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#filipe la féria
portuguesedisaster · 4 months
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Oh look here fuck you Filipe La Féria for making me cry!
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jorgetomesantos · 2 years
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MULHERES À BEIRA DE UM ATAQUE DE NERVOS de Pedro Almodóvar
Não é o grande musical que esperava, nem o melhor que vi de La Féria, mas são cerca de duas horas bem passadas e o elenco merece a vossa visita.
Podem ler a minha opinião no blog JORGE VAI AO TEATRO: https://jorgevaiaoteatro.blogspot.com/2022/07/mulheres-beira-de-um-ataque-de-nervos.html
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thejazzera · 2 months
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Café com Leite, review, poster, 1935
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Scanned from the book "Passa por Mim no Rossio", by Filipe La Féria, 1991.
A review starring Mariamélia and Beatriz Costa.
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themidcenturyscene · 5 months
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Pinto de Campos, Mulheres de Sonho, 1960
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"Capa do programa da revista Mulheres de Sonho (1960), ilustrada, com um estilizado bom gosto, por Pinto de Campos."
Do livro "Passa por Mim no Rossio", de Filipe La Féria, 1991.
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coisasboasemalta · 4 months
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O novo  musical de Filipe La Féria é baseado na vida da atriz Laura Alves, considerada a Rainha do Palco. Com Sissi Martins, no papel de Laura Alves, e Rui Andrade, no de Vasco Morgado, esta produção de Filipe La Féria inclui um corpo de baile de 16 bailarinos muito…
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adota-me · 1 year
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"Se os animais falassem os seres humanos teriam mais amor nos seus corações." - Filipe La Féria
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beirapt · 5 years
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Marina Mota e João Baião protagonizam comédia no Teatro Municipal da Guarda
“Eu Saio na Próxima, e Você?” é o título do novo espetáculo concebido por Filipe La Féria, onde a comédia e o musical se cruzam.
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maxinevaloisbourbon · 5 years
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𝔾𝕦𝕖𝕤𝕤 𝕀'𝕞 𝕒 𝕓𝕒𝕕 𝕝𝕚𝕒𝕣 | 𝓟𝓞𝓥
Deveria estar em seu quarto junto de Axel, o do horário de recolhimento dos alunos já tinha sido extrapolado horas atrás e logo o sol surgiria no céu.
Entretanto, o silêncio da torre de astronomia sempre fazia com que o coração de Maxine se preenchesse com serenidade coisa que não sentia em nenhum outro lugar desde aquela manhã quando visitar Mille ( @babineux ) e , o chão invisível repleto de supernovas e o vento gelado que o ajudavam não faziam-no porém, esquecer La Touissant ou o espírito de Blaise Babineux. Onde o amigo estaria agora? E porque diabos ele tinha que partir tão cedo e de uma maneira tão abrupta? Maxine tinha sido ensinado desde criança que a morte era inevitável, não importava quanto tempo demorasse ela sempre viria ceifar sua alma no final e que apesar daquilo soar assustador, deveria se sentir grato em poder partir para um outro plano. Plano este, que seu avô o antigo Ministro da Magia tinha sido levado. Não podia esquecer seu velório, os milhares de bruxos e bruxas em volta do caixão de pura prata e o sentido de vazio que consumia sua entranhas e que logo se dissipou com o êxtase de uma nova alvorada. Dias depois, se descobriu ser inocente demais em ter esperanças.
Tinha em mente que assim que o velho Bourbon falecesse então seu pai alcançaria o posto que sempre quis o deixando finalmente feliz e menos duro. Contudo, ser o Chefe do Departamento de Execução das Leis da Magia não parecia satisfazer o Duque de Anjou, fazendo com que sua missão pessoal fosse fazer de Maxine seu único filho não somente um excelente bruxo mas também um grande monarca. O plano parecia simples e certeiro, treinaria para se tornar Auror, seguido por Chefe do Departamento de Execução das Leis Mágicas e por fim Ministro da Magia, seu sangue puro e o sobrenome Valois-Bourbon lhe levaria até o caminho da glória facilmente, certo? Bom, pelo menos era o que sua mãe pensava. Uma linda mulher no auge dos seus trinta e sete anos, famosa jogadora de quadribol, ícone feminista e celebridade aclamada que confiava tanto no marido que deixou a criação do seu único filho nas mãos dele. Ainda sim, Max nunca culpou a mulher pelos acontecimentos dos anos seguintes. Ela sempre se fez presente o máximo que pode, mandando cartas ou passando as férias com o filho. Maxine entendia sua necessidade por liberdade, a distância que a salvava das obrigações e também do casamento cheio de regras era essenciais para que conseguisse viver.
O loiro mordeu o lábio inferior, pensar em sua vida fora da escola era deprimente no mínimo. Se sentia como uma mentira ambulante, a vida perfeita não era tão feliz e reluzente do lado de dentro do palácio. Suas sessões de treinamento com seu pai eram na verdade sessões de tortura psicológica e física, a justificativa do Duque era que os futuros testes que o garoto passeia eram extremamente difíceis e intensos, por isso há poucos candidatos qualificados e Maxine não poderia se dar ao luxo de perder tempo sendo reprovado. Os requisitos para entrar no treinamento de Auror eram enormes, entre excelentes credenciais acadêmicas antes de serem aceitas em assuntos desafiadores: Poções, Defesa Contra as Artes das Trevas , Transfigurações, Herbologia e Feitiços, suas notas tinham por obrigação serem além das expectativas.
