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#as irmãs vampiras
nardeletuane · 1 month
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mystcrlight · 4 months
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𝖈𝖊𝖓𝖙𝖗𝖆𝖑 𝖉𝖊 𝖈𝖍𝖆𝖗𝖆𝖈𝖙𝖊𝖗𝖘 𝖉𝖆 𝖘𝖙𝖆𝖗𝖑𝖎𝖌𝖍𝖙!
starlight, 25, ela/dela
Resumo e biografia dos personagens podem ser encontrado no fixado nos blogs dos personagens.
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Jasmine (@aboutminniethejasmine)
Nome: Jasmine Indra Vishwanath Idade: 27 Anos FC: Amita Suman Conhecida Como: Jasmine / Minnie Espécie: Humana Sexualidade: Bissexual Emprego: Detetive e Caçadora de Recompensas Lealdade: Neutra Petaweapon: Vem aqui juro Objeto: Colar que ganhou de sua mãe.
Jasmine aparenta ser alguém impassível, fria e sem emoções e totalmente focada em seu trabalho, o que não está muito longe da realidade, exceto a parte de ser fria e sem emoções. Ela é extremamente emotiva. Jasmine não tem uma bússola moral boa, é capaz de cometer crimes para cumprir seu trabalho e seus contratos, por isso tornou-se a melhor caçadora de recompensas. Ela não confia fácil, mas se ela confiar em você, saiba que terá sua lealdade e amizade para o resto de sua vida.
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Gomez (@thegcmezaddams)
Nome: Gomez Addams Idade: 42 Anos FC: Diego Luna Conhecida Como: Sr. Addams / Gomez Espécie: Humana Sexualidade: Bissexual Emprego: Administrador do Mortuário Addams Lealdade: Neutra Petaweapon: Vem aqui juro Objeto: Aliança de Casamento.
Em sua essência, Gomez Addams é um pai e um homem excêntrico. Ele ama seus filhos e sua família é sua vida, fazendo do impossível pelos Addams. É domo de um imenso coração, aparentemente ingênuo, mas não se engane, ele não tem nada de ingênuo e sabe quando alguém quer se aproveitar de sua bondade. Além de completamente apaixonado por sua esposa, ele gosta de acolher as pessoas que precisam de uma figura paterna e os ajudar em suas necessidades. Uma coisa pode ser dita sobre Gomez com certeza: se você tiver sua lealdade, para você a perder, apenas fazendo algo imperdoável. E ele sempre cumpre suas promessas. E ameaças.
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James (@thetalkingcrickets)
Nome: James Hernandez Idade: 40 Anos FC: Oscar Isaac Conhecida Como: Grilo Falante Espécie: Humana Sexualidade: Bissexual Emprego: Psiquiatra Lealdade: Mocinhos Petaweapon: Vem aqui juro Objeto: Um guarda-chuvas roxo.
James é o que você pode definir como o "tio legal", isso quando não está em seu consultório com seus pacientes, ele é completamente profissional, ele sabe a hora de fazer piadas ou não. Ele é facilmente distraído e pode parecer ingênuo, mas é alguém com excelentes conselhos e que se você precisar de ajuda ou mesmo cuidados médicos, ele o ajudará. James também é alguém que dificilmente deixará de fazer serviços comunitários relacionados à crianças, pois é apaixonado por elas e gosta de as ver sorrindo.
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Marceline (@vcmpiresqueens)
Nome: Marceline Abadeer Idade: 1018 Anos (21 Anos Biologicamente) Anos FC: Lalisa Manoban (Lisa) Conhecida Como: Marceline / Marcie Espécie: Híbrida (Vampira & Demônio) Sexualidade: Bissexual Emprego: Música Lealdade: Mocinhos Petaweapon: Vem aqui juro Objeto: Sua guitarra.
Marceline é alguém que você sabe que pode contar para todas as horas. Sua paixão é a música, mas ela é uma pessoa que você confia fácil, pois ela faz por merecer sua confiança. É excelente em guardar segredos, e por ter séculos de vida, apesar de parecer jovem, é bem inteligente e usa de seu conhecimento para sempre ajudar aqueles que pedem e adora participar de aventuras e confusões com os amigos.
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Mirana (@whitcqueens)
Nome: Mirana de Marmoreal Idade: 30 Anos FC: Jennie Kim Conhecida Como: Rainha Branca Espécie: Humana Sexualidade: Bissexual Emprego: Diretora do Instituto das Maravilhas Lealdade: Neutro Petaweapon: Vem aqui juro Objeto: Sua coroa.
Mirana é uma rainha nata, ela foi criada para liderar o reino branco, tem um coração mais bondoso que o de sua irmã mais velha, a Rainha de Copas, que é conhecida por ser s��dica e cruel, mas não subestime a Rainha Branca, ela pode ser tão sádica e cruel quanto a irmã, mas ela jurou um voto de não violência e nunca machucar um ser vivo, mas ela não se impede de ordenar uma punição violenta, desde que seja justo com o crime em questão, ela sempre irá priorizar os moradores de seu reino.
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Mulan (@wcrriorsmvlan)
Nome: Fa Mulan Idade: 31 Anos FC: Ju Jingyi Conhecida Como: Mulan Espécie: Humana Sexualidade: Heterossexual Emprego: Dona da Casa de Chá e Dojo White Lotus Lealdade: Neutro Petaweapon: Vem aqui juro Objeto: A ancestral espada dos Fa.
Gentil, determinada, corajosa e leal são algumas palavras que bem definem Fa Mulan, ela é corajosa além de tudo e gosta de cuidar e acolher quem tem sua lealdade e sua confiança, mas também é um tanto insegura quando se trata de suas emoções, apaixonada por sua família, ela busca reencontrar seus pais, e cuidando de um dojô e uma casa de chá, ela se sente perto de sua terra natal e aprimora uma de suas paixões: artes marciais. Ela busca sempre fazer o melhor para tudo e para todos, mas sabe que falhar nesse caminho, acontece, mas ela sente-se map por ser incapaz de proteger quem ama.
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Genevieve (@lcvnderhaze)
Nome: Genevieve Idade: 29 Anos FC: Phoebe Dynevor Conhecida Como: Genevieve (As 12 Princesas Bailarinas) Espécie: Humana Sexualidade: Bissexual Emprego: Dona de Academia de Dança, Bailarina e Influencer Social Lealdade: Mocinhos Petaweapon: Vem aqui juro Objeto: Sapatilhas de balé.
Genevieve é uma princesa em todo seu ser: dedicada ao seu reino, família e a quem ama, sendo um prodígio nas artes, música e a arte de um dia, gerir o reino. Por ser a mais velha de doze irmãs, ela sempre prioriza suas irmãs caçula, raramente tendo um momento para si mesma, mas ela não liga de se sacrificar por suas irmãs. É perfeccionista, teimosa e leal, mas também gentil, carinhosa e afetuosa. Ela nunca teve um relacionamento sério, não por nunca querer, mas por nunca ter tempo para qualquer coisa que não seja suas irmãs. Em Tão Tão Distante, ela ainda cuida das irmãs, mas tenta arrumar sempre que pode, 5 minutos para ela mesma, para chorar ou mesmo gritar, mas nem sempre dá certo.
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spvcegirls · 3 months
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𝐖𝐀𝐍𝐓𝐄𝐃 𝐂𝐎𝐍𝐍𝐄𝐂𝐓𝐈𝐎𝐍𝐒
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𝐌𝐀𝐑𝐂𝐄𝐋𝐈𝐍𝐄
MEMBROS DA BANDA: marcy fundou uma banda em aspen cove assim que chegou à cidade, mais para ter companhia e pagar as contas do que qualquer outra coisa. por algumas semanas, as vagas foram bem rotativas, mas agora já tem um tempo que estabilizaram. (00/03)
COLEGA DE APARTAMENTO: mesmo se apresentando com frequência, as contas ainda são um problema. desde que terminou seu namoro, marceline passou a morar com MUSE. podiam já ser amigues antes ou terem se unido pela força maior do capitalismo, mas o ponto importante é que se dão bem apesar dos pesares.
𝐃𝐑𝐀𝐂𝐔𝐋𝐀𝐔𝐑𝐀
EX-NAMORADE: drac é muito conhecida por seu romantismo e sua intensidade, característica que não perdeu nem mesmo com todas as rejeições e corações partidos ao longo dos séculos. MUSE foi a última pessoa a quebrar seu coração, há alguns meses, e draculaura levou semanas para se recuperar. agora, nem mesmo olha na cara delu! superação.
