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ph0-tograph · 5 years
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Christmas gifts: plane tickets or a new smartphone? Whether you look forward to receiving a Christmas gift worth 100€ or 1700€, there's always a travel you could plan with that amount (or less). ⠀ For the same price as a brand new smartphone, you can even make a last minute trip to the other side of the planet. ⠀ Here's an example: this month, if you're departing from Lisbon, you can travel to Auckland (19 627,91 km away), and spend 1300€. ⠀ You can also try the other way around: departing from New Zealand, this month, you can visit Portugal for less than 900€. ⠀ Using @momondo's explore you can find much more options. Want to try it? Use the link in my bio and make sure you tell me where you'd travel! . . . . . . . . . . #admomondo #owtravelers #bealpha #geopark #topeuropephoto #europe_perfection #europetravel #europe_greatshots #europestyle_ #igersportugal #portugalcomefeitos #youhavetofollowthis #gerador #visual_square #super_portugal #portugaldenorteasul #faded_world #p3top #visitportugal #tripeportugues #pathport #detalhesdoclick #portugalemclicks #sapoviagens #fujifilmxpt #tlpicks #olhoportugues #shooters_pt #weshareportugal #topportugalphoto @rawurbanshots @kings_villages @the_daily_traveller @allstreetshots @streets_vision @portobestplaces @travelandleisure @fujifilmxpt @houses_phototrip @sapo @hdr_addiction @yallerseurope @faded__world @shooters_pt @beautifuldestinations @streetsineurope @urbanandstreet @wonderfuldestinations__ @travelanddestinations @travellingthroughtheworld @street.classics @raw_portugal @15aoburro (at Douro Valley) https://www.instagram.com/p/B4ugrivHFJm/?igshid=nkvioz6kynx1
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miryym · 5 years
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smilzhon · 5 years
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Happy to be part again of this beautiful Program! . . Open World Traveler Ambassador Program di @momondo 📸🌍🌎🌏✈ . . #admomondo #owtravelers #openworldtravelers #momondo #viaggi #travel #flights #ambassador #contest #2season #world happiness @momondo . . Follow me and @momondo ✈ - STAY TUNED - ✈ . . The second season has begun 💣 . . https://www.momondo.it/in?a=ambassadorprg&url=/&encoder=27_1&enc_pid=deeplinks&enc_eid=0&enc_lid=1817&enc_cid=sc91 (presso Sydney Australlia) https://www.instagram.com/smilzhon/p/BxOhMsFgaK_/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=dync2nvzp9gh
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owtravel · 7 years
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Tem gente Que é como presente Da vida Pra gente
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Black Friday e viaggi: trovare le offerte migliori
Black Friday e viaggi: trovare le offerte migliori
Il 29 Novembre è il Black Friday e sarà un’ottima occasione per prenotare il tuo prossimo viaggio. Da qualche anno, infatti, molte compagnie aeree e tour operator fanno delle strepitose offerte in questa particolare occasione.
Scopriamone di più.
Che cos’è il Black Friday?
Il Black Friday (tradotto il “venerdì nero”) è una ricorrenza che, come tante, è stata importata dagli Stati Uniti.
