Piquillo peppers sundrying in Lodosa (Nafarroa).

Slide Lodo San Andreas, 1998.

Ya está disponible en papel el número 282, enero-abril de 2022, de la revista _Príncipe de Viana_, el monográfico que he coordinado sobre el poeta lodosano Ángel Martínez Baigorri: Carlos Mata Induráin (coord./koord.), _Ángel en el recuerdo. Homenaje al padre Ángel Martínez Baigorri, S. J. en el 50 aniversario de su fallecimiento (1971-2021) / Ángel oroimenean. Aita Ángel Martínez Baigorri S. J. hil zeneko 50. urteurrenean (1971-2021)_. La versión electrónica se puede consultar en este enlace: <https://www.culturanavarra.es/es/numero-282>. #Literatura #Poesía #PoesíaEspañola #PoesíaHispanoamericana #PoesíaNicaragüense #ÁngelMartínezBaigorri #AMB2022 #EscritoresNavarros #HistoriaLiterariadeNavarra #HILINA #Lodosa #Navarra #Nicaragua #Jesuitas #CulturaJesuítica #EscritoresJesuitas #CompañíadeJesús #SJ #SI #SocietasIesu #AMDG https://www.instagram.com/p/Ci0S0EIsw_F/?igshid=NGJjMDIxMWI=

Veja nascer a lótus interior. Entre a lama, destaca-se com suas cores, formas e encanto. Quanto sofrimento ser belo em meio a águas lodosas. Quanta força para não deixar-se sucumbir e mergulhar nas sombras. Quanto luz deve irradiar para manter-se conectada com o que há de mais puro em seu ser. Quem vê de fora, talvez sequer repare no pequeno detalhe que é essa flor sublime em meio a um ambiente desfavorável. Assim são as pessoas em suas próprias vidas, buscando a sua lótus pessoal para levar graça e beleza onde só havia escuridão.

@cartasparaviolet

SONATA 2

Por los árboles quemados después de la tormenta.

Por las lodosas aguas del delta.

Por lo que hay de persistente en cada día.

Por el alba de las oraciones.

Por lo que tienen ciertas hojas

en sus venas color de agua

profunda y en sombra.

Por el recuerdo de esa breve felicidad

ya olvidada

y que fuera alimento de tantos años sin nombre.

Por tu voz de ronca madreperla.

Por tus noches por las que pasa la vida

en un galope de sangre y sueño

Por lo que eres ahora para mí.

Por lo que serás en el desorden de la muerte.

Por eso te guardo a mi lado

como la sombra de una ilusoria esperanza.

Álvaro Mutis, de "Los trabajos perdidos"

El sol. Habita en tus ojos. Lo supe en cuanto te vi. La sonrisa coloreada de inteligencia. La risa hábil, los dientes fuertes y redondos. Tus pupilas dilatándose al verme. Te recuerdo. Nos recuerdo. Entre pisadas lodosas, entre cielos despejados. Acostados en el césped, con el sol besando nuestras mejillas mientras nos besábamos. Y tal vez no volveremos a ello. Tal vez el futuro aún sea incierto. Pero creo que a tu lado todo va a valer la travesía.

"[...] Tentava se erguer até a superfície. Emegir o rosto da água escura e lodosa. Impulsionava o corpo para cima, conseguindo momentaneamente sentir o ar entras pelas narinas. Via de relance as pessoas à margem. Algumas não se importavam, mas outras estendiam as mãos oferecendo-lhe ajuda. No entando, não conseguia alcançá-las. Submergiu novamente, esperando pela próxima oportunidade de impulso."

Mevsim, sadece yaprakları değil; sana ait olmayanları da sarartıyor. Bir sonraki lodosa kalmaz, dökülmeye başlar. Hafifleyeceksin, endişelenme..☯️🪷

