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#pela mouche pela mouche
quesadilla-day · 2 months
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PELAMOUCHE! <3 also posted on r/AlbedosCreations :3
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vivimartin · 4 months
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dia 31: festa de ano novo
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Vivienne tinha tirado poucas fotos suas na vida. Agora com a Seleção estava com tantas lentes apontadas para si que às vezes até ficava tonta. Mas mesmo assim, com a imagem já pública, não tinha nada para si. Foi por isso que quando viu a cabine de fotos, ficou muito empolgada. ─ Por favor, vem comigo! ─ pediu para Muse, ela já cheia de acessórios e tentando colocar alguns nelu também. ─ Quando é que vamos ter essas recordações de novo? Temos que aproveitar! Aqui, coloca essa cartola, fica muito bem em você. ─ tentou arrumar o chapéu, mas como já estava um pouco bêbada, não estava tendo muito sucesso.
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OU coloque nas replies um número e ganhe um starter fechado:
Hospital (selecionadas): Sua char e Vivienne ganharam dois presentes diferentes mas que endereçados para a mesma criança por engano. Sobrando apenas essas duas crianças para irem para casa, precisam descobrir pela leitura das cartinhas e chacoalhando as caixas qual presente é de qual criança.
Cartas: Vivienne e seu char leram juntos uma cartinha e ficaram emocionados, estão determinados a conceder o desejo da criança... Mas eles não sabem muito bem o que aquele novo brinquedo é. (sangucazul)
Noite do pinheiro: Seu char acaba recebendo uma galhada no olho sem querer. Vivienne até tenta esconder, mas não tem mais ninguém perto dos dois que esteja com o mesmo acessório. (afanfiqueira)
Baile de natal: Seu char e Vivienne andam juntos pelo tapete vermelho, e Vivienne acha uma boa ideia chamar seu char para dançar. Será que elu sabe que ela é uma péssima dançarina? (borbonsg)
Jantar: Seu char disse não conhecer aquele tal "François de Sinatré" e agora precisa dividir sua atenção entre a comida maravilhosa e uma Vivienne em choque contanto tudo sobre o artista. (olympestael)
Meias, de noite: Vivienne recebeu um presente que não entendeu muito bem o que é ou para que serve, e seu char precisa ajudá-la a entender o que é para não passar vergonha na televisão. (lucaspictures)
Meias, de dia: Vivienne ia discretamente colocar o presente de seu char na meia delu quando é pega no flagra! Agora precisa disfarçar antes que elu descubra (e precise comprar outro presente de última hora).
Trem natalino: Vivienne está tão animada em visitar Paris que não para de cantar toda música que toca no trem. Seu char precisa distraí-la antes que a hiperatividade dela estrague sua viagem.
Torre: Depois de conseguirem pegar as bengalas doces, Vivienne e seu char sobem para o restaurante e para tirar foto com o papai noel... Mas ela começa a chorar de emoção. Agora seu char precisa ajudá-la a se acalmar. (isiarchamb)
Vila natalina: Vivienne está encantada com cada detalhe da vila e não consegue parar de tagarelar com seu char sobre, arrastando elu para toda loja. Isso pode ser ótimo para seu char se ele estiver com a mesma empolgação, mas se não estiver é bom apressá-la logo. (wishesglow)
Barco rio Sena (trabalhadores): Depois de seu char confessar que não tinha dinheiro para nenhum pacote do Bateaux-Mouches, Vivienne comprou para ela e seu char dois ingressos para o melhor assento possível no barco para aproveitarem juntos!
Cafés decorados: Vivienne é bem bobinha, mas ter morado em Paris por anos fez com que soubesse algumas táticas abusivas de vendedores. Quando ela percebe seu char entrando em um lugar bem suspeito, foi logo ao seu resgate!
Champs-Élysées: Vivienne nunca teve dinheiro para comprar nada de luxo... Agora a realização que pode se dar um banho de loja é incrível, e vai arrastar seu char junto para aproveitar! (annalsl)
Desfile: Depois do desfile acabar no arco do triunfo, Vivienne confessa para seu char que esqueceu de comer antes do desfile e a fome e o cansaço só bateram agora, depois que o evento acabou. Ela parece que vai desmaiar a qualquer instante. (maodcfada)
Patinação no gelo: Vivienne não é a melhor patinadora, mas ela sabe se equilibrar nos patins, então decidiu ajudar seu char, que não sabe patinar. O problema é que ela é uma professora terrível.
Bola de neve: Vivienne desafiou seu char para uma guerra de bola de neve, mas como ela tem uma mira horrível está sendo um massacre, com ela se escondendo nas torres e nos fortes enquanto seu char a persegue.
Homenagem ao rei: A lanterna de Vivienne ativou antes do horário, e agora ela e seu char precisam disfarçar a lanterna voadora até o final da música.
Sessão de fotos: Seu char e Vivienne tiveram a mesma ideia de acordarem de madrugada para serem os primeiros a tirar as fotos, então estão contando um com o outro para não caírem de sono enquanto se arrumam. (notordnary)
Dia 31: Vivienne está tentando escrever sua resolução de ano novo para soltar nos balões, mas parece que ela já está bem alterada para isso, então pede ajuda para seu char. Se elu vai escrever o que ela realmente falou, aí é com elu.
Dia 1: Vivienne está com uma ressaca absurda, começando muito bem 2402. Seu char está ajudando ela a comer direito no café da manhã sem deixar os outros perceberem que ela está mais para lá do que para cá. (celwstia)
Dia do Silêncio: Vivienne e seu char iam aproveitar a companhia um do outro na biblioteca quando sem querer a porta do lugar escapou e fechou contra os dedos da loirinha. Agora seu char precisa de um jeito de acalmá-la sem poderem conversar. (dddesiree)
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ambientalmercantil · 3 months
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demoura · 1 year
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DIA 2 DE FEVEREIRO DE 2023 : NA GULBENKIAN A LONGA E EXUBERANTE A SINFONIA N.o 3 DE GUSTAV MAHLER. SEGUIDA DE UM REFINADO JANTAR EM CASA DO MEU CONVIDADO DESTE CONCERTO : a exigente 3a Sinfonia de Gustav Mahler preencheu o programa na noite de quinta feira. Engripada a Maria Zaza faltou pela primeira vez esta temporada e com a sua anuência entusiasta convidei o nosso sobrinho Eduardo Pinto Coelho apreciador destas andanças para substituir a tia -avó .Uma companhia atenta e encantadora . Ficam os remorsos de não ter cedido o meu bilhete a minha afilhada Sofia para acompanhar o marido … Regeu Frederic Chaslin em substituição de Pablo Heras Casado . Talvez mais mahlerite que o espanhol Chaslin lembrou-nos nos ao longo da noite como uma orquestra pode ser melhor quando as sugestões certas são colocadas na sua mente colectiva .Com curriculum ilustre Tendo já actuado em Lisboa várias vezes o excelente maestro é autor de um livro intitulado « Being Gustav Mahler «,  tem um bateau-mouche no Sena e e um excelente cozinheiro de célebre bouilbaisse .Os seis movimentos duraram uma hora e quarenta e exigirem uma enorme orquestra (oito trompas, cinco clarinetes, quatro flautas, coro feminino e coro de crianças ). “Mahler ouviu a natureza. As mensagens que recebe são das flores, dos animais e dos anjos, enfim do próprio amor. O enorme primeiro movimento marca a entrada triunfal do próprio Pan. O ritmo é medido, mas o tom é exuberante, muitas vezes estridente - uma alucinação de uma banda militar olímpica.A terceira de Mahler não tolera competições . É como um longo romance em prosa que deve absorver o leitor para ter sucesso. De fato, enquanto a tradição clássica que a precede é uma espécie de poesia - operando dentro de limitações auto-impostas - esta sinfonia é quase novelística, criando personagens que uma vez concebidos vagueiam à vontade. Os sub-temas proliferam à medida que essas criações seguem a sua vida.. A forma sonata foi atribuída ao primeiro movimento de 35 minutos, mas é uma descrição reducionista para tal profusão e diversidade. O final é um dos devaneios prolongados de Mahler em que as cordas cavalgam clímaxes orgásmicos graduais. Aqui, a pureza e a sensualidade são desesperadamente confusas.A gula de Mahler pela vida assusta e inspira, tornando a terceira sinfonia , dependendo da sensibilidade de cada um , uma caricatura de seus excessos ou então as experiências de uma vida capturadas num gigantesco abraço “ . Mahler disse ao seu protegido, Bruno Walter, que "toda a natureza encontra voz nela". Walter mais tarde descreveu a terceira como um "o mundo num sonho sinfónico". Fomos depois num táxi para o refinado jantar que a minha afilhada Sofia tinha preparado . Lombos de um robalo de mar preparados com delicadeza, um branco excelente , lareira e sobretudo a ternura daqueles para quem com a passagem do tempo não ficamos invisíveis . Imagine-se que insistiram em trazer- me a casa . Outro dia inesquecível ..
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paraconsertarotempo · 4 years
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#12 | Enxergar um grão de areia
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Quando vi que o relógio da calçada marcava 18:11, pensei em você. O cérebro é engraçado, pai. Era apenas um horário qualquer, mas eram os números do seu aniversário e, em todas as pedaladas seguintes, até as 18:26, eu pensei em você. O tempo das nossas vidas poderia ser geológico. Nesses 15 minutos, ergui três montanhas para vê-las desaparecer com uma tsunami. Aprendi com você. Começamos a contar a vida há milhões de anos, a partir da existência de um grão de areia, nosso conto de fadas e Big Bang particular. Você me disse que ele morava no alto da Serra de Maranguape e, um dia, pela ação dos ventos e das correntezas, faria um caminho comprido. Vítima da erosão, traçaria sua jornada do herói. Desbravaria florestas e sertões, até um dia morar no alto de um arranha-céu, onde viveria décadas antes de cumprir outros destinos e descansar no mar. Não seria o fim.