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yespuglia · 5 years
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#Repost @paolopartipilo • • • • • ⛔ Peschici ➡️ Visit www.yespuglia.com 🌐 #yespuglia . Ogni volta che mi trovo davanti ad uno spettacolo come questo faccio sempre lo stesso tipo di riflessione: come accorcia le distanze il cielo, in questo momento io e chissà quale altra persona dall’altra parte del mondo stiamo fissando la stessa stella. Il cielo ci rende liberi e uniti, diversi ma uguali. É proprio questo il messaggio che vuole lanciare @momondo con il suo “The World Piece”. In questo film, 61 sconosciuti utilizzano il proprio corpo come una tela per trasmettere un messaggio al mondo: le similitudini che ci accomunano sono più numerose delle differenze che ci dividono. Regalatevi pochi minuti ricchi di emozioni e di riflessione! —— —— #puglia #weareinpuglia #peschici #gargano #kings_villages #ig_puglia_ #iamaworldpiece #yallersitalia #beautifuldestinations #splendid_earth #nightshooterz #don_in_italy #ilikeitaly #igerspuglia #igersitalia #admomondo #pugliamia #volgoitalia #owtravelers #ig_nightphotography #ig_nightscapes #roamtheplanet #earthofficial #earthfocus #italian_places #italianlandscapes #citybestpics #travel_drops_ (presso Peschici) https://www.instagram.com/p/By6Rz3loYhJ/?igshid=6jlu9b0x44nm
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personal-reporter · 5 years
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@heinz1992 • • • • • • Volevo comunicarvi che anche quest'anno sono stato selezionato come Ambassador di @momondo 🤗💪🏻 Spero di aiutarvi a trovare le offerte migliori per i vostri viaggi utilizzando la loro piattaforma. https://www.momondo.it/in?a=ambassadorprg&url=/&encoder=27_1&enc_pid=deeplinks&enc_eid=0&enc_lid=1802&enc_cid=sc91 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 📸 @sonyalpha a7iii - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - #siena #toscana #italia #italy #italia_places #discover_italy #discoveritaly #ig_italy #italy_vacations #italyphoto #igitaly #italianlovers #volgoitalia #europe #borghipiubelliditalia #places_wow #discoverearth #tipicks #earthpix #yallersworld #ig_europe #love @momondo, #owtravelers e #admomondo #toscana_splendida #tuscany #volgoitalia #bellaitalia #super_italy https://www.instagram.com/p/BxjTi4LHDgI/?igshid=1rgaigi9vnrrx
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✅ Easy to Organise Lightweight Packing Cubes with 2 Pockets - Organisers for Suitcase Backpack Rucksack and other Luggage - Quality Travel Organiser Accessories by OW-Travel (4 Medium, Sky Bue)
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lookleft-blog · 5 years
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#admomondo #owtravelers @momondo It’s finally #Autumn! One of my favorite seasons! Perfect time to visit some cities, and nothing better than booking your next trip with the help of @momondo ! For me an Autumn destination needs to have golden and red colors! #Ireland is slowly changing it’s green coat to a reddish one, like in this photo I took today at University College Cork. One of #Cork’s highlights, definitely a place to visit! Another great Autumn destination is Germany! When I lived there I absolutely fell in love with all the golden leaves and chestnuts right in front of my doorstep! Book your next Autumn destination now, check the link in my bio for more suggestions!via Instagram
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mariscando · 5 years
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11 lições que eu aprendi viajando
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Esse mês a momondo me desafiou a contar para vocês aquilo que eu aprendi viajando. Como uma lição só seria muito pouco para resumir tudo o que aprendi nesses anos de viagens, aqui vão 11 lições que eu aprendi viajando!
1. Você pode viver com muito pouco
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Depois de passar algumas semanas só com uma malinha de cabine ou uma mochila nas costas, você percebe quanta coisa inútil tem na vida. Tudo aquilo que não coube na mala e você não sentiu falta, provavelmente não é essencial na sua vida. Aos poucos vai dando aquela vontade de desapegar de tudo mesmo e a gente aprende a viver com menos coisas. Experimente mudar para outro continente, então! O minimalismo vai bater à sua porta e tudo o que não for realmente importante ficará para trás.
2. Usar sapatos confortáveis
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Essa é provavelmente a lição mais prática de todas. Depois de muitas bolhas no pé por viajar de sapatilha (sabrinas), canelite por andar demais com sandália rasteira e algumas outras burrices calçáveis, eu aprendi que é impossível viajar com sapato desconfortável. Sapatos novos? Ficam em casa. Salto alto? Nem pensar. Pra viajar nos meus pés tem que ser sempre um tênis bom, já usado e confiável. Para os aventureiros, as botas de trekking também podem ser suas melhores amigas e um bom investimento de longo prazo. E viva o conforto dos pés!
3. Sempre vai haver imprevistos
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Seja o atraso de um voo, um trem perdido, um roubo de uma carteira ou um hotel que mentiu nas fotos do quarto, SEMPRE vai haver alguma coisa fora do planejado. E isso não é só nas viagens, mas na vida em geral também. Então nem adianta ficar emburrado e reclamando que nada dá certo... Isso só vai deixar tudo mais frustrante! Quando aprendemos a lidar com esses pequenos atropelos e aceitar que as coisas podem dar errado às vezes, tudo torna-se mais fácil. O melhor é aceitar que surpresas pelo caminho fazem parte da viagem e que algumas delas podem até ser muito boas de vez em quando.