[LEIA O TEXTO ABAIXO 👇🏻] Saia do fundo do poço Todos conhecem a história de estar no fundo do poço. Mas quão fundo se pode cair? Quão difícil pode ser a tentativa de subir? Às vezes uma pessoa desenvolve um pessimismo total. A vida torna-se vazia, sem sentido. O colorido desaparece e tudo ganha tons acinzentados. Às vezes ouço pessoas que falam que não há mais sentido em viver. Porque viver? É mais fácil acabar tudo de uma vez por todas, é o que dizem. Como se a única expectativa fosse olhar para as paredes lodosas de um poço profundo. Já não há mais forças ou vontade de tentar escalar. Mas será impossível? Se essa pessoa encontrasse molas enterradas no fundo desse poço e as usasse para ganhar impulso em um salto, seria uma solução? Se essa pessoa tivesse um galho de árvore pendente à boca do poço seria uma solução? Bela ideia, pois poderia ganhar impulso no salto e se agarrar ao galho da árvore. Mas a mola e o galho não bastam para que saia do poço. Ainda é necessário que queira se agarrar. É fundamental que queira se segurar ao galho. Não existe mola ou galho no mundo que tire alguém de um poço se a pessoa não quiser. A mola pode lhe oferecer a propulsão que precisava, mas, ainda assim, suas pernas terão que se movimentar. O galho pode servir-lhe para acabar de sair de dentro das paredes, mas, mesmo assim, precisará de suas mãos para segurar. Enfim, a vida pode lhe oferecer molas e galhos. Mas você quer movimentar pernas e mãos? É mais fácil reclamar de tudo, ao invés de lutar? É preferível acomodar-se no fundo do poço e esperar o fim? É mais fácil fugir da vida? Pense nisso: Troque o poço pelo posso e lembre-se da passagem em Josué 1:9 . Sigam: @liudisse e @reflita_antes . Recomendo: ⇰ @momentos_de_gratidao ⇰ @statusparaelas ⇰ @prosademulheres ⇰ @felicidade_faz_bem ⇰ @_palavrasquecuram ⇰ @liudisse ⇰ @mensagensdevida_ ❤️Curte. 💬 Comenta. 🔄 Compartilhe. 📩 Salve esse post. #gratidāo #reflitaantes #instagood https://www.instagram.com/p/Comu1qeOz1J/?igshid=NGJjMDIxMWI=

no se si escribir sirve de algo, a veces siento que si, otras que no, a veces creo que nunca se me ha dado bien, pero siempre fue la mejor manera que encontré de expresarme, nunca me gusto la poesía, me parecía muy prepotente e intelectual, pero siempre quise escribir de manera poética, no que todo fuera un enredo lleno de versos y palabras complejas, si no que se viera como los grandes escritores, al momento de relatar algo, que llenan los eventos comunes y cotidianos en algo que se siente muy bien leer, siempre quise romantizar y embellecer mi tristeza, verla de una manera poética, si estaba triste al menos debía escribirlo de una manera que me hiciera sentir bien

la soledad es una compañera caprichosa, y mi cabeza es una zona oscura, lodosa y pantanosa, en medio de una oscura y profunda noche, una noche sin luna, solo con algunas estrellas, que con su tenue luz tratan de iluminar un camino, pero que no lo logran, en este lugar habitan seres, no se cuantos, pero se que son algunos, no son amigables, y parecen tener la razón al momento de susurrar y decir las cosas, son crueles, y no se como enfrentarme a ellos, por que sus palabras duele, y se sienten como si te dieran un golpe en la boca del estomago que te deja sin aire y te tumba al piso, no se como sacarlos ni como eliminarlos, y de momento no se si puedo ganar una lucha contra ellos, soy débil, y necesito mas fuerza, pero es tan difícil buscar esa fuerza en medio del lodo, de la oscuridad, de tanto caos, no encuentro un camino, una luz o una señal, trato de seguir las estrellas pero siento que solo camino en círculos, y en medio de todo este paisaje horrible estoy tratando realmente de sacar el lodo, el barro y la podredumbre que se lleva gestando acá años, de esperar a que el sol salga y la oscura noche pase, de encontrar las fuerzas y sacar a todos eso seres de este lugar, de remodelar y que sea un lugar de paz y tranquilidad, que pueda ser un lugar seguro para mi, y no un lugar al que tengo miedo de entrar

Crenças

Declara Allan Kardec: “A crença é um ato de entendimento que, por isso mesmo, não pode ser imposta.”

E ousamos acrescentar que isso ocorre, porquanto cada consciência cultiva a fé segundo o degrau evolutivo em que se coloca ou de conformidade com a posição circunstancial em que vive.

Não seria justo violentar o cérebro da criança, ao peso de indagações filosóficas, porque lhe não aceitemos as convicções infantis. Faz-se imperioso ouvi-la com paciência, guiando-lhe os raciocínios para os objetivos da lógica.

É crueldade censurar o náufrago porque se agarre a tábua lodosa, provisoriamente incapaz de partilhar-nos a embarcação confortável. Ao invés disso, é forçoso lhe estendamos concurso fraterno.

Excessos dogmáticos, lances de fanatismo, opiniões prepotentes, medidas de intolerância e injúrias teológicas podem ser hoje considerados por enfermidades das instituições humanas, destinadas a desaparecer com a terapêutica silenciosa da evolução e do tempo, embora constituam para todos nós, os espíritas-cristãos encarnados e desencarnados, constantes desafios a mais amplo serviço na sementeira da luz.

