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#finis mali.
rsshq · 1 year
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FINIS MALI é uma celebração religiosa de culto à vitória dos humanos sobre as forças malignas de Bellator. Tornou-se feriado universal e celebração oficial há 100 anos, e é esperado que em homenagem ao seu centenário as celebrações sejam superiores - algo que ocorreu em sua 75ª edição, a mais comentada até os dias atuais! A celebração atual contará com a presença do Cardeal do Equilíbrio Saedrann Crestmane, um veneficu bem quisto pelos mais tradicionais, por conta de suas opiniões bem formadas e fervorosas críticas ao Desequilíbrio. Os habitantes do mundo inteiro param hoje para celebrar esse momento, e não poderia ser diferente com os estudantes no Chipre. 
Os portões cujo metal dourado contém rosas entalhadas, e delimitam a entrada para o Instituto de Rosis, encontram-se totalmente abertos para a passagem do Cardeal no momento em que a procissão rumo ao Vilarejo Ethos se inicia. Os venéficos são instruídos pelo corpo docente a seguirem logo atrás dele, seguidos pelos humanos e só então os professores do Instituto. A caminhada não é longa, mas existem reclamações no percurso em linha reta de quinze minutos. Durante todo o caminho também são entoados cânticos contando parte da história de Bellator e da vitória dos humanos, isso por conta do compêndio que acompanha o cardeal, mas alguns dos alunos mais dedicados também cantam essas histórias.
Assim que chegam no vilarejo da ilha, todos são recebidos por um corredor onde, em ambos os lados, percussionistas tocam tambores para recepcionar humanos e venéficos. O primeiro ato, realizado junto ao pôr do sol, é próprio da ritualística venéfica e trata-se de uma benção realizada por Saedrann. Ao fim dela, os seres mágicos recebem uma vela, e são instruídos a entregá-la a um nobre que deseje servir. O acender da vela pelo nobre, durante a noite, representa sua disposição em conhecer as habilidades do veneficu, mesmo que não seja nenhum tipo de promessa de que atuarão juntos no futuro. Essa é a vitrine, mostre o que tem de melhor!
Tendas se estabelecem em locais estratégicos, e venéficos são incentivados a realizar pequenas demonstrações de suas habilidades — como leitura de mãos, levitação de objetos, venda de poções ou mesmo truques de ilusão. É o momento de vender seu peixe para os humanos de seu convívio, tentando já garantir um parceiro no futuro, não sendo incomum que veneficus que estão prestes a se formar e que ainda não encontraram herdeiros que os favoreçam se desesperem por atenção. Também há um espaço similar a uma arena no centro do vilarejo, para que veneficus entrem em disputas para expor seus poderes - uma réplica bem menor e menos sangrenta do que acontece na Nigéria — mas danos graves não são permitidos nessa noite.
Mesas rodeiam uma fogueira, e o banquete serve os cortes mais nobres de carnes, assim como frutas vistosas — mesmo aquelas que não são da estação — guloseimas, sementes, flores comestíveis e diversas bebidas importadas do México. Deve-se tomar cuidado, contudo, com uma surpresinha deixada por veneficus mais arteiros em meio a boa comida: o licor solutus — bebida que deve ser ingerida com cautela, em vista que, se tomado em excesso, provoca picos de euforia e até algumas alucinações. 
Assim que escurece, é como se Ethos inteiro se acendesse com pequenas lâmpadas penduradas nos posts e árvores, mas sua iluminação é tão fraca que as estrelas ganham nitidez. Entre conversas altas, música barulhenta, risadas e a energia alegre regada a vinho que toma a noite livre dos alunos madrugada adentro, o clima de festa contagia e o motivo real da confraternização parece se perder um pouco. Mas eles serão lembrados disso antes do amanhecer, quando parte de Saedrann a ordem para que queimem um boneco posto abaixo da fogueira, representando o Desequilíbrio que deve ser derrotado.
INFORMAÇÕES ADICIONAIS:
Aqui está o evento/abertura de jogo, uhuuuul!! Com essa ambientação vocês podem interagir em três momentos: no Instituto, quando receberam o lembrete da comemoração; durante o caminho para o Vilarejo Ethos, e na própria confraternização. 
O evento começa hoje (23.11) às 20h e durará até sexta-feira (02.12), podendo ser estendido caso vocês tenham interesse.