4. Não existe lugar perfeito
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Depois de viajar bastante, você começa a perceber que não existe lugar perfeito no mundo. Temos mania de idealizar o que está longe e é diferente da nossa rotina, mas isso está completamente fora da realidade. Afinal, Paris também tem trânsito, Roma é caótica e os paraísos tropicais são cheios de mosquitos. Todos os lugares têm os seus problemas e contradições (assim como suas próprias qualidades) e é isso que os torna tão ricos e únicos para serem explorados. 
5. Valorizar a terra natal
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E como não existe lugar perfeito, também ocorre o efeito inverso. Depois de muito tempo longe “de casa” a gente começa a enxergar de verdade tudo o que tinha bem ali, debaixo do nariz, mas que antes não conseguia valorizar dentro do caos da rotina. Seja a saudade do tempero ou da forma como as pessoas interagem, com certeza a sensação de pertencimento ao lugar de origem vai bater forte em algum momento. E aí você começa a dar muito mais valor ao seu próprio gramado, já que o do vizinho também não é assim tão mais verde quanto parecia quando visto de longe...
6. Existe gente boa em todo lugar
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Essa é, com certeza, uma das minhas lições favoritas! Depois de passar alguns apertos e ser “salva” por estranhos nas mais inusitadas situações, você realmente começa a acreditar no lado bom da humanidade. Sou muito grata ao taxista turco simpático que me ajudou a chegar na estação de Bruxelas no meio da madrugada, quando eu perdi o último shuttle para o aeroporto, e também ao completo estranho que segurou meu caiaque quando veio uma onde gigante que ia me jogar contra as pedras no Algarve. Existe muito caos e muita injustiça sim, mas em cada canto do mundo também existe muita gente disposta a fazer o bem e alguma diferença positiva na vida dos outros, da maneira que pode.
7. Tudo é relativo
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Viajar abre a cabeça e ajuda a desconstruir algumas verdades enraizadas em nós mesmos. A gente cresce com um sentido de certo e errado, verdade e mentira, que vai sendo absorvido aos poucos dentro do convívio com a sociedade a que pertencemos. Mas aí você vai para o outro lado do mundo e percebe que talvez o certo e o errado não sejam assim tão preto no branco quando pareciam. Não existe verdade absoluta e tudo depende do contexto em que se insere. Por isso, ter a mente aberta e aprender a respeitar as diferenças é o primeiro passo para ser um bom viajante. 
8. Sempre há algo novo para aprender
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Você pode achar que já sabe tudo sobre um lugar por ter pesquisado muito sobre ele ou já ter estado lá algumas vezes antes... Mas SEMPRE há algo novo para aprender. Seja sobre a cultura do local, sobre o modo de vida, sobre a comida ou até sobre você mesmo. Do outro lado do mundo, pode ser que alguém tenha uma solução diferente da sua para o mesmo problema. Se estivermos abertos para isso, podemos continuar aprendendo sempre.
9.  Existem muitas formas de viver
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E nesse contexto de estar aberto para aprender com as diferenças, o maior aprendizado é justamente perceber que não existe jeito certo ou errado para viver. Nosso sistema de vida ocidental capitalista, em que somos treinados para nascer, crescer, estudar, ganhar dinheiro, casar, ter filhos e morrer, não é a única forma de viver que existe no mundo. Muito pelo contrário! Conhecer outras culturas e formas de levar a vida é algo extremamente enriquecedor e que nos faz repensar o modo como levamos nossa própria vida.
10. Você é muito pequeno e o mundo muito grande
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Em resumo, eu poderia dizer que esse é o aprendizado que engloba todos os outros. Quando se viaja de verdade, a sensação de escala muda e a gente aprende a ver mais longe do que o nosso próprio umbigo. E quanto mais do mundo eu conheço, mais vejo como eu e meus problemas são insignificantes. Quem se importa se eu levei um sermão injusto do chefe, se eu perdi o prazo para pagar as contas do mês ou se eu briguei feio com meu namorado?  Existem problemas muito maiores do que os seus por todo o lado, alguns inclusive de escala global. Além disso, o mundo vai continuar girando da mesma forma, esteja você satisfeito ou não. Então melhor aproveitar tudo o que ele tem de bom!  
