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#estrelas-de-nêutrons
astroimages · 1 year
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Horizonte de Eventos - Episódio 48 - Resumo Do Primeiro Dia Do Congresso da Sociedade Astronômica Americana
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nedoliveira1 · 8 months
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Supernova surpreende cientistas com perda extrema de massa
NOTÍCIA: Uma supernova surpreendente desafia a teoria da evolução estelar. SN 2023ixf perdeu uma massa solar no ano anterior à explosão. Estudo revela propriedades ópticas incomuns.
Uma nova supernova descoberta recentemente está desafiando o que os cientistas sabem sobre a morte das estrelas. A supernova, chamada SN 2023ixf, perdeu uma quantidade inesperada de massa no ano anterior à sua explosão, o que contradiz as expectativas e a teoria da evolução estelar. SN 2023ixf é uma supernova do tipo II, que ocorre quando uma estrela vermelha supergigante colapsa sob seu próprio…
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chicoterra · 2 years
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"Viúva negra" cósmica é a estrela de nêutrons mais pesada conhecida
“Viúva negra” cósmica é a estrela de nêutrons mais pesada conhecida
Estrela tem uma massa cerca de 2,35 vezes maior que a do nosso solAstrônomos detectaram o exemplo mais maciço de uma estrela de nêutrons, classificada como “viúva negra”, que ficou especialmente pesada ao engolir a maior parte da massa de uma estrela companheira. Os pesquisadores disseram que a estrela, girando 707 vezes por segundo, tem uma massa cerca de 2,35 vezes maior que a do nosso sol.…
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O Universo
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Tipos de Estrelas
Anã branca: Estrela pequena e quente, que se acredita assinalar o estágio final de evolução de uma Estrela como o Sol. Uma Anã branca é mais ou menos do tamanho da Terra, embora contenha tanta matéria quanto o Sol. Essa matéria compacta é tão densa que um dedal dela pesaria uma tonelada ou mais. As Anãs brancas são tão fracas que mesmo as mais próximas de nós, que giram em torno de Sirius e de Procyon, só são vistas com telescópio. 
Anã vermelha: Estrela fria e fraca, de massa menor que a do Sol. As Anãs vermelhas são provavelmente as Estrelas mais abundantes em nossa galáxia, embora seja difícil observá-las em virtude de seu brilho fraco. Mesmo as Anãs vermelhas mais próximas, Próxima Centauri e a Estrela de Barnard, são invisíveis sem telescópio.
Anã marron: É um corpo celeste cuja massa é pequena demais para que ocorra uma fusão nuclear em seu núcleo, a temperatura e a pressão do núcleo são insuficientes para que a fusão aconteça. Por isso, não pode ser considerada realmente uma estrela.
Binária eclipsante: Par de Estrelas que giram em órbitas uma da outra. Assim, periodicamente uma delas passa em frente da outra para o observador na Terra. A primeira binária eclipsante descoberta foi Algol.
Estrelas binárias (ou Estrela dupla): Par de Estrelas que giram uma ao redor da outra. A maioria das binárias dá, a olho nu, a impressão de ser uma Estrela simples. Algumas dessas Estrelas estão tão próximas entre si que sua existência só pode ser deduzida a partir da análise espectroscópica da luz que emitem. Em algumas binárias uma Estrela eclipsa periodicamente a outra.
Estrela de nêutrons: Pequena Estrela densa, que se acredita assinalar o ponto final da evolução de Estrelas com massa maior que o Sol. Uma Estrela de nêutrons tem diâmetro de apenas cerca de 15 quilômetro, embora contenha tanta matéria quanto nosso Sol. Essa matéria está comprimida de tal maneira que um dedal pesaria milhares de milhões de toneladas. Acredita-se que os pulsares, poderosas fontes de ondas de rádio, sejam Estrela de nêutrons.
Estrela variável: Estrela cuja produção de luz apresenta variações. Algumas variam de tamanho, como as variáveis cefeídas; outras são estrelas duplas próximas, que periodicamente se eclipsam. Em 1975, mais de 25.000 Estrelas foram classificadas em nossa galáxia.
Estrela gigante azul: Uma estrela gigante azul é uma estrela azul, enorme, muito quente e muito luminosa. Ela não é uma estrela da sequência principal mas sim uma estrela pós sequência principal. Estas estrelas, incrivelmente quentes, queimam hélio. Estas gigantes têm o tipo espectral O ou B e são muito raras e muito brilhantes. As estrelas gigantes azuis têm, pelo menos, 18 vezes a massa do Sol. Exemplos incluem Rigel e Regulus.
Gigantes vermelhas: Estrelas maiores que o Sol, e de temperatura mais baixa. Acredita-se que o estágio de gigante vermelha seja alcançado próximo ao fim do ciclo de existência de uma Estrela, quando ela se expande por força da pressão da radiação produzida pelas reações termonucleares ocorridas em seu núcleo. O Sol deverá se transformar numa gigante vermelha semelhante a Arcturus, dentro de mais ou menos 5.000 milhões de anos. As Estrelas que se tornam dezenas ou centenas de vezes maiores do que o sol são chamadas supergigantes.