O Duque era um grande bruxo, isso não podia se negar. Sempre avisou desde o começo o quanto era incrivelmente difícil cumprir o treinamento de Auror, sendo obrigados a passar por uma série rigorosa de testes de caráter e aptidão para mostrar que eles reagem bem sob pressão. Maxine passava todos os finais de semana sobre o treinamento extensivo em combate mágico avançado e outros elementos de defesa prática, contudo, era óbvio que mesmo colocando todo seu esforço naquilo suas falhas eram corriqueiras e vistas como grosseiras aos olhos de seu pai, que por sua vez, não o poupava de dizeres pesados e gritos sobre como estava decepcionado com a falta de talento do filho.
Aos poucos ele se tornou mais forte, não chorava mais e aguentava a pressão com a cabeça erguida.
Até ser submetido a primeira sessão da descoberta, olhando agora, já não era capaz de se lembrar do porque e sim apenas dos poucos segundos da dor excruciante que passava por se corpo. Até hoje, Maxine não conseguia entender até onde seu pai iria para o transformar em um soldadinho perfeito. O homem que tinha o mesmo sangue que o seu correndo nas veias também usava uma das maldições imperdoáveis contra o próprio filho? Sem perceber, o garoto já tinha lágrimas caindo por seu rosto pálido.
Max amava seu pai, sua família, seu sobrenome e toda sua história. Mas sentia o peso do mundo sobre seus ombros, a pressão misturada com sofrimento e dor. Todas as noites antes de dormir, podia sentir as expectativas que eram colocadas sobre si, lembrando do olhar de decepção que seu pai lhe lançava e a infelicidade disfarçada nos de sua mãe.
Estava tão concentrado em sua melancolia que não notou a presença fria e caótica a metros de si.
“Ou você muda esta atitude ou de nome.” O francês forte e estridente fez com que Maxine se apruma-se imediatamente, não precisava olhar em seus olhos parar saber que a figura fantasmagórica era seu antepassado, Luís XIV de França o amado Rei Sol. “Mon Roi..” Sibilou, o cumprimentando com um aceno cheio de floreios.
O antigo Rei parecia impaciente, quase como se a presença do jovem o irritasse.
“Não me venhas com tuas farsas, Maxine.” O homem usava vestes de séculos passados, tinha a elegância e a fúria de um Bourbon queimando em seus olhos, algo que o lembrava seu falecido avô. “Estava a poucos sentindo pena de si mesmo, como um camponês sem trigo. Me diga, oque atribula seu coração?” A figura lhe observava, esperando uma resposta que Maxine não sabia se tinha coragem para lhe dar.
“Eu...” A voz lhe falhava, aquela tinha sido a primeira vez que alguém tinha lhe feito tal pergunta. Soltou um suspiro baixo, tentando tomar coragem. “Estou com medo.” Verbalizou, o cuidado em sua voz lhe fez sentir vergonha. Contudo, o Rei a sua frente ainda tinha a mesma expressão impaciente de antes.
“Então, desista oras!” Bufando, Luís flutuava graciosamente pelo deque. Sua resposta tinha chocado Maxine, que no momento estava paralisado como uma estátua.
Desistir? Nunca poderia fazer essa escolha, tinha nascido em meio a tantos privilégios e aquilo significava deveres, dos quais não se imaginava desistindo e deixando toda a sua família decepcionada. “Deixar todos decepcionados seria minha maior infelicidade, Mon Roi.”
“Maxine, você não percebe que sua maior decepção será a si mesmo quando der as costas para o seu destino? Aquilo que foi criado para fazer?” A figura robusta, agora pareia se divertir com os binóculos mágicos. “Se a história ensinou algo para nós, foi: Coisas terríveis acontecem com Reis, você é abençoado pelos deuses, a magia corre em suas veias mas ainda sim, você não tem o que realmente é importante — o poder. Sem isso, você vai apodrecer e toda sua linhagem também. Porque um Rei com medo, não é um Rei de verdade. Tome seu lugar de direito, se a coroa estiver ficando pesada lembre-se que é o seu nome que eles escreveram nas estrelas, tudo que precisa ser feito é o cumprimento de seu papel.” O Rei Bourbon tinha agora um sorriso triunfante no rosto, talvez um pouco de esperança nos olhos. Maxine não entendia, afinal, nunca seria Rei da França seu título atual era de Duque e rezava aos deuses todas as noites em segredo para que continuasse assim. Contudo, as palavras da antiga figura fez com que algo se remexesse dentro de si, estava se lamuriando e sentindo pena do futuro quando a grandeza estava ali na sua frente! Porque se recusaria pega-la? Porque se recusaria o gosto da vitória?
Logo seu pensamento foi parar em um país não tão distante. “Meu tio...” Pensou em voz alta, o tal tio era o doente Rei Filipe VI.