11. Uma vida é muito pouco para ver tudo o que há aí fora
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A verdade é que viajar é um vício e a gente nunca se contenta com o que já conheceu. O bendito do gene wanderlust não deixa ninguém ficar parado. Quanto mais você viaja, mais você percebe tudo o que ainda tem para conhecer. E aí começa a bater aquele desespero: vai dar tempo de conhecer tudo o que tenho pra conhecer nessa vida? A resposta é NÃO. Não vai dar tempo de ver tudo, então nem precisa ficar pirando nisso. Vamos só aproveitar tudo o que der para conhecer e deixar o nosso melhor por onde passarmos, para quem vier depois. 
Então o que estamos esperando para continuar aprendendo? Bora para a próxima aventura! ~MV
+ A momondo te ajuda a encontrar o voo e o hotel perfeito onde quer que essa aventura esteja!
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smilzhon · 6 years
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Mete dei sogni 2019? @momondo ha chiesto ai suoi Ambassador la loro meta dei sogni per l'anno 2019...la mia sicuramente l'Australia! Perchè l'Australia? Diversità, varietà, natura, paesaggi, stile di vita. Avete in mente anche voi qualche viaggio? Date un’occhiata alle offerte qui sotto!| https://www.momondo.it/in?a=ambassadorprg&url=/&encoder=27_1&enc_pid=deeplinks&enc_eid=0&enc_lid=245&enc_cid=sc37&utm_source=ambassadorprg&utm_medium=social&utm_campaign=sc37&utm_content=send_points_test&utm_term=245
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owtravel · 7 years
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Eu sempre fui melhor escrevendo do que falando, mas sinto que eu me perdi no meu melhor campo. Esse é o seu efeito em mim, eu penso você e já me sinto voando. É tão gostoso quanto deitar em seu colo, em silêncio, eu ouço seu coração e eu já decorei o ritmo das batidas. É como se ele falasse comigo...Eu não entendo o que ele fala, mas me acalma. Você é o meu ponto de paz.
Laryssa Lemes ( @owtravel )
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Cosa amo del viaggiare? Emozioni ed insegnamenti del viaggio
Cosa amo del viaggiare? Emozioni ed insegnamenti del viaggio
Cosa amo del viaggiare? Cosa mi spinge sempre a fare la valigia e partire? In questo articolo ti racconterò tutto quello che provo durante un viaggio e cosa mi fa sempre aver voglia di prendere il prossimo aereo.
Cosa amo del viaggiare?
Viaggiare è per me l’attività più bella che una persona possa intraprendere. L’ho sperimentata fin da piccola e da allora non ho più smesso, anzi negli…
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thepaperboatblog · 6 years
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Da oggi @thepaperboatblog è Open World #travelambassador di @momondo! Se vuoi maggiori informazioni, vai a questo indirizzo https://goo.gl/5f35pC oppure segui il link in bio. #owtravelers #admomondo #adv #advertising . . #thepaperboatblog #blogger #bloggeritalia #italianblogger #areyouinfluencer #pixelection #therepost #bloggers #bloggerlife #bloggerstyle #girlspowergp2018 #wondergirlsteampic https://www.instagram.com/p/BqF6KGMhgV_/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=74xt0ylamajh
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mariscando · 5 years
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Viagem com propósito: precisamos parar de contar países
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Esse mês, a momondo voltou a me desafiar a contar para vocês aquilo que me apaixona e me motiva a viajar. Seguindo na linha sobre viagem com propósito, decidi escrever sobre um tema que vem me incomodando já há alguns anos: o hábito de contar países como se fossem figurinhas de um álbum. Para mim, viajar com propósito é conhecer, aprender, viver e se transformar. Nesse contexto, contar países não faz sentido nenhum. Vou tentar explicar o porquê.
