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musicsofia · 2 years
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[REVISTA/LATINO] SOFÍA PARA A VOGUE MÉXICO
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Sendo capa e recheio da edição de abril da VOGUE MÉXICO, a cantora Sofía abre seu coração e despe de todas as suas armaduras para mostrar-se como é: uma mulher que possui fragilidades, mas que sabe dar a volta por cima. Além de algumas fotos exclusivas, a cantora conversou com a revista em um papo sincero e profundo.
Afinal, como vive uma estrela do pop? Luxo em doses inadequadas? Festas e shows durante toda a semana? Talvez a realidade esconda um ambiente muito menos romântico do que se possa imaginar. É Sofía quem nos conta o cotidiano de uma popstar. Lançando-se para o mundo há pouco mais de quatro anos, a cantora latina é hoje um dos grandes nomes da indústria e levanta milhões de fãs em suas redes sociais. Em contrapartida, o que deveria ser a realização de um sonho, pode muitas vezes virar-se contra o feiticeiro e a realidade ser tomada completamente pelas trevas.
“O sucesso requer muitos custos, alguns dos quais nós não podemos pagar. Ficamos presas e presos a determinadas situações, pessoas...”
“Eu sonhava em cantar, compor e ser feliz; acabei me tornando uma pessoa introspectiva, me metendo em confusões que não deveriam existir e sendo taxada como louca.”
A imagem de uma celebridade é repleta de construções, reais ou não, que permeiam o entendimento social de como essa pessoa é vista. A exposição é necessária, no entanto, alguns níveis de intimidade devem – ou deveriam – ser preservados com o intuito único de proteger uma vida. Ao ser alçada ao estrelato a pequena e tímida Sofía foi jogada para um verdadeiro desfiladeiro.
“A minha antiga gravadora devo todos os surtos e choros que tive nos últimos quatro anos. Trabalhei e fui forçada a fazer coisas que não queria, com gente que não queria. Até mesmo a minha entrada no reality foi arquitetada; me deram um roteiro, uma cara nova e um dever. “
O reality citado aconteceu em 2021 no Brasil. Enquanto estava confinada Sofía se tornou a participante mais seguida e comentada da edição, superando paredões históricos, tal qual o que ela disputou e que resultou no montante de mais de um bilhão de votos. Arrancado suspiros do público por sua beleza e pelo talento, o mesmo não aconteceu dentro do programa. Nossa estrela adquiriu muitos inimigos, sendo estes grandes chefões da indústria.
“Ser inimiga desse tipo de gente é horrível. Eles te jogam na lama, pisam e destroem tudo o que você construiu. Agora eles estão na lama. Foi nesse período que decidi não me deixar levar pelos insultos e ameaças. Ergui a cabeça e enfrentei eles com tudo o que tinha.”
A imagem de mocinha indefesa caiu por terra pela necessidade de se impor perante a autoridades frágeis e corrompidas pelo dinheiro. O mundo musical pede por contato e estes nem sempre são positivos.
“Fui fã de grandes artistas e acabei me decepcionando com o quão podre eles eram. Não queria mais estar naqueles lugares e era obrigada a estar lá. Sofri muito.”
Um artista iniciante é seduzido por propostas tentadores e logo aceitam por acreditarem estarem contribuindo para o futuro de sua carreira. E até pode ser verdade, em partes. O sucesso em muitos casos é resultado de muito trabalho não reconhecido e de abusos profissionais imensuráveis. Vítima de péssimas condições de trabalho, Sofía revela o destino que foi reservado a sua antiga gravadora.
“Eu estava na LunaRecords e no início tudo estava muito bem e maravilhoso, no entanto, isso logo mudou. Fui metida em contratos e em eventos que eu não aceitei e só soube em cima da hora. Fui humilhada e assediada de muitas formas. O dinheiro que eu deveria receber foi parar em paraísos fiscais na Suíça e eu quase não recebia por tudo o que criei. Era quase como eu fosse apenas uma boneca. E então eu os processei e pude comprovar todas as minhas queixas. Eles foram condenados, me pegaram uma multa altíssima e acabaram falindo por isso.”
O conto de fada se tornou uma novela digna da TELEVISA do início dos anos 2000. A protagonista, em um papel nem tão querido, sofria dentro e fora das telas com os constantes ataques de celebridades e de seus empresários. No entanto, a vida pessoal também cobrava seus preços. Um ticket, uma viagem e um coração quebrado.
“Fui abandonada após voltar de uma viagem. Ele é ator e viajou para Berlim, mas esqueceu de me avisar. O que me deixou foi apenas um bilhete. Essa situação foi a minha queda; não conseguia me alimentar bem, sequer conseguia cantar. Eu tinha que colocar toda aquela tristeza para fora e comecei a compor loucamente. A maioria das músicas não tinham nem sentido, porque estava escrevendo tudo aquilo com base na raiva, pensando em tudo menos em criar algo bom. Descartei todas, obviamente. E meses depois eu escrevi Berlín como forma de colocar um ponto final nisso. “
Estando duas de suas maiores dificuldades superadas total ou parcialmente chegará a hora que a popstar retornará ao estrelato. E assim aconteceu. Foi na literatura, entretanto, que Sofía começou seu retorno triunfal.
“Escrevi meu livro dois anos depois da briga com a gravadora e desse término. Estava com um pensamento mais maduro frente a todos esses acontecimentos; a decisão de escrever esse texto foi minha e lidei com todos os trâmites sozinha. Tive auxílio apenas em algumas correções e na criação da arte, mas de resto eu fiz tudo. Ele se chama El Camiño de Sofía e eu desenvolvi como um romance. Eu decidi contar a minha vida através do olhar de uma garota jovem e que ainda tinha muito a aprender, assim como eu naquela época. Tive que amadurecer em um tempo curto para poder sobreviver, mas queria dar um caminho diferente para essa personagem que me é tão querida. “
Já na música, a cantora retornou há pouco aos holofotes com o single intitulado de Berlín. Inspirada em um relacionamento fracassado, a canção logo se tornou uma querida dos fãs e alcançando números muito satisfatórios nas plataformas digitais. Esse é, no entanto, apenas o começo da jornada de Sofía.
“Berlín é o início de um caminho que deve ser muito bonito. Estou finalmente buscando a mim mesma dentro desse mundo cruel. Sinto que estou mais poderosa se comparada ao último álbum que lancei. Esse novo disco vai ter muita influência do pop, do pop rock e do pop punk. Eu quero ser eu mesma. Na verdade, espero encontrar a minha verdadeira essência no final disso tudo. Essa sou eu batalhando por minha vida, pelos meus sonhos e pelo amor. Além do mais, espero que meus fãs e admiradores juntem-se a mim nessa caminhada. A companhia de pessoas que se gostam é combustível para chegarmos ainda mais longe."
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qru-bim · 2 years
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[REVISTA-AMERICA]
QRUBIM PARA A BILLBOARD.
Entrevista exclusiva para artigo digital da revista Billboard, feito pela jornalista Meghan Yorick. QruBim revela seu processo de produção e trabalha, oque deseja no futuro, pessoal e profissionalmente. E afirma que deseja lançar Repackage do Oblivion!
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Meghan Yorick: 
Olá, senhorita Hwang Bomin (risos). Quero começar dizendo que estou gostando muito do seu conteúdo no YouTube, ele passa muito da sua identidade e é uma alternativa interessante para o público te conhecer melhor. Fiquei sabendo que você mesma editou seus vídeos, como você faz para ser tão engraçada apenas editando?
QruBim:
Eu sempre gostei de brincar com esses tipos de piadas situacionais do tipo comédia, e todo o pessoal que me ajuda a filmar ajuda muito para eu ter conteúdos divertidos, então eles realmente me conhecem e sabem como eu trabalho. Se eu faço aleatoriamente uma coisa, as câmeras logo estão em mim, focando nessas piadas situacionais, minha equipe de filmagem é capaz de improvisar e responder às situações na hora, sem hesitação (risadas).
Meghan Yorick:
E você esteve muito ativa no YouTube nesses últimos meses. Você parece ser uma pessoa muito trabalhadora.
QruBim:
É verdade que quando estou promovendo posso ser muito ativa, mas fora do trabalho não há muito o que fazer ou focar; quando estou de folga eu começo a editar coisas, como vídeos e imagens, quando estou trabalhando em algo minha cabeça fica mais clara e posso organizar melhor meus pensamentos. Por isso, acho que até mesmo quando tenho um tempo pra mim, estou pensando em organizar minhas coisas de trabalho.
Meghan Yorick:
Que tipo de pessoa você quer ser em 10 anos?
QruBim:
Eu trabalho com algo que me consome bastante, ser uma cantora e uma idol não é algo nada fácil. Então eu quero me consumir de uma forma sábia. Eu quero ser uma cantora que faz música de forma confiante e inteligente. Ser uma celebridade não deve ser algo onde você está algemado, eu quero ser aquela que está feliz fazendo o que quer.
Meghan Yorick:
Oh, e eu posso sentir como você trabalhou muito neste álbum (Oblivion) com os olhos objetivos e imparciais de um produtor.
QruBim:
Sobre isso, eu queria fazer as pessoas pensarem quando ouvissem este álbum, “Ela se introduziu com um álbum realmente direto e sincero!” Um álbum que as pessoas vão gostar de ouvir, mas também terá muito a dizer. Um álbum que é divertido do início ao fim sem uma música que você realmente precise se esforçar para ouvir. Apesar de ser nova, sinto que posso determinar se uma música é uma música que pode capturar imediatamente o ouvinte desde a primeira audição dela ou se é uma música que levará mais duas ou três escutas para o ouvinte realmente amá-lo. 
Meghan Yorick:
Que tipo de pessoa você quer ser em 10 anos?
QruBim:
Apesar de estar fazendo algo que me consome bastante, que é ser uma cantora pop. Então eu quero me consumir de uma forma sábia. Eu quero ser uma cantora que faz música de forma confiante e inteligente. Ser uma celebridade não deve parecer que você está algemado. Eu tenho que ser aquela que está feliz fazendo o que quer.
Meghan Yorick:
E que tipo de cantora você quer ser em 10 anos?
QruBim:
Bem, se você pensar bem, já respondi um pouco na última resposta. Mas pensando nisso, quero me apresentar como uma cantora mainstream para o mundo. Eu quero tocar uma música realmente boa que faça as pessoas se sentirem confortáveis ​​para que enquanto elas estejam ouvindo possam sentir um abraço no coração. Eu tenho ouvido a música da cantora Aileen, 'Burning Pile', recentemente e aprendi com ela que você pode tornar alguém um fã apenas com sua voz, quero fazer isso também. Eu gosto de pessoas que têm seu próprio espaço que os outros não podem tocar, e é exatamente o que penso em seguir.
Meghan Yorick:
Existe algum tipo de gênero musical que você queira experimentar?
QruBim:
Eu quero fazer música inspirada em Future Bass pelo menos uma vez. Embora eu goste de cantar acústico, nunca fiquei presa em gêneros na hora de compor. Então me apaixonei pela música future bass e não consigo sair dos instrumentais cheios de coisas. Mas não é este álbum, não o próximo, nem o próximo. Eu não sei, mas vou me preparar cuidadosamente e lançar o álbum perfeito. Não é nada para se apressar, então estou apenas tomando meu tempo. Você não precisa ser ganancioso por algo que não tem certeza.
Meghan Yorick:
E que tipo de música você quer cantar?
QruBim:
Eu quero cantar mais músicas que eu mesma voi fazer. Qu��o incrível seria criar uma música só para mim e fazer com que os cupids, meus fãs, também a reconhecessem como algo especial? Atualmente estou no processo de alcançar meu objetivo de criar memórias para poder escrever sobre. Quando me imagino na indústria por muito tempo, provavelmente eu cantaria até os 60 anos, o que é muito mais velho do que vivi até agora, então não tenho pressa.