BERSERK: poucos vampiros que lhe conhecem atualmente sabem que draculaura já se alimentou de humanos anteriormente, afinal, sua fama de vampira vegetariana é difundida — seja pela ironia do título ou pelo chilique que dá sempre que entra em contato com sangue. a verdade é que viveu um episódio intenso de descontrole há alguns séculos e, desde então, associou o líquido ao trauma das atrocidades que cometeu. MUSE é uma das poucas pessoas que conheciam-na na época e que guarda seu segredo atualmente, seja por chantagem ou por se reconhecer na experiência dela.
𝐋𝐔𝐙
TEORISTA DA CONSPIRAÇÃO: MUSE, assim como luz, sente que há algo muito errado com aspen cove e que não deveriam estar ali. seguindo as mesmas pistas, acabou sendo inevitável que se unissem em algum momento, com um sempre buscando o outro quando encontra qualquer pista nova para o caso.
𝐁𝐋𝐎𝐎𝐌
DETETIVE PARTICULAR: bloom chegou à cidade com o objetivo de encontrar sua irmã há muito perdida e foi logo MUSE que contratou para lhe ajudar nisso. apesar da relação profissional, já ouviu seus desabafos em momentos de desesperança e agora beiram à uma amizade.
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vampirapeitudametida · 9 months
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(  starter fechado  :  Carmilla  )    // @ladykarnstein
Lenore acordou no meio da noite com um pressentimento de que algo estava errado. Sentindo uma presença angustiada ao seu lado, ela se virou e viu Carmilla, sua irmã mais velha, em agonia, lutando contra um pesadelo terrível. Adora ter seu quarto, mas prefere dormir na cama com a outra. Com uma ternura preocupada, a vampira se aproximou da outra mulher e a abraçou suavemente. Ela podia sentir o corpo da outra tremendo devido ao pesadelo. Lenore começou a acariciar os cabelos loiros com carinho, enquanto sussurrava palavras tranquilizadoras em seu ouvido. " Shhh... Está tudo bem, my babe. ", murmurou suavemente. " Foi apenas um pesadelo. Você está segura aqui, comigo. " inclinou-se e beijou suavemente a testa dela, depois deslizou seus lábios pelo rosto, beijando as bochechas e secando as lágrimas que se acumulavam nos olhos alheios. Seus abraços é calorosos e reconfortantes, como se quisesse envolver e proteger Carmilla em seu todo seu amor e proteção.
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unholyangelo · 1 year
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Acolhemos orgulhosamente MATEO “ANGELO” BEMBE DI MARÍA ÁLVAREZ-GONZÁLEZ em nosso corpo estudantil! Ele é um VAMPIRO matriculado na Casa ANDRÔMEDA aos QUARENTA E SETE VINTE E CINCO anos. Ele pode passar a impressão de ser PRESTATIVO e RECEOSO, e talvez você o confunda com o padrão ALBERTO ROSENDE, mas garantimos que é apenas uma coincidência.
RESUMO
Pai Colombiano, Mãe Cubana, nascido no México. O sétimo e último filho de uma enorme família. Apaixonado pela vida, criado para ser um bom menino. Descobriu-se no catolicismo e ingressou no Ordenado (Padre). P.S.: Cumpriu dois anos de serviço militar. Antes de completar os estudos foi abduzido por uma vampira. Transformado pelo patriarca vampírico alegando amor eterno. Mateo não aguentou a nova realidade e entrou em modo feral, virando besta sem controle. Passou 22 anos sob o comando dessa família de vampiros fazendo o trabalho sujo. Quando não teve mais utilidade, foi solto da coleira e ganhou liberdade. Em negação com sua condição e não conhece seus limites. 70% do tempo como seu eu antigo, 20% colocando geral em risco porque não consegue se alimentar, 10% como incontrolável passível de besteiras. Dom: sedução.
EXTRACURRICULARES:
Canoagem, Xadrez, Coral, Clube de Apicultura e Clube de Conservação de Unicórnios
INFORMAÇÕES EXTRAS:
arrasa na cozinhas, especial caveiras de açúcar e culinária típica
acompanha missas do lado de fora e com rosto de ódio (mas é só concentração)
usa o nome dos avós no lugar de expressões divinas
usa um crucifixo por baixo da roupa, mesmo que o machuque
sempre visto com queimaduras e ferimentos pelo corpo
fala perfeitamente: inglês, espanhol, português brasileiro e de portugal. as demais línguas o suficiente para se comunicar, já que viveu numa cidade turística
angelo é um apelido dado pelos avós e continuo sendo usado de forma depreciativa pelos seus criadores
é um exímio dançarino, com especialidade em música latina (agarradinhos) e improviso
tem 185, sexualidade hetera-duvidosa.
HISTÓRIA + MALDIÇÃO DO VAMPIRISMO
Mateo Bembe Di María Álvarez-González nasceu para ser padre e estava para nascer alguém que o tirasse desse caminho.
O caçula da última geração dos Álvarez-González fechou o ciclo das sete gestações prometidas pela matriarca. Aquela tão mais fácil e tranquila que o marido tentou seduzir para mais uma, mas o dom da vida tinha fechado as portas. E, com alguns anos de vida, Mateo Bembe Di María Álvarez-González mostrou o porquê de ser o último daquela geração. A criança nasceu perfeita. Alegre e cheia de vida, dono do sorriso mais cativante de toda Cidade de México. Solícito, prestativo, paciente com um toque de ousadia e independência. Um ser humaninho tão cheio de luz quanto o quarto que permanecia aceso, pelo medo receoso do escuro. Sua criação não o permitindo ganhar características mimadas e cheias de si, mas moldado na delicadeza e nos costumes de quem tinha séculos nas costas. Mateo tinha valores, respeitava as tradições e mudava um pouco a perspectiva quando aprendeu a ler.
Uma coisa era ficar sentado e olhando as figuras no altar, os olhos brilhando de fascinação pela figura do padre no altar e das luzes das velas nos nichos. Outra era entender o que era dito e poder acompanhar nas folhinhas finas translúcidas. E por pertencer a uma família tão religiosa, o assombro encantado da religião católica tornou-se uma paixão acalentadora. Sim, ainda era o ajudante número um na cozinha e fazia as irmãs rirem com suas palhaçadas; mas era também o primeiro a colocar a melhor roupa e acompanhar as avós nas missas de todos os dias. Os calos das brincadeiras de ruas encaixando-se melhor no passar das contas do crucifixo e os joelhos cheios de cicatrizes oferecendo uma base melhor quando se ajoelhava perante a imagem santificada. Mateo encontrava paz entre as quatro paredes grossas de uma igreja, associava os incensos à calmaria interna. E assim, com as mãos unidas em prece e um sorriso cálido nos lábios, ele recebeu o sinal de que escolhia o certo.
Uma pena que o destino tinha outro obstáculo a ser superado antes de seguir o Ordenado. Mateo precisou cumprir o tempo mínimo no serviço militar em promessa ao falecido avô. Dedicou-se como pode, ofereceu conforto para quem buscasse e voltou para casa com honrarias (medalhas deixadas no altar em homenagem). Ainda demorou alguns meses para trilhar seu caminho de padre, tudo relativo aos trâmites e justificativas por começar tão tarde sua trajetória. E quando tudo foi resolvido, os papéis assinados e o quarto escolhido, sua vida realmente começou. Estudou, estudou e estudou mais um pouco. Mexeu e vasculhou e revirou todos os livros que estavam ao alcance. A personalidade alegre do rapaz só fez ficar ainda melhor, mais refinada e tranquila, destoando de seus superiores na linha mais fechada. Mateo tinha o sangue quente de um latino, oras! E com a evolução da sociedade, jeitos alternativos deveriam ser usados para alcançar mais e mais fiéis.
Foi no Dia de Los Muertos, no auge dos seus vinte e cinco anos, o pé já na zona de padre que ele a conheceu. Esguia, pálida e de olhos escuros, envolta em rendas vermelhas e negras. Não era a mais bela de todas as mulheres, mas carregava em si uma energia que o fizera esquecer de tudo. Mateo saiu do seu posto e foi atrás numa brincadeira de gato e rato. As luzes da festa ficando para trás, o frio da noite o envolvendo, mas a magia dela o atraindo como uma mariposa a luz. Quando seus dedos a encostavam, tudo se dissolvia e ela piscava metros mais à frente. Em um momento ele tinha o cemitério atrás de si, no outro uma pesada porta fechava com todos os trincos. Pouco ele recorda daqueles dias. Flashes salpicados formando uma linha de tempo muito confusa. Ele lembrava de beijos, de dores pontiagudas pelo corpo, de ficar no limiar da loucura entre lençóis de seda. Recordava do partilhar de uma taça, de lábios sujos com líquidos viscosos e de ser arrastado para os pés de alguém alto demais (frio e branco como a morte).
