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#bailinho
afonsao · 1 year
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Batman folião. #carnaval2023 #bailinho #021rio #babyboy #batman (em Rio de Janeiro, Rio de Janeiro) https://www.instagram.com/p/CokE2F8ukGW/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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estiloconsultorias · 1 year
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Eventos: Bailinho completa 15 anos e volta à noite carioca
Eventos: Bailinho completa 15 anos e volta à noite carioca
Cinco anos sem bailar é tempo demais para os cariocas. Mas os saudosos do Bailinho podem comemorar: no dia 19 de janeiro, quinta-feira, a festa-ícone comandada por Rodrigo Penna estará de volta para uma edição especial de 15 anos, no Jockey. E vai reunir uma legião de fãs famosos e anônimos, que se acostumaram a celebrar na pista de dança a alegria, a liberdade, o prazer e o orgulho de ser…
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gravedangerahead · 3 months
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o que o código penal diz sobre agredir algum "amigo" que te chama p ir em carnarock?
Você me deserdaria como mútua se eu dissesse que a minha tradição de carnaval é ficar em casa e evitar multidões? 🥺
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la-zu-li · 6 months
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E a gente canta e a gente dança e a gente não se cansa...
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bourbonstreet · 1 year
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24.nov | QUINTA | 21h30 | TO DOS by SENSACIONAL ORCHESTRA SONORA Dois #amigos com o mesmo nome, que nasceram no mesmo mês do mesmo ano. O que isso quer dizer? ( Dos ) Em algum ponto entre “nada” e “tudo”, os Edus (Peixe e Tedeschi) passeiam pelas #trilhassonoras das vidas dos dois. To Dos traz de volta os #sons que ouvíamos no #rádio e nas #baladas e #bailinhos de #sábado e aquelas que nos fizeram #sonhar em sermos #músicos com a #MTV nos #anos90 .   O Edu @Peixe é #cantor e #frontman do #MarleyNight e da #SensacionalOrchestraSonora ( a @bandaSOS ) e o @EduTedeschi é #cantor, #compositor de vários #sucessos, #músico e #diretormusical; os dois com #30anos de #palco. A banda ainda conta ainda com os #vintages @AgenordeLorenzi nos teclados, @BrunoCoppini no baixo e Luis Antunes na bateria. Em #únicaapresentação Couvert Artístico ( 1º Lote ) : R$ 75,00* *por pessoa / mudança de lote sem aviso prévio BOURBON : 11.5095.6100 @Sympla : https://bileto.sympla.com.br/event/78385 #BourbonStreetMusicClub #SãoPaulo #Rock #Moema #Ibirapuera #Paulista #Shows (em Bourbon Street Music Club) https://www.instagram.com/p/ClT36Edr-AL/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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juniobh · 1 year
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CAIXA MÁGICA DE FANTASIA DE CARNAVAL - Magic box for children Maria Machado se diverte com as caixas mágicas misteriosas que transforma as crianças em personagens para a festa e bailinho de carnaval. É um vídeo muito engraçado e divertido.
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sakurajjam · 5 months
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É pedir demais um asian rp de ilha? Chamando de asian pq pode ser qualquer canto da Ásia, jogo qualquer um
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Sabemos que vai ser na Coreia do Sul, porque parece que só funciona nesse país... Saudades da Tsu, aquilo sim era ilha pra fazer um menino da feira e ser feliz. Confesso que sinto falta de uma ilha calma, sem nada de meter vida noturna ou todo o badalo de um bailinho do fim de semana, só a boa e velha ilha com a vizinha fofoqueira, o vizinho que ajuda todo mundo, o vizinho que leva chifre. Coisas assim, são engraçadas para desenvolver, vocês querendo ou não! Vou mandar pra tag, espero que alguém veja e traga pra gente, mas se não, por que não tenta, docinho? Algo pequeno para amigos e tudo mais?
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CAIXA MÁGICA DE FANTASIA DE CARNAVAL - Magic box for children | @MariaLikeLike
CAIXA MÁGICA DE FANTASIA DE CARNAVAL - Magic box for children Maria Machado se diverte com as caixas mágicas misteriosas que transforma as crianças em personagens para a festa e bailinho de carnaval. É um vídeo muito engraçado e divertido. #mariamachado   
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miedkha · 1 year
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O bailinho que a gente queria
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mente-criativa · 9 months
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Lembranças depois “dela"
Há muito tempo, ela se foi.
Foi há pouco tempo, o tempo apenas parece maior depois dela.
Lembro-me do seu sorriso,
Ela usava os dentes, mas não eram os dela.
Lembro-me de como ela adorava cozinhar,
Ela não gostava de cozinhar.