Meghan Yorick:
As ações de alguém já fizeram você pensar que eles eram realmente ambiciosos como você diz para não ser?
QruBim:
Tem, meu pai (risos). Sempre que meu pai consegue algo, não é o fim. Há sempre novas adições aos seus interesses e especialidades. Sempre há algo novo - sejam objetos que ele quer ou coisas que ele quer fazer.
Meghan Yorick:
O pai da QruBim parece muito fofo. (risos)
QruBim:
Na verdade ele é muito fofo (risos). Eu amo muito meu pai. Mesmo que às vezes eu seja duro com ele e diga ‘Pai, por favor, fique satisfeito com isso’, também acho que é uma sorte que ele seja assim.
Meghan Yorick:
Em vez de alguém realmente ambicioso, ele não é apenas uma pessoa com muita energia?
QruBim: 
Isso é verdade. Mesmo que eu sempre tenha uma quantidade infinita de novos objetivos porque o sangue do meu pai corre dentro de mim, não tenho o prazer que ele tem com tudo o que faz. Meu pai é um verdadeiro aventureiro. Se eu disser a ele 'Eu lhe darei muito dinheiro para gastar, então você pode ficar quieto e viver uma vida fácil e confortável?', ele diria 'Não é sobre o dinheiro. É sobre ter um coração que quer alcançar lugares maiores e melhores.'
Meghan Yorick:
E qual seria o seu próximo passo para fazer todos os seus desejos contados aqui se realizarem?
QruBim:
Bom, meus planos para o futuro próximo são… não sei se deveria estar dizendo isso, mas estou pensando em lançar talvez um Repackage Album. Ainda não tenho certeza de nada, mas quero voltar o mais rápido possível com música nova e visual novo. Por favor, fiquem de olho e atentos em mim.
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magentaworld · 2 years
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[REVISTA-AMERICA]
Magenta para a revista V.
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Entrevista, capa e sessão de fotos da cantora em ascensão, Magenta, para a revista americana, V Magazine.
V: Quando você percebeu que sabia cantar?
Magenya; Quando eu tinha sete anos. Minha mãe começou a cantar comigo quando eu tinha cerca de quatro anos, e então por volta dos sete eu fiz minha primeira competição de canto. Quando comecei a me apresentar no palco, pensei: “Ok, isso é o que eu quero fazer”. É estranho, é uma benção e uma maldição saber o que você quer fazer tão jovem.
Como eram as competições de canto?
Eu só tinha essa voz grande quando era uma garotinha de sete anos. Foi divertido. Em todas as competições, os juízes me olhavam como, 'Eh, apenas uma garotinha!' e então, quando eu comecei a cantar, eles ficavam tipo, 'Uau. Então acabei ganhando muitas competições. Aos quatorze anos, eu tinha feito tantas competições que eles estavam tipo, 'Okay, vamos trocar um pouco as coisas', então comecei a ser modelo e descobri outra paixão minha.
Como foi sua infância em Nova Iorque?
Eu, com quatorze anos, estava tipo: “Preciso me mudar daqui o mais rápido possível", eu não estava gostando da escola, porque eu sofria muito bullying. Mas depois aprendi a amar a cidade, é o melhor lugar o mundo.
Sobre o que você estava sendo intimidada na escola?
Eles não gostaram de mim. Todas as garotas, elas se juntaram contra mim. Foi horrível, então fui expulso na sétima série.
O que você acha que faz uma grande música pop?
O significado, mas também se te faz dançar.
Você teve aulas de canto enquanto crescia?
Sem aulas, ela apenas me pegava conselhos sobre como manter minha voz em forma. Tipo, “Beba água à temperatura ambiente”, “coloque um lenço”, “não beba álcool”, “não fume”. Coisas assim.
Você não bebe?
Uma vez por ano talvez um pouco de vinho, mas realmente não. Okay, estou mentindo, bebo bastante, especialmente para compor, me abre a mente.
Você tem algum mau hábito?
Eu tenho! Meu telefone, não consigo desligar meu telefone. Eu não posso e todos ao meu redor, meus melhores amigos, meus pais, eles chegaram ao ponto em que estão tão fartos porque estou sempre no meu telefone!
Você faz a maioria de suas próprias interações de mídia social?
Sim, porque eu amo me conectar com meus fãs agora. No começo eu odiava as redes sociais, mas agora eu adoro porque eu consigo me conectar com as pessoas. E destilar um pouco de veneno.
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Você já teve alguma experiência negativa com as mídias sociais?
Eu que sou o mal nas mídias. Mas no geral, é muito positivo, mas quando há um comentário negativo, gosto de comentar de volta. Eu não gosto de deixá-lo sozinho. Não sei porque, só preciso. Mas eu venho de uma família muito rude. Italinos. Que falam alto! Eles dizem o que querem para você. Então não me machuca tanto, se isso faz sentido.
Então você está falando bem direto com as pessoas...
Isso! É engraçado porque enquanto crescia eu tinha muitos primos do sexo masculino. Eu era a única prima menina e eu seria um dos meninos. Agora eu sinto que digo qualquer coisa, e às vezes eles dizem que as mulheres não deveriam. Não gosto desse duplo padrão.
Quem diz isso?
Apenas crescendo, e as pessoas em geral sempre dizem: “Você é uma mulher, aja como uma mulher”. É por isso que escrevi “Dark Ballet” para extravasar meus sentimentos de mulher raivorsa. E enquanto crescia eu tinha muito disso: “Aja como uma dama, aja como uma dama”. Eu sou como “não, eu vou ser eu mesmo”. Uma mulher não tem uma definição.
Você se sente conectado à sua herança italiana?
Eu aceito ela! Eu realmente me sinto italiana! Tenho a sorte de vir de uma casa com mulheres muito fortes. Minha mãe, minha tia, minha avó, sempre diziam o que pensavam aos maridos. Eu vi isso e adorei, ver isso crescendo. Eu fui abençoada. Mas através da minha música, espero compartilhar isso com alguém que pode não ter isso em sua vida. Essa força.
Como foi crescer filha de imigrantes italianos na América?
Eu me senti mais um pária sendo italiana. Eu me senti um pouco fora da caixa quando passei minhas férias escolares na Carolina do Sul. E eu comecei a estudar em casa novamente porque eu simplesmente não gostava do ensino médio. Eu fui por um ano para experimentá-lo porque eu queria experimentar o ensino médio. Eu simplesmente não conseguia me encaixar. Então decidi, quer saber, não quero me encaixar. Cansei de tentar me encaixar, ainda mais depois da cirurgia da minha perna.
Quais mulheres fortes você admira?
Minha mãe!
E algum artista te inspira? Tanto no trabalho, quanto na vida.
Não, sou muito autêntica. Não me vejo em ninguém do entretenimento, são todos muito... vazios? Sim, essa é a palavra.
Qual é o melhor conselho que ela já te deu?
É clichê, mas minha mãe me ensinou que tudo é possível. Do jeito que ela veio para a América, ela não conhecia a língua, ela não tinha dinheiro. Minha mãe e meu pai tinham três empregos cada. Eu não os vi até os dez anos de idade; Eu morava com minha avó. Eu tinha dez anos quando eles compraram sua primeira casa. Eu não os via há muito tempo, então quando eu passava um tempo com eles eu nunca dava como certo, sabe? Eu vi toda a luta que eles passaram porque a vida não é justa. No final das contas, a vida tem muitas lutas, a menos que você tenha nascido em uma família rica, o que não era o meu caso. Eles me ensinaram a seguir em frente e não desistir.
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hinamaeda · 2 years
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[REVISTA] [EUROPA]
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Punk Is Dead: Hina Maeda para a Vogue UK.
Qualquer pessoa que olhe para o mercado musical atual, ninguém imaginaria que o punk pudesse ter alguma chance de estar no mainstream. Realmente, as previsões para o gênero não eram as melhores; há anos sem emplacar nenhuma música, o sub gênero do rock já estava considerado morto e algo que não teria tanta atenção. Se nós olharmos, até mesmo os artistas de rock que hoje estão no mainstream; nenhum deles utiliza desse recurso e dessa estética.
Porém, esse ano um novo nome surgiu quebrando todas as expectativas possíveis sobre o gênero, e seu nome é Hina Maeda. Trazendo o punk de uma maneira moderna e que de alguma forma se encaixa com a música pop atual, Hina conseguiu cativar o público com suas músicas, cheias de personalidade e letras com um teor adolescente, o que fez boa parte do público se interessar pela artista.
Hina definitivamente não veio para brincadeira; seu single de estreia, F*cked Up teve um ótimo desempenho, atingindo o topo das paradas europeias por semanas além de ter atingido o top 3 nas paradas globais. Home Tonight, seu segundo single, não teve o mesmo desempenho, mas ainda assim teve um bom retorno atingindo o top dez dos charts globais até agora. Home Tonight é uma faixa pop punk, as guitarras características do gênero denotam que Hina está tentando mais do que ser uma pop star; ela está tentando trazer o pop punk de volta para as paradas.
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Hina Maeda é uma artista realmente ambiciosa, considerando todo o contexto de sua carreira. Hoje em dia, a artista é o maior ícone adolescente da Europa, e o seu público alvo é um público muito fiel. Hina conquistou seu espaço no mundo da música com uma postura rebelde, e seu álbum EDGY AF! é um dos álbuns mais aguardados da primavera europeia.
Hoje em dia, você é uma das maiores artistas do mercado e é considerada uma grande revelação para a mídia. Seu sucesso também aconteceu de uma forma muito repentina, como você faz para lidar com tanta exposição nessa nova fase da sua vida?
Eu tenho meus jeitos de tentar lidar com isso, eu nunca fui uma pessoa que gosta muito de estar nos holofotes ou no centro de tudo, então isso é algo que eu tenho que constantemente estar fazendo alguns exercícios para lidar com a superexposição. Às vezes tenho que contar até dez para conseguir dar autógrafos, e coisa do tipo. Amo esse tipo de relação com meus fãs, acho que denota carinho por parte deles. Acho que eu me esforço bastante para ser o mais carinhosa possível com eles, mesmo que às vezes eles me assustem.
Antes de você entrar nessa carreira de cantora, você estava se formando em marketing pela Cambridge. Você acredita que você ter experiência em marketing antes de iniciar a carreira, de alguma forma, te auxiliou a chamar mais atenção do público?
Acredito que aprendi algumas coisas que realmente meu auxiliaram, principalmente sobre a minha imagem visual. Eu acho que é uma das partes mais importantes na identidade de um artista, por conta disso eu nunca saio de casa se eu não estiver vestida a caráter do personagem que eu criei para a minha carreira, então sempre tenho que estar bem produzida e tudo mais. Então em minhas capas de single, em clipes, até mesmo para sair na rua, eu sou muito fiel à minha estética.
Em alguns locais, você está sendo considerada como a nova Reiko ou como a nova Plastique Condessa. Essas são duas artistas que você considera como suas maiores inspirações, como é quando você vê em rádios ou em artigos você sendo comparada com essas duas lendas da música, que foram também grandes nomes aqui na Europa?
Para mim é uma honra estar nesse lugar e eu me sinto maravilhada em saber que as pessoas cogitam em me comparar com esses ícones, pois eu mesma não teria essa prepotência. Para mim as duas são supremas, principalmente a Reiko que me inspirou para começar a minha carreira. O Glorious foi um álbum que moldou a minha adolescência, eu tinha um pôster gigante da Reiko no meu quarto. Mas ao mesmo tempo, eu não quero ser uma nova ninguém, eu quero ser a primeira Hina Maeda. Eu sempre deixei claro as minhas inspirações, e sempre deixei claro o quanto elas são importantes para mim, mas eu nunca tentaria ser uma nova versão delas, eu tenho minha própria arte e minha própria personalidade.
Aliás, como você se sentiu quando você conseguiu ter uma parceria com as duas no seu álbum de estreia? Como você se sentiu em cantar com seus ídolos tendo tão pouco tempo de carreira?
