Tumgik
#gente qq foi aquela porra
sunnybergamota · 7 months
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Assisti fnaf……….
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indadeamo · 7 years
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Dia 9 ago - Vila do Conde /Rates (Pedra Furada)
Dps de um café da manhã PATRÃO, segui com a Johanna rumo à Rates, onde entraríamos oficialmente na rota central do caminho. Eu havia reservado na noite anterior um beliche nos fundos do restaurante pedra Furada, em Pedra Furada (risos) que é uma cidade além de Rates mas anterior a Barcelos (próximo ponto obrigatório). A total escassez de acomodações no caminho já estava me estressando, mas eu não tinha mais forças físicas e psicológicas pra me importar muito, então joguei pra Chama Violeta e só torci muuuuito pro restaurante não ser um enorme muquifo. Bom, Johanna e eu nos desentendemos enormemente em relação ao trajeto pra chegar na porra do lugar. Ela tem um caralho de um guia em alemão e um caralho de uma comunidade no Facebook pra peregrinos alemães e ela fica ofendidíssima se eu olho qq coisa no Google ou no Google Maps. E ela tem uma forma incrivelmente passivo-agressiva de lidar com isso que é me mandando “relaxar” a cada 5 minutos e eu tô à beira de dar na cara dela. Ao chegar em uma bifurcação (das muitas que eu viria a chegar no Caminho), o Google Maps me mandava ir à esquerda, Enqto que o caralho do guia dela mandava ir à direita. Ainda pelo Google Maps, os dois caminhos se cruzariam bem antes de Rates de modo que TANTÚFAS, mas indo à esquerda se chegaria mais rápido. E eu digo uma coisa: SE EU PUDER DAR CINCO PASSOS A MENOS, EU VOU DAR, pq eu não tô tintindo nada dos meus pés já! Mas Johanninha não quis e eu apenas soprei um beijinho e soltei o glitter da estupidez no ar e nos separamos ali, COM A GRAÇA DE KUAN YIN. Foi excelente seguir sozinha, embora extremamente emocionante, com muito muito choro. Mas senti que foi quando eu mais me conectei com o meu propósito de estar ali. Cheguei em Rates e a Igrejinha estava aberta, mas sem sinal do padre pra carimbar minha credencial. Fiz a carinha do emoji de saco cheio e voltei pra rua e fiquei observando o um milhão de NADA que tem pra fazer lá e o um milhão de NINGUÉM na rua. Eis que passa um cara e eu pergunto “Oiiii, o senhor sabe onde eu posso carimbar a minha credencial?”. Ah, é comigo mesmo, só tinha dado uma saidinha! Pois que bom, agora o senhor dê uma voltadinha por gentileza, hihihi Credencial carimbada e chega um peregrino alemão extremamente antipático, desses que não respondem nem qdo vc deseja" Bom Caminho". EIS QUE CHEGA A JOHANNA. Parece que meu caminho era mesmo mais rápido e chegamos no mesmo ponto do mesmo jeito, né, queridinha!? Acho q ela leu meus pensamentos pq na hora ela já falou o quanto o caminho da direita era mais bonito que o da esquerda RISOS, ai beesha, como tu me irrita!
Seguimos eu e esse embuste em silêncio até Pedra Furada - não sem antes um último stress. O próximo ponto do Caminho era Barcelos, MAS VAMOS LEMBRAR QUE NÃO ESTÁVAMOS SEGUINDO PRA BARCELOS JUST YET, estávamos indo pro restaurante em que iríamos dormir. Então, euzinhaaaaaa, estava seguindo pra esse local, Enqto que Johanninha me enchia os pacová a cada saída pra Barcelos que eu não entrava. Não adiantava quantas vezes eu explicasse o mecanismo da vida e do universo, ela me chamava, perguntava se eu tinha certeza absoluta do que estava fazendo e, o que era mais irritante, parava outros peregrinos no caminho pra perguntar a direção (!!!!).
Querida, vc está no Caminho pra trabalhar seus trust issues!? DEVERIA
Chegamos no restaurante e o quartinho do beliche parecia OK e o dono do restaurante, Seu Antônio, um fofinho. Ele tem um café na frente, com sanduíches e etc, e um restaurante atrás, com comida portuguesa E É DISSO QUE PRECISAMOS, NEH?
Tentei de novo explicar pra Johanna o sentido da vida e das estrelas mas ela preferiu ficar no café com o outro peregrino alemão chatão ao invés de ir Comigo pro restaurante and I am not complaining. Comi um bife à cavalo dos deuses.
Na sequência, chegaram dois irmãos portugueses que iriam dividir o quartinho com a gente e eu, escolada no machismo nosso de cada dia, achei melhor ficar logo amiguinha pra minimizar a chance deles tentarem qq gracinha na hora de dormir.
“Johanna, vamos chamar esses dois pra tomar uma breja?” Não, não gosto de cerveja.
OKAY, UMA POLONESA QUE MORA NA ALEMANHA E NÃO GOSTA DE CERVEJA.
Comprei a SuperBock sozinha e cheguei pra um dos irmãos. “Oiiiiii, quer tomar uma cerveja tuga?”. Não posso tomar cerveja pq tô tomando remédio pros fungos no pé, mas te acompanho pra conversar. (affe, oversharing detected).
Qual seu nome? Amanda, e o seu? Manoel.
Me deu aquela bad. É o nome do Biscoito. But then, we are in Portugal.
Das coisas úteis que Manoel me falou: 1)visitar o Monasterio de Herbon e 2)que os terrenos irregulares são chatos de caminhar mas melhores que os terrenos de Concreto pq pra se equilibrar vc pisa com pontos diferentes do pé Enqto que no concreto vc põe o peso sempre nos mesmos pontos.