“Logo morrerá, sabe disso. É preciso casar....” Casamento, uma palavra que também estava presente em sua vida desde o começo de sua adolescência. Sabia que sua futura esposa era Geneviève ( @evreuxdharcourt )  suas famílias estavam ligadas de maneiras incontestáveis e as negociações que aconteciam por de baixo dos panos deixavam Maxine nervoso. Não mentiria para si, a ideia de casar com a garota parecia um final feliz bom e descomplicado contudo, sabia que estaria alguma parte de sua personalidade infeliz e que no momento que trocassem alianças em um altar alguma parte da garota morreria ali.
O Rei Sol observou com cuidado a expressão de dúvida no rosto de seu descendente, balançando a cabeça seu olhar agora era de quase preocupação. “Maxine, mon prince. Precisa se preparar, usar sua juventude e habilidade para conquistar aquilo que lhe foi tirado. Não seja um desertor, não quando em suas veias correm o sangue de dezenas de Reis e Rainhas. Os mesmos que fariam tudo para conseguir outra oportunidade, aquela que você deseja tanto se livrar. Conquiste a França, use a política, seja sua própria revolução, faça com que o sangue derramado na guilhotina se transforme em poder. Nada é proibido, tudo é relativo, em especial o poder....”
Aquilo tudo lhe atingia como um tapa, sua mente se abria e o seus olhos azuis não estavam mais marejados. Sentia-se livre, confuso e determinado. Finalmente! Um objetivo! Um motivo para tanto sofrimento tinha sido lhe apresentado, como desejava poder abraçar o Rei.
Luís porém, não parecia completamente satisfeito. “Mon prince, o vicio também precisa ir embora...” Assim que as palavra foram jogadas pra cima de si, o sol começou a nascer chegando até o plasma cinzento e fazendo com que a figura histórica desaparecesse.
Como ele poderia saber?! Ninguém sabia, nunca desconfiaram. Tudo estava sobre controle, certo? Sim, ele precisava se acalmar. O pó dourado, deveria ser mantido em segredo.
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uranus68 · 5 years
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#operaspectacular @augustocunca @jor_ze thank you for sharing your beautiful city #friendsforever (at Teatro Politeama - Filipe La Féria) https://www.instagram.com/michaelgbroeker/p/BxICqzQAxje/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=173nwziwz5928
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arrhakis · 5 years
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(via A Sibila - Tribute To Agustina Bessa-Luís / A Sibila - Tri… | Flickr)
A Sibila - Tribute To Agustina Bessa-Luís / A Sibila - Tributo A Agustina Bessa-Luís by Daniel Arrhakis (2019)
My special  tribute to our great Portuguese Writer Agustina Bessa-Luís (1922-2019).  A Sibila, a 1954 novel was the theme for this work.
Agustina Bessa-Luís was born in Vila Meã (Amarante) in 1922. Her father's family was from the north of Portugal and her mother was Spanish.
She started writing at the age of 16 and in 1950 she published her first novel, Mundo Fechado. In 1952 her talent was recognized with the award Delfim de Guimarães, for her book Sibila, which also received the award Eça de Queirós the next year.
In 1958, she gave her first steps in theatre, writing the play O inseparável.
Between 1986 and 1987 she was the director of the diary O Primeiro de Janeiro in Oporto. Between 1990 and 1993 she was the director of D.Maria II Theater in Lisbon and a member of the Alta Autoridade para a Comunicação Social.
She is a member of the Academie Européenne des Sciences, des Arts et des Lettres in Paris, of the Academia Brasileira de Letras and the Academia das Ciências de Lisboa, being also recognized with the Ordem de Santiago da Espada (1980), Medalha de Honra da Cidade do Porto (1988) and degree of "Officier de l'Ordre des Arts et des Lettres", given by the French government (1989).
Various works have been translated in various countries and some were adapted to the cinema, such as Francisca, Vale Abraão and As Terras de Risco by Manoel de Oliveira. Her novel As Fúrias was adapted to the theater by Filipe La Féria.
At the age of 81, Agustina Bessa-Luís received the Camões Award, considered the most important Portuguese award.
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Hoje quem escreveu sobre nós foi ela e eu não poderia estar tão feliz:
"Se ela vai embora, percebo que fico esperando quando ela volta. Assim, sem que eu precise de uma transição... Construo e vivo um sentimento de conforto imenso, tranquilo...tem nele seu cheiro, nossas manhãs, existir no nosso abraço. É possível descansar num xêro.
Eu pensei, ontem, que posso vê-la tantas outras vezes num estádio. Foi também quando fiz ali as pazes com meu passado, com a minha criança, com amar um esporte.
Quando for, estando você ali tão feliz, eu consigo te ver de longe. Em estado de Bárbara e luz intensa, sorriso aberto. Imensa no campo e na quadra.
Eu me sinto viva com as suas histórias e propostas de mudança no futebol. Eu vejo perspectiva, vejo o futuro e posso tocar.
Tudo com a Barbara é tão, vivo, na verdade...e por isso, é confortável existir com você.
