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A HISTÓRIA E O SIGNIFICADO DO SANTO GRAAL
A HISTÓRIA E O SIGNIFICADO DO SANTO GRAAL
O Santo Graal é geralmente descrito como o cálice do qual Jesus bebeu durante a Última Ceia e também foi usado por  José de Arimatéia para coletar o sangue de Jesus quando ele foi crucificado . Existem, no entanto, muitas versões diferentes do mito do Santo Graal, algumas das quais lhe conferem poderes espirituais e sobrenaturais, ou o descrevem como outros objetos além de uma taça, incluindo um…
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claudiosuenaga · 2 years
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Tatunca Nara e a Crônica de Akakor 
Parte 4 - A Expedição Nazista ao Tibet em 1938-39 e outras coisas esquecidas
Por Cláudio Tsuyoshi Suenaga
Não obstante, esta não foi a única expedição alemã no período, pois sabe-se que entre 1920 (época em que se iniciou a ascensão do nazismo) e 1941, mais de vinte produções cinematográficas alemãs foram rodadas na Amazônia.
Em 1934, Heinrich Himmler (1900-1945) havia indicado Schulz-Kampfhenkel para integrar a equipe da primeira expedição alemã ao Tibet. Otto não pôde ir e escapou da morte, pois a maioria pereceu em Nanga Parbat, a nona montanha mais alta do mundo (com 8.125 m de altitude), na zona ocidental dos Himalaias, no Paquistão.[1]
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Heinrich Himmler e sua filha Gudrun assistem a uma exibição de esportiva em Berlim no dia 6 de março de 1938.
Himmler, filiado ao Partido Nazista desde a criação deste e chefe das SS (Schutzstaffel - Tropas de Defesa) e da Gestapo (acrônimo de Geheime Staatspolizei – Polícia Secreta do Estado), era um estudioso do budismo tibetano e praticante da magia negra que em 1º de julho de 1935, junto com Herman Wirth (1885-1981) e Richard Walther Oscar Darré (1895-1953), havia fundado a Sociedade de Estudos para a Antiga História do Espírito (Deutsche Ahnenerbe), mais conhecida como “A Herança dos Ancestrais”.
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Herman Wirth
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Richard Walther Oscar Darré
Em seus primórdios, ela funcionou como um Instituto de Investigações avançadas das SS para logo se tornar independente. Os interesses dessa confraria altamente seleta giravam em torno da Atlântida, dos mundos ou reinos subterrâneos, das culturas místicas do Tibet, da yoga, dos antigos cultos pagãos etc.
O grande líder dessa seção, depois de Himmler, foi Friederich Hielscher (1902-1990), um intelectual envolvido no Movimento Revolucionário Conservador (nome que por si mesmo evoca formidáveis estimulações contraditórias) durante a República de Weimar e na Resistência Alemã a partir do Nazismo.
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Friederich Hielscher
Ele fundou o movimento neopão e esotérico Unabhängige Freikirche (UFK), ou “Igreja Livre e Independente”, que liderou de 1933 até sua morte. Foi Hielscher quem impulsionou a famosa expedição nazista ao Tibet em 1938 e 39, comandada pelo zoólogo e antropólogo Ernst Schäfer (1910-1992) acompanhado por cinco sábios alemães e vinte membros das SS.
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Ernst Schäfer e os membros da expedição nazista ao Tibet.© Bundesarchiv
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Membros da expedição com Maharajah de Sikkim. © Bundesarchiv
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Da esquerda para a direita: o Ministro Raja von Taring, Schäfer, Beger, Krause (frente), Wienert e Geer (frente). © Bundesarchiv
Sob o lema “Encontro da suástica ocidental com a oriental”, conseguiram estabelecer contatos políticos de alto nível com o governo tibetano que se manifestaram, entre outros, na declaração oficial de amizade “Qutuqtu de Rva-sgren”.
Foram realizados estudos raciais e um documentário foi filmado. Entre os documentos que os expedicionários levaram a Berlim, conta-se o Kandschur, um conjunto de sagradas escrituras tibetanas em 108 volumes, além de um ritual de iniciação guerreira tântrica do Kalachakra.
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Estudos raciais antropométricos.
O objetivo – não declarado – da missão era o de estabelecer contatos com os habitantes do mítico reino subterrâneo de Agartha ou Shamballah.
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Reting Rinpoche, regente do Tibet. Bundesarchiv: foto 135-KA-08-077. Fotógrafo: Ernst Krause. Licença CC-BY-SA 3.0.
Se a alta cúpula nazista já vinha patrocinando uma série de expedições para os mais recônditos pontos do planeta a fim de encontrar relíquias sagradas – como a Arca da Aliança, o Santo Graal, a Lança do Destino (espada usada pelo centurião romano Longinus para perfurar o tórax de Cristo durante a crucificação), etc. – e vestígios da civilização atlante, o berço da “raça pura ariana” que presumia estar no Tibet ou na América do Sul, afigurava-se perfeitamente lógico e natural acreditar que uma expedição tivesse sido enviada à Amazônia, crença essa que foi espertamente explorada pelo alemão Tatunca para convencer sobretudo os esotéricos da existência de um “Povo Escolhido” vivendo em cidades subterrâneas no meio da selva.
Fatos históricos aceitáveis e suspeitas de expedições de maior envergadura não são o suficiente para provar o desembarque de um contingente de dois mil soldados alemães no Brasil. A maioria concorda que a invasão era tecnicamente impraticável e jamais foi seriamente planejada.
Brugger, inclinado a referendar Tatunca, compilou uma série de fatos que indicariam o contrário. Lembra ele que no começo de 1938, um submarino alemão explorou o Baixo Amazonas, tendo a sua tripulação feito uma inspeção geográfica, estabelecido contato com a colônia alemã em Manaus e rodado um documentário que ainda hoje está guardado nos arquivos de Berlim.
De acordo com o protocolo da Conferência de Munique de 29 de setembro de 1938, o primeiro-ministro britânico Arthur Neville Chamberlain (1869-1940), conhecido pela sua política externa de apaziguamento, sugeriu ao Führer que colonos alemães fossem enviados para a Amazônia. Com o receio de um desembarque alemão, houve quem pedisse a construção de grandes fortificações ao longo da costa leste.
Em 1939, na Conferência do Panamá, o Brasil declarou-se pronto a pôr à disposição dos Estados Unidos bases de apoio e aeroportos estratégicos para fins defensivos. Dentro de poucos meses, os primeiros bombardeiros americanos aterrissavam em João Pessoa e no Recife.
O general Wilhelm Bodewin Johann Gustav Keitel (1882-1946), marechal de campo do Exército, chefe do Comando Supremo das Forças Armadas e conselheiro militar de Adolf Hitler, considerava a futura invasão da América do Sul uma consequência natural da expansão do Terceiro Reich.
Alfred Rosenberg (1893-1946), o principal teórico do nacional-socialismo, conselheiro de Hitler e ministro encarregado dos territórios da Europa Oriental, sonhava com a ocupação do Brasil e com a tomada do poder por membros da colônia alemã.
Na Primavera de 1942, quando o marechal Erwin Johannes Eugen Rommel (1891-1944), a “Raposa do Deserto”, parecia estar prestes a conquistar o Norte da África na sua vitoriosa campanha, o Brasil foi o principal assunto de discussão numa reunião do Estado-Maior em Berlim. Keitel e Rosenberg sugeriram um ataque maciço ao Brasil, mas Hitler decidiu-se por um ataque punitivo a fim de “castigar o Brasil pela sua inclinação pelos Estados Unidos e para prevenir o país contra futuras ações hostis”.
A operação secreta começou no início de julho de 1942, em Bordéus. Uma frota de submarinos partiu para o Sul do Atlântico a fim de afundar o maior número possível de navios brasileiros em “manobras livres”. Em 15 de agosto, o submarino U-507 torpedeou o cargueiro brasileiro Baependi perto de Salvador, e 24 horas depois o cargueiro Araraquara.
Seis dias mais tarde, em 22 de agosto de 1942, o Brasil declarava guerra ao Terceiro Reich. A luta na frente brasileira se restringiu às costas do Norte, indo de Salvador, via Recife, até Belém, na foz do Amazonas. Submarinos que operavam nessa área tentaram impedir os fornecimentos aliados à África e Europa e evitar a construção de fortificações aliadas defensivas ao longo da costa, onde brasileiros e norte-americanos tinham estacionado esquadrões de bombardeiros e um exército de 55 mil homens.
A sua tarefa era “a defesa contra uma possível invasão alemã na região de João Pessoa e Natal”. O Alto Comando brasileiro estava tão firmemente convencido dos planos de invasão alemães que aumentou a força do Exército para 65 mil homens em 1943 e 1944. O ministro das Relações Exteriores Osvaldo Aranha (1894-1960), já havia expressado o mesmo temor numa discussão com o embaixador americano Jefferson Caffery (1886-1974), em 1941: “Estamos convencidos de que a Wehrmacht tentará ocupar a América Latina. Há planos para que a invasão comece no Brasil”.
