure rendition of the title role. The star Polish tenor also appeared in Sharon’s “Lohengrin,” deploying his glorious voice to memorable dramatic effect; on this outing, the general theatrical vacuum seemed to free him to deliver a purely musical tour de force. Beauty of tone, precision of diction, crispness of attack, nobility of phrasing—nothing was lacking. The Grail Narrative, in Act III, gleamed like the object in question. Was it the words, the music, or the singer? Yes. ”

Del cabello más sutil (Fernando J. Obradors)

Canção espanhola.

Letra em espanhol: Del cabello más sutil Que tienes en tu trenzado He de hacer una cadena Para traerte a mi lado. Una alcarraza en tu casa, Chiquilla, quisiera ser, Para besarte en la boca, Cuando fueras a beber.

Tradução para português: Dos cabelos mais sutis que você tem em sua trança farei uma corrente para trazê-la ao meu lado. Um jarro em sua casa, menina, eu quisera ser, para beijá-la na boca, quando você fosse beber.

Traduções

José Carreras 1989

Alfredo Kraus

Lisette Oropesa

Rolando Villazón (Madrid 2006)

Diana Damrau (Madrid 2008)

Plácido Domingo (Rio 2014)

Kathleen Battle

Piotr Beczała Master Class 2019