Tumgik
#bate papo sobre cabelo
thecorbal · 2 years
Text
CABELO VS AUTOESTIMA E AUTOCONFIANÇA
CABELO VS AUTOESTIMA E AUTOCONFIANÇA
⌈№87⌋ VIDEO ▸CABELO X AUTOESTIMA E AUTOCONFIANÇA ▹ Canal – https://www.youtube.com/thecorbal ▹ Último Video – https://youtu.be/Qn1Ssanjx4g _ _ _ _ _ _ Se você gostou desse vídeo, deixe seu like, comente e vamos trocar uma ideia nos comentários. ME ACOMPANHE NOS STORIES | The Corbal https://instagram.com/_thecorbal/ ACOMPANHE ALGUMAS ARTES EM @byahcorbal https://instagram.com/byahcorbal/…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
erosrpbr · 6 months
Text
"RPG X MÍDIA" ou "É só um rpgzinho"
Oi, tag. Eu queria convidar vocês pra conversarem sobre essa fala. Apesar de eu ter claramente algo em mente, não se acanhem na hora de ler, pois é mais aberto do que vai parecer. É um bate papo, ok? Fique à vontade, tome um cafezinho, uma água, uma coca zero. Eu acabei de sair de 9 horas de trampo, então o tom dessa mensagem é de uma pessoa sonolenta. Ou seja, não é um ataque e nem uma briga.
Quando eu comecei a ler Percy Jackson, eu virei figurinha carimbada em todo rpg sobre, seja sobre PJO, seja sobre mitologia em geral. É um universo que eu amo demais. Hoje em dia confesso que tenho preguiça. Não porque eu amadureci e Percy Jackson continua sendo infanto-juvenil. Ou porque eu perdi o interesse em PJO. Não, eu ainda sou doente por essa saga, a minha vida gira em torno de Percy Jackson, meu tiktok, meu twitter, meu instagram só tem coisa de Percy Jackson. Mas os rpgs de Percy Jackson na tag não me atraem mais. Até pensei em abrir um, mas desisti depois de um tempo. Porque eu entendi que Percy Jackson saturou, sabe? Ninguém na tag aguenta mais um rpg de PJO, e confesso que até eu não me interesso mais, por uma série de motivos que não são relevantes pra esse texto.
O contrário também aconteceu. Quando eu conheci o Noah Centineo, isso bem antes de Para Todos Os Garotos, ele era só um garotinho mirradinho que a Aly tinha crush. Ainda usada aquele cabelo Justin Bieber. Não despertava vontade nenhuma de jogar com ele, não era um fc interessante, não era um fc com recursos. Mas aí eu vi que ele tinha um gif hunt maneiro depois de um tempo, comecei a jogar com ele e os gifs me despertaram uma curiosidade enorme pra assistir The Fosters. Então eu comecei a procurar tudo o que o Noah tinha feito, seguia ele nas redes sociais, comecei a seguir até a família dele.
E isso aconteceu com A Seleção também. Eu sabia que era uma série de livros, mas não sabia nem a trama, só que era sobre princesas. Daí vi um rpg sobre, fui ler a trama e agora eu sou praticamente figurinha carimbada em todo rpg de A Seleção porque se tornou uma trama que eu adorei jogar. Além de ter a saga completa e o spin off. Nunca li, mas é muito bom!
Podemos também falar do Vermelho, Branco e Etc lá que era um fc já conhecido e com bastante recurso, mas que pegou notoriedade por causa do filme. Agora é até difícil de achar ele livre. Ou o Chris Wood que do nada virou um favorito. Ou o Dylan O'Brien, a Holland Roden, a Crystal Reed, o Bill Engasgado, a Phoebe Tonkin. Todos os fcs modinhas da época era porque a mídia do qual eles vieram estava na moda. Hoje é até estranho tu ver um Tyler Posey na dash.
E aí nós vamos pros fcs banidos. Quando um famoso comete algum erro e todo mundo se posiciona contra, ninguém mais consome nada desse famoso. Quando Jhonny Depp agrediu a Amber Heard, quando a Ester Expósito foi racista, quando o Noah Schnapp falou que zionismo é sexy. O Jhonny Depp não recebe mais trabalhos e ninguém assiste mais nada que tenha ele, por exemplo. E todos esses fcs foram banidos da tag. A gente não joga com eles, nenhum rpg aceita. Porque essa pessoa representa algum mal, representa algum dano. Alguns fcs vão nos fazer mal. Tem algumas pessoas que não gostam de um tal fc porque teve uma experiência ruim com algum personagem ou jogador que utilizou ele, tem algumas pessoas que não gostam de tal fc por qualquer motivo supostamente besta que seja.
E tem algumas pessoas que não se importam com os fcs cancelados. Isso não significa que elas corroboram com a problemática deles, não significa que elas passam pano pros erros deles. Afinal, é só a imagem deles ali, e essas imagens não são a pessoa. É igual uma série: é um personagem, não a pessoa. Então a minha personagem com a Ester Expósito não vai ser racista porque a Ester é, a minha personagem não oferece esse dano.
Já adianto que não vou dizer qual é a minha opinião aqui porque não é relevante pro que eu quero dizer.
O que eu quero dizer é: Eu só assisti Gossip Girl por causa do Chace Crawford, do ship dele com a Serena e do Penn Badgley; eu só assisti The 100 porque gostei de um rpg; eu só assisti Grey's Anatomy por causa de rpg. Eu já consumi muita mídia por causa de rpg. Netflix (R$18,90 a mensalidade mais barata), HBO Max (R$19,99 a mensalidade mais barata), box A Seleção (R$219,90 na Amazon). Mídias essas que o meu consumo deu sim dinheiro pra quem estava por trás. Tudo isso porque eu gostei de um rpg que joguei.
Então dizer que um rpg não original, ou seja, dentro de um universo criado por outra pessoa (The 100, PJO, A Seleção) não vai dar dinheiro pro autor é sim uma percepção errada de o que é o rpg na tag, ou o que é um rpg em geral. Porque rpg incentiva o consumo da obra original. E se o criador da obra for uma pessoa problemática, o seu rpg vai sim dar dinheiro pra essa pessoa problema, mesmo que seja algo indireto.
O mesmo amor doentio que eu tenho hoje por Percy Jackson, eu tive por Sítio do Pica Pau Amarelo e pelo Jhony Depp. Eu assistia religiosamente a obra de Monteiro Lobato toda manhã, eu sabia tudo sobre todos os personagens, eu dormia agarrado com uma boneca da Emília. Todo filme do Jhonny Depp eu assistiu. Piratas do Caribe eu nem seu quantas vezes eu vi, eu abri mão da minha repulsa por Harry Potter pra poder assistir ele como Grindelwald. Mas à partir do momento que eu descobri que Sítio do Pica Pau Amarelo era uma obra extremamente racista e quando e descobri os horrores que o Jhonny Depp fez com a Amber e as coisas que as pessoas que ele tinha no convívio falavam e que ele não afastava, eu me desliguei tanto dessas obras que eu até esqueci tudo sobre elas.
Cara, eu aprendi a ler com Monteiro Lobato e Jhonny Depp foi, por muito tempo, minha inspiração no teatro. Mas tem coisa que não dá, tem coisa que a gente não engole. Monteiro Lobato virou Rick Riordan, Jhonny Depp virou James Dean.
A gente pode sim encontrar novos amores, novas obsessões. A gente pode sim encontrar novos exemplos, novas inspirações. O que não dá é pra ficar desrespeitando quando uma pessoa diz: por favor, não faça isso porque me machuca.
E, bem, se a gente bane fcs porque eles são problemáticos, então porque é tão absurdo a gente banir temas que todo mundo já sabe que é cheio de problemáticas? Só porque você ama o universo e ele te trás nostalgia?
12 notes · View notes
tecontos · 9 months
Text
Festinha com putaria depois.
By: Perola
Ola, e chamo Perola, tenho 22 anos, sou branca, baixinha tatuada, peitos médios, durinhos e bicos rosinhas, bumbum médio, porém gostoso.
Eu fico com um cara que é mais velho (tem quase 40 anos), ele não é bonito, mas fode gostoso e tem grana. Fomos pra uma cidade vizinha para uma social, churras, absolut, heinkein, piscina, micro biquíni e muitas bundas rebolando. Tudo certo pra dar uma orgia.
Não conhecia ninguém, só o boy, ele já tinha me avisado que duas meninas de lá gostavam de ménage e pegar meninas. Chamei elas para piscina depois de umas cervas e tentava umas investidas. Lá na casa só rolou uns beijinhos, beijo triplo e dancinhas mais quentes.
Fomos comer no mc umas 00:00 na volta para nossa cidade. No carro tava eu, o boy e uma das meninas. Depois fomos para casa dele, ele já foi tirando a roupa e ficando de cueca, perguntou se a gente ligava, eu ingênua achei que ele ia me levar para casa logo, mal sabia que ia foder muito ainda. Conversamos e comemos, a essa altura ainda estava meio bêbada.
