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#cidade de hamamatsu
guiajapao · 9 months
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O Brazilian Day Hamamatsu 2023 acontecerá nos dias 15,16 e 17 de Setembro
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claudiosuenaga · 1 year
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Esfera de metal misteriosa com 1,5 metro de diâmetro é encontrada em praia de Hamamatsu no Japão
Na manhã desta terça-feira (21), uma esfera de metal de 1,5 m de diâmetro surgiu na praia de Enshuhama, na cidade de Hamamatsu (Shizuoka).
As autoridades isolaram o local num raio de 100 metros e convocaram uma equipe de esquadrão antibomba para averiguar se o artefato seria um objeto explosivo, já que suspeitaram que poderia ser uma mina.
De acordo com a polícia, após examinar a esfera usando raios X, foi confirmado que ela era oca e que não havia perigo de explosão.
O objeto misterioso continua sendo analisado por especialistas para que sejam determinadas sua finalidade e origem.
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Um homem de 50 anos disse aos repórteres que a esfera estava atracada no mar havia um mês e que já havia tentado se aproximar dela para empurrá-la.
A esfera está parcialmente enferrujada e se assemelha a um tanque de foguete utilizado para lançar satélites ao espaço, bem como a boias de amarração que normalmente são usadas como uma alternativa às âncoras. Esses tipos de boias geralmente possuem uma carcaça de metal.
Ainda assim, devido aos últimos acontecimentos, muitos estão atônitos e apreensivos com mais este mistério.
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jarwoski · 18 days
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dani-no-japao · 1 month
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Sexta 22.03 - 12h53 - Hamamatsu (indo pra Nagoya)
Desculpa não atualizar aqui tanto quanto eu queria. Desde que saí de Tokyo e fui pra Fujikawaguchiko foi tudo tão alucinante, correndo pra lá e pra cá atrás de ônibus, metrô e trem bala e apesar de não ter me perdido, ainda fico um pouco confusa, mas já estou começando a sacar como funciona tudo. Vou tentar resumir meus pensamentos aqui dos dias que estive viajando.
20.03 - quarta - Aproximadamente 11h30 - Fujikawaguchiko
Eu fui até o hotel da estação Kawaguchiko andando a pé com as malas, poderia ter esperado o free shuttle bus, mas eu queria andar pelas ruazinhas da cidade, demorou cerca de 25 min. Tinha uma escola gigantesca, umas crianças jogando baseball e eu pensei como seria bom se tivéssemos escolas parecidas no Brasil. Estava tudo tão silencioso que só dava pra ouvir minhas malas e os meus passos.
Cheguei numa manhã extremamente fria e nublada de Fujikawaguchiko. Deixei minhas malas no hotel até esperar pelo check in e resolvi andar um pouco pra procurar um lugar pra comer. Estava tão frio e eu tão sem fome que até me arrependi um pouco de ter ido buscar um lugar pra comer, porque tinham poucos e os que tinham estavam lotados de... Chineses 🙄
Bom, enquanto eu andava eu senti que estava pra começar a garoar e fiquei preocupada quando... Percebi que a garoa demorava muito pra cair 🤔🤔🤔 aí me dei conta de que tinha um floquinho de neve no meu casaco e eu surtei!!! Não esperava ver neve nesse período, fiquei absolutamente em êxtase, parecendo criança ♥️ caiu neve bem fininha por um tempo e eu achei aquilo tão lindo, gravei e mandei pra minha mãe.
Eu estava meio nervosa procurando aonde ia comer e nem percebi... Quando olhei pra trás, vi o monte Fuji saindo de trás das nuvens, aquele momento foi surreal. Agora minha ficha caiu que eu estou no Japão. Foi um ponto de inversão da minha viagem.
Comi em um restaurante com comida um pouco ocidental e meio cara, mas estava bom. E agradeci de ter comido, porque mais tarde não achei nada pra comer.
Resolvi sacar dinheiro no Lawson e depois atravessar a ponte para descer pro lago Fujikawaguchiko. Enquanto eu atravessava, batia um vento forte e constantemente gelado no meu rosto, difícil de suportar. Mas eu aguentei firme.
