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#orçamento público
investdefesa · 8 months
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Orçamento Federal brasileiro: você sabe o que são Limite de Movimentação e Empenho (LME) e Limite de Pagamentos (LP)?
Os Limites de Movimentação e Empenho (LME) e o Limite de Pagamento (LP) são mecanismos importantes no gerenciamento da execução orçamentária no Brasil. Eles têm papel crucial na administração dos recursos públicos e na garantia de equilíbrio fiscal. Vamos explorar cada um deles e seus impactos na execução do orçamento: Limites de Movimentação e Empenho (LME):O LME refere-se ao montante máximo…
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antonioarchangelo · 9 months
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Desvendando o Orçamento Público Municipal: Um Guia Prático
A LDO funciona como uma bússola que orienta o orçamento anual. Ela estabelece diretrizes e limites para a LOA (Lei Orçamentária Anual). Pense na LDO como um plano de voo que indica para onde os recursos públicos devem ser direcionados. Se uma cidade decide investir mais em saúde e educação no próximo ano, isso é definido na LDO. Fonte: Enap Lei Orçamentária Anual (LOA): O Orçamento Detalhado A…
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adriano-ferreira · 1 year
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FINTRIB11. Crédito Público
Crédito Público
O crédito público é um termo de significado complexo e de uso frequente na esfera econômica e jurídica. Para compreendermos melhor suas implicações e seus impactos, é necessário que nos debrucemos sobre seus diferentes significados. Significados de Crédito Público a. Em primeiro lugar, o crédito público é comumente entendido como uma forma de receita pública, ou, em outras palavras, um empréstimo…
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clacouto · 2 years
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Dinheiro e velha política | com Bruno Carazza | 139
Dinheiro e velha política | com Bruno Carazza | 139
As eleições de 2022 contarão com o maior montante de recursos públicos disponíveis para disputas eleitorais da história. Ademais, recursos privados também podem ser usados, com poucas limitações. Os muito ricos e aqueles que têm parentes, amigos e apoiadores muito ricos também serão beneficiados pela força da grana nestas…
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ORÇAMENTO MIMÉTICO
A PEC 32/2022 teve vários apelidos desde a primeira versão apresentada (robusta e ampla), até o chegar ao atual conteúdo, menos largo, com prazo de validade menor, mas ainda “pesado” fiscalmente. A interpretação dos nomes de batismo da proposta de emenda constitucional aprovada no Congresso Nacional revela as mudanças de interpretação ao longo do processo: a) logo no início, a PEC começou a se…
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rtrevisan · 2 years
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A tentação do projeto executivo em PPP
A tentação do projeto executivo em PPP
A Constituição de 1988 trouxe uma série de novas obrigações ao Estado brasileiro. Entre elas, um conjunto de princípios para que a administração pública se tornasse mais transparente, eficiente e auditável. Uma das consequências disso foi o surgimento de novo regramento para licitações e contratos administrativos (Lei 8.666 em 1993). Esse contexto deu espaço para o surgimento de uma cultura de…
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formula-racing · 24 days
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Investir em publicidade online para negócios
Investir em publicidade online para negócios é uma decisão estratégica fundamental nos tempos modernos. Com um número crescente de pessoas passando cada vez mais tempo online, a publicidade digital oferece um alcance incomparável e oportunidades de segmentação precisas. Ao direcionar anúncios para públicos específicos com base em interesses, comportamentos e características demográficas, as empresas podem maximizar o retorno sobre o investimento.
Além disso, a publicidade online é altamente mensurável, permitindo que os negócios monitorem de perto o desempenho de suas campanhas e ajustem suas estratégias conforme necessário. Com análises detalhadas, é possível entender o comportamento do cliente, otimizar a eficácia da mensagem e alocar recursos de forma mais inteligente.
A flexibilidade da publicidade digital também é uma vantagem significativa. Os anúncios podem ser ajustados instantaneamente, permitindo uma resposta rápida a tendências de mercado, sazonalidade ou mudanças nas necessidades do público-alvo.
Além disso, em comparação com os meios de comunicação tradicionais, a publicidade online muitas vezes é mais acessível e oferece opções de orçamento para empresas de todos os tamanhos, desde startups até corporações estabelecidas.
Em resumo, investir em publicidade online oferece às empresas a oportunidade de alcançar públicos específicos de forma eficiente, mensurar o retorno sobre o investimento com precisão e adaptar estratégias rapidamente em um ambiente em constante mudança. É uma ferramenta indispensável para qualquer negócio que deseje crescer e prosperar no mundo digital de hoje.
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oseucredito · 11 months
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A Carnê oferece o empréstimo pessoal online no carnê voltado para o público que precisa quitar suas dívidas e manter o orçamento financeiro equilibrado. Esses empréstimos podem ser solicitados por qualquer pessoa com limitações em seu nome.
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jorgui · 1 year
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QUANDO O GARÇOM É QUEM PAGA A CONTA DO BANQUETE
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Imagine que você trabalhe como garçom num restaurante caríssimo, com pratos que custam o que você não recebe em um mês, ainda que some todo o seu salário e as suas gorjetas. Você serviu uma mesa ocupada por magnatas do mercado financeiro e alguns banqueiros. Sossegados, eles pedem garras do whisky mais caro, champanhas igualmente onerosas, pratos do de maior valor do cardápio, entre outros pedidos, sempre muito dispendiosos. Foi um senhor banquete. Eles chegaram no final da tarde para um happy hour, atravessaram a noite e pediram a conta no começo da madrugada. Quando a soma chega ultrapassa a casa dos R$ 20 mil. Os magnatas se entreolham, observam que na comanda consta os 10% relativos ao seu serviço e invertem a razão: dividem entres eles R$ 2 mil e deixam para você pagar os R$ 18 mil restantes.