O número de países que uma pessoa já esteve virou um status nas redes sociais quase tão poderoso quanto o número de seguidores. Um perfil de viajante que já esteve em 50 países tem muito mais prestígio do que o de alguém que esteve em 5 ou 10. Agora, alguem me responda por favor: isso faz algum sentido?
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É claro que não quero desmerecer quem já viajou muito e tem muita bagagem boa pra compartilhar. Viajar é maravilhoso e super acredito que devemos ir cada vez mais longe e descobrir as maravilhas de todos os lugares possíveis. Porém, é preciso ter cuidado com a loucura quantitativa em detrimento da qualidade. O que proponho aqui é apenas uma reflexão sobre essa contagem de um número que, na minha opinião, não faz sentido nenhum. 
A inquietação
Comecei a me dar conta dessa loucura na época do intercâmbio em Roma, lá no saudoso 2013. Todo mundo que eu conheci nessa época teve a chance de viajar muito pela Europa, o que, sem dúvida, foi uma oportunidade maravilhosa para ampliar os horizontes de tantos jovens que nunca tinham saído do Brasil. Contudo, comecei a sentir que havia algo de errado quando me dei conta das peripécias que as pessoas faziam só para incluir mais um país em seus roteiros. 
Vou dar um exemplo clássico. Uma viagem pelo leste europeu de uma semana, passando por 3 países: Hungria, Áustria e República Checa. Eu mesma fiz esse roteiro e foi uma viagem ótima! Mas, curiosamente, havia aqueles que incluíam uma parada de pouco mais de 2 horas na Bratislava, na Eslováquia, só pra contar mais um país para o caderninho. 
Essa febre por colecionar países começou a parecer uma disputa louca de quem contava mais territórios conquistados, como se estivéssemos jogando War. Não me entendam mal. Cada um viaja como quiser, na velocidade que quiser e parando onde der vontade. Só não consigo entender porque passou a ser considerado um status ter mais bandeirinhas no mapa do que os outros.
O que conta para contar um país?
Tem gente que faz escala no país, não sai do aeroporto, mas conta que já esteve lá só porque ganhou o carimbo no passaporte. Vocês vão me desculpar, mas não consigo entender essa lógica. Eu tenho dois carimbos da Bósnia no passaporte, porque atravessei um pedacinho do território quando fui à Croácia, mas jamais teria coragem de dizer que conheço a Bósnia, afinal, passei uns 30 minutos lá “dentro”. E, ainda por cima, foi dentro do ônibus.
E alguns países tão grandes e diversos como o Brasil ou a Índia? Ou mesmo alguns relativamente pequenos como a Espanha, que engloba mais de uma dezena de territórios, povos, histórias e línguas diferentes? A Andaluzia poderia ser um país e a Galícia outro! Então quando vale dizer que se conhece a Espanha?
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Eu mesma passei a maior parte da vida no Brasil, onde nasci, morei um ano na Itália, e estou há três em Portugal, mas ainda assim não tenho coragem de dizer que conheça bem nenhum desses países. Ok, talvez eu conheça um pouquinho melhor Portugal, porque me dediquei a explorar bastante e o território é relativamente pequeno... Mas ainda assim, conhecer é algo muito complexo, com muitas variáveis. E definitivamente não sei responder o que realmente conta ou não nessa conta.
Em todo o caso, dizer que se conhece um país a partir de uma experiência tão breve de viagem parece-me extremamente superficial e, até mesmo, uma falta de respeito com a complexidade dos lugares, culturas e conflitos internos e externos a estes territórios. Isso, sem falar no impacto negativo que criamos com essas viagens apressadas, onde saímos consumindo e fotografando tudo igual uma boiada desgovernada. 
Afinal, o que define um país?
Certo, já que estamos contando, vamos ao menos entender o que estamos contando. Um país é uma região geográfica considerada o território físico de um povo com um Estado soberano. Geralmente, mas nem sempre, um país coincide com um território soberano e está associado a um Estado, nação ou governo. Mas espera aí. Como assim, “nem sempre”?