Olhei mais uma vez pro monte Fuji e dessa vez ele estava mais visível. Eu parei no meio da ponte, contemplei um momento aquela linda vista e comecei a gritar: Obrigada Deus por me permitir ver isso!!!!!! E como resposta, um vento muito forte começou a soprar, interpretei como sendo um "de nada, filha".
Desci até o lago com água limpinha e gelada, toquei na água e fiquei contemplando as mini ondinhas. Queria muito que o Willian e minha família estivessem aqui. Me senti um pouco solitária depois de pensar nisso.
Depois voltei pro hotel e achei sensacional toda a estrutura, também... Paguei uma fortuna pra isso. Assim que cheguei, começou a nevar bastante e eu fiquei animada e resolvi sair novamente, porque sei que se tomasse banho nem guindaste me tirava depois do quarto.
Parei no hotel do lado e pedi doces pra comer, uma sopinha de oshiruko quentinha e um chux cream. Também foram boas escolhas pra comer.
Eu resolvi dar uma volta na lagoa pois depois ia começar a escurecer e eu sabia que não ia ficar andando a noite sozinha. Bom, voltou a ventar muito e extremamente gelado, estava quase insuportável. Acho que a sensação térmica era de -3°C. Nessa hora decidir ir até uma loja de Lamen, porém estava lotada e a senhora falou pra eu esperar lá fora sentada. Fiquei puta e saí, porque estava ventando tanto e achei meio desrespeitoso ela sugerir isso. Acabei indo numa mercearia, comprei um lamen instantâneo e voltei pro hotel.
Logo depois, já peguei minhas coisas e fui tomar banho no onsen do hotel que tinham dois ambientes, um interno e o outro externo. Não tinha ninguém quando fui, por isso aproveitei e fiquei quase uma hora boiando na água que estava em cerca de 40°C. Os shampoos daqui do Japão são maravilhosos e o sabonete líquido muito cheiroso.
Depois fui pro onsen da parte externa, ventava gelado mas eu estava quase submersa inteiramente no ofurô. Quando ficava quente eu saia e deixava o vento gelado bater em mim. Algumas folhas caiam na água. Eu pensava no quanto era sortuda de poder viver aquilo e até pensei que nem acreditaria se alguém me dissesse um ano atrás que eu viveria tudo isso, pois parecia simplesmente impossível.
Os grandes insights que tive até então na viagem foram: você não consegue prever como a vida vai reagir, pode até tentar planejar mas nada está nas suas mãos.
E a última coisa mais importante: o paraíso sem as pessoas que você ama deixa de ser paraíso. As melhores coisas da vida não são coisas, são pessoas..
O que traz alegria e sabor pra vida são as pessoas que você ama ao seu redor. Vou me esforçar para criar mais laços a partir de agora com as pessoas.
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rodadecuia · 7 months
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geeknexus · 9 months
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**Sujeito é preso por roubar a calcinha de uma estudante no Japão** Um incidente chocante ocorreu recentemente na cidade de Hamamatsu, no Japão. Um homem de 39 anos foi detido em conexão com o roubo e agressão a uma menina do ensino fundamental. O crime aconteceu quando a jovem voltava para casa em uma rua…
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radioshiga · 10 months
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folha12suzanotv · 1 year
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Deputada Rosana Valle quer que brasileiros que vivem no Japão possam prestar o Enem
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Parlamentar do PL-SP ainda almeja a flexibilização do visto para descendentes de japoneses; implantação da Casa Brasil no país asiático também faz parte das demandas que a congressista traz de recente missão oficial que fez ao Japão  A deputada federal Rosana Valle (PL-SP) quer que brasileiros e seus filhos que vivem no Japão tenham o direito de prestarem o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) em território local. Demanda antiga do Conselho de Cidadãos do Consulado Geral do Brasil em Hamamatsu, a medida possibilitaria a inclusão de brasileiros fora do País ao ensino superior nacional, uma vez que a distância e o custo dificultam o retorno de jovens estudantes ao Brasil para fazerem a prova. Atualmente, Hamamatsu, cidade costeira em Honshu, principal ilha do Japão, abriga mais de 10 mil brasileiros e cerca de 30 mil trabalhadores em toda a jurisdição de Shizuoka. Em agenda oficial na Terra do Sol Nascente, Rosana acolheu a solicitação do Consulado Geral e, agora, já de volta ao Brasil, vai encaminhar a demanda ao Ministério da Educação (MEC). A ideia é cobrar do governo federal a criação de ferramentas que permitam o acesso ao Enem em solo japonês: “Nosso objetivo é ampliar a relação entre os povos brasileiro e japonês e promover a cultura e os costumes típicos entre as nações. Isso inclui apoio educacional aos jovens brasileiros que têm interesse em ingressar no ensino superior no Brasil, mas que não têm como voltar ao País só para