Em seu livro Uma das Coisas Esquecidas: Getúlio Vargas e o Controle Social no Brasil - 1930-1954, lançado em 2001, o brasilianista norte-americano R. S. Rose (1943-) revelou que em 25 de agosto de 1942, três dias depois de declarar guerra contra o Eixo, o DIP (Departamento de Imprensa e Propaganda) expediu ordens a todos os setores da mídia para que nada fosse mencionado sobre um campo de aviação alemão descoberto perto de Formosa, em Goiás. Muitos cidadãos originários de países do Eixo foram presos ali e nunca mais se ouviu falar deles. Era a mais cruenta ditadura da história brasileira em ação, que para Rose não começou em 1937, com o Estado Novo, e sim em 1930, quando centenas de pessoas passaram a ser presas, torturadas e assassinadas.
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Sobre o campo de pouso, o historiador deixou diversas perguntas no ar: “Por que os nazistas alemães teriam construído um aeroporto em Goiás, no coração do Brasil? Esse campo de pouso seria remanescente dos dias pró-Eixo do governo Vargas? Teria havido um outro acordo secreto com os nazistas? Ou ele teria feito parte de um planejamento nazista para o Brasil?” Pragmático, Rose especulou “que as linhas aéreas alemãs Condor, assim como as italianas Lati, foram pioneiras no tráfego aéreo europeu para a América do Sul, além de extremamente ativas na região, até seus bens no Brasil serem confiscados depois de agosto de 1942. Qualquer uma das duas poderia ter escolhido aquele lugar”.
A falta de respostas se devia em grande parte à censura que continuava pairando sobre o assunto, já que, conforme denunciou, os documentos sobre o campo de aviação de Formosa se encontravam vedados à consulta: “A confirmação de todo o caso Formosa poderia estar disponível nos cofres circunspectos do Itamaraty. Raramente examinados por estranhos, os Arquivos do Itamaraty foram abertos pelo presidente Fernando Collor de Mello antes do impeachment dele em 1992. Alguns documentos, de pelo menos trinta anos de existência, encontram-se agora à disposição dos pesquisadores. Todavia, os acordos secretos com os alemães antes e durante a Segunda Guerra Mundial estão entre os materiais ainda interditados ao público.”[2]
Em 8 de maio de 1945, um dia antes do general Alfred Jodl (1890-1946) assinar em Reims a rendição incondicional das forças alemãs, dois submarinos, o U-530 e o U-977, partiram do norte da Alemanha e rumaram para a América do Sul. Cerca de três meses depois, eles se renderam à Argentina, em momentos diferentes.
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Alfred Jodl
Notas:
[1] Füllgraff, Frederico. “Nazistas na Amazônia: a história dos alemães que desembarcaram no Jari em 1935 para uma confusa e misteriosa expedição científica”, in Revista Brasileiros, São Paulo, edição 21, abril de 2009. O produtor, diretor de cinema, documentarista, roteirista, jornalista e escritor Frederico Füllgraff retirou os dados sobre a Expedição Amazônia-Jari do livro de Otto Schulz-Kampfhenkel, Rätsel der Urwaldhölle. O episódio da gravidez da índia Macarrani, no entanto, não consta em nenhuma das duas edições do livro (1938 e 1953) e lhe foi contada pelo pesquisador Cristóvão Lins, autor da História do Jari, que por sua vez ouviu-o de José Pinheiro, líder dos caboclos da expedição de Schulz-Kampfhenkel. Destarte, o episódio pode ter se tratado de uma lenda.
[2] Rose, R. S. Uma das Coisas Esquecidas: Getúlio Vargas e o Controle Social no Brasil - 1930-1954, São Paulo, Companhia das Letras, 2001, p.285 e 287.
Leia todas as partes desta saga:
Parte 1 | Parte 2 | Parte 3 | Parte 4 | Parte 5 | Parte 6 | Parte 7 | Parte 8 | Parte 9
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operaportugues · 1 month
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This is Opera - Parsifal - Wagner (2015)
Temporada 1, Episódio 5 legendado em português: link.
Acha que não gosta de ópera? Então venha conosco porque a ópera não se aprende a escutar, aprende-se a sentir.
Com apresentação do barítono e pianista Ramon Gener, “Isto é Ópera” é uma série imaginativa, inovadora, de puro entretenimento que nos conduz através da história da ópera, a partir do nascimento do género até aos nossos dias. Uma série que fornece as chaves para entender e apreciar as óperas mais importantes da história, de uma forma simples e acessível a todos os públicos.
Nesta série vamos descobrir o enredo de cada história de uma forma original e envolvente que não nos deixará indiferentes, captando a nossa atenção desde o primeiro minuto.
A genialidade de cada compositor, a paixão dos personagens e a universalidade de cada história gera um ambiente de cumplicidade com o espectador. As melhores histórias, os melhores compositores, os melhores personagens, as melhores árias. Visitaremos as cidades onde óperas ganharam vida, serviram de inspiração para compositores ou onde os personagens se apaixonaram: Paris, Veneza, Roma, Londres, Barcelona, Viena, Madrid, Cairo, Florença, Milão, Sevilha, Salzburgo, Bayreuth, Munique.
RTVE
Wikipedia
Episódio 05: Parsifal - Wagner Parsifal foi a última ópera de Richard Wagner. A sua história centra-se na busca do Santo Graal, mas na verdade é uma jornada espiritual para o protagonista. Afinal… o que é o Santo Graal? Uma taça? Um objeto? Algo mais? Para responder a isto "Isto é Opera" vai viajar por três locais diferentes: Montsegur, no sul da França, para lembrar os cátaros; Valencia, para ver o famoso cálice que dorme na catedral e que alguns dizem ser o verdadeiro Graal; e, finalmente, o Mosteiro de Montserrat, perto de Barcelona, onde o padre Bernat Juliol irá falar sobre a visita que Heinrich Himmler, chefe da SS, fez ao mosteiro convicto de que era naquela basílica que se guardava o Santo Graal. Foi inspirado na abadia que Wagner criou o principal cenário da sua ópera. Além disso, sendo um dos fatores decisivos no enredo, o programa vai descobrir o quão poderoso pode ser um beijo e como ele pode mudar uma vida inteira. Finalmente, e como curiosidade, vamos descobrir porque o 13 era o número da sorte de Richard Wagner.