Sete dias depois, Mateo Bembe Di María Álvarez-González foi encontrado morto num beco sem saída qualquer. E, dois dias depois, seu corpo fora retirado do caixão com esmero, sem levantar suspeitas. Ele não entendia o que estava acontecendo, quem eram aquelas pessoas numa festa lúgubre e escura, dos tapinhas congratulatórios em suas costas e dos passos deixando um rastro de terra atrás de si. O pai, seu criador, explicou o que tinha acontecido... E, pela segunda vez, Mateo morreu para o mundo. Há de se falar que ele durou cinco minutos inteiros estáticos, tentando entender o que tinha acontecido, para se transformar numa fera irracional e primitiva. O lado humano não entendeu o lado vampiro, o lado vampiro foi mais forte e matou a rebelião humana. Ele se fechou e sumiu, a dor da perda e o desespero tão grandes que os olhos ficaram negros como a morte e os dentes não ousaram sair do estado mais afiado de ataque. Em seu pescoço fora colocado uma corrente de prata, pequenos crucifixos adornando a focinheira salpicada de alho.
[...]
Mateo acordou vinte e dois anos depois com itens bem peculiares: uma bolsa integral em Nevermore, uma conta no banco gordíssima, um livro explicativo sobre sua ‘condição’ e uma carta de agradecimento pelos serviços prestados (além da liberdade concedida pelo criador). Não é de se estranhar que tenha ficado algumas horas encarando o vazio sem saber o que fazer. E o oco no peito doendo ainda mais por não poder buscar auxílio na voz divina quando olhava para o céu. Mateo tinha abandonado o pai e não podia fazer mais nada além de encontrar um propósito naquela nova vida. Seguro dizer que não a aceita até os dias atuais, preferindo fingir que não é consigo nem que tenha mudado de qualquer forma. Seu comportamento é tão comum que poderia se passar por um padrão. Um padrão mais pálido, que não comia nada e encarava ferozmente a Igreja pelo lado de fora. E o poder de sedução? Uma única vez usado por acidente para se livrar de suspeitas e pronto, encerrado na mesma caixa de negação com seus outros dotes sobrenaturais. O problema era que essa caixa não era infinita e, quando transbordava, quem conhecia Mateo parecia sentir falta da coleira de crucifixos e alhos para prender a besta que se tornava.
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prcnobis · 1 year
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parece que caroline foxworth foi confundida com sasha luss enquanto passeava pelas ruas de eden essa noite . pertencendo ao clã lasombra , da seita sabat , foi transformada em vampiro há 66 anos , mas ninguém diz que ela tem tudo isso , já que aparenta ser bem mais nova . ganhou fama pela cidade não apenas por ser uma advogada mas por se mostrar equitativa e implacável . de qualquer forma , eu só me importaria em não estar por perto quando o sol se pôr
♱ 𝒘𝒂𝒏𝒕𝒆𝒅 . ♱ 𝒕𝒂𝒔𝒌 𝟎𝟎𝟏.
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nome.  caroline foxwoth. 
apelido. cora, carol  
pronomes. ela/dela
idade. 92 (aparenta 26)
data de nascimento. 09.06.30
origem. los angeles, USA
profissão. advogada
seita. sabat
clã. lasombra
habilidade. tenebrosidade
data do abraço. 10.01.56
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𝐇𝐈𝐒𝐓𝐎𝐑𝐘
‘ ♱ quando caroline era uma menina, tomava grande orgulho por ter vivido na decáda dourada, até que com o acúmulo anormal de seus anos, percebeu que todas as décadas eram douradas para geração que a viviam em juventude. primeiramente, é notável que fora alguém sensível desde nascença, quieta e retraída, passando os dias falando muito menos que uma criança de sua idade. o pai, mais novo rico das colinas de hollywood, se mantinha distante o suficiente apenas para não criar grandes mágoas entre ele e as duas filhas, que floresciam através do amor materno.
‘ ♱ e ao longo dos anos, pouco de sua natureza se alterou, retraída e estranha, pouco se fazia ciente dos arredores para algum ato de rebeldia ou para ser vítima de marcação de pária entre círculo social. naquele tempo cora se encontra em posição de espectadora de sua vivência, distante de si e do mundo, ela era um eco de menina, e a vida era pacata e muda, sem nada além da escola, sem nenhum desejo de ver outra pessoas. toda insípidez do viver porém, se dissipou quando viu ele.
‘ ♱ ele era o príncipe dos seus livros ( apesar de sua faixa etária condizer mais com uma de um rei ) , ele a ensinaria sobre que as poesias falavam. e o fez. o homem a queimava na porção glacial de sua alma imaculada. o romance protegido pelo segredo não acabou em si nem quando sua irmã mais nova o revelou em uma discussão com os pais, enfrentando um rechaçamento por parte deles . cora atualmente ainda rouba os momentos de quando sentiu raiva pela primeirissíma vez. palato de sangue na lingua, mãos dormentes e visão prejudicada; a vampira enleva as sensações com prazer mórbido quando percebe que desde aquele dia, a companheira não a deixou. a ira preencheu o outro resto vazio, fazendo alicerce para construção de uma mulher. por vezes dormente, mas sempre ali a apontando como uma rebarba. na época achava sua raiva em direação a irmã feia, e seu desejo e amor, patéticos.
‘ ♱ e apesar de humilhante, caroline o sentia, o amor verdadeiro. então na noite seguinte, após realizarem secretamente a união diante de deus, fugiu com o homem. e era estranho viver sem o alicerce de sua família, em uma casa pequena, procedendo seu papel de esposa, cozinhando com ingredientes estragados. o tal do amor, porém, era algo que não a faltava. além de tudo, seu marido era um homem bom, forte e persistente. apesar de não viverem em luxo, os pequenos presentes que recebiam eram resultado de toda perseverança; uma bolsa de couro legítimo ou um sofá novo, eram indícios do anseio de construção de um novo lar, visto que agora esperavam um novo integrante.
‘ ♱ cora, porém, ainda não possuía algumas expertises necessárias de uma adulta; não conhecia extensão da ambição de seu marido, nem entendia a diferença de fé e loucura. todavia, rapidamente se tornou muito consciente nesses aspectos quando seu marido foi demitido. desde então era comum chegar em casa alcoolizado, submetendo a foxworth a diversos tipos de abuso, seguido por pesares, pretextos e promessas de uma redenção. o amor era humilhante, sim, no ponto que se encontrava porém, não sabia mais se sentir de outra maneira. caroline sabe que foi o período mais humano que passou, com emoções abastardas pela gravidez. cora estava doente com sua existência, preenchida com todas as emoções do mundo, principalmente com aquele vazio. o pai de sua filha apenas piorava, por vezes vendendo suas coisas ou a deixando sozinha por meses, sem renda ou perspectivas.
‘ ♱ a foxworth acabou perdendo sua filha. e duas madrugadas depois o homem a levantou de sua cama, a arrastando pelos becos escuros de los angeles, abrindo portas, trocando mensagens secretas com homens mascarados, até a depositar em um grande salão com dezenas de outros seres mascarados. caroline arranhava suas costelas e puxava seu cabelo, enquanto ele a dizia que lhe era a coisa mais preciosa do mundo, que ele havia sacrificado sua alma pela oportunidade de um futuro melhor, e ela deveria sacrificar o corpo. nenhum dos dois escutavam direito. ainda sim, a loira ouviu o silêncio quando a figura encapuzada entrou no recinto. foi a última vez que viu o marido antes de morrer, a deixando sozinha com o espectro, que a explicou os conformes, e a realidade de sua situação.
‘ ♱ o senhor de cora também fora pouco gentil consigo. não era de se esperar que atraisse outro charlatão, era? o vampiro do sabat havia criado um culto em seu nome, ilusionando humanos com promessas de grandezas e prosperidade para obtenção de recursos. dessa forma, homens entregavam suas posses, suas famílias e seu sangue à promessa de grandeza para o que acreditavam ser o demonio. além disso, o lasombra também havia se afeiçoado pelo torpor da foxworth, a desejando como servo. por meses, seu senhor a manteve acorrentada, a alimentando duas vezes com seu próprio sangue, e em sua terceira alimentação, com a alicerce de um descuido, do sangue do vampiro e loucura, foi capaz de o subjugar roubando toda sua vitae, o matando por completo pela decapitação.