fazerem a prova - devido à distância, à logística complexa e ao custo. Defendemos que esses estudantes sejam submetidos ao Enem de uma forma digital, com todos os protocolos de segurança já utilizados no Brasil”. Em agenda oficial no Japão, na última semana, a parlamentar tratou de outras demandas com autoridades locais e reiterou o compromisso de, junto à União, viabilizar demais projetos de interesse dos brasileiros que vivem no país asiático, como a instalação de uma Casa Cultural Brasileira - unidade de apoio e de disseminação da cultura nacional em território japonês. A congressista também visitou o Canal Subterrâneo de Escoamento da Área Metropolitana, em Tóquio. Para Rosana, a estrutura pode servir de modelo para uma futura obra de drenagem na Baixada Santista, no estado de São Paulo, dando fim, assim, a enchentes como a que vitimou 70 pessoas em São Sebastião-SP e deixou um sem-número de feridos, desalojados e desabrigados, há pouco mais de um mês. A ideia é debater a viabilidade do projeto com o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos), dentro dos próximos dias. Visto  Outra medida defendida por Rosana foi tratado com a deputada Obuchi Yuko, vice-presidente do grupo parlamentar Japão-Brasil. Na ocasião, a autoridade japonesa se comprometeu com a flexibilização do visto de entrada para a 4ª geração de descendentes de japoneses (yonseis). “Cerca de 1 milhão de brasileiros enfrentam dificuldades na obtenção de visto de entrada no Japão. O fim da obrigatoriedade também é válido para japoneses que tentam acesso ao Brasil. Essa é uma pauta importante”, considera a congressista do PL. Ainda em missão no Japão, Rosana teve audiência com a princesa imperial Kako, sobrinha do imperador japonês Naruhito e filha mais nova do príncipe herdeiro do Japão, Fumihito Akihito. Parlamentares  A comitiva ao oriente contou com a presença de outros quatro parlamentares federais de outras regiões do Brasil, entre deputados e senadores.   ... Read the full article
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cnwnoticias · 1 year
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O que se sabe até agora sobre a esfera misteriosa que apareceu em praia no Japão As autoridades confirmaram que a esfera não representa nenhuma ameaça à comunidade, mesmo que ainda não se saiba o que ela é Por Neilton Assunção – CNWNOTICIAS 22.02.2023 as 17: Imagem: Reuters Uma esfera de metal de cerca de 1,5 metro de diâmetro apareceu em uma praia na cidade de Hamamatsu, no Japão, e as…
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misael-desousa · 1 year
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Mundo: Esfera misteriosa de metal é encontrada em praia no Japão - veja o vídeo
Polícia da cidade de Hamamatsu bloqueou o acesso ao local, onde o objeto com 1,5 m de diâmetro foi identificado por moradores. Uma misteriosa esfera de metal foi encontrada sobre as areias da praia de Enshuhama, na cidade japonesa de Hamamatsu, o objeto tem aproximadamente 1,5 m de diâmetro. Conforme repostado pela agência de Notícias russas Sputnik, a esfera chegou ao conhecimento das…
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guiajapao · 9 months
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Época do Girassol no Hamanako Graden Park
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rodrigokobayashi · 2 years
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Poças de água, cafés, noite, cidade e típicas meninas japonesas... 😬 Vou deixar a foto inteira no stories (sem o corte 4x5) Bom final de domingo pessoal 🙏 Paz ✌️ 📍 Hamamatsu, Shizuoka-ken 📆 2022/04 📷 Sony A7C - Sigma ART 105mm F/2.8 Macro 📸 F/2.8 1/60s ISO 200 ➡️ instagram.com/rodrigokobayashi_ - - - - - #streetphotography #photography #street #photographer #photo #wedding #love #streetart #fotografias #street_photo_club #street_vision #fashion #fotógrafo #fotografiando #streetfashion @baraodashashtags #street_perfection #fotografos_brasileiros #instagram #photos #streetbike #streetcat #fotografodebodas #streetfood #weddingday #fotografia_italiana #streetlight #bodas #nature #style #boda (em Hamamatsu-shi, Shizuoka, Japan) https://www.instagram.com/p/Cd3G-MXLfwS/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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lunagamine · 4 years
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Parte 11 — A Primeira Preocupação
ACESSE A HISTÓRIA COMPLETA EM: O DIÁRIO DA MINHA PRIMEIRA GRAVIDEZ NO JAPÃO
Existe ônus em bênção? Durante a maior parte de sua curta vida, Luciana nunca sonhara em ser mãe. Não fazia parte de seu grande plano, tampouco fazia o matrimônio. Mas, ainda aos vinte e um, tudo mudou. Nesta idade ela ainda não estava formada ou profissionalmente estabilizada — apesar de seus, na época, quase cinco anos trabalhados na mesma empresa —, mas, de alguma forma, permitiu-se sucumbir à paixão de faculdade, por julgar que aquele amor valeria a pena — e valeu.