Para ser ele mesmo, o grão de areia precisava ser muitos. Uma montanha, uma duna, um rio, um campo de futebol, um prédio, um carro, um jardim, uma faca, um relógio, uma fotografia, uma cordilheira, uma lágrima. Ele deixava de ser uma coisa para existir de outro jeito.
Tínhamos outras odisseias além dessa. Há 29 mil anos, por exemplo, subi nas suas costas, ali no raso, e agarrei forte todas as vezes que você gritou “olha o batomuche” e mergulhou. Você repetia o batomuche e eu achava graça. Só muito depois, descobri que o “batomuche” era o Bateau Mouche, um barco que naufragou quando eu nem sabia contar até dez. Quando, aos 20, quase me afoguei no mar da Taíba, você me explicou, com um desenho, a razão geomorfológica que gerou aquilo que quase me mata. Eu só pensava que já não tinha um barco para me agarrar.
Às 18:26, desci da bicicleta como quem desce a Cordilheira dos Andes. Lembrei que há oito anos você movimentou uma placa tectônica e provocou um abalo sísmico. Eu, com os pés divididos entre duas fendas, vi muita lava espirrar. Procurei em várias camadas de mim o que seria necessário para tudo esfriar e virar rocha magmática. Um dia tanta dor será só granito e basalto?
Agora estou no alto de um monólito. Há 32 anos sobre a Terra, me assusto com a rapidez de uma volta ao redor do Sol e com a brevidade de uma narrativa. Cresci e é difícil enxergar o grão de areia, pai. Escrever foi uma estratégia que inventei para procurá-lo e carregá-lo, outra vez, entre os dedos.
Você também me contou que os monólitos são feitos de estrelas e as estrelas nos fazem. Espanto e beleza. Da última vez que subi nas falésias de Icapuí e observei as Três Marias, tive saudades de saber medir o tempo na largura do para sempre.
(o grão de areia desta página é um quartzo rosa. Quando você terminar de ler, ele já poderá ser outra coisa)
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culturapoprigor · 4 years
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Melhores momentos e gols de Corinthians 2 x 0 Boca Júniors pela Final da Libertadores 2012. Corinthians campeão da libertadores 2012! Pela primeira vez, o Corinthians ganha a Libertadores. Em um grande jogo, o timão ganhou do Boca Júniors por 2 a 0 em um Pacaembú lotado. Corinthians campeão da américa! FICHA TÉCNICA Final da Copa Libertadores da América de 2012 CORINTHIANS 2 X 0 BOCA JUNIORS-ARG Local: Estádio do Pacaembu, em São Paulo (SP) Data: 4 de julho de 2012, quarta-feira Horário: 21h50 (de Brasília) Árbitro: Wilmar Roldan (COL) Assistentes: Abraham Gonzalez (COL) e Humberto Clavijo (COL) Cartões Amarelos: Chicão, Jorge Henrique, Leandro Castán (Corinthians); Mouche, Santiago Silva, Schiavi, Caruzzo (Boca Juniors) GOL: CORINTHIANS: Emerson, aos oito e aos 27 minutos do segundo tempo BOCA JUNIORS: Orión (Sebastián Sosa); Sosa, Caruzzo, Schiavi e Clemente Rodríguez; Ledesma (Cvitanich), Somoza, Erviti e Riquelme; Pablo Mouche (Viatri) e Santiago Silva Técnico: Julio César Falcioni CORINTHIANS: Cássio; Alessandro, Chicão, Leandro Castán e Fábio Santos; Paulinho, Ralf e Alex (Douglas); Jorge Henrique (Wallace), Emerson (Liedson) e Danilo Técnico: Tite Inscreva-se no canal Futebol Nostalgia: https://www.youtube.com/channel/UCslUEqbvHjr0CD2BEX_j48Q?sub_confirmation=1 Segue a gente no Facebook: https://ift.tt/3didIZY Não esquece de deixar seu comentário falando o que achou desse vídeo de Futebol Nostalgia! ____________________________________________________________ Copyright Disclaimer Under Section 107 of the Copyright Act 1976, allowance is made for "fair use" for purposes such as criticism, comment, news reporting, teaching, scholarship, and research. Fair use is a use permitted by copyright statute that might otherwise be infringing. Non-profit, educational or personal use tips the balance in favor of fair use.
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pneumostelos · 4 years
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Vai Que Seja Novidade Para Alguem
  Os banqueiros Guelfos Negros  de Florença não emprestaram apenas dinheiro aos monarcas, e depois aguardavam o reembolso com juros. Na verdade, os juros muitas vezes não eram "oficialmente" cobrados sobre os empréstimos, já que a usura era considerada um pecado e um crime entre os cristãos. Ao contrário, como o Fundo Monetário Internacional hoje, os bancos impuseram "condicionalidades" aos empréstimos.
  A principal condicionante era a promessa de entrega das receitas reais diretamente aos banqueiros - o sinal mais claro de que os monarcas não tinham soberania nacional contra os "corsários" da Guelph Negra. Uma vez que na Europa do século XIV, mercadorias importantes como alimentos, lã, vestuário, sal, ferro, etc., eram produzidas apenas sob licença real e impostos, o controle bancário das receitas reais levou, em primeiro lugar, à monopolização privada da produção dessas mercadorias e, em segundo lugar, à "privatização" dos bancos e ao controle das funções do próprio governo real.
  Em 1325, por exemplo, o banco Peruzzi possuía todas as receitas do Reino de Nápoles (toda a metade sul da Itália, o cinturão de grãos mais produtivo de toda a região do Mediterrâneo); recrutaram e dirigiram o exército do rei Robert de Nápoles, cobraram suas tarifas e impostos, nomearam os funcionários de seu governo e, sobretudo, venderam todos os grãos de seu reino.
Eles impulsionaram Robert a travar guerras contínuas para conquistar a Sicília, porque através da Espanha, a Sicília foi aliada do Sacro Império Romano. Assim, a produção de grãos da Sicília, que os Peruzzi não controlavam, foi reduzida pela guerra.
Os parentes do rei Robert Anjou, os Reis da Hungria, tiveram o seu reino igualmente "privatizado" pelos bancos florentinos, no mesmo período. Em França, os Peruzzi eram o banco cooperante (credor) dos banqueiros do Rei Filipe IV, os famosos banqueiros Franzezi "Biche e Mouche" (Albizzo e Mosciatto Guidi). Os bancos Bardi e Peruzzi, sempre na proporção de 3:2 para investimentos e retornos, "privatizaram" as receitas de Eduardo II e Eduardo III da Inglaterra, pagaram o orçamento do Rei e monopolizaram as vendas de lã inglesa. Em vez de pagar juros (usura) sobre os seus empréstimos, Eduardo III deu ao Bardi e ao Peruzzi grandes "presentes" chamados "compensações" pelas dificuldades que supostamente sofriam ao pagar o seu orçamento; isto para além de lhes atribuir as suas receitas.
Quando o rei Eduardo tentou proibir os comerciantes e banqueiros italianos de expatriar seus lucros da Inglaterra, eles converteram seus lucros em lã e armazenaram enormes quantidades de lã nos "mosteiros" da Ordem dos Cavaleiros Hospitaleiros, que eram seus devedores, aliados políticos e parceiros na monopolização do comércio da lã. Foram os representantes do Bardi que propuseram a Eduardo III o boicote da lã que destruiu a indústria têxtil da Flandres - porque em 1340 era a única maneira de continuar a aumentar os preços da lã, numa tentativa desesperada de aumentar o fluxo de renda do rei Eduardo, que foi tudo atribuído ao Bardi e ao Peruzzi por suas dívidas! Os banqueiros genoveses controlavam em grande parte as receitas reais do Reino de Castela na Espanha, o outro fornecedor de lã da Europa, até 1325.
Nos primeiros anos da Guerra dos Cem Anos, que começou em 1339, os financiadores florentinos impuseram à Inglaterra uma taxa de câmbio que sobrevalorizou a sua moeda, o florim de ouro, em 15% em relação à moeda inglesa. Eduardo III, na verdade, agora obteve 15% menos pela sua lã monopolizada. Eduardo tentou contra-atacar cunhando um florim inglês: os comerciantes, organizados pelos florentinos, recusaram-no, e ele foi derrotado. Com essa ação, os próprios Bardi e Peruzzi, na verdade, provocaram a famosa falha de Edward e, ao mesmo tempo, demonstraram sua total falta de soberania.
Mesmo a famosa conta, do banqueiro e cronista Giovanni Villani, da inadimplência de Eduardo III que desencadeou o crash final, reconhece que sua dívida com o Bardi e Peruzzi incluía enormes quantias que ele já havia pago - exatamente como a curiosa aritmética do I.M.F. para os devedores do Terceiro Mundo de hoje: "O Bardi viu-se como seu credor em mais de 180.000 marcos libras esterlinas. E o Peruzzi, mais de 135.000 marcos esterlinos, o que ... faz um total de 1.365.000 florins de ouro - tanto quanto um reino vale". Esta soma incluiu muitas ofertas feitas a eles pelo rei no passado, mas, por mais que isso possa ser... ".
https://archive.schillerinstitute.com/fid_91-96/954_Gallagher_Venice_rig.html
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diixavado · 4 years
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malditos são aqueles que alcançam a gloria ainda jovens
Há quanto tempo você não beija na boca, heim rapaz?