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Ainda hoje, há algumas entidades geográficas ou linguísticas, que anteriormente eram Estados soberanos, e continuam a serem consideradas e referidas como países, como é o caso da Inglaterra, Escócia, Irlanda do Norte e País de Gales, no Reino Unido. Historicamente, os países da antiga União Soviética e Iugoslávia eram independentes, além de alguns ex-Estados, como a Baviera (hoje parte da Alemanha) e Piemonte (agora parte da Itália), que já foram países, mas agora não são mais. Só por aí, já deu pra perceber que é um conceito mega complexo, né? Mas a história não acaba aqui.
Quantos países existem no mundo?
Atualmente a lista da ONU é composta por 193 Estados Membros, mas há também a lista de países reconhecida pela FIFA, que incluem 211 membros, e ainda a do Comitê Olímpico, que reconhece 206 países. Como é possível essa diferença? Simples: cada órgão utiliza seus próprios critérios para considerar um país ou não. E esses números estão sempre em transformação, devido às constantes disputas geo-políticas que ocorrem no mundo.
Na lista da ONU, por exemplo, há várias ausências clássicas. As duas mais famosas são provavelmente Taiwan, cuja independência não é reconhecida pela China, e o Vaticano, que, apesar de ficar de fora do cadastro da ONU, é “observador permanente” da entidade. Este status lhes dá direito a voto nas conferências, assim como à Palestina, que também é considerada um Estado observador. Além disso, a ONU não contabiliza possessões e territórios. A Groenlândia, por exemplo, fica de fora porque é um território da Dinamarca. E por aí vai... 
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Países que não são países
Além dos Estados Membros, existem também as listas da ONU de Países com Reconhecimento Limitado, por não cumprirem todos os requisitos de reconhecimento impostos pela Organização. Estes podem ser países reconhecido somente por não integrantes da ONU, como é o caso da Somalilândia e do Artsaque. Há também o reconhecimento por pelo menos um membro da ONU e ainda os Estados-membros da ONU parcialmente não reconhecidos, por conta de algum conflito, como é o caso de Israel e Palestina, China e Taiwan, Coreia do Sul e Coreia do Norte, Chipre e Chipre do Norte, etc.
Fora esses todos, ainda podemos citar, assim por alto, as Nações sem Estados. Estes são geralmente um grupo étnico minoritário no interior de um ou mais países, que almeja constituir o seu próprio Estado. É o caso, por exemplo do povo Curdo, que é um grupo étnico do Oriente Médio com mais de trinta milhões de indivíduos no mundo, mas que não possui território próprio. Nessa conta entram ainda os Territórios Ultra-Marinos. Por exemplo, se você visitar a Guiana Francesa não vai poder contar na sua lista se você também já esteve na França, ok?
Mas, afinal, por que estamos contando países?
A jovem viajante que recentemente bateu recorde por pisar em todos os 193 países reconhecidos pela ONU, fez muita gente querer sair correndo pra encher o passaporte de carimbos. 30 antes dos 30? 40 antes dos 40? Que corrida maluca é essa que a nossa geração inventou para provar que é muito viajado e ~descolado~? O pior é que, há pouco tempo, eu me vi indo por esse caminho também.
Há alguns meses, estava planejando uma viagem com meu namorado e nós quase fechamos um roteiro maluco só porque nos permitia passar por 7 países e ficar mais perto dos 30 antes dos 30. Mas aí fomos pensar no que realmente queríamos conhecer em cada um desses lugares e ficamos meio envergonhados e sem resposta. 
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É claro que cada um desses países tinha muito a oferecer e certamente quero ter tempo de ir a cada um deles e conhecê-los com a devida calma algum dia. Mas construir uma viagem em torno de um número de países pareceu-me algo extremamente vazio. E foi aí que me caiu a ficha. Afinal, por que é que estamos contando países?
A verdade é que nós entramos numa espécie de competição para conquistar o mundo, sem saber muito bem o porquê. Deve ser mais um daqueles males que nós millenials desenvolvemos para tentar preencher nossos vazios existenciais. Coisa que a geração passada não fazia porque estava ocupada demais tentando manter sua vida estável. Nós, ao contrário, temos medo da estabilidade e desenvolvemos mecanismos para nos manter entretidos, em busca da aventura! Seja como for, não cabe a mim definir os motivos. Só vim aqui fazer a provocação e deixar a questão em aberto para pensarmos juntos sobre isso...
Faz sentido contar países?