É com esse grau de cinismo, distorção e injustiça que o debate sobre os gastos com orçamento público vem sendo feito nos últimos anos.
É razoável querer que os governos, assim como nós na gestão do nosso orçamento familiar ou na administração dos nossos pequenos empreendimentos, equilibrem suas contas gastando menos do que ganham, evitando endividamentos desnecessários.
Mas o que realmente vem desequilibrando as contas públicas brasileiras? O que as têm feito fechar no vermelho? São os gastos com educação ou saúde? É o valor investido em políticas assistenciais que garantem que milhões de brasileiros mais pobres tenham o que comer? Ou é o valor pago aos banqueiros, ou a uma parcela reduzidíssima de rentistas?
Ao jogar luz sobre alguns equívocos do arcabouço fiscal apresentado pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, o editor do site Outras Palavras (https://outraspalavras.net/), Antônio Martins, descortinou uma das trapaças morais e intelectuais sobre o sequestro do orçamento público por rentistas e pelo sistema financeiro — com o esquizofrênico apoio de parte da opinião pública.
Quando acusam “rombo” do orçamento público ou gastança do governo, somam os valores investidos em políticas públicas com os valores pagos a banqueirada e aos bilionários de sempre.
Didaticamente, Antônio Martins explica que o Orçamento Geral da União (OGU), elaborado para atender o que ele quantifica de “99%” dos brasileiros, é a soma que o governo apresenta para aprovação do Congresso (Câmara dos Deputados e o Senado) — dizendo quais são suas prioridades nos gastos públicos.
O OGU registra quanto o governo investirá em educação, em saúde, quanto destinara para obras públicas, para construção de casas populares, entre outros exemplos. Esse cálculo é feito tendo em vista a expectativa de quanto se pretende arrecadar. Essa destinação dos recursos públicos é o alvo quase exclusivo de críticas e dos debates — legítimos, reconheça-se — de parte dos colunistas, articulistas, de editoriais da grande imprensa e de uma grande gama de analistas ligados a fundos de investimento.
Antônio Martins aponta que o OGU, o “orçamento dos 99%”, é no mais das vezes superavitário — ou seja, arrecada sempre um pouco do que havia previsto para gastar. “Ao longo deste século, eles repetiram-se [os superávits primários] em 14 dos 22 anos. A série interrompeu-se apenas no período a partir de 2015, marcado pela crise política e, em 2020, pelos gastos extraordinários da pandemia. Retornou no ano passado, mesmo em meio à enxurrada de compra de votos de Bolsonaro”, anota o editor.
Paralelamente ao OGU, o governo também faz pagamentos ao rentismo e aos bancos, por meio do que chama de “execução da política monetária”. É como são feitas as transferências de recursos do estado brasileiro aos credores da dívida pública, sob forma de juros”, o que podemos dimensionar dos “1%”.
Diferentemente do OGU, a execução da política monetária é realizada sem que o Congresso Nacional tenha qualquer tipo de ingerência ou participação. A grande imprensa tampouco repercute sobre ela com o mesmo alarde e reflexão crítica dispensada a OGU.
E o pior: a transferência dessa grande soma de recursos públicos acontece independentemente da arrecadação de impostos. “O BC [Banco Central] fixa a taxa de juros e, para cumpri-la, cria dinheiro, do nada. Em termos técnicos, emite novos títulos da dívida pública, que pode ser convertida a qualquer momento, e quase instantaneamente, em reais”, explica Martins.
A avaliação geral sobre os gastos do governo leva em conta o déficit nominal — que é a soma do OGU e da execução da política monetária. E, como já deu para intuir, é o que é pago para os “1%” que deixa a conta no vermelho.
Nos últimos anos, a grande sacanagem reside na forma como escolhem reequilibrar os gastos do governo: cortar do que é investido nas políticas públicas que alcançam 99% dos brasileiros, deixando intocada a fórmula que repassa tubos de dinheiro a uma elite econômica que representa 1% da população. O Teto de Gastos, aprovado em 2016, e que congelaria por 20 anos os gastos Constitucionais foi o último e mais desavergonhado desses mecanismos.
No artigo, Antônio Martins detalha um pouco mais como é construído o Orçamento Geral da União e como isso espelha as mazelas do Brasil contemporâneo; faz uma linha do tempo dos estrangulamentos feito no investimento de políticas públicas e como isso se reflete na desindustrialização brasileira.
É um texto obrigatório para quem quer conhecer uma das engrenagens do achaque do orçamento público brasileiro. Ajuda, por fim, a desmontar as dominações ideológicas neoliberais, tão repleta de consensos “técnicos”.
https://outraspalavras.net/crise-brasileira/onde-haddad-errou/
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bunkerblogwebradio · 7 months
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A REVOLTA DOS CONTRIBUINTES
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Imagine ser empresário em um país onde o Estado aumenta erraticamente a carga tributária para fazer frente às crescentes despesas públicas, e os agentes públicos abertamente afirmem ser uma obrigação dos mais ricos pagar mais tributos para equilibrar o orçamento e beneficiar os mais pobres com políticas públicas.
Em A Revolta de Atlas, romance publicado em 1957, Ayn Rand elabora uma intrincada distopia na qual a sociedade norte-americana passa a ser governada por um governo totalitário que exerce controle absoluto sobre a economia e a vida das pessoas. Na obra, o governo impõe coercitivamente a equidade na sociedade, de modo que os empresários mais bem-sucedidos são obrigados a contribuir cada vez mais com recursos para a execução de políticas redistributivas. Diante dessa opressão, os indivíduos talentosos optam por abandonar a sociedade e construir uma comunidade secreta, na qual podem conduzir as suas vidas de acordo com os seus próprios valores. Como resultado dessa “greve de produtores”, acentua-se o declínio econômico provocado pelo próprio governo, até o ponto do total colapso da sociedade.