No tempo IC o evento inicia à tarde e pode se estender até antes do sol nascer no dia seguinte, como mencionado no último parágrafo.
O licor solutus possui propriedades que causam efeitos semelhantes ao LSD mundano, assim sendo, explorem bastante essa questão caso seu personagem decida beber um pouco.
Looks não são realmente necessários, mas aqueles que desejarem podem postar com a tag   #rss:traje. (com ponto final) e reblogar no nosso blog de likes.
A tag de starters é #rss:trama. (com ponto final) Por favor, lembre-se de responder os da tag antes de postar o seu!
Quaisquer dúvidas, podem me chamar no chat!
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rssnp · 1 year
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O Instituto lamenta a morte do aluno Percival Lachir (23), o corporalki do módulo II que sacrificou-se para salvar a vida do Duque de Portugal Luis Monteiro (25). Percival mostrou coragem e lembrou a todos nós os deveres dos veneficus em nossa sociedade.
OOC: 
Os comentários da postagem foram desativados após Leta Pineglow comentar que o veneficu não havia se sacrificado, mas sim, sido empurrado em direção ao monstro! A Senhorita Pineglow foi buscada em seu dormitório pelo diretor do Instituto, e desde então não foi vista novamente.
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lyricls · 1 year
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𝑠𝘩𝑒     𝑠𝑚𝑒𝑙𝑙𝑒𝑑     𝑙𝑖𝑘𝑒     𝒘𝒉𝒊𝒕𝒆     𝒓𝒐𝒔𝒆𝒔     𝑎𝑛𝑑 𝑓𝑒𝑙𝑡  𝑎𝑠   𝒇𝒓𝒂𝒈𝒊𝒍𝒆   𝑎𝑛𝑑  𝒔𝒂𝒕𝒊𝒏𝒚  𝑎𝑠  𝘩𝑒𝑟  𝑑𝑟𝑒𝑠𝑠
*  /   kim areum at the  ⊰  𝒇𝒊𝒏𝒊𝒔 𝒎𝒂𝒍𝒊 𝒇𝒆𝒔𝒕𝒊𝒗𝒂𝒍   ⊱
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vaelyane · 1 year
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🇬🇧 That's unfortunate, I’m a bit late! 🙃 This is the finished version my one and only post for this year's Kiss Art February, held by my good friend @violettenouvel.
I was inspired by Nova & Mali’s Classics but make it gay artbooks, and painted my own digital interpretation of a historical painting, a piece by James Sant from 1887, entitled A Thorn amidst the Roses. I included the original in the photoset for comparison!
Sant’s painting had a lot of sapphic potential already, but I wanted to paint these two victorian women engaging in a very gentle kiss instead. I ended up changing a lot more than I expected, and I hope you'll enjoy what I did with it! As usual, take care, and stay safe. 🥀 ~~~~~~~~ 🇫🇷 C’est fort dommage, je suis en retard ! 🙃 Voici la version finale de mon illustration pour le Kiss Art February de cette année, organisé par l’admirable @violettenouvel. J’ai été très inspiré par les artbooks Classics but make it gay de Nova & Mali, et peint ma propre interprétation numérique d’une peinture historique, une huile sur toile de James Sant intitulée A Thorn amidst the Roses et datant de 1887.  J’ai ajouté ma référence dans le photoset pour que vous puissiez comparer ! L’originale avait déjà beaucoup de potentiel sapphique, mais j’ai choisi de représenter ces deux femmes victoriennes dans un doux baiser affectueux à la place. J’ai fini par changer beaucoup plus que ce à quoi je m’attendais, et j’espère que le résultat vous plaira ! Comme toujours, prenez soin de vous. 🥀
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crazy-so-na-sega · 9 months
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Il punto di rottura si avvicina a grandi passi. L’espulsione dell’ambasciatore francese in Mali, annunciata il 31 gennaio, non è solo frutto della collera della giunta militare al potere a Bamako dopo le dichiarazioni poco diplomatiche del ministro degli esteri Jean-Yves Le Drian, ma anche il segno di una crisi che ha superato un punto di non ritorno dopo settimane di degrado dei rapporti.