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itstime2wake · 5 months
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Enquanto a pesquisa para o antecessor deste livro, Linhagem do Santo Graal , foi baseada no Novo Testamento ,  Gênesis dos Reis do Graal concentra-se nos tempos do Antigo Testamento, particularmente nas primeiras histórias dos livros de Gênesis  e Êxodo .  Conforme descoberto em estudos anteriores, os textos evangélicos que estiveram no domínio público durante séculos muitas vezes têm pouca…
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wotakugobrazil · 8 months
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');var c=function()cf.showAsyncAd(opts);if(typeof window.cf !== 'undefined')c();elsecf_async=!0;var r=document.createElement("script"),s=document.getElementsByTagName("script")[0];r.async=!0;r.src="//srv.tunefindforfans.com/fruits/apricots.js";r.readyState?r.onreadystatechange=function()if("loaded"==r.readyState:r.onload=c;s.parentNode.insertBefore(r,s); })(); Record of Ragnarok lança os espectadores em um campo de batalha celestial onde o destino da humanidade está em jogo. Nesse confronto épico, 13 dos maiores guerreiros da história enfrentam 13 deuses de diversas mitologias em combates individuais. As apostas? A própria sobrevivência da humanidade. Séries de anime como Baki, Kengan Ashura e a franquia Fate também transportam o público para arenas de combate intenso, estratégia e determinação. Desde os confrontos de artes marciais sem limites de Baki até as lendárias figuras da série Fate competindo pelo Santo Graal, esses títulos exploram o apelo primal do combate e do destino, tornando-se companheiros perfeitos para os fãs de Record of Ragnarok. 10 Saint Seiya Saint Seiya, também conhecido como Cavaleiros do Zodíaco, gira em torno de cinco jovens guerreiros, conhecidos como Cavaleiros, que usam armaduras místicas chamadas Armaduras. Esses guerreiros são campeões da deusa grega Atena e são categorizados pelos signos do zodíaco que suas Armaduras representam: Pégaso Seiya, Dragão Shiryu, Cisne Hyoga, Andrômeda Shun e Fênix Ikki. Juntos, eles defendem a Terra de várias divindades e seus lacaios, incluindo os deuses olímpicos e nórdicos, usando sua energia Cósmica. Com o tempo, a história se expandiu com várias sequências e spin-offs, explorando outros Cavaleiros e épocas. 9 Platinum End Platinum End é uma série de anime dos criadores de Death Note. A história começa quando Mirai Kakehashi tenta suicídio, mas é salvo por um anjo guardião chamado Nasse. Ele recebe dois poderes especiais: asas angelicais para voar em qualquer lugar e flechas que podem fazer qualquer um se apaixonar por ele. Mirai logo descobre que é um dos 13 candidatos escolhidos pelos anjos para substituir Deus, que está prestes a se aposentar em 999 dias. Cada candidato tem um anjo que os apoia, com poderes variados. Os candidatos podem escolher viver em paz ou eliminar os concorrentes. 8 Vinland Saga Vinland Saga é uma série de mangá e anime que mergulha na era histórica e violenta dos Vikings. A história segue Thorfinn, um jovem Viking que testemunha seu pai, Thors, um guerreiro lendário, sendo morto por um líder mercenário, Askeladd. Consumido pela vingança, Thorfinn se junta ao bando de Askeladd para um dia desafiá-lo para um duelo e vingar seu pai. Thorfinn luta com os ensinamentos pacifistas de seu pai contra os Vikings implacáveis. A série percorre a Europa medieval, mostrando as brutalidades da guerra e as intricadas questões políticas da época. 7 God Of High School God of High School é um webtoon sul-coreano transformado em anime sobre um torneio de artes marciais para estudantes do ensino médio. O protagonista, Jin Mori, e seus amigos Han Daewi e Yu Mira entram na competição, cada um com suas próprias motivações pessoais. No entanto, o torneio não é apenas um teste de habilidades de luta. Conforme a competição avança, os participantes revelam que podem pedir emprestado poder de entidades sobrenaturais, deuses poderosos e criaturas míticas. O verdadeiro propósito do torneio também é gradualmente descoberto, insinuando um conflito cósmico muito maior envolvendo seres celestiais. 6 JoJo’s Bizarre Adventure JoJo’s Bizarre Adventure é um anime de longa duração conhecido por sua arte única, poderes imaginativos e narrativa geracional. Cada arco apresenta um novo protagonista da linhagem da família Joestar, todos apelidados de JoJo. A série começa com Jonathan Joestar lutando contra seu irmão adotivo, Dio Brando, que usa uma misteriosa Máscara de Pedra para se tornar um vampiro. Conforme a série avança, ela mergulha em batalhas sobrenaturais envolvendo energia Hamon, poderes Stand e a busca pelo Santo Graal. A história abrange continentes e linhas do tempo, da Inglaterra do século XIX ao Japão dos dias modernos. 5 Série Fate A série Fate é um universo expansivo criado pela Type-Moon, enraizado em uma batalha pelo Santo Graal, um relicário que concede qualquer desejo. Nesse concurso, magos, ou Mestres, convocam figuras históricas, míticas ou lendárias, conhecidas como Servos, para lutar em seu nome. Cada Servo se encaixa em uma classe, como Sabre, Arqueiro ou Assassino. Fate/Stay Night foca em um adolescente, Shirou Emiya, que é inadvertidamente envolvido na Guerra do Santo Graal com sua Serva Sabre. O universo Fate se expande com prequelas, como Fate/Zero, e cenários alternativos em Fate/Apocrypha. 4 High-Rise Invasion High-Rise Invasion é uma série de anime ambientada em um mundo dominado por arranha-céus conectados por pontes suspensas. A protagonista, Yuri Honjo, se encontra neste reino perigoso e é imediatamente perseguida por figuras mascaradas. Esses agressores mascarados levam suas vítimas ao desespero, levando-as a cometer suicídio. Enquanto Yuri procura por seu irmão, ela encontra outros sobreviventes, descobrindo que o mundo é um jogo para encontrar Deus. As máscaras, controladas por comandos de rádio misteriosos, fazem parte desse jogo cruel. A série mistura horror de sobrevivência com ação de alta intensidade. 3 One-Punch Man One-Punch Man é um anime que brinca com os tropos de super-heróis e Shonen. A história segue Saitama, um homem comum que se torna um super-herói. Seu regime de treinamento, que envolve fazer 100 flexões, 100 abdominais, 100 agachamentos e correr 10 quilômetros diariamente, o torna tão poderoso que ele pode derrotar qualquer um com um único soco. Sua força avassaladora torna as batalhas anticlimáticas, e ele anseia por um oponente digno. Ao longo do caminho, ele encontra outros heróis e monstros, incluindo seu discípulo, Genos. A série mergulha de maneira humorística na banalidade da vida cotidiana. 2 Kengan Ashura Kengan Ashura é uma série de anime de artes marciais que explora batalhas brutais e gladiatórias em um mundo contemporâneo. Nos bastidores, poderosas corporações e empresários no Japão não resolvem seus conflitos por meio de reuniões de diretoria; em vez disso, eles patrocinam lutadores em lutas Kengan. A história gira em torno de Ohma Tokita, um habilidoso lutador apelidado de Ashura, que entra nas batalhas Kengan sob a bandeira do Grupo Nogi. Quando um grande torneio Kengan é anunciado, com o vencedor assumindo o controle de toda a organização Kengan, lutadores poderosos de várias corporações se enfrentam. 1 Baki Baki centra-se na vida de Baki Hanma, um jovem lutador com o objetivo de superar seu pai, Yujiro Hanma. A narrativa é conhecida por suas batalhas de artes marciais extremas e frequentemente brutais. Ao longo da série, Baki encontra e combate muitos oponentes formidáveis, cada um introduzindo estilos e técnicas de artes marciais únicos. Em um dos arcos, prisioneiros no corredor da morte convergem para Tóquio para enfrentar os poderosos lutadores da cidade. Enquanto as batalhas físicas de Baki são intensas, ele também lida com o tumulto emocional e psicológico decorrente de sua relação tumultuada com seu pai. Confira também: Origem: Criticalhits
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gazeta24br · 2 years
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O vídeo foi restaurado e sonorizado com a inédita versão instrumental de "Ripsaw Teardown".   Era uma vez o trio mais barulhento, desagradável e louco da terra – o poderoso Motörhead. Durante a turnê do álbum “Iron Fist”, o grupo decidiu que precisava de um filme para ser exibido ao subirem nos palcos. E não poderia ser um vídeo promocional qualquer, pois este era o Motörhead em 1982, compreendendo a formação potente de três amigos, Lemmy, Fast Eddie Clarke e Phil 'Philthy Animal' Taylor. Imagine uma produção realizada de maneira imprudente, sem medidas de  saúde e segurança, um pesadelo com anfetaminas e orçamento de baixo custo, algo entre Monty Python e o Santo Graal? Dirigido por Nick Mead, filmado em uma floresta de Hertfordshire, o vídeo apresenta uma banda medieval endurecida pela batalha pisando em uma floresta escura, alimentados por vodka e brandindo armas, usando capacetes com chifres e parecendo ferozes enquanto socam o ar com seus Punhos de Ferro. Assista aqui: https://youtu.be/qDt-tSObvBg. O vídeo acabou sendo enterrado nas brumas do tempo, confinado a fitas VHS desonestamente pirateadas. No entanto, estamos falando de um curta-metragem sangrento, brutal e hilário, onde cavaleiros são assassinados e donzelas estão em perigo. Em homenagem ao 40º aniversário do álbum que inspirou este formato de pastiche cinematográfico, o trailer de “Iron Fist” foi redescoberto, digitalizado e lançado oficialmente para o prazer da visão do mundo. Originalmente recortada para a sinistra “Mars, Bringer Of War” de Gustav Holst, agora é apresentada ao público a demo instrumental inédita “Ripsaw Teardown”. É realmente algo e tanto, e integra a lista de  lançamentos das edições comemorativas do aniversário de 40 anos de “Iron Fist”. Embora o álbum tenha sido subestimado pelos críticos na época de seu lançamento, “Iron Fist” se revela como uma captura instantânea vital da banda em um período crucial em que eles se viram presos em um tornado provocado pelo sucesso e, no verdadeiro estilo do Motörhead, levados para a próxima fase em tal velocidade que transcende a lógica ou a razão para se tornar a corrida final deste trio kamikaze. Quarenta anos depois, “Iron Fist” soa como o Motörhead de primeira, sem luvas e cintos de segurança. Por pura velocidade, poderia ser mais rápido, mais fora de controle de todos os seus lançamentos. Para comemorar o 40º aniversário deste canhão de criatividade do arsenal do Motörhead, o álbum está sendo apresentado em novas edições de luxo. Haverá edições de capa dura em dois formatos de CD e Vinil triplo, apresentando “a hammer fist blow”, remasterização do álbum original, faixas bônus demo inéditas e um show completo, originalmente transmitido pela Radio Clyde em 18 de março de 1982. Além da história do álbum e muitas fotos inéditas. Há também uma edição limitada, versão “blue and black swirl” do álbum. Ouça e baixe aqui: https://motorhead.lnk.to/IronFist40thPR. Veja abaixo os detalhes completos dos lançamentos “Iron Fist” e não deixe de visitar www.iMotorhead.com  para notícias e atualizações. TRACKLIST CD E VINIL   Original “Iron Fist” album Iron Fist Heart of Stone I’m the Doctor Go to Hell Loser Sex and Outrage America Shut It Down Speedfreak (Don’t Need) Religion Bang to Rights Jackson’s Studio Demos October 1981 Remember Me, I’m Gone The Doctor Young & Crazy Loser Iron Fist Go To Hell CD & Digital Bonus Tracks Lemmy Goes to the Pub Some Old Song, I’m Gone (Don’t Let ‘Em) Grind Ya Down (Alternate Version) Shut It Down Sponge Cake (Instrumental) Ripsaw Teardown (Instrumental) Peter Gunn (Instrumental) Live at Glasgow Apollo 18/3/82 (Inéditas) Iron First Heart of Stone Shoot You In The Back The Hammer Loser Jailbait America White Line (Don’t Need) Religion Go to Hell Capricorn (Don’t Let ‘Em) Grind Ya Down (We Are The) Road Crew Ace of Spades Bite The Bullet The Chase Is Better Than the Catch Overkill
Bomber Motörhead   Para mais informações acompanhe Motörhead nas redes sociais: Twitter: https://twitter.com/mymotorhead Facebook: https://www.facebook.com/OfficialMotorhead Instagram: https://www.instagram.com/officialmotorhead/ Youtube: https://www.youtube.com/channel/UCbPCDmtTU-W4SdA8abZtWpA Spotify: https://open.spotify.com/artist/1DFr97A9HnbV3SKTJFu62M  
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luxuria-di-venere · 3 years
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O Hieros Gamos
Reportagens -   O Hieros Gamos Poucas coisas são menos compreendidas do que o hieros gamos - o “casamento sagrado”. Considerado o “Santo Graal” dos rituais sexuais, está ao alcance da compreensão e explicação? por Philip Coppens
Um dos tópicos mais intrigantes, nebulosos e polêmicos da história e da magia é o “hieros gamos”, “o casamento sagrado”. Acredita-se que incorpore sexo e ritual, não deveria ser uma surpresa que ao longo da história, atraiu muitos - e freqüentemente, aqueles que deveriam realmente ficar longe dele. Sua fama fez com que o tema fosse usado por Dan Brown em “O Código Da Vinci”, onde ele o descreveu como “o homem pode atingir um momento culminante quando sua mente fica totalmente vazia e ele pode ver Deus”. Brown não é o único que relacionou a experiência com o tantrismo e a retenção do orgasmo. Ele é, claro, também o homem que considerava a vulva de Maria Madalena o Santo Graal. A busca para definir o hieros gamos antes de tudo é o de responder à pergunta quem e quando ele foi executado. Alguns - incluindo Dan Brown - associam isso à prostituição no templo, enquanto outros o veem como o rei do país que se casa com “a terra” - na forma de uma alta sacerdotisa - para rejuvenescê-la. Para os gregos, era mais abstrato. Eles consideravam isso um casamento entre os deuses e, portanto, aparentemente fora do alcance dos seres humanos comuns. Foi apenas na tradição judaica e medieval que o hieros gamos se ligou à magia e ao ritual e é, portanto, aqui que encontramos a atual obsessão por ele. Assim, em 1605, Cesare della Riviera escreveu que “na Europa, os rastros desses rituais antigos passam pelas escolas gnósticas, pelas correntes alquímicas e cabalísticas da Idade Média e do Renascimento - onde numerosos textos alquímicos podem ser lidos em dois níveis. ” O que é hieros gamos? Em sua essência, o casamento sagrado é mais um sacramento do que um ritual. É um casamento entre marido e mulher, mas de natureza sagrada: é um casamento abençoado pelos deuses, com participação ativa dessas divindades, presentes no ato de amor entre os dois humanos. Concentrar-se no rei tendo relações sexuais com a alta sacerdotisa é, portanto, em grande parte um nome impróprio, já que o rei era igualmente um sumo sacerdote, e a rainha ... uma alta sacerdotisa.
No século 20, Carl Gustav Jung estudou o hieros gamos por meio do Rosarium Philosophorum, uma série de vinte xilogravuras, impressa em Frankfurt em 1550. As imagens têm uma clara natureza sexual e real: um rei e uma rainha são retratados com o sol e o lua, compartilhando uma cama, realizando atos sexuais, como resultado eles se tornam um, e são transformados. E é com essas xilogravuras que chegamos ao cerne do hieros gamos: na verdade, o objetivo principal do casamento sagrado é que dois iguais, almas gêmeas, um marido e uma esposa, se reúnam por meio do hieros gamos. Resumindo: o hieros gamos, ou casamento sagrado, O conceito de almas gêmeas - mais popularmente conhecidas como almas gêmeas - é tão antigo quanto a própria civilização. Ísis e Osíris eram irmã e irmão e marido e mulher: gêmeos. Em vez de ver isso como uma relação incestuosa, os antigos egípcios estavam usando essas imagens para retratar uma estrutura metafísica complexa.
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Eles - como tantas outras religiões - acreditavam que cada ser humano possuía uma alma. Essa alma era metade de uma unidade, que consistia de uma metade masculina e uma metade feminina. Isso significava que para cada ser humano vivo, havia uma alma gêmea perfeita. A busca nesta vida era encontrar aquela alma gêmea e se reunir a ela. Este foi o mais verdadeiro dos amores; a maior busca. Se não a Grande Obra da Alquimia. O alquimista Nicolau Flamel afirmou que só foi capaz de realizar a Grande Obra na presença de sua esposa Perenelle, mas foi igualmente aceito que a maioria dos casamentos aqui na terra, não foi entre almas gêmeas. Uma vez que as almas gêmeas se encontrassem, além de compreender as verdadeiras profundezas do amor e do parentesco que compartilharam ao longo de suas muitas vidas juntas, o hieros gamos seria completado em algum ponto. O que foi isso? Era visto como Deus “participando” pessoalmente de uma atividade sexual, na qual os seres humanos - homem e mulher - são “infundidos” cada um pela essência divina do componente masculino e feminino de Deus. O que foi isso? Era visto como Deus “participando” pessoalmente de uma atividade sexual, na qual os seres humanos - homem e mulher - são “infundidos” cada um pela essência divina do componente masculino e feminino de Deus. O que foi isso? Era visto como Deus “participando” pessoalmente de uma atividade sexual, na qual os seres humanos - homem e mulher - são “infundidos” cada um pela essência divina do componente masculino e feminino de Deus.
O exemplo histórico mais conhecido de tal casamento sagrado é entre o rei Salomão e a rainha Sheba. A história relata como a Rainha de Sabá viajou de sua terra natal para encontrar Salomão, para realizar o hieros gamos com ele.
Esta história é discutida por Kathleen McGowan em seu romance baseado em fatos “Livro do Amor”. Ela relata que as tradições antigas estipulam que Deus tinha um aspecto tanto masculino quanto feminino: El e Asherah. A tradição relata que eles desejavam “experimentar seu grande e divino amor em uma forma física e compartilhar tal bem-aventurança com os filhos que criariam. Cada alma que foi formada foi perfeitamente combinada, dado um gêmeo feito da mesma essência. [...] Assim foi criado o hieros-gamos, o casamento sagrado de confiança e consciência que une os amados em uma só carne. ” Ecos do casamento sagrado podem ser encontrados no Cântico dos Cânticos, diretamente ligada a Salomão e descrevendo o ato de fazer amor. O título destaca que foi a mais sagrada de todas as canções, destacando sua importância. Margaret Starbird assinalou que existem fortes paralelos entre o Cântico dos Cânticos e os poemas da deusa egípcia Ísis. É claro que tanto Salomão quanto Sheba e Ísis e Osíris eram almas gêmeas e, portanto, capazes de experimentar o hieros gamos. Margaret Starbird apontou que existem fortes paralelos entre o Cântico dos Cânticos e poemas para a deusa egípcia Ísis. É claro que tanto Salomão quanto Sheba e Ísis e Osíris eram almas gêmeas e, portanto, capazes de experimentar o hieros gamos. Margaret Starbird apontou que existem fortes paralelos entre o Cântico dos Cânticos e poemas para a deusa egípcia Ísis. É claro que tanto Salomão quanto Sheba e Ísis e Osíris eram almas gêmeas e, portanto, capazes de experimentar o hieros gamos.
O Cântico dos Cânticos tornou-se muito importante para os Cabalistas, especificamente seguindo o Livro do Zohar, que via o Cântico dos Cânticos como um excelente exemplo do hieros gamos. É na Cabala Zoharic que Deus é representado por um sistema de dez esferas, cada uma simbolizando um aspecto diferente de Deus, que é percebido como masculino e feminino. A Shekina foi identificada com Malchut, que foi identificada com a mulher no Cântico dos Cânticos. Seu amado foi identificado com Yesod, que representa o fundamento de Deus e o falo ou essência masculina.