Fomos os três para quarto, eles dois meio sentados na cama, encostados na parede, e eu de bunda pra cima deitada na ponta da cama, papo vai e vem, quando eu saí para fazer algo na cozinha e voltei, eles já estavam na ativa, pelados e se pegando, me chamando…
Ela gostosa, mais alta que eu (1.70 provavelmente) morena, depiladinha, bunda gg e peitinho médio, pernas grossas, cabelo de trança, castanho médio/claro. Ele dava atenção para as duas. Eu chupava ele de 4 e ela o beijava, ela chupava ele e eu chupava a bucetinha dela, enfiando o dedinho do meio, ele vinha pra me chupar e ela chupava meu peito, nem vi quando ele colocou a camisinha, só vi o plástico voando e a pica já toda na minha bucetinha, eu deitada na ponta da cama e ele metendo em pé, levantava minhas pernas, abria, deitava sobre mim, me beijava e chupava meu peito, elogiava meu corpo, minha bucetinha, e metia com força, com raiva, me dava uns tapas, eu gritava de dor por esta sendo partida ao meio e ele metia mais ainda. Eu ria e chupava o dedo olhando para ele e ele falava;
- ” vc gosta da putaria, né safada?”
E eu dava um sorrisinho, balançava a cabeça e fazia cara de quem tava sofrendo com aquele pau, que não era grande, mas era bem grosso, eu punhetava com a mão fechada e ainda sobrava pica, e babava. Ela admitiu que nunca tinha chupado uma bucetinha, eu fui a primeira e eu elogiei a língua dela.
Ele pediu para comer ela, eu comecei a me siriricar e na mesma posição que eu tava, ela tava do outro lado da cama e foi fodida ainda mais forte, ele dava muitos tapas na bunda dela, com a mão pesada, bem forte e ela reclamava e ele batia mais, eu chupava o peitinho dela e ele metia, botou ela de 4 é fodeu muito aquela buceta. Eu olhava pra ele e ele olhava para mim, eu falava;
- ” fode essa puta vai, fode a bucetinha dela, bate nela que depois vc vai gozar jogando porra em nós duas”.
Ele meteu nela um tempinho ate falar que iria gozar, nós duas ficamos deitadas na cama de rostos colado e ele de joelho entre nós apontou seu pau já sem camisinha para nossos rostos e começou a gozar e gemer alto, foram vários jatos em nosso rostos, deixando-nos todas meladas, terminando com um beijo bem melado curtindo a porra dele.
Foi uma noite bem gostosa, acabamos dormindo juntos, ainda deu tempo pra pela manha tomar banho com ela, e a chupar ate ela gozar na minha boca.
Enviado ao Te Contos por Perola
13 notes · View notes
selektakoletiva · 11 months
Text
MARCELO D2 E A ANCESTRALIDADE DE FUTURO!
Tumblr media
Com 13 discos de estúdio na bagagem - 4 com o Planet e 9 em carreira solo - já né segredo que Marcelo D2 ocupa um espaço notório na música popular e na cultura Hip-Hop pelo mundão. Acontece que em seu novo trabalho, ele ultrapassa barreiras, fura otas bolhas e se consagra ainda mais como um dos grandes arquitetos da música brasileira.
Intitulado "IBORU, Que Sejam Ouvidas Nossas Súplicas", Marcelo D2 nos leva por uma jornada musical de puro suingue, com o afrofuturismo batendo na alta, como sempre falara Chico Vulgo.
O disco começa com a voz de Wander Pires te transportando pra avenida quase que espontaneamente. 'Por baixo', numa crescente, um instrumental drumless do lendário Barba Negra (aka O Terrível Ladrão de Loops), versos afiados de D2 e uma fala de sua coroa. Apenas o início de uma saga que vai flutuando entre a boniteza e a concretude dos fatos como são. Trazendo a beleza da crueza e do povo, como o timbre de Nega Duda que vem logo em seguida. A genuína cultura de rua e dos morros, favelas e do subúrbio carioca.
Das rodas que varam da noite ao clarão do dia; ad infinitum. Os terreirões de Umbanda e Candomblé, os Bate-Bolas, Rosinhas e Malandros que transitam pelas ruas encantadas de um Rio de Janeiro que não passa na retrospectiva da Globo, não está nos trends, ou em capas de jornais. Essas são algumas das várias personas carioca que inspiram IBORU. Que inclusive, dia 28 deste mesmo mês de Junho, ganhará seu complemento audiovisual. Um curta que contará a história fictícia do encontro de João da Baiana, Clementina de Jesus e Pixinguinha, nos idos dos anos de 1923. O curta, assim como a estética do disco, foi toda assinada pela mágica Luiza Machado e o próprio Marcelo, diálogo que vem ampliando ainda mais a arte do rapper carioca. A produção fica por conta da produtora da família D2 - PUPILA DILATADA.
Tumblr media
youtube
O elenco de músicos e compositores de "IBORU, Que Sejam Ouvidas As Nossas Súplicas", chega a ser baixaria de tanto talento junto. A começar pela cozinha, composta por bambas da velha escola e da nova geração, tudo junto e misturado; Marcio Alexandre, Zero, Miúdo, Jorge Luiz, João e Marcelinho Moreira. Nas cordas, temos João Lopes (banjo), Maycon Ananias (cordas geral), Gabe Noel (violoncelo), Wanderson Martins e o craque Rodrigo Campos (ambos no cavaquinho). Violões de 6 e 7 cordas, no nome de Kiko e Fejuca, camisa 10 que contribui também batucando no couro e arranjando no cavaco.
Nos sopros, Thiago França (sax), Marlon Sete e Pedro Garcia no trombone e voz. Na bateria, o novo expoente da bateria brasileira, Thiaguinho Silva. O côro é comandado pela Luiza Machado, sua parceira de vida e arte, que entoa unissomo com as vozes de Jussara, Jurema, Hodari, Betina, Luiza e Camila de Alexandre, e o talentoso Luccas Carlos.
Falando em voz e coro, vale ressaltar a parceria louvável entre Luiz Antonio Simas e Marcelo D2. Desde o último disco de estúdio com intervenções e trocando prosas juntos sobre ancestralidade, resistência e identidade. Também estão no catálogo grandioso de compositores João Martins, Inácio Rios, Diogo Nogueira, Igor Leal, Fred Camacho, Neném Chama, Carlos Caetano, Márcio Alexandre, Cabelo, Douglas Lemos, Moa Luz e Otacilio da Mangueira. É mole?
Tumblr media
Todo esse time consegue criar uma atmosfera de uma vibração coletiva incrível, que dialoga o asfalto com o morro de uma forma ímpar. O grave do surdão e do 808 suingando com o hihat, que por sua vez unifica-se com as palmas e o tamborim... isso é o Nave e mais uma sequências de beats absurdos. Uma parceria que já vinha dando certo desde "A Arte do Barulho". E pelo visto, continua. Numa parceria luxuosa que vem se estreitando nos últimos anos, Nave e Kiko Dinucci - que traz suas picotadas lombradas, guitarras levemente sujas, uma viola elegantíssima - se entendem em grau, número e frequências.
A produção é algo instantaneamente clássico - o que já faz pensar nesse disco do OGI que vem aí. Mas isso é papo de futuro, pra outro momento.
Ah, jamais podemos esquecer de mencionar a co-produção e mixagem, que ficou na assinatura de nada mais/nada menos que o gênio e cumpade de longa data de Marcelo, Mario Caldatto. É óbvio que a qualidade de sempre foi entregue.
Dito isso e abordado o time, agora vamos as participações; Nega Duda, Metá Metá, BNegão, Mumuzinho, Alcione, Xande de Pilares, Zeca Pagodinho e o imortal Mateus Aleluia. Há homenagens a Romildo Bastos (Padre Miguel) e mestre Monarco (Portela) a sua maneira afrosambadélica.
Essa fusão chega ao ápice quando IBORU traz a cultura Hip-Hop pra dentro duma quadra de Padre Miguel com adlibs de Westside Gunn em um partido alto feito de beats, palmas, trombone e guitarra. Ou com um batuque e naipe de sopros junto a MPC, como fez no seu último trabalho com Um Punhado De Bambas no Cacique de Ramos - que aliás, outro excelente trabalho que transcende as fronteiras convencionais e cria uma experiência auditiva e cativante, como faz novamente nesse trabalho.
Tumblr media
É junto de baluartes, ídolos e bambas que D2 aprendeu boa parte do que sabe do samba. Zeca e Arlindo são reverenciados em mais de um momento do disco. Beth, João Nogueira, Dona Ivone, Luiz Carlos, Candeia, Cartola, Martinho, Paulinho e o pessoal do Fundo de Quintal. Entre muitos outros. É bonito ver o artista em seu auge, com a pura satisfação de fazer o que gosta, evoluindo e não se prendendo a velhos chavões e modos operandi. Além de toda essa gratidão de quem aprendeu com os verdadeios movimentadores da massa e da cultura popular.
