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#desnutrição e inanição
edsonjnovaes · 1 year
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Há 3 anos, quem acertou?
Há 2 anos, quem acertou? A grande diferença de respeito às pessoas do Restaurante Madero e das Lojas Cem! 15 DE MARÇO DE 2022 Há 2 anos, tivemos no início da pandemia um comportamento de extremos de duas empresas significativas: Madero e Lojas Cem. Vale a pena relembrar a visão de ambas: Está repercutindo em todo o Brasil a fala arrogante, egoísta e equivocada do Chef Junior Durski, proprietário…
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vocativocom · 4 months
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Por que a crise dos Yanomamis persiste mesmo com novo governo
Imaginou-se que a mudança na presidência da República traria uma solução para a grave crise humanitária dos yanomami. Infelizmente não foi o que aconteceu. O Vocativo buscou especialistas para entender o que está acontecendo
No início de 2023, o país assistiu em choque à grave crise humanitária que se abateu sobre a Terra Indígena (TI) Yanomami, em Rondônia. As imagens de crianças em estágio avançado de inanição finalmente fizeram o restante do país perceber que a etnia enfrenta, há anos, uma realidade de miséria, desnutrição grave, malária, verminose, pneumonia e outras infecções respiratórias agudas. O principal…
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nextlevelhqs · 2 years
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[ 18+ / SEM GATILHOS / Gosto de combinar plots e escrever selfparas as vezes, mas não gosto de turnos longos. ]
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NOME LEGAL: Natthasit "Nat" Chikunthip.
STAGE NAME: Nat.
PRONOMES: Ele/dele.
NASCIMENTO: 21/07/1995.
CIDADE NATAL: Bangkok, Tailândia.
POSIÇÃO: Dançarino principal e vocalista guia do AFTER=MATH.
DEBUT: 13/06/2013 (grupo); 05/05/2017 (solo).
CONTA: afternat_twt
FACECLAIM: Ten Lee (NCT).
TOKENS DE CARREIRA PRÉVIA
35 de produção musical + 68 coreografia do grupo + 36 de coreografia da companhia + 10 participação no Hit the Stage + 70 da carreira solo
Participou do Hit the Stage em 2016
Coreografou completamente Blood Sweat and Tears
Coreografou completamente Save Me
Coreografou completamente Black Swan
Escreveu e compôs completamente The Truth Untold
Escreveu e compôs completamente Jamais Vu
Escreveu e compôs completamente Serendipity
Escreveu, compôs e coreografou completamente Lie
Coreografou parcialmente Silver Spoon
Coreografou completamente Butterfly
Escreveu e compôs completamente House of Cards
Coreografou completamente Love Talk do i:machina
Coreografou completamente Kick Back do i:machina
Escreveu e compôs parcialmente e coreografou completamente Dream in a Dream seu single solo
Escreveu, compôs e coreografou New Heroes seu single solo
Escreveu, compôs e coreografou Paint Me Naked seu single solo
BIOGRAFIA
TW: transtorno alimentar, menção a gordofobia.
Desde muito pequeno Nat sabia bem o que queria: ser uma estrela. Quando ainda era criança pensava em ser ator, mas logo percebeu que não tinha habilidade nenhuma pra'quilo, ao invés disso se encontrou na música. Foi chorando e implorando que convenceu os pais de lhe deixar participar de uma audição para uma empresa de k-pop. Eles deixaram pensando que talvez o fracasso fizesse ele desistir do assunto, mas ao invés disso ele passou e foi chamado pela Elevate pra continuar o caminho pro estrelato como trainee na Coréia. Ainda aos 13 anos de idade foi pra Seul com apenas um sonho e nada mais. 
A verdade é que a Elevate não tinha muita ambição de lhe debutar. Não importava o quanto se esforçasse e passasse as horas nas salas de treino de matando pra melhorar a voz e a dança, nada parecia o suficiente. Aos 16 anos ele já tinha passado por tanta frustração que tinha se convencido que o problema era sua aparência: era feio. Isso junto com os comentários constantes de seus treinadores sobre seu peso fizeram ele ir parando de comer e quando comia botava tudo pra fora. Antes que percebesse já tinha desenvolvido um transtorno alimentar que não sabia como parat ou pedir ajuda. 