Il comunicato maliano definisce “ostili e oltraggiose” le parole del ministro Le Drian, che in precedenza aveva definito “illegittimo” il governo militare maliano. Quando viene messa in dubbio la legittimità dell’interlocutore si va oltre la guerra di parole.
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A cambiare tutto è stata l’azione jihadista, che ha completamente destabilizzato il Sahel. Il numero di vittime civili non ha mai smesso di aumentare, mentre la zona di insicurezza si è allargata nonostante il rafforzamento del dispositivo militare internazionale: la missione francese Barkhane, i caschi blu della Minusma, gli addestratori europei dell’Eutm e infine Takuba, l’ultima nata che ha riunito le forze speciali di diversi paesi europei.
Quando questi soldati internazionali, insieme agli eserciti locali, si sono rivelati incapaci di arrestare una violenza abominevole, con raid che ogni volta provocavano decine di morti nei villaggi, l’intero edificio politico è crollato. La deriva degli stati fragili ha provocato la messa in discussione degli eserciti stranieri che non hanno saputo migliorare il livello di sicurezza, primo tra tutti quello dell’ex potenza coloniale, la Francia.
Chi stabilisce cosa è “legittimo”? Di certo non Parigi, rispondono i militari maliani
Questo aspetto spiega i colpi di stato militari a ripetizione, in Mali e poi in Burkina Faso, accolti con gioia dalla popolazione. Oggi i presidenti eletti non hanno alcun peso quando la fiducia evapora e l’esercito appare come l’ultima speranza. La storia ci dirà se si tratta di una fase transitoria, ma la realtà politica attuale è questa. Tutto ciò è al centro dell’incomprensione che hanno scatenato le parole sulla “legittimità” pronunciate da Le Drian. Chi stabilisce cosa è “legittimo”? Di certo non Parigi, rispondono i militari maliani.
La Francia dovrà adattarsi a questa nuova situazione, in un clima ostile alla vecchia potenza coloniale, associata a un potere statale vacillante. In Mali questo processo rischia di innescare una fase di rottura, tanto più che la giunta ha deciso di assoldare i militari russi del gruppo Wagner e si oppone alle decisioni delle organizzazioni regionali che vorrebbero un rapido ritorno alla vita civile.
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dovevamo lasciarli alle loro tradizioni di trafficanti di schiavi...ben ci sta. (semicit. Massimo Fini).
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pikmininaplane · 3 months
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Back on my bullshit. Mali et Becky ont sorti une FAQ de 45 minutes et j'ai passé trop de temps devant pour garder ça pour moi
BREF tout ce qu'on sait sur le jeu pour l'instant
– RPG narratif solo au tour par tour (mais avec un système de combat original, certaines techniques utilisables en attaque comme en défense), petites composantes farming et puzzle game. Inspiré par FFVI, Chrono Trigger, Zelda et autres – Style 3D avec des sprites 2D animés pendant les phases de dialogue – Pas une suite des romans mais fait partie du lore, un moment inédit de la timeline, des personnages que l’on connaît déjà sous un nouveau jour et des nouveaux. Accessible aux novices et familier aux connaisseurs. Le titre est en lien avec Poison des romans et il aura un rôle important dans le jeu 👀 – MC non personnalisable (my personal victory) – OST par Starrysky, une chanson originale dans le jeu – Pas un jeu très long, une quinzaine d’heures en rushant (mais de l’attrait pour les complétionnistes, achievements Steam, peut-être internes ?) – Jeu PC (Steam + launcher Ankama) (Mac pas au programme lol qui est surpris) et Switch, pas très gourmand donc – Sera dispo en français, anglais, espagnol, portugais [eh ces langues me rappellent un truc–] – Pas de DLCs au programme, mais peut-être une suite si assez de succès – Pas de micro-transactions dieu merci – Campagne de financement participatif à venir en février-mars, certaines features peut-être poussées selon le niveau de soutien, packs collector, accès à la beta selon les tiers etc. Peut-être une version physique mais ça risque d’être complexe – Trailer animé en mars, peut-être trailer de gameplay vers automne, quand la beta sera finie – Tour des salons cette année, probablement une version testable disponible quand possible
+ quelques concept arts tirés de la vidéo :D
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^ Re : Fang en particulier, le chibi de droite est l'un des premiers concept arts du style 3D et le dessin de gauche un concept art pour les sprites des dialogues
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aristotels · 3 months
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eto prije koji tjedan smo imali neke hrvatske nacionaliste u mom inboxu, sad neke srpske (a mislin da lik čak i nije srbin). ustaše, četnici, za mene svi ste bijednici... budale i jedne i druge, mali zli ljudi, ošlo je sve ukurac radi vas ukratko. tako normalni ljudi ne razgovaraju... i prekinite mi slat ove pizdarije, jer ka prvo osim šta su mi sa ćaćine strane srbi, ima ih i sa materine; ljudi se vole, žene, to je normalno bilo nekad. kad san bila u beogradu svi su bili tako fini prema meni - pozdravljali me, čuli bi splitski naglasak - pa eto kako vam se sviđa beograd, lepo šta ste tu... isto tako kad partizan igra u splitu, obradović dobija ovacije cile splitske publike... Meni bilo lipo, a znan da nije uvik i nije svakome, al na budale moš naletit digod odeš jer ih ima svugdi.