A provocação inicial parece dizer respeito à obra A Revolta de Atlas, mas, na verdade, faz referência ao Brasil, que repete com semelhança surpreendente o roteiro da ficção. Para o atingimento das metas do recém-aprovado arcabouço fiscal, que instituiu mecanismos de controle do endividamento público, o Governo Federal tem promovido diversas de alterações na legislação tributária com o objetivo de aumentar a arrecadação.
Mais recentemente, os esforços para aumentar as receitas da União se intensificaram. Isso porque, em um espaço de apenas quatro dias, no mês de agosto de 2023, o Governo Federal:
• Em 31.08.2023, publicou a Medida Provisória nº 1.185/2023, para alterar no âmbito federal o tratamento fiscal conferido aos incentivos do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços concedidos pelos Estados. Com essa Medida, o Governo estima arrecadar R$ 35,3 bilhões de reais em 2024;
• Na mesma data, encaminhou à Câmara dos Deputados o Projeto de Lei nº 4.258/2023, que revoga a dedutibilidade dos Juros sobre Capital Próprio na apuração do lucro real e da base de cálculo da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido. Com a conversão do Projeto em Lei, o Governo estima arrecadar R$ 10,5 bilhões de reais em 2024;
• Em 29.08.2023, encaminhou à Câmara dos Deputados o Projeto de Lei nº 4.173/2023, que dispõe sobre a tributação da renda auferida por pessoas físicas residentes no Brasil em aplicações financeiras, entidades controladas e trusts no exterior. Com a conversão do Projeto em Lei, o Governo estima arrecadar R$ 7,05 bilhões de reais em 2024; e
• Em 28.08.2023, publicou a Medida Provisória nº 1.184/2023, para alterar as regras de tributação dos fundos de investimento no Brasil. Com essa medida, o Governo estima arrecadar R$ 13,28 bilhões de reais em 2024.
Como se vê, o Governo Federal projeta retirar dos contribuintes mais R$ 66 bilhões de reais, somente no ano de 2024, com essas quatro medidas, que continuarão produzindo efeitos nos anos seguintes.
Para além da constitucionalidade e da legalidade questionáveis de vários pontos dessas propostas, os quais gerarão um grave estado de insegurança jurídica, merece destaque a abordagem utilizada pelas autoridades públicas para validar politicamente, perante a opinião pública e o Congresso Nacional, alterações tributárias tão impactantes.
Com frequência, observa-se manifestações dos gestores públicos e políticos alinhados à atual gestão federal no sentido de que a cobrança de mais tributos sobre certos contribuintes ou operações corrigiria um problema moral, já que os ricos sempre se beneficiam da possibilidade de realização de planejamentos tributários, ao passo que a renda dos mais pobres é proporcionalmente mais impactada pela carga tributária.
Para essa corrente de pensamento, tal como se verifica na distopia de A Revolta de Atlas, os ricos no Brasil teriam uma responsabilidade moral de entregar mais recursos para o Estado, que, por sua vez, teria a função de redistribuir tais recursos para as demais camadas da população, mediante alguma forma de incentivo ou benefício concedido pelo próprio Estado. Em outras palavras, no Brasil, caberia à legislação tributária o papel de catalisar a justiça social redistributiva.
Essa perspectiva ficou recentemente em evidência após o anúncio da correção da tabela do Imposto de Renda da Pessoa Física e da ampliação da faixa de isenção. O Governo Federal estimou que essa alteração reduziria a receita da União em R$ 3,2 milhões ainda no ano de 2023, mas que tal perda seria reduzida pela criação de um mecanismo de tributação de bens e direitos mantidos por brasileiros no exterior. Trata-se da materialização jurídica da orientação política de que, “para o pobre pagar menos tributo, o rico tem que pagar mais tributo”, necessariamente.
Ao mesmo tempo, não se verifica entre os defensores desse modelo de justiça social um envolvimento equiparável nas discussões sobre a redução das despesas públicas, para que aumentos de carga tributária se tornem, no mínimo, evitáveis. De acordo com levantamento do Tesouro Nacional, as despesas do Governo Central aumentaram 18,9% de 2021 (R$ 2,730 trilhões de reais, ou 30,68% do PIB) para 2022 (R$ 3,246 trilhões de reais, ou 32,74% do PIB).
A despeito desse alarmante crescimento das despesas públicas sob a gestão anterior, o atual Governo Federal não dá indícios na comunicação com a população de que priorizará a revisão das despesas públicas como forma de buscar um equilíbrio no orçamento e controlar o endividamento. Pelo contrário, as medidas adotadas em agosto (que se somam a diversas outras implementadas desde o início de 2023) demonstram aquilo que já se afirmou: (i) primeiro, que o foco será o aumento da carga tributária; (ii) segundo, que a legitimação política dessa opção reside no discurso de promoção de uma justiça social que exige do rico o pagamento de mais tributos.
Ainda que pertencente ao gênero da ficção, A Revolta de Atlas antecipa uma série de consequências decorrentes dessa concepção de justiça social, que se verificam, na prática, em razão de alterações na legislação cada vez mais agressivas: insegurança jurídica, redução da capacidade de investimento das empresas, em particular com a pesquisa e o desenvolvimento de novas tecnologias e processos, interrupção de geração de novos postos de trabalho e inibição do empreendedorismo.