Eu posso dizer que F*cked Up mudou a minha vida. Com essa música, tanto a Plastique quanto a Reiko me conheceram, gostaram do meu trabalho e o resto a gravadora conseguiu para mim. Agora, imagina como foi pra mim quando eu entrei em um estúdio para gravar uma música com a Reiko. Ela estava lá, presencialmente na minha frente e eu pensei "meu Deus a Reiko está na minha frente. O que eu faço agora? Eu grito que nem uma menininha? Eu me escondo embaixo da mesa?" Eu não sabia como reagir. Acho que ela entendeu que era uma relação de fã e que eu estava nervosa e ela foi muito paciente comigo. Ela me deu um abraço, eu consegui um Glorious autografado, foi um dia surreal para mim. Eu guardo esse CD autografado com todo carinho, junto com vinil do Glorious que eu comprei quando tinha dezesseis anos. Eu senti aquela garota adolescente simplesmente gritando de felicidade.
Antes, no início da sua carreira, você era um pouco relutante com a ideia de ter a carreira musical como o principal foco da sua vida. Essa percepção, com o passar do tempo, acabou mudando?
Mudou completamente. Eu não tenho mais as mesmas opiniões sobre ser uma artista que eu tinha no início da carreira. A realidade é que eu sempre tive medo de ficar famosa, de ser alguém tão exposta e ter toda a responsabilidade de ser uma pessoa pública. Porém, após me tornar uma pessoa pública de fato e verdade, eu percebi que todas essas paranoias que eu tinha eram verdade e todas elas existem, mas também há o lado bom disso tudo. Todos os dias da minha vida tem sido uma loucura, com cobranças da gravadora, com a exposição midiática, com tudo pra falar a verdade. Mas essa loucura é algo que me faz de alguma forma me sentir bem.
Você, como artista, é muito ambiciosa. Nós conseguimos ver que em você tem essa vontade de se superar cada vez mais, e de se reinventar. Vendo por esse lado, nós podemos considerar o EDGY AF como algo diferente do Bubblegoth, ou você acredita que os projetos são parecidos?
Eu não acho o EDGY AF parecido com o Bubblegoth, acredito que o EDGY AF seja um álbum mais intenso. Não que o Bubblegoth não tenha essa intensidade toda, mas o EGDY AF consegue ser mais caótico ainda. Acho que botei todas as minhas influências em um só disco, então são 13 faixas onde cada uma eu botei muito exagero e muito drama para escrever. Acho que eu não consigo descrever o álbum assim, só ouvindo mesmo para saber como ele é, mas ele é uma bagunça que faz sentido. Acho que esse é o melhor termo que eu tenho para descrever.
Você também tem muito apelo por moda, como você mesma disse, a sua imagem visual para você é algo que importa muito, então conseguimos também ver um viés fashion, e que inspira muitas garotas por aí. Você de alguma forma está, também, influenciando a moda européia. Como você descreveria esse estilo visual que você tem?
Eu acho que ele é totalmente bubblegoth. Eu uso muitas cores chamativas, porém ao mesmo tempo, meu estilo tem uma pegada um pouco gótica e é muito exagerado. Eu gosto de fazer essas misturas, e não acho que eu gostaria de ter uma estética "clean" ou algo do tipo. Acredito que o minimalismo é algo que tomou conta da moda dos últimos tempos, e deixou as pessoas um pouco sem graça. Fico feliz que eu de alguma forma tenha influenciado a volta da extravagância e da variedade. Pode ter certeza que a Europa é um lugar um pouco mais colorido.
E para finalizar essa entrevista, o que você espera daqui a dez anos?
Sinceramente, eu não espero nada. Não acho que eu tenha poder pra tentar prever, eu sou o tipo de pessoa que vive o agora, então definitivamente não penso muito no futuro. Espero continuar sendo inspiração para algumas pessoas, onde quer que eu esteja depositando as minhas energias.
Divulgação para Home Tonight
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luccalordgan · 2 years
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[REVISTA]
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Lucca Lordgan concede uma entrevista para a VOGUE BRITISH. Sendo fotografádo pelo italiano Massimo Costoli e vestindo marcas como Prada e Dolce & Gabbana. Confira:
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TÍTULO (Tradução): Lucca Lordgan nos conta a história, expressa seus sentimentos e revela os projetos futuros.
TEXTO 1 (Tradução): Fotografado por Massimo Costoli, o modelo e, agora, cantor Lucca Lordgan nos concede a uma entrevista. "É bastante emocionante estar aqui pela primeira vez, e eu amo que posso usar isso sendo na VOGUE BRITISH e na industria musical."
"Acho que 'The Story' retrata o meu eu de alguns anos atrás. Eu realmente tive a inspiração quando conversava com o meu sobrinho, ele ainda é uma criança e realmente percebi como eu me sentia naquela época, como é sentir crescer e como é ser um adolescente." Lucca afirma, sorrindo para nós. "Sempre fui um cara muito medroso, eu aproveitei como pude, porque é assim que o mundo funciona. Tive amigos, tive familía, tive presença forte. E 'The Story' é isso. Uma presença, um espectro meu."
TEXTO 2 (Tradução): "Expressar os sentimentos sempre foi uma grande dificuldade para mim. E sempre pensei que a música fosse esse mundo que eu pudesse gritar e ser ouvido. É bastante difícil você sentir um turbilhão de sentimentos e nunca conseguir colocar para fora."
Lucca Lordgan veste Prada, Dolce & Gabbana, Alexander McQueen, Bottega Veneta, Moncler, Casaco Lardini e Valentino.
"Eu sempre digo que eu sou medroso, fico com raiva em vários momentos, sou um chato, mas eu sou feito de amor. Amor é o que me constitue, que me faz viver – além das coisas essenciais para a vida, óbvio – e que me faz ir sempre para frente. É o amor. Eu sou amor."
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TEXTO 3 (Tradução): "A gravadora planeja lançar um Extended Play logo em breve, e eu estou muito animado para isso. O clipe de 'The Story' já foi gravado e está para ser lançado logo em breve, então eu acho melhor todos ficarem ligados, a música saiu de surpresa, o vídeo também pode sair de surpresa. Eu amo mistérios, então por que não trazer um pouco para vocês?"
Perguntamos para ele se havia interesse de continuar como modelo nas passarelas ou em grandes ensaios fotográficos.
"Ah, com toda certeza, eu amo estar nas passarelas, é algo completamente mágico, e eu estou super ansioso para voltar. Dolce & Gabbana, é melhor fazer um novo desfile, porque eu estou louco para estar nele."
TEXTO 4 (Tradução): "E por último, eu só queria agradecer todo o amor e apoio que eu venho recebendo nessa nova fase danminha vida e da minha carreira. E eu quero agradecer a todos os gestos, sendo eles um emoji de coração, um abraço, uma mensagem ou até se você dá 0.00001% do seu amor. Não importa a quantidade, e sim a qualidade e a intenção. Eu amo todos vocês e eu quero que todos abram as suas asas, mostre a todos tudo o que vocês tem e escrevam a sua própria história."
Lucca Lordgan se despede desse momento da VOGUE BRITISH com uma maestria enorme e grande amor.
"Ah, e não esqueçam de ouvir 'The Story' nas plataformas digitais, o vídeo lírico já foi lançado com a minha própria letra e o clipe está pôr vir. Aguardem. Amo todos vocês."
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Compre a versão física da revista:
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eclipse-idol · 2 years
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[REVISTA-ASIA] ECLIPSE: GRAZIA [ZOE]
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No mês de Janeiro , Zoe, visual, rapper, dançarina, cantora, modelo e mais importante, membro do eClipse, novo grupo da BLACK COMET ENT. foi capa da GRAZIA Magazine Korea. Zoe fez um ensaio fotográfico usando lindas e elegantes peças da MIUMIU, marca italiana de roupas, jóias e acessórios luxuosos, subsidiária da PRADA, que no começo do ano entrou no mercado coreano, e agora, para alavancar de vez, fechou uma parceria com a BLACK COMET. Inicialmente, a marca está apenas patrocinando o ensaio Zoe X Grazia, mas demonstrou desejo de mais conexões com o mercado do KPOP. Zoe também realizou uma entrevista com os editores da revista, contando sobre diversas coisas que cercam o debut do eClipse, assim como seu nome, como uma garota como ela vê o âmbito do mundo K-pop, e muito mais.
Q: Como se sentiu depois de adquirir o nome "Zoe"? Zoe: Antes do debut, quando ainda estava em outra empresa, a MYSTIC Entertainment, eu estive no MV “1-4-3” do KYJ e teve uma cena mostrando “Zoe” no celular que ele usava no MV, então eu só pensei que esse era meu nome no MV, mas eu li um artigo que dizia "Nova rookie da MYSTIC Entertainment “Zoe”, e foi nessa época que descobri que 'Zoe' significa “vida” em grego. Outras pessoas disseram que não combinava comigo porque 'deusa' é tipo... (Risos)... e bem… olha só onde eu estou agora né? Um beijo para essas pessoas… mas nesse tempo, outra trainee começou a me chamar de 'Zoe unnie' e os professores me chamavam de Zoe, então eu uso esse nome agora! Q: Você é a mais velha no grupo, certo? Zoe: Sim, eu era a mais velha desde o período em que era trainee. Ser a mais velha foi um fardo, mas estou acostumada agora. Mas na verdade, no eClipse, eu sou apenas alguns meses mais velha que a Yeona… okay, seis meses mais velha, mas ainda sim (Risos). Q: Então, de vez em quando você sente que se apoia em alguém? Zoe: Não mesmo! Na verdade eu quero ser a pessoa em que se pode apoiar, principalmente com as outras membros do eClipse, por que eu as vejo todos os dias e eu sei como se sentem, então eu fico tipo "Eu devo fazer isso por elas, fazer isso por ela". Normalmente não penso em me apoiar em alguém. É isso aí, o que devo fazer? (Risos) Eu clareio meus pensamentos e penso em algo novo. Eu não falo com as pessoas sobre mim mesma desde quando era pequena, e agora não é nenhum sacrifício para mim lidar com esse tipo de coisa sozinha. Costumo ser bem fria e direta com meus problemas, assim, quase nada nunca me afeta, e continuo sendo perfeita. Q: Você nasceu em Daegu, e veio para Seul de Daegu sozinha, certo? Deve ter sido difícil ser uma trainee por cinco anos, considerando estas coisas. Zoe: Como falei antes, não me afetou muito. Claro, era tudo muito novo para mim, e custou-me adaptar o mais rápido que eu conseguia, mas não me lembro de estar estressada sobre isso. Eu nunca noto quando estou estressada. Apenas fico "Ah okay, eu tô estressada." quando começo a ficar doente. Eu preciso sentir algo diretamente quando estou assim. Eu fui para Buckhon uma vez, embora eu seja um pouco ruim com direções. Eu fui sozinha apenas olhando em volta e fui para o museu... Para comprar presentes para conhecidos e para as outras trainees, algo com uma boa essência, sabe? Eu sou sensível em relação a essências, por isso sempre há algo levemente perfumado em meu quarto do dormitório.