Há quanto tempo você não sente o corpo quente de outro rapaz cedendo contra o seu, em uma busca ansiosa pelo teu calor pulsante?
Quem sabe o calor de outro rapaz não aqueça o sangue que bombeia esse coração rabugento! Pelo menos nessa noite fria de junho, quando as tempestades parecem durar dias e é a luz cinza da cidade que nos ilumina.
Acho que você só está em uma fase meio triste, sabe como? Todos têm esses momentos na vida. Depois dos 25, quando as coisas começam a ficar mais sérias e você sente o fracasso dos frustrados sonhos dos 19 anos. Mas ainda somos jovens aos 27, e como somos jovens, voc�� ainda é um neném, boy, relaxa.
Eu sei, você se sente velho e feio e pobre e cansado e sozinho e triste. Triste. Essa melancolia cola na gente, boy. É sério! Teu corpo vai acabar viciando nisso e quando você perceber estará pançudo e com a barba por fazer carregando 30 anos nas costas.
A gente tem a idade que tem, babe. Assim que a vida cobra. E lá vamos nós. Tua alma ta jovem boy! Lava a alma nessas chuvas frias. Depois toma um banho quente e um chá de qualquer erva indiana que você tiver ai, pela sua cozinha.
Eu sei, também to cansado desses roles baratos na rua. Casaco estiloso de brechó pra contar o vento frio e uma latinha de Bavaria 8 pila na mão gelada. De, fumando, entre as esquinas ventosas ou caçladas mijadas do Largo da Ordem, trocar olhares com esses rapazes, que assim como eu, trocam olhares com outros rapazes, e todos esses diversos rapazes que nada procuram por também não saberem muito bem o que procurar.
Existencialismo de role? Rola, meu chapa, bem vindo à nova era do antropocentrismo.
Isso, boy, bebe mais uma. Afunda essa tua melancolia pequena-burguesa nessa cerveja barata, menos gelada que o frio aqui de fora. Do frio que eu sinto aqui dentro. Eu procuro pelo sol também, boy. Mas noite de domingo é foda, coração quase explode de tanto nada. Il pluie dans la ville comme pluie en mon coeur!
Nos falaram um dia em finais felizes, com diversos shows de rock e reuniõezinhas na casa de amigos, sempre felizes, onde sempre regados de mais álcool, compartilhamos o “my happy ending” que não nunca chegou.
Os rapazes de aplicativo? Nada contra os rapazes de aplicativo, mesmo se for pra sair de madrugada para transar com um desconhecido e voltar pra casa voando, porque no outro dia você precisa trabalhar, mas precisava daquele sexo te aquecendo, daquele corpo te sustentando, para só então poder dormir tranqüilo, sozinho em seu quarto no centro da cidade.
Mas é sozinho que você chegou até aqui rapaz, e olha bem, as coisas não estão ruins. Essa bundinha ainda gosta de mexer, eu tenho reparado em você e que bundinha, heim. Tem certeza que faz tanto tempo que você não beija um rapaz assim, na boca, bem molhado, bem gostoso? Ah, boy, para com isso, tu ainda ta muito novo pra sofrer pelas dores que virão. Deixa pra ficar velho quando for pra ficar velho. Isso se tu ainda achar que ficar velho é coisa ruim. Te digo que não.
A gente tem a idade que tem, rapaz. E é assim que a vida cobra. Não pense que essa bundinha empinada vai continuar assim, gostosinha, por muito tempo. A vida cobra rapaz. Já ta cobrando.
Il y a combien des temps que vous ne baissez pas en mouches ?
E essa angústia que afoga o peito nessa chuva fria de junho.
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Brasil aguarda a prisão do presidente da Vale e o cancelamento da concessão
 O jornalista Carlos Newton está coberto de razão na fundamentação de seu artigo publicado na “Tribuna da Internet” (leia abaixo). Defendeu o que declarou a esposa do ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, que pediu a prisão do presidente da empresa Vale S/A (artigo abaixo). E Carlos Newton enriqueceu o pedido da esposa do ex-juiz da Lava Jato de forma magistral. Invocou a situação de flagrante e da “comoção social” para justificar a prisão do presidente.
Concordo com ambos, com Carlos Newton e com a esposa do ex-juiz federal. Mas a prisão dificilmente será decretada. Se no passado o(s) responsável(eis) pela queda do Elevado Paulo de Frontin no Rio tivessem sido presos; se os donos do Bateau Mouche tivessem sido imediatamente presos; se Sérgio Naya tivesse sua prisão decretada no mesmo dia ou no dia seguinte à queda do Palace II, no carnaval de 1998; se os responsáveis pela ruína da Gameleira, em Belo Horizonte; se o responsável pela contaminação e mortes do Césio 137 em Goiás e os donos da Samarco tivessem sido presos, certamente a tragédia desta sexta-feira em Brumadinho não tivesse ocorrido.
PERMANENTE RISCO
Toda prisão apavora. Mete medo. Assim como toda a frouxidão e descaso das autoridades deixa a população em permanente risco e os empresários-magnatas cada vez mais atrevidos e desleixados. Mas juiz nenhum pode expedir mandado de prisão sem ser provocado pela promotoria pública. Juiz não age de ofício. Pode até querer. Mas não pode assim agir.
Mas insisto: Bolsonaro tem o dever de decretar a cassação da concessão que a União outorgou à Vale S/A, conforme artigo neste sentido desta sexta-feira, o primeiro que a “Tribuna da Internet” publicou após a ruína da barragem de Brumadinho. Nem precisa processo. Basta a tragédia. A barragem tanto precisava de fiscalização, tanto estava abandonada, tanto era perigosa, tanto era precária, tanto estava podre e abandonada que ruiu.
DISPENSA INVESTIGAÇÃO
Quem trabalha com material de alta periculosidade assume o risco integral pelo dano que causar a terceiro. Dispensa-se qualquer apuração municipal, estadual, federal ou dos três entes juntos. O princípio da Coisa Perigosa e do Risco Integral impõe a responsabilização, civil e criminal, de forma objetiva. Dispensa investigação.
E há a Lei 8987, de 13.2.95, que trata das concessões públicas prevê as muitas hipóteses de intervenção, rescisão, caducidade, cassação, revogação… da concessão que o Poder Público outorga ao particular. Tanto o caso Samarco como este desta sexta-feira são concessões públicas. São desastres que justificam plenamente e sem medo de errar a cassação da concessão que a União concedeu no passado.
É TUDO MENTIRA
Não adianta as autoridades dizerem que tinha alvará, que tinha licença, que tinha vistoria, que tinha isso, que tinha aquilo… que tudo estava em ordem e que tudo estava em dia e sob controle. É mentira. Não estava. Se estivesse, a tragédia não teria ocorrido O que importa é que a barragem ruiu, destruiu tudo e matou muita gente.
Continuamos à espera que a promotoria pública entre com pedido de prisão do presidente da Vale S/A. E que Bolsonaro pegue a sua canta Bic e assine o decreto de cassação. Nem precisa ser longo e erudito. Basta um só artigo: “O presidente da República, no uso de suas atribuições constitucionais cassa a concessão que a União concedeu à Vale S/A. Este decreto entra em vigor na data da sua publicação“.
Mulher de Moro está correta e o presidente da Vale deveria ser preso, por “autoria imaterial“. Por Carlos Newton
A advogada Rosângela Moro, mulher do ministro da Justiça, sabe o que está falando quando diz que os responsáveis pela tragédia de Brumadinho deveriam ser presos. É claro que logo aparecerão criminalistas para alegar que não é bem o caso, porque trata-se de um acidente e não houve descaso, como aponta a esposa de Sérgio Moro, pois a mineração estava funcionando dentro das regras, tem autorização etc.
FORTES ARGUMENTOS
É o que diria a defesa, mas a acusação também teria argumentos fortíssimos para prender imediatamente o presidente da Vale, Fabio Schvartsman, que é engenheiro de produção e sabe muito bem sua responsabilidade direta nessa tragédia anunciada.
Na forma da lei, Schvartsman deveria ser preso de imediato, para começar a refletir sobre as impropriedades cometidas, como o pedido para ampliar a produção da mina, obtido de forma ardilosa e irregular, assim como a construção do refeitório dos empregados a jusante da barragem, que causou a morte de mais de duzentos funcionários, e outros erros crassos que poderiam ser evitados.
PRISÃO EM FLAGRANTE
As hipóteses de prisão em flagrante encontram-se elencadas no art. 302 do Código  de Processo Penal. No caso do executivo Fábio Schvartsman, ele está enquadrado perfeitamente no inciso IV, que considera em flagrante delito quem “é encontrado, logo depois, com instrumentos, armas, objetos ou papéis que façam presumir ser ele autor da infração”.
No caso em questão, deve-se considerar a existência de flagrante em crime permanente, previsto no art. 303 – “Nas infrações permanentes, entende-se o agente em flagrante delito enquanto não cessar a permanência”.
Ora, “crime permanente” é aquele cuja consumação se prolonga no tempo. À medida que o crime está ocorrendo, ele está simultaneamente se consumando. No caso, o crime é permanente por omissão da diretoria desde a tragédia de Mariana, que envolveu a própria Vale.
CRIMES ÓBVIOS
Era obrigação da direção da empresa reforçar todas as barragens em operação. Mas como agiu Schvartsman? O executivo fez exatamente o contrário. Ao invés de fortalecer a contenção dos rejeitos de Brumadinho, pediu ao governo de Minas (gestão do corrupto Fernando Pimentel)  uma licença para a aumentar a produção da mina sem reforçar a barragem. E a autorização foi concedida, em dezembro, de forma irregular e criminosa, conforme denunciaram os jornalistas Phillippe Watanabe e Júlia Zaremba, em irrespondível reportagem na Folha de S. Paulo.