to su pizdarije šta vi fašisti, nacionalisti, pričate i mislite... tako normalan svit ne priča... tako se ne razgovara u stvarnom svitu. molin vas odjebite u skokovima...
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devilsbastard · 1 year
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STARTER      :      ⧽   aberto . LOCAL      :      ⧽   tenda .
╰      *                    se havia algo que sua avó a ensinara era como se apresentar. embora não a encontrasse há anos, ainda lembrava perfeitamente de sua voz. na verdade, era algo que não conseguia esquecer nem se quisesse. você quer ficar em isolamento de novo? não? frappé. desta vez, corretamente. não havia outra forma de mostrar suas habilidades. ela já estivera em incontáveis finis malis, nada que exibisse faria alguém querer acender sua vela; ano após ano, a mulher dançava. esta noite, aarya escolheu ser dramática. the firebird, de stravinsky, um clássico do mundo antigo. cada passo era calculado, não apenas para ser perfeito, mas para estar no lugar certo. afinal, dançar nas plataformas que ela mesmo tinha que manter era um exercício de concentração. no último ato, aarya representa a morte criando um campo de força que tira seu próprio oxigênio e, no renascimento, volta rodopiando, alegre para o final da peça. ❝ oh, eu estava bem alto ❞ comenta quando enfim para de levitar ❝ por acaso, você teria uma água para me oferecer? ❞
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constzntin · 1 year
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                              @nicolindo​​​ pediu uma interação no finis malis !  ( bônus :  “ all i wanted was for someone to say that they were sorry for what happened to me. ”   )  
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após o falecimento súbito da matriarca dos man e a inevitável negligência do rei, vladislav tomou posse do título de irmão mais velho e, às vezes, de pai para o irmão mais novo. acreditava, e acredita ainda, que o irmão merece ter alguém cuidando dele e se certificando que a aparência era a única coisa que precisava ter em comum com a mãe; um vício em remédios não deveria ser outra semelhança. portanto, a autopunição e frustração estão presentes em certa constância por ver o que o vício fazia com o mais novo e, em sua mente, era fracasso dele, enquanto irmão mais velho. a fala do irmão, entretanto, fez vlad hesitar por alguns segundos, mas não se absteve da responsabilidade, imposta por ele próprio, de ser um ombro. “ i am sorry for what happened to you. ” murmurou, num pequeno suspiro, tentando estudar a face alheia. se perguntava, diariamente, onde havia errado e permitido que se afastassem assim. “ e marius também sente, embora seja um merda para demonstrar qualquer emoção. e para fazer qualquer coisa, na real. ”
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hgdwin · 1 year
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𝐒𝐓𝐀𝐑𝐓𝐄𝐑 𝑪𝑨𝑳𝑳 !  (   finis  malis   )   
para uma interação no evento com um dos personagens abaixo , responda esse post um dos emojis  e uma frase das seguintes listas ( 1 , 2 ou 3 ) !  ♡
🌟 para uma interação com ophelie ( 0 / 3 )
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👑 para uma interação com artegant ( 0 / 3 )
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🪐 para uma interação com hunter ( 0 / 3 )
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roxymusings · 1 year
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˙  ˖  ╱   ⊰⠀ 𝐒𝐓𝐀𝐑𝐓𝐄𝐑 𝐂𝐀𝐋𝐋  —  finis malis edition !