Lembro-me de como ela odiava jogos,
Ela amava jogar.
Lembro-me de como ela não amava os netos,
Ela os amava mais do que se poderia imaginar.
Lembro-me de como ela amava animais,
Ela odiava animais.
Lembro-me de como seus olhos eram tão simples,
Ela tinha olhos de girassóis.
Lembro-me de como ela pintava os cabelos,
Ela tinha cabelos cinzas com fumaça.
Lembro-me de como ela odiava sair,
Ela amava ir para os bailinhos namorar.
Lembro-me de como se foi com o tempo,
Ela não partiu, lembro-me de que apenas vive de um jeito mais eterno.
Dedicado a ela, a dona dos olhos de girassóis, com dentes que não eram dela, que amava jogar, que não gostava de animais,que amava os netos além da imaginação,que odiava cozinhar,  que amava ir para bailinhos e namorar, a que possuía cabelos cor de fumaça que levou  uma parte de mim que nunca me devolverá.
Por Mariana Magnus
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vagarezas · 1 year
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• Na dancinha, no bailinho, demansinho.
• Walk in the sun once more
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claudiosuenaga · 2 years
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O Coronel da Reserva Edson Chicaroni Vieira esmiúça sua trajetória de lutas, de Aladino Félix a Jair Bolsonaro - parte 2 da entrevista
Por Cláudio Tsuyoshi Suenaga
Suenaga: Fale-nos inicialmente de sua infância e adolescência, como foram seus estudos, convívio com os pais e amigos, o clima da época, etc.
Vieira: Pede-me que fale de mim, de minha infância, juventude, família e amigos. Pergunta simples porque venho de família classe-média do interior, onde, nos meados dos anos 50 e 60, todos amavam os Beatles e os  Rolling Stones (rs,rs). Meus pais, pessoas simples e pelo meu nome percebe-se a origem judaica europeia. Papai, assim como meu avô e tios, gostavam muito de política e eram assíduos ouvintes das Ondas Curtas das Rádios Nacional e a extinta Mayrink Veiga do Rio de Janeiro, para se inteirarem do que “corria” pelo Brasil e o Mundo e eu por tabela, também. Os amigos, aqueles dos jogos de bolinhas de gude, pião, na infância e um pouco mais tarde, os dos bailinhos de garagens e que acredito, não diferenciava muito dos grandes centros. Os estudos, aqueles públicos com PRIMÁRIO, GINASIAL e CIENTÍFICO e de primeira qualidade, com professores que ensinavam por amor e faziam com que tivéssemos prazer em aprender. Nem sempre fui dos primeiros, mas nunca fui o último. O clima político, não creio haver muita diferença, pois política é uma arte e muitos dos “ATORES” daquela época ainda estão por aí. Muda-se o cenário e a forma de atuar, mas a “peça” é a mesma.
Suenaga: Você avalia que vivíamos nos anos 50 e 60 tempos melhores do que os de hoje? Sente saudades daqueles tempos?
Vieira: Sim, vivíamos bons tempos nos anos 50 e 60, mas temos de convir também que as necessidades, os objetivos, as facilidades e os meios eram outros. A visão de mundo era outra. Só quem está parada no tempo e por razões óbvias, é a esquerda política. Aliás, sempre esteve.
Suenaga: Você gostava da vida militar, por isso resolveu ingressar na Força Pública?
Vieira: O sonho de seguir carreira militar foi precoce. Meu avô paterno foi Alferes no Império e morreu Capitão na República. Minha primeira “investida” foi o Exército, mas tive de abdicar por “chantagem” emocional de minha mãe. Servia no Rio de Janeiro e então voltei para São Paulo e ingressei na antiga Força Pública.
Suenaga: Qual era o contexto político nos anos 60 em sua visão?
Vieira: Do contexto político daqueles tempos, não vislumbro muita diferença do de agora, confirmando a máxima da “história se repetindo”. Embates entre “esquerda” e “direita” num cenário onde as notícias corriam com mais lentidão por não haver como hoje os modernos recursos tecnológicos, e os VERMELHOS impregnados com o “sucesso” dos “guerrilheiros cubanos” e a Guerra do Vietnã querendo, também pela força, imitá-los fazendo com que as FF.AA tomassem a atitude mais rígida, através do Movimento de 64. Muitos estão ainda por aí. Mudaram de tática seguindo a “filosofia” de Gramsci e chegando ao poder através de eleições e tentando substituir a força pela cooptação.
Suenaga: Quais eram os seus gostos e preferências culturais em termos de música, filmes, livros, programas de rádio e TV, etc.?