Se em A Revolta de Atlas a reação dos indivíduos mais produtivos e talentosos ao avanço das medidas governamentais sobre as atividades econômicas é abandonar a sociedade, no Brasil de 2023 a alternativa de curto prazo das empresas e empreendedores é buscar criativamente soluções para obter resultados positivos em suas atividades, a despeito dos inúmeros obstáculos criados pelo Governo. Todavia, em um horizonte mais amplo, a resposta provavelmente se dará por meio do apoio consistente a candidatos para mandatos políticos cuja visão política priorize o fomento da liberdade econômica (o que necessariamente passa pela redução da carta tributária e de sua complexidade) e a indispensável revisão das despesas públicas.
Em conclusão, as críticas às alterações da legislação tributária promovidas pelo Governo Federal, com o objetivo de sanear as contas públicas, não se destinam a defender qualquer tipo de privilégio para os mais ricos às custas dos mais pobres. Muito pelo contrário, defende-se que os agentes econômicos privados tenham mais liberdade para investir e empreender, de modo a se gerar mais prosperidade para todos, mais, inclusive, do que poderia ser alcançada por qualquer medida redistributiva.
Hugo Schneider
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culturagnews · 2 years
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ENTREVISTA COM LØREN DO THE BLACK LABEL E O CENÁRIO DO ROCK NA CORÉIA
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LØREN na capa da revista Dazed Korea
Matéria por: Letícia Silva
Também conhecido como Cawlr e DJ Boid, LØREN já produziu músicas para artistas coreanos populares como BLACKPINK e G-Dragon. Ele fez sua estréia na tela com uma participação especial no videoclipe do BLACKPINK para “Lovesick Girls” – uma faixa que ele co-escreveu com o grupo.
A história do rock na Coréia
Podemos estar familiarizados com o rock ocidental, mas as bandas de rock coreanas estão ganhando espaço com novos sons e entrelaçando gêneros distintos. Eles estão quebrando os moldes dos gêneros para fazer sua própria infusão de rock. A música rock coreana prospera em sua cena underground, lar de muitos outros gêneros de rock.
Na Coréia, o rock tem sua origem em meio a guerra, apresentado por soldados militares ocidentais durante a guerra da Coréia.
Durante a década de 1950, o rock era visivelmente popular entre os soldados, e não tardou ao gênero se expandir no país. Coreanos fizeram testes para tocar para soldados, sendo o mais famoso Shin Joong-Hyun, considerado como “padrinho do rock” revolucionando a música, mas também criando a primeira banda de rock – Add-4. Ele foi influenciado pelo jazz americano e pela música psicodélica que incorporava com maestria em sua própria música.
No entanto, as luzes do rock se apagaram durante o regime de Park Chung-Hees, que censurou e controlou grande parte da cultura e estilo de vida coreanos naquela época.
Após o fim do regime de Chung-Hees e a reabertura das fronteiras para o mundo, a Coreia teria décadas de rock para recuperar. À medida que o som definidor da Coréia estava se tornando pop, a música rock estava definindo sua própria cena indie rock underground em Hongdae, o proeminente distrito de artes de Seul . Embora a música rock estivesse voltando, ela tem um público menor e uma indústria de baixo orçamento na Coréia do que na cultura ocidental – resultado do rígido regime anterior.
“A cena da música underground coreana em geral não é muito popular. Mesmo muitas pessoas que ouvem artistas estrangeiros que tocam punk, metal, rock ou qualquer outra coisa não estão interessadas na cena coreana”, disse o vocalista e programador de bateria Lee Hwan-ho da banda Mangnani , que recentemente lançou o EP Hymns of Carnage em seu Bandcamp, em março.
Løren
A cultura pop tentou, mas não conseguiu – e nem pôde – matar o rock. Uma década depois que as bandas de rock ocidentais começaram a desaparecer do mainstream, uma nova geração – incluindo Olivia Rodrigo, Beabadoobee e TXT – está apaixonada pelo rock dos anos 90 e pelo pop-punk dos anos 2000. Mas o novo ressurgimento do rock não se parece, e nem soa, exatamente como seu antecessor. Em vez disso, o novo rock traz influ��ncias de um mundo muito mais conectado, fluido e diversificado. Nesse cenário, emerge a nova estrela da Coréia do Sul, LØREN.
Quando o compositor em ascensão (com créditos em The Album do BLACKPINK ) lançou seu single de estreia “ Empty Trash ” em novembro de 2021, as influências grunge eram reconhecíveis – sua introdução lembrava a abertura suja de “Voodoo People” do The Prodigy, que, por sua vez, sampleou “Very Ape” do Nirvana – mas abaixo dos versos, armadilhas modernas sibilavam e chacoalhavam. Aos 27 anos, ele tem idade suficiente para ter sido impactado pelo emo e pelo renascimento das bandas de garagem dos Estados Unidos; jovem o suficiente para o destronamento do rock pela EDM e hip-hop ter ampliado seu espectro musical.
LØREN deixou a Coréia do Sul para Cingapura ainda jovem (“acho que por volta da 5ª série”, lembra ele), e foi colocado na American International School antes de ter qualquer domínio real do inglês. Por causa disso, ele diz, “quando eu estava assistindo TV, minhas únicas duas opções eram Cartoon Network ou MTV. Eu estava na minha fase rebelde então assisti muito MTV; O Green Day saiu com o American Idiot, e havia muitas bandas de rock”. LØREN ficou encantado. “Ver todos aqueles artistas fazendo merda, com o cabelo crescido, delineador... foi a coisa mais legal que eu já vi. Eu sempre dizia aos meus pais: quando eu crescer, quero fazer algo musical relacionado, mesmo que não seja como artista, eu quero fazer algo na indústria. E eles acharam que eu ia crescer com isso. Achei que ia crescer com isso também, mas ainda gosto tanto quanto gostava naquela época”, ele ri, um cigarro fumegando entre seus dedos.
