Tumgik
#pierre fatumbi verger
pearcaico · 2 months
Text
Tumblr media
Ponte Presidente Vargas que Liga o Continente a Ilha de Itamaracá Pernambuco Em 1947.
Photo Pierre Fatumbi Verger.
10 notes · View notes
colonellickburger · 2 years
Text
Tumblr media
Pierre Fatumbi Verger. French Market, New Orleans, 1934
130 notes · View notes
blogmonografando · 1 year
Text
#1.396 – Pierre Verger – Lendas Africanas dos Orixás (1997).
O conhecimento o acerca dos mitos e lendas dos orixás é uma questão extremamente importante para as religiões de base afro-brasileiras. Isto porque na falta de um “cânon” (toda a tradição é baseada na oralidade) onde se encontram os pressupostos ideológicos que compõem a religião, é nas lendas que as explicações aos diversos dogmas são encontradas e elas fundamentam o papel do líder religioso e…
Tumblr media
View On WordPress
4 notes · View notes
immemorymag · 2 years
Text
Pierre Edouard Leopold Verger, born on 4 November 1902 in Paris, was a photographer and self-taught ethnographer who devoted most of his life to the study of the African diaspora, the slave trade, African religions in the New World and the resulting cultural and economic flows to and from Africa. At the age of 30, after losing his family, Pierre Verger embarked on a career as a photojournalist. For the next 15 years, he travelled the four continents, documenting many civilisations that would soon be erased by progress. His destinations included Tahiti (1933); the United States, Japan and China (1934 and 1937); Italy, Spain, Sudan (now Mali), Niger, Upper Volta, Togo and Dahomey (now Benin, 1935); the West Indies (1936); Mexico (1937, 1939 and 1957); Philippines and Indochina (now Thailand, Laos, Cambodia and Vietnam, 1938); Guatemala and Ecuador (1939); Senegal (as a conscript, 1940); Argentina (1941), Peru and Bolivia (1942 and 1946); and finally Brazil (1946).
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Veger's contributions to ethnography are embodied in dozens of conference papers, journal articles and books and were recognised by the Sorbonne University, which awarded him a doctorate in 1966, a feat for someone who dropped out of high school at the age of 17. Verger continued to study and document his chosen subject until his death in Salvador at the age of 94.
12 notes · View notes
deathnskulls · 2 years
Photo
Tumblr media
Pierre Verger // Embaixada Mexica na Carnaval Salvador Brasil // 1951 "Pierre Edouard Leopold Verger, alias Fatumbi or Fátúmbí (4 November 1902, in Paris – 11 February 1996, in Salvador, Brazil) was a photographer, self-taught ethnographer, and babalawo (Yoruba priest of Ifà) who devoted most of his life to the study of the African diaspora — the slave trade, the African-based religions of the new world, and the resulting cultural and economical flows from and to Africa"
72 notes · View notes
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
As fotos deste post, de autoria da minha amiga irmã Beatriz Franco @_r_i_s_c_o_ , são um presente para minha memória sobre o lançamento do livro Aguemon, que ocorreu no MAM em 2002, dentro da semana de festividades do centenário de Fatumbi Pierre Verger. Foi um acontecimento extraordinário, que contou com apresentações de dança e de capoeira, e que reuniu pessoas demais queridas do meu coração.