‘ ♱ o prelúdio da vampira tem como fundamento a prática de diablerie. era uma criança da noite degenerada. sem senhor, ou mínimo entendimento de sua condição, não saberia se comportar se quisesse, muito menos encontrar quem deveria ser o seu clã. cora também recorda as memórias com afeto; o pânico fazia tudo mais claro, assim como aquela raiva.
‘ ♱ no final dos anos cinquenta houve massacres pela cidade. a familia foxworth, charles davies e sua nova e próspera familia foram algumas das vítimas, além daqueles outros singulares que cora usava para alimentação e divertimento. após isso, seguiram-se mais anos violentos até ser cassada. primeiramente foi recebida pelos cainitas, depois levada ao líder dos lasombra para deliberação a seu destino. por fim, se arriscaram pela promessa da criança da noite. em meio a violência intrínseca dos massacres e crueldade nas ações, vislumbraram um instrumento, uma executora, ponto focal para trabalhos sujos. com uma desperta sede de conhecimento, além de uma ávida observadora, ao longo dos anos retornou a mansidão de sua primeira vida, apesar do interior totalmente díspar, a foxworth é estudante de ambientes, envelhecendo centenas de anos em meia duzia.
‘ ♱ a vampira se tornou o meio, se tornou grata pelo clã, apreciando seus costumes, sua liberdade, seus ensinamentos. voltou-se também a estudos de natureza humana e vampírica. usa da dissimulação de maneira calculada, apesar de não ser apócrifo, sabe que há momentos certos para total sinceridade, e ainda que raros resguarda esse momento para com o clã. por isso, assumiu a faceta de advogada. apesar de formalmente contratada amaranth company, cora realiza muitos trabalhos com a população mais carente, assumindo alguns casos de graça, sendo vista como uma figura prominente e respeitável, organizando doações ou envolvida em ações sociais. novamente, não é de tudo falsídia, cora possui um senso de justiça muito alto, ainda que um pouco pervetido com suas concepções e fé vampírica, mas acredita na ordem de seu perfeito caos, por vezes até mesmo servindo como juíza e executora do sabat, aconselhando os líderes nas decisões que se baseam nas trilhas da sabedoria, subjugandos os que acabam não seguindo os principios do Sabat, servindo como um ponto focal para trabalhos sujos. a vampira encara sua primeira vida como uma infância; fraca, ingênua e indiferente, reconhecendo a raíva e desejo que a construiram, algo que hoje, apesar de consumida por esses, são bem controlados a ponto de estar quase sempre cansada. caroline acredita na superioridade do sabat, e acima de tudo, na lasombra.
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𝐅𝐄𝐄𝐃𝐈𝐍𝐆
‘ ♱ atualmente a dieta de cora consiste em bolsas de sangue, muito mais pela praticidade do que por seu código moral. interando seu papel como membro ativo da comunidade, organiza ações de doações coletivas de sangue todo mês, montando sua própria estrutura com investimento pessoal e patrocino da amaranth, assim como por vezes, aceita o pagamento de seus trabalho como advogada em doações de sangue para o hospital mais próximo (onde consegue coleta-lo). além disso, cora completa o resto de sua dieta com o sangue fresco, na maioria das vezes, atraindo vítimas que tenha algum histórico criminal, dessa forma consegue direcionar a atenção para o crime organizado.
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𝐇𝐀𝐁𝐈𝐋𝐈𝐓𝐘
‘ ♱ tenebrosidade foi a razão principal de sua sobrevivencia. a vampira consegue manipular as sombras e se locomover por entre elas. além disso, cora consegue materializalas, como por exemplo, criando uma nuvem de escuridão viscosa, obstruíndo totalmente a luz, conseguindo prender outras pessoas nela.
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intotheroaringverse · 5 months
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Yor Forger: On nights when the moon shines this bright
Em um mês em que todo mundo é Taste das ideias, ela é Cover Me. E eu não consegui dizer não pra essa otária. Todos os eventos aqui narrados são passíveis de alterações de tempo e espaço.
— Então, quer dizer que você está mais disposta depois... Dos seus estudos?
A pergunta vinha carregada de incredulidade, olhando para Hana como se estivesse fazendo uma análise de sua irmã postiça. Porque tudo tinha acontecido naquele quarto, menos estudo. Ela podia ver a vermelhidão no pescoço da garota e o suor acumulado na raiz do cabelo dela. Ninguém ficava naquele estado vendo as propriedades do Asfódelo. Mas se a outra dizia que aquilo era o suficiente para ter um melhor desempenho e ter a mente no lugar, Yor fazia as próprias contas e via se valeria a pena para ela também.
— Eu não namoro alguém. E só vou namorar quando esse alguém der check na minha lista.
O vestiário feminino de Maejig Senteo estava atulhado de garotas, uma vez que tinham três escolas reunidas e todas estavam sendo treinadas tanto por Mr. Abarai quanto por Mr. Kim. E embora Yor odiasse conversar muito com os outros, estava se esforçando para ter um bom entendimento com as colegas de time. Como isso acabou a levando ao tópico de relacionamentos na escola, ela não sabia dizer.
— Então, você criou uma lista? — a voz da garota búlgara, Katerina Alguma Coisa, era bastante descrente.
— Sim, criei — Yor respondeu em seu tom monótono de sempre. — Precisa ser atencioso como o Reiner. Corajoso como Mr. Ozu. Que tenha mais de um neurônio funcionando, diferente do Jimmy. E, definitivamente, que não seja como o Kane.
— Então, você quer o Hyun? — Fiona se intrometeu, arrumando o cabelo em um coque bagunçado de última hora no vestiário.
O olhar de Yor a fuzilou. Odiava como todo mundo sempre queria a empurrar para uma pessoa que ela só via como seu rival em sala de aula.
— Sua respiração está horrível e seu desempenho vai ser péssimo porque você está cansada demais para subir naquela vassoura — determinou, antes de dar as costas, pisando duro para fora do vestiário.
Não ia remoer nada daquilo, não era da conta de ninguém. Ela só fez a lista porque tinha a plena certeza que tinha padrões para alcançar e que não se contentaria com pouco. E se ninguém tinha completado todos os tópicos que ela achava de extrema importância, então não tinha com o que ela se preocupar. Ela era imune e não iria se envolver com ninguém.
Ninguém seria bom o suficiente. Ninguém nunca iria olhar para ela sem pensar duas vezes no assunto porque a cada certo número de dias, ela saía para caçar. Ninguém iria dizer mais do que o crucial porque ela era a garota vampira de Mahoutokoro.
"Eu juro que não sou parente do professor de Adivinhação e que foi por isso que fui transferido".
"Mas você tem certeza?"
Não tinha como ela dizer "vocês cheiram parecido" sem parecer completamente maluca. Era uma daquelas coisas que, como predadora, ela apenas convivia e por vezes esquecia que ninguém mais fazia o mesmo: ela ouvia melhor e captava sussurros, ela via melhor e conseguia ver micro movimentos e ela farejava melhor, percebendo nuances nos perfumes alheios que as outras pessoas ao seu redor não faziam ideia. Não tinha como falar para Carter que ele cheirava como o professor e que talvez eles tivessem mais similaridades. Porque aquela era a primeira vez que um aluno não olhava para ela como a meio vampira que quase virou churrasco na droga da batalha contra um sociopata anos atrás.
Carter se tornou seu amigo. Seu melhor amigo. Eles podiam treinar feitiços juntos e ela poderia dar conselhos sobre a postura exata para um duelo sem ele achar que estava sendo prepotente. Eles podiam conversar em japonês, como ela raramente fazia por ter que ser inclusiva com os colegas e seus irmãos adotivos. Ela podia comentar abertamente como se sentia ansiosa por ser mais uma jogadora de quadribol dentre os Ozu, e como ela queria ser boa para que eles sentissem orgulho dela. Eles podiam estabelecer uma aliança e falar mal de Kane no almoço, no mesmo estilo venenoso e inabalável. Ela podia ter alguém para ser ela mesma.
— Eu não treino — explicou, repousando o lanche que estava fazendo dentro de um saco de papel, o cenho franzido, olhando para o refeitório, longe, e que estava evitando pelo excesso de barulho. — Não é como se eu precisasse de força extra, de qualquer forma. — Suspirou, sabendo que precisava explicar aquilo, de modo claro e de uma única vez. — Tenho uma licença especial para sair à noite para fora do terreno da escola. Porque eu não posso caçar aqui dentro... Porque eu poderia matar um animal fantástico ou um colega, sem querer.