Estrelas supergigantes: As estrelas supergigantes são estrelas extremamente evoluídas, nos estágios finais de sua vida, ou seja, uma estrela que está prestes a "morrer". Elas possuem uma luminosidade extremamente alta e suas temperaturas da superfície são relativamente frias. Uma estrela supergigante é o maior de todos os tipos de estrelas conhecidas. Seus diâmetros são enormes, chegando a mais de 100 vezes o diâmetro do Sol. Algumas são quase tão grandes quanto o nosso Sistema Solar inteiro. As estrelas Betelgeuse e Rigel são supergigantes. As estrelas supergigantes são raras. Quando as supergigantes morrem elas explodem como supernovas e depois se tornam buracos negros.
Nebulosa: Massa de poeira e gás em nossa galáxia. Algumas nebulosas são brilhantes, o que resulta da difusão da luz de Estrelas situadas em seu interior. Outras são mais escuras.
Nebulosa planetária: Massa esférica de gás que, vista através de um pequeno telescópio, apresenta um disco, semelhante a um planeta, o que explica o seu nome. De fato, essas nebulosas nada têm a ver com planetas; acredita-se que sejam as camadas externas de antigas Estrelas gigantes vermelhas que passaram a vagar no espaço; seus núcleos teriam se transformado em anãs brancas.
Nova: Estrela que está explodindo. Em um único dia, seu brilho aumenta 10.000 vezes ou mais, para depois esmaecer lentamente num período de semanas ou meses. Acredita-se que as novas sejam sistemas de Estrelas duplas nas quais o gás flui de uma Estrela para uma anã branca irmã. Esse gás se inflama e é expelido da anã branca, causando a erupção de brilho. Uma Estrela não é devastada por uma explosão de nova; assim o processo pode se repetir, ao contrário do que se acredita que ocorra com as supernovas.
Pulsar: Fonte de rádio de pulsação rápida que se acredita ser uma Estrela de nêutrons giratória e que emite um feixe de radiação semelhante à luz de um farol. Os pulsares foram descobertos em 1967, e hoje já são conhecidos cerca de 150 pulsares. O pulsar mais rápido pulsa 30 vezes por segundo (centro da nebulosa do Caranguejo) e os mais lentos pulsam uma vez em cada 3 segundos, mais ou menos.
Quasar: Objeto de grande intensidade de brilho, situado num ponto remoto do espaço, e que se acredita ser o centro de uma galáxia em formação. Os quasares são tão pequenos que parecem estrelas mesmo nos maiores telescópios; mas eles produzem milhares de vezes mais energia do que uma galáxia como a Via-Láctea. Talvez sua energia se origine de um buraco negro gigante existente em seu centro.
Supernova: Explosão brilhante de uma Estrela de massa elevada, no fim de sua existência. Numa supernova a Estrela brilha com uma intensidade milhões de vezes maiores do que o seu brilho normal. As camadas exteriores da Estrela são expelidas, formando um objeto como a nebulosa do Caranguejo; o núcleo da Estrela pode se transformar numa Estrela de nêutrons, ou mesmo num buraco negro.
Variável cefeída: Tipo de Estrela cuja produção de luz varia regularmente, à medida que se contrai e se expande. Trata-se de Estrelas gigantes, dezenas de vezes maiores que o Sol, e centenas de milhares de vezes mais brilhantes. A variáveis cefeídas são importantes indicadores de distância na astronomia.
Fonte:
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rhanything · 3 months
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Os direitos autorais da coca sobre a arte do urso bipolar do ártico
"O processo de reartificar um sonho."
O grande ator hiberna, espera indiferença
O sado-masoquista, sangrando, vem de banquete à mesa
Com uma maçã na boca
Congelada
Achando ser di Caprio
Sendo Wagner Moura
Espera que se aclime
Com a ilusão nos olhos
Não quer deixar seu rosto
Pois ambos os opostos
Agora que estão juntos
Dependem um do outro
Até que ambos mortos
Se entregam sem seus corpos
E sem noção alguma
Brigando pra ser próton
E ambos os elétrons
Que quando estão unidos
Não fazem mais perguntas
Pois agora se importam
Com o que um dia foram
E o que cobria os ossos
Poeira do seus cosmos
De estrela de nêutrons
Se comparando aos peixes
Não ligam se tem cálcio
Ou se é supermassivo
Engole a luz do sabre
Não sobra George Lucas
Fez casa de tijolos
Não ligam nem um pouco
Ninguém espera o lobo
Pois subestimam sopro
Mesmo chegando em barco
Pois cresceram com porcos
E mesmo que na lama
Precisam de lavagem
Acostumado em fossa
Vivem das próprias fezes
E mesmo quando em nave
Em rave
Ainda que eu navegue
Enterprise
Não vai haver quem teve
Tão perto quanto a noite
Tão longe quanto o norte
Tão quanto em uma frase
Esteve
Mas não por ouro ou sorte
Chegou aonde a côrte
Que venerada aos montes
Deixou seu sacerdote
Não tem mais apetite
Pois quem tem boca mente
De tão ingnorante
Agora é viajante
Em Santa Sé, distante..