A "ajuda" somente veio quando finalmente colapsou e foi parar no hospital por desnutrição por inanição. A sua doença mental tinha virado uma doença física que o impedia de ter forças pra aguentar a rotina que a empresa lhe cobrava. Com a hospitalização todas as suas chances de debut foram completamente anuladas, sendo desligado por completo da empresa que só se responsabilizou de terminar de pagar seu tratamento. 
Já tinha desistido da sua vida como artista quando no hospital ainda apareceu um recrutador da Wishbone Corporation lhe oferecendo uma vaga num grupo que iam levar pra uma competição pra o debut contanto que estivesse melhor do seu quadro. Nat se prometeu que aquela era a última chance que dava pra sua carreira e se sentisse aquela pressão mental de novo pegaria o próximo avião de volta pra casa pra cuidar do negócio do pai. 
Por sorte, Nat não precisou fazer. Apesar de não ter ganho o programa, Aftermath já tinha virado sua família e decidiu acreditar neles e nos fãs até o fim. O resultado final, depois de muitos anos de trabalho, foi o sucesso estrondoso mundial do grupo. Hoje ele é um dos membros mais adorados do Aftermath mas ainda tem pequenas recaídas da sua saúde mental por causa da pressão da carreira por isso mantém um acompanhamento psicológico e psiquiátrico.
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oreptil · 2 years
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Desde o golpe de 2016, que tirou da presidência Dilma Rousseff, o governo e os grandes investidores tem trabalhado incessantemente para exaurir o povo brasileiro . Desde o governo de Michel Temer o desemprego e a precarização do trabalho vem aumentando, chegando a níveis alarmantes com o atual governo - este claramente genocida e fundamentado no idealismo fascista. Hoje são milhões de brasileiros passando fome, adoecendo de desnutrição, morrendo de inanição. Gente comendo lixo, roendo ossos podres, disputando alimento com animais de rua. O governo cristão que protege com sigilo seus filhos corruptos, que paga propinas bilionárias e fomenta a desigualdade social de forma desumana. Até quando? Até quando a indiferença diante de tanto horror e tanta dor, tanta desgraça? Você está de que lado? #forabolsonarogenocida #forafascistas #governodamorte #governodafome #miseria #fome #direitoshumanos #tragediasocial https://www.instagram.com/p/CXgQyxrLpjI/?utm_medium=tumblr
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alvaromatias1000 · 5 years
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Homo Deus: Uma breve história do amanhã
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Yuval Noah Harari nasceu em 1976, em Israel. É autor de Sapiens: Uma breve história da humanidade, best-seller internacional publicado em mais de 35 países. É ph.D. em história pela Universidade de Oxford e professor na Universidade Hebraica de Jerusalém. O segundo best-seller de Yuval Noah Harari é “Homo Deus: Uma breve história do amanhã” (São Paulo: Companhia das Letras; 2015).
“O que será que nos espera hoje?”
Durante milhares de anos a resposta a essa questão não se alterou. Os mesmos três problemas preocupavam as pessoas da China no século XX, da Índia medieval e do antigo Egito. Fome, pestes e guerra sempre estiveram entre as principais dificuldades enfrentadas. Geração após geração os humanos rezaram para todos os anjos, deuses e santos e inventaram um sem-número de ferramentas, instituições e sistemas sociais — mas seguem morrendo aos milhões de inanição, epidemias e violência. Muitos pensadores e profetas concluíram que a fome, a peste e a guerra deviam fazer parte do plano cósmico de Deus ou de nossa natureza imperfeita, e nada a não ser o fim dos tempos nos livraria delas.