E se você se pergunta da outra parte, nunca se esqueça que antes de D2, era o Sinistro, com sua vivência pelas quebradas do mundaréu. Rio 40 graus. De Padre Miguel, Cascadura, Madureira, do Andaraí, Humaitá e das vielas do centrão. Lapa, Gamboa, Cinelandia. Vivência que Peixoto teve nos camelos com seu camarada Skunk. Das chamas que circundavam a capital carioca nos anos 90.
No final, "IBORU" vai além do siginificado em iorubá, do Ifá, e muito mais do que título de disco ou uma simples combinação de gêneros musicais; é uma verdadeira celebração da diversidade e da riqueza da cultura brasileira. Destaca temas relevantes e urgentes, como a desigualdade social e a resiliência das comunidades marginalizadas. Ancestralidade de futuro.
Ao mesmo tempo e paralelo a concretude lírica e dos batuques de fine estirpe, a nuance abstrata das melodias se faz valer em loops, samples e um instrumental finesse. A sinestesia e o campo lúdico do disco é forte, e isso tem muito a ver com o imaginário popular, fé e outros pagodes da vida que circundam a vida do brasileiro - que assim como Marcelo, se recria e se renova a cada nova batalha. "Provando e comprovando a sua versatilidade", já diria seu saudoso amigo Bezerra da Silva, que eu sei que assim como os outros bambas mencionados aqui neste texto, no disco, e durante a vida do Sinistro, também benzeu e abençoou "IBORU" até vir ao mundo terreno, há uma semana atrás, dia 14 de Junho.
E faz uma semana que é festa no Orum...
youtube
ALÔ, MEU POVO! A HORA É ESSA!!!
8 notes · View notes
gazeta24br · 6 months
Text
Está tudo pronto no RioMar Recife para a abertura da 2ª Expo Preta RioMar. Promovida em parceria com o Instituto JCPM de Compromisso Social, a exposição de afroempreendedorismo e cultura negra tem início às 13h desta sexta (17) no piso L3 do RioMar Recife e conta com a participação de mais de 50 pessoas afroempreendedoras. Até o domingo (19), o público poderá conferir uma programação diversificada, que reúne atrações culturais, painéis de conteúdo, desfile de moda e comercialização de produtos e serviços em um só evento. Para os apreciadores das artes visuais, destacam-se produções em fotografia, pinturas e montagens de diferentes estilos trazidos por Ubira Machado, Fran Silva, UHGO e Argos Ateliê. A Expo Preta também é repleta de inovações, como as apresentadas pela Moda Mangue e pela Mytella Biojóias, ambas marcas de biojoias de Brasília Teimosa que aliam moda e sustentabilidade. Com o mesmo propósito trabalha a Afromaterna, que resgata cuidados ancestrais com a infância através de fraldas ecológicas com estampas africanas coloridas e livres de gênero. "Nossos produtos têm história, força e resistência", destaca a afroempreendedora responsável pela marca, Ana Paula Lins, que também ressalta a importância de participar da exposição. "A Expo Preta proporciona visibilidade aos nossos produtos ao nos conferir a possibilidade de ocupar o espaço do shopping. Também nos permite criar grandes conexões, tanto com o público consumidor, quanto com outros afroempreendedores, o que nos ajuda no nosso fortalecimento mútuo, para que a gente acredite no nosso potencial durante todo o ano", resume. Na área de beleza, a Negra Rosa promete chamar a atenção, com itens de maquiagem e cosméticos focados na diversidade de tons de peles negras. O segmento ainda estará representado pela Negros Trançados, de venda de cabelos orgânicos, por Kimiquilki da Lâmina, que oferecerá serviço de barbearia, e pelo Espaço Fran Ferreira e A Famosinha das Tranças, ambos especializados em tranças e cuidados com o cabelo. A Expo Preta conta também com uma forte representatividade de empreendimentos do setor de moda, com marcas como Maré Clothing, Luvoar, Lady Cya, Lassana Moda Africana, Timoteo e Semlote Street Supply, que refletem diversas influências e estilos, desde a moda streetwear até a moda praia, casual e de inspiração africana. A mostra ainda abraça o mundo digital, com a participação do Mangrove Game Studio de Recife, representando a cultura nordestina nos jogos eletrônicos. O Espaço de Literatura Preta é outro dos pontos altos do evento, com autores como Jaqueline Fraga, Crislaine Venceslau, Jean Lins, Karinne Costa, Viviane Silva e Gláucio Ramos, além do grupo de dança Balé Deveras, que trazem uma rica diversidade de vozes e perspectivas literárias. Já os painéis de conteúdo contemplam temáticas que vão de letramento racial e educação financeira à saúde integrativa e religiões de matrizes africanas. Destaque para o bate-papo, às 18h do sábado, do jornalista e influenciador Pedro Lins com Tia Má, atriz, comunicadora, escritora, ativista e comediante que faz crítica com humor sobre questões como racismo, xenofobia, gordofobia, relacionamento, sexualidade e autoestima. O acesso a toda a programação, incluindo as atrações culturais, é gratuito, exceto o show oficial de abertura com Negra Li, no Teatro RioMar, às 19h da sexta, que tem ingressos acessíveis a R$ 20 (meia-entrada) e R$ 40 (inteira). A 2ª Expo Preta RioMar estará aberta ao público até às 22h nesta sexta. No sábado (18), as atividades ocorrerão das 9h às 22h e, no domingo, das 12h às 21h. Programação cultural e painéis de conteúdo começam às 13h e seguem até as 21h em todos os dias. Confira a programação completa: DIA 17/11 (Sexta-feira) 13h, 14h e 15h - Oficinas de Afrobetização - Jogos de leitura e contação de histórias, com Gláucio Ramos 16h - Apresentação de Jason MC 16h30 - Apresentação de Alaka MC 17h - Apresentação de Bione 17h30 - Painel "Protagonismo feminino na arte", com Tássia Seaba e Nathê Ferreira. Mediação de Rafaella Gomes.
19h - Abertura oficial da Expo Preta RioMar, com show de Negra Li e apresentação de Pedro Lins 19h às 21h - DJ Rainha do Recife DIA 18/11 (Sábado) 13h - Apresentação da Twerk Recife 14h - Painel "Histórias que inspiram", com Edna Dantas e Jarda Araújo. Mediação de Julio Pascoal. 15h - Apresentação do “Maracatu Encanto do Pina” 15h30 - Painel "Letramento Racial", com Manoela Alves e Diogo Ramos. Mediação de Dayse Rodrigues 16h30 - Apresentação do Afrobaile B2B Baile Charme, com DJ Boneka e Phino 17h10 - Desfile de moda africana com o estilista Lassana Mangassouba 18h - Painel com Tia Má e mediação de Pedro Lins 19h - Painel: "Educação Financeira", com Viviane Silva 20h às 21h - Apresentação do DJ Makeda DIA 19/11 (Domingo) 12h - Painel “Saúde Mental e Saúde Integrativa”, com Maria Beatriz e Andreza dos Anjos 12h30 às 14h - Apresentação da DJ VIBRA 13h30 - Desfile Moda Mangue 14h - Apresentação "Toda Música tem história pra contar", com Kemla Baptista 15h - Painel "Comunicação antirracista", com Sharon Baptista e Lenne Ferreira. Mediação de Thiago Augustto. 16h - Painel ''Religiões de matrizes africanas", com Neto de Osa e Janielly Azevedo. Mediação de Jamesson Vieira. 17h - Apresentação das Sereias Teimosas 17h30 - Pocket do Espetáculo “Território de Passos e Sonhos” do Balé Deveras 18h - Pocket Show de Gabi do Carmo 20h - Apresentação de Afromaica
0 notes
Da dor, para a verdade.
Mãe, quando criança eu descobri que o diferente não é bom. Com o bullying que sofri pelo tom do meu cabelo, pelo problema de saúde com os próprios professores e colegas. Na igreja pela minha maneira de se vestir e até mesmo pelo sorriso que fica cravado no meu rosto em todos os cantos em que eu vou. Mas ao crescer e ter entendimento das coisas, eu percebi outra coisa. Não há nada de ruim ou bom em ser diferente. São as diferenças que fazem cada ser humano único. E não há porque problematizar isso.
Hoje, olhando para trás eu vejo o quanto eu evoluí em relação ao medo desses olhares. Mas tem algo que eu ainda não me libertei, que foi o medo do seu olhar diante da minha diferença.
Aos 12 anos eu comecei a namorar aleatoriamente com uma menina, e você a conhece muito bem, Carol. Esse namoro durou até os 18, quando ela por livre espontânea escolha, decidiu me trair com Vitória, e me trocar por ela. Nesse ano de 2012, eu sofri demais. Foi o meu primeiro namoro e eu não tinha preparo nenhum para viver desilusões amorosas. 
Eu sofri em silêncio, sem falar nada pra você, porque como, eu iria dizer-te uma coisa assim? Depois de uns meses, no mesmo ano, eu conheci Beth. Que foi algo completamente aleatório na minha vida. Ao mesmo tempo que ela gostava de mim, ela tinha medo da família dela. Essa história eu nem vou estender demais, porque não foi pra lugar nenhum. Ela foi embora para João Pessoa, e decidiu que era melhor não. Depois de uns anos ela voltou querendo retomar algo que nem aconteceu de fato, mas eu não quis mais. E enfim, a vida foi para frente.