E aqui não há dilema
Sendo que a vida é uma
Não vai restar problema
Nem poema
Que explique
O quanto a estrada em suma
Ensina
Sem nem impor bandeira
Se pra cruzar fronteira
Vão te parar na beira
E sempre em curitiba
Taxando o que era nosso
O sonho americano
Um pouco de floripa
Mas quem pagou seu preço
Quer escolher poltrona
Ingresso de cinema
Garganta na platéia
Quer na primeira fila
Reconquistar bahia
Ver quem chega primeiro
Enquanto o ar respira
Olhando o quanto esforço
Pular do precipício
Achando que é negócio
Se ja nasceu caindo
O cara que é seu sócio
Quer um pedaço inteiro
Do que não fez esforços
Do santo quer um maço
Se mal sentou no bonde
Querendo ser primeiro
E de João sem braço
Pisou nos próprios vícios
E sem fazer esforços
De não pisar nos nossos
Pra não perder seu tempo
Outro lugar de berço
Não enche o que restava
Tampouco o que gastava
Era o que lhe bastava
Por isso não tem nada
Na sua fôrma de gelo
Quem quer da vida implora
Comprando até colônia
Roubando até madeira
E quando a noite chega
E o que gastei com telha
Troquei pelo que espelha
Turista, em vila velha 😰
Brindando até corona
Pede bebida cara
Pede parte da goma
Pra por limão em água
Que carcará não toma
Pensando que é penacho
Ninguém quer ser caçado
E mesmo assim folgado
Quer ter o seu pedaço
De volta o anti-braço
Tirando sem ter dado
E mesmo que roubado
Alega ter tentado
E quem não tem telhado
Prefere crer no estado
Acreditando em teto
E morre condenado
Dexando a conta aos netos
Não quer saber quem sabe
Pois sabiá tem medo
E a consciência agora
Perdida pois se afoga
Cantando até mais alto
Na embreagues da alma
Depois de por impulso
Chutar o banco em baixo
Do que segura e acorda
Enforca
Assim afunda o barco
Sem ter terra avistado
Porque se apoia em bancos
E de tabela em juros
Mal contados
E não sobrando mata
E assim depois se mata
Pra não pagar o pato
Arranca o próprio bico
Consigo insatisfeito
Quer ter seu próprio luto
Pobre pássaro
Morreu sem ter um ninho
E sempre pisa em falso
O que era no começo
O seu melhor amigo
Lembrando qual memória
Esquece o próprio traço
Depois do urso pardo
Vem o que hiberna em gelo
Que até no equinócio
Na borda desse mundo
Diz congelando o inútil
Só pra nao ler prefácio
De bipolar que rosna
Sua própria raiva aquieta
Depois de ter pangéia
Entrega e não disfarça
Mesmo que dependesse
De carregar nas costas
Depois de ler os restos
Correndo atrás do livro
Sintetizando o incrível
Não se sentiu mais forte
Não por viver na estante
Só pra ganhar montante
Prefere ser tentado
Ao pão francês pisado
Prefere ser mais pobre
Inda que mastigável
Pausou sessão da tarde
Com fome
E fala de ir pra marte
Depois da própria morte
Não há quem salve a côrte
Pois essa nunca morre
Já que não sobra bote
Pra quem jogou a corda
Pra ancorar seu casco
Pois Deus afunda o barco
Acaba sendo a isca
De quem jogou faísca
E nem país prendado
De ser emprimeirado
Viu titanic em raso
Nem passageiro a bordo
Que encontasse vivo
De atravessar a ponte
E quem gostar que goste
Depois de tantas mortes
Quer fazer o contrário
Virar documentário
Mas não muda o cenário
Depois de sedentário
Procura um dicionário
De sobrenome Aurélio
Espera que isso intere
Que a coca-cola o mate
Espera que um canário
Mesmo que engaiolado
Sempre das mesmas cores
Cantando o que o manteve
No sistema verbário
Até que um verbo mude
E herbologia o molde
Até que nasça crista
Se em um milhão de anos
Nem trisca
Eu só mudo o que faço
E o resto é background
Quando o segundo round
Quando o mortal kombat
Permite aquele golpe
Enquanto o Cage bate
Mas sempre em hollywood
Precisa-se de arte
Fazer dublê de morte
Por isso o verbo existe
De formigar o braço
Só quer morrer de infarto
Mas nunca quis de fardo
Pois só sabe o que é manto
Mas não tocou com dedo
Teorizando tanto
Todo centro da terra
Não sabe o que é real
Por isso chega perto
Mas não explica o quase
Tentanto entender Einstein
E tudo que descobre
É relatividade
Talvez por isso a prole
Não vinga, nem floresce
Sobra quem tem nocaute
Quer certeza da sorte
E quando chega a noite
Que simplesmente esquece
Sobrevivendo o assoite
Sonhando sempre a noite
Pois pra viver é tarde
Mas pra uivar, dente de leite
Mesmo que cedo deite
Marsupiando a parte
Que nunca mais esquece
Só muda a cor do esmalte
Se quando chega a peste
Tem sempre aquela parte
Que tampa o que permite
De respirar a morte
De sorte
Que as vezes filtra em arte
Clareia o que anoitece
Querendo o que as falte
O que eles mesmo explodem
Não tem bomba que force
E como sempre o forte
Vive sonhando a noite
E de criar seu norte
Não vai haver quem peite
Sem que articule o dorso
Como se estrigiforme
Se não tiver resquício
De ameaça viva
Se não houver quem priva
Só espera que dissolva
Em coca
E o ártico sem pressa
De se fingir de morto
Não vai haver quem caça
Se não houver nem traça
Ou peça
Se não houver quem sonhe
Se não houver quem viva.