Vieira: Como brinquei anteriormente, fui um típico “jovem do anos 60”, também amei os Beatles e os Rolling Stones, o pessoal da Jovem Guarda, mesmo preferindo a MPB. Cinema pouco, pois servindo no Rio de Janeiro bem no “OLHO DO FURACÃO” naquela efervescência política, mais ficava de prontidão no quartel do que ia para casa. Livros, alguns romances, quando me sobrava algum tempo. Tentei ler o primeiro livro de O Capital de Marx, mas desisti na oitava página. Se não estiver enganado, já dizia Ronald Reagan: “Comunista é quem leu Marx e Lênin. Anti-comunista, quem entendeu”.
Suenaga: No geral, qual era o seu livro predileto?
Vieira: Não tenho uma predileção. Li Alexander Soljenítsin, até por ser um anti-ateísta que escreveu a respeito dos “gulags”, O Grande Gatsby, romance de Francis Scott Fitzgerald, entre outros. Agora estou lendo Psicose ambientalista do Príncipe Dom Bertrand de Orleans e Bragança.
Suenaga: Você era adepto de alguma ideologia ou corrente política?
Vieira: Nunca pertenci a nenhuma corrente política. Sempre gostei de política, mas fui estritamente militar, com simpatia, como cidadão, pela direita.
Suenaga: Era adepto de alguma igreja ou crença religiosa?
Vieira: Venho de família judaica convertida ao cristianismo por razões óbvias. Sou judeu não ortodoxo e não praticante.
Suenaga: Como você conheceu Aladino Félix?
Vieira: Conheci Aladino Félix através de Juracy Gonçalves Tinoco, um amigo de adolescência.
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Juracy Gonçalves Tinoco em foto publicada no suplemento especial do jornal Última Hora, edição de 21 de setembro de 1968, p.7.
Suenaga: Qual a impressão inicial que teve da figura de AF?
Vieira: Aladino Félix impressionava a todos que o conheceram pela brilhante inteligência, humildade e simplicidade. Comigo, não foi diferente.
Suenaga: Por que resolveu segui-lo e ajudá-lo a cumprir com seus planos?
Vieira: Aqui, permita-me uma correção. Nunca o “segui” ou ajudei a cumprir “seus planos”. Mesmo porque, no meu entender, não existia um “plano”, uma coisa elaborada que permitisse acompanhamento e desenvolvimento de atividades. O que havia, e para mim foi passado, era o conhecimento de um movimento esquerdista em plena atividade dentro da então Força Pública do Estado com objetivo de derrubar com violência o Regime Militar então vigente e, permita-me não entrar no mérito, pois o espaço é pequeno. Fazia-se mister estancar no nascedouro essa ignomínia. A seguir, na segunda reunião já com a presença de um General do Exército (Paulo Trajano da Silva), entendi a seriedade das informações, e quando foi aventada a necessidade da ação de retirada de armamento armazenado no Quartel General da Corporação com o objetivo não de usá-lo, mas causar um impacto psicológico na tropa adversária e abortar o intento, não titubeei em participar. Diga-se, armas estas clandestinas, pois não se encontravam em uma “reserva de armas” normal, tanto que não se encontrará nas investigações e ou processos, qualquer alusão ao interrogatório e possível punição ao ARMEIRO, que deveria estar no local. Nunca existiu o ARMEIRO. Na terceira e última reunião de que participei e também com a presença do General, o que era intenção da ação já se tornara objetivo e foi dada a ordem de execução pelo oficial-general.
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Aladino Félix em foto publicada no suplemento especial do jornal Última Hora, edição de 21 de setembro de 1968, p.4.
Suenaga: O que mais o impressionava na figura de Aladino Félix?
Vieira: Como disse, tive apenas três contatos com ele antes da prisão e foram conversas relativas às situações estritamente político-militares e foram muito rápidas. O que me impressionou, como a todos que tiveram contato com ele, foi a sua simplicidade e total conhecimento dos assuntos que abordava.
Suenaga: Aladino era de fato um poliglota e um erudito/intelectual muito acima da média?
Vieira: Quanto à sua erudição, autoridades, adversários e até inimigos nunca tiveram dúvidas. Se era poliglota? Não sei, mas para a elaboração de suas obras, acredito que era uma necessidade. Nunca o questionei sobre isso.
Suenaga: Constatou o cumprimento de alguma das profecias de Aladino?