A jurisprudência do Direito Universal determina que, além dos autores diretos, também são criminalmente responsáveis os coautores, que não podem ser isentos de responsabilização no campo jurídico-penal, porque são “autores imateriais” do crime. No presente caso, estão assim enquadrados todos aqueles que, de alguma forma, por conivência ou omissão, contribuíram para que ocorressem as mortes de centenas de pessoas e a tragédia da destruição ambiental. Como é o caso de Fábio Schvartsman.
P.S.
Por todos esses motivos, além do agravante da “comoção social”, espera-se que o ministro da Justiça ouça a recomendação da advogada Rosângela Moro e mande a Polícia Federal prender o presidente da Vale, que comprovadamente é o “autor imaterial” dessa mortandade em série.
 Ø  Mulher de Moro defende a prisão dos responsáveis pela tragédia em Brumadinho. Deu em O Globo
 A mulher do ministro da Justiça Sergio Moro, advogada Rosangela Moro, defende que os responsáveis pela tragédia de Brumadinho, em Minas Gerais, sejam presos.  Em uma mensagem em rede social na noite desta sexta-feira, Rosangela divulgou uma publicação com a imagem do presidente da Vale Fabio Schvartsman em que afirmou que o rompimento da barragem da mineradora não é uma tragédia e sim um “descaso”.
“É um descaso total. Mostrem que vocês são ao menos humanos e restabeleçam a dignidade para essas pessoas que sobreviveram ao descaso da Vale. Para mim, prisão é pouco”, escreveu Rosângela.
CRIADO UM CONSELHO
Um decreto assinado pelo presidente Jair Bolsonaro criou um Conselho Ministerial de Supervisão de Trabalhos e um Comitê de Gestão e Avaliação de Respostas a Desastre após a ruptura da Barragem do Córrego do Feijão, em Brumadinho, Minas Gerais. A medida foi publicada em edição extra do Diário Oficial da União, na noite desta sexta-feira.
O conselho de ministros, segundo o decreto, terá o dever de fiscalizar as atividades a serem desenvolvidas em decorrência do desastre. O grupo será composto pelos ministérios da Defesa; Cidadania; Saúde; Minas e Energia; Meio Ambiente; Desenvolvimento Regional; Mulher, Família e Direitos Humanos; Gabinete de Segurança Institucional, e Advocacia-Geral da União.  Os trabalhos serão coordenados pelo chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni.
Já o Comitê de Gestão se encarregará de acompanhar as ações de socorro, assistência, de restabelecimento de serviços essenciais afetados, de recuperação de ecossistemas e de reconstrução. O comitê será composto por servidores dos ministérios que participam do conselho. Além disso, poderão ser convidados representantes do município de Brumadinho e do governo do estado de Minas Gerais, dos Ministérios Públicos Federal e Estadual, além de integrantes de universidades, pesquisadores e especialistas de áreas técnicas.
NOTA
Todo governo, quando ocorre uma tragédia, responde criando um grupo de trabalho e diz que vai agir com “o máximo rigor”. É tudo conversa fiada. Quem está com a razão é a mulher do ministro. Parodiando o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), basta mandar um cabo e um soldado prender o presidente da Vale que nunca mais acontecerá outra tragédia desse tipo. Vejamos o que dirá o marido dela, que agora manda na Polícia Federal.
 Fonte: Por Jorge Béja, na Tribuna da Internet
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contosts · 4 years
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A Noiva , II
Qualquer pessoa que lhe diga que a vida de casado é difícil deve fazer parte de um casal heterossexual que sobrevive com sexo baunilha uma vez a cada dois meses ou mais. Amo ser casada, posso viver todas as minhas fantasias e aventuras mais selvagens com o homem que amo; há pouco mais de um ano, casei-me , mas como eu era um homem quando o plano foi traçado, tive que me tornar sua noiva maricas para que funcionasse - e cara, isso funciona. Em nossa noite de núpcias, ele me fisgou imediatamente por seu lindo pau e isso governou minha vida desde então, com meu marido sempre me dizendo o que eu deveria e não deveria fazer. É uma vida fácil quando você tem esse tipo de orientação e recompensa! Patrick, meu marido , diz que tenho que ficar vestido de menina o tempo todo, mesmo em público; Quando fomos em nossa lua de mel em Paris, pensei que morreria de vergonha - adorei ser vestido como sua esposa feminina com as roupas mais lindas e elaboradas, é claro. Ele me comprou todos os tipos de roupas antes de sairmos voando, como uniformes de enfermeira e vestidos de empregada, mas são os espartilhos e minissaias que sua melhor amiga e ex-namorada Katherine me deu; ela é a única outra pessoa que sabe do segredo e adora me ver forçada a isso. Junto com as botas de couro de cano alto, esse tipo de roupa se tornou meu uso diário; felizmente, minha figura significa que eu realmente passei, mas a estética da vagabunda punk-rock chamou muita atenção. Não era nem a atenção que me incomodava, eu sabia que minha bunda maricas pertencia totalmente ao meu marido ,era a leve preocupação de que, se eu fosse pego, não teria como explicar! A única coisa que posso dizer na 'linguagem do amor' é "j'aime bite" e isso realmente não me ajudaria a sair de uma situação complicada ... pode me ajudar a entrar em uma, mas eu pertenço a Patrick, então não 't. Em nossa primeira noite em Paris, ele me levou para o nosso quarto de hotel no terceiro andar mais alto do nosso hotel, bem no meio do prédio, e me fodeu até perder os sentidos. Tenho certeza de que todo o prédio poderia me ouvir gritando "j'aime bite" repetidamente, mas Patrick me disse que eu nunca deveria ter vergonha da verdade.mas eu pertenço a Patrick, então não o faria. Em nossa primeira noite em Paris, ele me levou para o nosso quarto de hotel no terceiro andar mais alto do nosso hotel, bem no meio do prédio, e me fodeu até perder os sentidos. Tenho certeza de que todo o prédio poderia me ouvir gritando "j'aime bite" repetidamente, mas Patrick me disse que eu nunca deveria ter vergonha da verdade.mas eu pertenço a Patrick, então não o faria. Em nossa primeira noite em Paris, ele me levou para o nosso quarto de hotel no terceiro andar mais alto do nosso hotel, bem no meio do prédio, e me fodeu até perder os sentidos. Tenho certeza de que todo o prédio poderia me ouvir gritando "j'aime bite" repetidamente, mas Patrick me disse que eu nunca deveria ter vergonha da verdade. No segundo dia, eu saí toda arrumada. Eu usava um sutiã preto simples, as alças emoldurando a curva da minha clavícula e calcinha combinando, tanto de algodão quanto bastante lisa e bonita - elas sempre tinham que combinar. Combinar significava estar pronta para o sexo, e eu sempre tive que estar pronta para o sexo. Eu também tinha um suspensório, puxando algumas meias rasgadas, listradas, pretas e roxas e botas de cano alto com atacadores florais. Tudo estava coberto no mínimo por um espartilho preto e vermelho escuro e uma minissaia xadrez. Então, minhas roupas eram definitivamente fodidamente sexy, quanto ao meu corpo? Perfeitamente barbeada e hidratada, pele macia onde o único cabelo do meu corpo era meu corte pixie, que tinha crescido um pouco mais, com mais volume. Eu estava com batom roxo (combinava com minhas meias, Patrick diz que é fofo) e delineador alado.Quanto ao meu pequeno galo médio? Estava bem guardado com segurança. Meu marido nunca usou gaiola comigo, diz que gosta de ver meu pau ficar duro e balançar, sabendo que não posso tocá-lo; afinal, ele é meu marido , gosta de me provocar. Paris é uma cidade linda, caso você tenha a sorte de ir, e tem um ar muito liberal. O céu brilha mesmo quando chove, as pessoas são todas tão diferentes e variadas; eles também tendem a viver dentro de si mesmos, então eles realmente não se importam com o que as outras pessoas fazem. Havia casais gays em todos os lugares, e até mesmo um punhado de outros crossdressers (eles não passaram, ninguém se importou. Eles estavam se divertindo!) Então realmente, é quase como se não houvesse nada que você pudesse fazer que fosse verdadeiramente ultrajante lá! Quase. Patrick me levou em um passeio de barco, o Bateau Mouche, que sobe e desce o Sena mostrando os pontos turísticos aos turistas e tornando Paris ainda mais romântica do que já é. É, de fato, uma viagem muito romântica e muitos casais estavam lá, tirando fotos deles se beijando com coisas como a Notre Dame ao fundo (Patrick ganhou uma para postar na internet, temos muitos fãs .. .). Naturalmente, todas essas coisas amorosas deixaram meu marido desesperadamente excitado, e ele me agarrou pela alça do sutiã e me levou para o banheiro. Sem nem mesmo verificar quem pode ver, ele me empurrou para o banheiro dos meninos e para um cubículo onde ele prontamente abriu o zíper das calças e puxou seu pau lindo, 9 polegadas do paraíso de puro chupador de pau. Obviamente eu tinha visto na noite anterior, mas para ser honesto,Eu estava começando a sentir falta e ver isso me fez cair de joelhos imediatamente. Ele deu um tapa em meu rosto e ordenou-me sem vergonha ou humildade em sua voz: "Chupar." Eu olhei para ele enquanto lambia meus lábios e os envolvia em torno de sua cabeça. Trabalhei a cabeça por um tempo, esfregando a protuberância da crista entre meus lábios e lambendo a ponta, mas então comecei a me mover mais para baixo em seu