Sabemos que a individualidade consciente é responsável pelos próprios destinos;

que a Lei funciona em cada Espírito, atribuindo isso ou aquilo a cada um, conforme as próprias obras;

que Deus é o Infinito Amor e a Justiça Perfeita, e que as forças do Universo não acalentam favoritismo para ninguém.

Todavia, conquanto sustentando a fé raciocinada, nos alicerces do livre exame, cabe-nos, sem qualquer atitude louvaminheira para com os tabus e preconceitos que ainda enxameiam no campo religioso da Terra, o dever de clarear o caminho dos nossos irmãos de Humanidade, em bases de auxílio, de vez que o Criador concede à criatura os meios indispensáveis para que efetue, por si mesma, a própria libertação.

É por isso que Jesus proclamou: “Conhecereis a verdade e a verdade vos fará livres.”

Não disse o Mestre que o mundo já conhecia a verdade, nem precisou a ocasião em que a verdade será geralmente conhecida entre os homens.

Mas dando a entender que a verdade é luz divina, conquistada pelo trabalho e pelo merecimento de cada um, afirmou, simplesmente: “conhecereis”.

----Emmanuel

Por: ROGELIO GARZA

No hay concierto de Brian Jonestown Massacre sin excesos, emociones desbordadas y pleitos. Este combo psicodélico de San Francisco tocó el tres y el cuatro de noviembre en Querétaro y la capital, así que los seguidores de la secta no dudamos en seguirles las pisadas desde la Cervecería Hércules al Festival Hipnosis. Quisimos vibrar la experiencia de su genio, el temperamental Anton Newcombe, y los miembros originales: el guitarrista Ricky Maymi y el legendario percusionista y ancla de BJM, Joel Gion.

El jardín de las delicias oculto tras un túnel de la cervecería fue un escenario mítico, como BJM. Ver a Newcombe de cerca fue verlo pelear contra sus demonios, armado con su Vox de 12 cuerdas y su grupo en la estratósfera. Una pelea contra él mismo, sus músicos y el público, al que amagó y chantajeó. Tocaron como los dioses. Y nos colocaron en estado de éxtasis, porque corrían ríos de cerveza, pipas, gomas y hongos. De no ser así, no es VTP a la BJM y su jalón profundo al pasado para regresar con música retrofuturista, como las encerronas de estudio en Dig! De ese caos sale Newcombe con estas maravillas sónicas: cinco guitarras Vox y Fender de 12 cuerdas (las del robo del 2022), tocando en capas su shoegaze-folk melódico. En un extremo, con su cancionero en un atril, la melancolía intoxicada de Newcombe y su doble filo de reto + enojo. Algo le duele. En el otro, Ricky Maymi flotaba con su grifa personal y su Gibson. En medio estaba Joel Gion con su gorro marino, el centro de gravedad, en trance con su pandero y sus maracas, como el díler del equilibrio.

El festival Hipnosis ya nos acostumbró a sus locaciones remotas, lodosas y polvorientas, a la sonorización para llorar. Sin embargo, allá estábamos para ver otra vez a los BJM al atardecer. Fue una tarde lisérgica, sostenida por el ajo de venado, la goma y el gallo para montar esas melodías salvajes, animadas por otros tiempos y movidas por otras leyes; en apariencia lentas, pero viajando a la velocidad del sonido, como el núcleo de una turbina de colores que gira en sentido contrario. Pese a los inges de sonido, los brayan cumplieron con sus sombreros Stetson y su set electroacústico entre lo clásico y lo nuevo. Newcombe ya se había peleado con los organizadores, con los de la consola y remató pedorreando a todos desde el fondo de su maltrecho corazón. Se ofendieron los que no sabían a lo que iban. Alucinantes hasta la última nota.

