Tumgik
#carênciaemocional
separarprapensar · 11 months
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Vamos parar pra pensar sobre os excluídos... Um leproso veio e ajoelhou-se diante de Jesus, implorando para ser curado: “Se o senhor quiser, pode me curar e me deixar limpo”. Cheio de compaixão, Jesus estendeu a mão e tocou nele. “Eu quero”, respondeu. “Seja curado e fique limpo!” No mesmo instante, a lepra desapareceu e o homem foi curado. Marcos 1:40-42 J. Vernon McGee diz que há um lado psicológico tremendo nesse milagre, pois ninguém toca um leproso. Fazia muitos anos que ninguém tocava naquele leproso. Quando dava um passo para a frente, os outros davam um passo para trás. Aquele homem não sabia mais o que era um abraço, um toque no ombro, um aperto de mão. Jesus poderia curá-lo sem o tocar. Mas Jesus viu que aquele homem tinha não apenas uma enfermidade física, mas também uma profunda carência emocional. Jesus tocou a lepra. Mostrou sua autoridade sobre a lei e sobre a enfermidade. Jesus curou as suas emoções, antes de curar a sua enfermidade. O toque de Jesus curou a sua alma, a sua psiquê, a sua auto- estima, a sua imagem destruída. O puro não ficou impuro; entretanto, o puro purificou o impuro. Mesmo que todos o rejeitem, Jesus se compadece. Ele sabe o seu nome, seu problema, sua dor, suas angústias, seus medos. Ele não o escorraça. Em Jesus, Deus fez uma ponte entre Ele e os excluídos. Imagem: The Chosen
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nuncatdisse · 8 months
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Tem quem não respeite nem a si mesmo, nem ao seu tempo, pois sua carência o impede de ficar sozinho.
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separarprapensar · 11 months
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Vamos parar pra pensar sobre o Reino… Então a mãe dos filhos de Zebedeu veio a Jesus com seus filhos. Ela se ajoelhou diante dele a fim de lhe pedir um favor. "O que você quer?", perguntou ele. Ela respondeu: "Por favor, permita que, no seu reino, meus dois filhos se sentem em lugares de honra ao seu lado, um à sua direita e outro à sua esquerda". Jesus respondeu: "Vocês não sabem o que estão pedindo! São capazes de beber do cálice que estou prestes a beber?". "Somos!", disseram eles. Então Jesus disse: "De fato, vocês beberão do meu cálice. Não cabe a mim, no entanto, dizer quem se sentará à minha direita ou à minha esquerda. Meu Pai preparou esses lugares para aqueles que ele escolheu". Quando os outros dez discípulos souberam o que os dois irmãos haviam pedido, ficaram indignados. Então Jesus os reuniu e disse: "Vocês sabem que os governantes deste mundo têm poder sobre o povo, e que os oficiais exercem sua autoridade sobre os súditos. Entre vocês, porém, será diferente. Quem quiser ser o líder entre vocês, que seja servo, e quem quiser ser o primeiro entre vocês, que se torne escravo. Pois nem mesmo o Filho do Homem veio para ser servido, mas para servir e dar sua vida em resgate por muitos. Mateus 20:20-28 Pensemos quando se formulou este pedido. Foi depois de uma série de anúncios por parte de Jesus a respeito de que tinha uma cruz pela frente; era um momento em que imperava um clima de tragédia e um sentimento preditivo. E, entretanto, apesar disso e em meio desse clima, os discípulos pensam em um Reino. É grandemente significativo que em um mundo sobre o qual baixavam as trevas, os discípulos foram incapazes de pensar em uma derrota final de Jesus. De algum modo quando tudo parecia negá-lo e demonstrar que era impossível, resistiam a abandonar a convicção de que a vitória estava do lado de Jesus. No Cristianismo sempre deve existir este otimismo invencível e eterno no momento em que todas as coisas conspiram para mergulhar o homem no desespero. E mais ainda, aqui se demonstra a lealdade invencível dos discípulos. Mesmo quando lhes foi dito com toda crueldade que havia um cálice amargo pela frente, jamais pensaram em voltar atrás; estavam decididos a bebê-lo. Se triunfar com Cristo implicava sofrer com Ele, estavam perfeitamente decididos a enfrentar esse sofrimento. É fácil condenar os discípulos, mas nunca se devem esquecer a fé e a lealdade que estão por trás da ambição. O cristão autêntico é aquele que, nas circunstâncias mais adversas, nega-se a acreditar que o braço de Deus se encurtou ou que seu poder decresceu.
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