Nascido como Lee Seungjoo em uma “família muito conservadora”, ele foi mantido em uma coleira tão apertada que até os cortes de cabelo foram realizados por seus avós durante a infância. “Foi pior [do que um corte de tigela], era tipo um trapézio”, ele ri. De alguma forma, ele conseguiu convencer seus pais rígidos a comprar uma guitarra para ele aos 13 anos, e ele se tornou elétrico desde o início. “Eu não tinha um professor decente, tinha um cara que conheci no Guitar Center e ele era realmente muito bom, então perguntei se ele me ensinava. Não era como teoria musical nem nada, era 'é assim que você toca essa música'.” A primeira que ele aprendeu completamente foi “By The Way”, do Red Hot Chilli Peppers, embora, ele sorria, “eu não sei se toquei direito”.
LØREN – 'Need (ooo-eee)' M/V
É tarde em Seul, onde LØREN vive agora, mas nós o encontramos em seu pequeno estúdio, tomando café e fumando em uma entrevista que ele diz estar “mais nervoso do que eu pensava que estaria”. Seu novo segundo single “Need”, com seus riffs ásperos e refrão épico pop-punk, saiu há um mês, mas as visualizações acumuladas no YouTube para essas duas faixas já ultrapassaram os 7 milhões. À sua direita, um kit de bateria é apenas visível. Seu cabelo multicolorido, que despenca em fios até o pescoço, foi cortado em franjas na altura da orelha, as pontas tingidas de um tom de caramelo. Seu inglês agora fluente carrega um sotaque americano, e a imagem dele em videoclipes como o “bad boy mal-humorado da jaqueta de couro” é justaposto por um humor terroso, uma consideração e a apreciação de um fanboy pela música que moldou a sua. A jaqueta de couro, no entanto, permanece onipresente.
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LØREN em seu estúdio.
Tudo o que você ouve em uma faixa do LØREN é feito por suas próprias mãos – bateria, baixo, guitarra, pós-efeitos – escrito, gravado e produzido solo. Faz todo o sentido que seu apelido seja derivado de uma tatuagem em seu peito que diz LONER (sozinho, em inglês). “Achei que se eu trocasse o R e o N, soaria meio limpo, então fiquei com ele”, ele nos diz. “Mas nunca foi como se eu tivesse projetado essa persona adequada, era tudo áspero nas bordas.” A tatuagem tem alguns anos, e os tempos mudaram pelo menos um pouco. “Acho que não estou tão isolado quanto antigamente, mas tive dificuldades durante toda a escola”, diz LØREN. “Posso literalmente contar os dias em que almocei com alguém.”
“Quando você passa do ensino fundamental para o ensino médio, você tem a chance de se recompor, mas eu fui para uma escola completa, então, todas as crianças me achavam estranho? Eles seguiram em frente comigo durante o ensino fundamental e médio”, explica. “Eu realmente não tinha amigos naquela época, então aquela sensação de estar sozinho era definitivamente uma grande parte de mim na época em que fiz a tatuagem. Acho que ainda estava me recuperando daquela escuridão.”
LØREN começou a tocar bateria quando acidentalmente se ofereceu para aprender percussão na escola. Ele não tinha entendido o que o professor de música pediu à turma, mas “um bando de caras levantou a mão, então eu apenas levantei a minha, sem saber o que era isso, mas imaginando que se todo mundo quer fazer, deve ser algo bom”. Ele tinha uma afinidade natural por isso, tornando-se o baterista da banda de jazz da escola e descobrindo que “realmente se apaixonou pela bateria, mais do que pela guitarra” e rapidamente economizou para comprar uma bateria. “Sempre tive essa vontade de levantar e tocar guitarra, mas achava que era um baterista melhor. Eu nunca fui bom com solos de guitarra ou algo assim. E eu nem pensava em cantar naquela época.”
Depois de terminar o ensino médio, ele se mudou para o Japão para fazer estudos liberais na faculdade, mas desistiu no segundo ano. Ele já havia começado a aprender sozinho a compor e produzir no Ableton e no FL Studio, mas “Eu não achava que poderia fazer rock 'n' roll sozinho. Eu não tinha esperança de encontrar quatro pessoas com quem eu pudesse fazer música, então imaginei que um produtor de EDM ou algo desse tipo seria uma possível opção de carreira para mim”. Entre os 19 e os 21 anos, LØREN se concentrou em fazer batidas de rap e dubstep, imaginando se ele ainda tinha o que era preciso, mas mesmo assim enviando suas fitas para quem ele achava que poderia ouvir.
Quando o The Black Label , fundado pelo produtor de K-pop Teddy em 2015 (e uma subsidiária da YG Entertainment, uma das maiores empresas de K-pop), ouviu seu trabalho, eles lhe deram uma tábua de salvação: entre e fique melhor em ser um produtor. LØREN não tinha certeza. “Eu não sabia se merecia um lugar no The Black Label”, diz ele. “Eles estavam apenas começando na época e viram potencial em mim, que se pudessem me dar alguns anos, talvez eu pudesse me tornar uma pessoa valiosa.” Ele entrou com dois objetivos - trabalhar e aprender - e se jogou de cabeça em ambos.