Fomos dormir e no meio da noite, conforme minha pior expectativa, o irmão do Manoel que eu nunca perguntei o nome pulou na cama da Johanna (que era a de baixo). Ela o expulsou e ele tentou dar aquela escalada até a minha mas antes que eu desse uma voadora ele já desistiu pq estava bêbado demais pra subir a escadinha do beliche. Mais que medo eu senti um booooooode, sabe!? Booooooode desse machismo predatório, boooode de homem, bode bode bode.
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cannedraccoon · 5 years
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Luiza e as frivolidades de seus mecanismos de defesa
resolver fazer algo implica em assumir uma série de responsabilidades que provem dessa decisão. 
se você decide fazer uma dieta, isso implica em uma mudança de estilo de alimentação, rotinas de exercícios, acompanhamento médico etc.
se você decide terminar um relacionamento, você organiza mesmo mentalmente como será a conversa, os passos tomados após o término...
pois então. para 2019 eu tomei uma série de pequenas decisões e que - atenção - diante do ‘torná-lo escrito’ tornam-se também reais.
a partir de agora, todos os dias, eu irei:
- fazer yoga todos os dias (são 12:53 e eu ainda não fiz, parte de minha mente está iniciando uma catastrofização a respeito disso e a outra está tentando fazer essa primeira desmaiar usando éter em um pano encharcado de éter)
- caminhar até machu picchu 
- aprender a escrever machu picchu, macchu pichu, mato pintcher
- e escrever todos os dias.
...sendo que a última resolução é que nos trouxe até esse curto episódio de the overthinker.
pois, para escrever, é necessário ter um ambiente adequado para tal.
por mais saudosa e retrô descolada que eu gosto de pensar que eu seja, a ideia de escrever em uma máquina de escrever me soa demasiadamente... arcaico. 
e digo isso como uma forma bonita de dizer ma nem fodendo que eu vou perder meu tempo digitando e corrigindo aquela bosta.
o mesmo se aplica ao hábito de escrever a mão.
eu acho lindo quem escreve a mão. de verdade. deve ser o máximo sentir que a caneta é uma extensão de seu corpo que flui livremente pela página tal qual um artista que dá vazão ao seu espírito livro capturando-o em uma tela.
deve ser sensacional.
para quem não tem a letra de uma criança de 8 anos.
e cara, cansa. escrever cansa. e se tem uma coisa que define minha essência é: cansada.
eu tenho quase certeza que quando eu morrer, a primeira coisa que vou pedir no além túmulo é que desliguem o alarme.
mas
continuaremos as desventuras do mundo capitalista em (vários) outros capítulos.
então chegamos ao momento em que escrevo aqui.
uma das horcrux que o universo deixou como peça do meu quebra cabeça foi o livro ‘O capitão saiu para almoçar e os marinheiros tomaram o navio’ do Bukowski. lá ele fala das maravilhas proporcionadas pelo computador e que as palavras simplesmente fluíam pelos seus dedos preenchendo páginas e páginas.
mas ele não disse em qual merda de software ele escrevia.
filho da puta.
(algo que sou profundamente fascinada em mim mesma é como alterno meu estilo literário de jane austen a bukowski em uma sentença. alguns diriam bipolar mas para que estigmas)
temos o microsoft word.
eu gosto do word. ele tem o tom saudosista ideal, ainda que atual.
mas outra amostra grátis de desventuras do mundo capitalista é que o word, hoje, é pago.
filho da puta.
tem o google driver.
... que precisa de conexão à internet e me sinto uma velhinha de 80 anos sentindo que um dia o google vai implodir e levar tudo em sua nuvem com ele.
eu sei que ele possui diversos servidores replicam a informação etecetera e tal (uau é difícil escrever etecetera), mas no final ssasporras aí são apenas 1 e 0 dispostos repetidamente para conseguir o padrão de luz que representa aquele tom preciso de vermelho.
.... o que me faz que é meio perturbador que nossas memórias e sentimentos são baseados em meros 0 e 1.... e o que me faz refletir que talvez nós sejamos apenas 0 e 1.... afinal se for criar um paralelo entre o funcionamento da  bomba de sódio e potássio em nossos cérebros e como se formam nossas sinapses... 
enfim. google driver não.
tem o bloco de notas.
eu gosto do bloco de notas. ele é um cara gente boa. ele é simples, confiável, fornece as ferramentas necessárias.
mas ele tem uma fonte padrão muito escrota. ela não é agradável os olhos. ao mesmo tempo em que ela tem um visual agressivo e impactante, é meio baixinha e atarracada. não é legal de ler.
o que leva a pergunta
que iniciou esse texto
e que uau, eu deveria levar para a minha psicóloga,
qual fonte usar?
ela deve permanecer a mesma em todos os escritos?
ela acompanha o tom ditado pela narratória ou deve ser neutro e discreto tal qual um cabide pendurando uma peça ornamentalmente AH PORRA DE TELEFONE
fazendo um adendo gratuito fruto de um atendimento
quando você toma as rédeas da situação, e rédeas tem um significado bem diferente de controle, você naturalmente começa a surfar pela vida.
enfim.
eu não sei que fonte escrever. e eu não consegui escolher a fonte me fez escrever em QQ lugar simplesmente pq o fato de eu não conseguir escrever me disparou uma série de pensamentos que deveriam escritos unica e exclusivamente pq eu decidi que eu começaria a escrever.
eu honestamente sinto vontade de bater em mim por ser tão confiante.
e a vontade de me bater é diretamente relacionada ao quanto eu pago pau para mim mesma nesses momentos.
pronto, decidi que eu escrever na página direta do tumblr para eu obrigatoriamente publicar boicotando assim meus próprios boicotes.
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