Uns meses após, por incrível que pareça, no mesmo ano de 2012, a breve 11 anos atrás eu conheci Manu, apresentada por Michele. Michele conversou comigo e disse que tinha uma amiga para me apresentar, porque ela estava precisando conhecer gente nova, por estar se recuperando de questões emocionais. Eu disse, ok. Leva ela lá em casa e todo mundo bate um papo e a gente conversa e fica ali, de boas, todo mundo.
Ela demorou um pouco pra vir, e me bateu um pouco de ansiedade, já que amizade para mim na época, nunca era demais. Antes dela aparecer aqui em casa, eu falei com ela pelo telefone um certo dia de terapia lá na cidade nova. Ela me deu palavras de fé e esperança porque percebeu minha voz um pouco triste. E realmente estava.  Resumindo a história, me lembro quando ela chegou, com um sorriso largo e o cabelo arco-íris, dizendo, oi…
Aquele sorriso iluminou o meu dia todo. Eu fiquei uns segundos ali, dei um abraço nela, disse tudo bem, mas fiquei com o impacto do sorriso. Veio ela e Michele. Eu peguei o violão, toquei uma música minha e ficamos ali conversando. Eu fiquei olhando pra ela e ela pra mim, sem perceber, sem entender, foi inexplicável.
No dia eu não pensei em nada, mas o sorriso dela me impactou de verdade. Mas como isso aqui já está ficando bem longo, vou te resumir a história. Um tempinho depois de a gente ficar conversando sobre a gente, de sairmos para dar voltas na avenida, e de tocar violão pra ela quando ela chegava aqui. Eu pedi ela em namoro. E bom…. Não sei se você se lembra, não foi a coisa mais fácil do mundo. Você cismou com ela, e foi aquela coisa toda.
A gente seguiu, tivemos uns contratempos por algumas diferenças, mas, sempre tivemos duas coisas muito em comum, amor e conexão. Não importava às vezes em que eu não estivesse bem ou vice versa, a gente tinha amor e conexão. Tanto que de 2012 até hoje, a conexão e o amor nunca enfraqueceu. Algumas diferenças às vezes nos bambeia, mas não nos derruba como casal. 
Enfrentamos muitas coisas, e continuamos enfrentando. Mas o amor e a conexão nos seguem firmemente. São 10 anos e 11 meses, que a gente já arredondou para 11. Acredite, isso não foi a coisa mais fácil de escrever, mas foi a coisa mais necessária para mim. 
De coração, eu não espero que você me aceite. Eu imagino que deva ser uma coisa complexa para você, mas eu te entendo. Só peço que com o tempo, você comece a entender que as minhas diferenças não aconteceram agora, e eu não as escolhi. Elas simplesmente são um fato, e está tudo bem. 
Eu só queria te dizer porque isso é um bolo na minha garganta, e eu não consigo ter alívio na vida sem isso. Até mesmo se você não quiser me aceitar. Eu vou entender que você não quer me aceitar por uma verdade, e não mais, por algo que eu decidi anular e esconder. Eu a amo muito,e pode ter certeza que eu sei, quem lutou comigo todos esses anos.
A gente está pensando se consegue se ajeitar num cantin em janeiro, mas eu ainda não sei se vai ser possível com todas as coisas para pagar. Quem sabe sim, quem sabe não. Mas de qualquer forma, gostaria de compartilhar a minha história de vida com você.
Da dor para a verdade.. Rê!
0 notes
Text
Segunda aula de Mitologia
True Pacifist Route
Depois do meu encontro com o deus Cernunnos, as demais aulas de mitologia foram bem mais teóricas. Mesmo assim me divertia nas aulas, pelo menos mais do que eu esperaria em uma aula teórica normal. Em vez de aprendermos fórmulas complexas ou decorarmos datas históricas, a matéria consistia em ouvir histórias e lendas sobre diferentes deuses celtas. Enquanto ouvia a professora Ninive falando, tomava algumas notas e principalmente desenhava em meu grimório. A essa altura já possuía uma coleção de desenhos de deuses, junto com alguns fatos sobre cada um, o que me ajudava a memorizar suas histórias com muito mais facilidade do que simplesmente ler o livro-texto da matéria. Havia aprendido que vários deuses celtas eram deuses de várias coisas e muitas vezes seus domínios se sobrepunham. Por exemplo, Sucellus, Morrigan, Dôn, Rhiannon e a minha chará, Áine, eram deuses da fertilidade, assim como Lugh e Belenus eram deuses da luz. Além disso, vários desses deuses eram capazes de se transformar em animais, o que sempre chamava minha atenção. Quando a professora anunciou que estaríamos dispensados das suas aulas pelos próximos dias, aproveitei para passar meu tempo ou ao ar livre, ou nas estufas do castelo, já que não tinha mais aulas de herbologia e agora raramente tinha tempo para lidar com plantas. E foi nas estufas que a coruja da professora me encontrou, trazendo no bico um bilhete, informando que deveria “encontrar minha luta” na Ponte Suspensa do castelo. Olhei desconfiada para o bilhete, pois com certeza não queria “encontrar minha luta” em lugar nenhum, mas lembrava que a professora havia avisado que teríamos uma atividade prática no horário da aula de mitologia, então não tive muita escolha, exceto abandonar o arbusto de Ditamno de onde estava tirando mudas e corri para encontrar a professora. A ponte suspensa era uma daquelas partes do castelo que eu só sabia chegar quando estava completamente perdida, então precisei pedir informações algumas vezes antes de finalmente chegar ao lugar combinado com a professora. A ponte era uma longa estrutura de madeira, que unia dois trechos do castelo e geralmente era evitada pelos alunos em dias de muito vento, pois se erguia a muitos e muitos metros acima do chão. Cheguei ali vindo pela torre de Astronomia, depois de várias voltas sem rumo pelo castelo, torcendo para que a professora não tivesse desistido de me esperar e ido embora. E uma vez na ponte, como suspeitava, não encontrei a professora ali. No entanto, no meio da estrutura de madeira, estava uma mulher obstruindo meu caminho. Era alta e trajava uma armadura reluzente, seus cabelos vermelhos como sangue esvoaçavam com o vento que atingia a ponte. Olhando com mais atenção percebi que ela parecia preparada para guerra: não só por causa da armadura, mas também pelas machadinhas e adagas que trazia no cinto, assim como uma espada longa e pesada. - Olá… - precisei erguer minha voz para que ela não se perdesse no espaço aberto ao nosso redor - você viu a professora Ninive por aí? - perguntei incerta, enquanto me aproximava da mulher que pelo visto me esperava ali. Meio que esperava que essa atividade seria um bate-papo com outro deus celta. Quem sabe uma conversa pra fechar o conteúdo e ver se tinha aprendido direito o conteúdo. A mulher de cabelos vermelhos com certeza se portava como alguma divindade, principalmente por seus trajes de guerra, mas não sabia com certeza quem seria ela. - Sua fé é fraca, você se submeterá, tal como todos os outros! - anunciou a mulher teatralmente começando a caminhar na minha direção, determinada. Ela não tinha cara de quem queria ter um bate-papo amigável comigo. Eu não gostava dessa história nem um pouquinho, então só dei meia-volta para deixar a ponte mas dei de cara com duas armaduras vazias, que jurava que não estavam ali antes, e bloqueavam meu caminho. Uma das armaduras, animada por magia, me estendeu seu escudo e espada, mas só olhei para os dois objetos, incrédula. Eu era uma bruxa que nem sabia usar uma varinha direito e agora queriam que eu soubesse usar espadas e escudos? - Não deixarei que saia deste espaço, terminarei com sua vida antes que conheça a humilhação da submissão, prepare sua cabeça! - continuou a mulher com sua voz alta o suficiente para ser facilmente ouvida, apesar da distância. Voltei a encará-la, a tempo de vê-la puxando uma das machadinhas de seu cinto e arremessá-la em minha direção. Me encolhi, em pânico, percebendo que não tinha para onde fugir estando em uma longa ponte que se estendia sobre um abismo. A machadinha bateu em uma das armaduras atrás de mim com um estrondo e caiu no chão ao lado dos meus pés. Reavaliei a oferta da armadura e aceitei seu escudo, que segurei desajeitadamente na minha frente, caso a mulher tentasse arremessar outra arma em mim. Nesse momento lembrei do aviso que o deus Cernunnos havia me dado em nossa conversa, para tomar cuidado com o deus celta com o qual eu tinha menos afinidade. Não sabia quem era a doida das machadinhas, mas ela com certeza não tinha muita afinidade comigo. - Hm… dona deusa? - ela me encarava enquanto esperava minha reação, já perto o suficiente para que eu não precisasse gritar para ser ouvida. Percebi que ela não me deixaria simplesmente passar pela ponte e que o escudo me oferecia uma proteção ridícula, já que mal tinha força suficiente para erguer o objeto - A senhora não quer conversar comigo, me dar uma dica? Quem a senhora é mesmo? - apalpei meu próprio cabelo, que usava preso em um coque, usando