Mas no alvorecer do terceiro milênio a humanidade chegou a uma incrível constatação. A maior parte das pessoas raramente pensa sobre isso, porém nas últimas poucas décadas demos um jeito de controlar a fome, as pestes e a guerra. É evidente que esses problemas não foram completamente resolvidos, no entanto foram transformados de forças incompreensíveis e incontroláveis da natureza em desafios que podem ser enfrentados. Não precisamos rezar para nenhum deus ou santo para que nos salvem deles. Sabemos bem o que precisa ser feito para evitar a fome, as pestes e a guerra — e geralmente somos bem-sucedidos ao fazê-lo.
Pela primeira vez na história, hoje morrem mais pessoas que comeram demais do que de menos; mais pessoas morrem de velhice do que de doenças infecciosas; e mais pessoas cometem suicídio do que todas as que, somadas, são mortas por soldados, terroristas e criminosos. No início do século XXI, o ser humano médio tem muito mais probabilidade de morrer empanturrado no McDonald’s do que de seca, de Ebola, ou em um ataque da Al-Qaeda.
Por isso, apesar de presidentes, executivos e generais ainda terem suas agendas preenchidas por crises econômicas e conflitos militares, na escala cósmica da história o gênero humano pode erguer os olhos e começar a perscrutar novos horizontes. Se realmente a fome, a peste e a guerra estão sob controle, o que irá substituí-las como prioridade na agenda humana?
Como bombeiros em um mundo sem incêndios, o gênero humano no início do século XXI deve fazer a si mesmo uma pergunta sem precedente: o que vamos fazer conosco? Em um mundo saudável, próspero e harmonioso, o que vai exigir nossa atenção e nossa engenhosidade?
Essa pergunta torna-se duplamente urgente em razão dos novos e imensos poderes que a biotecnologia e a tecnologia da informação estão nos oferecendo. O que vamos fazer com todo esse poder?
Antes de responder a essa pergunta, precisamos nos estender um pouco mais sobre a fome, a peste e a guerra. A informação de que as controlamos pode chocar muitas pessoas, para quem essa alegação pode soar ultrajante, extremamente ingênua ou talvez insensível. E quanto aos bilhões de pessoas que sucateiam suas vidas sobrevivendo com menos de dois dólares por dia? E quanto à crise da aids na África, ou as guerras que estão sendo travadas na Síria e no Iraque? Para abordar esses temas preocupantes, examinemos de perto o mundo no início do século XXI, antes de explorar a agenda humana para as próximas décadas.
Comecemos com a fome, que há milhares de anos é o pior inimigo da humanidade. Até recentemente, a maioria dos seres humanos vivia no limite mesmo da linha da pobreza biológica, abaixo da qual as pessoas sucumbem à desnutrição e à fome. Um pequeno erro ou um pouco de azar poderiam facilmente constituir-se em sentença de morte para uma família, ou uma aldeia toda. Se chuvas pesadas destruíssem sua colheita de trigo, ou se ladrões levassem seu rebanho de cabras, você e seus entes queridos poderiam passar fome até morrer. Infortúnio ou estupidez em nível coletivo resultavam em fome massiva. Quando uma seca rigorosa atingia o Egito antigo ou a Índia medieval, não raro 5% ou 10% da população perecia. As provisões tornavam-se escassas; o transporte era lento e dispendioso para permitir a importação de comida; e os governos eram fracos demais para salvar a situação.
Abra um livro de história e provavelmente você vai deparar com relatos terríveis de populações famintas, enlouquecidas pela fome. (…) Aproximadamente 2,8 milhões de franceses — 15% da população — morreram de fome entre 1692 e 1694, enquanto o Rei Sol, Luís XIV, flertava com sua amante em Versalhes. No ano seguinte, 1695, a fome assolou a Estônia e matou um quinto da população. Em 1696 foi a vez da Finlândia, onde entre um quarto e um terço da população morreu. A Escócia sofreu sob uma fome rigorosa entre 1695 e 1698, e alguns distritos perderam até 20% de seus habitantes.