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Q: Então eu acho que você vai ter que expressar mais suas emoções no palco. Zoe: Sim, de início eu não pude me monitorar. O eClipse só teve algumas aparições na mídia, e já ouvi vários comentários sobre mim, principalmente falando que eu tenho “resting bitch face”, e sabe… isso não me incomoda nem um pouco. Mas gradualmente comecei a gostar que estivesse tentando expressar algo desse tipo. Pessoalmente acho que o que estou sentindo é importante e eu realmente gostei de como eu posso expressar isso. No K-pop sempre precisamos ser polidos ao máximo, e é mais do que claro que eu sou polidíssima, porém há uma diferença disso e de ficar com um sorriso forçado no rosto o tempo inteiro, entende? Muitos idols às vezes precisam desesperadamente recorrer a isso para tentarem mostrar um pingo de carisma, mas o meu, exala naturalmente, e no palco entrego a expressão impactante que necessita, então, acho que está tudo bem com meu rosto. Q: Você treinou por cinco anos, correto? Cinco anos não é um período curto, como você conseguiu? Zoe: Foi divertido aprender cada passo. Tenho meus pais me apoiando. Eu pensei sobre isso e fiz todo o caminho para onde estou agora. Quando fui para a MYSTIC Ent. pela primeira vez, eu ouvi alguém que estava aqui há cinco anos como trainee e pensei ‘Wow, como podem fazer isso?’ mas o tempo passou tão rápido. Aí felizmente coisas aconteceram, e eu mudei de empresa para a BLACK COMET, onde realmente me senti acolhida como a estrela que eu nasci para ser. Eu tenho alguns momentos difíceis, mas eu sei como enfrentá-los, eu definitivamente estarei crescendo e é assim que suportei esses longos anos de trainee. Q: Que tipo de felicidade sentiu recentemente? Zoe: Hmm que pergunta estranha... bem... Eu gosto da forma que me sinto e de compartilhar com outros como me sinto. Soa muito confuso? Depois do debut, eu estava ocupada e não tive chance de falar com minha mãe, mas ontem eu liguei para ela e algo que estava em minha mente foi esquecido enquanto falava com ela. Eu gosto de espalhar o que eu sinto de bom com as pessoas, principalmente as que eu sei que vão compartilhar essa felicidade comigo. Q: Você faz isso com as outras integrantes do eClipse também? Zoe: Claro! Nós conversamos, nos reunimos na sala de estar, algumas sentadas, outras deitadas. Eu gosto quando sento à mesa e comemos juntas. Não precisa ser quando comemos, algumas podem apenas estar assistindo televisão enquanto outras comem sua refeição. Me sinto bem apenas estando juntas. Se fosse para nomear algum medo que tinha na época de trainee, era acabar num grupo de garotas insuportáveis, mas tive a maior sorte do mundo, de o amor ser mútuo dentro do eClipse, e cada uma de nós ter seu charme especial. Q: Você encontra felicidade nessas pequenas coisas, correto? Zoe: Eu não percebia isso há um tempo atrás, mas recentemente eu notei. Há muita coisa ao redor de nós que sempre serve como motivação para continuar, mas quando estamos com a mente muito ocupada, tendemos a não prestar atenção nela e reclamar “Ah, tá tudo tão difícil, sem nada de bom”, mas quase sempre elas estão bem na sua frente. Q: Muitas listas de fóruns importantes vêm indicando você como "A mais nova visual do KPOP". Como você se sente com essa colocação? Zoe: Eu acho que é uma colocação bem apropriada! Não posso dizer que não ouvi estas palavras por aqui e ali. É uma honra ser reconhecida por algo que nem me esforcei para fazer (Risos) Brincadeiras a parte, sim há um esforço muito grande em manter a minha aparência, principalmente se tratando de quão r��gidos são os padrões que estão na nossa sociedade para ser chamada de "bonita", e também o que a empresa exige na questão do nosso peso e afins. Então, sabendo disso, é muito gratificante saber que o público pensa que sou boa o suficiente para ser chamada assim. Eu gostei mais em um site que eu li dizendo "THE NEW ULTIMATE VISUAL OF K-POP". Eu fiquei tipo "Oooooh That's hot!". É com certeza um título que eu vou me esforçar para continuar mantendo... e podem acreditar que esse rostinho lindo, perfeito, e super talentoso vai chegar
muito longe.
Q: Como nasceu o eClipse? Zoe: Como a maioria dos grupos de K-pop, nós treinamos por uns bons anos até alguém olhar na nossa cara e achar que estamos prontas para a indústria, e conosco, não foi diferente. Eu treinei 2 anos na MYSTIC Entertainment, e mais 3 anos na BLACK COMET Entertainment, então conheci várias trainees até começarem o processo para selecionar quais garotas iriam formar o grupo. Eram umas trinta e duas garotas, que foram divididas em grupos de quatro cada, e mensalmente tínhamos apresentações de checagem com a Chun-Ja noona, e o Yang oppa, onde eles avaliavam todo tipo de coisa: canto, dança, expressão, rap, carisma… uma das garotas foi até expulsa uma vez por que a Chun Ja achou ela muito feia naquele dia… Enfim que o nosso grupo, Eu, Yeona, Vega e Melorie sempre se destacou, e fomos selecionadas por grande vantagem dos demais grupos. Q: Incrível, então todas são bem afiadas no que fazem. E quanto ao debut de vocês, como nasceu a canção Break Your Heart? Zoe: Assim que fomos selecionadas oficialmente como eClipse, passamos mais um mês treinando como aperfeiçoamento, e logo Yang oppa nos trouxe a demo da música. De cara já nos amamos! "That’s hot", eu pensei. Com certeza seria incrível debutar com uma música forte como Break Your Heart, mas estava nas nossas veias conseguir executar tudo com maestria. A batida principal tinha sido produzida por um DJ muito famoso, e depois de comprada, o produtor da nossa empresa deu os toques finais. É bem difícil os idols comporem no começo, mas a Chun-Ja noona viu o potencial em mim, e sabia que a letra de Break Your Heart precisava de um toque de Zoe, e eu compus várias partes da música. Com certeza já é mais uma vitória pessoal para mim. Q: E o MV? Como foi a gravação? Zoe: O vídeo de Break Your Heart é literalmente uma festona, cheia de perigo. Eu e as garotas estávamos muito felizes no clipe pelo quão bem produzido ele foi, realmente saiu com o aspecto de ser um MV caro, e foi né? (Risos). As armas claramente não eram incrustadas com diamantes de verdade, e o sangue rosa era claramente falso, mas todas estavam bem contentes com o roteiro do MV!
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Q: Qual foi sua primeira impressão de cada membro? Zoe: Para ser sincera, não foi muito boa. Por que quando eu cheguei na BLACK COMET, eu estava muito na defensiva ainda, achando que todas as garotas já se conheciam, e eu ia ser “a estranha”... mas no final das contas deu tudo muito certo. Da Yeona: Ela é exatamente tão amável quanto parece. Sempre disposta a ajudar todo mundo, e desde o começo vi nela aquele espírito de mãe que chora se alguém mais chora, sabe? Mas também achava que ela iria ser uma pessoa completamente entediante… mas ela não é… às vezes (Risos). Da Melorie: Achei na hora que iriamos virar melhores amigas. Ela tem a ferocidade no olhar igual a mim, o bom humor igual a mim… e mais uma vez, eu estava certa. Da Vega: Sinceramente era a que eu menos queria conhecer, porque achei que era uma criança irritante e energética de mais… bem, ela é realmente energética de mais, porém é um docinho especial que nós temos no grupo, Vega traz uma energia muito diferente e única para a formação do eClipse. Q: E para terminar, o que podemos esperar do eClipse daqui para frente? Zoe: Muita perfeição, arraso, lacração e afins (Risos). Brincadeiras aparte, o grupo vai constantemente manter essa imagem forte e independente, então podem esperar vários hinos de empoderamento e superação... assim como o close atrás de close que eu mencionei antes (Risos).
Q: Obrigado por participar da entrevista, Zoe! Muita sorte em suas promoções! Zoe: That’s hot. Eu que agradeço!
[DIVULGAÇÃO PARA BREAK YOUR HEART E GET OUT]
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kjitheboss · 2 years
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[AMÉRICA] KJ and the Burberry Seoul Launch by Michael Sebastian.
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O dia em Seoul já começa com o grande astro do hip hop coreano KJ no lançamento da marca Burberry em território sul-coreano. Sendo o artista escolhido para ser o rosto da grife no país, KJ roubou a cena quando apareceu no Red Carpet do maior evento de moda do mundo, o Met Gala, vestindo Burberry tanto em sua aparição inicial quanto em sua performance, onde ele cantou um compilado de três de suas músicas mais escutadas e aclamadas: “Cold Turkey”, do álbum Street Lights, “Cider” do álbum de mesmo nome e “Purple Room”, seu último e maior sucesso da carreira até o momento, ficando quatro semanas em primeiro lugar do chart GLOBAL da Billboard. Mesmo num mês recheado de novos lançamentos, Kim Jongin não deixou ninguém tomar o topo, lugar que ele prova cada vez mais que o pertence através de sua arte, de seu esforço e de sua ética de trabalho. Então, aproveitando o contexto atual, a revista Esquire resolveu fazer dessa grande estrela nossa capa e recheio em várias edições ao redor do mundo, apresentando um pequeno artigo que resume a trajetória de KJ, mas nem de perto mostra tudo que ele representa.
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Desde o princípio, quando participou da audição na Body & Seoul Entertainment, quando passou a infância em salas de balé e encontrou na dança uma forma de expressão, Kim Jongin faz de seu corpo e sua identidade uma marca, uma arte, mas também um movimento. Um ano após seu debut, seu quarto single da carreira, “Purple Room”, foi lançado, dando continuidade a todo um legado que ele está construindo a anos, não somente na música como na moda, na fotografia, nas artes cênicas e também na televisão.
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A princípio, Kim Jongin tornou-se KJ em abril de 2024, quando teve a primeira apresentação como membro do DYNASTY, sendo o primeiro do grupo a fazê-lo através do EP CIDER, seu solo no projeto do grupo, que contava com os singles Boss, Cider e Close My Eyes. Além disso, ocupa a posição de main dancer, ou seja, o dançarino principal, mas também como center e responsável pelo visual de seu grupo.
Atualmente, tem ocupação como cantor, rapper, ator, dançarino e modelo, sendo o primeiro embaixador coreano global da Burberry, com uma linha própria de roupas e representando a grife ao lado de Yank Tyler.
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No geral, os nomes artísticos ou stage name são comuns no k-pop, pois os idols verdadeiramente adotam uma segunda personalidade quando estão no palco ou realizando as atividades. Nesse sentido, são inúmeros os artistas que adotam nomes que se diferem do nome verdadeiro para se identificar enquanto membro de um grupo ou personalidade pública. Ou seja, enquanto artista, seja ator, cantor ou até mesmo um modelo. Como exemplo, podemos falar da solista Qrubim ou do integrante do grupo PLASMA Hann, cujo nome real é Im Hanneun. Na mesma medida, esse processo acontece com Kim Jongin, que adota “KJ” como seu nome artístico, mas que em diversas entrevistas explicou que, para ele, se trata de uma persona, uma segunda personalidade, uma identidade que ele pega emprestado quando se trata de performar, sendo muito mais do que só um stage name. Comumente, assim como para fins de curiosidade, podemos observar esse processo de transição com nitidez em seus momentos performando. Aliás, existe uma brincadeira entre fãs do solista sobre a transição do “Jongin” para o “KJ” em referência a esses momentos. Para as gangstas, nome do fandom do solista, e para as fãs de seu grupo DYNASTY, essa é uma das características que o tornam ainda mais completo enquanto artista.
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Jongin tem uma personalidade carismática, divertida e extremamente animada normalmente. Sendo assim, pode-se observar essa faceta do artista em suas entrevistas, assim como nos programas de variedade que participa. Porém, quando é o momento de KJ brilhar, seja no palco, num editorial de moda ou numa passarela, a situação muda.
Sobretudo, KJ tem uma energia forte, é intenso e muitas vezes sério. KJ é quem coloca tanta energia nas coreografias que fazem Jongin ter uma queda de imunidade depois das performances. KJ é quem faz expressões e poses tão únicas e características que se tornou o rosto de uma das maiores grifes do mundo com a Burberry. KJ é quem aparece quando o Jongin é posto para dormir, por ele mesmo, para entregar tudo de si artisticamente.