~rhanything
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blues-nocturne · 5 months
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As coisas do amor nós descobrimos intuitivamente, como uma criança que descobre o mundo ao experimentá-lo na boca e na palma da mão. Tanto nos foi revelado, e tanto nós exploramos, que temo nada ter sobrado para os amantes do futuro. Teremos, no entanto, uma boa nova para contar. Várias delícias e dissabores. Como fomos nós mesmos, e como nos originamos. Aquilo de nós dois que criamos juntos, e que, por bondade, oferecemos ao mundo, porque assim daria mais frutos.
E como tudo acabaria numa explosão de estrela de nêutron, porque somos fugazes como os astros do céu.
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undertheiron-sea · 8 months
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Mistérios do universo 6
Um problema entre a massa das partículas e seus valores completamente aleatórios.
Quando peguei para ler Uma dobra do tempo (1962) da L'Engle, ao ela tecer seu raciocino sobre viagem no tempo e dobra de dimensões, eu só pensei em uma coisa: na teoria das cordas. O problema era que eu não sabia nada de teoria das cordas. E você vai ouvir isso de muitos físicos também.
Adentrei no assunto da forma mais difícil, que foi lendo os artigos científicos com aquela matemática complicadíssima. Eu não teria tempo porque o tempo do mestrado também precisa de dobras. Foi quando esbarrei em um tema que não tive tempo de refletir na graduação: por que diabos as partículas que compõem a matéria tem os valores que tem? E por que eles são tão... aleatórios?
Antes achávamos que o átomo era indivisível até nos depararmos com partículas menores: elétrons, prótons e nêutrons. Esses dois últimos são formados por partículas ainda menores, os quarks. E eles ainda são de dois tipos: up e down.
Com essa descoberta, a coisa meio que desandou: calma lá, quer dizer que temos MAIS PARTÍCULAS? E quem sabe partículas MENORES ainda? E foi aí que um bocado de partículas foram identificadas: neutrinos, que não interage com nadica nesse universo, bom, até agora, né; múons, igualzinho ao elétron mas muito mais pesado e que... não compõem matéria nenhuma no universo; mais quarks como os charms, stranges, bottoms, tops, mais primos dos elétrons...
Essas partículas são formadas quando há colisões em altas energias... e não compõem nadica que a gente conheça. Ainda existe a questão da anti-partícula (mesma massa, mas diferente em outras características) coisa que cada partícula tem: quando se encontram são aniquiladas. Mas se isso acontece... por que existe partículas de matéria então?
Por que existem tantas partículas assim? Da uma olhada nessa tabela para termos uma noção.
Doido, né? Bom, como costumo dizer no criminologia: a coisa piora.
Por que temos 4 forças fundamentais da natureza? Em ordem de força: força nuclear forte, força eletromagnética, força fraca e gravidade (sim, SIM, a gravidade é tipo, uma forcica de nada, débil, um peteleco perto das outras, mas é a irmã rebelde e misteriosa)
Cada uma dessas forças tem sua partícula de força:
Força eletromagnética: fótons
Força nuclear forte: gluons
Força fraca: bósons
Força da gravidade: ?????
Supostamente é o gráviton, uma partícula não encontra mas teorizada.
Vale reforçar que as forças nucleares forte e fraca são no campo subatômico, enquanto a força eletromagnética e a gravidade tem um alcance MUITO maior. Mas por que? Por que diabos 4 forças? E por que elas se comportam EXATAMENTE ASSIM?
Um exemplo fortíssimo que elas precisam ser desse jeitinho é dos núcleos atômicos estáveis que formam os elementos da tabela periódica, já que isso depende de um equilíbrio entre a força nuclear forte que mantém os prótons juntos no núcleo evitando que eles se afastem, superando a força eletromagnética (cargas iguais, se repelem!)
A cereja do bolo é que... se a massa dos elétrons fosse um pouquinho maior, acredite, eles se combinariam com os prótons e formar nêutrons. Isso aí impediria a formação do núcleo de hidrogênio (1 próton e 1 elétron).