Está disponible en #AccesoAbierto / #OpenAccess, en #DIALNET, mi trabajo de reciente publicación: Carlos Mata Induráin, «Una aproximación al poemario _Ángel en el País del Águila_ (1954) de Ángel Martínez Baigorri: génesis, estructura y temas», _Príncipe de Viana_, año 83, núm. 282, 2022, pp. 107-145. https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=8530860 #Literatura #Poesía #PoesíaEspañola #PoesíaHispanoamericana #PoesíaNicaragüense #ÁngelMartínezBaigorri #SJ #ÁngelenelPaísdelÁguila #EscritoresNavarros #HistoriaLiterariadeNavarra #HILINA #50AMB2021 #50AniversarioAMB #Lodosa #Navarra #Nicaragua #EscritoresNavarros #HistoriaLiterariadeNavarra #HILINA #CompañíadeJesús #AMDG #Jesuitas #EscritoresJesuitas https://www.instagram.com/p/ChCyP0GsD9q/?igshid=NGJjMDIxMWI=

Kırıkkale’de son günlerde havaların gittikçe soğumasıyla birlikte ısınma alanında olmazsa olmazlar arasında yer alan doğalgaz için uzmanlar önemli uyarılarda bulunuyor. Fırtına ve lodosa karşı uzmanla... ---------------------------- Haberin devamı haber71.net'te.

Okay, momento de otro ramble sin sentido de Erik vogler porque el libro me rompe la cabeza:

El romance es tan malo brother. Osea, como mencione no me gusta el romance en historias con otro enfoque ya que detiene, entorpece y desenfoca la historia lo cual es, como se podría esperar, el caso con este libro. Osea, la saga no tiene un tema central, no es de amor, no es de amistad, no es de auto superación; es una historia de un niño rarito y sus compañeros raritos resolviendo misterios. Por eso nadie cambia, son más como muñecas para poner en situaciones (Lo cual está bien btw). Pero entonces el romance queda algo extraño y hace que ciertas fallas de la escritura de los personajes se vuelvan evidentes. A Erik no le importa casi nadie. literal no le importa ni Zimmer ni su abuela y no se concierne mucho con extraños. Sin embargo al conocer a cloe, por su atracción romántica a ella (que es principalmente estética si puedo añadir) ella se vuelve una prioridad suya. Esto no es completamente extraño para un adolescente pero considerando como, por ejemplo, al ver que les cortan el teléfono se dirije directo a ella para que ellos (y nadie más, ni siquiera su abuela) escapen y estén a salvo, se hace algo evidente que a Erik no le importa nadie. ¿es tan mala la relación de Erik con su abuela y Zimmer que no le importa que se mueran? (Si. O al menos así lo trata el porque la verdad que no creo) ¿Es erik tan desinteresado en los demás que no le importa que ningún inocente muera? (Si. O almenos eso parece por esa escena). Además, porque erik es quien normalmente investiga pero ahora esta ocupado pensando en cloe, la historia no avanza (sin mencionar que siguen cortando los momentos del crimen, que ya está llenísimo de cosas con los 7 personajes distintos, con escenas del triángulo amoroso).

otra cosa es Zimmer que también es una persona activa en los crímenes gracias a Erik pero ahora que está ocupado solo con cloe la historia también se detiene con el. Literal las 2 personas que hacen que se nueva la trama principal y la esencia de las novelas están ocupados con una trama que no va a ningún lado y que confunde, desenfoca y detiene esta trama principal.

Eso sin mencionar a cloe (que de hecho creo que son 2 de ella por la diferencia en como actúa en el "hotel" en contraste con ella en el jardín" pero x ya veremos) que, como suele ser en los romances, se vuelve más como un objeto o premio para los demás que su propia persona. Esto es evidente en como Erik no la conoce y Zimmer tampoco y los 2 se basan en que ella es bonita (principalmente Zimmer pero seamos honestos Erik tmb). Tmb es evidente en como ambos filtran en gran parte sus relaciones con ella a través de como eso afecta al otro ya que la ven más en competencia que como persona agradable. Otra cosa es como ella no esta muy metida con ellos (si apenas les dirige la palabra) y no es vista como quien toma la decisión de con quien estar pero como alguien por la que dependiendo de que hagan pueden ganarse. Pensando en cómo el framing es que Erik no puede hacer nada contra Zimmer y ella tampoco o como Zimmer no puede hacer nada contra erik. Y aunque Zimmer si tenga poderes aún así creo que es muy algo.

En fin no me gusta nada este libro la verdad. Erik y Zimmer se tratan espantoso aunque literal estaban empezando a hacerles un poco de desarrollo a su relación (igual con la abuela creo que había mucho potencial para cómo es en este libro) Y la historia no avanza y es toda lodosa. No es el peor libro pero pues.

A FLOR DE LÓTUS

  No meio do pântano, pode-se ver uma magnífica filha da mãe-natureza: a flor de lotus. É uma belíssima flor que nasce no meio da água lodosa, fétida, em razão de plantas decompostas. A imagem da flor foi usada, faz bom tempo, para expressar minha crença de que no meio do caos há uma réstia de esperança. A frase de tempos idos era: “A política chegou ao fundo do poço em matéria de moral. Mas não…

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