eixo até que minha boca estivesse em sua base. Foi só nesse ponto que percebi a situação - até aqui eu estava basicamente preso (estava fisgado de qualquer maneira), mas estava em público! Alguém poderia entrar a qualquer momento, qualquer turista, ou pior, qualquer local, e me ver nesta posição! Isso seria indecência pública? Eu não acho que poderia durar uma noite na prisão ... Mesmo enquanto isso passava pela minha cabeça, a mesma cabeça continuava balançando para cima e para baixo no glorioso pau. O barulho que eu fiz não foi de pânico, foi um gemido profundo que enviou vibrações pela minha garganta e ao redor do membro do meu marido quando ele empurrou meu rosto pintado. Ele quase não demorou para gozar, e ele forçou minha cabeça para baixo (como se precisasse) e me fez pegar cada gota. "Boa menina, Ophelia, beba até a última gota do seu marido ou eu não vou ajudá-la a gozar por uma semana", ele murmurou enquanto eu lambia a parte de baixo de seu pau encolhendo, engolindo em seco furiosamente. Foi a primeira vez que tirei meu marido gozo direto de seu pau durante um boquete, e a força com que atingiu o fundo da minha garganta quase me pegou de surpresa. Felizmente consegui ainda obter cada gota,e surgiu com a minha boca aberta e ainda parecendo um pouco branca. "Patrick!" Eu choraminguei quando olhei para ele "isso foi imprudente, estupidamente, quente. Poderíamos ter sido pegos!" "Desculpe, querida," ele respondeu enquanto acariciava minha cabeça "mas é sua culpa por escolher uma roupa tão quente." É verdade, eu tinha escolhido. Eu estava ficando bom nisso, e só fiquei melhor à medida que a lua de mel continuava. Quando voltamos, eu havia me tornado dez vezes a esposa vadia que era antes, e tinha uma boa vantagem inicial, era como se eu fosse uma pessoa inteiramente nova. Na verdade, alguns dias depois, recebemos uma carta do velho cara-de-pau, marido mais novo de Patrick. Dizia que ele havia encontrado uma nova vida no Tibete e estava lá em uma vida isolada e sagrada - posso ter exagerado na ironia - e que ele deixou tudo para seu amado marido mais velho e sua linda esposa Ophelia. Estava assinado e tudo mais, e mostramos a todos que podíamos para que soubessem que era esse o caso. Portanto, depois de nossa lua de mel, a vida de casado continuou exatamente como a vida de casado, ou pelo menos como deveria. Todas as manhãs, eu acordava meu marido com um boquete, ou engasgando completamente em uma sólida ereção matinal, ou persuadindo seu pau para toda a atenção e, em seguida, baixando-o suavemente de novo - às vezes ele me fazia deitar ao longo de seu corpo na posição 69 , para que ele pudesse chupar meu pau ou comer minha bunda. O primeiro, ele passou o esperma para mim em uma bola de neve, o último ele enfia um plug anal na minha bunda durante o dia e eu não posso gozar até que ele chegue em casa do trabalho. Enquanto ele está ocupado com seu trabalho, geralmente mantenho a casa arrumada só para sentir que estou fazendo alguma coisa, e então tudo estará bem para quando ele voltar. As tarefas geralmente envolvem mudanças de fantasias. Se estou tirando o pó ou aspirando, é sempre o vestido de empregada doméstica francesa,Lavo a louça e lavo as roupas com a minha lingerie normal, e por ritual uso a minha lingerie de casamento para preparar o jantar e esperar que ele volte para casa e me foda; às vezes saio para fazer compras, ou apenas para passear, ficando cada vez mais confiante no meu guarda-roupa feminino, e às vezes vou nadar na nossa piscina no meu biquíni branco favorito, com retalhos de tecido triangulares que passam por cobertura. Claro, eu mantenho essa rotina nos finais de semana também, para que Patrick tenha a oportunidade de me foder em cada uma dessas roupas; e quando estou em casa ele gosta que eu mantenha meu pau livre para o caso de ele querer, mesmo quando há convidados. Então, à noite, coloco algo sexy e, se ele estiver se sentindo excêntrico, sai o traje de colegial e de PVC. Às vezes, a roupa de colegial de PVC. Lá's algo sobre esses pequenos rituais da vida cotidiana que, longe de torná-los mundanos, me deixou tão incrivelmente excitado com a idéia emocionante de que caí para sempre no casamento maravilhosamente fácil de uma esposa troféu. Embora, obviamente, uma esposa troféu não seja nada se você não puder exibi-la. Se você já me conheceu antes do casamento, você provavelmente teria me ouvido falar em algum momento sobre Malcolm. Eu preferia meus caras magros como meu marido, mas havia algo perfeitamente charmoso em Malcolm: seu amplo sotaque australiano e um sorriso australiano mais amplo - e ombros ainda mais largos que davam a ele aquele corpo triangular musculoso que não era muito ridículo, e especialmente trabalhado ele. Eu não pararia para respirar se um dos meus amigos me colocasse no assunto Malcolm antes, diabos, mesmo um estranho andando no parque pode não ser seguro. Mas agora, é claro, eu só pensei no meu marido , o pau do meu marido ,porra do meu marido . É por isso que, quando Malcolm veio me visitar, eu mal estava transformada. Eu era para o prazer do meu marido , nem sequer olhei para ele quando cheguei. "Paddy!" Ele rugiu, seus olhos brilhando de alegria quando ele entrou na sala. Não é como se eles não se vissem há muito tempo, Malcolm viveu talvez alguns quarteirões, mas 'Paddy' geralmente estava tão ocupado com uma coisa ou outra (eu era outra) que raramente via Malcolm, e não por muito tempo. Então, Malcolm estava animado para terminar, e meu marido estava tão feliz. "Malcolm," ele riu em resposta "Eu o convidaria a entrar, mas você parece saber que não é necessário." "Bem, eu nunca posso ter certeza," Malcolm sorriu timidamente "parece que já faz tanto tempo, hein?" ele acrescentou com uma gargalhada. "Bem, você sabe como uma mulher pode ser", disse ele, com um gesto que obviamente dizia 'venha para a frente'. "Você se lembra da minha esposa,certo?" "A encantadora Ophelia" disse ele, quase com toda a sinceridade "da última vez que te vi, você estava com um grande vestido branco e agora parece um duplo de Katherine! Tem um tipo, hein Paddy?" meu marido apenas acenou com a cabeça. "Enfim, uma pena que o irmãozinho do Paddy fugiu daquele jeito, você nunca o conheceu!" "Está no meu entendimento", respondi, com um sorriso afetuoso "que ele sempre foi uma putinha de qualquer maneira." Cumprida a saudação, entramos na sala principal, adjacente à cozinha e com uma porta deslizante que dava uma bela vista da piscina, ou seja, deu ao meu marido uma bela visão da minha bunda enquanto eu saía a piscina no meu biquíni molhado. Ficamos um pouco como as pessoas fazem em uma reunião, antecipando, julgando, esperando. Mas ainda era confortável, éramos todos amigáveis ​​um com o outro - meu marido disse que precisava se trocar porque estava muito quente e me deixou com Malcolm. "Então, Malcolm," eu disse, começando uma conversa casual "Espero que você não me odeie por 'roubar' o tempo de Patrick." "Só tanto quanto eu o odeio por te roubar", ele riu, virando-se para mim. Achei uma resposta estranha, mas apenas ri junto com ele. "Okay, certo." Ele pareceu interpretar isso como um sinal e começou a me conduzir de costas para a parede. "Quero dizer, é realmente egoísta reivindicar uma coisa adorável como você para si mesmo. Aposto que você realmente deveria ser um espírito livre, livre para foder onde quiser. Quer dizer, você parece prestes a enfrentar um bom número de homens. de uma vez e eles tremem aos seus pés enquanto você os faz gozar, não é gostosa? " Eu não sei o que ele quis dizer com isso, eu estava em um vestido vermelho simples com zíper, embora terminasse em algum lugar logo abaixo da bunda para que pudesse ser visto saindo ... e considerando que eu estava apenas em um preto calcinha ... e meus suspensórios estavam claramente à mostra segurando as meias de seda transparentes ... Ok, talvez eu estivesse bem equipado para enfrentar vinte pênis de uma vez, e o pensamento realmente começou a fazer meu pau inchar, o que foi não é bom nesta situação. Foi então que vi meu marido com o canto do olho, sorrindo maliciosamente. Ele entrou na sala com uma tosse alta, fazendo Malcolm girar para longe de mim. Ele fingiu ignorância e perguntou a Malcolm o que ele estava fazendo e tudo mais, antes de se virar para mim com uma piscadela, me pedindo para ir buscar uma bebida. Agora, "vá buscar uma bebida" neste casamento equivale a "Estou prestes a foder tanto", então me certifiquei de balançar minha bunda quando saí da sala - eu não tinha ideia do que Patrick estava planejando, mas é claro que eu jogou junto. Peguei para ele dois amaretto's no gelo - o favorito dele - depois parei na porta para ouvir os dois conversarem. "Deus, sua esposa é gostosa, de onde ela veio?" Malcolm disse. "De onde ela veio? Aqui, ela sempre esteve aqui. Eu a conheço há muito tempo, na verdade, embora você possa não ter notado ... ela certamente notou você." "Esperar. O que isso significa?" "Antes de nos casarmos, ela sempre me dizia o quanto queria ser fodida por você, na bunda e tudo, mas que eu não deveria dizer a você." "Que porra é essa, realmente? Porque eu adoraria a bunda dela, Paddy, eu realmente adoraria." "Sim, a putinha. Mas o problema é que esse traseiro pertence a mim agora ... a menos que você desça para