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Nesse sentido, Jongin cedeu incontáveis entrevistas sobre sua experiência como artista, afirmando que muitas vezes ele não se lembra da performance por conta do foco em ser o KJ artista solo ou o KJ, main rapper do grupo DYNASTY. Até mesmo em vídeos seus reagindo às próprias performances ele se mostra chocado com seus movimentos, e surpreso com a intensidade. Ainda assim, Jongin é duro com KJ, sendo muito duro consigo mesmo e criticando sua performance em vídeos virais na internet, afirmando em uma entrevista que “sempre vê os pontos decepcionantes” quando assiste suas performances.
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Nesse contexto, KJ deixa de ser somente um instrumento artístico e se torna uma marca na Coreia do Sul, sendo responsável pela apresentação do k-pop e k-hiphop a pessoas que nunca consumiram o gênero através de seu trabalho como modelo e dançarino. Como exemplo, é fundamental citar um dos maiores destaques de sua carreira: a coleção #BURBERRYxKJ, a primeira coleção com uma celebridade coreana na história da marca (ainda a ser anunciada).
Em resumo, essa hashtag consiste num movimento criado pela Burberry e apoiado pelos fãs do artista diante do lançamento da sua coleção cápsula, assinada por KJ com produção pela grife britânica. Sendo assim, em fevereiro deste ano, ele revela a coleção na edição da revista Esquire. Basicamente, as roupas trouxeram o espírito animal do artista, nas estampas, gravuras e detalhes de cada peça. Além disso, cada item traz cores de marrom, verde, azul e vermelho, unindo a jovialidade de Jongin com a maturidade de KJ (e as signature colors da Burberry, junto com sua clássica estampa xadrez).
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Com o lançamento de seu segundo álbum “Street Lights” e agora, seu último single “Purple Room”, Kim Jongin continua traçando um caminho histórico enquanto KJ, tanto na Coreia do Sul quanto no mundo. Ainda que o maior pesadelo de alguns fãs seja o fim de sua carreira solo acontecer logo após o segundo álbum para se tornar somente um integrante do DYNASTY, Jongin fez de KJ muito mais do que uma memória, um sucesso de uma música só ou um tiro no escuro que acertou o alvo certo.
Quando digo que KJ é o artista, a marca e o movimento, também me refiro aos artistas que o tem como inspiração e bebem da mesma fonte que ele, perpetuando sua marca de formas diferentes no mundo. Além disso, me refiro aos milhões de fãs no mundo inteiro, que fazem a polinização da sua arte motivados pelo amor, respeito e admiração por um artista tão completo como ele.
Apesar das diferenças culturais entre o Ocidente e o Oriente, Kim Jongin e KJ entendem que a arte não tem fronteiras, não tem barreiras e muito menos limites. Em cada movimento leve, mas que carrega todo um simbolismo, em cada pedaço de pano que cobre seu corpo em visuais completos e complexos, em cada editorial e nota musical, Kai cria uma narrativa diferente, mas que com certeza é mais que um mero capítulo no mundo. Para nós, resta a honra e a experiência maravilhosa de ler cada linha dessa história em andamento, com um fim que parece tão distante quanto sua inventividade e arte.
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monetwithtwodotone · 2 years
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MONËT
GQ MAGAZINE
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Voltando aos holofotes, Monët dá sua primeira entrevista com a QG Magazine explicando tudo sobre os últimos ocorridos e sobre sua vida pessoal.
GQ: Oi monët, obrigada por aceitar conversar com a gente! imagino que depois do que aconteceu seu telefone não para de tocar rs
Monët: Oi gente! Ah, na verdade o e-mail da minha assessora não para um minuto rs.. Tiveram sorte :)
GQ: Que ótimo! Então, acho que podemos conversar sobre como foi antes da suas férias?
Monët: Estava indo tudo bem, a produção do All About Hearts, as gravações tudo está sendo finalizado agora e logo estará nas pistas rs.
GQ: Atualmente você lançou o single com o caleb, R.I.P... Não achou arriscado por conta do que aconteceu?
Monët: Olha, eu quis lançar justamente nessa confusão, eu seria doida de perder o engajamento? acho que não rs. Eu já me expliquei sobre oque aconteceu, a sorte é que eu amo muito esse meu álbum e seria uma pena cortar essa música dele. Mas, é algo que já estou vendo pois estou muito chateada com a conduta de caleb. Qualé, ele não é um bom moço e fica jogando a culpa pra mim? Melhore! Fiz, não me arrependo... só me arrependo da mulher que é casada ou não, com um traste desses.
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GQ: Durante as gravações, rolou algo entre vocês? Lembro que na época do iheart, ele havia postado uma foto e apelidado você como "Minha Narigudinha"..
Monët: Não rolou, apenas alguns jantares mas todos amigáveis e profissionais... Foram 5 meses intensos de produção, não tinha tempo para namorar... e bom, eu estava com alguém. Mas vivien sabia de todos, ou pelo menos era isso que ele falava.
GQ: Esse alguém era o Elliot, certo? Oque aconteceu?
Monët: Essa vai ser a última vez que eu falo disso porque tudo isso dói muito.. Elliot foi um duas caras, me amava por trás de tudo porque na frente, me humilhava igual fez na premiação que todos viram rs. Oque aconteceu foi que eu fiquei cansada de carregar uma relação nas costas.
GQ: E o caesar?
Monët: Que? HAHAHAHA, Caesar é meu amigo que eu "adotei", nós divertirmos muito fazer o ep dos amantes e torço muito por ele... vocês são doidos rs
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GQ: Depois do clipe, ficou difícil não imaginar vocês como casal rs.. Como consegue ter tanta química com qualquer um que se põe a trabalhar?
Monët: Eu fiz curso de teatro enquanto ainda era uma desconhecida então é fácil, só aplicar velhas técnicas e dá certo..
GQ: Como está na NumberFive? Agora que tem a nova direção, os novos membros.
Monët: É minha casa, sabe? Arrisco dizer que está melhor..
GQ: Nós estamos ansiosos, oque está para vir?
Monët: Muuuito visual, Muita coisa inovadora... Gosto de lançar tendências, propor coisas novas e desafios... um deles é que eu pretendo entrar em turnê pela primeira vez e o meu palco vai ser projetado, há um esquema por trás... vocês vão ver e gostar... eu espero!
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#IDOL_REVISTA
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rpgidol · 2 years
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Tags
As Tags são um dos principais mecanismos do IDOL para a publicação dos artigos e para que eles fiquem separados de maneira organizada. Usando esse recurso, criamos tags oficiais para padronizar o uso delas no jogo e poder localizar os players no jogo.
Abaixo segue a lista com todas as Tags oficiais do IDOL e que devem ser usadas devidamente em cada publicação feita.
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O uso da Tag "#IDOL_NomeDoSeuArtista" é totalmente opcional! Essas são nossas tags oficiais!!
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musicsofia · 2 years
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[REVISTA] SOFÍA X DAZED & CONFUSED (KOREA)
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Essa é uma pergunta difícil, na verdade. A Sofía jovem com certeza iria se esconder e preferindo ficar calada, com certeza. No passado eu tinha mio e que pouco sofre com críticas que lhe possam atingir. É assim que Sofía enxerga a sua carreira nesse momento: movimentada pela nostalgia imparável. Em edição especial da revista coreana DAZED & CONFUSED, a cantora latina fala sobre as memórias de uma adolescência ainda latente, articulando com a produção de suas músicas atuais e a maneira pela qual enxerga o mundo.
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Há algumas narrativas que levam a nostalgia ou a busca por elementos antigos como algo preguiçoso ou muito cômodo. Como você enxerga esse tipo de discurso?
Acredito que essa visão seja condicionada, de fato, por um certo comodismo que cerca a produção artísticas muitas vezes. Você pode e deve inovar quando está trazendo uma referência passada, sabe? A nostalgia é memória, mas também renovação.
Como o passado tem influenciado na escrita de suas músicas?
A influência tem sido bastante presente nas minhas faixas estes últimos anos. No período em que estive dedicada a escrita fui obrigada a retornar aos meus primeiros passos e ali encontrei uma variedade assustadora de surpresas. A Sofía que emergiu dali tem comandado todos os meus sentimentos.
Já falaram que você é brega, cafona, simplista e assediadora. Como a Sofía jovem reagiria a esses ataques e como você, adulta, lida com eles?
Essa é uma pergunta difícil, na verdade. A Sofía jovem com certeza iria se esconder e preferindo ficar calada, com certeza. No passado eu tinha muito receio da imagem que as pessoas poderiam ter de mim, no entanto, hoje aprendi que me posicionar é questão de sobrevivência. E principalmente estando em um contexto tão conturbado, como o é a indústria musical, ser mais forte é imprescindível.
Como a indústria reage a mulheres fortes?
A indústria é um sistema complexo que envolve uma série de pessoas, cujos interesses podem estar ou não em consonância; mas eles não aceitam isso muito bem. Veja, por exemplo, os ataques a Norma Claire, fundadora da ROCKET. Uma mulher que, apesar do caráter duvidoso, tem se mostrado verdadeira e imponente. Acredito que nós duas enfrentamos um mesmo grupo. E mulheres compõem esse grupo, inclusive. A violência é grande e vêm de todos os lugares.
O que te mantém forte diante desse cenário tão hostil?
A fé que eu tenho no meu trabalho e em meus fãs. Escrever e cantar tem sido duas coisas essenciais para ter sobrevivido. Fui muito afetada com os acontecimentos envolvendo A Un Paso de La Luna, as situações constrangedoras do BBMD e com as recentes polêmicas. Fui me descobrindo e afirmando a minha própria luz. Eu sou uma grande estrela.
As suas parcerias, aliás, têm sido alvos de muitos ataques. Como você explica isso?
Fui seduzida por números, eu acho e não escolhi bem aqueles com quem dividi minhas canções. Em relação ao Vittor, bem, até hoje não sei o que aconteceu. Eu não tive culpa na eliminação do amigo dele; eu era e continuo sendo mais popular, por algum motivo que só o público sabe. Nossa amizade que já não era grande se dizimou dentro da casa, infelizmente. Também considero que tenha havido interferência do namorado dele [eles são namorados mesmo? pergunta a cantora em off topic].
Em relação à Monet, não tenho muito o que dizer. Ela é um espírito livre, forte e é como um verdadeiro furacão. Adoro aquela mulher, mas aparentemente ela esqueceu que temos uma canção juntas [risos]. Mas reitero que continuo-a admirando.
Considerando todas essas questões: o que faz Sofía ser Sofía?
O amor, com certeza. O amor por mim, pela família e pelos meus fãs. Sou grata por tudo e a todos.
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musicsofia · 2 years
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[REVISTA] SOFÍA PARA COSMOPOLITAN US
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Um sonho, uma bela voz, um rosto de anjo e muita determinação. Sofía alcançou metas que sequer estavam em seus planos, mesmo aqueles mais sonhadores. Com uma carreira bem sucedida e uma legião de fãs, a cantora hispano-latina encanta o mundo todo com suas canções de amor. A artista é destaque na indústria musical desde que lançou o lead single do seu próximo disco, a faixa Berlín.
Em entrevista exclusiva para a COSMPOLITAN US, a cantora revela sonhos além da música e nos conta um pouco sobre a alcunha de princesa do pop latino que recebeu há alguns anos desde a sua estreia.
A edição de março de 2025 recebe participação de mulheres anônimas que, em seus próprios nichos, sofrem com a desigualdade sexual e mostram que, apesar de toda a exclusão, são mais que capazes para realizarem tudo o que se propuserem, escapando de carreiras "femininas" por natureza.
Sabemos bem que uma cantora é muito mais que isso. Há por trás dela uma mulher que sonha, sofre e expressa todos esses sentimentos naquela persona que encarna em cima do palco ou quando está com um microfone em mãos. Quais são os sonhos humanos de Sofía?