OU SEJA, dentro das estrelas que produzem de forma desenfreada esse elemento, não seria possível produzir elementos mais complexos.
A conclusão é: o universo só existe desse jeitinho por causa desses valores aleatórios, dessas interações que parece mais que alguém jogou vários números para cima e catou alguns. Mas existe uma explicação científica sobre isso?
Talvez. Talvez a teoria das cordas e seus desdobramentos. Coisa que Madeleine l'Engle tocou brevemente em seu livro sem estar no meio acadêmico quase 10 anos antes da teoria se tornar séria no meio científico.
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elcitigre2021 · 1 year
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COMO A MATÉRIA SURGIU NO UNIVERSO? ESTAMOS MAIS PERTO DE ENTENDER !
Toda a matéria prova que a matéria é composta de átomos. Sobre o núcleo atômico sabe-se que é formado por prótons e nêutrons, aliás, essa teoria existe desde o ano de 1932, nessa época defendia-se a ideia do átomo ser indivisível e recebeu o nome de partícula fundamental .
Ou o que pode ser encontrado no universo? O universo possui bilhões de galáxias, compostas por planetas, asteróides, estrelas, cometas, satélites naturais, poesia cósmica, entre outros corpos celestes. Existe uma grande quantidade de estrelas no universo, com tamanhos variados.
Qual é a matéria-prima do universo? O elemento químico mais abundante no Universo é o hidrogênio (H). Estima-se que constitua 75% da massa de toda a matéria e que represente 93% dos dois átomos do cosmos. É também o elemento químico mais simples e leve, com apenas um próton no núcleo e um elétron em sua eletrosfera.
Qual é a origem da matéria? A teoria mais aceita atualmente é a do Big Bang, a grande explosão cósmica que deu origem ao tempo e ao espaço como os conhecemos, há cerca de 15 bilhões de anos. A partir deste momento, galáxias, estrelas e planetas serão formados a partir de elementos físico-químicos.
Matéria é tudo aquilo que ocupa espaço e tem massa, constituída por átomos e moléculas. Ela é composta por partículas subatômicas, como prótons, elétrons e nêutrons, que se unem para formar átomos e, em seguida, moléculas.
Antimatéria é a contrapartida da matéria. Ela é composta por antipartículas, que têm a mesma massa que suas partículas correspondentes (prótons, elétrons e nêutrons), porém carga elétrica oposta. Quando uma partícula encontra sua antipartícula, elas se aniquilam, liberando uma grande quantidade de energia. Barions são partículas subatômicas que possuem massa e carga elétrica, como prótons e nêutrons. Eles compõem os núcleos dos átomos e são responsáveis por grande parte da massa dos mesmos. Os barions são classificados em dois grupos: hádrons, que são os barions "comuns" e mésons, que são partículas compostas por um par de quarks (partículas elementares) e antiquarks (antipartículas elementares). Quando um quark e um antiquark se encontram, eles podem se aniquilar, liberando energia na forma de outras partículas. Isso se resume que: tudo no universo tem a conhecida polaridade, deste modo quando uma partícula e uma antipartícula se encontram se anulam ou entram no estado neutro gerando um novo de tipo de energia, desta forma através da física é possível entender que quando conhecemos o bem e o mal, entendemos ele e compreendemos a sua importância entramos na zona de aniquilação das polaridades, e de forma catalizadora nós tornamos fonte da nossa própria energia, pois geramos novas partículas ou novas informações.
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kabalajoias · 6 months
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DE ONDE VEM TODO O OURO DO PLANETA TERRA?
Por mais que utilizemos diariamente o ouro em nossas vidas e existam produtos relativamente populares baseados no minério, raramente paramos para pensar sobre suas origens e como — ou onde — ele é encontrado. Na verdade, sua história está atrelada a inúmeras teorias e estudiosos apontam que a origem do metal pode estar relacionada ao cenário espacial, sendo derivado da explosão de estrelas massivas.
O ouro, considerado o primeiro metal utilizado pela humanidade em aproximadamente 5.000 a.C., quando as primeiras civilizações do Oriente Médio passaram a manuseá-lo, foi o segundo metal conhecido depois do cobre e atualmente integra um seleto grupo de 118 elementos descobertos. Porém, apesar de estar em mãos humanas apenas durante o fim da Pré-História, sua presença na Terra teve origem há 4,5 bilhões de anos, aparecendo em forma de átomos na estrutura de outros minerais.
Atualmente, as teorias que possuem mais força no meio científico apontam que o ouro é produzido a partir de estrelas, resultando de explosões espaciais massivas influenciadas pela presença de energia nuclear, que acabam combinando átomos mais leves com mais pesados. Uma das sugestões aponta que o metal surge da supernova de uma estrela massiva e da consequente fusão nuclear, enquanto a outra indica que há uma explosão de raios gama logo após a colisão de estrelas de nêutrons.