Vieira: Conversei muito com ele, aí já na prisão. Como sempre fui muito curioso, procurei “sugar” conhecimentos o mais que pude. Nunca consegui vê-lo como um profeta. Sempre vi-o como o que ele realmente era, UM ESCRITOR e um TRADUTOR. Dentre muitas coisas que ele disse diretamente a mim, uma me intriga até hoje. Quando presos, e pela nossa pouca idade, eufóricos que estávamos pela liberdade, ele me disse: “Não adianta ficarem ansiosos. Vocês só começarão a sair daqui quando eu for e voltar.” Pouco tempo depois ele foi colocado em liberdade e os jornais disseram que saíra fugido. NÃO FOI. Pouco tempo depois voltou e saímos em liberdade. Nunca nos disse como saiu e porque voltou.
Suenaga: Já tinha interesse no Fenômeno OVNI?
Vieira: Não, nunca havia me interessado por OVNIs antes.
Suenaga: Chegou a ver algum disco voador?
Vieira: Também nunca vi um OVNI.
Suenaga: Chegou a presenciar ou vivenciar algum fenômeno paranormal ou sobrenatural?
Vieira: Não vivenciei ou presenciei nenhum fenômeno paranormal ou sobrenatural.
Suenaga: Dos livros de Aladino, qual era o que lia com mais frequência e por que?
Vieira: Todos os livros do Aladino são muito interessantes. Chamou-me bastante atenção o Contato com os discos voadores por conter muitos conceitos científicos.
Suenaga: Quais eram os seus amigos mais chegados dentro do grupo de Aladino?
Vieira: Não creio ter havido “um grupo Aladino Félix” ou “grupo Sábado Dinotos”, especificamente. Colocado assim dá-se a impressão de que havia uma “facção” ou “bando”. A realidade é que haviam pessoas que por diversos motivos, tinham suas vidas entrelaçadas por convivências da juventude e ou profissionais. No meu caso, os dois. O Juracy G. Tinoco, além de amigo de juventude, também serviu na mesma Força. Os outros conheci na prisão. O então Sg. Juarez e o Soldado Jessé, vim a conhecê-los NA HORA da execução da ação de retirada das armas.
Suenaga: Havia um bom entendimento entre os membros do grupo ou havia discórdias?
Vieira: Pois é. Como disse anteriormente, não creio na  existência de “um grupo”, e após a ação das armas ter-me afastado completamente, não saberia responder.
Suenaga: A disciplina era rígida e as ordens eram seguidas à risca?
Vieira: Se na minha visão nem “grupo” existia, como ter hierarquia ou algum tipo de disciplina?
Suenaga: Considera e reafirma que com suas ações impediram um golpe da Frente Ampla?
Vieira: Quanto a ação da qual tive participação ativa, não tenho a menor dúvida. Outras, vim tomar conhecimento na prisão e de maneira tumultuada. Quando digo que  a história se repete, vide o projeto do Foro de São Paulo. O conteúdo é o mesmo, só tentaram mudar a forma.
Suenaga: Qual era a sua orientação política/ideológica antes de conhecer Aladino? E depois que o conheceu, essa sua orientação mudou ou não?
Vieira: Sou brasileiro e sempre fui e sou conservador por questão de princípios. Um conservador mais moderno, mas conservador.
Suenaga: Chegaram a ser perseguidos pelo Regime Militar antes mesmo de Aladino ser preso?
Vieira: Falo por mim. Antes de ser preso em 22 de agosto de 1968 (ver detalhes a respeito no adendo abaixo) nunca fui perseguido. Quando já preso e levado a responder a um Conselho Disciplinar na Corporação, não fui inquirido, o que é irregular, e tomaram por base para a acusação, as declarações feitas no Inquérito Policial do DEOPS de São Paulo. Se lermos as declarações feitas pelas testemunhas, tanto as de defesa quanto as de acusação, dá-nos a clareza de terem seguido a um único modelo. Não foram as perguntas feitas na minha presença. Tenho as cópias. Quando libertado, tive problemas para encontrar emprego. Empregadores confundiam-nos com comunistas ou bandidos. Há pouco tempo precisei de um documento que é expedido pela Força, e tive notícia através de um sargento de que o oficial encarregado da feitura do mesmo teria tentado negar, afirmando que “não forneceria documentos a um ladrão de armas”. Mudou de ideia quando o sargento argumentou: “mas o homem é um Coronel”. Não tomei providências cabíveis, para preservar o graduado, mas fiz questão de entregar ao Comandante da Unidade uma cópia do Inquérito onde narra o “RECEBIMENTO DA ORDEM DO GENERAL” para a subtração dessas armas e  também uma cópia da acareação entre mim e o Oficial-General.
Suenaga: Você teve alguma participação em algum dos atentados a bomba que foram executados?
Vieira: Só fiquei sabendo da imputação das bombas aos amigos de Aladino após a minha prisão.