minha varinha como grampo. Puxei a varinha para soltá-la, deixando meu cabelo cair sobre meus ombros. A deusa esboçou um pequeno sorriso satisfeito ao me ver puxando a varinha e voltou a avançar na minha direção. - Eu treino apenas os mais hábeis e corajosos. Você deve passar pelo teste para se provar digna do treinamento. Prepare-se para a luta! - ela anunciou. Eu dei uma risada nervosa e balancei a cabeça negativamente, diante do ridículo da cena. - Eu não vou lutar com você. Não sou disso. - olhei a mulher de alto a baixo, tentando adivinhar que deusa ela seria - Com essa vontade de me matar… Você é a Morrigan? Em vez de responder, a deusa puxou uma das adagas de seu cinto e a arremessou em minha direção. No susto, gritei o único feitiço de proteção que me veio à cabeça: - Protego! - a arma passou direto pela minha barreira (que também não servia para bloquear objetos), e pegou meu braço direito de raspão, cortando a minha camisa do uniforme e minha pele por baixo dela. Duvidava muito que a professora deixasse um deus me matar em nome do ensino da matéria, mas também tinha a impressão que tinha dado muita sorte de ter sido atingida só de raspão e precisava sair logo dali. Enquanto avaliava o corte em meu braço, que parecia ter sido apenas superficial, a deusa voltou a caminhar na minha direção com a intenção de recuperar algumas de suas armas. Recuei apressadamente, até esbarrar nas armaduras atrás de mim. Querendo aumentar o espaço entre a deusa e eu, ergui o escudo na minha frente para me proteger de qualquer coisa que ela lançasse na minha direção, e a contornei, recuando até a lateral oposta da ponte e continuei caminhando de lado até acabar no lado oposto da ponte, trocando de lugar com a deusa. Lembrava vagamente de ter lido sobre uma deusa que treinava heróis desafiando-os em uma ponte sobre um abismo. Lembrava de ter lido em algum lugar como esses heróis precisavam enfrentá-la em uma ponte sobre um abismo, enquanto ela lhes arremessava objetos mortais, como aquelas machadinhas e adagas que ela me arremessava no momento. - Você é a Scathach, a Deusa Guerreira e do Medo! Você treina heróis e guerreiros! A deusa recuperara sua adaga e agora a devolveu ao seu cinto. - Muito bem. - dessa vez ela puxou sua longa espada, se preparando para me atacar mais uma vez - Agora vai me enfrentar? - Eu não quero ser uma guerreira. Eu não brigo. Porque as pessoas aqui insistem tanto nisso? - me frustrava que entre bruxos tudo parecia gravitacionar ao redor de confronto. Eles tinham mágica e preferiam usar isso só pra brigas e machucarem uns aos outros, quando poderiam resolver tantos problemas... A deusa ignorou minha reclamação e veio contra mim tão depressa que precisei erguer o escudo desajeitadamente na minha frente para me proteger. O golpe foi tão forte que me derrubou de costas no chão. Levantei aos tropeços e erguei o escudo mais uma vez antes que ela me golpeasse novamente. Mais dois golpes me acertaram no escudo e fui recuando em direção ao fim da ponte. Finalmente a deusa parou de me atacar. Ela pareceu perceber que eu não entraria na briga. Do meu ponto de vista, era ridículo tentar lutar contra ela. Enquanto ela era uma deusa guerreira e muito boa em uma briga, eu era uma pirralha desajeitada que não sabia brigar com ou sem magia. Havia oferecido uma conversa, como havia feito com Cernunnos, mas ela não parecia interessada. Eu até pagaria para não brigar com ninguém, mesmo que isso me custasse apanhar um pouco. Chegava até a ser uma questão de princípios.. Scathach e suas armaduras agora bloqueavam a entrada da ponte por onde eu havia chegado, mas o espaço atrás de mim estava livre. Larguei o escudo no chão da ponte, pensando se perderia algum ponto por me recusar a participar da briga. Em minha defesa, eu tinha oferecido minha amizade e ela poderia conversar comigo como havia feito com Cerunnos. Também poderia considerar que era preciso ser muito mais corajoso para recusar uma briga. A deusa continuou imóvel. Recuei alguns passos, mas ela não avançou mais. Considerando a briga encerrada, achei melhor sair dali antes que a deusa mudasse de ideia e corri para dentro da torre ligada à ponte e voltei para dentro do castelo.
em 2021-08-07
0 notes
feesuasresenhas · 1 year
Text
Assista a "Fê e Suas Resenhas Recebeu: A editora e autora Beatriz Santos" no YouTube
youtube
Fê e Suas Resenhas Recebeu:
A escritora e editora Beatriz Santos
@eraumavezumcabelo
Num super bate papo sobre o livro:
Era uma vez um cabelo, alopecia areata em histórias reais.
Autoras:
Andressa Pedras @andressa.pedras
Beatriz Santos @eraumavezumcabelo
Editora: @paulinasxvnovembrosp
#AlopeciaAreata #doençaautoimune #cabelo #dermatologista #aagap #nãotemcura #lei #qualquerumpodeter
#oscar #sempreconceito
0 notes
a-postraumatic-mess · 2 years
Text
Minhas amigas já não aguentam mais me ouvir falar de você. Todo mundo viu (inclusive eu) que você foi um babaca, e 10 entre 10 das pessoas que ouviram essa história tem certeza que você foi babaca. Porque sigo atada a memórias tão breves? O que você fez que moveu as bases de mim?
Acho que tudo começa na conversa. Caí muito no seu papo e na sua lábia. Perco fácil quando o diálogo me ganha. E meu deus, como você sabia falar. O sotaque, apesar de estranhar no início, também me fez derreter. Eu gosto de quem fala muito e você fala bastante. Gosto de prestar atenção e adorei como você falava animadamente sobre os seus interesses. O jeito descontraído e despreocupado de falar me encantou.
Isso casou com o movimento do corpo, que era muito consciente mas ao mesmo tempo desligado. Uma total noção e dominação sobre o próprio corpo. Coisa de atleta, de quem usa o corpo como instrumento. Como eu, que nem me alongo, poderia saber como me movimentar? Os braços ao longo do corpo pendendo de forma segura e controlada. As pernas longas dando passos compridos com os pés bem firmes no chão. Uma marcha perfeita. Parecia que você nunca poderia cair ou tropeçar. Os movimentos ligeiros e precisos para combinar com o cabelo, bagunçado, claro. Talvez você estivesse deixando crescer pois estava grande. Você mexia nele com frequência não por quê você estava incomodado de estar bagunçado, mas por que você tinha vindo direto do treino e não teve tempo de se arrumar.
O jeito agitado me ganhou na hora. Eu sou um pouco mais lenta e mais contida. Eu gosto daquilo que é diferente para mim. Pessoas falantes e agitadas me ganham pois me deixam falante e agitada também, o que é muito diferente do meu espírito habitual, tão contida, tão tensa, quase uma concha do mar de tão fechada, mas ao contrário dela não existe pérola em mim. Você era muito solar. Agitado, mil atividades por dia, nunca para, eternamente em movimento. Você parecia girar e cintilar, enquanto eu apenas ondulo.
Os interesses em comum tornavam tudo ainda pior. Com quem mais eu posso falar sobre essas coisas idiotas que eu gosto? São poucas as pessoas interessadas pelas mesmas coisas. É raro. Eu e meu gostos esquisitos, assumo eles um pouco acanhada e você os bate no peito. Otaku sim e daí? Você falou algo que eu penso, que animes são um tipo de mídia do qual não se espera nada e ele pode te entregar tudo, e isso é maravilhoso.
0 notes
hotcitrica · 2 years
Text
O dia da vitória
Hoje parei para pensar sobre expectativas. Ou melhor, não parei para pensar. Pensei enquanto fazia várias coisas, vencia o sono, fazia planos para o hoje, o amanhã. A expectativa é inerente ao campo dos pensamentos. Imaginamos a grande vitória, a grande conquista, como todos os astros e planetas vão se alinhar, como tudo vai finalmente dar certo e seremos preenchidos pelo sentimento pleno de conquista.
Mas nos esquecemos que a vitória nem sempre é como esperávamos. No dia da vitória você briga com aquele familiar e isso estraga um pouco o seu dia. No dia de conseguir uma vaga de emprego você descobre que ela não te oferece o plano de saúde que você tanto desejava e isso diminui um pouquinho a sua felicidade. No dia da vitória você percebe que o seu cabelo continua caindo mais e mais e isso te apavora porque, afinal, você não tem plano de saúde para pagar exames caríssimos.
No dia da vitória, ou o que deveria ser o dia da vitória, você percebe que todos os planos que você passou horas arquitetando, o vestido, a forminha de doce, o ambiente, as pessoas, a felicidade, não significam nada, porque você não tem um modo de torná-los reais.
As vezes a realidade te afronta demais. Uma onda seca que te bate de frente. Para não enlouquecer, pirar na batatinha, ficar lelé da cuca, gritar que nem uma louca, eu sigo entoando o mantra de que as coisas acontecem como deveriam acontecer, de que sou adulta, de que o que a vida quer de nós é coragem.