O livro nasceu do meu maior desejo de ver as histórias das culturas africana e afro-brasileira ocuparem os espaços de leitura, as prateleiras das nossas bibliotecas, com o destaque que merecem. Ainda não havia a LEI N 10.639, DE 9 DE JANEIRO DE 2003. Mas, a minha luta pelo reconhecimento desse legado, pelos direitos das crianças e jovens afrodescendentes de se cercarem de personagens, histórias e literatura de boa qualidade, já havia começado. Foi a partir deste sonho que minhas maneiras de fazer arte, de entender cultura e de ver o mundo ganharam outras dimensões. @negrizusantos @cicideoxala @fundacaopierreverger
#aguemon #históriasdookúláilái #literaturainfantil #literaturajuvenil #yorubatales #lij #martinsfontes #culturaafrobrasileira #mitologiayorubá #chidrensbook #kidsbook #childrensbookillustration #lij #retoldstories #carolinacunha
0 notes
artbookdap · 1 year
Photo
Tumblr media
"Pierre Verger was born in Paris in 1902, as a wild child of the haute bourgeoisie, and died in 1996 in Salvador, Bahia, Brazil, as Pierre Fatumbi Verger, a revered elder of the Candomblé sect. In between, he lived like a nomad, like a man on the run, tracing and retracing the paths of the African diaspora and somehow managing to publish thirty books and make countless photographs, many of which were lost along the way. Among those which survived — including some sixty-two thousand negatives in Salvador’s @fundacaopierreverger — are more than a thousand images that form the basis for 'Pierre Fatumbi Verger: United States of America 1934 and 1937 from @damiani_books — the first book to focus on Verger’s early work across North America.…⁠ ⁠ In these photographs, he tends to move in closer to his subjects, who are more likely to look back at him and, if the chemistry is right, smile. Yet there’s nothing lascivious in Verger’s gaze. He may be smitten, as any observer would be by a handsome man, but he’s also making a picture—not just for himself but for all of us. The pleasure he takes in that act may be complicated by desire, but it’s never so private that we can’t enjoy it, too."⁠ ⁠ Read more of Vince Aletti's superb review of 'Pierre Fatumbi Verger: United States of America 1934 & 1937' via linkinbio @newyorkermag⁠ ⁠ Edited with introduction by Javier Escudero Rodríguez. Text by Alex Baradel, @debwillisphoto & Nancy de Souza.⁠ ⁠ @vincealetti #pierrefatumbiverger #pierreverger⁠ https://www.instagram.com/p/Cnmx-XvpcI6/?igshid=NGJjMDIxMWI=
0 notes
baumistico · 2 years
Link
0 notes
leticiacvianac · 2 years
Photo
Tumblr media
Leitura do Dia: "Orixás" de Pierre Fatumbi Verger! Perfeito! Super recomendo! Asè 🕊 #axé #saravá #candomblé #pierreverger #orixás #dendênaveia #terçafeira #boatarde #ficaaidéia #ficaadica #dicadeleitura (em Salvador, Bahia, Brazil) https://www.instagram.com/p/ChC6r6eAklk/?igshid=NGJjMDIxMWI=
1 note · View note
Tumblr media
No photographer of the 20th century has so extensively researched and documented the mutual cultural relations and the continuous transfer of knowledge between Europe, Africa, and the two Americas as Pierre Fatumbi Verger (1902—1996).
4 notes · View notes
artebrasil · 4 years
Photo
Tumblr media
Pierre Verger / Fatumbi
110 notes · View notes
pearcaico · 1 year
Text
Tumblr media
Multidão Frevando na Praça da Independência Centro do Recife - Carnaval de 1947.
Photo Pierre Fatumbi Verger.
21 notes · View notes
equatorjournal · 3 years
Photo
Tumblr media
Pierre Fatumbi Verger, Benin, 1948. From "Art a true messenger between worlds. The stunning Photography of Pierre Verger." https://www.instagram.com/p/CVgMirSNfpS/?utm_medium=tumblr
116 notes · View notes
blogdojuanesteves · 3 years
Text
Zeladores de Voduns do Benin ao Maranhão > Márcio Vasconcelos
Tumblr media
Imagem Agboce Su Hun Nexo - Ouidah
O antropólogo carioca Sergio Ferretti (1937-2018), professor da Universidade Federal do Maranhão e especializado no estudo das religiões afro-brasileiras, conta que a partir da década de 1930 começaram a chegar no Maranhão e Pará, pesquisadores a estudar e levantar documentos sobre a religião e o nome vodun que, até então, eram pouco conhecidos no Brasil. Um dos primeiros foi o paulistano Mário de Andrade (1893-1945), poeta e historiador da arte, nome marcante do nosso Modernismo, que coordenou a Missão de Pesquisas Folclóricas, que esteve nestes dois estados em 1938 e documentou os cânticos do culto do Tambor de Mina.
 Cerca de 80 anos depois, o fotógrafo maranhense Márcio Vasconcelos, autor de livros essenciais como Visões de um poema sujo ( Ed.Vento Leste, 2017) [ leia aqui review https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/156084897811/m%C3%A1rcio-vasconcelos-vis%C3%B5es-de-um-poema-sujo ] publica Zeladores de Voduns do Benin ao Maranhão ( Editora Pitombas, 2016), com retratos feitos no Maranhão e no Benin, na África Ocidental, onde esteve em companhia de Hippolyte Brice Sogbossi, antropólogo e professor da Universidade Federal de Sergipe, nascido em Porto Novo, capital deste país.
Tumblr media
imagem: Mãe Elzita, São Luís
O projeto de Vasconcelos teve início em 2008, após ganhar um edital da Secretaria de Cultura do Maranhão, cuja ideia era realizar uma pesquisa e documentação fotográfica da atual situação de terreiros e seus respectivos chefes no Benin e no Maranhão. Foram entrevistados e fotografados personagens cuja importância era reconhecida no cenário do culto aos voduns, traçando um paralelo entre os sacerdotes africanos e os chefes dos Terreiros do Tambores de Mina, no Maranhão. Além dos retratos, textos escritos por Sogbossi, Ferretti e pelo historiador maranhense Bruno Azevêdo, editor do livro.