 para um starter com lilith, responda com 🔮 +  uma sentença daqui ou daqui + url do char  ╱  up to ( 00/03 )
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para um starter com rhysand, responda com 🎲 +  uma sentença daqui ou daqui + url do char ╱  up to ( 00/03 )
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para um starter com amarantha, responda com 👑 +  uma sentença daqui ou daqui + url do char ╱  up to ( 00/03 )
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rsshq · 1 year
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É perto do amanhecer quando o cardeal reúne a todos no entorno da fogueira e a acende, queimando o boneco que representa o Tenebroso. As faíscas crepitam enquanto o pano é consumido, e o aroma de alecrim preenche o ambiente - a erva é conhecida por representar renovação e equilíbrio, aspectos comemorados no festival.
“O mal está derrotado, mais uma vez.” O cardeal anuncia e então despede-se dos presentes, sumindo cidade adentro com o seu pequeno compêndio. Alguns cochicham sobre aquilo ser assustador, veneficus dizem se sentirem desconfortáveis, herdeiros dão risada pelo mal ser um boneco de pano, mas todos sabem que qualquer crítica pode ser apontada como heresia, e é por isso que os comentários são reservados aos amigos mais próximos. 
O boneco ainda está queimando quando os alunos são instruídos a voltarem para o Instituto, e por alguns bocejos é entendido que realmente já está na hora de dormir um pouco. Os primeiros raios de sol acompanham herdeiros e veneficus no caminho de volta, mas as conversas baixas são interrompidas por um grito agudo no meio da estrada.
“Um monstro!” Leta, uma venefica do módulo II, aponta em direção a uma luz azulada há alguns metros - uma trincha de onde um leshy surge, avançando em direção aos alunos. Num campo como aquele, o caminho entre a cidade de Ethos e o Instituto de Rosis sendo composto apenas por vegetação, os alunos estão em grande desvantagem sem a presença de venéficos mais experientes que integram o corpo docente. E é por isso que, mesmo à distância, o monstro consegue controlar raízes que tentam prender os alunos no lugar. E os gritos tornam-se mais desesperados, a confusão se tornando enorme enquanto tentam fugir. É irônico que, o lugar mais seguro do mundo, esteja passando por um ataque como aquele.
É no tumulto ocasionado pela tentativa de fuga que Luis, o duque português, acaba empurrando Percival, um feiticeiro do segundo módulo, em direção às raízes que enrolam-se em seus braços e pernas antes de suspendê-lo no ar. O duque não apresenta sinais de preocupação com o garoto enquanto corre em direção aos portões do Instituto, sem sequer olhar para trás, salvando a própria pele. Uma raíz também é vista ao redor do pescoço do garoto, o que explica o fato de o rosto do veneficu rapidamente assumir um tom escuro de roxo diante de todos. Quando professores e guardas que estavam no Instituto alcançam a metade do caminho até a Vila Ethos, incendiando as ramificações do leshy, é tarde demais: Percival estava morto. 
O pânico instala-se ainda mais com a constatação, e os corporalkis que compõem o corpo docente precisam usar suas habilidades mágicas para acalmar os alunos, levá-los para dentro do Instituto e, posteriormente, aos seus aposentos. Todos ficam afetados por uma espécie de calmante mágico que os fazem dormir, mesmo após o terror vivenciado, enquanto o diretor, o vice-diretor e seu pequeno conselho tomam as decisões cabíveis. Não podem acusar um duque português mesmo após ouvirem alguns relatos, e durante uma pequena reunião decidem que o melhor é pintar Percival Lachir como um herói, um mártir. 
Quando os alunos acordam na manhã seguinte, recebem três comunicados: primeiro, as aulas no Instituto de Rosis estão suspensas por uma semana, em memória ao amigo deles que faleceu e, também, para que todos possam se recuperar dos danos físicos e psicológicos causados pelo ataque. Segundo, o psicólogo da instituição, Dr. Venon Grayfellow, estará disponível para atender todos aqueles que desejarem. E, terceiro, um campo de força foi instalado ao redor do Instituto pelos telekis mais habilidosos, de modo que a saída e entrada no lugar está proibida até segunda ordem.
