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#natália correia
caviarsonoro · 20 days
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Matthew Bourne - Isotach
Aumentamos la vida con palabras Agua corriendo en un hondo tan vacío. Las vidas son historias aumentadas. Hay que ser río. Pasamos tantas veces por aquella calle Tal vez la curva donde se elude el mundo. El amor es saberse dueño y no tener nada. Pero pide todo.
Natália Correia
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A maior parte das pessoas apenas via em mim a fêmea, o corpo. Só depois percebiam que eu tinha ideias, talento. Isso maçava-me imenso, e revoltava-me mesmo. Daí ter-me dado sempre com homossexuais, eles são os meus melhores amigos, os que melhor me compreendem. (…) revelam-se, de uma maneira geral, [pessoas] mais ricas, mais sensíveis, mais imaginativas do que as outras.
NATÁLIA CORREIA (1923-1993) "O BOTEQUIM DA LIBERDADE" DE FERNANDO DACOSTA (ED. CASA DAS LETRAS, 2013)
Natália Correia, Caricatura de Vasco Gargalo
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tratadista · 11 months
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Natália Correia, por Júlio de Sousa
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blocodeespantamentos · 8 months
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Eu nasci das balas eu cresci das setas que em prendas de sala me foram jogando os mulheres poetas
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Autor não Identificado, Natália Correia, Lagoa das Furnas, São Miguel, Açores, Portugal, 1975
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oacasodaspalavras · 8 months
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"Todos temos uma parte misteriosa e há quem pretenda resolver os seus mistérios na psicanálise. Eu prefiro dar-lhes voz na Poesia." Natália Correia
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osomdaspalavras · 20 days
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Renato Júnior · Elisa Rodrigues, Encontro I Natália é Quando Uma Mulher Quiser, 2023
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Andar?! Não me custa nada!
Andar?! Não me custa nada!...
Mas estes passos que dou
Vão alongando uma estrada
Que nem sequer começou.
Andar na noite?!Que importa?...
Não tenho medo da noite
Nem medo de me cansar:
Mas na estrada em que vou,
Passo sempre à mesma porta...
E começo a acreditar
No mau feitiço da estrada:
Que se ela não começou
Também não foi acabada!
Só sei que,neste destino,
Vou atrás do que não sei...
E já me sinto cansada
Dos passos que nunca dei.
Natália Correia
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villings · 2 years
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[...] Querida Madre Tierra, vayamos a las cuentas: ya plata fría en mi pelo de serpientes Y en el daño, en la aflicción y en la sombra afrenta En el cuerpo la imagen que te debe las sobras [...]
Natália Correia
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O LIVRO DOS AMANTES I
O LIVRO DOS AMANTES I
Glorifiquei-te no eterno.Eterno dentro de mimfora de mim perecível.Para que desses um sentidoa uma sede indefinível. Para que desses um nomeà exactidão do instantedo fruto que cai na terrasempre perpendicularà humidade onde fica. E o que acontece durantena rapidez da descidaé a explicação da vida. … Natália Correia (1923-1993) Até mais! Equipe Tête-à-Tête
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bosquedemel · 1 year
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my big presentation went well, the professor loved it but i just realized i made a mistake when i answered one of her questions at the end. hopefully she won't check it and definitely won't remember the name i said (pros of doing a presentation about your own country while abroad)
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NATÁLIA CORREIA
Embora escreva desde o final da adolescência, o meu primeiro livro saiu apenas em 1990, quando eu tinha 29 anos – e ainda bem. Devo esse hiato a alguma insegurança e sentido crítico, mas também ao facto de, aí pelos meus 21 ou 22 anos, ter mostrado um conjunto de poemas à Natália Correia, cujo Botequim às vezes frequentava, levado pela minha prima Teresa Coutinho. Talvez para eu não ficar triste, a Natália assegurou-me ter gostado de alguns textos, mas aconselhou-me a esperar algum tempo para ver como evoluíam as coisas, salvando-me de dar à estampa uma dessas primeiras obras que mais tarde rejeitamos ou das quais respigamos meia dúzia de poemas – coisa que aconteceu p. ex. ao Eugénio de Andrade. O Botequim oferecia-me, por essa altura (anos 80), uma galeria de figuras políticas, literárias e artísticas que não mais viria a repetir-se com a mesma amplitude nem a provocar-me o mesmo fascínio. No centro avultava a Natália, que ora dissertava sobre as polémicas do momento, ora cantava canções dos Açores, num ambiente de copos, fumo e discussões em que eu ouvia mais do que falava, quase paralisado por aquelas pessoas que constituíam um sistema solar de planetas cujas órbitas gravitavam em torno de um sol chamado Natália Correia.