A maioria dos leitores provavelmente sabe qual é a sensação que se tem quando se deixa de almoçar, ou quando se jejua em alguma data religiosa, ou quando se vive em alguns dias o choque de comer apenas vegetais, como parte de uma nova e maravilhosa dieta. Mas qual é a sensação de não comer durante dias, sem ter ideia de onde achar a próxima migalha de comida? De modo geral, hoje em dia as pessoas não experimentam mais esse tormento excruciante. Nossos antepassados, pobres deles, o vivenciaram bem demais. Quando gritavam a Deus “Salvai-nos da fome!”, era exatamente isso que tinham em mente.
Durante os últimos cem anos, desenvolvimentos tecnológicos, econômicos e políticos criaram uma rede de segurança cada vez mais robusta, que separa a humanidade da linha biológica da pobreza. Ondas maciças de fome ainda atingem algumas regiões de tempos em tempos, mas são exceções, quase sempre provocadas por políticas humanas e não por catástrofes naturais. Não ocorrem mais surtos de fome por causas naturais; há apenas fomes políticas. Se pessoas na Síria, no Sudão ou na Somália morrem de fome, é porque alguns políticos querem que elas morram.
Na maioria das regiões do planeta, é improvável que uma pessoa que perdeu seu emprego e todas as suas posses morra de fome. Sistemas de seguro privados, agências governamentais e ONGs internacionais podem não a resgatar da pobreza, mas a proverão de um número de calorias diárias suficiente para que sobreviva. Coletivamente, a rede global de comércio transforma secas e inundações em oportunidades de negócios e possibilita superar a escassez de alimentos de modo rápido e barato.
Mesmo quando guerras, terremotos ou tsunamis devastam países inteiros, esforços internacionais para evitar a fome são geralmente bem-sucedidos. Embora centenas de milhões de pessoas ainda passem fome quase todos os dias, na maioria dos países o número de mortes por inanição é muito pequeno.
A pobreza certamente causa muitos outros problemas de saúde, e a má nutrição reduz a expectativa de vida até mesmo nos países mais ricos. Na França, por exemplo, 6 milhões de pessoas (cerca de 10% da população) padecem de insegurança nutricional. Acordam cada manhã sem saber se terão algo para comer no almoço; frequentemente vão dormir com fome; e as refeições que conseguem obter são desequilibradas e pouco saudáveis — amido, açúcar e sal em excesso e, por outro lado, carência de proteínas e vitaminas.3 No entanto, insegurança nutricional não é fome, e a França do início do século XXI não é a França de 1694. Até mesmo no pior dos cortiços em torno de Beauvais ou Paris, as pessoas não morrem porque não comeram durante semanas a fio.
A mesma transformação aconteceu em inúmeros outros países, mais notadamente na China. Durante milênios a fome assolou todos os governos chineses, do Imperador Amarelo aos comunistas vermelhos. Poucas décadas atrás, a China era exemplo de um país que enfrentava a escassez de alimentos. Dezenas de milhões de chineses morreram de fome durante o desastroso Grande Salto para a Frente, e especialistas previam que o problema só iria se agravar. Desde 1974, porém, centenas de milhões de chineses foram resgatados da pobreza, e, ainda que centenas de milhões mais sofram de privações e de subnutrição, pela primeira vez em seus registros históricos a China está livre da fome.
Na verdade, na maioria dos países, o hábito de comer demais tornou-se um problema muito pior que o da fome. Conta-se que, no século XVIII, Maria Antonieta aconselhou as massas famintas a que, se ficassem sem pão, comessem brioches. Os pobres hoje estão seguindo literalmente esse conselho. Enquanto os moradores ricos de Beverly Hills, nos Estados Unidos, comem salada de alface e tofu no vapor com quinoa, nos cortiços e guetos os pobres se empanturram com bolinhos recheados, salgadinhos artificiais, hambúrgueres e pizzas.
Em 2014, mais de 2,1 bilhões de pessoas apresentavam excesso de peso em comparação com 850 milhões que sofriam de subnutrição. Prevê-se que metade da humanidade estará com excesso de peso em 2030.4 Em 2010, fome e subnutrição combinadas mataram cerca de 1 milhão de pessoas, enquanto a obesidade matou 3 milhões.