Wesley era a exceção da regra; fugia de todos os padrões que ela havia criado para o sexo masculino. E isso era bom. Obviamente ele tinha defeitos, como todo e qualquer ser humano, mas, desde cedo Luciana aprendera que escolher outrem nada mais é do que abraçar todas as características, sejam elas boas ou ruins, que irão lhe acompanhar pelo resto de sua vida. E as virtudes de seu companheiro eram mais do que o suficiente para a tolerância de suas imperfeições.
A primogênita, que estava sendo gerada em seu ventre, veio somente após quase setes anos de união geral. Talvez sua concepção fosse antecipada, caso a situação, em especial a financeira, fosse um pouco diferente no passado. Apesar de não terem sofrido grandes dificuldades — como boa parcela da população brasileira —, ambos julgavam não ter condições propícias para uma paternidade segura, consciente e saudável. O amor nunca teria faltado, mas e todo o resto? A pequena chegará ao mundo no momento certo.
Mas, e quanto à dúvida inicial? Seria mais este episódio na gestação de Luciana um dos ônus desta conquista? Ela assistira diversos vídeos e ouvira o relato de várias mães. Como é possível que todas venham a romantizar a gravidez de uma forma que ela jamais conseguiria?
Por volta da décima terceira semana o casal enfrentara a primeira preocupação, o sangramento. Era madrugada quando a mãe gestante, pela milésima vez, levantou-se para ir ao banheiro. Dentre os inúmeros sintomas que a acometeram, a náusea e a vontade constante de urinar eram, com certeza, os que mais a incomodavam. Ela fazia piadas sobre utilizar fraldas geriátricas que, no fundo, não eram piadas. Estava farta de dormir aos picados e, durante o dia, ter que se ausentar a cada dez minutos para usar o toilet. Daquela vez, algo mudou, antes de disparar a descarga ela notou sangue no papel higiênico. Não era uma poça, mas continha o suficiente para acionar todos os alarmes internos de um casal de pais inexperientes. Ela chamou por Wesley, que adormecia como se não houvesse o amanhã, e, ambos, surpreendentemente, mantiveram a calma durante a situação. Não queriam incomodar ninguém, ainda mais durante a madrugada. Luciana frequentemente dizia que a opção de ter uma criança fora única e exclusivamente do casal, portanto, cabia somente ao dois lidar com quaisquer imprevistos no trajeto. Mas sozinhos, sem habilitação para dirigir e em um país cujo idioma nenhum dos dois dominava, Wesley ignorou qualquer traço de orgulho da esposa e mandou mensagem no grupo dos cinco amigos de empresa e para uma das tias de Luciana, também vizinha do casal. A tia fora a primeira a acordar e, prontamente, se dispôs a levá-los ao pronto-socorro. Escolheram o Hospital Geral Seirei de Mikatahara, situado há pouco mais de cinco quilômetros de suas residências. Claramente não faziam ideia de onde ir e, se tivessem um nível intermediário da língua, saberiam que em uma das primeiras consultas o obstetra e suas enfermeiras haviam disponibilizado uma planilha com a escala da obstetrícia em horários extraordinários na cidade de Hamamatsu. Saberiam também que aquele hospital não era o correto naquela madrugada de quarta para quinta-feira. Mas o escolheram pelo simples fato de terem se consultado lá, pouco tempo antes, para o primeiro ultrassom morfológico da gravidez.