Eu quero ser feliz. E sim eu sei que é clichê e muito vago, mas eu irei explicar. Eu sou muito mais que uma cantora, sou uma mulher, empoderada e cheia de sonhos que nem sempre estão voltadas à música. Nos últimos anos pude me dedicar a literatura e no amadurecimento pessoal e só então eu voltei para os palcos. A felicidade, nesse caso, significa também liberdade. Liberdade de poder fazer o que quiser, quando quiser. E ainda pretendo chegar lá, com certeza.
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Liberdade. Muitos almejam e poucos conseguem. Como você pensa em driblar os obstáculos?
As pessoas não conseguem muitas vezes pela falta de oportunidade. Não podemos esquecer que vivemos em um mundo desigual e que a liberdade não é estimulada, então, por estar numa posição social melhor eu tenho algumas facilidades, no entanto, ainda tem sido um pouco difícil essa imposição e essa busca pela liberdade.
E mesmo com essas dificuldades, como você tenta expressar esse desejo rebelde?
As minhas músicas são as principais manifestações desse desejo, mas também a literatura e também até as minhas próprias roupas. O que você veste acaba dizendo muito sobre sua própria pessoa, sua personalidade – ou falta dela. Enfim, são muitas formas de que eu grito por ser livre.
Em algumas entrevistas você já falou que é desapegada de rótulos, então como você reage aos comentários que te intitulam como “princesa do pop latino”?
Eu não reajo, para falar a verdade. Seria muita presunção da minha parte dar a entender que eu tenho esse “título”, enxergo algo como carinho dos fãs que uma posição já consolidada. Acabo não levando isso muito a sério. Eu faço o que faço para me sentir bem e para os outros sentirem o mesmo, então pouco importa do que me chamam por aí, tem gente que me chama de brega e eu estou super nem aí.
A Sofía despojada e livre é sempre a comandante deste navio?
Ótima pergunta. E a resposta curta é: não. E isso eu acredito que seja universal, afinal, você não vai reagir da mesma maneira a todas as situações que aparecem na sua vida. Desde o início desta nova fase da minha carreira venho falando do quanto eu me descobri frágil e partir desse reconhecimento passei a abraçar esse meu lado mais tímido, restrito e que até pouco tempo eu sequer conhecia-o bem. Acho que há um belo revezamento de personalidades e sentimentos que me comandam. Nunca sou uma só.
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E como a indústria musical recebe alguém com essa instabilidade?
Temos que começar entendendo o que é essa “indústria”. Não é um ser abjeto, inerte e amorfo. São homens e mulheres poderosos e que querem dinheiro, isso é impossível negar. Então no início eu me percebia enquanto uma espécie de animal de estimação em constante vigilância; sentia que estava sendo perseguida vinte quatro horas por dia. Acho que quando você não nega a sua existência e age como humano, imprevisível, isso amedronta. Eles querem te controlar e podar o quanto puder aquilo que você tem de real e não serve.
É estranho se sentir fora do ninho? Há narrativas que tiram até mesmo a sua nacionalidade, afirmando que você seja uma farsante.
É como se fosse a coisa mais maravilhosa do mundo ser latino-americana em um mundo que te vê como emergente, digna de pena e de olhares ruins. E o mais interessante é que essas mesmas pessoas também se definem como latinas. Nasci sim na Espanha, mas morei a minha vida toda no México. Se precisarem até mostro meus documentos. Sou uma cidadã mexicana, portanto, latina. E nunca neguei as minhas raízes hispânicas, estão presentes até mesmo na minha música.
Essa situação de tirarem você mesma de um lugar e querem te colocar em outro é muito perigoso, pois você pode ceder facilmente por ir construindo uma ideia falsa de que eles realmente podem estar corretos. Só quem decide isso não são eles e sim você. É uma fase muito delicada e que palavras de conforto não surtem efeito, e isso justamente por toda essa carga pesada que colocam em cima dos teus ombros.
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qru-bim · 2 years
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[REVISTA-ASIA]
QRUBIM FOR VOGUE KOREA (february issue)
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Conheça QruBim.
Olá Vogue e seus leitores, meu nome é Hwang Bomin, mas podem me chamar de QruBim, é como todo mundo que conheço me chama agora. Tenho 20 anos e nasci em Daegu, Coreia do Sul, apesar disso, morei grande parte da minha infância no Japão. Tenho 1 e 56 de altura, meu signo é Virgem e meu tipo sanguíneo é A. Eu sou oficialmente uma cantora agora, eu fiz estreia em janeiro de 2025 com uma música na qual mesma escrevi, 'Letter For Goddess Venus', escrever canções e cantar para as pessoas sempre foi um grande desejo, me sinto com uma voz e posso ser ouvida finalmente, oque é poderoso pra mim. O conceito que crio com meu som gira em torno de letras cheias de verdade, um pouco triste e melancólicas, porém, que são muitas vezes acompanhadas por ritmos brilhantes e alegres. Quero que a as pessoas ouçam e saibam que aquela música é minha, talvez pela voz, talvez pelas letras, ou pela produção única.
Inspirações musicais.
Minhas maiores inspirações para compor são momentos, coisa que você vê e percebe que existe algo por trás, como expressões faciais durante uma conversa, ou o simples cair da chuva, coisa muito específicas que me dão esse gatilho e logo estou no estúdio gravando oque escrevi.
Eu costumo gravar minhas ideias por áudio, eu gravo no meu celular ou no de alguém próximo, então mando tudo para uma pasta no meu computador, depois eu apenas ouço todas as ideias que tive e vou escrevendo em cima.
Uma grande coisa importante para mim também é a forma de juntar minhas referências, seja com metáforas, palavras ou temáticas, como quando escreve sobre mitos e histórias que pouco podem parecer com coisas que vivo, mas então eu leio e me lembro melhor de tudo, e um chave gira na minha cabeça, juntando tudo e fazendo sentido na letra, isso trás mais personalidade e originalidade para meu trabalho, coisa que me importa bastante, quero que todas as minhas canção sejam cartas amor para as coisas que que amo.
A indústria.
Minha visão do mercado fonográfica é um pouco fantasiosa, eu crio isso mais para me prevenir de levar tudo muito a sério, sabe? Então eu me visualizo como essa mágica que apresenta sempre novas magias, isso sendo eu e minha música, enquanto vejo gravadoras e todo o processo burocrático como as bruxos mais experientes, que me ajudam a aperfeiçoar minha magia, para que ela seja mais forte e chege em mais pessoas, não sei bem se faz sentido, mas é assim que lido para não surtar muitas vezes.
Eu penso muito em continuar a crescer para outros lugares, como a América, aonde também tenho muitos amigos, além do Japão, claro.
Treinamento até o estrelato.
Meu processo de chegada ao treinamento na MAP&S Entertainment começa com minha audição, eu apresentei uma música que não me lembro, mas tinha um conceito muito diferente do que eu faço hoje, era algo mais divertido e engraçado, com conceito e letra muito pouco sérios. Não acreditei quando eles me ligaram semanas atrás, porque não acho que eu era algo que elas procuravam na época, eu tive bastante sorte.
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Eu estive treinando por cinco anos, e conheci muita gente, muitas meninas, aprendi muito com outras trainees, algumas que até desistiram do sonho de idol, e tenho muito apresso por todas as pessoas que passaram por mim durante meu treinamento, foi algo exaustivo.
Desde o treinamento eu venho tendo essas várias horas de dança, eu não sabia bem como dançar no início e hoje acho que sou boa nisso, talvez por que eu não sabia nem me exercitar direito antes, cantar sempre foi meu foco, mas com a dança eu consigo ver que é a forma mais visual de me expressar, oque eu amo agora. No começo eu fiz bastante esforço para pegar coreografias, passos, todos os detalhes, agora vem tudo naturalmente para mim, aprendo rápido, talvez.
Acho que foi mais difícil no começo também porque eu estava muito nervosa, era muita coisa e responsabilidade nas minhas costas, e como era muito jovem tudo parecido dobrado, eu tinha que pensar na minha aparência, como as pessoas me viam, além dos meus talentos, porque assim, eu teria algum outro motivo para me deixar continuar treinar, caso eu falhasse em algum teste, que passei por vários deles, nos precisávamos apresentar músicas novas todo mês para os supervisores da gravadora.
Mídias.
Eu amo aparecer em outros canais de comunicação além de só o rádio, aonde minhas músicas tocam, claro, também amo dar entrevistas para as rádios, mas eu gosto mesmo é que me vejam enquanto me ouvem, para ficar na memória fotográfica de quem vê. Como na televisão, eu amo me apresentar ou gravar vídeos, é a junção de tudo oque eu penso em relação a minha música, indo além do ouvido e chegando aos olhos, é fantástico.
Essa é minha primeira revista sendo capa, então ainda tenho pouco contato com esse meio, mas pelo tanto que compartilhei aqui, também sinto que gosto bastante de revistas e jornais.
Outra coisa que valorizo demais são redes, é o único jeito que consigo ouvir diretamente dos meus fãs, existe uma comunicação única minha e deles.
Álbum de estreia.
Quando eu criei o Oblivion, eu logo sabia qual seria minha title track, mas para segundo lançamento? Com certeza não, então por isso decidi que meu fãs escolhessem por mim. Oque me faz pensar no meu relacionamento com eles, é um outro tópico que acho bem interessante.
Fandom.
Não quero quem me acompanha se sinta excluído das decisões que tomo, assim, como pedi para eles escolhessem meu próximo lançamento, também deixei com que eles escolherem como querem ser chamados, o seu nome de fandom, e acho que eles fizeram uma boa escolha, 'Cupids' encaixa neles perfeitamente, pois eles me fazem sentir apaixonada sempre que vejo vestígios deles, como mensagens, ou sinais que fazem enquanto me vêem cantar.
Próximos passos.
Meus maiores planos para o futuro é continuar, sim, parece simples, mas acho que continuar é a melhor palavra que consigo escolher, eu poderia muito bem parado logo que começou lançar teasers, logo após a title track sair, ou logo depois que o álbum, porque continuar com isso é difícil, você precisa ter saúde mental e física, então continuar é algo quero muito, pois, é um sinal da minha persistência e amor pelo oque amo.
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hinamaeda · 2 years
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[Revista - Europa]
Hina Maeda, artista revelação do Pop concede entrevista exclusiva para a Teen Vogue UK.
Uma personalidade forte, uma garota com uma car fofinha que engana muita gente e uma guitarra em suas mãos; parece que estamos nos anos 2000, onde o emo era predominante e víamos várias garotas desse estilo brilhando de maneira diferentes. Com sua rebeldia e seu estilo "anti princesinhas do pop", os grandes algozes daquele pop estereotipado dos anos 2000 conquistaram um grande público, e até hoje inspiram multidões por aí.
Quando olhamos para Hina Maeda e seu estilo, podemos imaginar que estamos nos anos 2000 e essa rivalidade entre patricinhas e rockeiras ainda existe, mas não; estamos em 2025. Hina Maeda está atraindo multidões com seu primeiro hit "F*cked Up", o qual mesmo tendo uma letra explícita ultrapassou qualquer expectativa (até mesmo da artista). E parece que vemos a história se repetir; muito adolescentes rebeldes que estavam "órfãos" dessa estética existente no mainstream estão botando o nome de Hina Maeda no topo. Não podemos considerar ainda Hina Maeda como uma grande estrela, porém a artista tem conquistado muito público tendo pouco material.
Além do single bem sucedido, Hina lançou também seu EP de estreia chamado Bubblegoth, que também tem como objetivo trazer essa estética de volta. Com músicas como You'd Already Stole My <3 que parecem tiradas diretamente do diário de uma adolescente dos anos 2000, e em uma parada musical muito variada, com artistas como Sofía, Lucca Lordgan e Qrubim e dentre outros fazendo sucesso com seus trabalhos, temos também a música de Hina Maeda, estreando sua identidade no mundo musical.
Hoje vamos falar um pouco com ela e descobrir um pouco mais sobre esse novo nome que está surgindo na música pop.