Homo Deus: Uma breve história do amanhã publicado primeiro em https://fernandonogueiracosta.wordpress.com
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piranot · 5 years
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Menina de 11 anos castigada com jejum morre por desnutrição
Uma menina de 11 anos morreu por desnutrição na última quinta-feira (24), em Ubatuba (SP), após ser forçada a jejuar por três dias como forma de punição. Segundo a Polícia Civil, a mãe e o padrasto da criança foram presos na tarde da sexta-feira (25), acusados do crime e por manter a vítima em cárcere privado há cerca de cinco meses.
Foto: Reprodução
De acordo com informações, a polícia foi acionada pelo hospital após os dois levarem a garota ao pronto socorro, por volta das 21h de quinta. A polícia trabalha com a informação de que a menina chegou ao hospital já morta e que os médicos atestaram desnutrição e palidez.
Exames periciais junto ao Instituto Médico Legal (IML) constataram que a causa da morte foi inanição, que é um estado de debilidade extrema, provocado por falta de alimentação.
A mãe e o padrasto foram presos em flagrante. Em depoimento ainda na sexta-feira (25), a mulher confessou que mantinha a menina em cárcere privado. De acordo com o relato, a criança ficava no chão sobre um tapete de EVA (um tipo de borracha), no apartamento da família, no Centro de Ubatuba.
Mãe e padrasto presos. Foto: Reprodução
Ela confessou ainda que a filha ficou trancada em casa durante cinco meses e que ela era obrigada a jejuar e orar para corrigir e castigar os atos considerados errados, como mentiras. Durante esse período, ela teria saído apenas duas vezes na rua. O irmão dela, de oito anos, também era submetido a castigos. Ele foi encaminhado para um abrigo local e está sob os cuidados do Conselho Tutelar.
Segundo a polícia, na última terça-feira (22), a mulher e o marido teriam obrigado a menina a fazer um jejum de três dias. Só era permitido que ela bebesse água. Na quinta, a criança passou mal e morreu. A mãe, de 26 anos, e o padrasto, de 47, vão responder por tortura com morte, cárcere privado e abandono intelectual.
O post Menina de 11 anos castigada com jejum morre por desnutrição apareceu primeiro em PIRANOT.
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marketingcomcaio · 5 years
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6 Remédios para Ginecomastia Mais Usados
A ginecomastia também é conhecida como o crescimento anormal de mama em meninos e homens. Trata-se de um inchaço no tecido mamário, que é provocado por um desequilíbrio dos hormônios estrogênio (hormônio sexual feminino) e testosterona (hormônio sexual masculino).
Adolescentes, homens mais velhos e pessoas que fazem uso de esteroides anabolizantes ou androgênios para melhorar a performance atlética encontram-se no grupo dos fatores de risco para a condição.
A ginecomastia é desencadeada por uma diminuição da testosterona em relação ao estrogênio, que pode ser provocada por condições que bloqueiam os efeitos da testosterona ou reduzem o hormônio ou por algum problema que aumenta os níveis de estrogênio.
Algumas dessas condições são: alterações hormonais normais do organismo, a utilização de determinados medicamentos (antiandrogênicos, esteroides anabolizantes, androgênios, remédios para AIDS, remédios contra a ansiedade, antidepressivos tricíclicos, antibióticos, remédios para úlcera, remédio para o coração, remédios para cirrose e remédios para a motilidade gástrica), a quimioterapia, o consumo de bebidas alcoólicas e o uso de drogas como maconha, anfetaminas, heroína e metadona.
O envelhecimento e problemas de saúde como hipogonadismo (mau funcionamento das gônadas, que produzem os hormônios sexuais), tumores em regiões como a glândula adrenal e a glândula pituitária, hipertireoidismo, desnutrição, insuficiência hepática e inanição também podem afetar o equilíbrio hormonal e provocar a ginecomastia.