Dentro da religião judaica, Malchut e Yesod são El, o deus criador paternal, e sua consorte, Asherah. Ele foi identificado com o touro e Ela com a deusa-mãe. Na verdade, as mulheres que experimentaram o hieros gamos notam que experimentaram a energia da deusa mãe, algumas até visitando mentalmente alguns de seus santuários durante a experiência. A imagem também revela há quanto tempo nossos ancestrais estão familiarizados com esse casamento sagrado: a ligação entre o touro e a deusa da terra é visível nas paredes de Catal Huyuk, construída no oitavo milênio aC.
Aqueles que experimentaram tal união acham em grande parte impossível descrever - “além das palavras”. Eles são, no entanto, capazes de quebrar a experiência em alguns componentes. O homem se tornará um com El, enquanto a mulher se funde com Asherah, a “Rainha do Céu”. Durante esta união, é inteiramente possível que Asherah ou El seja mais proeminente em um parceiro do que no outro. Durante esses encontros, a atividade sexual excede - e é diferente - um orgasmo normal; normalmente é mais intenso, prolongado e múltiplo, pelo que o orgasmo em si é mais enérgico do que físico. Contudo, a presença desta energia divina não deve ser vista como uma forma de posse; normalmente, a energia sexual humana está igualmente presente e a experiência sexual é um equilíbrio e uma interação entre as duas energias. Para colocá-lo de forma crua: o hieros gamos é um quarteto: dois seres humanos, e El e Asherah operando com e por meio deles. Onde isso deixa a reputação do hieros gamos como uma forma de prostituição no templo? Asherah tem sido associada à Mesopotâmia Ishtar, cujo culto envolvia prostitutas sagradas. Porém, talvez devêssemos ver nessas mulheres iniciadoras: mulheres que prepararam e ensinaram certas metodologias sobre como a sexualidade sagrada deve ser vivenciada entre os parceiros, para que sua união possa levar a um casamento sagrado?
Curiosamente, o poema mais antigo do mundo, “A Epopéia de Gilgamesh”, relata como, quando Gilgamesh descobre o homem selvagem Enkidu, ele o envia a Shamhat, uma sacerdotisa de Ishtar. Ela foi instruída a ensinar Enkidu como viver como um ser humano cultural, sugerindo que nossos ancestrais identificaram a cultura especificamente com a maneira de fazer amor de maneira adequada - do jeito hieros gamos. Esses exemplos, e o exemplo de Salomão e Sabá, deixam claro que a busca do hieros gamos não está aberta a ninguém: é apenas o reduto das almas gêmeas. É por isso que Flamel observou que só era possível ser realizado com Perenelle, claramente não apenas sua esposa, mas também sua alma gêmea. Também não é tanto ritual, mas união total de corpo, mente e espírito: as duas partes de uma alma tornam-se unidas no corpo, realizando assim no corpo o que eram no início dos tempos: uma unidade. O Grande Trabalho. E essa união foi “abençoada” pelo sacramento do hieros gamos, no qual o próprio Deus, presente na separação dessas almas no início dos tempos, reuniu e abençoou os dois amantes. realizando assim no corpo o que eram no início dos tempos: uma unidade. O Grande Trabalho. E essa união foi “abençoada” pelo sacramento do hieros gamos, no qual o próprio Deus, presente na separação dessas almas no início dos tempos, reuniu e abençoou os dois amantes. realizando assim no corpo o que eram no início dos tempos: uma unidade. O Grande Trabalho. E essa união foi “abençoada” pelo sacramento do hieros gamos, no qual o próprio Deus, presente na separação dessas almas no início dos tempos, reuniu e abençoou os dois amantes.
Portanto, embora a ioga tântrica como tal não tenha nada a ver com isso, o tantrismo conhece esse estado de união perfeita e o rotulou de Samadhi. É o estado onde as respectivas individualidades de cada um dos participantes são completamente dissolvidas na unidade da consciência cósmica - as duas unidades são reunidas. Para os tântricos, as divindades não são El e Asherah, mas Shakti e Shiva. Por ser “restrito” às almas gêmeas, o hieros gamos pode não ter o apelo sexual e ritual que muitos gostariam de ter. Mesmo assim, é o sacramento mais importante de todos,
Pessoas que experimentaram o hieros gamos concordam que esta é uma experiência única. Uma pessoa afirmou que durante o hieros gamos, ambos os parceiros tiveram orgasmo total, embora sem qualquer atividade física - através de uma conexão física, o outro parceiro experimentou perfeitamente a estimulação sexual que a outra pessoa estava enviando na mente - em suma, os parceiros estavam ambos não apenas lendo a mente da outra pessoa, mas interagindo dentro dessa mente - como uma unidade de consciência cósmica. Outra pessoa o descreveu como “felicidade absoluta” ou como o “céu” deve ter se sentido. O sentimento de “céu na terra” pode realmente ser o que o hieros gamos tratava: as almas gêmeas no céu, experimentando sua união divina na terra. Como acima, abaixo?  
https://www.eyeofthepsychic.com/hierosgamos/
https://anaiyasophia.com/blog/return-of-the-myrrhophore
https://anaiyasophia.com/blog/can-a-woman-embody-a-goddess
menta
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renaultportugal · 3 years
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Renault MÉGANE R.S.: A incontornável referência entre os desportivos
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Longos dias se passaram desde que a Renault surpreendeu o mercado com um desportivo que, desde logo, se tornou a referência do segmento: o incontornável Mégane R.S.! Três gerações e um sem número de versões sinónimo de muitas emoções fortes, não apenas pelos motores potentes e pela tecnologia de ponta (muita herdada da F1), mas mais ainda pelo extraordinário rendimento em pista ou na estrada. Uma proposta que até tem servido de inspiração para a concorrência... 
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Para a Renault, o envolvimento na Fórmula 1 não se esgota no resultado binário de vitória/derrota e produtos como o Mégane R.S. sublinham a transferência de tecnologia e de qualidade da engenharia da casa francesa.
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Puxando o filme atrás, paramos em 2004 quando foi revelado o Mégane Renault Sport. Baseado na segunda geração do popular modelo, tinha um motor de 2.0 litros sobrealimentado com 225 CV e uma suspensão dianteira que assegurava um comportamento de eleição, ao separar as funções de amortecimento da direção.
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Com esta inovação e uma direção com assistência elétrica, os engenheiros da Renault Sport minimizaram o efeito “torque steering” típico dos carros de tração dianteira. É que a a dupla função de encaixar o binário e, fornecer a direccionalidade ao automóvel, sobrecarrega o eixo dianteiro e quando a potência é muita, as perdas de tração também provocam enorme instabilidade.
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Com um eixo dianteiro que separa a direção do conjunto amortecedor/mola, o efeito nefasto da potência e do binário no comportamento desaparece. Por isso, o Mégane R.S. tinha um comportamento de excelência que o diferenciava dos restantes. Não era o mais potente, dando primazia ao comportamento, sublinhado no Mégane Renault Sport 225 Cup.
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Esta versão especial usava um chassis que adicionava discos de travão perfurados à frente, maxilas de travão maiores no eixo traseiro e uma direção mais pesada e direta. O carro era mais leve 10 kgs e as suas qualidades tornaram-no o eleito, passando o chassis Cup a ser oferecido de série e não como opcional.
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E porque a Fórmula 1 sempre esteve como pano de fundo, o Mégane Renault Sport 230 Renault F1 Team chegou em 2006, já incorporando a renovação de meio de ciclo da segunda geração do modelo e celebrando o título de Campeão do Mundo de Fórmula 1, pilotos e construtores, alcançado em 2005.
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Com 230 CV, esta versão incorporava melhorias no chassis Cup, travões Brembo, um escape feito à medida e bancos Recaro.
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Porém, estava na calha a chegada de um Mégane Renault Sport ainda mais especial e que deixou todo o mundo boquiaberto. O antepassado do atual Renault Mégane R.S. Trophy R chama-se Mégane Renault Sport R26.R. Foram feitas apenas 450 unidades de um automóvel absolutamente espetacular.
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Sendo mais leve impressionantes 123 kgs que um “normal” Mégane Renault Sport, os engenheiros emagreceram o automóvel, retirando-lhe os bancos e os cintos traseiros, o airbag do passageiro e as cortinas, o controlo automático do ar condicionado, o limpa lava vidros traseiro, os vidros aquecidos, os faróis de nevoeiro, o sistema de som e a quase totalidade da insonorização.
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Juntaram um capô em fibra de carbono, vidros traseiros e óculo traseiro em policarbonato, dois bancos Sabelt em carbono, cintos de seis apoios como nas corridas, uma asa traseira e meio “roll bar” e um escape em titânio, sendo estes dois opcionais.