Esses fenômenos, então, desencadeariam uma reação em cadeia originando o pó espacial áurico, que se misturaria a asteroides e seria em seguida transportado para a Terra ao lado de outros elementos.
 
Quais são os teores do ouro?
Para exemplificar melhor, imagine que medimos o teor do ouro usando 24 partes. O ouro 24k é formado por 24 partes de ouro, enquanto o 18k é composto por 18 partes de ouro e outras 6 de outros materiais. Nesse caso, 75% da peça é formada por ouro e o restante, 25%, por outros componentes.
Se você quiser saber quanto de ouro puro existe em uma peça, basta dividir o peso da peça por 24 e multiplicar pelo teor. Uma joia de ouro 18k pesando 20 gramas, por exemplo, terá em sua composição 15 gramas de ouro puro.
O teor é o termo usado para indicar o nível de pureza do ouro. Assim, o metal nobre é chamado de puro ou fino quando possui – teoricamente – 100% de teor de ouro. Para além do ouro 24k, outros teores são mais comuns nas joalherias. Confira abaixo os principais:
24 quilates — ouro “puro” ou 999,99;
18 quilates — 75% ouro ou 750;
16 quilates — 66,6% ouro ou 666;
14 quilates — 58,3% ouro ou 583;
12 quilates — 50% ouro ou 500.
Ouro Amarelo
O ouro amarelo é a aposta principal de homens e mulheres, sobretudo para as alianças de casamento. Muitas pessoas optam pelo dourado a fim de conferir classe ao dia a dia, sendo considerado o mais comum nas joalherias. Como dissemos, a joia não pode ser confeccionada em ouro puro, sendo necessário a mistura com outros metais. É exatamente nesse momento que conseguimos dar cor ao ouro. No caso do ouro amarelo, o material é normalmente misturado em 13% de prata e 12% de cobre.
Ouro Rosé
Normalmente, é a aposta de mulheres que gostam de delicadeza e um visual mais feminino. O profissional que fabrica o ouro rosé precisa misturar 75% de ouro, 22,25% de cobre e os outros 2,75% de prata. Assim, a tonalidade final é um rosa cheio de classe, puxando para o champagne.
Ouro Branco
Por fim, o ouro branco é formado pela mistura entre o ouro, o paládio e a prata. Desse modo, é uma aposta segura para o consumidor que deseja ousar sem deixar de lado o charme e a delicadeza do ouro.
Mesmo misturado a esses metais de cor branca, o ouro ainda apresenta uma leve coloração amarelada. Por isso, é fundamental que a joia em ouro branco seja submetida a um banho de ródio após a confecção da joia em ouro branco. Esse processo enobrece e valoriza ainda mais a joia.
No mercado da joalheria, existe também o ouro verde, azul, vermelho e até o ouro negro, mas são mais raros de encontrar. Novas tonalidades ganham o coração dos consumidores diariamente, à medida que combinações vão surgindo.
Pedras Preciosas e Semipreciosas
A distinção entre pedras preciosas e semipreciosas nunca teve validade científica. Atualmente todas as pedras, tanto minerais como rochas, apreciadas por sua beleza, durabilidade e raridade, devem ser denominadas de gemas.
Para entender como ocorreu esta modificação é necessário conhecer um pouco sobre o histórico das gemas. A denominação pedra preciosa era utilizada apaenaspara o diamante, a esmeralda, o rubi e a safira, conhecidas como gemas cardinais, pois estas possuíam uso eclesiástico, devocional ou cerimonial; as demais gemas eram denominadas de semipreciosas.
Porém este termo é discutível e confuso, e desvaloriza gemas como a opala, a água-marinha, o crisoberilo, a ametista ou a alexandrita, entre outras pedras brasileiras de grande beleza. Assim, a distinção entre pedras preciosas e semipreciosas deve ser evitada, usando-se o termo gema.
As principais Gemas Brasileiras
Entre as diversas gemas brasileiras as turmalinas e os diversos tipos de berilos têm grande destaque.
Berilos
O mineral berilo é um silicato de berílio e alumínio que tem hábito prismático ou colunar, com base hexagonal, dureza de 7,5-8, peso específico de 2,63-2,80. Possui brilho vítreo e pode ser transparente ou translúcido, com clivagem fraca.
O berilo puro é incolor, mas pode ser matizado por impurezas; com as seguintes cores: o berilo verde é denominado esmeralda (presença de ferro férrico ou cromo), o berilo azul, de água-marinha (devido ao cromo e vanádio), o berilo rosa (devido ao manganês e ferro) é a morganita, o berilo amarelo brilhante e límpido ou o amarelo-esverdeado (devido ao manganês, ferro e titânio) é denominado heliodoro, o berilo incolor é a goshenita.
O raro berilo vermelho é conhecido como esmeralda vermelha ou bixbita.