Como se não bastasse, o tratamento da hemodiálise e produtos à base de ervas como óleos de plantas – árvore do chá e lavanda, por exemplo – utilizados em shampoos, sabonetes ou loções já foram associados à ginecomastia.
Além do inchaço na mama, a ginecomastia pode provocar sintomas como sensibilidade nas mamas, dor e secreção em um ou nos dois mamilos.
6 opções de remédios para ginecomastia
A ginecomastia tem poucas complicações físicas e geralmente não é um problema sério. Entretanto, por ser uma disfunção na aparência, ela pode resultar em problemas emocionais e psicológicos.
Por isso, é normal que o garoto ou homem que sofra com a condição queira conhecer quais remédios para ginecomastia podem ajudá-lo a se livrar do problema.
Vamos mostrar abaixo uma lista com algumas opções de remédio para ginecomastia, entretanto, você deve consultar o médico antes de utilizar qualquer um deles.
Isso é fundamental para ter certeza que o medicamento ou alternativa em questão realmente pode te ajudar, não fará mal e que não é contraindicado para você, não pode interagir com outros remédios que você esteja utilizando e não pode provocar efeitos colaterais indesejáveis.
Lembramos que este artigo serve exclusivamente para informação, jamais deve ser utilizado no lugar do diagnóstico ou prescrição médica.
Agora que os devidos cuidados foram apresentados, vamos conhecer algumas opções de remédios para ginecomastia:
1. Tratar a causa da ginecomastia
Vimos no início do artigo que diversos fatores podem provocar a ginecomastia. Assim, ao identificar o que originou a condição, o médico pode indicar um tratamento para essa causa.
Por exemplo, se a ginecomastia foi provocada por um problema de saúde, a saída será tratar essa condição de base que gerou o aumento da mama; já se a origem for o uso de um medicamento, o médico pode sugerir a troca para outro tipo de remédio, caso isso seja possível.
2. Medicamentos para o câncer de mama
Os medicamentos indicados para o tratamento do câncer de mama como Tamoxifeno e Arimidex podem ser úteis para alguns homens com ginecomastia.
Conforme artigo publicado e revisado pela Escola de Medicina da Universidade de Ilinóis, dos Estados Unidos, o Tamoxifeno é um remédio que bloqueia a ação do hormônio feminino estrogênio no organismo.
Ele é utilizado para o tratamento e a prevenção do câncer de mama, mas também pode diminuir os sintomas de dor na mama ou aumento da mama em homens, completou a publicação.
Ainda conforme o artigo, os inibidores de aromatase como Arimidex podem ser utilizados para o tratamento de câncer de mama e de ovário em mulheres no período pós-menopausa.
Há ainda quem use esses medicamentos off-label (utilização não indicada na bula) para tratar a ginecomastia em homens.
Entretanto, o uso desses remédios de câncer de mama como remédio para ginecomastia deve ser feito com muito cuidado e somente com a autorização e acompanhamento do médico, tendo em vista que eles não são destinados para o tratamento da condição e trazem contraindicações e efeitos colaterais, além da possibilidade de interagir com outros medicamentos.
A Administração de Alimentos e Medicamentos (FDA, sigla em inglês), dos Estados Unidos, não aprovou esses remédios para o uso específico no tratamento da ginecomastia.
3. Esperar a melhora da condição por conta própria
Isso porque a maioria dos casos de ginecomastia regride ao longo do tempo sem a necessidade do tratamento em menos de dois anos.
Entretanto, nos casos em que não houver a melhora da condição por conta própria ou ela provocar significativa dor, sensibilidade ou vergonha, o médico poderá indicar algum tipo de tratamento.
4. Lipoaspiração
Para quem mesmo depois da observação e do tratamento inicial, acompanhados pelo médico, sofrer com um incômodo aumento da mama, existe a possibilidade de se submeter a um procedimento cirúrgico.
Um deles é a lipoaspiração, uma operação que retira a gordura da mama, porém, não o tecido mamário em si.
5. Mastectomia
Outra opção de procedimento cirúrgico é a mastectomia, que consiste na retirada da mama e é realizada por meio de pequenas incisões (cortes) e é um tipo de cirurgia menos invasiva e que envolve um tempo mais curto de recuperação.