Depois de fazer essa reflexão, eu decidi parar de contar países. Mesmo porque, com tanta definição diferente, já não sei dizer ao certo em quantos estive. (Ou a verdade é que eu sou de humanas e já me perdi na conta? hahaha) De qualquer modo, acho que prefiro contar experiências inesquecíveis, paisagens deslumbrantes e culturas fascinantes. E é isso que venho tentando compartilhar com vocês aqui no blog!
É claro que toda experiência é válida quando se está viajando. Sempre há algo novo para se descobrir e aprender em qualquer canto do mundo. Mas eu ainda prefiro um fim de semana bem aproveitado aqui do lado, numa vila do Alentejo, do que um mês de viagem passando por 40 países só pra colecionar carimbos e um número para ostentar no perfil do Instagram.
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E aí, vamos viajar com menos números e com mais propósito? ~MV
+ A momondo te ajuda a encontrar o voo e o hotel perfeito em cada um desses 193 países. 
(Ou seriam 211? Espera... o Vaticano conta ou não? Socorro!)
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mariscando · 5 years
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Viagem e Yoga: duas paixões em busca de um mesmo propósito
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#admomondo #owtravelers
A momondo me desafiou a contar para vocês aquilo que me apaixona e me motiva a viajar. Queria falar sobre viajar com propósito, mas me pareceu um tema muito amplo e muito vago para tratar num post assim, sem mais nem menos. Então decidi compartilhar um pouquinho da minha experiência com yoga na vida e também nas viagens.
Que eu sou viciada em viajar, todos vocês já sabem. Mas só quem me conhece há mais de 10 anos, sabe que antes eu era uma pessoa ainda mais acelerada do que sou hoje. O yoga realmente mudou a minha vida e me fez viver em busca de equilíbrio e propósito. Agora vivo em busca de viagens com propósito e adoro juntar essas duas paixões!
Yoga não é só um exercício físico
Sempre fugi dos esportes e exercícios físicos em geral. Além de completamente descordenada, eu sempre fui suuuper preguiçosa e detestava me sentir pressionada pelos esportes e competições em geral. Tentei dança, artes marciais, natação, mas nada me fazia sentir leve e à vontade. Era sempre um fardo! 
Até que um dia eu decidi experimentar uma aula de yoga lá perto de casa. Puf! Foi amor à primeira invertida. Eu tinha encontrado uma coisa saudável e que amava fazer, sem me sentir pressionada por variáveis externas. Não importava se eu estava coordenada com os outros à minha volta e não tinha que provar nada para ninguém. Era uma prática de mim para mim mesma, no meu ritmo e respeitando os meus próprios limites.
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Acho que é justamente aí que está a chave da questão que mudou tudo na minha vida: o yoga não é só um exercício físico! É um estilo de vida, uma maneira de experimentar o mundo que só depende de você mesmo. Exatamente como viajar! Talvez seja por isso que eu fui fisgada pela prática logo de cara e nunca mais consegui largar.
Em qualquer lugar, a qualquer hora
Outra coisa que me atrai no yoga é a facilidade de praticar em qualquer lugar e sem equipamento específico. Você não precisa nem sequer de um tapete de yoga. Os yoga mats são ótimos, mas eles não tinham sido inventados até a última metade do século passado, enquanto o yoga existe há milhares de anos! 
Você pode praticar na grama, em um deck na beira na praia, na própria areia, em um terraço… Pode usar uma toalha ou um tecido, se te deixar mais confortável, mas não há nada de errado em fazer sem acessório nenhum. Por isso, é a atividade perfeita para fazer durante as viagens! Tudo o que você precisa é de vontade, concentração e paz.
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Yoga nas viagens
Fazer yoga durante uma viagem tem muitas vantagens. Além de te possibilitar explorar seus sentidos em novas paisagens, não há nenhum outro exercício que abre o seu corpo e mente para que você possa realmente sentir o lugar com o seu coração e alma.
Quando a paisagem é natural então, a sensação é ainda melhor! Ao fazer um asana (postura) em uma bela paisagem natural, eu me sinto conectada com o meio, trocando energia diretamente. Claro, não sejamos hipócritas, as fotos ficam incríveis também! Mas o melhor é a sensação de paz e descoberta que isso traz.