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Atendado a bomba cometido pelo grupo de Aladino Félix defronte ao prédio do DOPS na madrugada de 20 de agosto de 1968. Foto publicada no suplemento especial do jornal Última Hora, edição de 21 de setembro de 1968, p.9.
Suenaga: Você tinha conhecimento prévio dos atentados?
Vieira: Absolutamente não. Depois da ação das armas e não tendo mais ordens do General Trajano, desliguei-me por completo e só vim a encontrá-lo no DOPS quando da acareação.
Suenaga: Concordava com todos os atos que estavam sendo executados ou tinha suas divergências?
Vieira: Não tinha participação.
Suenaga: Então qual era o seu papel dentro do grupo?
Vieira: Nenhum. Só participei da subtração do armamento como um graduado cumprindo ORDEM de um oficial-general.
Suenaga: Alguma vez sugeriu uma ideia que foi acatada? Se sim, qual?
Vieira: Jamais sugeri qualquer ideia.
Suenaga: Havia alguma relutância quanto ao cumprimento dos planos e das ordens?
Vieira: Qualquer coisa que eu diga sobre isso, será tão somente conjecturas, pois não tinha participação.
Suenaga: Qual foi a falha, a seu ver, que levou à prisão de vários membros do grupo e do próprio Aladino?
Vieira: Estou respondendo como se estivéssemos vivendo à época dos fatos. Após a prisão, pude constatar que alguns envolvidos extrapolaram por inexperiência ou empolgação pelas manchetes dos jornais que passaram a glamourizar as ações que pipocavam naqueles tempos. O que reforça a minha afirmação de que não havia um grupo, não havia um “chefe”, não havia um regulamento disciplinar, não havia um planejamento.
Suenaga: Como foi a sua prisão? Quanto tempo ficou preso? Como foi o tratamento recebido? Foram maltratados? Chegou a ser torturado? Presenciou alguma tortura?
Vieira: Como estava afastado em licença para tratamento de saúde, fazia “bico” numa empresa de um parente onde recebi a “visita” de uma equipe de minha Unidade “convidando-me” para uma audiência com meu Comandante. A partir daí, fiquei preso por quase três anos sem julgamento. Quando julgado e condenado e já tendo cumprido 2/3 da pena, fui libertado condicionalmente. Em seguida fui ABSOLVIDO pelo SUPERIOR TRIBUNAL MILITAR em Brasília. O tratamento inicial foi AQUELE, dispensado a todos naquele período. No meu caso, até podemos considerar um pouco mais leve, em comparação a Aladino, Jessé, Gregório (Ika) e outros. Estávamos em guerra.
Suenaga: Na prisão, Aladino e seus sequazes, incluindo você, Rubens Jairo dos Santos, Luiz Ataliba Silva, Juarez Nogueira Firmiano, Juraci Gonçalves Tinoco, Cláudio Fernando Pereira Lopes, Sebastião Fernandes Muniz e Jessé Cândido de Moraes, escreveram um relatório de próprio punho endereçado aos seus advogados e ao público em geral, e que foi publicado com exclusividade pelo Última Hora. Como conseguiram escrever esse relatório? Tiveram alguma ajuda? Você em particular, o que escreveu?
Vieira: Como tínhamos consciência de que atuávamos pela legalidade, neguem quem quiser negar, mas foi isso sim que nos foi apresentado, e no meu caso específico cumprindo ordem, uma ORDEM com aspecto excepcional, mas vivíamos também um momento excepcional, os outros com seus métodos no mesmo norte e com a AVALANCHE  que caiu sobre nossas cabeças sem vislumbrar NADA para nos socorrer, não tivemos outra alternativa se não a de tornar público aqueles acontecimentos, principalmente as torturas. Foi escrito pelo Sgt. Jairo com supervisão do Aladino, pois debilitado pelas sevícias, não conseguia escrever. Todos concordamos com a redação, pois estávamos na mesma cela. Para passar para fora da cadeia, contamos com a ajuda do jornalista Celso Kinjô, da Última Hora, que se encontrava detido no DOPS. Fico intrigado por não encontrar o registro da detenção desse jornalista em nenhum lugar. Coisas que, estando ligado a Aladino, dispensa explicações.
Suenaga: Por que não considerava justo que os taxassem de terroristas?