Não estamos sempre de férias, meu bem. Acordamos cedo, dormimos tarde. Mas estou sob o teto do carinho da nossa presença, da luz do seu par de olhos, do sol na minha varanda, da família de Filipes, algumas onças bravas, e som de Brasil nosso ou dum Carnaval.
E se você me rega, eu mergulho...me sinto muito, muito viva."
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canalalentejo · 3 years
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Revista-cabaret de La Féria "Espero por ti no Politema" reabre teatro um ano depois
Revista-cabaret de La Féria “Espero por ti no Politema” reabre teatro um ano depois
O espetáculo “Espero por ti no Politeama”, de Filipe La Féria, uma sátira a Portugal, estreia-se na quinta-feira, marcando a reabertura daquele teatro de Lisboa depois de um ano encerrado, com o encenador a prometer “duas horas de alegria”. “Após 14 meses com o Teatro Politeama fechado devido à pandemia, o pano vai finalmente abrir”, desabafou Filipe La Féria, em entrevista à Lusa, lembrando que…
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thejazzera · 2 months
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Pega-me ao Colo, review, 1938
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Scanned from the book "Passa por Mim no Rossio", by Filipe La Féria, 1991.
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Adérito Lopes
por Sherif Awad
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Bom dia www.SherifAwad-FilmCritic.com
Sou Adérito Lopes, ator português..
A minha família (que eu tenha conhecimento, pelo menos num passado recente) não tinha qualquer tipo de relação com o teatro, nem com as artes performativas em geral. Dentro das artes, havia apenas alguma ligação à música por parte da família do meu avô materno João António Borges antecessores e sucessores. O meu avô que era um apaixonado por bandas filarmónicas e sinfónicas. Ele, os irmãos e alguns sobrinhos, chegaram a tocar em bandas deste género, o meu filho e seu bisneto, Guilherme Cardoso da Costa Borges Lopes, herdou o gosto musical dedicando-se ao estudo de piano e de cravo.
A minha experiência com a música foi muito fugaz e passageira, com algumas lições de guitarra dedilhada, mas que rapidamente foram deslocadas para a expressão dramática. Não há nada de muito original nisto, ao que parece é uma primeira abordagem recorrente dos meus colegas de profissão da minha geração. 
Vivia numa quinta no Catujal, concelho de Loures, distrito de Lisboa, poucos habitantes ao redor e as minhas tardes eram preenchidas com a minha irmã, Cristina Borges Lopes em improvisações teatrais. Inventávamos um tema e reuníamos os adereços e os figurinos possíveis. Ficávamos sozinhos com a nossa avó materna, Maria José Cardoso que nos ajudava ao final do dia a arrumar as roupas antigas que retirávamos das gavetas e arcas para fazermos o nosso teatro. Quando a nossa mãe, Maria da Graça Lopes, chegava do seu emprego a nossa avó já tinha tudo guardado para que a nossa progenitora não se zangasse. Anos mais tarde estas brincadeiras performativas repetiram-se com o meu filho, desta vez, eu e a minha irmã, portanto sua tia somos dirigidos por ele nestes experimentos cénicos caseiros. E agora é avó dele, a nossa mãe, a matriarca quem guarda as fatiotas no final das apresentações cénicas familiares.
-As minhas grandes referências televisivas na infância e adolescências, também geracionais, para além dos atores e humoristas mais presentes no nosso ecrã como Armando Cortez, Herman José, Nicolau Breyner, Raul Solnado, entre outros como Marina Mota e Carlos Cunha, Rosa do Canto, Fernando Mendes, Miguel Guilherme, Henrique Viana, e muito outros.
A série de culto portuguesa nos anos 80 era Duarte & Companhia, uma comédia policial da autoria de Rogério Ceitil, com as inolvidáveis interpretações dos atores Rui Mendes; António Assunção; Paula Mora; Luís Vicente; António Rocha; Constantino Guimarães; Guilherme Filipe; Frederico Cheong; Alberto Quaresma; Canto e Castro; Ema Paúl; e Fernanda Coimbra.
Havia um grande fenómeno em Portugal na minha infância que vinha do Brasil e se chamava Roque Santeiro, uma telenovela produzida pela Rede Globo, escrita por Dias Gomes e Aguinaldo Silva. Foi dirigida por Gonzaga Blota, Paulo Ubiratan, Marcos Paulo e Jayme Monjardim. 
Com o José Wilker como o protagonista Roque Santeiro; e um elenco composto por nomes como Regina Duarte, em Porcina da Silva (Viúva Porcina); Lima Duarte, em Francisco Teixeira Malta (Sinhozinho Malta); Lucinha Lins, em Mocinha Abelha; e ainda Yoná Magalhães; Fábio Júnior; Ary Fontoura; Eloísa Mafalda; Luiz Armando Queiroz; Rui Resende; Armando Bógus; Cássia Kis Magro; Lídia Brondi; Paulo Gracindo; Nélia Paula; Amparito Hernandez; Lilian Lemmertz; Ewerton de Castro; Cláudio Cavalcanti; Othon Bastos; Oswaldo Loureiro; Elisângela; Dennis Carvalho; Alexandre Frota; João Carlos Barroso; Arnaud Rodrigues; Nelson Dantas; Wanda Kosmo; Maurício do Valle; Ísis de Oliveira; Cláudia Raia; Patrícia Pillar; Maurício Mattar; Cláudia Costa; Dhu Moraes; Ilva Niño; Tony Tornado; Luiz Magnelli; Lícia Magna; Cristina Galvão; Waldyr Sant'anna; Sandro Solviatti; Ana Luiza Folly; Gabriela Bicalho; e Bruno César. Entre muitos outros atores convidados, elenco de apoio e elenco adicional.