Algumas perguntas, contudo, permanecem na cabeça de todos: como foi que aquela trincha surgiu no caminho para o vilarejo? Depois de um século sem que se visse um monstro no Chipre, por que aquele estava aparecendo justo agora? Estariam as barreiras protetivas em torno da ilha falhando? O que o futuro lhes reservava? Todas elas sem resposta.
OOC:
Eis o primeiro plot drop e que dá início ao nosso plot! Espero que tenham gostado da leitura e estejam prontos para uma trama cheia de mistérios.
O plot drop marca o fim do nosso evento, e vocês podem continuar suas interações do evento como “flashback” se desejarem. Já estão autorizados também a fazerem interações pós plot drop, ou seja, no dia seguinte ao ataque.
Para aqueles que desejarem postar um pov do ataque, ou uma conversa com o psicólogo, a tag é: #rssfinismali
AQUI você pode verificar o que é um leshy.
AQUI existe uma notícia publicada no dia seguinte pelo jornal on-line da Instituição.
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rssnp · 1 year
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FESTIVAL QUE COMEMORA A QUEDA DE BELLATOR OCORRE ESSE FINAL DE SEMANA, ATENTE-SE À PROGRAMAÇÃO!
Na noite de sábado acontecerá a centésima edição do festival Finis Mali, uma data religiosa para comemorar a queda de Bellator. Essa edição começará com uma pequena procissão feita do Instituto de Rosis até a Vila Ethos ― local onde o festival será comemorado.
Contaremos com jogos ao ar livre, um banquete, demonstração de habilidades venéficas e, claro, uma celebração solene realizada pelo cardeal do Equilíbrio, Saedrann Crestmane. O dress code será livre, e prometeram ignorar o toque de recolher caso vocês se comportem!
⭐ Escrito por: Cecília Hidalgo.
ooc: esse não é o post oficial do evento, apenas um lembrete de que amanhã irei abrir nossas interações! O evento em si será publicado amanhã, com uma narração e explicações mais detalhadas.
Esse post pode ser considerado em IC, em formato de notícia lida no site do jornal ou mesmo nele impresso!
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irxnmaiden · 1 year
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—it's been a long while since i last notated Jasmine's "legendary/mythical" encounters, but mostly*-chronologically:
She witnessed Kyogre as a toddler while at sea, but wouldn't know what it was until years and years later.
Upon reaching Sinnoh, Jasmine became locked in Darkrai's nightmare, the very same Darkrai she would come to encounter when traveling back in time to Hisui, one that holds a grudge apparently — in turn, she (in both instances) became familiar with Cresselia.
Tapu Fini reluctantly rescued Jasmine from drowning off the coast of Exeggutor Island.
Jasmine befriended Lunala (in her human guise) while living on Poni Island, where she stayed with her father for a number of years.
Shortly after arriving in Johto and within those first few weeks of adjusting, Jasmine ran into Raikou on Route 38. She'd run into them again years later, a few months after her return from Galar.
Lugia made their presence known quickly to her, and the bond has been built since—by far, the closest she is with any species considered "legendary" outside of her team.
Jasmine met Ho-Oh in Olivine, while he assumed human form to attend an end-of-summer festival.
A Registeel washed up on the beaches of Olivine once, which caused a whole moment (Jasmine's isn't as aware of the others in the trio, not outside of articles and storybooks).
Jasmine encountered Miteijuu-ni, Celebi's primordial "mirrored" form, as a teen; it wouldn't be the last time.
Speaking of Celebi, Jasmine doesn't encounter them in Ilex until a trip there with James. She would first come face-to-face with Celebi while in Orre's Relic Forest, after rescuing an infant Lugia from Neo-Cipher's shadowfication process in Citadark.
During the aforementioned trip with James through Johto's outskirts, the two also encounter both Suicune and Entei.
She was once visited atop the Glitter Lighthouse by Jirachi.
There's been a sighting or two of Articuno during her trips to Seafoam Islands, though she's never gotten a good view of them.
Jasmine's met both a Zekrom and a Mewtwo through her friend, Leaf.
During James' marriage proposal in Malie Gardens, Celesteela makes a timely entrance; Jasmine captured and slowly befriended her.
She has a Melmetal in her arsenal as well, one she received as a Meltan during a visit with her father in Vast Poni Canyon. In her current!verse, they lead a pack of "Ranger-mon" that occupy Alto-Mare's southern coast.