Nessa época eu via em Natália aquilo que continuei a ver ao longo do tempo e à medida que fui conhecendo a sua obra: um grito de revolta que preza, acima de tudo, a liberdade do poeta contra todas as formas de sujeição. A sua “Defesa do Poeta” permanece ainda hoje como uma poderosa afirmação da excepcionalidade de quem escreve poesia, implicando uma dimensão inquietante ou perturbadora, mas também de imperfeição ou fragilidade humana, já que se identifica com um “defeito” ou uma “avaria cantante / na maquineta dos felizes”, essa cinzenta maioria que nos rodeia. Toda a sua poesia configura um “ofício das trevas” ou um surrealismo místico, digamos assim, num ritual iniciático implicando também uma abertura à Saudade portuguesa – essa “retráctil flor da ausência” cujo perfil se recorta ao mesmo tempo sobre o passado e sobre o futuro, parecendo conferir à obra de Natália uma indestrutível crença em qualquer coisa que nos ultrapassa e extravasa os mesquinhos limites da razão humana. Que coisa será essa, não sabemos – e creio que nem ela saberia.
(fotografia de Inácio Ludgero)
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falangesdovento · 9 months
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Pela verdade, pelo riso, pela luz, pela beleza,
Pelas aves que voam no olhar de uma criança,
Pela limpeza do vento, pelos atos de pureza,
Pela alegria, pelo vinho, pela música, pela dança,
Pela branda melodia do rumor dos regatos,
Pelo fulgor do estio, pelo azul do claro dia,
Pelas flores que esmaltam os campos, pelo sossego dos pastos,
Pela exatidão das rosas, pela Sabedoria,
Pelas pérolas que gotejam dos olhos dos amantes,
Pelos prodígios que são verdadeiros nos sonhos,
Pelo amor, pela liberdade, pelas coisas radiantes,
Pelos aromas maduros de suaves outonos,
Pela futura manhã dos grandes transparentes,
Pelas entranhas maternas e fecundas da terra,
Pelas lágrimas das mães a quem nuvens sangrentas
Arrebatam os filhos para a torpeza da guerra,
Eu te conjuro ó paz, eu te invoco ó benigna,
Ó Santa, ó talismã contra a indústria feroz.
Com tuas mãos que abatem as bandeiras da ira,
Com o teu esconjuro da bomba e do algoz,
Abre as portas da História,
deixa passar a Vida!
Natália Correia
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adreciclarte4 · 1 year
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Natália Correia
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silvercabarets · 2 years
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Porque a Ibéria é [...] Lorca oferecer à bala o coração que não tinha Fernando Pessoa e Fernando Pessoa sentir na cabeça a bala que estourou o coração de Lorca.
Natália Correia, Somos Todos Hispanos (1988)
Because Iberia is [...] Lorca offering to the bullet the heart that Fernando Pessoa did not have and Fernando Pessoa feeling in his head the bullet that burst Lorca’s heart.
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oacasodaspalavras · 8 months
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Renato Júnior · Ana Bacalhau, Rosto Invisível I Natália é Quando Uma Mulher Quiser, 2023
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