Turmalinas
Os minerais do grupo da turmalina são silicatos de boro e alumínio, com composição variável devido as substituições que podem ocorrer na sua estrutura.Os elementos que comumente participam das substituições são o Fe, o Mg, o Na, o Ca e o Li. As turmalinas exibem hábito prismático, variando de cristais longos e delgados, a colunares grossos, com seção basal triangular, com dureza 7-7,5, peso específico entre 2.9-3.2.
São transparentes a opacas, com brilho vítreo e exibem estrias verticais bem marcadas que ajudam a identificá-las. As turmalinas são divididas em função da sua cor: dravita: castanha; schorlita: preta; elbaíta: verde; rubelita: rosa; indicolita: azul escuro; acroíta: incolor, entre outras. Ocorrem variedades bicolores, a mais conhecida é a turmalina melancia, cujas cores são rosa no interior do cristal e verde na parte externa. Há um tipo de turmalina muito valiosa, a turmalina Paraíba, de um azul-claro intenso (chamado no comércio de azul neon, azul fluorescente ou azul elétrico).
Gemas Sintéticas
As gemas sintéticas são aquelas produzida em laboratório e que possuem uma correspondente na natureza. Estes materiais têm a mesma composição química, estrutura cristalina, propriedades físicas e ópticas de suas equivalentesnaturais.
O Gemological Institute of America (GIA - Instituto Gemológico da América), a maior e mais respeitada instituição de pesquisa e estudo de gemas, descreve em seu site que uma gema sintética é aquela produzida em laboratório, mas que compartilha todas as características químicas, ópticas e físicas de um mineral natural correspondente, embora em alguns casos, como por exemplo, na turquesa sintética e opala sintética, compostos adicionais podem estar presentes.
Gemas Artificiais
As gemas artificiais são aquelas produzidas em laboratório e que não possuem uma equivalência na natureza, como por exemplo, a zircônia cúbica, utilizada como uma imitação do diamante (JUCHEM; BRUM, 2010).
Shah (2012) difere as gemas artificiais das sintéticas, expondo que as artificiais são as gemas que não possuem correspondentes entre as pedras naturais, são feitas totalmente pelo homem; já as pedras sintéticas são materiais cristalizados ou recristalizados, cujo método de fabricação é total ou parcialmente causado pelo homem, mas que possuem a mesma composição física e química e propriedades ópticas das pedras naturais.
O Gemological Institute of America (GIA - Instituto Gemológico da América) cita como principais gemas artificiais a zircônia cúbica (óxido de zircônio), a granada de ítrio-alumínio (YAG), a granada de gálio gadolínio (GGG), a fabulita (titanato de estrôncio), e a moissanite(carboneto de silício), quase todas estas gemas sintéticas simulam o diamante.
Imitação de Gemas
As imitações são simulacros das gemas naturais, imitando sua cor e a aparência. As imitações são diferentes das gemas sintéticas, podendo ser distinguidas das naturais e sintéticas pelas propriedades físicas e pela composição química totalmente diferentes. As imitações são feitas principalmente de vidro, pasta ou strass, faiança, porcelana e plásticos, elas são moldadas e não são lapidadas.
O site da associação norte-americana International Gem Society (IGS), ao explanar sobre as imitações, caracteriza estes materiais como aqueles peças destinadas destinadas a parecer uma gema. Destaca que uma análise gemológica é capaz de revelar o que o material realmente é.
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blog-limdus · 10 months
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Supernovas
Primeiramente, precisamos entender as condições de uma supernova, como
As supernovas são uns dos eventos mais dramáticos do universo, marcados por nebulosas, que são rastros de supernovas que já ocorreram, como por exemplo a Hélix ou como é conhecida, "Olho de Deus".
As supernovas são explosões que ocorrem após a morte de estrelas. Quando a estrela tem até 10 massas solares, que esgotam a fusão de Hélio, que passam pela fase de Gigante Vermelha e então ejetam a maior parte de suas camadas superficiais que formam uma nebulosa planetária em volta de seu núcleo quente, formando uma jovem anã branca, dando fim a vida da estrela, uma morte calma e silenciosa.
As explosões de grande escala ocorrem com estrelas mais massivas, capazes de fundir novos elementos da tabela periódica, tendo o limite em ferro. A partir dessa condição, é possível 2 finais, sendo esses, uma estrela de nêutron e um buraco negro.
Os buracos negros se formam após todo o combustível de uma estrela supermassiva se esgotar, com a força gravitacional compactando cada vez mais a densa estrela, esse evento é conhecido como colapso gravitacional, a estrela se compacta a extremos níveis, formando assim, um buraco negro.
Estrelas de nêutrons são formadas a partir da morte de estrelas com a massa de 10 a 30 vezes superiores a massa sol, esse corpo celeste extremamente densas e compactas, onde não há mais átomos, e sim nêutrons.
pressão e gravidade presentes em uma supernova e por que são importantes:
em uma supernova pra ela se conter no espaço sem que ocorra uma expansão ou diminuir até sua existência desaparecer a gravidade e a pressão internada são muitos importantes pra que não ocorra, a pressão interna tem como objetivo fazer com que a supernova expanda e a gravidade com que ela diminua, os dois em uma supernova mantem ela em forma, caso só exista a gravidade ela diminui e se torna uma anã branca e caso só exista a pressão interna a supernova se expande e se torna um buraco negro.