6. Testosterona
A reposição de testosterona pode ser indicada pelo médico para o tratamento da ginecomastia em homens mais velhos que sofrem com níveis baixos do hormônio no organismo. As informações são do artigo publicado e revisado pela Escola de Medicina da Universidade de Ilinóis, dos Estados Unidos
Entretanto, esse tipo de terapia deve ser feita somente sob a orientação do médico, que poderá avaliar se o tratamento é a melhor alternativa e se não trará riscos para o seu paciente. A terapia com testosterona traz riscos quando é feito sem a indicação médica ou para fins estéticos como a ginecomastia.
Referências adiconais:
https://www.mayoclinic.org/diseases-conditions/gynecomastia/symptoms-causes/syc-20351793
https://www.medicalnewstoday.com/articles/266129.php
Você já pensou um utilizar remédios para ginecomastia? Sofre com essa condição e incomoda-se muito com ela? Comente abaixo!
Note: There is a rating embedded within this post, please visit this post to rate it. 6 Remédios para Ginecomastia Mais Usados Publicado primeiro em https://www.mundoboaforma.com.br
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alienus-alm · 6 years
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Ações solidárias que podem evitar mortes por causa de fome severa
Como sabem os que me acompanham neste espaço, tenho gosto de observar à distância quando estou na cena urbana e de trazer aqui para o blog o resultado de minhas reflexões quando vejo alguma coisa que me chama a atenção. Foi assim neste sábado (24). Enquanto tomava um suco na lanchonete que fica na rua onde as últimas barracas da feira-livre já estavam sendo desmontadas, eu observava a mulher franzina, negra, cabelos escondidos por uma touca de malha, com os dedos das duas mãos cheios de anéis e um macacão de oncinha. Ia e vinha entre embrulhos, organizando os produtos que um parceiro lhe trazia. Tinha de tudo nas sacolas, dos tomates e cebolas aos vegetais, passando por frutas e verduras.   Logo vi que ela não conseguiria levar tudo, e me detive um pouco mais a fim de tentar perceber qual seria o destino da ração que vinha sendo colhida antes de os garis passarem. Uma dupla de xepeiros, e fiquei imaginando-os chegando em casa, sacolas cheias, prontos para preparar uma bela sopa de legumes a fim de alimentar a família, talvez durante alguns dias.   Mas, não. A menina da lanchonete, que acompanha a cena semanalmente, me contou, baixinho, que os produtos eram para venda:   “Não sei onde eles moram, mas já conversei um pouco com os dois e me contaram que levam para vender na comunidade onde vivem. Eles lucram e as pessoas que compram também, porque tudo é vendido bem mais barato do que se eles tivessem que comprar na feira ou no supermercado”, contou-me Fátima, a atendente.   Se for assim, Fátima tem razão. Não deixa de ser uma solidariedade, ajudando a quem não pode fazer o que eles fazem.Catar alimentos na xepa da feira exige uma certa perícia, precisa ser rápido para se antecipar aos garis e, sobretudo, tem que fazer boas amizades com os feirantes.    Certa vez, durante entrevista com um empresário muito bem sucedido, ele me disse: “Quem tem vizinho não passa fome”. Vou ampliando o pensamento sobre solidariedade, palavra que me afeta bastante, e esbarro, aqui nas mensagens eletrônicas, num assunto correlato que também envolve comida: a ONU pediu, no início deste mês, 1,06 bilhão de dólares a doadores internacionais para financiar assistência humanitária a 30 milhões de pessoas em 26 países onde conflitos e fenômenos climáticos têm devastado meios de subsistência no campo, o que tem agravado o caso de desnutrição nesses lugares. Será que vai conseguir atitude tão solidária?   