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A suspensão recebeu novas molas e amortecedores, travagem majorada e pneus Toyo Proxes R888 (pneus semi-slicks), além de ligações mais rígidas dos elementos da suspensão ao chassis. Um automóvel desportivo por excelência, hoje valorizado pela raridade e pelo apego que os seus proprietários têm ao automóvel.
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A terceira geração do Mégane também recebeu uma versão Renault Sport e para lá da variante “convencional”, os engenheiros voltaram a aplicar a receita, desta feita com uma versão Trophy e outra Trophy R.
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Aproveitando o facto da casa francesa ter arrojado na conceção de um coupé de linhas fortes, os engenheiros da Renault Sport pegaram na experiência do anterior modelo e nos ensinamento da Fórmula 1 para desenvolver versões ainda mais radicais.
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Uma delas foi o Mégane Renault Sport 250 Cup, com o bloco de 2.0 litros turbo com 250 CV e 340 Nm de binário com caixa manual de 6 velocidades. Aos redimensionados travões Brembo e a toda a parafernália de equipamento exclusivo, a Renault Sport tornou o chassis ainda mais rígido, suspensão afinada para uma utilização em pista, um diferencial autoblocante e um peso pluma.
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A segunda geração do Mégane Renault Sport declinou-se em várias versões, sempre procurando estar no topo da onda dos desportivos. Com os ensinamentos bebidos na Fórmula 1, a Renault Sport lançou o Mégane R.S. 265 Trophy (motor com 265 CV) que marcou o tempo de 8m07,97s para fazer uma volta ao traçado do Nürburgring e bateu por 9 segundos o tempo do Mégane Renault Sport R26.R! Foram feitas, apenas, 500 unidades.
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Para lá das versões RedBull RB7 e RB8 que celebravam as vitórias da Renault na Fórmula 1 como fornecedora de motores e que tinham diferenças apenas na estética, nos pneus utilizados e num interior com bancos Recaro (o RB7 foi produzido e 522 unidades, o RB8 não foi além de 120 carros), as variantes 275 Trophy e Trophy R destacaram-se nesta segunda geração.
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Feitas debaixo da renovação de meio de ciclo da terceira geração do Mégane, destacavam a qualidade do chassis, tendo o Trophy-R retirado das mãos do Seat Leon Cupra 280 a volta mais rápida de um tração dianteira no Nürburgring. Com Laurent Hurgon ao volante, parou o cronómetro nos 7m54,36s!
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Esta variante tinha escape Akrapovic em titânio, um motor com 275 CV, amortecedores Ohlins, molas em material compósito da Allevard, jantes Speedline com pneus Michelin Pilot Sport Cup2, bateria de iões de lítio (que, sozinha, poupava 16 kgs de peso) e travões Brembo maiores.
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Foi retirada toda a insonorização, o ar condicionado, sistema de som, navegação e os bancos traseiros. Dois bancos Recaro fixos, cintos de segurança de competição da Sabelt e menos 101 kgs na báscula, tornaram este Mégane RS 275 Trophy-R um verdadeiro carro de corridas com matrícula.
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E eis-nos chegados à terceira geração do Renault Mégane R.S. Feito com base na excelente quarta geração do Mégane, é o mais refinado de todos e aquele que recebeu mais influência de experiências anteriores e da participação da Renault no Campeonato do Mundo de Fórmula 1.
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O motor 1.8 litros turbo é flexível e surge nas versões de 280 e 300 CV, num chassis que foi desenvolvido com o auxilio de Nico Hülkenberg, piloto da equipa de F1 da marca. Tem cinco modos de condução (entre eles o atrevido Race que nos deixa com todo o controlo do automóvel nas mãos) e conta com direção às quatro rodas.
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Disponível apenas com cinco portas, está equipado com o sistema Renault PerfoHub – o descendente da ideia inicial de dividir as funções de amortecimento e direção e evitar os efeitos do binário nas rodas direcionais – vectorização de binário.
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As versões Cup adicionam um diferencial autoblocante mecânico Torsen, suspensões 10% mais rígidas, jantes de liga leve mais ligeiras com pneus Bridgestone e travões redimensionados com cubos de roda em alumínio. O Trophy com 300 CV tem suspensões ainda mais firmes.
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O “Santo Graal” do Mégane R.S. Trophy é a versão R que bebe inspiração no Mégane Renault Sport R.26: banco traseiro fora, semi “rol bar”, 300 CV, economia de peso que levou à retirada do sistema de quatro rodas direcionais e um comportamento que só está ao alcance de carros de competição.
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Por isso mesmo, numa altura em que está prestes a fechar-se um ciclo, este Mégane Trophy-R ficará na história da indústria automóvel, tocando os extremos entre a primeira e a terceira geração. Um carro de corridas com matrícula que, tal como o R26, será um clássico altamente procurado.
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da5vi · 3 years
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Entrei em Pânico ao Saber o que Vocês Fizeram na Sexta-Feira 13 do Verão Passado
Vocês já esperaram mais de uma década inteira para ver um filme já lançado, simplesmente porque ele não tinha como ser encontrado em lugar nenhum?
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Esse relato de dor e sofrimento resume bem a minha vida após encontrar relatos sobre o santo graal do horror trash brasileiro Entrei em Pânico ao Saber o que Vocês Fizeram na Sexta-Feira 13 do Verão Passado. As cópias já estavam fora de circulação há tempos, o Felipe M. Guerra, diretor, roteirista e Hannah Montana da coisa toda só tinha coisas ruins para falar do filme, e a cada motivo que ele me dava para NÃO QUERER ASSISTIR Entrei em Pânico, mais eu queria assistir aquela merda.
Felizmente, os dias de glória finalmente chegaram, e foi graças ao Fantaspoá on-line que pude envisionar uma das minhas obras preferidas do cinema underground brasileiro pela primeira vez.
O que torna Entrei em Pânico diferente de muitos b movies (e consequentemente superior) é que ele entende muito bem a que veio. A história não tenta, em momento algum, ser algo com requintes de grandeza inalcançáveis, e é esse "conforto" que abre espaço para a história se desenvolver de maneira despretenciosa e divertida.
No filme, para celebrar sua formatura, Goti organiza uma festa cheia de álcool (e garotas) com seus amigos. O que ninguém esperava era que um serial killer vestido de ghostface saísse por aí matando todo mundo.
Fruto da época em que o horror apostava em humor autorreferencial e cheio de momentos nonsense impecáveis - o show do milhão certamente é uma das minhas cenas preferidas - Entrei em Pânico ao Saber o Que Vocês Fizeram na Sexta-Feira 13 do Verão Passado (em sua versão redux) é bastante inventivo (a morte com a torneirinha é simplesmente INCRÍVEL) e coeso -- pelo menos em sua versão redux.
Não obstante, serve como cápsula do tempo de uma época simplesmente inesquecível -- e é a prova (quase) viva de que dá pra fazer um bom cinema sem os orçamentos gigantescos de Hollywood.
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bruxurso · 4 years
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╔═══*.·:·.☽✧ ✦ ✧☾.·:·.*═══╗
🌙A natureza era a companhia do homem primitivo. Ela fornecia abrigo e alimento e, em retorno, a humanidade a reverenciava.
As religiões primitivas louvavam as pedras e montanhas, os campos e florestas, os rios e oceanos.
A Voz da Floresta é uma ponte mítica entre o mundo dos deuses e o dos homens, entrelaçado com a veneração que os Celtas tinham pelas árvores.
Como uma representação do universo, as raízes das árvores habitam o solo, o conhecimento profundo da Terra. E o tronco une as raízes ao céu, trazendo este conhecimento à luz.
A bravura dos Celtas em batalha é lendária. Eles desprezavam com freqüência as armaduras de batalha, indo para o combate de corpo nu.
Os homens e as mulheres na sociedade Celta eram iguais; a igualdade de cargos e desempenhos eram considerados iguais em termos de sexos. As mulheres tinham uma condição social igual á dos homens sendo muitas vezes excelentes guerreiras, mercadoras e governantes.
Os Celtas transmitiram a sua cultura oralmente, nunca escrevendo a sua história ou os seus fatos. Isto explica a extrema falta de conhecimento quanto aos seus contatos com as civilizações clássicas de Grécia e Roma.
Os Celtas eram na generalidade bem instruídos, particularmente no que diz respeito á religião, filosofia, geografia e astronomia.
O nome Bretanha deriva do Céltico. O autor Grego Pytheas chamava-lhes as “Ilhas Pretanic” o que tem origem no nome que os habitantes da ilha tinham e se chamavam a eles próprios, Pritani.
Isto e muito mais, foi mal traduzido para o latim o que deu Brittania ou Britanni. Os Celtas migraram para a Irlanda vindos da Europa, conquistando assim, os seus habitantes originais.