Hina, vamos começar aqui falando sobre seu EP de estreia, o Bubblegoth. Você tem pretensão em fazer algum tipo de divulgação com as quatro faixas adicionais? Aliás como surgiu a ideia de fazer o Bubblegoth?
Quando eu comecei a fazer o Bubblegoth eu pensei em uma extensão do meu álbum de estreia. Mas ele não podia ser apenas uma extensão e sim um preview do que estaria por vir. Então basicamente eu peguei algumas músicas que eu achava que não estavam de acordo com o álbum e fiz um trabalho de reconstrução. Foi muito divertido, porque esse processo foi feito basicamente no meu quarto, reescrevendo músicas e mandando pra BABUSHKA fazer de acordo com a ideia que eu tinha na minha cabeça. Fiz esse EP antes de lançar F*cked Up porque a gravadora exigia um EP antes do álbum de estreia. Então foi algo que foi mais por diversão do que algo com real seriedade.
Nós vemos que o álbum tem muitas músicas sobre uma relação turbulenta com os pais, ou com relacionamentos o quais te deixam confusa. Nessas letras, você se viu em algum momento nessas situações? São sobre situações reais que você passou ou foram situações que você criou?
Todas as letras do Bubblegoth são letras "autobiográficas", então todas elas foram situações que aconteceram comigo. Até por que quem nunca chorou por alguém que não merecia ou teve problemas com os pais? Acho que essa fragilidades da adolescência devem ser comentadas, e não ficar com a postura de adulta que acha tudo isso besteira. São situações que eu passei e que acho que todo mundo em certo momento passa.
Aliás você levanta bastante essa bandeira da adolescência como algo válido, e que o sofrimento adolescente importa. Você acha que há alguma coisa que faz as pessoas acabarem não levando a sério os problemas da adolescência?
Eu acho sim. Porque realmente o sofrimento adolescente nem se compara ao sofrimento adulto, isso é algo óbvio e indiscutível. Eu sou uma adulta, tenho vinte e um anos e já tive a experiência de como é ser uma adulta. Mas não acho que isso seria um motivo para você rebaixar o que outras pessoas estão sentindo, pois você está falando de cabeças em desenvolvimento que estão confusas ainda. A sua já está formada, então é óbvio que você vai achar os problemas idiotice e sabe lidar melhor. Mas não diminui quem ainda está aprendendo a lidar consigo mesmo, sabe?
Você tem feito muito sucesso na Europa, onde você atingiu o topo das paradas com seu single, deu entrevistas e sua música tem sido cada vez mais tocada no continente europeu. O que você espera após essa grande explosão que foi F*cked Up? Você acredita que o próximo single terá o mesmo alcance?
Isso é algo impossível de prever, até porque o hit de F*cked Up foi algo orgânico, pelo menos para mim. Eu passei a semana inteira divulgando em apenas um país e essa música se alastrou pela Europa de um jeito que eu não imaginava. Acho que a Europa tem um pouco mais de pré disposição para consumir meu estilo, não me imagino sendo tão consumida nos Estados Unidos, por exemplo. Mas eu estou preparando algumas surpresas para o próximo single mesmo... Mas vocês precisam aguardar um pouco, eu ainda vou continuar focando em F*cked Up por enquanto. Um spoiler que eu vou dar é que é uma parceria e é uma música pop punk, diferente do meu single de estreia que eu considero um pop bem básico (Risos).
Inclusive, sobre o seu álbum, ele tem algum estilo específico? Você tem essa dualidade de estar entre o rock e o pop, utilizando elementos dos dois, tem algum que você considere com certa predominância?
Pior que não? Acho que eu realmente fico no meio dos dois. Tem algumas partes do meu álbum que eu peso a mão e algumas que eu pareço apenas uma patricinha dos anos 2000, como é o caso de F*cked Up. Acho que esse é o ponto que eu mais gosto no meu álbum, inclusive. Acho que um álbum muito literal não faria sentido em meio às letras sarcásticas que eu escrevi. Acho que a produção dá o tom de ironia que eu queria. Eu estou muito satisfeita com meu trabalho.
Você fala com muita empolgação sobre esse disco. Qual parte dele te deixa mais empolgada? Considerando todos os fatores do disco.
Eu acredito que as parcerias são o que mais me empolga nele. Além de ter as minhas duas maiores inspirações, que são a Reiko e a Plastique Condessa, tem também a presença do Lucca, da Lola e da Alexa que também são ótimos artistas, e fico feliz por eles terem topado fazer parte desse meu disco de estreia. Todos eles, com certeza, deram mais personalidade pro meu álbum e estou ansiosa para lançar tudo isso.
Quando nós olhamos para os charts, podemos ver uma constante dominação asiática, visto que vários dos grandes nomes na indústria hoje são artistas orientais. Você acredita que essa febre acabou contribuindo para o seu sucesso musical?
Sinceramente? Acredito que não. As pessoas tendem a botar orientais no mesmo nicho, como se fosse a mesma coisa e estivesse tudo correlacionado, porém não é assim que a banda toca. Nenhum dos nomes que está no topo hoje se assemelha um com o outro. O Eclipse tem elementos diferentes do Apokalypse, que tem elementos diferentes da Qrubim, que tem elementos diferentes de mim, aliás eu sou uma cantora de pop punk, não tem porque jogar todo o sucesso asiático nas costas do sucesso de um único gênero. Todos os nomes que estão lá em cima hoje, fizeram sucesso por terem um ótimo trabalho e por ter muito esforço para que sua arte seja reconhecida. O lugar onde eu nasci não dita o meu sucesso, e sim o meu esforço como artista. E digo isso para todos os artistas asiáticos que estão atingindo cada vez mais as paradas musicais.
E apesar de ser japonesa, você escolheu o mercado europeu para crescer, fazendo boa parte das suas divulgações em território europeu e inclusive atingindo o topo das paradas aqui. Por que escolher o mercado europeu? Você acredita que muda algo na percepção das pessoas você estar fazendo essa dominação por aqui?
Acredito que muda sim, eu sofro bastante preconceito por parte do público europeu por estar tão em alta e não ser "puramente europeia". Algumas pessoas não conseguem aceitar que uma imigrante esteja fazendo tanto sucesso, mas eu sou tão europeia quanto qualquer um que me julga. Tipo, eu moro há dezesseis anos na Europa, eu cresci em solo europeu. As pessoas estão tendo que engolir uma imigrante, e isso está mudando muita coisa no mercado, e espero que mais pessoas como eu surjam e continuem dominando as coisas por aqui. A escolha do mercado europeu não tem nada de revolucionário ou algo do tipo, eu não escolhi pra falar a verdade, a minha gravadora é europeia então obviamente o foco é aqui. Novamente, tudo que eu faço tem foco europeu porque eu cresci na Europa, não tem big deal nisso (risos)
Para finalizar, o que você espera daqui para frente? O que você espera depois de F*cked Up?
Eu espero apenas que eu continue o caminho que eu estou trilhando. Eu acredito muito no meu trabalho e espero que todo esse sucesso continue.
(Divulgação de Fucked Up e You'd Already Stole My <3)
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qru-bim · 2 years
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[REVISTA]
Na primeira edição da revista digital, a 'Flair Magazine', escolheu QruBim para uma pequena aparição na sua primeira edição, com photoshoot exclusivo e uma entrevista sobre sua vida pessoal, auto-cuidado, saúde, música e outros artistas. A revista online tem como objetivo dar boas influências para juventude do mundo inteiro.
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Sobre aparência, a solista rookie foi perguntada sobre seu estilo e como o descreveria. A resposta de QruBim foi: 'Eu gosto de moda, mas não diria que que sou uma pessoa fashion. Gostaria de ser, mas acho que não sou tão ousada quanto gostaria.'
Ainda no assunto, perguntamos quem ela acha ousada e gostaria de se vestir parecida se pudesse, e sua resposta é seguida de risos: 'Gosto muito do estilo da Babushka, é muito inovador, gosto da ousadia da Hina Maeda, e até mesma da moda reveladora da Tieta.'
Sobre maquiagem e cabelo, como ela gostaria de ousar nesses aspectos, caso conseguisse. E diz "Com certeza, gostaria de fazer algo parecido com todas elas que acabei de citar.'
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Nosso repórter foi recebido pelas managers na entrada da MAP&S Entertainment, eles o levaram para uma sala que diziam ser a de treinamento de canto, após alguns segundos a cantora entrou no recinto comprimentando todos, ela vestia roupas normais, porém, exalava uma energia alegre. A entrevista foi gravada e reescrita para a revista.
Quando perguntada sobre sua rotina e como ela mantém o corpo e a mente saudáveis, ela hesitou por um momento, mas respondeu: 'Tenho muito dedicação com dietas e meu treinamento de dança, mas é apenas isso que faço para me mover, oque é bem ruim, eu sei, mas não gosto de me exercitar, odeio suar, mas as vezes é necessário.'
E quando solucionada sobre sua rotina e essa é mais saudável do que seu ódio por exercitar-se, ela respondeu: 'Não, com certeza não, eu nao recomendo dormir muito tarde, que é oque eu geralmente faço, porém, preciso trabalhar na produção do meu mini-album, e isso leva tempo. Durmam cedo, ok?'
E entrando no tópico musical, tivemos algumas surpresas novamente, perguntamos qual seria sua playlist do momento e as músicas que mais anda ouvindo, sua resposta foi rápida: 'Venho ouvindo muito rap, Yank Tyler lançou sua primeira música recentemente e venho o ouvindo sem parar. Também gostei muito de 'Poltergeist' dessa cantora chamada Gwen, ela é muito talentosa e diferente. Existe também os mini-álbuns 'Break Your Heart' e 'Red', estão no meu repeat pessoal à algum tempo.' Empolgada com tantos lançamentos, ela citou mais alguns outros atos menos conhecidos.
Após o termino da entrevista, QruBim se despediu dando presentes para a equipe da Flair, alguns bombons de chocolate. Agradecemos muito pelos presentes, pela suas belas palavras, e por sua imagem para o photoshoot, estamos torcendo por você.
Com amor, Flair Magazine.
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kjitheboss · 2 years
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[ÁSIA] KJ para a Elle Korea - Parte 2
Q:Você tem relacionamentos realmente especiais e estreitos com algumas pessoas ao seu redor. Você se inspira nos conselhos deles ou na influência deles?
Não sou o tipo de pessoa que pede conselhos a ninguém primeiro. Mesmo quando pergunto qual é a melhor das duas opções, já tenho uma resposta que eu decidi em minha mente. Sempre senti que precisava ser independente e pensar por mim quando decidir, para poder dizer que eu fui o responsável pelas minhas conquistas.
Q:Então, você é um homem de poucas palavras perto das pessoas?
Se eles querem que eu seja. Se necessário, direi coisas boas, mas prefiro o ponto de vista realista. Sempre penso na pior situação possível antes de dizer qualquer coisa na hora de dar conselhos, para que quem me conhece bem não me faça perguntas triviais. Quando as coisas vão mal ou há decisões importantes a serem tomadas, eles vão procurar por mim. Quanto a mim, ouço humildemente críticas ou palavras duras.
Q:“Sexy” e “lindo” são palavras que você provavelmente ouve muito, mas seus fãs te chamam de “fofa”. Quais lados seus você acha que são fofos?
Nenhum! Mesmo que eu ache que sou fofo, não vou dizer ou admitir [risos].
Q:Existem muitas pessoas que idolatram você porque o veem
como uma pessoa icônica. A frase “uma beleza simbólica da juventude” ou qualquer outro apelido que você carregue, parece um pouco exagerado?
Todos me veem de maneira diferente, então não posso dizer que seja pesado ou exagerado. Em vez disso, sou grato. Não quero pensar nesses apelidos ou títulos enquanto vivo minha vida. Tipo, “Ah, já que me chamam assim, eu deveria tentar me comportar um pouco mais assim”. Eu só quero mostrar meu verdadeiro eu sem ter outras considerações - sempre.