Nas escolas, em casa e na rua, brincávamos aos “Roques Santeiros” (personagem interpretada por José Wilker) e “Robertos Matias” (personagem interpretada por Fábio Júnior), isto os rapazes. As raparigas queriam ser “Porcinas” (personagem interpretada pela Regina Duarte) ou “Mocinha Abelha” a personagem interpretada pela atriz Lucinha Lins que a minha irmã tanto adorava imitar. Eu também gostava muito de desempenhar o emblemático personagem do Lima Duarte, o Sinhozinho Malta. Penso que toda a gente gostava, todos aqueles que tinham o instinto da representação. Não havia possibilidade de revermos os episódios, mas ficavam-nos as cenas na cabeça e mais tarde reproduzíamo-las.
Tratava-se de facto de uma novela surpreendente que parou o país entre 1986 e 1988, fenómeno semelhante a este em Portugal, mas ao qual eu não assisti (eu nasci em 1980) foi em 1977 com Gabriela, uma telenovela escrita por Walter George Durst, adaptada do romance Gabriela, Cravo e Canela, de Jorge Amado, e dirigida por Walter Avancini e Gonzaga Blota. Protagonizada por Sônia Braga, com Armando Bogus, José Wilker, Nívea Maria, Fúlvio Stefanini, Dina Sfat, Elizabeth Savalla, Marcos Paulo, Eloísa Mafalda e Paulo Gracindo nos papéis principais.
Em 1988, a minha tia materna, Alda Marina Cardoso Borges Costa (também ela uma motivadora e forte presença no meu percurso, sempre a incentivar-me e a incluir-me nos seus projetos de cariz religioso com jovens, nos quais era mentora) levou-me a mim e à minha irmã ao teatro, ao infelizmente extinto Teatro ABC, no progressivamente negligenciado Parque Mayer. Não tínhamos reserva, os teatros no Parque Mayer ainda estavam todos a funcionar, nós íamos ver a Prova dos Novos, com textos de Henrique Santana, Francisco Nicholson, Augusto Fraga e Nuno Nazareth Fernandes, encenação de Maria Helena Matos. O elenco era composto pela Marina Mota, Carlos Cunha, Vera Mónica, Fernando Mendes, Carlos Ivo, José Raposo, Maria João Abreu, Eva Cristina, Gina Espadinha, Isabel Amaro, Cristina Areia, Rute Correia, Olímpia Portela, Fernando Palaío, Teresa Paula e João Paulo. Não conseguimos! Estava esgotado! Vimos um ano depois na televisão. O Parque Mayer era um mar de gente, havia pipocas e algodão doce, ir ali ao teatro era uma verdadeira festa. Aquele dia foi uma correria, havia duas matinés, todas esgotadas, em todos os quatro teatros do Parque Mayer, Teatro Maria Vitória, Teatro Variedades, Teatro Capitólio e o Teatro ABC onde conseguimos arranjar três bilhetes (para mim, para a minha irmã e para a minha tia que nos levou) nas últimas filas e assistimos à peça Pijama para 6, de Marc Cameletti, encenação de Carlos César, com Octávio Matos, Maria Tavares, Luís Matta, Isabel Damatta, António Semedo e Helena Alvarez. Ainda me lembro da sensação de ver o pano abrir, as luzes a acender, o espetáculo a começar, e de pensar – eu também quero estar ali. Eles (atores e atrizes) estão a divertir-se tanto.
Recordo-me também de uma outra ida ao teatro (com o mesmo grupo, eu, a minha tia e a minha irmã que na altura tinha aulas de teatro no 9º ano de escolaridade lecionadas pela atriz Maria Henrique que integrava este elenco) Quem Muda a Fralda à Menina?, de Francisco Ors, com tradução e encenação de Armando Cortez, cenografia de Octávio Clérigo e interpretações de Manuela Maria, Alexandra Pereira, João Baião, Maria Henrique, Maria Rueff, Armando Cortez  e Luís Esparteiro. Foi em 1991 esta produção de Vasco Morgado levada à cena no Teatro Villaret. Mais um encontro com os atores e magia do teatro, lembro-me da Maria Henrique mostrar à minha irmã e aos colegas dela da turma, o palco e os bastidores do Teatro Villaret, eu ia com eles, claro.
Uma das coisas mais fascinantes desta profissão é eu mais tarde ter-me cruzado profissionalmente com muitos dos nomes que já aqui referi.