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astronaufrago · 11 months
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Comentários sobre astronomia
Não são todas as estrelas que se tornam buracos negros e nem toda supernova gera buracos negros. A probabilidade é baixa e a estrela precisa ter uma massa imensa pra conseguir colapsar e se tornar um buraco negro. Quando a massa é insuficiente ela se torna um caroço quente que esfriará gradativamente por falta de elementos de fusão. No caso de estrelas como o Sol o núcleo será uma nova estrela, uma anã branca, e no caso de estrelas maiores o resultado são estrelas de nêutrons. Ambos os casos resultando do florescer de uma "nova estrela" a partir do que restou do núcleo da estrela "morta".
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astroimages · 1 year
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Horizonte de Eventos - Episódio 51 - Resumo do Quarto Dia do Congresso da Sociedade Astronômica Americana
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poemsbyocean · 1 year
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"o diâmetro de uma estrela de nêutrons é de uns 10 Km. como elas tem massas um pouco maiores que a do Sol, são objetos inimaginavelmente densos, se a cada um dia nascesse uma estrela, cada uma delas poderiam ser máquinas de lembranças, a cada dia vivido uma estrela seria registrada no universo, o que poderia ter uma estrela registrada de cada dia do nosso amor, uma estrela que representasse apenas nos dois. Somos pessoas temporárias mas que podemos criar algo de eternidade, cada pessoa tem um próprio mundo na mente, juntando nossos dois mundos em uma dimensão ainda estaríamos conectados por ser do próprio universo. somos apenas poeira estrelar, mas quais são as chances de estarmos criando uma constelação inteira feita de amor e sopro vazio."
17.10.22 te escrevi e 18.10.22 me arrependi.
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reglupin · 1 year
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Buracos de minhoca são como túneis formados por grandes distorções no espaço-tempo. Buraco de minhoca é o nome popular dado a uma solução exata das equações de Einstein para a relatividade geral. Essa solução é conhecida na Física pelo nome de Ponte de Einstein-Rosen, no entanto, a existência dessas estruturas é meramente especulativa, uma vez que não existem observações astronômicas que reforçam a sua existência.
Os buracos de minhoca podem ser visualizados como túneis com duas saídas que separam pontos distintos do espaço-tempo, ou seja, diferentes localizações ou diferentes pontos do tempo. De acordo com as equações, esses pontos podem tanto estar localizados no mesmo Universo como em universos distintos.
Mesmo sendo uma solução válida para as equações de Einstein, os buracos de minhoca enfrentam um grave problema prático em sua formulação: para o espaço curvar-se de tal maneira, seria necessária a existência de uma forma de matéria “exótica” com densidade de energia negativa. Além disso, também seria necessário que essa densidade fosse algumas bilhões de vezes maior que a densidade energética de uma estrela de nêutrons, uma das estruturas astronômicas mais densas de todo o Universo. Tal tipo de matéria “exótica” nunca foi observado.
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heliocoseno · 2 years
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Caros Leitores; As  estrelas de nêutrons são esferas quase perfeitas , com saliências de apenas uma fração de milímetro em um diâmetro de ...
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CIENTISTAS PODEM TER OBSERVADO UMA "KILONOVA" PELA PRIMEIRA VEZ
É possível que nós tenhamos observado, pela primeira vez na astronomia, os efeitos de uma “kilonova”, uma explosão estelar maior que uma “nova”, mas inferior que uma “supernova”, segundo uma definição resumida.Essencialmente, uma kilonova ocorre quando duas estrelas de nêutrons se fundem, gerando um brilho tão intenso que chega a ser até mil vezes maior que uma nova comum. No estudo deste exemplo, o evento foi nomeado “GW170817”.
Os cientistas da Northwestern University identificaram uma fonte de raios-x que, acreditam, consiste em destroços cósmicos da fusão entre as duas estrelas. Essa fusão gerou uma onda de choque similar à causada por um avião supersônico. Esse choque superaqueceu os materiais próximos, gerando as emissões de raios-x, em um evento conhecido como “resplendor de kilonova”.
"Nós entramos em território desconhecido neste estudo dos efeitos posteriores à fusão de duas estrelas de nêutrons”, disse Aprajita Hajela, autora primária da pesquisa e estudante de graduação do Departamento de Física e Astronomia da Northwestern. “Estamos olhando para algo novo e extraordinário pela primeira vez. Isso nos dá a oportunidade de estudar e compreender novos processos físicos, os quais nunca antes foram observados”.
O GW170817 ocorreu, originalmente, em agosto de 2017, e desde então cientistas de todo o mundo vêm observando seus efeitos. Essa foi a primeira fusão de estrelas de nêutrons detectada por radiação eletromagnética e ondas gravitacionais.
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