Se é verdade, não sei. Pode ser apenas um teste para ver quem continua se comportando como gente, indo ao trabalho, sorrindo, indo a baladas, batendo um papo ocasional com gente que nem queria de verdade, lavando a louça, olhando o e-mail, todas essas coisas triviais, quando na verdade queria era sair gritando a plenos pulmões pela rua porque na verdade se sente meio doido mesmo.
Eu me lembro da minha primeira paixão. Não quero dizer paixonite porque isso seria diminuir a minha dor. Era paixão. Forte e intensa. A primeira de todas, aquela em que você se joga porque é jovem e antes disso nunca sentiu uma decepção. Eu, no ápice da minha paixão. Ele, já tinha virado a página. Como me doeu. Uma dor real, um machucado aberto que pulsava dia e noite. O mais difícil era ter que fingir que tudo ia de vento em popa. Eu fantasiava sobre sair no meio da rua à noite e gritar, gritar e gritar. Porque me doía e eu não queria mais fingir que não. Mas continuei fingindo, até que se tornou verdade.
A vida imita a arte. E o passado imita o presente. Hoje sinto minha cabeça prestes a explodir, mas eu tenho plena e absoluta certeza que quem me olha não é capaz de perceber, nem os mais íntimos. Continuo interpretando, continuo fingindo até que se torne verdade, tal qual foi no passado.
-Gabriela Rosa
1 note · View note
futerock · 2 years
Photo
Tumblr media
https://youtu.be/JLulUWYICYU Programa Formula FuteRock Ao vivo, toda segunda às 20h ou assista on demand quando quiser no Canal FuteRock do YouTube O Programa Formula FuteRock #45 conversa com o Xaparral, da Xaparral Helmets, em um bate papo super divertido e cheio de informações sobre capacetes e seus donos. A Xaparral Helmets faz capacetes sob medida, desde o casco até a pintura personalizada. A loja também faz a manutenção e restauração de capacetes e muitos famosos já tiveram seus capacetes nas mãos do Xaparral, até pilotos de Formula 1 como Felipe Massa. O VAR SIFU terá a análise dos lances do que de pior e mais engraçado aconteceu no kart amador, com certeza você vai dar muitas risadas! No Programa Formula FuteRock #45 temos a Promoção Kart é Massa, participe para ganhar uma corrida no kartódromo de Interlagos e o segundo prato clássico grátis no Itália no Box, tudo bancado pelo programa! Assista e divirta-se! 😉 Prestigie nossos patrocinadores, corra de kart em Interlagos com a LR Interlagos, almoce ou jante uma deliciosa massa no Itália no Box Santo Amaro, compre seus equipamentos de informática na Grand Corp, aprenda inglês com a Monster English e faça sua campanha de MKT com a MiG18 MKT Digital! Seja você também um patrocinador Formula FuteRock! Assista ao Programa Formula FuteRock #44 com Kleber Eletric https://youtu.be/iTO2H1wEj5E Assista ao Programa Formula FuteRock #43 com o multicampeão e diretor de provas do KGV, Bocão https://youtu.be/7l9YA97VBK4 Faça como o apresentador Charley Gima, doe seu cabelo para as Crianças com Câncer do Cabelegria https://youtube.com/shorts/JW5j97dxzk0?feature=share #futerock #formulafuterock #programaformulafuterock #programa #kart #karts #kartismoamador #kartamador #kartismo #kartodromo #gt #gtkart #kartindoor #mariokart #piloto #pilotodekart #pilotodecorrida #pilotofuterock https://www.instagram.com/p/CfUbDlAp3gh/?igshid=NGJjMDIxMWI=
0 notes
tecontos · 2 years
Text
A primeira vez que trai ( Agosto 2022)
By; Jessica
Vou relatar um caso real que aconteceu comigo a dois meses atrás.
Meu nome é Jessica tenho 26 anos, sou casada. A pessoa com quem tive o caso se chama Rafael, tem 33 anos, também casado.
Primeiro vamos a apresentações sou branquinha, tenho 1,63 de altura, 52kg, olhos castanhos claros, cabelos loiros, seios pequenos, bumbum médio. Ele branco, 1,65 alt, olhos castanhos, cabelos pretos, tem umas pernas lindas, e um bumbum lindo, todo gostosinho.
Conheci esse rapaz ainda quando adolescente, quando vi ele nossa, achei ele lindo, ainda fiquei com ele na época, eu virgem sem malicia, ele mais velho já com aquela malicia pra cima de mim, estávamos em uma festa, dançamos e depois saímos para um lugar mais calmo, ficamos em canto meio escuro, chegando lá começamos a nos beijar, um beijo longo e logo ele começou a passar a mão em meu copo, o primeiro homem a me tocar. Sem saber de nada dos prazeres da carne, gostei do que ele estava fazendo comigo, nunca tinha sentindo algo tão bom e gostoso na vida, sem nem saber o que era tesão e nem o prazer, só sei que estava gostando muito daquela mão pegando nos meus seios e na minha bucetinha.
Passou-se algumas horas e paramos de nos pegarmos, porque meu irmão vinha chegando perto onde nós estávamos. Depois disso ainda ficamos mais duas vezes, eu estava adorando aqueles momentos, aquelas sensações. Depois nunca mais o vi. Fiquei sabendo que ele tinha ido embora para outro estado.
O tempo passou, fiquei com outros garotos, depois conheci meu esposo atual, com quem ainda me casei virgem. Após alguns anos, até que o encontrei sem querer por uma rede social, adicionei, ele me aceitou. Mas não tivemos nenhum contato, nunca eu falei com ele e nem ele falou comigo, mas sempre olha as suas fotos, com uma vontade enorme de falar com ele, mas não tinha coragem, afinal ele também já estava casado e com filhos.
Até que um certo dia ele fala comigo na rede social. Perguntando dos meus irmãos, fiquei tão surpresa e feliz por ele ter falado comigo. E falei
- nossa que milagre você falar comigo.
Ele responde dizendo
- Eu tive uma forte lembrança de seus irmãos por isso falei contigo para saber como eles estavam.
E eu falei; - só dos meus irmãos?
Ele me responde; - de você também é claro!
Depois disso ficamos sempre conversando no bate-papo. Falávamos muito sobre sexo, descobri que ele também era taradinho por sexo igual a mim. Eu comecei a sentir uma forte atração por ele. Mas pelo fato do sexo, pois meu marido não me satisfaz tanto na cama. E nessas conversas eu sempre ficava muito excitada, só de imaginar o que ele poderia fazer comigo, afinal eu me casei virgem nunca tinha sentindo outro homem na cama, e teria grande possiblidade de sentir, justamente com aquele que primeiro me despertou desejo na minha idade.
Então marcamos um encontro onde ele trabalha, depois do expediente dele.
Chegando lá nos cumprimentamos e logo ele veio me beijar, um beijo ardente, gostoso que ele me deu e aquela mão dele me pegando, me apertava contra seu corpo com uma força maravilhosa, aquele pau gostoso roçando na minha bucetinha, nossa eu ficava cada vez mais com tesão. Louquinha querendo aquele pau delicioso dele. Nossos desejos eram enormes, logo começamos atirar as roupas, ele me sentou em um sofá, foi acariciando meus seios, passando a língua neles, me deu mais um beijo na boca e depois ele abriu minhas pernas e começou a passar o dedinho na minha bucetinha que já estava toda encharcadinha de tanto tesão que estava sentindo naquele momento, ele enfiou aquele dedo gostoso dentro dela e comecei a dá um gemidinho, logo ele foi com aquela boca deliciosa chupar a minha bucetinha que estava gritando para ele chupar ela todinha. Ele chupava muito gostoso, nunca senti tanto tesão como senti nesse dia. Eu gemia demais com aquelas chupadas que ele dava na minha bucetinha. Minhas pernas tremeu muito querendo gozar gostoso, nossa foi uma gozada muito gostosa que eu dei.
Logo após eu gozar gostoso ele veio enfiando aquele pau gostoso bem devagar todinho dentro da minha bucetinha, nossa eu delirei quando senti aquele pau todinho dentro da minha bucetinha. Fiquei de quatro pra ele me comer mais gostoso e ele me segurava forte e empurrava aquele pau gostoso com toda força dentro da bucetinha que já não aguentava mais de tanto tesão que estava sentindo e até gozar naquele pau delicioso, e quando não aguentamos mais gozamos juntos ele jorrou aquele leitinho todo dentro da minha bucetinha.
Nossa foi muito prazer nesse dia que eu senti por ele e aquele pau gostoso. Demos uma pausa, conversamos um pouco e logo depois de algumas caricias, estávamos completamente excitados novamente, ele me beijou e me pediu pra sentar em cima daquele pau maravilho que ele tem. Sentei com tudo em cima do pau dele, e gemia de tão gostoso que estava, ele me falava;
- é isso que você quer sua cachorra safada, que você tanto queria?
Eu dei um sorrisinho meio de lado;
- sim gostoso era tudo que eu mais queria minha delicia.