Um espetáculo que também esteve sempre esgotado e que não conseguimos arranjar bilhete, acabando por o assistir mais tarde pela televisão, mas que se tornou para mim também uma referência, foi em 1991, Passa Por Mim no Rossio, de Filipe La Féria, com um gigante elenco do Teatro Nacional D. Maria II composto por António Anjos, Catarina Avelar, Curado Ribeiro, Eunice Muñoz, Fernanda Borsatti, Henriqueta Maya, Igor Sampaio, Irene Isidro, João de Carvalho, João Perry, Lurdes Norberto, Madalena Braga, Manuel Coelho, Maria Amélia Matta, Paula Mora, Ruy de Carvalho, São José Lapa e Varela Silva. E ainda com os convidados Rita Ribeiro, Carlos Quintas, José Jorge Duarte, José Simão, Sílvia Brito, Luís Madureira, Ana Luísa Branco, Gaspar Rodrigues, Lucília São Lourenço, Nuno Pólvora, Ana Luísa e Ana Rita, e ainda Simone de Oliveira com a sua memorável abertura. 
Este espetáculo iria dar o mote a outros espetáculos da autoria e direção de Filipe La Féria (com quem já tive o privilégio de trabalhar) que fizeram parte nos meus/nossos serões televisivos no início dos anos 90 do século XX, como Grande Noite, que revelou a todo o país João Baião, neste espetáculo gravado ao vivo e transmitido pela RTP, na altura ainda a nossa única televisão portuguesa.
Em 1996, com 16 anos, começo a frequentar uma oficina de teatro em Lisboa, na Comuna – Teatro de Pesquisa e a ver espetáculos como o (para mim) inesquecível O Mal da Juventude, de Ferdinand Bruckner, encenação João Mota, com Alfredo Brissos, Álvaro Correia, Carla Chambel, Cristina Cavalinhos, Manuel Couto, Sandra Faleiro e Victor Soares. Eram brilhantes as interpretações, eles pareciam fazer aquilo sério, como na vida, mas não era como na vida, era muito mais interessante. Era teatro.
Não há dúvida! Eu não quero estar ali, eu vou estar ali. E vou estar o mais depressa possível.
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Durante muitos anos o ensino da profissão de ator em Portugal estava limitado apenas a uma escola, ao Conservatório Nacional, fundado em 1836 (por Almeida Garrett, seu maior fomentador) na Rua dos Caetanos em Lisboa (que se encontra em obras desde 2018 e sem fim à vista). O curso de teatro, ramo atores passa a integrar o Instituto Politécnico de Lisboa, com a Escola Superior de Teatro e Cinema. Tratando-se de um curso superior, só com o ensino médio (secundário) concluído é possível integra-lo. 
A profissão começou a ser mais procurada e com a procura começaram a abrir mais cursos e escolas privadas e públicas em Portugal, com mais predominância em Lisboa, a capital. Cursos direcionados para outras idades, nomeadamente adolescentes, como o atelier/oficina Espaços e Expressões da Comuna-Teatro de Pesquisa que eu frequentei entre 1996 e 1999 dirigido por Alfredo Brissos (ator e encenador); Cecília Sousa (atriz); José Pedro Caiado; Paulo Raposo (antropólogo) e Sandra Machado (atriz). Foram aqui os primeiros experimentos do teatro e dos seus exercícios dirigidos por profissionais.
Em 1998 integro o curso de Interpretação/Teatro, da EPTC – Escola Profissional de Teatro de Cascais, onde foram meus professores Ana Clara Justino; António Marques; Águeda Sena; Carlos Avilez; Carlos Carranca; Clara Joana; Cristina Benedita; Fernando Serafim; Francisco D'Orey; José Manuel Costa Reis; João Vasco; Maria João da Rocha Afonso; Mestre Eugénio Roque; Mestre Georges Stobbaerts; Tito Lívio; entre outros. Passei aqui três intensos anos da minha formação e foi a descoberta do metódo. E foi após concluir esta formação, comecei a exercer profissionalmente a profissão de ator no TEC – Teatro Experimental de Cascais, a convite dos seus diretores Carlos Avilez e João Vasco, estreio-me num espetáculo de Carlos Pessoa, Tríptico TEC, numa coprodução com o Teatro da Garagem, em 2001. Uma bela nostálgica experiencia teatral onde fui tão bem recebido ao teatro profissional e onde dividi o palco com Ana Palma, Fernanda Neves, Flávia Gusmão, João Vasco, Luís Barros, Luíz Rizo, Santos Manuel, Sérgio Silva e Teresa Côrte-Real.
Passei por outras formações dirigidas por Águeda Sena, Alfredo Brissos, Filipe Crawford, Guillermo Heras, João Mota, Natália Luíza e Vladislav Pazi.
Sinto frequentemente necessidade de me renovar e de recomeçar, sempre que faço uma formação sinto-me a renascer.
Trabalhei no teatro em Portugal sob a direção de no Teatro sob a direção de nomes, como: Águeda Sena; Carlos Avilez; Carlos J. Pessoa; Castro Guedes; Elsa Branco; Fernando Jorge Lopes; Filipe La Féria; Guillermo Heras; Hélder Costa; João Lourenço; Joaquim Benite; José Martins; Maria do Céu Guerra; Rita Lello e Rui Luís Brás.