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Fazer uma invertida numa nova paisagem, sentindo toda a energia do lugar, é revigorante. Uma das experiências mais incríveis que tive, foi fazer uma invertida sobre as dunas do Erg Chebbi, no Sahara. Como eu estava com um turbante na cabeça, nem precisei de mais nada: foi só botar a cabeça na areia e mandar ver! E que sensação incrível de me sentir tão pequena no meio daquela imensidão toda!
Outra experiência maravilhosa foi uma prática completa que fiz na ilha grega de Naxos, à beira do mar Egeu. Que lugar cheio de energia! Claro que nem todo mundo acredita nessas coisas, mas confesso que acho bem difícil ficar imune a essa coisa boa que vem do mar... Dava pra sentir a vibração dos milhares de anos e das muitas civilizações que já passaram por ali, junto com o balanço das ondas. 
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Agora, querem saber mesmo qual é o meu maior sonho? Uma prática completa na Índia, na beira do Ganges, aos pés do Himalaia. Isso com direito a uma estadia prolongada num Ashram e tudo o mais. Estou namorando essa viagem há algum tempo e ainda não tive chance de concretizá-la, mas é uma daquelas coisas que preciso mesmo fazer antes de morrer!
Minhas posturas favoritas para fazer viajando
Yoga vai muito além dos asanas, mas as posturas te ajudam a criar consciência corporal, que é o primeiro passo para aprender a controlar a mente. Sempre que posso tento fazer o Sírshásana, a posição da invertida sobre a cabeça, que é considerado o asana mais completo e importante de todos. Tanto que os professores de yoga em geral recomendam que, quando não se tem tempo de fazer uma prática completa, pelo menos se faça uma boa permanência na invertida. Além de regular todo o sistema circulatório e oxigenar o cérebro, a postura ajuda a “ver as coisas por outro ângulo”. Literalmente. 
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Como nem sempre dá pra colocar a cabeça no chão e ter suporte no solo pra isso, muitas vezes faço o Chakrásana, também conhecida como ponte. Nada mais é do que uma retroflexão de pé, ou sentado, de acordo com o ponto de partida. Esse é um dos meus asanas favoritos, pois dá pra sentir o corpo inteirinho se alongado através da coluna. 
Quando a roupa ou o lugar não permitem nenhuma dessas peripécias por ser perigoso ou pouco confortável, tento fazer pelo menos uma posição de equilíbrio e concentração, como o Vriksasana, mais conhecido como postura da árvore. É uma das poucas posturas que se faz em pé na hatha yoga medieval, e permanece popular também na yoga moderna. É um gesto simples, mas que pode transformar toda a sua percepção do momento e do espaço! Ah, e não se esqueça de compensar para os dois lados para manter o equilíbrio do corpo, já que essa postura não é simétrica.
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Viajar com propósito também é yoga
Quando a gente realmente está presente no lugar, vivenciando cada segundo e aprendendo com cada experiência, a viagem tem muito mais significado. E aí a gente percebe que cumprir uma check list ou contar o número de países em que já esteve, perde completamente o sentido. E isso tem absolutamente tudo a ver com a prática do yoga!    
No fim das contas, o que importa mesmo é o seu espírito e a sua presença corporal. Com a atitude e a energia bem alinhada, tudo pode ser yoga. Sentar em uma pedra e contemplar um rio, respirar profundamente observando o pôr-do-sol, ouvir atentamente as histórias das pessoas e perceber como o mundo é pequeno, escrever em seu diário... Tudo isso é yoga. O que importa é apenas estar no momento presente, vivo e em harmonia com o seu entorno. 
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Depois de perceber que essa energia toda está dentro de você, você saberá que não precisa de um estúdio, outras pessoas, um tapete ou qualquer coisa específica. É claro que tudo isso te ajuda a começar e um bom acompanhamento é essencial para aprender a fazer as posturas com consciência e não se machucar! Mas quando você adquire alguma autonomia, já pode começar a se aventurar por aí. E aí sim você saberá que está realmente vivendo sua prática por completo, seja em que parte do mundo estiver! 
Namastê! ~MV
E você? O que mais te inspira a viajar? 
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