O único ponto positivo do ocorrido — além, é claro, de seu desfecho — fora a rapidez com que os tios de Luciana e o casal percorreram o trajeto. No calar da noite a maioria dos sinais piscava intermitentemente em amarelo e, com poucos veículos circulando, o percurso era concluído quase na metade de seu tempo habitual. Chegaram ao hospital gigantesco e quase que completamente vazio e prontamente foram atendidos por um senhor na recepção. Aparentemente, o mesmo fazia arubaito¹ somente às madrugadas. Foram encaminhados à uma ala já conhecida. A diferença é que, daquela vez, cada poro de seus corpos emanava apreensão, e os corredores perpendiculares e principais salas totalmente apagados só intensificava o clima tenso.
O tio de Luciana os deixou na entrada do prédio e, sozinho, seguiu para o estacionamento para esperá-los por lá, enquanto os demais, que seguiram as instruções dadas pelo senhor da recepção, efetuavam o preenchimento do pequeno formulário, já na nova ala, destacando os dados básicos do paciente e o motivo de sua visita. Para uma sala de espera que só continha os três e mais uma família de um adulto e dois idosos a demora fora demasiada longa. Quando chamados, a decepção. Luciana e sua tia Rosângela foram até a sala do médico plantonista que, devido às novas regras impostas em função do COVID-19, só poderia receber o paciente e um acompanhante. Uma vez que o marido entendia somente o básico da língua japonesa, a gestante optou por consultar-se junto à tia — residente há mais de 20 anos no país —, para que a mesma a ajudasse com a comunicação.
O médico era um clínico geral e, como de praxe diante da situação e horário, somente efetuará algumas questões que poderiam muito bem ser respondidas em qualquer teste tolo de internet. Naquele momento, toda a angústia de Luciana transformou-se em raiva. Moravam em um país de primeiro mundo, com tecnologias de ponta e o médico, de plantão em um dos maiores hospitais da cidade, sequer a tocara.
Sem um diagnóstico e com uma simples instrução de “procure o seu médico do pré-natal”, Luciana conduziu o marido e a tia hospital afora totalmente frustrada pelos 3.000 ienes desperdiçados na consulta. Durante o pagamento foram alertados de que estavam sendo sobretaxados em função do setor de contabilidade funcionar somente em horário comercial, mas a mãe em seu furor — devido à situação somada às variações hormonais comuns do processo gestacional — recusou-se a retornar para a coleta da diferença.
Por sorte, conseguiram dormir nas poucas horas de escuridão que lhe restavam. Com gotículas de sangue que ainda escapavam ao urinar e sem a menor ideia do que as estavam causando, o casal decidira por visitar a clínica do pré-natal no primeiro horário da manhã seguinte.
Em seu íntimo, não havia esperança. Luciana estava convicta de que a medicina japonesa não era capaz o suficiente para diagnosticar situações fora do comum — como se um pequeno sangramento fosse algo extraordinário. Também havia o fato de que tanto ela quanto o marido desacreditaram um pouco do potencial de seu médico, por conta de um estereótipo injusto e totalmente ignorante. Mas, na manhã seguinte, o doutor — que aparentava ter ultrapassado há muito o seu centenário — conquistou a confiança dos jovens pais, ao tranquilizá-los rapidamente com um diagnóstico preciso e seu fácil tratamento. As gotículas de sangue, que a inexperiente mãe julgou ser sintoma de um aborto espontâneo, originava-se de um pólipo cervical que se deslocou pelo canal vaginal. O médico, após uma simples limpeza do aparelho genital, dispensou a mãe com (quase) todas as suas dúvidas esclarecidas.