Em 2011 na ESTC – Escola Superior de Teatro e Cinema (antigo Conservatório Nacional), para integrei o mestrado em Teatro/Artes Performativas. As aulas foram dirigidas pelos docentes: Armando Nascimento Rosa; Carlos J. Pessoa; Elsa Braga; Luca Aprea; Maria Repas Gonçalves; Sara Belo; Stephan Jürgens; entre outros.
Conclui em 2018 o doutoramento em Comunicação, Cultura e Artes – Especialização: Teatro, pela Faculdade de Ciências Humanas e Sociais - Universidade do Algarve, orientada pela Professora Doutora Adriana Freire Nogueira e Professor Doutor Armando Nascimento Rosa, com a tese: «Uma Interpretação de Pessoa: manual de um ator».
Para mim a formação é importante, é importante aprender e praticar aquilo fazemos com profissionais mais experientes, ou com experiencias diferentes das nossas.
Aquilo que sabemos fazer, muita gente o faz. E dessa muita gente, muitos são aqueles que o sabem fazer melhor que nós. Então, vamos lá aprender mais alguma coisinha.
-Aos poucos os portugueses têm vindo a afirmarem-se pelo mundo. É muito interessante e motivo de orgulho para nós e para o público em geral ver atores e músicos a fazerem sucesso no estrangeiro. 
Eu nunca ambicionei fazer carreira no estrangeiro, apesar das poucas ofertas e da instabilidade da profissão ator em Portugal sempre quis continuar aqui. Sou muito apegado às pessoas e aos lugares. As minhas referências profissionais estão por aqui e pelo Brasil por onde me apresentei diversas vezes em tournées com espetáculos de teatro da companhia de teatro A Barraca com a qual colaboro como ator há mais de uma década. Gosto de ir ao Brasil, gosto do trabalho que se faz por lá, mas também gosto de voltar. A minha família está maioritariamente em Portugal, por isso, por teimosia, por opção, não tenciono mudar de país. Aqui me fizeram, aqui me vão aguentar durante mais uns (espero que) longos anos neste século XXI.
-O meu grande desafio atualmente é o ensino. Uma área que comecei a explorar na década passada depois de concluir o grau mestre e prosseguir para o doutoramento. Lecionar jovens que sentem apetência pela representação em teatro é sem dúvida o meu atual e maior desafio. Sem dúvida um exercício de grande responsabilidade e amor, que me preenche e renova todos os dias.
-O teatro em Portugal é um sobrevivente, um parente pobre. Não tem o apoio das grandes empresas. São poucos os investidores desta área. Assim o teatro tem vindo a transformar-se num hobby, há uma minoria de atores que consegue viver exclusivamente do teatro. Os atores para subsistirem em Portugal desdobram-se em múltiplos trabalhos, umas vezes na sua área, como dobragens, televisão, cinema, publicidade, etc. Outras vezes nem por isso...
Os financiamentos são apenas governamentais, cada vez mais curtos e com critérios discutíveis, não chegam para todos os grupos, acabando por muitos se extinguirem, outros mal chegam a nascer ficando-se pelas primeiras produções.
Os grupos financiados são muito fechados não fazem audições, não estão disponíveis para trabalhar com atores que não conhecem, elencos cada vez mais reduzidos motivado pelo financiamento cada vez menor. Os jovens atores têm uma grande luta para obterem a primeira oportunidade profissional com um grupo veterano, pois quando os grupos fazem a candidatura para o financiamento estadual já têm que apresentar os nomes dos atores nos projetos aos quais estão a pedir apoio. Assim fica muito difícil de começar, e desenvolver uma carreira no teatro em Portugal. Então, para sobreviverem a esta profissão precária os nossos atores que começam pela paixão do teatro, tentam criar os seus próprios projetos, muitas vezes sem usufruírem de qualquer tipo de receita, apenas por amor e teimosia e desenvolvem outras atividades para obterem um rendimento.
-Não me tenho movimentado pelo dinheiro. Tento realizar o máximo de projetos, mas nunca deixei nenhum a meio para investir noutro mais rentável ou mesmo mais interessante. Tenho sido fiel aos meus compromissos profissionais.Prezo a deontologia profissional. Definitivamente, o dinheiro não é tudo.
-Sou Professor Coordenador do curso profissional de Interpretação - Ator/Atriz no IDS - Escola Profissional em Lisboa.Brevemente estarei em cena com Ivanov de Anton Tchekhov, numa encenação de Maria do Céu Guerra.E com mais umas passagens pelo meio audiovisual, através da televisão, cinema, streeming, e a vida.
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source https://www.sherifawad-filmcritic.com/2021/02/aderito-lopes.html
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hadarlaskey · 4 years
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Chloé Zhao, Gia Coppola and Michel Franco head up Venice Film Festival 2020
Following the (fully expected) cancellation of this year’s Cannes Film Festival, our attentions quickly turned to the two major international autumn festivals, Venice and Toronto. Viewed by the industry as the launchpad for awards season, both of these long-running cultural institutions have been faced with the difficult decision of whether or not to forge ahead with their initial plans for 2020.