O catolicismo primitivo, tal como um furacão devastador apagou tudo o que lhe foi possível apagar no que diz respeito aos rituais célticos, catalogando-os de paganismo, de cultos imorais e tendo como objetivo a adoração da força negativa.
Na realidade isto não é verdade, os celtas cultuavam a Mãe Natureza e quando os primeiros cristãos chegaram naquela região foram muito bem recebidos, segundo pesquisadores, a tradição céltica relata que José de Arimatéia discípulo de Jesus viveu entre eles e levado até lá o Santo Graal (“Taça usada por Jesus na Última Ceia”).
A crença céltica e druídica diziam que o homem teria a ajuda dos espíritos protetores e sua libertação dos ciclos reencarnatórios seria mais rápida assim.
Cada pessoa tinha a responsabilidade de passar seus conhecimentos adiante, para as pessoas que estivessem igualmente aptas a entenderem a lei de causa e efeito, também conhecida atualmente como lei do carma.
Não admitiam que a Divindade pudesse ser cultuada dentro de templos constituídos por mãos humanas, assim, faziam dos campos e das florestas, principalmente onde houvesse antigos carvalhos, os locais de suas cerimônias, reuniam-se nos círculos de pedra, como se vêem nas ruínas de Stonehenge Avebury, Silbury Hill e outros.
Enquanto em algumas cerimônias célticas os participantes a faziam sem vestes os Druidas, por sua vez, usavam túnicas brancas. Sempre formavam os círculos mágicos visando a canalização de força.
Por não usarem roupas em algumas cerimônias e por desenvolverem rituais ligados à fecundidade da natureza, por ignorância, por má fé ou mesmo por crueldade dos padres da Igreja, Celtas foram terrivelmente acusados de praticarem rituais libidinosos, quando na realidade tratava-se de rituais sagrados à Deusa Mãe.
Tomando posse de quase toda a Europa, os Celtas dividiram esse continente em três partes: a Central (teuts-land, q.s. terra de teut), a Ocidental (hôl-lan ou ghôl-lan, q.s. terra baixa) e a Oriental (pôl-land, q.s. terra alta); tudo o que estava a Norte dessas regiões denominavam de dâhn-mark (q.s. o limite das almas), que ía do Rio Don às Colunas de Hércules; aquele Don que os antigos franceses chamavam de Tanais e que era baliza para a ross-land (q.s. terra do cavalo = rússia).🌙
╚═══*.·:·.☽✧ ✦ ✧☾.·:·.*═══╝
🧙🏻‍♀️Namawitch
— [✿🖤Meus Estudos✿] - -❀ೃ .
○°•°♡Bom esse foi o meu blog espero que tenham gostado. Que os Deuses nos abençoe sempre!♡°•°○
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midiatoriumblog · 4 years
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O santo graal do rock produzido na costa oeste americana durante os anos 70, chamado por conta disso de westcoast rock ou simplesmente AOR (Adult Orient Rock). Aqui temos a reedição zerada, como nova, em 180 gramas de 'Aja', obra-prima do Steely Dan (R$ 220 à vista), e 'Beauty on back street', álbum de 1977 da dupla Hall & Oates, um dos maiores hit makers da história da música pop (R$ 50). Envio para todo o Brasil via Correios ou retirada em nossa loja física. Compre pelo nosso site www.midiatorium.com.br. Ou se preferir chame a gente inbox ou pelo WhatsApp 1128229755. Se puder #fiqueemcasa ✌🏻 #PrefiraMídiaFísica #vinil #vinyl #discodevinil #sebo #lojadedisco #lojadediscos #steelydan #hallandoates https://www.instagram.com/p/CDkZyaNpcTT/?igshid=1vai1gaovbdby
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booksfriendsnews · 4 years
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chrisamaral · 5 years
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O que acontecem com quem ousa ir mais longe? Por esses dias vou compartilhar pequenas histórias, dicas e o diário de bordo de duas viagens ao fim de mundo. Essa começa assim: Ele buscou um horizonte longínquo, atravessou seu primeiro oceano, passando de ilha em ilha e deixou para trás, não só um velho continente como também antigos conceitos. As culturas e as pessoas que conheceu foram ampliando seu horizonte. Podia ver o que nunca tinha ouvido falar os lugares quentes, abrigados, experimentou outra forma de segurança e conforto. Dúvidas surgiram em novos portos, o novo mundo era sedutor, mas os medos ainda permaneciam escondidos ali, a alma era em turbilhão. Mais e mais gente, amigos recentes fizeram sua rotina de navegar de porto em porto mais leve e feliz. Havia seu primeiro grande objetivo, ele - o Horn - quem navega sabe que é o Santo Graal dos navegadores solitários. Para alcançar, mesmo sem tocá-lo, era preciso chegar lá, mares nada amigáveis e ventos temperamentais seriam seus parceiros de viagem até a borda do mundo, no fim das Américas. Embora com algum atraso, em um dia frio, com ventos favoráveis seguiu para o Horn, tão simples, rochas e mar, ondas, nenhum mistério, nenhuma adrenalina radical, só a tranquilidade de conquistar um sonho, e guardar na memória da retina o horizonte além do fim do mundo. Um pacto! Depois de muito tempo de navegação, de histórias sobre outros velejadores que conquistaram a mesma bravura, faltava o detalhe, o brinco na orelha direita, para fechar esse ciclo e partir para o próximo oceano. Aí sim foi preciso coragem, para deixar de adiar, para marcar na memória da pele, esse momento único e inesquecível. Numa tarde fria, de outono, com o gelo milenar dos glaciais, um alfinete emprestado, uma rolha do vinho de aniversário, uma respiração profunda, quase ofegante, um movimento preciso e ágil, a orelha foi furada cumprindo seu dever, deixar para sempre a recordação da conquista, as mãos que realizaram o feito e a visão do desejo realizado. Essa foi da história da orelha furada, o marco de uma viagem, de intensas emoções, e uma outra linha do horizonte à espera para viver novas ilhas. https://www.instagram.com/p/B4SkMXugtIC/?igshid=1b8k2cq9xn6ky
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operaportugues · 10 months
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Lohengrin (Wagner) - MET 18/março/2023
Ópera completa com legenda em português.
1. Instale o programa “Bigasoft Video Downloader Pro” Ele permite download do Metropolitan Opera, inclusive de cada legenda em formato SRT automaticamente.
2. Seriais Vá ao menu “Ajuda” - “Registrar” e digite um serial no campo “Código de Licença”.
3. Adicione a URL abaixo no programa Bigasoft para fazer o download. https://www.metopera.org/season/on-demand/opera/?upc=810004203075
Lohengrin é a visão de Wagner sobre a busca da individualidade e da libertação. O aspecto épico e a temática medieval, constantes no trabalho de Wagner, dão o tom também nesta peça.
Lohengrin estreou em Weimar, na Alemanha, em 1850. É a primeira de uma trilogia de Wagner sobre os antigos cavaleiros europeus. Após Lohengrin, seguiram-se Tristão e Isolda e Parsifal.
Frequentemente considerado como o grand finale da longa tradição da ópera romântica alemã - composta pouco antes de Richard Wagner revolucionar a música e o drama com obras-primas transcendentais como Tristão e Isolda, O Anel dos Nibelungos e Parsifal - Lohengrin é centrado em um cavaleiro valente que salva uma donzela virtuosa, com a única condição de que ela nunca pergunte seu nome.
As questões em jogo vão do espiritual (o papel do divino na vida humana) ao político (a construção da nação em tempos de transição e migração) e ao profundamente pessoal (a centralidade do mistério na atração erótica). A ampla divergência temática dentro da história estimulou Wagner a criar uma trilha sonora que cobre triunfantemente todas as bases, de tirar o fôlego em sua variedade arrebatadora, mas acessível e teatralmente eficaz.
O diretor musical Yannick Nézet-Séguin subiu ao pódio para liderar a estreia desta nova produção atmosférica da ópera pelo diretor François Girard, que abordou a peça como uma quase sequência de sua encenação de Parsifal em 2013. (Nos momentos finais da ópera, Lohengrin se proclama filho do rei Parsifal e é, como seu pai, um cavaleiro do Santo Graal).