 O nome Tambor é devido a importância deste instrumento nos rituais do culto. A palavra Mina é uma referência que remonta ao século XV, ao "negro-mina", oriundo de Elmina, localizada em Ghana, no Golfo da Guiné, costa ocidental africana. Segundo Mundicarmo Ferretti, antropóloga e ex-professora da Universidade Federal do Maranhão ( viúva de Sergio Ferretti) " Não se pode falar em religião afro-brasileira do Maranhão sem falar em Tambor de Mina e nos dois terreiros mais antigos dessa denominação religiosa, localizados no bairro de São Pantaleão (Centro): a Casa das Minas - Jeje, consagrada ao vodun Zomadonu, e a Casa de Nagô, consagrada ao orixá Xangô, abertas em meados do século passado por africanos.
Tumblr media
imagem: Daá Dagbo Avimadjenon - Gidah-Benin
Com poucas referências na fotografia brasileira, além das chamadas imagens das festas populares do país, que raramente aprofundam o tema, o livro de Vasconcelos estabelece um raro registro etnográfico no país conectado à arte. Como referência podemos lembrar do francês Pierre Verger (1902-1996), um dos precursores no meio a associar estas duas importantes questões culturais, com seu livro Notas sobre o culto dos Orixás e Voduns: na Bahia de todos os Santos, no Brasil, e na Antiga Costa dos Escravos, na África, publicado originalmente em 1990, e reeditado pela Fundação Pierre Verger em 2019 e também em em Orixás Deuses Iorubás na África e no Novo Mundo de 1981 e republicado em 2018 [ Leia aqui review em https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/176271743256/orix%C3%A1s-deuses-iorub%C3%A1s-na-%C3%A1frica-e-no-novo-mundo ].
 Em 2009, no Benin, antigo Dahomé, Márcio Vasconcelos visitou as cidades de Abomey, Allada e Ouidah, Cotonou, Calavi e Porto Novo. No Maranhão, o fotógrafo esteve na capital São Luís e em cidades do interior como Codó, Arari, Vargem Grande, Cururupu, Matinha, Penalva, Santa Inês e São Simão, fotografando por alguns meses.
Tumblr media
Imagem: Pai Euclides Talabyan- São Luís
Embora os trajes africanos com uma padronagem multicolorida ( na tradição de cada uma de suas casas) contrastem com as vestimentas mais monocromáticas dos brasileiros, a cor da pele negra e os cenários alinham-se perfeitamente pela iluminação uniforme empreendida, preenchendo as páginas com tons barrocos, característicos do autor, dando uma sensação clara e harmônica de continuidade e proximidade entre as duas culturas, ainda que as alegorias africanas, sejam mínimas e as do Maranhão mais apinhadas.
 Falar de vodun, diz Hippolyte Sogbossi,  é falar de um processo religioso milenar, que sem dúvida deixou marcas profundas no confronto das civilizações do mundo, um processo de diversas religiões, com diferentes modos de viver e de consciência social. A palavra vodun tem origem africana, mais precisamente de adja-ewé-fon, que se estende da atual República de Ghana à República do Benin, passando por Togo, na África Ocidental. "O papel da natureza é de primorosa importância" diz o antropólogo. "Forças imanentes a esta são cultuadas no sentido de dar equilíbrio ao mundo entendido como inteligível a partir da água, do ar, do fogo e da terra".
Tumblr media
Imagem: Glokukosu Naeton - Ouidah
As imagens de Márcio Vasconcelos, para um não "iniciado" como foi Pierre Verger, um Fatumbi, que em iorubá significa algo como  "Ifá me trouxe de volta ao mundo", título que ganhou em 1953 quando esteve no antigo Dahomé, cumprem um papel fundamental para compreendermos que nossa cultura brasileira é uma continuidade da africana. Embora a ideia seja evidente, para quem se interessou minimamente pela diáspora negra, os textos que acompanham a edição constituem-se em uma mínima introdução. É complexa no entendimento- mas didática em seu discurso-devido a amplitude de suas narrativas míticas e religiosas.