jogar um joguinho que aprendemos em Paris - menage a trois?" e nisso entrei com as bebidas. Os dois homens mais lindos da minha vida brindaram um ao outro com um sorriso, depois os engoliram, olhando-se nos olhos. Patrick foi e ficou atrás de mim, e me abraçou por trás de forma que ele me puxou para uma posição ajoelhada com minha bunda em seu colo. "Querida" ele disse calmamente "eu e Malcolm estávamos conversando e achamos que gostaríamos de uma pequena sessão de ligação, nos traga mais perto, talvez pare com seu ciúme bobo de você?" Sorri, olhei para Malcolm e respondi: "Claro, adoraria ajudar dois homens a se aproximarem." Malcolm caminhou lentamente até mim, abrindo o zíper de sua calça jeans e sorrindo em descrença. Ele puxou para baixo até os tornozelos, e suas calças com elas, liberando seu pênis. Era um pau legal, mas eu estava de uma maneira estranha e insanamente feliz em ver que era menor que o do meu marido mais velho, com cerca de 7, 7 e meia polegadas? Maior do que o meu, então, em minha mente, tudo funciona perfeitamente. Estendi minha mão e agarrei levemente seu eixo. Enquanto isso, meu marido começou a abrir o zíper do meu vestido por trás. Mudei meus lábios rosados ​​macios para sua cabeça enquanto meu marido me beijava no pescoço; e então eu afundei no fundo do pênis de Malcolm em um movimento fluido. Eu o ouvi gemer de prazer e olhei para cima para vê-lo fechando os olhos. Meu marido tirou o vestido, por baixo de mim. Comecei a balançar minha cabeça no pau de Malcolm,chupando e salivando e deixando-o mais úmido e escorregadio - meu marido lubrificou minha bunda e ergueu seu pênis. Eu deslizei sobre ele até sentar em seu colo, com ele me segurando por trás; meus lábios molhados deslizaram para cima e para baixo no pau de Malcolm rapidamente. Eu tinha dois lindos paus dentro de mim, algo com que havia sonhado antes do casamento, e que ficou ainda melhor agora que eu estava fazendo isso em lingerie feminina. Parecia tão certo! Eu continuei a saltar sobre o lindo monstro do meu marido , enquanto tentava o meu melhor para engasgar no pau de Malcolm, gemendo e aproveitando cada minuto.algo que eu tinha sonhado antes do casamento, e que ficou ainda melhor agora que eu estava fazendo isso em lingerie feminina. Parecia tão certo! Eu continuei a saltar sobre o lindo monstro do meu marido , enquanto tentava o meu melhor para engasgar no pau de Malcolm, gemendo e aproveitando cada minuto.algo que eu tinha sonhado antes do casamento, e que ficou ainda melhor agora que eu estava fazendo isso em lingerie feminina. Parecia tão certo! Eu continuei a saltar sobre o lindo monstro do meu marido , enquanto tentava o meu melhor para engasgar no pau de Malcolm, gemendo e aproveitando cada minuto. Patrick agarrou minha cabeça e me deu um beijo por trás. A ausência da minha boca em seu pau deu a Malcolm uma breve pausa para abrir os olhos e olhar para baixo; e com minha cabeça movida para fora do caminho, ele poderia ter uma visão muito clara do terceiro pau da festa batendo forte contra meu estômago. "Umm, Paddy?" Malcolm gaguejou, sem saber exatamente o que dizer. Ele ainda estava incrivelmente duro e parecia fixado no meu pau. Eu ainda estava pulando no pau do meu marido , nós dois fodendo implacavelmente no chão na frente dele. Eu só sei que estava fazendo minha cara de puta, Patrick estava me fodendo tão bem, e eu estava gostando tanto que era quase doloroso. Eu teria minha boca aberta e os olhos rolando pelo nariz em êxtase, apenas capaz de focar no sexo. Meu marido falou com Malcolm por cima do meu ombro. "Olha, agora é obviamente um momento muito ruim para explicar, porque não vamos parar agora; mas se você quiser, eu vou deixar você pegar um pedaço dessa bunda que você tanto queria? Ela ainda não é a a vagabunda mais gostosa que você conhece há algum tempo? " Ele disse, ofegante quando encontrou seu colo com minha bunda lisa. Quando ele disse isso, eu lentamente me levantei de seu pau e me posicionei de quatro com minha bunda apontando diretamente para Malcolm. Eu sei que minha toca de maricas, limpa, barbeada e escancarada, é perfeitamente convidativa e impossível de resistir; um fato comprovado quando senti Malcolm se ajoelhar atrás de mim e deslizar seu membro ainda latejante para dentro. Meu marido sorriu e se moveu na minha frente. Ele agarrou meu cabelo e deu um tapa em meu rosto com seu pau - molhando-me atrás das orelhas com seu pré-gozo. Ele estava fazendo um show ao marcar seu território na frente do outro homem, especialmente agora que o outro homem estava se preparando para usar meu buraco mais apertado, o buraco que define quem é meu dono. Como se ele precisasse me lembrar! Eu estava colocando minha língua para fora, desesperada para sentir o gosto daquele esperma, deixando-o deslizar facilmente até a base,e ele me fodeu da maneira que ele faz melhor. Eu estava de quatro, meus dois buracos sendo preenchidos, esvaziados e preenchidos novamente em perfeita sincronização. Eles começaram a cronometrar suas estocadas juntos, então quando eles empurraram eu estava completamente carregado com seus pênis, me enchendo de luxúria, e quando eles empurraram eu estava vazio, o que me deixou ainda mais luxurioso. Eu não podia fazer nada além de ficar naquela posição de sacanagem, arqueando minhas costas e olhando amorosamente para meu marido e marido, enquanto empurrava um pouco para trás minha antiga paixão. Entre eles, eles ofegavam as obscenidades mais avassaladoras de luxúria: vagabunda faminta !; armadilha desesperada; putinha bicha! Foi o paraíso ter os meus dois buracos usados ​​assim, especialmente porque foi ideia do meu marido! Os dois empurraram de novo, e eu fui o primeiro a gozar, estava muito animado para ser usado. Eu subi no meu peito e estava gemendo desesperadamente por gozar dessa maneira;isso fez com que meu marido começasse a descarregar na minha boca. No entanto, exatamente ao mesmo tempo, o orgasmo me fez apertar minha bunda e empurrar meus quadris para trás; isso fez Malcolm gozar direto pelas paredes da minha bunda. Os dois estavam gozando juntos, enchendo minha barriga de despejo de porra de ambos os lados, enquanto meu pequeno pau disparava mais cordas e mais cordas de porra, manchas no meu sutiã e no vestido vermelho que havia sido deixado embaixo de mim. Malcolm deu um suspiro e saiu do meu buraco, e Patrick foi e pegou a câmera da mesa lateral: eu imediatamente assumi nossa posição especial, cada vez mais especial por causa desse evento de 'união'. Eu rolei em minhas costas e agarrei minhas pernas atrás dos joelhos, levantando-as para que meu cu boquiaberto pudesse ser visto claramente. A partir dele, o esperma de Malcolm estava vazando; na minha barriga e no peito (sutiã incluído) eu estava coberto com meu próprio esperma pálido fraco; e no meu queixo uma pequena gota de porra do meu marido que eu deixei para o propósito da foto. Ele tirou algumas fotos e então eu lambi o resto de seu esperma e relaxei, deitei no chão e fechei os olhos, deleitando-me com a sensação de estar coberta por todos os tipos de porra. "Então foi isso que aconteceu com seu amigo" Eu ouvi Malcolm dizer, em um tom alegre. "Então você descobriu? Bem-vindo ao segredo, camarada. Mas é minha amiga, obviamente. Minha puta desesperada de uma amiga. Você não tem objeções?"
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demoura · 4 years
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CONCERTO DE ANO NOVO NA GULBENKIAN - O TALENTO DO MAESTRO CHASLIN E UMA SOPRANO PETILLANT ! ****: ontem a foi a vez da Gulbenkian cumprir a tradição vienense do Concerto de Ano Novo O talento de Frédéric Chaslin garantiu um alinhamento de alto nível e uma direcção que extraiu o melhor das forças da Gulbenkian ( os músicos gostam muito deste maestro ) .Mas uma novidade para nós foi a solista alemã Nadja Mchantaf que actualmente integra o elenco da Komische Oper . Pela desenvoltura e graciosidade em palco não espanta que tenha dançado dez anos antes de se dedicar ao canto em Leipzig! Nadja Machantaf integrou a companhia da Semperoper Dresden, com a qual interpretou vários papéis de relevo, nomeadamente Musetta (La bohème de Puccini).Em janeiro de 2018 estreou-se em Veneza, no Teatro La Fenice, como Hanna Glawari, em A viúva alegre.Ainda em 2019, cantouo papel de Micaëla (Carmen) na Ópera de Frankfurt. “O mio Babino caro “ foi um encore que evidenciou a qualidade da sua voz . Belo concerto com sala esgotada .Sou fan do poliedrico Chaslin, pianista compositor escritor , dono de um bateau-mouche no Sena e chef eméritus de bouiabaisse . O curriculum musical e impressionante . Basta dizer que começou como assistente de Barenboim e Boulez @ Fundação Calouste Gulbenkian
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hi-lo-chef · 4 years
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C A B E L O em O V O
As coisas da vida em geral são simples, muitas vêzes lógicas, nós é que gostamos de complicar vendo e imaginando o que na verdade não existe.
Se respeitamos a natureza com suas prerrogativas ela nos retribuirá com seus frutos; se respeitamos o próximo ( que neste momento deve estar longe por questões de coronavírus ) ele nos respeitará pois a menos que seja um sociopata ( ai ai ai ) não teria razão nenhuma pra te tratar a coices.