Com esse dinheiro, caso ele seja arrecadado, a FAO (Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura) pretende distribuir sementes e todos os utensílios que são necessários para a plantação, além de prestar serviços para manter o gado saudável, com vacinação necessária. A notícia é boa. Há quatro anos entrevistei Jorge Romano, presidente da ActionAid e ele me contara que a organização que administra estava às voltas com uma situação pouco otimista com relação à África. A própria FAO estava tentando fazer um arroz vitaminado para distribuir, mas o impacto da iniciativa deixava uma preocupação com relação aos lucros que a empresa destinada a fazer a mistura viesse a ter. Se agora estão dando a vara para ensinar a pescar, andamos um bocado para a frente.   Há ainda a chance, diz a mesma nota-release que recebi, de incluir a distribuição direta de renda para garantir o que comer a pessoas muito vulneráveis, que não tenham energia para  plantar e colher.   “A realidade é que, embora as vidas de milhões de pessoas tenham sido salvas por conta da rápida resposta humanitária em 2017, outros milhões (de indivíduos) continuam à beira da inanição. Manter a produção de alimentos e recuperar a agricultura é fundamental para evitar mortes por causa da fome severa e para alcançar a resiliência em meio a crises humanitárias”, explicou o diretor da Divisão de Emergência e Reabilitação da FAO, Dominique Burgeon, para o site da ONU.   Ainda nessa linha alimento/pobreza, outra notícia na minha caixa de mensagens dá conta de que, na semana passada, numa Conferência sobre a África organizada pela FAO, dados foram divulgados informando que cerca de 224 milhões de pessoas sofrem de desnutrição em todo o continente. Há vários motivos que causam o problema, que vão dos eventos extremos ocasionados pelas mudanças climáticas aos conflitos internos. Mas a falta ao acesso à comida existe, também, é claro, por falta de dinheiro para adquiri-la.   Entre os 26 países que poderão ser contemplados pelo apelo humanitário da FAO está o Iêmen, que possui o maior número de pessoas em situação de insegurança alimentar aguda — 17 milhões, o equivalente a 60% da população nacional. A FAO pretende levar assistência para 5,7 milhões de iemenitas.   Em setembro do ano passado, a FAO publicou um relatóriosobre o estado de segurança alimentar do mundo em que afirma que, sim, há produção de alimentos suficiente para alimentar os 7 bilhões de pessoas no planeta. No entanto, 815 milhões continuam a dormir e a acordar sem comer o bastante para se manter em pé e, muitas vezes, vivo (um aumento de 11% com relação a 2015).   Na semana passada, a Unicef (organismo da ONU para a Infância) divulgou outros dados que me interessam para puxar e esticar meus pensamentos: quase 1,4 milhões de crianças correm risco iminente de morte por desnutrição, em consequência das crises de fome que pairam sobre Nigéria, Somália, Sudão do Sul e Iêmen. O alerta foi divulgado um dia depois que foi declarado estado de fome no Sudão do Sul — onde, por causa da guerra civil desde 2013 e da hiperinflação, muitas pessoas não têm acesso a alimentos básicos.   Tenho vontade de perguntar ao empresário que cito no início deste texto: onde estão os vizinhos dessas pessoas?   De alguma forma, este tema esbarra no assunto que foquei em meu último texto, onde reflito sobre a insustentabilidade do desenvolvimentismo. É que, como mostra o alerta da Unicef, corroborado pelo relatório da FAO, os países mais afetados pela fome são da África, um continente com imensa riqueza – muitas vezes devidamente explorada – em seu solo. Segundo o relatório, Nigéria, Somália, Iêmen e Sudão do Sul são os mais castigados. Entram conflitos internos na composição desse quadro assustador, mas é muito gritante a disparidade entre tantas riquezas e tantas privações.O próprio Sudão é rico em ouro, prata, zinco, ferro...   Este assunto não se esgota aqui. E é de extrema importância para quem dedica tempo refletindo sobre a atual composição da humanidade nos aspectos socioeconômico e ambiental.  from IFtumblr http://g1.globo.com/natureza/blog/nova-etica-social/post/acoes-solidarias-que-podem-evitar-mortes-por-causa-de-fome-severa.html via https://importarfacil7.wordpress.com
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