 O fotógrafo não é um iniciado, mas sim, um frequentador assíduo dos terreiros. Ele conta: "As vezes passo a noite toda em um ritual, mas não faço nenhuma fotografia, mas fico totalmente imerso nos sons dos batuques dos tambores, nas doutrinas e no bailado." A cumplicidade entre ele e seus retratos é notável pelos olhares dos sacerdotes, fruto de uma longa trajetória embrenhando-se de corpo e alma na cultura vernacular do Maranhão. As suas refinadas fotografias deixam claro seu respeito a quem fotografa, o que se consagra no verdadeiro caráter documental, distante de ensaios passageiros.
Tumblr media
imagem: Irene Moreira, Codó
O editor e historiador Bruno Azevêdo, em seu prefácio explica que para os envolvidos com a Mina no Maranhão, o nome Nã Agotimé é sinônimo de magia e encantaria africana. Vem dos cultos aos voduns da família real de Dahomé, de tempos ancestrais de guerras tribais em busca de poder na antiga África. Reinavam Agongolo e a rainha Agotimé e seus dois filhos, o primeiro de seu casamento anterior. Seu desejo era que o segundo o sucedesse. No entanto, ao morrer, o primeiro toma o reino espalhando crueldade e tirania, narra Azevêdo. Agotimé era conhecida por contar histórias ancestrais e portadora dos segredos do culto Xelegbatá, motivo pelo qual o novo rei a isolou, acusada de feitiçaria, posteriormente a despachando para o Brasil nos porões imundos de um navio negreiro, iniciando um dos elos entre os dois países.
 Seu sofrimento físico, conta o historiador, era oposto ao seu espírito liberto, e fez com que um cortejo a seguisse, para cumprir o seu vodun: atravessar o oceano e fazer renascer em outras terras o culto a  Xelegbatá, inspirada nas danças dos povos Djeje e nos cultos aos voduns. No seu encontro com os orixás, a "Rainha Escrava" soube que sua gente era chamada de Negro-Minas e tinham sido levados para São Luís do Maranhão, onde esperavam um sinal de seus ancestrais. Voltou a ser rainha e sob orientação de seu vodun fundou na cidade a Casa das Minas, em meados do século XIX.
Tumblr media
imagem: Nan Xwèdehum Agaja, em Abomei, Benin
É claro que além dos meandros dessa curta narrativa, a história ainda se faz muito longa, muito menos os belos retratos deste livro resumem estes admiráveis relatos, mas são sobre eles que gerações atravessam empenhadas em seus cultos, mesmo que toda adversidade contemporânea encontrada pelas etnias negras, infelizmente, ainda persista neste país. No entanto Zeladores de Voduns do Benin ao Maranhão é um estímulo para mantermos a mente aberta ao mundo, principalmente nestes tempos bicudos de intolerância.
 O trabalho de Márcio Vasconcelos recebeu o apoio do Edital de apoio à produção cultural da Secretaria de Estado da Cultura do Maranhão de 2008; conquistou o primeiro lugar do Prêmio Nacional de Expressões Culturais  Afro-brasileiras do Centro de Apoio ao Desenvolvimento Osvaldo de Santos Neves (CADON) de 2010, apoiado pela Fundação Cultural Palmares, ligada então ao Ministério da Cultura, extinto depois de 33 anos pelo atual governo. As imagens foram também expostas no Museu Afro Brasil de São Paulo no mesmo ano. A concepção do projeto é do fotógrafo e o design do livro de Maurício Vasconcelos, com impressão em papel Couché na gráfica Santa Marta, de João Pessoa, Paraíba.
Tumblr media
imagem: Mãe Mundica Estrela
Imagens © Márcio Vasconcelos   Texto © Juan Esteves
 Leia aqui livros afins:
 Kilombo (Burn Books, 2019) de Maria Daniel Balcazar
 https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/632965192232337408/kilombo-maria-daniel-balcazar
 Mashallah (Ed.Id 2019) de  Gabriela Vivacqua
 https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/612776940503498752/mashallah-%C3%A9-um-voc%C3%A1bulo-de-origem-%C3%A1rabe-uma
 Água ( E.Vento Leste 2020) de Érico Hiller
 https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/641397425220861952/%C3%A9rico-hiller-fot%C3%B3grafo-mineiro-radicado-em-s%C3%A3o
  * nestes tempos bicudos de pandemia e irresponsabilidade política com a saúde e a cultura vamos apoiar artistas, pesquisadores, editoras, gráficas e toda nossa cultura. A contribuição deles é essencial para além da nossa existência e conforto doméstico nesta quarentena *
12 notes · View notes
i-am-iya · 4 years
Text
Botany - Yorùbá Style…
Yoruba System of Plant Classification
The Yoruba system of plant identification and classification is very different from the European Carl Linnaeus system. In Yorubaland, odour of leaves, texture of leaves, reaction when touched and sensation felt on contact are taken into consideration when naming, defining and classifying plants.