Ela poderia mesmo ser ela mesma. Carter ficou fascinado com o fato de ser meio vampira. Assim como os meio lobisomem, que só se ouviu falar uma vez e nunca mais, meio vampiros não eram nem mesmo cogitados, mas ali estava ela, a herdeira da maldição de sangue. E ali estava ele, ouvindo tudo, impassível, fazendo as perguntas com respeito e no tom certo. Ela não era nem mesmo um experimento e muito menos um monstro. Era a Yor, que sentava ao lado dele em sala de aula, e que era a única pessoa que ela tocava sem ser os Ozu.
— Você parece mais focada nas partidas — Somi comentou, aleatoriamente, enquanto fazia os tradicionais penteados nas suas meninas antes de uma partida de quadribol.
— Não... Impressão sua. Só estou tentando não falhar com Mr. Abarai.
Não deveria estar afiada de fato, tendo em vista que agora passava boa parte da noite não caçando, mas conversando com Carter, até mesmo pegando no sono no alojamento do garoto, dividindo a mesma cama. Mas ali estava ela, com mais disposição e ânimo do que nunca quando subia em uma vassoura e varria todo mundo para conseguir chegar até os aros. Foi assim, com os parabéns do seu treinador e de sua mãe adotiva, que percebeu o que estava acontecendo. Estava duplamente amaldiçoada.
Subir em árvores era fácil, bastava estar descalça e ser rápida em seu salto, se agarrando aos galhos e pulando de um em um. Dali ela poderia ver a lua e todo o mar batendo contra as pedras vulcânicas da ilha. Também podia ver os alojamentos, e o centro de treinamento. E ela poderia ver toda uma vida acontecendo lá embaixo, enquanto ela se sentia sozinha na própria angústia do que era ser quase eterna e estar se apaixonando por alguém que era facilmente mortal. Sua mãe biológica morreu enquanto estava fora. Seu pai deu um jeito de queimar a si mesmo para não passar uma eternidade sem ninguém. O histórico familiar não estava a seu favor.
O que ela deveria fazer sendo uma garota órfã de 17 anos, cheia de conflitos normais e com um acréscimo de sede de sangue e a certeza de que se ela continuasse se alimentando do que ela se alimentava, viveria tranquilamente por mais de cem anos? O que ela deveria fazer agora que tinha encontrado alguém que a fazia se sentir bem, normal e acolhida, mas que não iria ficar por ali para sempre? O que ela faria com a lista que tinha criado e julgado ser impossível de ser realizada, mas agora ele estava ali, pele, osso e coração batendo, existindo e deixando sinais de que queria tanto quanto ela ser o namorado ideal? Supostamente, ela não deveria criar vínculos, porque criar vínculos seria eventualmente se despedir de todos eles cedo ou tarde.
Em todos aqueles anos, ou ela tinha medo de matar todo mundo ou estava apavorada com a ideia de assistir todo mundo morrer. Não estava programada para estar em uma situação em que temia ambas as coisas quanto a mesma pessoa, porque ela só queria chegar mais perto, mas não sabia o quanto de controle tinha sobre si para tanto. Vampiros não morriam de amor, mas Yor sentia que ela seria a primeira e única.
Ela perdeu as contas das horas passadas contemplando aquela única porta do alto da árvore. Até que ela desceu, trêmula, batendo duas vezes até ela se abrir. A expressão confusa e sonolenta de Carter a contemplava de cima.
— Você poderia me abraçar agora? — ela pediu, de uma única vez, sem explicação prévia.
Quando os braços dele a circularam, ela sentiu que ele não cheirava como o professor. Ele tinha um aroma único, que ela poderia reconhecer em qualquer lugar do mundo, quantos anos se passassem. Ela não se moveu, ela não reagiu, apenas ficou ali, a cabeça encostada em seu peito, respirando a razão de se sentir ainda mais solitária em noites como aquela. Porque quando ele partisse e não houvesse mais nenhum traço de seu cheiro no ar, ela saberia o que era uma eternidade sozinha.
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kymbcrli · 1 year
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starter fechado com @abbwylf. nos corredores após o pronunciamento.
Ainda era tão esquisito para Kymberli ver sua sobrinha em Nevermore. Era como olhar para um fantasma do passado. De todas as coisas que aconteceram em sua vida, o destino vinha para lhe surpreender. Após sua transformação, procurou sumir de uma vez para não saber mais nada de sua família e não sofrer e carregar essa dor para sempre. Literalmente. Então antes das aulas se iniciarem, a diretora Weems sabendo sobre o assunto fizera questão de chama-la para apresentar ambas. Naquele momento descobriu que sua irmã havia se casado, tido uma filha e morreu da mesma forma que havia acontecido consigo: acidente de carro. Bom, parecia um destino cruel para os MacDowell. Talvez até alguma maldição considerando que esse mundo existia agora. O clima ainda era esquisito e precisava criar um laço mais profundo naturalmente afinal era sua família. Quando a viu perdida e confusa em um dos corredores, a vampira andou em direção a loira. ❝ Ei. Você está bem? Está precisando de alguma coisa? ❞ Indagou, em um misto de carinho e curiosidade. ❝ Está preocupada? ❞
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chrrybbamb · 1 year
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“ i’ll be your victim. “
*      ―    ﴾  𝚗𝚜𝚏𝚠  𝚙𝚛𝚘𝚖𝚙𝚝𝚜  ﴿   :           𝐇𝐀𝐋𝐋𝐎𝐖𝐄𝐄𝐍  𝐄𝐃𝐈𝐓𝐈𝐎𝐍.  
status : aceitando | starring : morticia ♡ gomez .ᐟ‍ — co-director : @xiatlng
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Ah o halloween, o dia favorito da Frump. Mortícia nunca foi a garota comum, gostava de coisas estranhas e que beiravam a excentricidade, seus pais não ligavam muito já que gostavam também, mas sua irmã, Ophelia, fazia questão de tratar aquilo como um defeito, pena que não tinha importância para si. Enquanto todos se fantasiavam, a garota apenas colocava suas roupas habituais e carregava um pouco mais sua maquiagem, dando um ar mais mórbido para a face bonita; uma mistura de bruxa com vampira, podemos classificar.
Encontrar com Gomez era o ponto alto da noite, porque não tinha interesse nas festas que ocorriam ao redor, os convites enviados por colegas - todos por educação, ela sabia - foram ignorados com um sorriso falso, seus planos eram melhores. Era a única noite do ano que não seria estranho visitar o cemitério local, onde ninguém os expulsaria ou tentaria os ofender. Uma noite perfeita ao lado do amado. — Tem que ser aqui! — Determinou assim que chegaram perto do túmulo mais assustador daquele espaço, a lápide rachada por onde uma rosa crescia, o detalhe especial da futura Addams. Beijos vem e vão entre o casal apaixonado, sempre com o rapaz tomando a iniciativa e a cobrindo de elogios, com palavras acalentadas para que seu coração disparasse; ou como gostava de falar “dispararia se eu tivesse um”. — Oh, mon cher. — Sussurrou com aquela frase, a maior das juras de amor que poderia receber de alguém.
Pessoas comuns apontariam aquilo como estranho, mas Mortícia adorava a ideia de ter o namorado como sua vítima, totalmente a mercê de suas ações sendo boas ou não. — Prometo ser a mais malvada possível com você, meu amor. Espero que implore por mais.
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cavalierfouu · 1 year
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Ruby Cullen (anteriomente Ruby Delani) é uma vampira. Ela é filha adotiva de Carlisle e Esme Culllen, assim como irmã adotiva de Rosalie Hale, Emmett, Alice e Edward Cullen. Ela é a esposa de Jasper Hale, também é cunhada adotiva de Bella Swan e tia adotiva de Renesmee Cullen.
Ruby é uma jovem imortal criada por Sasha, e irmã biológica da criança imortal, Vasilii. Ruby nasceu durante uma das pragas das crianças imortais. Ela é considerada parte do coven Denali. Quando os Volturi descobriram a existência de Vasilli - depois que ele massacrou uma vila inteira - eles executaram tanto Vasilli quanto Sasha, devido ao perigo que ele representava para a comunidade vampírica, tendo como testemunha, Irina, Tanya, Kate e Ruby.
Ruby Cullen is a vampire. She is the adopted daughter of Carlisle and Esme Cullen, as well as the adopted sister of Rosalie Hale, Emmett, Alice and Edward Cullen. She is the wife of Jasper Hale, is also Bella Swan's adoptive sister-in-law and Renesmee Cullen's adoptive aunt.