Q: O que você considera bonito?
Roupas, esculturas, desenhos e pinturas definitivamente legais. Quando olho para algumas pessoas realmente bonitas, sinto que isso também é belo. Mas, pessoalmente, acho que a verdadeira beleza está nos momentos. Memórias passadas e momentos comuns que quando você olha para trás, percebe que o que sentiu naquela época era mais lindo e precioso do que qualquer outra felicidade que você já experimentou.
Q:Uma frase surge em minha mente - “A memória não é apenas um registro do tempo, mas é sempre acompanhada por emoções. Isso é algo surpreendente que nunca esperamos. ”
Boas lembranças sempre trazem emoções fortes, independentemente de quando você olha para trás. Isso é realmente lindo, e é por isso que eu realmente adoro assistir filmes com ruído estático, pois parece que estou olhando as memórias de alguém.
Q:Seu nome Jong (鍾) vem de “sino de tambor de ferro” e In (仁) vem de “benevolente”. Seu avô te chamou assim, o que significa ser tão benevolente quanto a pessoa que toca a campainha da manhã. Ao longo de sua vida, você já pensou sobre o significado de seu nome?
Hmmm, em primeiro lugar, não sou uma pessoa matutina [risos], mas tocar a campainha ao amanhecer significa ser útil para alguém e ter mais iniciativa, então eu quero viver de acordo com isso e inspirar os outros. Talvez eu já esteja fazendo exatamente isso, não tenho certeza.
Q:Tenho certeza de que você recebeu muitos elogios por suas técnicas de dança, mas a sessão de fotos de hoje se concentrou um pouco na sua aparência também. Qual recurso seu você gosta?
Gosto de pensar que tenho meus próprios traços atraentes, como minhas orelhas pequenas ou um nariz redondo como o de um urso, que muitos diriam que é mais ou menos - mas ainda gosto deles. Se eu realmente tivesse que escolher, seria meu queixo e sobrancelhas por enquanto. Acho que essas duas características constituem 80 por cento do meu visual definidor.
Q:O que família significa para você?
Família é família. Pode não haver ninguém no mundo que esteja completamente do meu lado, mas minha família ainda vai me aceitar como sou. Cresci feliz com dois irmãos e, por isso, se tivesse minha própria família, sempre achei que ter três filhos seria ótimo. Mas agora, quando eu olho para minha irmã lutando com o cuidado de crianças, eu percebi que definitivamente não é algo para se pensar levianamente. Meus familiares também são meus sunbaes na vida.
Q:Você provavelmente já passou por muitas dificuldades. Você acha que é necessário que uma pessoa passe pela dor para amadurecer?
Olhando para trás agora, nem todas as dificuldades mudaram minha natureza. Eu pessoalmente não vejo a necessidade de uma pessoa passar por mudanças e dores para amadurecer. Mas você sabe que vai existir um momento difícil para todos pelo menos uma vez na vida, e não é tão ruim ser positivo e pensar em coisas preciosas para passar por isso. Mais importante ainda, só porque você está passando por algo difícil, não significa que você deve se odiar ou ser duro consigo mesmo, porque a coisa mais preciosa do mundo é você mesmo.
Q:Alguns podem olhar para você e pensar que você tem tudo. Apesar disso, ainda há algo que você deseja ter e há algum outro objetivo que você tenha em mente?
Antes da minha estreia, eu tinha muitas ambições, mas o KJ que sou hoje não tem mais nada que eu pudesse desejar. Não acho que o lugar que estou hoje seja minha estação final, mas mesmo que seja, eu estaria bem com isso. Mesmo que minha estreia fosse o fim, estou orgulhoso da vida que levei e ficaria muito orgulhoso de tudo o que faço. Posso dizer isso com segurança porque aprendi que quanto mais obcecado por algo, menos feliz sou. Aprendi que é melhor focar e aproveitar o presente; para gostar de fazer o que você faz.
Q:Que tipo de pessoa você espera ser para seus entes queridos?
Só há uma coisa que desejo e é que eles estejam sempre ao meu lado, não importa quais decisões eu tome. Da mesma forma, farei o mesmo. Q:O que você julga ser mais importante na música? Na minha opinião, o mais importante na música é ela ser real. Com isso, eu quero dizer, ela tem que ser escrita por quem a interpreta, ela tem que passar sentimentos reais de pessoas reais, afinal, é importante que o artista por trás da música saiba sobre os sentimentos que ele canta e consiga passar isso para o público. Além disso, eu sou um rapper, e é um requesito que rappers escrevam seus raps. Rappers de verdade escrevem raps. Para os rappers que não escrevem os raps: Você não é um rapper. Seu ghostwriter é um rapper. Você é um rosto, uma máscara, só isso. Você pode falar uns versos escritos por um ninguém mas isso não faz de você um rapper, faz de você uma marionete.
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kjitheboss · 2 years
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[ÁSIA] KJ para Elle Korea - Parte 1
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Há um ditado que diz que você alcançou os escalões superiores da fama quando alcança o status de nome único. Pessoas como Tunash, Tieta e Vivien Turner tocam um sino, pois eles têm dominado implacavelmente não apenas as paradas musicais, mas a cultura pop, moda e notícias em geral. Então também há KJ. O dançarino principal de 26 anos do popular grupo de K-pop DYNASTY, amado por seus movimentos poderosos e estilo experimental - leia-se: crop tops - que desafiam os padrões tradicionais de masculinidade.
Hoje, está claro que o espaço em que KJ habita só ficou maior desde sua estreia, oito anos atrás, mais recentemente usando o chapéu do primeiro embaixador global coreano masculino da Gucci - desmantelando fronteiras culturais e utilizando o nome KJ, indo além do K-Pop. Nesta entrevista de capa, o superstar conversa abertamente sobre como se tornar global, ser independente e por que ele sentiu que precisava de uma conta no Instagram.
Q: Há algum tempo você revelou os resultados do seu teste de personalidade no Instagram ao vivo. Em relação à pergunta “Você já se perguntou sobre a sua existência?”, Você respondeu que sim.
Acho que sempre pensei na pergunta: “Por que nasci?”. Além disso, sempre me pergunto sobre questões como: “Por que não nasci como outra pessoa, mas como eu; o mundo que vejo através dos meus olhos é diferente do ponto de vista de outra pessoa? ”
Q: Você revelou que tem um tipo de personalidade INFJ baseado no MBTI - parece bastante preciso.
Eu realmente não me lembro do meu resultado, então pretendo fazer novamente. Minha família também fez e, depois de ver o resultado da minha mãe, achei que parecia um teste muito confiável [risos]. Minha mãe é uma sonhadora. Mesmo antes de eu estrear, ela disse: “Você gosta de se vestir bem e, como eu o criei dessa forma, você definitivamente terá algo a ver com marcas de moda no futuro”. Naturalmente, quando me tornei embaixador da Gucci, ela ficou em êxtase.
Q: O tema do seu feed do Instagram é preenchido com música e Gucci.
Eu criei minha conta em 2020 quando estava fazendo uma sessão de fotos com ELLE para o programa Cruise da Gucci. Sempre soube que a mídia social era importante, mas realmente senti isso ainda mais quando muitas celebridades pediram minha conta durante o show.
Q:Você participou das filmagens de uma campanha global de óculos que foi revelada não muito tempo atrás na loja Amoeba Music em Los Angeles. Foi uma experiência especial para você como músico?
Claro, era para ser fechado e o fato de eu conseguir tirar fotos e criar memórias daquele lugar histórico me fez sentir feliz e abençoado. A equipe de produção era toda não coreana, e a atmosfera no local também era diferente, então foi muito desesperador. Eu senti como se tivesse voltado no tempo quando estive pela primeira vez.
Q: Até KJ fica nervoso! Você já teve alguma experiência semelhante quando um local de que gostou desapareceu ou fechou?
O antigo prédio da B&S em que cresci quando era estagiário e tive muitas memórias recentemente passou por algumas reformas. O telhado e alguns outros espaços onde passei muito do meu tempo desapareceram. Esses foram lugares que significaram muito para mim e para meus amigos do DYNASTY e outros artistas então, com as novas mudanças feitas, eu pude realmente perceber quanto tempo se passou.
Q:Existem muitas pessoas com um bom senso de estilo. Seu ponto notável é que quando você experimenta estilos diferentes, não parece estranho para você.
Acho que coisas legais e bonitas podem ser capturadas facilmente, mas capturar um conceito específico - em termos de moda - pode ser uma tarefa difícil. Uso essa mentalidade como desculpa para experimentar diferentes estilos de moda que não teria ousado usar no meu dia-a-dia, como o penteado que fiz no MV de Cider a jaqueta que usei durante minhas Street Lights.
Q:Você fez aparições em programas de variedade como Knowing Brothers e Radio Star no ano passado. Essas experiências foram agradáveis?
Graças aos momentos de humor que surgiram, recebi muitas ofertas de outros programas. No entanto, eu estava preocupado que o KJ que
retrato no palco pudesse ser prejudicado pelos meus lados diferentes mostrados na TV, e que pudesse ser difícil para alguém se concentrar em minhas performances devido às diferenças drásticas.
Q:Não posso deixar de mencionar as promoções no Rock In Rio e nas premiações americanas e europeias.
Quando o DYNASTY saiu em nossas turnês pelos eventos globais, nós experimentamos que culturalmente, cores, etnias e tradições haviam se confundido. Eu podia sentir que havia menos “linha” nos separando. Consegui me aproximar dos fãs com mais facilidade; Não acho que haja limite para a arte coreana. Não preciso mencionar deliberadamente o sucesso global do Parasite. O fato de que me tornei o embaixador global dos óculos Gucci prova que a cor não importa, mas é mais sobre o talento e o carisma de uma pessoa. Pessoalmente, senti o progresso do K-Pop depois de assistir ao sucesso mundial de Kingland, Venom e BLANK, então é um bom sinal para mim estar seguindo o mesmo caminho deles.
Q:Você costuma ver vídeos de suas próprias apresentações na internet?
Sou muito tímido para assistir, mas recebi muitos vídeos meus de meus amigos e não pareciam nada bem. Eles continuam me mandando trechos em que eu fico mal [risos].
Q:Devido às suas apresentações e dança, acho que a pressão no palco é gigantesca, certo?
Normalmente não tenho muitas preocupações, estresse ou até raiva, mas é diferente antes de subir no palco. Fico tão estressado que chega a ser cansativo. Honestamente, acordar às seis da manhã quase sem dormir apenas para pré-gravar nossas apresentações para shows de música - parece impossível. Só consigo mostrar 20 por cento de tudo o que tenho e isso é muito triste. O ano passado foi um ano tão agitado que mal tive tempo de me recuperar e nem senti que estava pronto para subir no palco, mas o show ainda tinha que continuar. Não fiquei totalmente satisfeito com as performances como dançarino, mas tenho que cumprir a agenda.
Q:Quais são as razões pelas quais você consegue continuar apesar de todas as dificuldades?
O contentamento depois de terminar as coisas e o conforto que consegui superar. Por outro lado, acho que a sinceridade que sinto em tudo o que faço e a ambição constante de fazer melhor é uma grande motivação e um alívio quando o realizo. Se eu não me sentir assim, isso significará que este trabalho não significa mais tanto quanto para mim no passado. Mostrar aos meus fãs a melhor versão de mim mesmo e o conforto e felicidade que sinto quando estou contente com meu desempenho ou trabalho é muito importante para mim. No passado, eu nem conseguia dormir depois de cometer um erro, mas agora durmo muito bem.
Q:E dançar ainda é algo que você gosta?
Eu danço há quase 20 anos. Eu não conseguiria parar de dançar. Mesmo quando eu era jovem, eu dançava em qualquer hora e em qualquer lugar, minha mãe até dizia: “Pare de dançar, é constrangedor.”
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