While in Area Zero during her "Crater Arc", Jasmine catches a glimpse of Yvetal.
Since living on Alto-Mare, she's grown a lot closer with both Latias and Latios, though the latter tends to favor her more.
She's also had the opportunity to meet a peculiarly-colored Magearna, who accompanies a local toy maker in Alto.
*there's probably an event or two i am not remembering, but will add in the future--
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claudehenrion · 2 years
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Le monde va-t-il devoir vivre sans l'Occident ?
  A regarder ce qui se passe depuis une dizaine d'années, càd. depuis la néfaste élection de François Hollande (dont la nocivité intrinsèque a été comme requinquée par Emmanuel Macron), on pourrait penser --ou bien redouter... selon que l'on appartient, politiquement, au camp du vrai réputé faux ou au camp du faux réputé vrai, en d'autres termes, la droite et la gauche-- que le destin de la France soit de disparaître très bientôt en tant que ce qu'elle a été --et ce que nous aurions aimé qu'elle reste. Mais en regardant d'un peu plus près l'effondrement qui s'annonce --et même qui se déroule déjà-- c'est toute la civilisation occidentale qui est menacée.
Ecrit comme ça, sans aucune précaution épistolaire, c'est une nouvelle exactement incroyable : qui aurait pu prévoir une telle impossibilité ? Depuis des siècles --en gros, depuis deux millénaires-- la face de la Terre s'est confondue avec l’Histoire de l'Occident, et le vocable "civilisation'' n'était, en quelque sorte, qu'un synonyme historico-économique du christianisme. Bien sûr, il y avait aussi, ici et là, d'autres modes de vie, d'autres religions et d'autres mœurs, qui avaient chacune des avantages et des inconvénients... comme les nôtres. Bien sûr, on a pu parler d'autres civilisations --qui n'étaient pas dépourvues d'intérêt. Mais au delà de leur propre succès, qui n'était jamais que local, on retombait toujours sur une évolution lente mais certaine vers une version occidentale des ''modus vivendi et operandi'' occidentaux, les plus conformes aux souhaits profonds et éternels de l'humanité.
Car notre ''petit cap de la grande Asie'' en avait, des originalités ! Tout petit, pas trop peuplé, plutôt bien servi par la nature et l'évolution, il avait un indéniable génie, dû à son histoire et aux ''apports'' tellement enrichissants d'Athènes, de Jérusalem et de Rome, chacune dans son genre... mais il manquait par ailleurs de choses utiles et nécessaires, à commencer par le pétrole, cette source apparemment inépuisable de possibilités dans tous les domaines. Et il avait un point faible : il était prompt à s'autodétruire par des guerres intestines que son génie de l'organisation avait vite fait de transformer en gigantesques boucheries sanglantes... comme aucun autre continent n'a été foutu d'en fabriquer : même l'Asie aux populations innombrables  n'est jamais parvenue à réaliser des massacres de masse comme ceux qui ont fini par avoir raison de la force, des succès un peu partout et des savoir-faire variés, imbattables en tous domaines, qui étaient comme une signature de l'Europe !
Les causes de cette décadence aussi soudaine qu'imprévue (qui, il y a dix ans à peine, aurait imaginé une telle chute ?) sont nombreuses. Certaines sont in ou sub-conscientes, comme notre immense ''coup de fatigue'' actuel qui nous fait douter de tout... et de nous-mêmes, contre toute intelligence. D'autres, en revanche, étaient prévisibles et même provoquées, pour la plupart, par la bêtise de dirigeants tout à fait indignes des responsabilités qui leur sont confiées imprudemment. Il suffit de relire toutes les déclarations récentes de notre Président sur tout ce qui a trait à notre épopée coloniale --qui a tant coûté à notre pays et tant ''rapporté'' à ces pays qui la ''conchient'' (le mot est d’Aragon),  et la vouent aux gémonies au lieu de la remercier pour l'immensité de son œuvre et d'ériger des monuments à sa gloire-- pour comprendre à quel point il participe, volontairement à n’en pas douter, à la fabrication et à l'existence d'une haine démontrée chez les anciens colonisés... que nous avons fait progresser de plusieurs siècles dans leur adaptation économique, démographique, sociale ou sanitaire...  Au contraire de ce qu'il faudrait faire, tout est fait pour que le drame éclate et se multiplie sans limites... Algérie, Burkina Fasso, Mali... on voit se développer son horreur haineuse après chaque bobard présidentiel. On leur souhaite à tous bien du bonheur, sous la griffe de l'ours russe !