Ruby is a young immortal raised by Sasha, and the biological sister of the immortal child, Vasilii. Ruby was born during one of the plagues of the immortal children. She is considered part of the Denali coven. When the Volturi discovered of Vasilli - after she slaughtered an entire village - they executed both Vasilli and Sasha, due to the danger she posed to the vampire community, with Irina, Tanya, Kate and Ruby as witnesses.
Nascer/born: 1000 DC; Alasca/Alaska
Criada por/created by: Sasha
Espécie/species: Vampira/vampire
Família/family: Jasper Hale (marido/husband), Carlisle (pai adotivo/adoptive dad), Esme Cullen (mãe adotiva/adoptive mom), Rosalie Hale (irmã adotiva/adoptive sister), Emmett Cullen (irmão adotivo/adoptive brother), Edward Cullen (irmão adotivo/adoptive brother), Bellan Swan (cunhada adotiva/adoptive sister-in-law), Renesmee Cullen (sobrinha adotiva/adoptive niece), Vasilli (irmão biológico/biological brother), Irina (irmã adotiva/adoptive sister), Kate (irmã adotiva/adoptive sister), Tanya (irmã adotiva/adoptive sister).
Personalidade/personality: Ruby é considerada uma pessoa muito calorosa. Diz-se que ela é teimosa e obstinada às vezes. Ela tem uma personalidade muito brilhante e é constantemente comentada por ter uma aura muito calorosa sobre ela - algo que ajuda a atrair seres espirituais para ela, para que ela possa ajudá-los. Ruby usa seu tempo livre, já que os vampiros não dormem. Ela passa a noite lendo livros, jogando videogame com seu irmão adotivo Emmett ou experimentando a última moda/maquiagem com sua irmã adotiva, Alice. Ruby gosta de ouvir uma grande variedade de músicas, afirmando que gosta de ouvir qualquer coisa que pegue seu humor. No entanto, ela gosta de fazer piadas sobre a escolha musical de seu irmão.
Ruby is considered to be a very warm person. She is said to be stubborn and headstrong at times. She has a very bright personality and is constantly talked about as having a very warm aura about her - something that helps draw spiritual beings to her so that she can help them. Ruby uses her free time, as vampires don't sleep. She spends her evenings reading books, playing video games with her foster brother Emmett, or trying out the latest fashion/makeup with her foster sister, Alice. Ruby enjoys listening to a wide variety of music, stating that she enjoys listening to anything that catches her mood. However, she enjoys making jokes about her brother's music choice.
Aparência/appearance: Ruby é uma jovem que tem um rosto atraente com olhos verde-azulados, cílios escuros e cabelo loiro. Seu cabelo na altura dos ombros é usado em uma variedade de estilos diferentes, embora geralmente usado puxado para trás com um clipe, expondo sua forte linha da mandíbula. Ruby parece estar ausente de maquiagem pesada e usa uma quantidade mínima de joias, geralmente apenas um colar ou pingente. Ela usa uma variedade de estilos diferentes de roupas, desde malhas coloridas, jaquetas jeans e jeans, vestidos florais de verão, cardigãs com sandálias ou botas e, ocasionalmente, combinando com lenços coloridos.
Ruby is a young woman who has an attractive face with blue-green eyes, dark eyelashes, and blonde hair. Her shoulder-length hair is worn in a variety of different styles, though usually worn pulled back with a clip, exposing her strong jaw line. Ruby appears to be absent from heavy makeup and wears a minimal amount of jewelry, usually just a necklace or pendant. She wears a variety of different styles of clothing, from colorful knits, denim and denim jackets, floral summer dresses, cardigans with sandals or boots, and occasionally matching with colorful scarves.
Habilidades/skills: Habilidades básicas de vampiro/Basic Vampire Abilities, Auto-controle/Self control
Habilidades especiais/special skills:
Alukinesis: Ruby pode criar alucinações à um indivíduo ou a um grupo de pessoas, é extremamente eficaz, distorcendo a realidade pode trazer a cada um uma realidade diferente acompanhada na maioria das vezes dos sintomas de tontura e confusão. Tendo uma grande associação com a escuridão e os medos de cada um faz com que Ruby tenha a fórmula perfeita para atormentar seus inimigos e os deixando prontos para o abate.
A Alukinesis não pode ferir um indivíduo fisicamente, embora ele tenha a impressão de estar sofrendo é apenas psicológico. Ruby possui em especial olhos completamente brancos sem nenhuma íris, Quando a habilidade é ativada mãos negras saem de dentro dos olhos, a pele também pode tornar uma tonalidade cinza quando a Alukinesis for utilizada. Se usada com muita intensidade ou por muito tempo podem ocorrer sangramentos no nariz e boca de Ruby.
Cria pequenas criaturas, sombras ou sons apenas para atormentar sua vítima, tem como único propósito o medo. Pode criar criaturas maiorias e varias aparições desta vez os sons já são muito próximos e a vista do indivíduo já ficará turva, a área de visão se limita muito o deixando com a impressão de estar preso em uma "bolha de escuridão". A vítima pode começar a delirar e suas alucinações não se limitam mais ao medo, o podendo deixar em estado de euforia ou ter o mesmo efeito de drogas como LSD. Adentra no mais profundo de sua mente e trás a tona os maiores temores de alguém, chance de ter forte enxaqueca alguns dias após.
A forma final da Alukinesis, pode afetar ate mesmo Ruby, semelhante ao 81% porem muito mais intenso, pode enlouquecer a vítima e ela ou causar algum dano cerebral caso usado por muito tempo, do contrato nenhum deles terá sequelas.
Alukinesis: Ruby can create hallucinations to an individual or a group of people, it is extremely effective, distorting reality can bring each one a different reality, most often accompanied by symptoms of dizziness and confusion. Having a strong association with darkness and one's fears makes Ruby the perfect formula for tormenting her enemies and leaving them ready for the slaughter.
Alukinesis cannot physically injure an individual, although he has the impression that he is suffering is only psychological. Ruby especially has completely white eyes without any irises. When the ability is activated black hands come out from inside the eyes, the skin can also turn a gray hue when Alukinesis is used. If used too intensively or too long, Ruby's nose and mouth may bleed.
It creates small creatures, shadows or sounds just to torment its victim, its sole purpose is fear. She can create most creatures and several apparitions this time the sounds are already very close and the individual's sight will already be blurred, the vision area is very limited leaving him with the impression of being trapped in a "bubble of darkness". The victim may start to delirium and his hallucinations are no longer limited to fear, they can leave him in a state of euphoria or have the same effect as drugs such as LSD. It gets into the depths of your mind and brings out one's greatest fears, the chance of having a severe migraine a few days later.
The final form of Alukinesis, can affect even Ruby, similar to 81% but much more intense, it can drive the victim crazy and she or cause some brain damage if used for a long time, from the contract none of them will have sequels.
Notas e curiosidades/notes and curiosities:
. Durante seus primeiros anos como vampira, Ruby costumava usar sua inocência infantil para atrair as pessoas para ela, antes de se alimentar delas.
. Ela era inicialmente uma estudante de psicologia. Que inclusive é graduada na área.
. Ruby é interpretada por Leah Pipes ao longo da franquia.
. During her early years as a vampire, Ruby would often use her childlike innocence to draw people to her, before feeding on them.
. She was initially a psychology student. Who even graduated in the area.
. Ruby is portrayed by Leah Pipes throughout the franchise.
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awksharman · 19 days
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Alyssa Salvatore-Mikaelson, mais conhecida como Alyssa Salvatore, mais comumente referida como Lisa ou Aly, é uma personagem principal em Legacies.
Alyssa é uma imortal e híbrida, vampira/bruxa e descendente distante de Silas. Alyssa é neta de Giuseppe e Lilian Salvatore e de Esther e Mikael Mikaelson. Ela é filha da irmã gêmea de seu tio Stefan Salvatore, Johanna Salvatore e Kol Mikaelson, bem como enteada de Davina Claire. Ela é sobrinha de Klaus, Elijah, Freya, Finn, Henry e Rebekah Mikaelson, bem como sobrinha de Stefan e Damon Salvatore.
Ela é retratada por Sarah Gray.