On that front, the organisers of TIFF have already announced a programme “tailored to fit the moment”, comprising physical screenings and drive-ins alongside virtual screenings, red carpets, press conferences and talks. Venice will not be following suit – perhaps surprisingly given the current status of the pandemic. Today, the line-up for the forthcoming 77th edition was announced in full, and just six weeks out it appears that the show will indeed go on.
Venezia 77 Competition
In Between Dying – Hilal Baydarov Le Sorelle Macaluso – Emma Dante The World to Come – Mona Fastvold Nuevo Orden – Michel Franco Lovers – Nicole Gracia Laila in Haifa – Amos Gitai Dear Comrades – Andrei Konchalovsky Wife of a Spy – Kiyoshi Kurosawa Sun Children – Majid Majidi Pieces of a Woman – Kornél Mundruczó Miss Marx – Susanna Nicchiarelli Padrenostro – Claudio Noce Notturno – Gianfranco Rosi Never Gonna Snow Again – Małgorzata Szumowska The Disciple – Chaitanya Tamhane And Tomorrow The Entire World – Julia Von Heinz Quo Vadis, Aida? – Jasmila Žbanić Nomadland – Chloé Zhao
Orizzonti Competition
Apples – Christos Nikou La Troisieme Guerre – Giovanni Aloi Milestone – Ivan Ayr The Wasteland – Ahmad Bahrami The Man Who Sold His Skin – Kaouther Ben Hania I Predatori – Pietro Castellitto Mainstream – Gia Coppola Genus Pan – Lav Diaz Zanka Contact – Ismael el Iraki Guerra E Pace – Martina Parenti, Massimo D’Anolfi La Nuit Des Rois – Philippe Lacôte The Furnace – Roderick McKay Careless Crime – Shahram Mokri Gaza Mon Amour – Tarzan Nasser, Arab Nasser Selva Trágica – Yulene Olaizola Nowhere Special – Uberto Pasolini Listen – Ana Rocha De Sousa The Best is Yet to Come – Wang Jing Yellow Cat – Adilkhan Yerzhanov
Out of Competition
Sportin’ Life – Abel Ferrara Crazy, Not Insane – Alex Gibney Greta – Nathan Grossman w/ Greta Thunberg Final Account – Luke Holland La Verità Su La Dolce Vita – Giuseppe Pedersoli Molecole – Andrea Segre Narciso em Férias – Renato Terra, Ricardo Calil Paolo Conte, Via Con Me – Giorgio Verdelli Hopper/Welles – Orson Welles w/ Dennis Hopper City Hall – Frederck Wiseman Lacci – Daniele Luchetti (Opening Film) Lasciami Andare – Stefano Mordini Mandibules – Quentin Dupieux Love After Love – Ann Hui Assandira – Salvatore Mereu The Duke – Roger Michell Night in Paradise – Park Hoong-jung Mosquito State – Filip Jan Rymsza 30 Coins: Episode 1 – Álex de la Iglesia Princess Europe – Camille Lotteau Omelia Contadina – Alice Rohrwacher, Jr
Though it remains to be seen exactly how this year’s festival will operate – there’s no word yet on whether red carpets and press conferences will take place as usual – it’s heartening to see the film world returning to something resembling normalcy. Of course, with cinemas in the UK only now preparing to reopen, and things looking much less certain elsewhere, we sincerely hope that Venice 2020 will be carried out sensibly and with public safety as the first priority.
But let’s focus on the positives for now – we simply can’t wait to get stuck into what is a very promising line-up. More encouraging still, Venice and TIFF, in collaboration with the Telluride and New York Film Festivals, will not be competing against one another but rather sharing the wealth: Nomadland is set to receive its world premiere simultaneously on 11 September, marking an unprecedented partnership between the festivals. That in itself is surely cause for celebration.
The 77th Venice FilmFestival takes place at Venice Lido from 2-12 September. For more info visit labiennale.org
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source https://lwlies.com/festivals/venice-film-festival-2020-line-up-nomadland-chloe-zhao/
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david6omes · 4 years
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Há 10/9 anos atrás a @iolandalaranjeiro apresentou-nos. Foi amor à primeira vista. Tenho a certeza. E desde esse dia tem sido um amor, uma amizade, com altos e baixos, nunca perdendo a paixão, indo embora e voltando, como se nada nos tivesse separado nessas distâncias. Desta vez também vai ser assim. Tenho a certeza. Foi o “até já” mais difícil de todos. Estávamos tão próximos. Mas vai passar. “Até já” Amigo. Feliz Dia Mundial do Teatro. A todos os que fazem desta Arte, vida e profissão. A todos os meus colegas e amigos atores, cantores, bailarinos, técnicos, produtores, encenadores, etc. Logo, logo, estaremos juntos a pisar os nossos palcos 🎭💜 #FelizDiaMundialDoTeatro #WorldTheatreDay #Teatro #Theatre 📸: @ventura_sales & @patricia.resende.fotografia (em Filipe La Féria) https://www.instagram.com/p/B-QHjdqHqEZ/?igshid=1qz49g4w74td3
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