Décrire les causes de ce mal --dire ''de ce malheur'' montrerait mieux la gravité de la situation-- et relativement facile. Mais imaginer un futur d'où l'Europe --et peut-être même l'Occident tout entier-- seraient définitivement absents, ayant été dépossédés de leur ''leadership'' intellectuel, moral, économique, industriel, scientifique, etc... est impossible. En tout cas, je me sais incapable d'y arriver. Et pourtant, après les performances négatives d'Emmanuel Macron dans son imagination débridée pour inventer une Histoire qui n'a jamais existé telle qu'il la raconte, ou celles du triste Biden si tremblotant dans le rôle usurpé de ''l'homme le plus puissant du monde'' (qu'il joue si mal, accumulant les bêtises indignes), le pire n'est plus impossible.  
On ne peut pas imaginer quelle puissance, existante ou en voie de formation, pourrait prendre la relève de tant de siècles qui ont vu l'Occident apporter au monde presque tout ce qui était inenvisageable depuis l'origine des temps, tout ce dont toutes les générations avant nous ont espéré l'avènement, tout ce qui a nourri l'imagination et les espoirs de toute humanité... et que nous avons reçu comme en héritage à proposer au monde entier : un accès au moins partiel à la santé,  une vie plus longue, la paix civile possible, la fin de l'esclavage, la sécurité des personnes et des biens, la pérennité de la transmission, les voyages partout et sans risques, le confort domestique et la sécurité alimentaire... parmi tant d'autres aménités auxquelles nous nous étions si bien habitués... mais qui sont en train de nous abandonner, sans motif sérieux, sans raison valable, sans contrepartie et sans remplacement autre que démographique... Un fleuve peut-il vivre sans sa source ?
Devant l'immensité du point d'interrogation que pose cette hypothèse d'un monde ''sans Occident'' (hypothèse désormais possible, pour notre plus grand malheur --et celui du monde) on ne peut même pas envisager le pire... tant la question est sans réponse : comme seul futur et comme seule issue à la situation actuelle, il reste l'inconnu, un ''inconnu'' qui ne peut être que terrifiant dans son ''non-pouvoir être'' : mieux que ''l'inconnu'', le mot qui convient est ''le néant''. Et nous nous dirigeons vers cet ''impossible'' et regardant ailleurs, en restant campés sur des certitudes (?) 100 fois démontrées fausses, et en nous égarant à jamais dans des digressions ‘’sociétales'' qui sont autant de chemins vers notre condamnation à notre propre disparition et au malheur de l'humanité. Et il n’existe aucune explication sensée !
Il n'est pas possible que n'existe pas, quelque part, une alternative à la direction sans issue prise par un monde qui semble vouloir tenter l'expérience suicidaire de continuer à exister sans son unique moteur, sans sa seule raison d'être, sans sa seule source d'énergie ! Et pourtant, c'est le cauchemar que nous proposent tous les irresponsables actuellement aux commandes de notre planète en perdition...
H-Cl
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aaryadevina · 1 year
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╰   * se havia algo que sua avó a ensinara era como se apresentar. embora não a encontrasse há anos, ainda lembrava perfeitamente de sua voz. na verdade, era algo que não conseguia esquecer nem se quisesse. você quer ficar em isolamento de novo? não? frappé. desta vez, corretamente. não havia outra forma de mostrar suas habilidades. ela já estivera em incontáveis finis malis, nada que exibisse faria alguém querer acender sua vela; ano após ano, a mulher dançava. esta noite, aarya escolheu ser dramática. the firebird, de stravinsky, um clássico do mundo antigo. cada passo era calculado, não apenas para ser perfeito, mas para estar no lugar certo. afinal, dançar nas plataformas que ela mesmo tinha que manter era um exercício de concentração. no último ato, aarya representa a morte criando um campo de força que tira seu próprio oxigênio e, no renascimento, volta rodopiando, alegre para o final da peça. ❝ oh, eu estava bem alto ❞ comenta quando enfim para de levitar ❝ por acaso, você teria uma água para me oferecer? ❞
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