“Sou muito grato aos caras do The Black Label”, diz ele. O relacionamento deles continua sendo uma parceria criativa e mentoria, embora LØREN agora lance através de seu próprio selo independente ( Fire Exit Records ), com a AWAL como distribuidora. “Eles meio que me puxaram para seus quartos e me deixaram vê-los fazer suas coisas. Tipo, eu sempre pensei que a chave para um bom loop de bateria era encontrar as amostras certas e estava quase com muito medo de mexer com isso, mas eles me mostraram como projetar o som e onde cada elemento deveria estar.” LØREN foi para os decks em clubes lotados de Seul para testar suas habilidades com EDM, e ganhou a chance de trabalhar com a realeza do K-pop como G Dragon , em cuja faixa de 2017 “ 개소리 (BULLSHIT)” LØREN tem crédito de produtor. Quanto aos batismos de fogo, é impressionante. “Eu quase podia imaginá-los me dizendo, 'Isso é tudo que você sabe?!?' E me chutando para fora da porta,” ele diz, rindo.
Cada vez mais frustrado com a música eletrônica e com a falta de rock, LØREN sentiu a distância entre o que ele amava e o que ele estava fazendo aumentando e isso o incomodava. “Eu estava desperdiçando toda a influência que tinha quando criança, então peguei minha guitarra e comecei a brincar, e isso evoluiu para demos”, explica ele. Um deles foi “Empty Trash”. Escrito por volta de 2018, ele o descreve como “áspero pra caralho” e inspirado “por Lil Peep , que me mostrou esse portal perfeito porque ele era uma mistura muito boa de uma batida que você pode fazer no seu quarto, mas com um som fortemente influenciado pelo rock – essa combinação, para mim, foi tão refrescante”.
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LØREN e Rosé do BLACKPINK no clipe de Lovesick girls
Incentivado pelo The Black Label a se considerar o intérprete de suas músicas, LØREN passou o ano passado focado em sua própria estreia, ao mesmo tempo em que contribuiu para um dos maiores álbuns pop de 2020: The Album do BLACKPINK . Ele é creditado como letrista em três faixas - "Pretty Savage", "You Never Know", "Lovesick Girls" - e apareceu no vídeo para o último. Também não foi sua primeira vez na câmera com o grupo, tendo surgido em duas transmissões ao vivo de estúdio tocando guitarra para Rosé. Quando chegou a hora de filmar seu próprio videoclipe, o BLACKPINK ofereceu a ele alguns conselhos valiosos. “Eu estava muito nervoso – ver todas aquelas pessoas lá apenas por você era assustador, então eu estava tendo um ataque de pânico”, lembra ele. “Mas elas me disseram: 'Este é o seu momento, esta é a única vez que você trabalhou tanto, então certifique-se de que vale a pena. Não hesite, não pense no que as pessoas vão pensar de você. É sua primeira vez, você vai cometer erros e se sentir estranho. Dê-lhe tudo o que você tem'. Seus conselhos realmente me ajudaram.”
Desde a criação de seu Instagram em maio de 2020, seus seguidores aumentaram para 1,2 milhão de seguidores. Com a popularidade do rock na Coreia do Sul muito atrás do pop e do hip-hop, LØREN supõe que a maioria de seus fãs vem do exterior. “Eu nunca tive uma experiência em que estou tomando café ou algo assim e alguém chega e diz: 'Você é LØREN?'” ele sorri. Online, no entanto, ele é muito questionado sobre sua rotina capilar. “O interesse em mim como pessoa é lisonjeiro e sou grato, mas fico mais tocado por pessoas que dizem 'Eu amo sua música' ou 'Sua música parece...'. Eu gostaria que toda essa atenção fosse para a minha música, que eles ouvissem isso primeiro, depois vejam se eles realmente gostam de mim.”
Atualmente ele está dividido entre querer lançar o máximo de músicas que puder porque "eu quero mostrar ao mundo que não estou apenas sentado na minha bunda todos os dias", e sentir que o que ele fez não é bom o suficiente para lançar ainda. Mas essas faixas, diz LØREN, permitirão ao público “ver mais daquela era dos anos 90 e início dos anos 2000 que tem mais influência sobre mim”. Ele dá as palmas das mãos para si mesmo. “É meio estranho falar sobre meu som porque eu só tenho duas músicas lançadas. Eu não sou muito bom em me anunciar!” Reconhecidamente duro consigo mesmo, ele ainda está tentando encontrar um meio termo entre ser um criador e seu pior crítico.
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Uma tatuagem de um guarda-chuva de cabeça para baixo e gotas de água (tiradas da arte do álbum de 2015 do Bring Me The Horizon, That's the Spirit ) fica logo abaixo de sua garganta. “Eu sou uma pessoa muito emotiva, então isso deveria ser lágrimas, o guarda-chuva, meio que apanhando elas,” sorri LØREN, batendo em seu peito. “Sou eu dizendo a mim mesmo: está tudo bem, você não precisa se preocupar muito, você fez o que podia até agora. E vale a pena... isso é tudo o que importa.”
Dicionário da matéria
Samplear: é quando você inclui um elemento de uma gravação pré-existente de outra pessoa em sua composição. Pode ser qualquer coisa que você tenha 'sampleado' de outra faixa; um ritmo, uma melodia, uma batida, vocais ou fala, que você manipula, edita, corta ou faz um loop para se encaixar criativamente no seu trabalho.
Mainstream: música que sempre toca no rádio e na TV, e está na lista dos 40 melhores em todos os softwares de música, como iTunes e Spotify.
Pop-rock: a música pop rock é a interseção da música pop mainstream com a música rock, que geralmente é impulsionada por guitarras e baterias. O termo "pop" pode se referir a todos os tipos de música popular, incluindo hip-hop, country, R&B, pop chiclete, pop jangle, folk, cantor e compositor, K-Pop e música infantil. No entanto, o gênero específico de música pop rock deriva das tradições iniciadas por pioneiros do rock 'n' roll como Chuck Berry, Elvis Presley, Little Richard e os Beatles.