Ocupação: Estudante e mebro do Conselho de Honra
Espécie: Híbrida (vampira/bruxa)
Membros da família: Silas (ancestral/protetor), Giuseppe Salvatore † (avô materno), Lilian Salvatore (avó materna), Esther Mikaelson † (avó paterna), Mikael Mikaelson † (avô paterno), Kol Mikaelson (pai), Johanna Salvatore † (mãe), Davina Claire (madrasta), Stefan Salvatore (tio materno), Damon Salvatore (tio materno), Elena Gilbert † (tia por casamento), Caroline Forbes (tia por casamento), Rebekah Mikaelson (tia paterna), Elijah Mikaelson † (tio paterno), Klaus Mikaelson † (tio paterno), Finn Mikaelson † (tio paterno), Henry Mikaelson † (tio paterno), Freya Mikaelson (tia paterna), Keelie (tia por casamento), Hope Mikaelson (prima paterna), Zach Salvatore (meio-tio paterno), Marcel Gerard (tio por casamento)
Personalidade:
Alyssa é retratada como gentil, extremamente inteligente e divertida. Ela tem uma tendência competitiva que a leva a aceitar os desafios de caça de Enzo.
Alyssa sempre foi dolorosamente tímida, apenas se abrindo completamente em torno de sua família. Sempre que ameaçada ou tímida, Alyssa muitas vezes pode ser vista de escondendo atrás de seus familiares, particularmente de Silas e Stefan, que com o tempo se tornou suas figuras paternas. No entanto, apesar se sua natureza tímida, Alyssa tem uma personalidade muito calorosa e brilhante. Ela é bastante inteligente.
Ela gosta de ouvir música, comprar a última moda e é uma artista ávida. Ela pode ser bem-humorada às vezes, e sempre adora rir de uma piada. Após Davina ter que matar sua mãe para salvar Kol, Alyssa passou a odiá-la, e ela nunca aprovou o casamento de seu pai, Kol, com ela. Embora próxima de todos os seus tios, Alyssa sempre teve um vínculo mais separado e privado com seu tio Stefan. Alyssa olha muito para Stefan e sente que pode depender dele com qualquer coisa.
Notas & Curiosidades:
. Alyssa foi concebida em Nova Orleans, mas nasceu na cidade natal de sua mãe, Mystic Falls.
. A maioria das coisas que Alyssa sabe sobre magia foi ensinado por Silas.
. Alyssa criou um feitiço que foi usado por ela após Davina Claire ameaçar Enzo St. John, que teve a humanidade desligada. Sendo assim, Alyssa controla a vida de Davina, ou seja, Alyssa decide quando ela vive e morre.
. Alyssa ressuscitou três pessoas da família Salvatore, Lilian, Stefan e Zach Salvatore, e também Enzo St. John. E com a ajuda de Silas, os tornou imortais.
. Enzo St. John a ensinou a controlar seus impulsos de vampira.
. Enzo St. John e Bonnie Bennett são seus padrinhos.
. Embora ambos os pais de Alyssa sejam vampiros. Há pessoas que falem que ela herdou a parte bruxa de seus avôs e de Silas.
. Normalmente Alyssa utiliza seu sangue em seus feitiços/magias.
. Ela é o último membro conhecido da Família Salvatore.
. Ela ama o natal.
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effywrt · 2 months
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humanos e vampiros vivem em comunhão na cidade até um novo prefeito assinar a expulsão e juntar um grupo de humanos para matá-los mas o vampiros se revoltam e talz ai eles meio que matam familiares da principal “eu não tenho mais nada para perder”
ela dai pela janela e caminha pelo telhado
três irmãs cada uma de uma mãe diferente o pai era bem rodado
pai dela já é um senhor bem doentinho
pai dela é ex militar é convocado para as invasões mas a filha vai na lugar dele
humanos que se oferecem como doadores de sangue para os vampiros
a principal se cadastra para ser uma doadora pq precisam de dinheiro para o tratamento do pai delas
ela não pensa que vai ser chamada
irmãs não acham uma boa ideia
protestantes
podcasts
uma irmã divorciada
tem uma doença que é transmitida pelos vampiros quando eles sugam os humanos
principal fica com a doença e emagrece mto
irmã mais velha morre
quando ficam mto tempo sem sangue eles virão uns bichos esqueléticos
os vampiros tem cães de guarda
casal gay de vampiros
são como celebridades na cidade
os vampiros tem essa coisa de amor à primeira vista mas é que simplesmente o cheiro da pessoa é atraente um para o outro
uma vampirinha é aluna dela e ela é mto apegada a moça
ai descobrem que a menina é uma vampira e tiram ela da escola e ai a menina quer a moça principal como professora e ai eles contratam ela
o pai perdeu a esposa e nunca mais casou ou teve relação
a principal é uma boxeadora
alguns vampiros tem menos tolerância a luz do sol eles ficam com umas bolhas como se fosse uma alergia
civilizados e selvagens
tá chovendo muito e aí eles tem que ir embora mas o cara encontra ela primeiro e manda ela passar a noite no casarão e no outro dia ela está gripada
escuta um barulho no meio da noite e olha pela janela e tem uma menina deitada na rua parece desmaiada e aí ela liga pra polícia mas ninguém aparece então ela decide ir ver o que há de errado com a garota
uma irmã é investigadora criminal
principal é super religiosa
mais comum existir mulheres vampiras, homens são raros
uma vampira transformada por rituais ela tem uma marca nas costas olhos lilás e ela que está atacando as pessoas
ela não é uma sangue puro, é uma transformada
os vampiros perdem direitos quando o novo presidente assume não podem mais vagar e usufruir dos direitos da cidade tiram a menina do colégio e pedem pra principal ser a professora particular da menina
irmã mais velha tem um gato
filho prefeito
irmã do meio quer ser a melhor e leva as irmãs para investigar uma cena de assassinato
mas isso não significa que ele perdeu seu valor ou sua importância. Pelo contrário, é uma oportunidade para seus filhos e familiares demonstrarem seu amor e gratidão, cuidando dele e proporcionando conforto e companhia.
Em resumo, um pai velho é alguém que merece todo o respeito e carinho por tudo o que ele fez e representa.
Acontece um negócio meio bela e a fera o pai dela vai lá e meio que tenta matá-los e eles seguram ele em cativeiro e aí ela tem que ir buscar ele
“pq vc está fazendo isso?/pq fez isso?”
“pq você é tão desconfiada?”
entra na igreja com ela e senta do lado dela
irmã do meio cabelo pintado de preto, pele pálida
irmã mais velha fuma
sonho dela é ir para paris
ela prática o francês dela
mantem a identidade da menina em segredo mas ela leva uma pintura para a escola e aí a professora fala que achou o parente dela bonitinho
casais:
ruiva vampira se apaixona pela irmã do meio
No sábado vão buscar o pai delas ele tem demência e parece uma criança
eles vão “dar pra ela” um motorista particular
motorista vai se tornar tipo um pai
aluna - Gia
irmã do meio tem uma amiga trans
os SOBRENOMEVAMP tem uma casa noturna e eles são obrigados a vender
ela começa a ter aulas de luta
“eu gostava de correr, apesar da minha genética não permitir que eu ficasse fina e leve como modelos. Corria a beira do rio que atravessava a cidade, recebia buzinadas que me desconcentravam e me deixavam constrangida”
depois de um tempo querem tirar a gia dos vampiros
eles fazem uma caçada com humanos só de brincadeira mas ameaça como se fossem matar, como casamento sangrento tem até meia noite para achar a moça se não acharem ela ganha a grana
vampiros:
pele acizentada
orelhas levemente pontiagudas
hipnotizam // atraem presas com ilusões (criar cenários para elas quando estão vulneráveis
presas
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kinoko-project · 10 months
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Nisemonogatari, Livro 1
012
Mesmo que só por meio dia, eu fiquei preso naquelas ruínas e estava coberto de terra e sujeira. Logo depois de ouvir a história da Hanekawa e deixar ela cuidando das minhas irmãs, eu decidi tomar um banho. Isso pode parecer relaxado, mas pelo que eu ouvi, entrar em pânico não adiantaria de nada.
Sendo sincero, eu me preocupei que se eu não descansasse um pouco, eu acabaria gritando com elas de novo.
Kaiki Deishuu.
Ugh, de todas as pessoas! Por que se envolver com um cara daqueles?
Quando eu encontrei ele depois de sair da casa da Kanbaru, ele tinha mencionado que ouviu o nome “Araragi” recentemente. Ele estava falando da Karen. Afinal esse não era um nome muito comum.
Droga, mas que coincidência.
Bem, pelo menos tem um lado positivo nisso… Eu poderia conseguir mais informações sobre o Kaiki falando com a Senjougahara.
Mas ele já fez com que nós brigássemos. Ela provavelmente não vai querer me responder.
Aliás, depois que a Hanekawa terminou de contar o que aconteceu, eu perguntei não só se foi graças a ela que eu consegui escapar de meu confinamento, mas também o que foi que ela disse para a Senjougahara.