Cavalguei em cima dele até ele gozar gostoso dentro da minha bucetinha.
E assim aconteceu minha primeira traição, Espero ter uma outra transa gostosa de novo com ele.
Enviado ao Te Contos por Jessica
19 notes · View notes
ixcuina7 · 2 years
Text
Um dos grandes desafios nesse caminho é não cair no espetáculo xamanico.
Digo sobre toda a prática de conexão que a gente mantém com o grande espírito, tomar cuidado pra não virar teatro. Não é espaço pra isso! Eu escrevo isso para mim, pro meu futuro, que eu não caia no espetáculo. Se começa ser muito sobre nós mesmos, se começamos no sentir cheios de sabedoria pra passar pra frente, ou achamos que somos um grande exemplo… Cuidado. Não é sobre si. Não é necessário ter um foco de luz sobre ti para que você possa ser visto pela sua trajetória. Se você caminha bem, vai tá marcado no seu caminhar.
Me parece algo dificil em tempos de rede social, pessoas criando perfis do quão homem-mulher-medicina são, do quão portam tanta e tanta medicina, e aí criam visuais do que é ser exemplo de uma pessoa do caminho. Ter cabelo trançado, posar em frente a um fogo com um tambor erguido pro céu, nossa que exemplo de mulher medicina! E lá estão, conduzindo cerimônias de cacau, estão bem disfarçados diante do holofote.
Vão para dentro das comunidades indígenas, gravam e decoram as músicas pra depois cantar (solo) na turnê de medicina da europa. Opa, consigo ver o que você trouxe de lá pra si mesmo, mas o que você deixou de si lá? Aposto que nem pegou numa enxada. Mas ta tudo bem, agora você tem varias selfies com os curuminzinho da aldeia pra postar. Que você nem lembra o nome. Muito difícil língua nativa né? Vamo chamar todo mundo de txai que fica mais fácil.
Ah sim, lembrei, você sabe uma meia dúzia de palavras na língua nativa, perdão meu equívoco! Aquelas que você vai usar pra por o nome do seu Instagram, da sua marca de roupa e do seu cosmético. Era pra isso que você perguntou pra aquela “txaia” como é que fala passarinho azul né? E você nem pensou em saber como anda a escola das crianças da aldeia.. tá tudo tranquilo e favorável com as línguas nativas. Ah que bom que hoje a aldeia toda fala português, assim você pode viajar pra lá sem fazer tanto esforço linguístico!
Essa é só uma parte do espetáculo xamanico. Tudo que você sabe e aprendeu pode ir por ralo abaixo se cair no espetáculo. Ah, você não é um armazamento de sabedoria indigena ta? Um armário que se enche da cultura alheia pra no bate papo pós cerimônia você mostrar o quanto você sabe. Isso é espetáculo. Então como é caminhar na verdade? Isso você vai saber se você aprende com quem caminha na verdade também…
0 notes
gazeta24br · 8 months
Text
Idealizada pela Numen Produtora, iniciativa tem como objetivos introduzir os participantes à linguagem audiovisual e ampliar as oportunidades no mercado de comunicação Acontece em São Paulo, até 02 de outubro, o projeto Cultura Videomaker, idealizado pela Numen Produtora, com patrocínio da BP Bunge Energia por meio da Lei de Incentivo à Cultura, do Governo Federal. A proposta é capacitar 90 jovens de baixa renda para a produção de vídeos usando celulares como ferramenta de gravação e edição. O projeto tem como inspiração a pesquisa “Juventudes e Conexões”, realizada pela Rede Conhecimento Social em parceria com o IBOPE Inteligência, que ouviu 1.400 pessoas entre 15 e 29 anos, em 2019, e evidenciou o quanto a produção de conteúdo para redes sociais é impactante na vida desses jovens. Segundo o estudo, 51% dos participantes acreditam que a internet estimula a inovação ou a geração de ideias; 70% consideram que a internet estimula a colaboração entre empreendedores; e 30% afirmam que a relação consigo mesmo melhorou com o acesso a conteúdos sobre cabelo, corpo, sexualidade e identidade. Em diálogo com essa realidade, o Cultura Videomaker tem como principais objetivos introduzir os participantes na linguagem audiovisual, promover a inclusão digital, melhorar o desempenho dos alunos em leitura, escrita e comunicação oral, além de ampliar as oportunidades dos jovens no mercado de trabalho. A programação do projeto inclui a realização de palestras, oficinas de audiovisual e um evento de encerramento, com a exibição de vídeos documentários produzidos pelos alunos do curso e ainda rola um setlist de DJ. Na etapa São Paulo, iniciada em 15 de agosto, o projeto é direcionado a jovens atendidos por instituições parceiras, como Associação Helen Drexel, Centro de Assistência Social e Formação Profissional (Ciap - São Patrício) e Núcleo Assistencial Irmão Alfredo (NAIA). Até o final do ano, o Cultura Videomaker deve passar também pelos municípios de Indaiatuba (SP), Sorocaba (SP), Porto Feliz (SP) e Pedro Afonso (TO), oferecendo a formação gratuita para 450 jovens a partir de 13 anos. “Não há dúvidas de que a internet e os canais digitais democratizaram a forma como as pessoas consomem e produzem conteúdo. Ter domínio sobre este tema e entender as oportunidades que ele pode gerar no futuro é algo que pode fazer toda a diferença. A decisão de apoiar o projeto se deu justamente por considerá-lo como um excelente começo para que os jovens se desenvolvam na cultura audiovisual digital, garantindo assim diferenciais significativos para o seu desenvolvimento e qualificação profissional”, comenta Mara Pinheiro, diretora de Comunicação e Relações Institucionais da BP Bunge Bioenergia. Programação Cultura Videomaker São Paulo: de 15 de agosto a 02 de outubro Palestra “A Produção no Audiovisual A primeira atividade do projeto é um bate-papo sobre o tema “A produção Audiovisual”, que aconteceu no dia 15 de agosto, nas dependências do NAIA e CIAP São Patrício. A ideia foi de introduzir os jovens ao tema e incentivá-los a participar das aulas. Oficina de produção de vídeos Onde: Associação Helen Drexel. Rua Filinto Gomes Silva, 42 - Brooklin Quando: 19 de agosto a 02 de setembro (aos sábados) Como: uma turma com jovens da instituição Onde: CCA - NAIA. Rua Ribeiro do Vale, 120 - Brooklin Quando: 21 de agosto a 01 de setembro (segunda a sexta) Como: duas turmas vespertinas com jovens da instituição Onde: Ciap - São Patrício. Av. Francisco Rodrigues, 435 - Vila Constança Quando: 28 de agosto a 12 de setembro (segunda a sexta) Como: três turmas vespertinas com jovens da instituição Evento de encerramento do projeto Quando: 02 de outubro das 14h às 16h Onde: CEU Jaçanã. Rua Francisca Espósito Tonetti, 105 - Jardim Guapira Quanto: Entrada gratuita Como: exibição de vídeos produzidos pelos alunos do curso e setlist de DJ. Sobre a BP Bunge Bioenergia    A BP Bunge Bioenergia, empresa formada pela joint venture das operações
de açúcar e etanol da BP e Bunge, está entre as maiores empresas do setor sucroenergético do País. A companhia também é destaque em bioenergia (etanol e bioeletricidade), atua na transição energética com fontes mais limpas e renováveis e alimenta o mundo com o açúcar brasileiro. Presente nos estados de Goiás, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, São Paulo e Tocantins, suas 11 unidades agroindustriais têm capacidade de moagem de 32,4 milhões de toneladas de cana-de-açúcar por safra. Com mais de 8,5 mil colaboradores, a BP Bunge Bioenergia está focada na sua visão de ser referência mundial em energia sustentável. Para mais informações, visite o site da empresa clicando aqui.   Sobre a Numen Produtora A Numen Produtora foi criada em 2016, na cidade de Campinas/SP. Trata-se de uma produtora cultural especializada em projetos de artes visuais elaborados para impactar a vida de pessoas e comunidades por todo o Brasil. Seus projetos são viabilizados pelo ProAC/ICMS (Programa De Ação Cultural da Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo) e pela Lei de Incentivo à Cultura (“Lei Rouanet”) e são adaptados para demandas sociais próprias à realidade brasileira. Todos os projetos culturais da Numen Produtora estão alinhados aos 17 ODS (objetivos de desenvolvimento social da ONU). As principais temáticas abordadas nos projetos são sustentabilidade, capacitação profissional, ocupação do espaço público e empoderamento feminino, utilizando a cultura como ferramenta para desenvolver ambientes transformadores.
0 notes
maryleeah · 3 years
Text
Você foi chegando devagarinho e me ganhou. Minha condição emocional contribuiu bastante, a carência, a mudança brusca de vida que aconteceu com ambos, nos fez um pouco impudentes. 
Começou pequeno, com um bate papo descontraído entre amigos, uma troca de perfil em redes sociais, um dia, dois, três seguidos de um papo bem legal, daí uma semana, duas, três, um mês, uma foto, duas, três, e quando vi, eu estava desabotoando a camisa pra você. 