One name in Yoruba often corresponds to several botanical names as shown below:
Ahọ́n ẹkùn (tiger’s tongue) - this is the name given to leaves with a raspy surface. It corresponds to: HIBISCUS SURATTENSIS; HIBISCUS ASPER; TETRACERA sp.; ACANTHUS MONTANUS.
Amùjẹ̀ (blood clotter) - there are two types - amùjẹ̀ ńlá (big blood clotter): HARUNGANA MADAGASCARIENSIS and amùjẹ̀ wẹ́wẹ́ (little blood clotter): BYRSOCARPUS COCCINEUS and CNESTIS LONGIFLORA. These plants have the property of stopping bleeding.
Bòbó àwòdì - this is the name given to SOLANUM DASYPHYLLUM and CAPPARIS THONNINGII due to the egg-plant shape of its fruits.
Bùjé is the name given to plants used in the preparations of tattoo and black hair dyes. It is classified as: MORELIA SENAGALENSIS; ROTHMANIA WHIFFIELDII and SORINDEIA WARNECKEI.
Dágunró (stop war) - is the name given to thorny plants belonging to three different families: dágunró gogoro (tall) for ACANTHOSPERMUM HISPIDUM; dágunró kékeré (little) for ALTERNANTHERA PUNGENS and dágunró ńlá (big) for TRIBULUS TERESTRIS.
Ẹ̀ékánná (claw) - this is the name given to plants that have thorns, èékánná adìyẹ (hen’s claw) for PORTULACA QUADRIFIDA Portulacaceae; èékánná ẹkùn (tiger’s paw) for ARGEMONE MEXICANA; èékánná magbo for SMILAX KRAUSSIANA.
Èèmọ́ - comes from the verb mọ́ (to stick) and the various plant thus designated all bear furry fruits which stick to clothing and animal fleece. They are: DESMODIUM CANUM; CENCHRUS BIFLORUS; SETARIA VERTICILATA; PUPALIA LAPPACEA; POUZOLZIA GUINEENSIS.
Èsisì - the name given to plant whose leaves and fruits are covered with scratchy hairs. Examples are: CNESTIS CORNICULATA; CNESTIS FERRUGINEA; MUCUNA PRURIENS; TRAGIA BENTHAMII; URERA MANNI; SIDA URENS.
The same name is given to LAPORTEA AESTUANS and LAPORTEA OVALIFOLIA, non urticating plants whose leaves resemble those of the nettle.
Ewúro (bitter leaf) - name given to leaves with a bitter taste belonging to various families such as VERNOIA AMYGDALINA, VERNONIA ADOENSIS, VERNONIA COLORATA, STRUCHIUM SPARGANOPHORA; SOLANUM WRIGHTII, SOLANUM ERIANTHUM and LUDWIGIA OCTOVALVIS.
Ìlasa - name given to plants which have mucilaginous characteristics such as ABELMOSCHUS ESCULENTUS for it fruits; URENA LOBATA for its seeds and TRIUMFETTA RHOMBOIDEA for its leaves.
Oróbẹ́ja (poison catches fish) - the name given to the plants THEPHROSIA VOGELII and DIOSPYROS PHYSOCALYCINA whose leaves and pods are used to stun fish in rivers and ponds.
Ọ̀dúndún - the name given to KALANCHOE CRENATA and also to EMILIA COCCINEA, also ọ̀dúndún etìdọ̀fé, ọ̀dúndún olókun or ọ̀dúndún odò. The name of ẹrú ọ̀dúndún (slave of ọ̀dúndún) is also given to àbámọdá or BRYOPHILLUM PINNATUM for the same reason.
Patọnmọ́ (keep thighs closed) - is the name given to those sensitive plants whose folioles close at the slightest contact. It is applied to MIMOSA PUDICA, MIMOSA PIGRA and BIOPHYTUM PETERSIANUM.
Ṣaworo (little bell) - is classified scientifically as TRILEPSIUM MADAGASCARIENSE, CARDIOSPERMUM GRADIFLORUM and CROTALARIA Sp. All these plants bear fruits with loose seeds in the pod that make a jingling noise when shaken.
References:
Pierre Fatumbi Verger: “Ewé. The use of plants in Yoruba Society” (1995).
Pierre Fatumbi Verger :”Awọn Ewe Ọsanyin” (1967).
4 notes · View notes
thursdaybooks · 4 years
Photo
Tumblr media
Orixás by Pierre Fatumbi Verger https://www.instagram.com/p/CBivlSLp_r1/?igshid=187kcw21r5lnh
3 notes · View notes