Vieira: A definição de terrorismo é o ato de provocar terror nas pessoas através do uso da violência física ou psicológica, com o intuito de intimidar uma sociedade e impingir ideologias fundamentalistas, sejam elas políticas, religiosas ou de outra natureza. Muito bem, quantas e quais  vítimas foram afetadas pelas ações do, como você chama, “grupo do Aladino”? A não ser, na visão de um IMBECIL que ouviu o galo cantar mas nunca soube onde, alcunhado de alexandre jubran (com minúsculas) dentre outros “ufólogos” invejosos que, não sei de onde tiraram, centenas de mortos. Qual ideologia fundamentalista política ou religiosa foi impingida, através das ações perpetradas pelo tal “grupo”? Ouvi de comunistas históricos e coléricos, não vou citar nomes para não dar publicidade, que as bombinhas da direita só serviram para atrapalhar as “VERDADEIRAS DA REVOLUÇÃO”. Portanto, quais são os reais terroristas?
Suenaga: Como foi sua soltura e dos demais membros do grupo?
Vieira: Não fiquei sabendo as dos outros, mas a minha foi em liberdade condicional por ter cumprido 2/3 da pena e, como já narrei, logo após fui absolvido no Superior Tribunal Militar.
Suenaga: Qual foi o impacto que todos esses fatos causaram em sua vida?
Vieira: O impacto dos fatos me atingiram de maneira total. Na família, no trabalho, nos estudos, além do que passei 31 anos como mentiroso. Quando tentava contar a verdadeira história, percebia amigos e parentes passando a mão no pescoço indicando ser “garganta”, mentira. No trabalho, só sub-emprego.
Suenaga: Como ficou sua vida depois que o movimento de Aladino chegou ao fim?
Vieira: Primeiro que, como já disse, na minha óptica não houve um “movimento Aladino Felix”, então nada tinha para chegar ao fim. Na realidade foi o encontro de pessoas ligadas por circunstâncias diversas atraídas por uma quimera, que tomaram conhecimento de fatos políticos perigosos e se acharam aptas a tentar frear uma possível catástrofe, o que aliás se conseguiu pelo menos por um bom espaço de tempo. Então ao obter a liberdade, embrenhei-me na luta pela sobrevivência e retomada do meu sonho de menino, ou seja, a minha carreira militar. Como passou-se muito tempo, consegui chegar a Coronel, mas já na reserva.
Suenaga: Chegou a ser perseguido pelo Regime Militar mesmo depois de ter saído do grupo?
Vieira: Não. Na minha vida civil não fui perseguido, e se fui, não percebi. A não ser a dificuldade de arranjar emprego causado pelos antecedentes.
Suenaga: Como avalia que ficou a situação do país depois do AI-5?
Vieira: Veja, não é porque sofri na carne as agruras do período do Regime Militar que vou desabonar o trabalho dos generais presidentes. O AI-5 foi um mal necessário porque o país estava a ponto de se tornar uma Cuba. Mesmo hoje, como já disse aqui e reitero, a história está se repetindo, e se por qualquer motivo os comunistas conseguirem desarticular a Operação Lava Jato, o presidente Bolsonaro terá que fechar o regime para não desaguarmos numa calamidade tal qual a Venezuela.
Suenaga: Falar no AI-5, você avalia que ele foi decretado em parte devido as ações (atentados a bomba) do grupo?
Vieira: O AI-5 foi decretado pela tentativa comunista de tentar levar o país ao caos através da luta armada. Aladino Félix e amigos tentaram fazer frente a essa investida criminosa, ombreado com o governo. Como não era uma “organização”, não tinha a capacidade para tal. Superestimam a eficiência desses cidadãos para poder, como o fizeram, desmoralizar e desacreditar Aladino, tachando-o de “lunático”, “visionário” e “bruxo” com intenções de tomada de governo e etc. O ensaio de culpar Aladino é tática dos comunistas para se fazerem de vítimas. A manobra é conhecida.
Suenaga: Você avalia que o Regime Militar combateu com eficácia, como deveria, os comunistas?
Vieira: Quando os militares assumiram o poder em 64, sem maiores traumas, abortando a tentativa de comunização do país e dando novo direcionamento político à nação, com intenções claras de devolução ao poder civil em curto espaço de tempo, desagradou a muita gente. Principalmente a esquerda que não desistiu da “aventura” que reputo de romântica, da tomada de poder pela força. Iniciaram-se então movimentos de solapamento das novas iniciativas do governo, forçando o regime a se estender. Foi o surgimento de organizações VERMELHAS violentas DECLARANDO GUERRA ABERTA que causou o recrudescimento da segurança. Portanto, foram os comunistas que provocaram a situação e receberam, sim, as respostas com dosagens necessárias. Foi uma GUERRA e guerra não se faz com flores.
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Exército e seus tanques nas ruas durante o Golpe Militar de 31 de Março de 1964.
Suenaga: De que forma você considera o processo de abertura do Regime Militar? Teria ele, com a Lei da Anistia e tudo o mais, beneficiado os esquerdistas?