Você me convidou pra entrar, eu estava tão animada, um pouco alegre, diga-se de passagem. Teu quarto cheirava Gin, assim como você naquela noite. 
Olhei as portas do guarda-roupas abertas, e confesso que fiquei um pouco incomodada, mas não contive meu riso, aquilo era tão você...
Assim que olhei pra você de novo, seus olhos paralisaram nos meus lábios por alguns segundos, e para uma boa entendedora...
Você me puxou para si, me beijou de uma forma tão ardente e ao mesmo tempo tão delicada, e aquilo me instigou a ver até onde tudo ia dar. Beijei teu pescoço, fui pra tua orelha, metade dos meus braços já estavam caminhando pelo seu corpo por baixo da tua camiseta preta, aproveitei a deixa e a despi de você. Joguei tua camiseta no chão junto com mais algumas outras roupas que já estavam por lá. Meus lábios então decidiram desbravar os caminhos que minhas mãos acabara de conhecer, mas você me virou contra a parede e disse “aqui trabalho com direitos iguais” e tirou tão rápido minha blusa que nem consegui reagir a nada, e quando dei por mim, sua língua descia quente pelo meu pescoço, até meus seios, e nossa, você encaixou tuas mãos tão firmes na minha cintura que nem um guindaste me tirava dali. Você chupou meus seios tão gostoso que instantaneamente meu clitóris se intumesceu, minha musculatura vaginal se contraiu e senti minha calcinha umedecendo. Não aguentei, ajoelhei e tirei sua calça, e enfim estava vendo ao vivo a cueca boxer preta dos teus seminudes, e minha língua já não estava mais se aguentando na boca, percorri minha mão suavemente por cima da tua cueca antes de tirá-la, e seu líquido lubrificante já melava minha mão. Você me tomou pelos braços e me levou até a cama, me deitou e tirou meu shorts, me beijou tão gostoso, me sentindo exteriormente, e quando foi tirar minha calcinha, hesitei-me por um instante, e é um saco ainda estar tão ligada ás pressões do padrão estético da sociedade patriarcal, “olha eu não tenho muito costume em me depilar, então talvez você frustre suas expectativas” eu disse, “ah mano, cala essa boca gostosa vai”, você desceu minha calcinha, abriu minhas pernas e beijou do meu joelho até minha virilha, lambeu devagarinho minha vulva enquanto tocava meus seios com essa pegada incrível que só você tem, estimulava meus mamilos e meu clitóris já estava tão enrijecido que parecia que ia explodir, e não demorou muito para você encontrá-lo e engoli-lo, e daí em diante eu me entreguei. Deixei todos os meus reflexos neurais me tomarem por completo, até que, mais uma vez eu hesitei, "tenho outra coisa pra te contar", "o que foi? tá tudo bem?", "sim, mas preciso te dizer uma coisa, eu tenho uma condição que para muitos é uma virtude, mas confesso que é um pesadelo constante pra mim", "nossa, o que foi?" você disse franzindo as sobrancelhas de uma forma tão sexy, "eu tenho ejaculação feminina, então não sei se vai ser uma boa continuarmos, já que não garanto que seu colchão novo não sairá prejudicado", "é sério isso?", "sim, eu molho bastante, essa é minha forma de gozar, mas não significa um orgasmo, eu posso gozar e ter squirting várias vezes, porém isso não significa que atingi o clímax", "CA-RA-LHO, o que mais tem pra me surpreender?", "que tal você descobrir?"
Daí em diante eu senti que podia tudo, te puxei pra cima e te deitei, e até que enfim tirei sua cueca e matei o que estava me matando, a curiosidade de saber o que escondia. Que pênis mais lindo, que pau gostoso, do tamanho ideal, a pegada com as mãos eram perfeitas e encaixava tão certinho com o céu da minha boca, nossa, peguei nas tuas coxas com uma das mãos e a outra acompanhava o ritmo da minha sucção, intercalando velocidades, com movimentos circulares, muita saliva, muito tesão, e quando consegui um ritmo mais acelerado, sentindo suas pernas tremerem e sua respiração ofegar, você me tomou pelos braços de novo, me jogou na cama, abriu minhas pernas e voltou a me chupar, foi tão certeiro que não demorou nem dois minutos e eu já tinha encharcado seu lençol, "vamos fazer o seguinte, enquanto você não tiver um orgasmo e atingir teu clímax, não me deixe parar", "ok tudo bem", UAU você alinhou um dos teus braços na lateral do meu corpo, uma das mãos dentro da minha vagina e a boca no meu clitóris, e nossos corpos se encaixaram perfeitamente naquela posição e voltamos onde paramos. Minhas pernas tremiam, meu abdômen contraía, eu sentia aos poucos a pressão sanguínea aumentar, peguei no teu cabelo ralo e com meus dedos conduzindo sua cabeça, direcionando meu prazer e te dominando. Os minutos se passavam tão rápidos e eu não queria que aquilo terminasse nunca, e foi chegando, toda minha musculatura vaginal foi contraindo, senti toda minhas região pélvica ser tomada por aquela pressão maravilhosa, minhas costas se arqueavam enquanto cravei minhas unhas na sua nuca, estava acontecendo, e você não parava, "ai caralho, puta que pariu que delícia, nossa" meu peito já não sabia se acompanhava o ritmo da minha respiração ofegante ou do meu coração batendo rápido, minhas costas se aconchegava na sua cama de novo e você não parou, eu disse que tinha chegado lá, você afastou o rosto, vi seu rosto molhado, sua barba pingando, e um sorriso safado que me matou de tesão, "nossa que buceta incrível", puxou a carteira do bolso da calça jogada ao lado da cama, colocou a camisinha, puxou minhas pernas, me colocou de quatro, foi lambendo meu clitóris de novo, minhas vulva, meu ânus, agarrando minha bunda tão ferozmente, tão guloso, chupando minha bunda todinha, e foi subindo nas minhas costas, em ziguezague, pegando firme minhas costelas, me arrepiando inteira, até chegar no meu ombro, depois meu pescoço, minhas orelhas, pegou no meu cabelo, puxou para si, senti seu peito encostar nas minhas costas, que se arqueou, a sua outra mão você encaixou na minha mandíbula, eu tava pingando por todos os poros, senti a cabeça do seu pau delicioso entrando em mim, eu tava tão excitada que deslizou inteiro para dentro, "hey tá tudo bem?", "Ah cala a boca e me fode" . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . "puta merda você é muito gostosa", eu me viro e te jogo na cama, subo em cima de você, penetrando devagarinho, encaixo meus dedos sobre seu peito e começo a cavalgar "você que é uma delícia" . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . "ai caralho eu vou gozar", dou um sorriso safado até que senti seu pênis ter espasmos e diminui a intensidade, até que você gozou tudo dentro de mim.
Desci de cima de você e me deitei do seu lado, na cama encharcada de nós, principalmente de mim, claro. Te abracei e deitei no teu peito, fui sentindo aos poucos seus batimentos cardíacos retomarem o ritmo com os meus. Ficamos alguns minutos ali, quietos, eu me levantei para ir ao banheiro, depois que saí, você entrou.
"Hey, vamos tomar um banho?", eu disse, "juntos?", "por que não?". Entramos no banho, e foi tão fofo te ver um pouco tímido e acanhado, preocupado e olhando pra todo canto para que tudo continuasse perfeito.
"Nossa olha o estado da tua cama, você tem secador de cabelo?", "relaxa, desencana, vou tirar o lençol e por na máquina, deixo o colchão secando sozinho e vamos pro sofá, a gente come e bebe alguma coisa, assiste um filme, sei lá, e logo seca nesse calor". Nossa foi tão incrível...
Dormimos no sofá, acordamos, arrumamos a cama, o quarto, nos arrumamos e fomos tomar um café numa padaria, dessa vez eu paguei.
"Bom... e agora, o que vai ser?..."
40 notes · View notes
saladeartesvirtual · 2 years
Photo
Tumblr media
Isabela Cristina Correia de Lima Lima (Rio de Janeiro, 3 de setembro de 1990), mais conhecida com seu nome artístico IZA, é uma cantora, compositora, apresentadora e publicitária brasileira. Em 2019 Iza estreou como jurada do The Voice Brasil e foi anunciada como rainha de bateria da Imperatriz Leopoldinense. Seu primeiro álbum, Dona de mim, foi lançado em 2018 e recebeu indicação para o Grammy Latino de Melhor Álbum Pop Contemporâneo em língua portuguesa.
A cantora Iza foi uma das atrações da edição deste sábado (25) do programa Altas Horas da Rede Globo. Em bate-papo com o apresentador Serginho Groisman e a escritora e ativista Djamila Ribeiro ela falou sobre a relação com seu cabelo e os preconceitos que já sofreu nesse sentido.
“A gente aprende que nosso cabelo não é aceito pela sociedade, que tem alguma coisa de errado e tem que arrumar, e é isso. Eu passei grande parte da minha vida alisando o cabelo e tenho certeza que isso faz parte da vida de muitas meninas negras.” confessou.
Hellen Raquel 2ºB
2 notes · View notes