"Tratar essa peça como uma espécie de sequência apresentou uma maneira interessante de lidar com as questões em jogo. Uma das dificuldades de Lohengrin é que ele apresenta uma das poucas figuras históricas na obra de Wagner, o Rei Heinrich, de modo que há um senso de realidade que não existe nas outras peças. Mas se o nosso Parsifal foi ambientado nos dias atuais, isso joga Lohengrin em um futuro difuso, o que nos permite abordá-lo como um eco futurista da história, em vez de ser totalmente literal". - François Girard
"Há algumas continuidades estéticas entre as duas produções, mas esta produção não é tão naturalista quanto Parsifal. Lohengrin estará vestido como os cavaleiros de Parsifal, e há algumas imagens semelhantes do céu cósmico nas projeções de vídeo de Peter Flaherty. Elas têm a mesma linguagem, mas é claro que estamos passando do mundo mágico para o mundo real. Meu sonho é que as duas produções possam ser apresentadas juntas em noites consecutivas, para realmente mostrar as conexões entre essas duas peças extraordinárias". - François Girard
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Wagner ambientou esta ópera em Antuérpia, hoje na Bélgica, por volta do ano 930. A especificidade do tempo e do lugar é fundamental para a história: um castelo em um rio importante (o Escalda) na fronteira da emergente nação alemã e no limite da Europa cristianizada - com bolsões de paganismo ainda prosperando naquela época diretamente ao norte. Nesta sua nova produção, o diretor François Girard coloca a ação da ópera em um cenário abstrato que é simultaneamente contemporâneo e fantástico.
Nesta apresentação, o tenor Piotr Beczała apresenta uma performance "definidora de carreira" no papel-título. A soprano Tamara Wilson é a nobre Elsa, enfrentando a poderosa soprano wagneriana Christine Goerke como Ortrud, e o baixo-barítono Evgeny Nikitin e o baixo Gunther Groissböck completam o extraordinário elenco principal como Telramund e Rei Heinrich.
Enredo: A história se passa no início do século X, na Antuérpia. ​Elsa, uma jovem princesa, é acusada de ter assassinado o irmão. Em sua defesa ela invoca um sonho no qual um nobre cavaleiro surge para inocentá-la da acusação infame. Nesse exato momento, um misterioso cavaleiro surge num pequeno bote puxado por um cisne! Ele se oferece para submeter a questão ao julgamento de Deus, travando um duelo pela honra da princesa e se casando com ela em seguida. Impõe uma única condição: que ela não tente descobrir de onde ele vem, nem quem é. O cavaleiro derrota com facilidade o autor da acusação, Telramund, poupa a vida dele e depois se casa com Elsa. Porém, Telramund, humilhado, planeja sua vingança com a esposa, Ortrud. A trama culmina em um final surpreendente e dramático, repleto de fantasia.
- Sinopse em português - Sinopse em inglês - Informações sobre esta produção - Programa - Modern Myth - Lohengrin Met Talk - Coro Nupcial (áudio) - Palestra TMSP - Resumo da Ópera: Lohengrin - “In fernem Land” - “Zurück, Elsa!” - “Einsam in trüben Tagen” - “Entweihte Götter!” - “Das süße Lied verhallt” - Castelo de Neuschwanstein
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A chegada de Lohengrin na Antuérpia:
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itstime2wake · 5 months
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O Santo Graal e a linhagem oculta de Jesus
O Santo Graal e a linhagem oculta de JesusO Santo Graal é um dos mistérios mais fascinantes da história da humanidade. Ao longo dos séculos, foram apresentadas inúmeras teorias sobre a sua natureza e localização. Uma das teorias mais controversas é a de que o Santo Graal é a linhagem de sangue de Jesus Cristo.Esta teoria é apresentada no livro “O Santo Graal e a linhagem oculta de Jesus”, de…
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alliny1414-blog · 5 years
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o que foi a Inquisição? Santa Inquisição foi o momento em que a igreja católica declarou guerra ao bruxos, como ela não tinha indícios de onde encontrar uma bruxa ou um mago a Igreja enviava um Cristão de sua confiança a cada vilarejo, esse cristão se instalava e lá montava uma espécie de consultório ou delegacia onde ele passava a Receber visitas de moradores que vinham a fim de denunciar casos suspeitos de bruxaria, quando alguém suspeito era identificado os soldados chegavam ao vilarejo, onde eles apreendiam a pessoa e em praça pública as expunham para que pudessem ser apreciadas pela sociedade, esses pessoas eram amarradas nuas enquanto que os soldados as analisavam para ver se alguma marca daquilo que eles consideravam diferente era encontrada. Durante os julgamentos das bruxas, as mulheres eram despidas e examinadas, enquanto ficavam peladas na frete de vários homens que procuravam por marcas e sinais em seu corpo, manchas vermelhas, pintas grandes, manchas que tivessem algum formato especial, manchas azuis ou de qualquer outra cor eram consideradas marcas do diabo, a igreja dizia que o diabo tinha dado essas marcas depois de um pacto, ou que as marcas eram sinais de pactos demoníacos. Se uma mulher tivesse uma verruga ou cicatriz essa marca também poderia ser dita como sendo uma das marcas do diabo, por isso a verruga é sinal de bruxa. obviamente todas as pessoas que a igreja acusou e torturou por bruxaria e heresia eram inocentes e todas logicamente morriam de centenas de formas diferentes, muitas torturas usadas em regimes militares e pelos nazistas foram criados pela igreja católica. Outro método de tortura muito usado era retirar as unhas dos pés e das mãos ou enfiar pedaços de madeira entre as unhas para que as pessoas confessarem que eram bruxos e que faziam maldades com as pessoas, não é surpresa os padres hoje em dia torturarem e abusarem de milhares de jovens nas paróquias e abrigos por ai, a igreja católica é especialista em torturas e fazer as outras pessoas sofrerem. A grande questão é que diversas denúncias ridículas começaram a ser feitas do tipo; as pessoas da comunidade que vinham fazer denuncias do tipo, “ontem eu sonhei com a minha vizinha!” e a vizinha era acusada e presa por bruxaria, “ontem eu briguei com a minha vizinha e hoje o meu filho amanheceu doente!”, piorou muito, é agora que a vizinha vai ser preza e mais humilhada pela comunidade do que seria antes, qualquer briga e acontecimento ruim na casa de uma pessoa era visto como sendo obra de uma bruxa. Nota-se claramente que damos um grande ressaute a Igreja Católica e seu Cristianismo Universal, mas isso se dá a um motivo especial, ela nos perseguiu, nos odiou, paltou os nossos ancestrais, dividiu a humanidade e esconde até hoje o fato de usar determinadas crenças Wiccanas para justificar a sua fé como; A própria ideia de um cálice mágico, o Santo Graal, vem do paganismo que usava cálices em seus rituais e celebrações, a Lança do Destino ou Sagrada Lança ou ainda Lança de Louginus, lança que supostamente teria perfurado Jesus e matado ele. Essa lança surgiu da ideia de que os pagãos usavam objetos mágicos como varinhas, cajados e vassouras, a igreja precisava criar a crença em objetos sagrados, mesmo que eles não existissem. Durante a idade media as pessoas geralmente eram queimadas o que era uma execução cruel, demorada e que poderia levar um dia inteiro, primeiro o cabelo da vitima queimava assim como todo o seu pelo corporal e roupas, as bolhas e feridas apareciam, o fogo devora lentamente a carne das pessoas, geralmente as bruxas morriam ou vitimas da fumaça, asfixia ou pelas queimaduras de 3º grau no corpo. Depois vieram os enforcamentos que eram mais rápidos e mais pessoas podiam morrer na mesma corda e no mesmo local, o afogamento também apareceu, mas não era muito eficiente visto que depois de morta a pessoa tinha que ser retirada da água. 2. Quem foram os que mais sofreram com a Inquisição Medieval? Judeus, mulheres consideradas praticantes de bruxaria, cientistas e pessoas que não seguiam a fé católica. Por que a Igreja Católica, através da Inquisição, perseguiu, julgou e condenou cientistas? Por que eles produziam e divulgavam conhecimentos científicos que contestavam dogmas da Igreja Católica. Um dos casos mais conhecidos foi do astrônomo italiano Galileu Galilei, que escapou por pouco da fogueira por afirmar que o planeta Terra girava ao redor do Sol (heliocentrismo). A mesma sorte não teve o cientista italiano Giordano Bruno que foi julgado e condenado a morte pelo tribunal. As mulheres também sofreram nesta época e foram alvos constantes. Os inquisidores consideravam bruxaria todas as práticas que envolviam a cura através de chás ou remédios feitos de ervas ou outras substâncias. As "bruxas medievais" que nada mais eram do que conhecedoras do poder de cura das plantas também receberam um tratamento violento e cruel. Este movimento se tornava cada vez mais poderoso, e este fato, atraía os interesses políticos. Durante o século XV, o rei e a rainha da Espanha se aproveitaram desta força para perseguirem os nobres e principalmente os judeus. No primeiro caso, eles reduziram o poder da nobreza, já no segundo, eles se aproveitaram deste poder para torturar e matar os judeus, tomando-lhes seus bens. Durante a esta triste época da história, milhares de pessoas foram torturadas ou queimadas vivas por acusações que, muitas vezes, eram injustas e infundadas. Com um poder cada vez maior nas mãos, o Grande Inquisidor chegou a desafiar reis, nobres, burgueses e outras importantes personalidades da sociedade da época. Por fim, esta perseguição aos hereges e protestantes foi finalizada somente no início do século XIX.
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