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jarwoski · 5 months
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joseabraoportfolio · 3 years
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Seleção feminina de vôlei sentado busca medalha com ajuda de atletas goianas Acesse em: https://aredacao.com.br/esporte/154957/selecao-feminina-de-volei-sentado-busca-medalha-com-ajuda-de-atletas-goianas José Abrão Goiânia – A seleção brasileira feminina de vôlei sentado já está no Japão desde terça-feira da semana passada (10/8) para disputar as Paralimpíadas de Tóquio, que começam no dia 24 de agosto. O que pouca gente sabe é que a excelência deste time, que conquistou a medalha de bronze no Rio de Janeiro em 2016, foi construída bem aqui em Goiás. Começando pela equipe: 5 das 12 atletas treinam e moram em Goiânia. Adria Jesus, Jani Freitas, Nurya Almeida e Pâmela Pereira, além de Luiza Fiorese, que não é goiana, mas se mudou para cá. O técnico, José Agtonio Guedes Dantas, é paraibano de nascimento, mas goiano de coração: formado em Educação Física pela Universidade Estadual de Goiás (UEG), ele atua em Goiás há 26 anos e no paradesporto há 21 anos. Com a equipe feminina do voleibol sentado desde 2013, o professor Guedes liderou a conquista do bronze paralímpico e acredita que, agora, a seleção permanece entre as favoritas ao ouro. O voleibol sentado brasileiro, e a seleção feminina especificamente, foi a primeira seleção brasileira de vôlei a ganhar uma medalha paralímpica. “Chegamos aqui nos Jogos de Tóquio como uma das três seleções favoritas ao ouro juntamente com Rússia e China, o que torna a disputa muito mais acirrada, porque são duas potências paralímpicas e com uma tradição de voleibol muito forte”, comenta Guedes. O treinador, porém, está confiante que a equipe está preparada. Após uma jornada de 46 horas, o grupo já se aclimatou ao fuso horário e mantém uma rotina dura de preparação na cidade de Hamamatsu. “Acordamos cedo, descemos para fazer o exame de PCR e saliva diariamente às 7h, depois tomamos café da manhã e já seguimos para o treino. Ficamos no ginásio até 11h, almoçamos, e treinamos das 15h às 17h e depois temos mais uma hora de academia”, enumera Guedes. Segundo o técnico, o papel central de Goiás na equipe não é mera coincidência. “Conseguimos desenvolver no Estado de Goiás um trabalho de excelência. Houve uma parceria do governo do Estado com o Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) para criar em Goiás o Centro de Referência Paralímpico, que é um marco importante no desenvolvimento do paradesporto nas diferentes regiões, com espaços de treinamento de qualidade desde o nível inicial ao alto desempenho”, relata. Desta forma, o time usufrui gratuitamente da estrutura, executando o treinamento no Estádio Olímpico, no Centro de Goiânia. E é um alto nível que Guedes e as atletas pretendem manter. “Desde a medalha em 2016 nós nos tornamos uma referência, mas não posso trabalhar com expectativa, mas com realidade. Eu trabalho muito com a minha equipe um trabalho psicológico para que estejamos preparados para este momento”, garante. “Nossos adversários podem até ganhar, mas terão que ser muito melhores do que nós”. Segundo Guedes, o esporte paralímpico passa por uma fase de transição do esporte amador para o profissional no Brasil e inclusive em Goiás. “Nem todos os atletas do Brasil conseguem sobreviver exclusivamente do esporte”, conta. “Em Goiás ainda não temos uma cultura esportiva de patrocínio direto por parte da iniciativa privada. A grande maioria das atletas do nosso time de voleibol trabalha seis horas por dia para ter mais tempo para se dedicar aos treinos. Elas cumprem uma dupla jornada”. A Secretaria de Estado de Esporte e Lazer possui dois programas muito elogiados por Guedes que ao longo dos anos ajudaram a amenizar esse baque. O Bolsa Atleta, que é um programa de financiamento direto, e o Pró Atleta, que é um programa de Lei de Incentivo que “foi imprescindível em 2016” na conquista do bronze. Apesar das dificuldades, o treinador é categórico de que o time está preparado para encarar este desafio e tentar trazer mais uma medalha para casa.
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carazinhoemfoco · 3 years
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Conheça a história da Honda
Conheça a história da Honda
Fernando Siqueira Carvalho é louco por carros, um de seus preferidos é da marca Honda. Por isso, ele nos conta hoje essa história que começa na cidade de Hamamatsu, no Japão, em 1946, quando Soichiro Honda funda a Honda Technical Research Institute. A crença no poder dos sonhos, traduzida no slogan mundial da marca Honda – The Power of Dreams – é um dos principais legados deixados pelo criador da…
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