Vieira: Tudo na vida está sujeito a desgastes. Na política não é diferente por “N” motivos. Creio na possibilidade de que os militares chegaram à conclusão de que o povo tivesse atingido um certo patamar seguro de amadurecimento para poder andar com as próprias pernas, embora ainda houvessem controvérsias. Fizeram tudo direito, até mesmo dando a anistia. Anistia é direito constitucional, não importando a ideologia do beneficiado. Infelizmente devemos ater que comunista é um “ser” que desconhece HONRA, COMPOSTURA. Haja vista a Constituição de 1988 no seu  Art. 8.° do Adct., e  que foi regulamentado por fernando henrique cardoso (com minúsculas) via Executivo ampliando direitos, claramente para beneficiar tão somente COMUNISTAS, coisa que o Governo Bolsonaro está tentando corrigir.
Suenaga: Depois do fim do movimento, ainda tinha contato com Aladino e com o restante do grupo?
Vieira: Você quis dizer, depois da saída da prisão se tive contato com Aladino e os outros? Sim, com o Aladino só tive um contato. Com o Esdras, que também atingiu o posto de Ten-Cel da PM, o Juarez e Luiz Daniel que são capitães, o Ataliba 2º Ten, o Muniz 1º Sgt, o Gregório Cucheravia (Ika) civil e Fernando Roberto Dimarzio (advogado) mantenho contato até hoje.
Suenaga: Cogitou-se, em algum momento, pelo retorno das ações do grupo sob a liderança de Aladino?
Vieira: Como disse anteriormente, se não havia “um grupo organizado” da forma que a imprensa e as “autoridades” da época sugeriram, também não havia um “chefe”, não havia um “plano” pré-estabelecido etc, como cogitar-se algo semelhante? Pode parecer absurdo o que estou dizendo, mas vou transcrever, para que se entenda melhor, parte do Acórdão da Justiça Militar com parecer da Procuradora da Justiça Militar: “A Procuradoria Geral, em perfeito, magnífico parecer, põe as coisas nos seus devidos têrmos (sic), conclui opinando pelo não provimento do apêlo (sic) do M.P,. e pelo provimento do apêlo (sic) da defesa, em relação de todos os apelados, salvo quanto à Aladino Felix. Em relação à este deixa a solução a critério deste E. Tribunal. Isto pôsto (sic) ‘Tudo aqui, é loucura. Não nos parece crível, que se tenha gasto tanto tempo, papel e discussões jurídicas em torno de um caso que se nos afigura como fantástico.'” Tais palavras quem as escreve não é a defesa: é a Ilustre Procuradora, dra. Marly do Vale Monteiro, em seu irretocável parecer, como representante da Procuradoria Geral, – parecer que adotamos como razões de decidir (apel. 38.081 – 2 – Pg 1540).
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O Acórdão do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo datado de 3 de junho de 1992, assinado pelo relator Godofredo Mauro.
Suenaga: Havia a crença de que as profecias bíblicas e de Nostradamus seriam cumpridas conforme as previsões de Aladino. Em sua visão, elas teriam se cumprido ou não? Se não, por que teriam falhado?
Vieira: Interpretar Nostradamus e a Bíblia é coisa muito séria, e no meu entender, talvez não estejamos preparados ainda para absorvermos seus ensinamento plenos. De acordo com Aladino, perdeu-se o “som da língua”. Muitos interpretam ao sabor de seu próprio interesse coisas que tentaram imputar ao Aladino. Tem coisas sim que Aladino preconizou e que acolhemos com reservas à época e que hoje não podemos negar. A queda da União Soviética, por exemplo, o “PAPA VERMELHO”, que sugeria naquele tempo e hoje temos aí o “Borgoglio”, enfim.
Suenaga: Em sua visão, como ficou a situação do Brasil pós-ditadura, com a Nova República e depois com Collor, Itamar, Fernando Henrique e finalmente Lula e Dilma?
Vieira: Com a saída dos militares, não temos como negar que caímos num abismo de mentiras e falcatruas sem precedentes nas mãos de todos esses BANDIDOS citados. A Lava Jato está aí para confirmar. Como já disse, o PROJETO CRIMINOSO DE PODER dos VERMELHOS nunca saiu de pauta. Houve algumas correções de rumo, mas, cito novamente o FORO DE SÃO PAULO e tem também o PACTO DE PRINCETON etc.
Suenaga: Você apoiou e tem apoiado o atual presidente da República Jair Bolsonaro. Quais qualidades que você mais destacaria nele?