Se esperamos resultados diferentes daqueles que obtivemos e que não são satisfatórios, devemos mudar nosso comportamento. Não podemos querer o diferente fazendo sempre o mesmo...simples assim.
Entretanto, tem gente que a m a procurar cabelo em ovo. Em francês, língua que utiliza muitas expressões com origem abaixo da cintura se diz ""enculeur de mouche"". Oui, oui, dá prá imaginar o quão complicado é isto.
Estas pessoas, que todos nós conhecemos, são amigos queridos, simpáticos, acolhedores, mas tem o seus 5 minutos de "enculeur de mouche", as vêzes, várias vêzes por dia...aff... De nada adianta tu dizer: vivente, vai pela sombra, não cria problema, deixa de ser pentelho....
Porque, procurar cabelo em ovo, é seu esporte favorito.
Ontem trabalhei em vídeo conferência durante 12h, o que me levou até as 2h45 desta manhã, num pega prá capar, animal!! Éramos 3. Não 6 nem 4. Três. Estudando, sem a menor pretensão, mas com pretensão mesmo assim, a saída da crise.
O prógnostico é assustador.
Dois especialistas em inovação e prospectiva, caras de números e de gráficos e eu, mulher de humanas que precisava entender o posicionamento deles deixando de lado meu olhar idealista e romântico ( no sentido histórico do termo ) achando que o homem tem vocação a uma existência mais feliz.
Qual nada! Fui desmontada com argumentos irrefutáveis que provaram que no pós-crise, no Brasil, vamos afundar com mala e tudo.
Eu defendia meu quinhão pois na discussão meu papel era contrapor os argumentos com dados provando que tínhamos como rebater a crise. Só que Não.
Daí um deles me disse," o brasileiro procura cabelo em ovo".
"A inovação está engatinhando por aí, os ecossistemas são pobres em ideias e em recursos humanos. Pouca tecnologia, e quase nada de PeD.
"No contexto atual só onde existe inovação existe chance de saída. Faz um teste agora, nas tuas redes. Publica uma ideia nova e propõe prás pessoas com conhecimento no assunto, uma ação / participação , elas não precisam " gostar" ou " detestar" o tema, só precisam reagir. Tu vais ver como elas reagem, com que argumentos e como elas são desinformadas. Sobre temas que deveriam ser corriqueiros. Isto faz barragem a inovação e todos ficam só procurando cabelo em ovo, durante um tempo absurdo!! E pior, ninguém te diz abertamente que " não sabe nada do assunto".
Eu fiz o teste, e fiquei chocada!! Não é que ele tinha razão?
Daí, procurei entender porque estamos tão aquém de um futuro desejado e desejável, tão anunciado! Eu cresci ouvindo dizer que o Brasil era o país do futuro! O quê nos afastou do nosso caminho civilizatório, que portanto acariciamos tantas e tantas vêzes?
Então, lembrei de uma frase de Nélida Piñon que li há muitos anos atrás, numa crítica que ela fazia sobre literatura brasileira. Ela disse algo assim: " é difícil conceituar coisas dentro da literatura brasileira porque nossa língua é periférica, não conseguimos atingir certas profundezas escrevendo com ela".
Naquele momento achei que era exagero. Mas com o recuo de quase 20 anos acho que ela estava vendo com justeza. Somos periféricos, ficamos nas bordas de muitas coisas e procuramos cabelo em ovo. O que nos afasta dos eixos onde a inovação está realmente acontecendo. Não só para um grupo de privilegiados, nerdezinhos esquisitos e anti sociais, mas levada ao alcance do maior número.
Nossa inovação, que malgrado minha constatação, acontece, não traz benefícios sociais notórios e não alavanca de forma relevante nossa economia. Ainda somos um país exportador de matéria prima! E pior, estamos brigando com nosso maior cliente, por questões de cunho ideológico, num linguajar pobre e periférico!!!
A vida é curta, é simples e precisa de constantes ajustamentos para podermos manter um pacto social que atenda a todos de forma humana e responsável. Ela requer criatividade e muito jogo de cintura. Ela propõe desafios quotidianos que devemos nos obrigar a resolver da forma mais colaborativa e sustentável possível.
Mas, chegando neste ponto disse, leitora assídua de Philip K. Dick que sou, e, como ficaríamos num futuro distópico? Vamos imaginar um caos, onde a pandemia se perenisa com fechamento de todas as fronteiras, com a parada total dos abastecimentos globais e com a crise do petróleo com um barril a $5 simbólicos. Colapso!
Aí um deles me disse: O Brasil seria o país do futuro, enfim!! Vocês podem ser auto-suficientes em tudo! Vocês não precisam de ninguém. Só precisam de bons governantes.
Porrada, mega!
Daí, pensei no silêncio do meu microfone, acho que precisamos também de novos brasileiros.
Quem sabe saímos deste perrengue menos ruins do que quando entramos, quem sabe tenhamos soluções mais impactantes em todos os setores para promover o desenvolvimento e com ele a paz social...?
Quem sabe o tiozinho aí, que tá dando rolé na orla e passeando no super mercado com a família resolve ter uma crise de consciência e senta a bunda na cadeira? Quem sabe ficamos mais sábios e paramos de achar que a terra é plana?
Quem sabe Galileu não teria quase morrido em vão...
- e pur si muove -
Quem sabe...
Feliz Semana Santa para todos!
🙏
O deus que me habita saúda o deus que te habita .
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diariodafeira · 5 years
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Tiro na mouche: bi campeão nacional é de Milheirós de Poiares
Tiro na mouche: bi campeão nacional é de Milheirós de Poiares
Tiro na mouche: bi campeão nacional é de Milheirós de Poiares
António Diamantino Rocha renovou o título nacional na categoria Super Veteranos, Trap 5
É o Cristiano Ronaldo dos super veteranos – vencedor da sexta contagem do Campeonato Nacional – sagrou-se pela segunda vez consecutiva campeão nacional de tiro desportivo Trap 5.   Selecionado para representar Portugal na sua seleção no…
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osanecif · 5 years
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Opinião: Não são suposições nem parecenças…
Nunca esqueci a tarde em que, em pleno “cavaquistão” e durante uma inauguração de uma das incontáveis indústrias apoiadas pelo PEDIP, um primeiro-ministro que queria ser Presidente da República, numa entrevista ocasional, “tirou o tapete ao seu sucessor natural”, por sinal homem desta Região, dotado de caráter impoluto, notável inteligência, e capacidade. Pensei que a razão para tal teria decorrido de, por o povo não gostar de colocar todos os ovos no mesmo saco, para votar nele para Presidente, a esquerda teria de ganhar as legislativas. Mas o que veio a suceder foi que nenhum deles foi eleito, por o povo ter metido todos os ovos no mesmo saco, o do PS!
Há uns dias, na Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento, o mais popular dos nossos Presidentes da República, eleito pela maioria do povo, e que decerto será reeleito por ainda mais votos, ultrapassando de longe a expressão política de um PSD que já liderou, a quatro meses das legislativas penalizou este partido e “matou” eventuais ambições de Rui Rio. Mas o que levou o Professor a voltar ao papel de comentador político de sucesso que foi, mas não devia ser desde que é Presidente, não foi de certo (por ter a reeleição garantida), o que terá levado o “imperador do cavaquistão a aniquilar o seu sucessor”. O que o terá levado então, a tão mortal intervenção?
Há quem diga que quando o Professor que toda a vida deu notas, foi líder do PSD, no tempo em que era secretário-geral Rui Rio, a volubilidade de um e a constância do outro chocaram de frente (ou de esquina, consoante a natureza de cada personagem), pelo que o amor fraterno que um nutrirá pelo outro, lembrará Caim e Abel. Pessoalmente, não acredito que esta história seja verídica, ao contrário das palavras ouvidas nas andanças atrás referidas. Mas seja qual for a verdade, o Presidente não devia ter dito o que disse, a não ser que “haja história” nesta história!
É que se a coisa já está preta, para quê, mandar umas pazadas de terra para enterrar ainda mais quem arrosta com quezílias internas dos que querem ocupar lugar de relevo na arena política, e tem por adversário um político tão hábil que até em folhetos e cartazes aparece mais claro do que é! O que lembra o que disse no Parlamento, a (des) propósito de uma contenda com Cristas! Mas que importa a cor da pele a quem vota, se o que mais importa é seriedade e competência?
Para um Presidente tão sagaz e previdente ter interferido de forma tão contundente na vida do próprio partido, quem sabe se não estará para acontecer alguma grande surpresa política. É que de outro modo, não se entende bem porque terá dito o que disse…, mas ele lá saberá porque o disse. Certo é que Cristas, e Rio, sofrerão na pele o efeito de um mordaz comentário de quem nunca deixará de comentar, por lhe estar na massa do sangue fazer sempre um pouco de sangue!
Há países em que tudo se aposta, pelo que se numas eleições legislativas que já nem levantavam dúvidas, viesse a haver uma surpresa estrondosa, quem apostasse em quem agora ficou sem “chances”, ficaria milionário. Mas sem novas apostas políticas, nem serão precisas sondagens a prever o quão muito uns terão e quão pouco terão outros, para desde já se acertar na “mouche”! Quanto às longínquas eleições presidenciais, que ficam caras, como já se sabe o resultado e para não perder tempo, o atual Presidente poderia considerar-se eleito por unanimidade e aclamação! Como não seria democrático, e embora só masoquistas pensem em enfrentar “um eleito” que, quiçá desde sempre, terá delineado, ao mais ínfimo pormenor, o que faria para vencer, não uma, mas duas vezes seguidas, haverá eleições. Não são suposições nem parecenças, apenas reflexões sobre coisas da vida, relativas a certas “contas certas”, sempre prometidas, mas raro cumpridas!