Créditos
Esta entrevista foi traduzida do i-D , que nasceu como um fanzine dedicado ao estilo de rua da era punk de Londres na década de 80. O i-D apresenta pessoas da moda, música, arte, clubes, cinema e todos os outros campos criativos.
Essa matéria foi publicada por Letícia Silva – estudante e criadora de conteúdo digital – que traduziu a entrevista e escreveu o restante da matéria. Algumas partes da entrevista tiveram de ser adaptadas para melhor compreensão em português.
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Velocidade Furiosa X: onde assistir a todos os filmes da franquia
Produções protagonizadas por Vin Diesel, Paul Walker e outras estrelas estão disponíveis em diversas plataformas digitais
Desde o primeiro longa-metragem, a franquia Velocidade Furiosa X conquistou milhares de pessoas fanáticas por carros. A série de filmes de ação e aventura, que alavancou a carreira de Vin Diesel (de Triplo X) e do eterno Paul Walker (de Ela É Demais), conta atualmente com dez filmes, incluindo um derivado da sequência original. Aliás, vale destacar também que Velocidade Furiosa X 10 estreia no dia 18 de maio de 2023.
Passando por diversos diretores, incluindo Rob Cohen (de No Olho do Furacão), Justin Lin (de Star Trek: Sem Fronteiras) e F. Gary Gray (de Sexta-Feira em Apuros), a franquia fez um grande sucesso, principalmente no Brasil. 
A decorrer dos anos, com um aumento no orçamento, os filmes de Velocidade Furiosa X também ganharam novos rostos já conhecidos pelo público, incluindo Gal Gadot (de Mulher-Maravilha), Sung Kang (de Pequenos Grandes Heróis), Charlize Theron (de Mad Max: Estrada da Fúria) e Dwayne Johnson (de Adão Negro).
Confira abaixo onde assistir a todos os filmes da franquia Velocidade Furiosa X
Velocidade Furiosa X, o primeiro filme da franquia, traz a história do agente do FBI, Brian O'Conner, que se infiltra no submundo dos rachas de rua para investigar uma série de furtos envolvendo carros. Ao mesmo tempo, ele tenta ganhar a confiança do líder Dom Toretto. Porém, quando ele se apaixona por Mia, irmã do novo amigo, ele corre risco de ser desmascarado e precisa escolher um lado para ficar.
O orçamento de Velocidade Furiosa X foi de cerca de US$ 38 milhões, rendendo US$ 207.3 milhões em bilheteria.
Sinopse: Toretto é o líder de uma gangue de corrida de LA. O agente O'Conner se infiltra em seu bando para conseguir provas contra ele, mas descobre sua paixão por velocidade.
Classificação: 12 anos.
Duração: 1h46min.
Título Original: The Fast and the Furious.
Origem/Ano de lançamento: Estados Unidos - Alemanha, 2001.
Gênero: Crime/Aventura.
Direção: Rob Cohen.
Elenco: Vin Diesel, Paul Walker, Michelle Rodriguez, Jordana Brewster e Matt Schulze.
Onde Assistir: Globoplay/Telecine (streaming); Amazon Prime Video (aluguel), YouTube (aluguel) e Apple TV (aluguel).
Em + Velozes + Furiosos, o ex-policial Brian O'Conner se muda de Los Angeles para Miami para recomeçar sua vida. Depois de se render para o universo dos rachas, ele acaba se envolvendo em corridas de rua em sua nova cidade com seus amigos Tej e Suki. Desta vez, as aventuras terminam quando ele é preso e faz um acordo com agentes do FBI: ajudar a prender um poderoso chefe do cartel de drogas.
O segundo longa-metragem da franquia teve um orçamento de cerca de US$ 76 milhões e uma receita de mais de US$ 236.4 milhões.
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antonioarchangelo · 9 months
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Elaborando o Plano Plurianual (PPA): Transformando Metas em Realidade
Você já se perguntou como o governo municipal transforma suas promessas de campanha em ações tangíveis? É aqui que o Plano Plurianual (PPA) entra em cena. Vamos mergulhar neste instrumento de planejamento e entender como ele molda o futuro de sua cidade. O Que é o PPA? Imagine o PPA como um mapa de quatro anos para o desenvolvimento de seu município. Ele estabelece diretrizes, objetivos e metas…
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adriano-ferreira · 1 year
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FINTRIB10. Despesa Pública
Despesa Pública
Conceito Despesa pública é o conjunto de dispêndios realizados pelo Estado para a manutenção e funcionamento de seus serviços, bem como para investimentos em infraestrutura e programas sociais. Esses gastos são financiados por meio de recursos públicos, que incluem impostos, taxas, contribuições e empréstimos. Classificação As despesas públicas podem ser classificadas de diversas formas, como por…
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catscantwrite · 11 months
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Ter completo controle sobre a sua carreira e a sua obra é um dos maiores sonhos de qualquer artista e isso é possível. Essa é a vida do artista independente.
Observando o cenário artístico brasileiro, em especial o musical, o independente surge ali por volta dos anos 1980, quando, em meio a uma crise, as gravadoras focaram os seus investimentos em quem tinha grande potencial de venda (novidade, né?), e vale lembrar que até metade dessa década o Brasil ainda estava sob o domínio da ditadura militar. Dessa forma, muitos artistas não tinham oportunidade de serem representados e tiveram que buscar a sua forma de ganhar espaço no mercado, a forma encontrada foi tomar todo o controle de sua carreira e fazer tudo por contra própria.