Vieira: Já fui um crítico de Jair Bolsonaro. Não concordava com sua maneira exacerbada de expor algumas posições e situações. Reconsiderei por reconhecer, e peço ao Criador para que não venha a me decepcionar, que ele está no caminho certo. Tem incontáveis obstáculos, mas com seu carisma e sua honestidade, deverá transpô-los. Caso contrário, não haverá outra forma, não sendo o fechamento, com a ajuda novamente das FF.AA. Torçamos para que não aconteça.
Suenaga: Você conhece e acompanha o filósofo e escritor Olavo de Carvalho, guru de Bolsonaro?
Vieira: Gosto muito do Professor Olavo de Carvalho. Não concordo com a deformidade de “guru”. Ele é amigo do Presidente.
Suenaga: Você vê alguma semelhança entre Olavo de Carvalho e Aladino Félix?
Vieira: Não, não vejo semelhança. Minha impressão é de que o Professor Olavo é um brilhante pensador nacionalista, com alguma influência da igreja católica e do cristianismo. Aladino, pelo contrário, era universalista, como diria um advogado, COM TODAS AS VÊNIAS.
Suenaga: Para finalizar, você teria algo a acrescentar que não foi perguntado?
Vieira: Uma curiosidade apenas. O único encontro após a libertação com Aladino foi juntamente com o Esdras de Mattos. Éramos sócios num escritório de representações na Rua 7 de Abril no centro de São Paulo e descobrimos o endereço dele na Vila Buarque, também no centro. Tivemos que burlar o porteiro do edifício porque havia uma ordem da então esposa, proibindo visitas. O reencontro foi de tal forma que me emociono até hoje em lembrá-lo. Foi na véspera da posse do Presidente Tancredo Neves. Conversamos muito. Ao despedirmos, Aladino AFIRMOU CATEGORICAMENTE: “Tancredo não assume”. Ambos ficamos embasbacados, mas não demos a perceber. Já na rua, interpelei o Esdras, querendo saber a sua impressão e a resposta que ouvi, foi: “Ele está cansado. Não há a possibilidade disso acontecer”. No dia seguinte de manhã, saltando do trem na estação Júlio Prestes, pois morava em Osasco, paro diante da primeira banca de jornais, e lá estava a manchete: “TANCREDO, INTERNADO”. O resto a gente já sabe.
Leia as partes 1 e 3.
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archive-roareedi · 2 years
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🎸 TRACK : I JUST CAN'T WAIT TO BE king STAR ✦ feat. @killallourfriends​​
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O pior do passeio era a fila, perdeu a conta de quantas vezes esteve ali, algumas até ficou até o fim, mas em outros momentos, resolveu desistir... Poderia ser sua quinta desistência da noite, mas ao acabar esbarrando na pessoa atrás de si, acabou permanecendo em seu local já que poderia se distrair até que todos se movessem. — Acho que esse tá sendo o ponto alto de tudo. — Comentou baixinho, suspirando pela falta de bolsos em sua calça. — O que tá achando do bailinho? 
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la-zu-li · 8 months
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Bailinho
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bourbonstreet · 1 year
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24.nov | QUINTA | 21h30 | TO DOS by SENSACIONAL ORCHESTRA SONORA Dois #amigos com o mesmo nome, que nasceram no mesmo mês do mesmo ano. O que isso quer dizer? ( Dos ) Em algum ponto entre “nada” e “tudo”, os Edus (Peixe e Tedeschi) passeiam pelas #trilhassonoras das vidas dos dois. To Dos traz de volta os #sons que ouvíamos no #rádio e nas #baladas e #bailinhos de #sábado e aquelas que nos fizeram #sonhar em sermos #músicos com a #MTV nos #anos90 .   O Edu @Peixe é #cantor e #frontman do #MarleyNight e da #SensacionalOrchestraSonora ( a @bandaSOS ) e o @EduTedeschi é #cantor, #compositor de vários #sucessos, #músico e #diretormusical; os dois com #30anos de #palco. A banda ainda conta ainda com os #vintages @AgenordeLorenzi nos teclados, @BrunoCoppini no baixo e Luis Antunes na bateria. Em #únicaapresentação Couvert Artístico ( 1º Lote ) : R$ 75,00* *por pessoa / mudança de lote sem aviso prévio BOURBON : 11.5095.6100 @Sympla : https://bileto.sympla.com.br/event/78385 #BourbonStreetMusicClub #SãoPaulo #Rock #Moema #Ibirapuera #Paulista #Shows (em Bourbon Street Music Club) https://www.instagram.com/p/ClT3mp6L_4W/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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kanaldasdoze · 29 days
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No Canadá atuação Bailinho Dança dos Rapazes de Montreal
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