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Opinião: Não são suposições nem parecenças…
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dorlaiel · 5 years
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Fernando Pessoa (1888-1935) (Bernardo Soares) – Le Livre de l’intranquillité (Livro do Desassossego) ***** De même que nous lavons notre corps, nous devrions laver notre destin; changer de vie comme nous changeons de linge – non point pour nous maintenir en vie comme lorsque nous mangeons et dormons mais en vertu de ce respect détaché de nous-mêmes que l’on appelle précisément propreté. Il y a bien des gens chez qui le manque de propreté n’est pas un trait de volonté mais comme un haussement d’épaules de l’intelligence; et il en est beaucoup chez qui une vie égale et effacée n’est pas due à une décision délibérée ni a une résignation naturelle devant une vie qu’ils n’ont pas voulue mais à un affaiblissement de leur compréhension d’eux même, à une ironie automatique de la connaissance. Il y a des porcs à qui répugne leur propre saleté, mais qui ne s’en écartent pas, retenus par le même sentiment, poussé à l’extrême, qui fait que l’homme épouvanté ne fuit pas le danger. Il y a des porcs du destin, comme moi, qui ne s’écartent pas de la banalité de leur vie quotidienne en raison même de la force d’attraction exercée par leur propre impuissance. Ce sont des oiseaux fascinés par l’absence du serpent, des mouches qui restent collées à un tronc d’arbre sans rien voir, jusqu’au moment où elles arrivent à la portée visqueuse de la langue du caméléon. Je promène ainsi lentement mon inconscience consciente, sur ce tronc d’arbre de la vie ordinaire. Ainsi vais-je promenant mon destin, qui avance, puisque moi je n’avance pas ; mon temps qui poursuit sa marche, puisque moi je ne le fais pas. Rien ne me sauve de la monotonie que ces brefs commentaires que je fais sur elle. Je me contente du fait que ma cellule possède des vitres au-dedans de ses grilles – et j’écris sur les vitres, sur la poussière du nécessaire, j’écris mon nom en lettres majuscules, signature quotidienne de ma compatibilité avec la mort. Avec la mort ? Non, même pas. Quand on vit comme moi, on ne meurt pas, on finit, on se flétrit, on dévégète. ************************************* We should wash our destiny the way we wash our body, and change life the way we change clothes – not to preserve life, as when we eat and sleep, but out of objective respect for ourselves, which is what personal hygiene is all about. There are many people whose lack of hygiene is not a chosen condition but a shrugging of the intellect’s shoulders. And there are many whose dullness and sameness of life is not what they wanted for their life, nor the result of not having wanted any life, but just a dulling of their own self-awareness, a spontaneous irony of the intellect. There are pigs repelled by their own filth that don’t draw away from it because the feeling of repulsion is so strong it paralyses, as when a frightened man freezes instead of fleeing danger. There are pigs like me that wallow in their destiny, not drawing away from the banality of daily life because they’re enthralled by their own impotence. They’re like birds captivated by the thought of the snake, like flies that hover around branches without seeing a thing, until they’re within the sticky reach of the chameleon’s tongue. In a similar sort of way, I promenade my conscious unconsciousness along my tree branch of the usual. I promenade my destiny that goes forward, though I stay put. And the only thing that alleviates my monotony are these brief commentaries I make with respect to it. I’m grateful that my cell has windows inside the bars, and on the dust of the necessary that covers the panes I write my name in capital letters, my daily signature of my covenant with death. With death? No, not even with death. Whoever lives like me doesn’t die: he terminates, wilts, devegetates. ************************ Assim como lavamos o corpo deveríamos lavar o destino, mudar de vida como mudamos de roupa — não para salvar a vida, como comemos e dormimos, mas por aquele respeito alheio por nós mesmos, a que propriamente chamamos asseio. Há muitos em quem o desasseio não é uma disposição da vontade, mas um encolher de ombros da inteligência. E há muitos em quem o apagado e o mesmo da vida nao é uma forma de a quererem, ou uma natural conformação com o não tê-la querido, mas um apagamento da inteligência de si mesmos, uma ironia automática do conhecimento. Há porcos que repugnam a sua própria porcaria, mas se não afastam dela, por aquele mesmo extremo de um sentimento, pelo qual o apavorado se não afasta do perigo. Há porcos de destino, como eu que se não afastam da banalidade quotidiana por essa mesma atracção da própria impotência. São aves fascinadas pela ausência de serpente; moscas que pairam nos troncos sem ver nada, até chegarem ao alcance viscoso da língua do camaleão. Assim passeio lentamente a minha inconsciência consciente, no meu tronco de árvore do usual. Assim, passeio o meu destino que anda pois eu não ando; o meu tempo que segue, pois eu não sigo. Nem me salva da monotonia senão estes breves comentários que faço a propósito dela. Contento-me com a minha cela ter vidraças por dentro das grades, e escrevo nos vidros, no pó do necessário, o meu nome em letras grandes, assinatura quotidiana da minha escritura com a morte. Com a morte? Não, nem com a morte. Quem vive como eu não morre. acaba, murcha, desvegeta-se. ***
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altamontpt · 6 years
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Foram os instrumentos os reis da segunda noite do EDP Cool Jazz. Calaram-se as vozes, ouviram-se as guitarras, as teclas, baterias, baixos, contrabaixos e sopros. A noite foi dos Dead Combo e dos Badbadnotgood.
Pouco passava das 21:30 quando entraram em palco. Os dois guitarristas que bem conhecemos, um contrabaixista, um homem de nome Gui (não sei se vos diz alguma coisa) a tratar dos sopros e um baterista. Na noite de contornos meramente instrumentais, facto que sempre vai afastando muita gente que prefere a voz ao instrumento, foi bom perceber que o Parque Marechal Carmona estava muito bem composto. Bastante cheio até. Começaram com “Deus Me Dê Grana” e continuaram com “Mr. & Mrs. Eleven”. O blues-rock que tresanda a becos e ruas estreitas mal frequentadas insinuou-se da melhor maneira. Diga-se, não só pelo concerto de ontem, mas também pelo novo disco dos Dead Combo, que o duo vai conseguindo, de alguma maneira, reinventar o seu som, que pelas particulares características que possui, dir-se-ia não ter muito terreno diferente para desbravar. E mesmo não tendo, a verdade é que vão conseguindo trazer a público alguma diversidade, e isso nota-se e louva-se.
Os Dead Combo há muito que vão misturando sons de origens geográficas diferentes. Um bom exemplo desses caminhos ínvios por várias latitudes será “Cuba 1970”, onde os trejeitos do nosso fado combinam bem com os ritmos da ilha de Fidel. Foi um dos momentos da noite, aliás. Neste primeiro concerto, os Dead Combo foram, como sempre são, poderosos. Com o muito recente Odeon Hotel em carteira, o duo Tó Trips e Pedro Gonçalves mostrou, uma vez mais, que são mestres no que fazem. A portugalidade dos seus temas e dos seus sons, de tão evidente, delicia qualquer um, e ontem constatou-se de novo essa evidência. Percebe-se ainda melhor ao vivo o que dizemos, e os Dead Combo, apesar dos ótimos discos que têm, ao vivo transcendem-se, são ainda melhores.  Concluindo, foi um ótimo “Desassossego” o que se viveu no concerto inicial da segunda noite do EDP Cool Jazz 2018.
Até que chegou a hora dos Badbadnotgood atuarem. Estes rapazes de Toronto são difíceis de catalogar. Na “guerra” das etiquetas, é fácil tentar disparar o tiro certeiro, mas é quase impossível acertar na mouche com uma só bala. Jazz de fusão? Post-bop? Jazz-hop? Hip-jazz? Jazz-funk? Nu-jazz? São em maior número as interrogações do que as certezas. O que Matthew Tavares, Alexander Sowinski, Leland Whitty e Chester Hansen fazem, se quisermos facilitar, é apenas isto: boa e bem animada música. Nisso, na arte de juntar sons e ritmos, os quatro canadianos dão cartas há já algum tempo e pela qualidade que têm foram a Cascais mostrar o seu jogo repleto de trunfos, jogando forte, claramente para ganhar. No entanto, Portugal já os havia visto triunfar no ano passado, em Paredes de Coura.
Os seus temas são longos, cheios de groove, como o que tocaram quase de início e que foi gravado com o amigo Kaytranada. Com forte participação do público (a pedido da banda) com palmas bem definidas e ritmadas, o tema foi ganhando asas, como se de uma viagem astral se tratasse. Ora alto, ora razante, o voo durou largos minutos, com direito a improvisações várias, voltando-se sempre ao ponto de partida. Muito bonito, sem dúvida! É jazz, mas também há nos Badbadnotgood uma certa atitude quase rock, por vezes mais dançante, mas sempre com um swing que nunca se perde pelos caminhos que as composições vão levando. A esse nível, o tema “Chompy’s Paradise” foi dos melhores do concerto. Alexander Sowinski, o baterista, foi sempre falando com o público e exigiu dele bastante participação. Houve boa sintonia e união entre artistas e aqueles que os foram ver tocar.
Com os seus ups and downs interpretativos (não há na expressão em itálico qualquer juízo de valor, note-se) esta é uma banda que resulta muito bem ao vivo, talvez até melhor do que em disco. Mas uma coisa é certa: são mesmo goodgoodverygood estes Badbadnotgood!
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A segunda noite do EDP Cool Jazz levou a Cascais dois nomes de peso. Os portugueses Dead Combo e os rapazes canadianos de nome Badbadnotgood. Uma noite cem por cento instrumental.
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