Trazendo para o mercado editorial, quando dizemos que um autor é independente significa que ele não tem vínculo com uma editora tradicional ou agência de autores. Todos os processos da carreira do autor estão nas mãos dele mesmo, no máximo são terceirizados (por exemplo, contratar revisores e diagramadores), mas, no geral, o autor é o responsável por tudo, inclusive ir atrás de profissionais para cuidar do livro.
É quase de lei todo autor passar por sua fase independente. Embora o mercado esteja ficando mais aberto aos autores nacionais, começando a enxergar os independentes, ainda assim o mercado é fechado. É preciso ter contato, é preciso se colocar no radar dos grandes. É quase impossível você acordar num dia e descobrir que tem um contrato para publicação após um agente esbarrar com aquele livro que está esquecido num canto da internet.
Os prós
Temos que começar de algum lugar, certo? As chances de você escrever um livro, mandar o manuscrito para uma editora (quando ela não pediu por ele) e ganhar um contrato no dia seguinte porque promete ser a próxima *insira aqui o nome de qualquer autora de renome na atualidade*, são inexistentes. Acompanho alguns editores e agentes literários pelo Twitter e eu diria que é quase um consenso: eles ODEIAM receber manuscritos de livros que não foram solicitados. É muito mais provável você ser ignorado (até entrar na listinha de chatos), do que receber um contrato.
Então tomar as rédeas da sua carreira e começar publicando em plataformas como Amazon é uma ótima forma de colocar algo no mundo e ter o que mostrar para os editores (aí sim eles estão de olho, tem muito autor indie sendo descoberto pelo sucesso na Amazon). E como comentei, aqui você tem total controle de para onde vai o livro, você não precisa dividir os lucros com terceiros, a capa vai ser exatamente aquilo que você quer. Sonho dourado de todo artista, comandar todas as etapas das suas obras.
Os contras
Ter tudo sob o seu controle, também significa o dobro (triplo, quádruplo) de trabalho. Cada etapa depende de você, se não puder contratar alguém para fazer algo, é você quem terá que fazer. É correr atrás de orçamento, avaliar as possibilidades, ficar de olho em prazo, divulgar o livro, estar em contato com os leitores. Tudo aquilo que, dentro de uma editora tradicional, seria distribuído entre os setores, aqui você será o exercício de uma pessoa só.
E por termos que cuidar de tudo sozinho, tudo vai parecer acontecer mais devagar. Nossa função não será apenas escrever, então você não vai conseguir escrever todos os romances que tem vontade de escrever em um único ano, porque depois da escrita você tem que se preocupar com todos os outros processos de finalização, ao invés de só partir para a próxima história. Você não vai lançar as coisas no ritmo que pretendia.
Ainda temos o público. Hoje as pessoas estão tendo um pouco mais de abertura e recepcionando melhor os nacionais independentes, mas a luta ainda é imensa. Temos que competir com a atenção das grandes editoras, que entregam trabalhos impecáveis, que tiveram centenas de reais de investimento e uma multidão de profissionais cuidando. Infelizmente muitas pessoas vão exigir do autor independente o mesmo nível de entrega do produto de uma editora tradicional, quando às vezes a gente mal tem o dinheiro para uma revisão.
O preconceito das pessoas ainda existe, tomando o mercado nacional independente como algo extremamente inferior e de baixa qualidade. Assim como em qualquer outro meio, é claro que existem livros que pecam no quesito qualidade, seja de entrega do produto ou da própria história, mas também existem verdadeiras joias, que foram concebidas com todo cuidado e não perdem em nada para livros de autores internacionais renomados.
Quais as perspectivas do mercado
Com os contras, parece que o mercado independente é um caminho perdido, mas não é. Volto a dizer: temos que começar de algum ponto. Ninguém fica bilionário vendendo e-book na Amazon, só o Jeff Bezos mesmo. Mas um livro que você coloque lá já é alguma coisa, é uma grana a mais que entra por menor que ela seja e, como qualquer outro artista, é o seu portfólio. Designers gráficos não expõem suas artes para mostrar que eles dominam aquilo que vendem? Você, como escritor, precisa mostrar o que sabe fazer.
E as perspectivas para o mercado são positivas. O meio independente está sendo assistido pelas editoras tradicionais, porque é aqui que estão as pessoas que vão estar publicando com eles amanhã.
Durante a Bienal de São Paulo, em julho desse ano, tivemos uma porção de lançamentos de autores independentes pela editora Qualis. Raíssa Selvaticci, que foi um sucesso com Immaculatus na Amazon, lançou Garotas (Im)perfeitas que todos os dias esgotava no stand da editora, e ainda durante a Bienal anunciou que lançaria com a Planeta dos Livros em 2023. Arquelana, de Realidade Paralela, foi outro nome que lançou pela Qualis o romance Querida Penélope, e já anunciou que no primeiro semestre de 2023 chega seu primeiro romance pela Paralela, um dos selos da Cia das Letras, responsável por livros como Daisy Jones & The Six (Taylor Jenkins Reid) e a série Off Campus da Elle Kennedy.
As editoras tradicionais estão nos vendo, e mesmo dentro do meio independente, está tendo uma abertura maior por parte dos próprios leitores (pelo amor de Deus!). Tem se perdido aos poucos o preconceito sobre o independente ser inferior, ter menos qualidade; as pessoas estão enxergando todo o potencial das histórias que não perdem em nada na qualidade em relação aos grandes autores. As nossas perspectivas para o futuro são promissoras, ser um autor independente apresenta vários desafios, mas é a fase em que você mais vai aprender sobre mercado e produção de livro, porque você tem que colocar a mão na massa e aprender a fazer, afinal não terá quem faça por você.
Então não fique com medo não, se junte a esse lado da força.
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aflivadesign · 2 years
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