“Ah, aquilo? Depois de a Tsukihi ter mandado uma mensagem, ela achou estranho que você não respondeu na hora, então nós decidimos que eu deveria ligar. Eu estava relutante, considerando o horário, mas elas insistiram. Elas podem até não dizer, mas confiam em você.”
“É, eu pensei que tivesse sido algo assim. Mas como foi que você convenceu a Senjougahara?”
Ninguém menos que a Senjougahara.
“Não foi difícil,” a Hanekawa disse. “Assim que eu ouvi a voz dela, eu consegui entender o que aconteceu, então eu fui direto ao ponto.”
“Como assim?”
“Eu disse pra ela, ‘Se você não me ouvir, eu vou falar pro Araragi-kun que eu estou apaixonada por ele.’”
“…”
Brutal. Essa era, de certa forma, a maior carta na manga dela.
Eu dificilmente conseguiria fazer o mesmo em uma negociação com a Senjougahara para obter informações sobre o Kaiki, então eu teria que pedir com educação, mesmo que isso não fosse dar em nada.
Mas primeiro, era hora do banho.
Eu me lavei com cuidado e entrei na banheira.
Clink, clink…
As algemas, que eu não consegui remover, ficaram nos meus pulsos como braceletes estranhos e estavam batendo de leve no lado da banheira.
Como se sincronizada com o som das algemas batendo…
Da minha sombra, esticada pela luz amarela do banheiro, surgiu a Shinobu Oshino.
Isso me lembrou de um certo RPG famoso.
Vampira A se aproxima!
A Vampira A estava olhando para mim.
“Um…”
A Vampira A, Shinobu Oshino, passava a maior parte do tempo dentro da minha sombra. Era impossível prever quando ela apareceria, e como resultado, nesse ponto, não importando quando ela decidia aparecer, eu não me surpreendia muito. Mesmo assim, aparecer no banho era novidade.
Eu acho que é por causa do lugar em que estamos, mas ela estava pelada.
Uma linda menina loira estava completamente pelada.
A situação atual era completamente terrível e beirava algum crime… Mas a forma atual da Shinobu era a de uma menina de oito anos, então diferente da Kanbaru, eu não fui afetado pela sua pele e só fiquei feliz pela sua boa aparência.
“Agora que já nos despimos, eu devo me tornar tua noiva meu mestre?”
Ela falou com uma voz infantil porém pomposa.
Dizer que eu fiquei surpreso seria pouco. Eu quase afundei na banheira.
Ela falou… A Shinobu falou!
“Sh-Shinobu.”
“Khaha, o que te incomodas? Tu pareces como um cervo diante dos faróis de um carro. Ou melhor, um vampiro atingido por uma bala de prata? É tão maravilhoso assim me ouvir falar? Tu presumiste que eu tinha esquecido como?”
“…nkk.”
Bem, não. Eu sabia que ela conseguia falar. Eu nunca pensei que ela tivesse esquecido. Mesmo que ela se pareça com uma menina de oito anos, e tenha perdido a maioria dos seus poderes, ela continuava sendo uma vampira de quinhentos anos.
A parte surpreendente é que ela estava falando comigo. Tendo a bondade de falar comigo.
Do nada. Sem nenhum motivo em particular.
“Shinobu, você…”
Shinobu Oshino.
A Vampira… Antiga vampira.
Agora só a sombra de uma, o que restou de uma vampira.
Com beleza incomparável, fria como o ferro e quente como o sangue. Um monstro entre os monstros, a rainha das monstruosidades.
Matadora de monstruosidades, é como a chamavam.
Ela me matou, e eu a matei.
E é por isso, que desde o fim das férias de primavera, vivendo nas ruínas do cursinho com o Oshino, e depois selada na minha sombra, ela não tinha falado comigo.
Nem mesmo uma sílaba. Nem para dizer que ela estava com raiva, infeliz ou sofrendo. Nada.
E então isso acontece, de repente?
“Hmph. Eu fiquei entediada.” A Shinobu abriu o chuveiro e deixou a água quente cair em sua cabeça. Como vampira, ela não precisava tomar banho, mas ela fechou os olhos como se estivesse gostando da sensação. “Eu sou loquaz¹ por natureza, como tu sabes. Por quanto tempo eu continuaria mordendo a língua? Tu sabes o quanto, meu mestre.”
“…” Ack… Eu fiquei sem palavras.
Não, não é porque eu estava feliz. Felicidade não parecia ser o suficiente. Mas como eu poderia dizer isso?
Como eu não me sentiria feliz?
Sem conseguir pensar em nada apropriado para dizer, eu fui com um: “Obrigado.”
“Eh? Pelo quê?”
Ela fechou o chuveiro e olhou para mim, a água escorria de seu corpo. Mesmo que sua aparência seja infantil, ela ainda era uma vampira, e seu olhar estava tão afiado quanto antes. Ele parecia ainda mais amargo e penetrante agora se comparado com quando ela ficava em silêncio.
“Oh… Uh, eu estou falando disso…” Eu levantei as algemas e a corrente quebrada. “Você me ajudou a quebrar isso, não é mesmo?”
Logo depois de a Tsukihi mandar aquela mensagem.
Obviamente eu não fiz aquilo com a minha própria força. Não importa o quão urgente a situação era, eu não conseguiria criar adrenalina o suficiente para quebrar o aço. Isso tinha que ter sido obra da Shinobu, de dentro da minha sombra.
“Eu ajudei? Kahah. Eu me esqueci. De qualquer forma, teu gosto para acessórios é horrível. Venha.”
A Shinobu aproximou a sua mãozinha de meus pulsos. Dessa vez ela destruiu não só as correntes, mas as algemas inteiras, rasgando-as como rosquinhas.
O amor dela pelo Mister Donuts não era segredo.
Antes que eu pudesse expressar choque, ela pegou os pedaços de metal, colocou eles na boca e começou a mastigar.
Ela pode ter perdido a maior parte do seu poder, mas ela ainda era uma vampira, completamente livre de lógica.
A mesma Shinobu que eu me lembrava.
Isso era estranhamente reconfortante.
“Economize teus agradecimentos. Eu faço como eu quero, antes, agora e sempre. Foi por pura sorte que minhas ações foram de acordo com teus desejos, meu mestre.”
“Uh, Shinobu…”
“Meu cabelo!” Ela me interrompeu. Ela apontou para seus cachos dourados. “Meu cabelo.”
“O-o que que tem o seu cabelo?”
“Tu podes lavar o meu cabelo. Eu gostaria de experimentar aquele tal ‘xampu’. Eu fiquei observando da tua sombra por algum tempo, e isso sempre me pareceu ser divertido.”
“Então eu posso tocar em você?”
“Como mais tu lavarias o meu cabelo?”
“Tudo bem… Então eu também vou passar o condicionador.”
Eu saí da banheira. Eu também estava pelado, mas no caso da Shinobu, eu não sinto muita vergonha. Eu tinha pouco a esconder dos olhos dela.
Eu coloquei um pouco de xampu na minha mão e passei os dedos pelo cabelo dela.
Era como eu me lembrava, muito suave.
“Já faz um tempo desde a última vez que eu te vi de capacete e óculos,” eu disse.
“Ha! Eu me cansei daquilo.”
“É mesmo?”
“Aquilo era sem graça e fora de moda.”
“…”
Eu pensei que aquilo combinasse com ela. Talvez fosse um gosto do Oshino e ela nunca tivesse gostado muito.
Eu fiz espuma na cabeça dela (como vampira, ela cuidava da sua imagem, ou seja, não se sujava, então eu consegui criar muita espuma) e disse, novamente, “Um…”
“Shush,” a Shinobu me interrompeu de novo,
“…”
“Economize teu fôlego. Eu não te perdoarei e eu não suponho que tu tenhas me perdoado.” Ela disse olhando para frente, em direção ao espelho na parede, para o seu reflexo inexistente. “Então que seja. Nós não devemos nos perdoar e que assim seja. Nós não devemos apagar o passado. Mesmo assim nós ainda podemos nos respeitar.”
“…”
“Eu ponderei sobre o assunto com cuidado durante esses últimos três ou quatro meses e essa é a minha conclusão, o que tu achas meu mestre?”
A Shinobu fechou os olhos, irritada com as bolhas de xampu em seu rosto.
“Eu não sabia que você se incomodou de pensar sobre isso,” eu disse.
“Tu pareces ter pensado nisso também. Eu saberia, pois eu converso com tua sombra.”
“Haha.”
Eu passei o braço por cima da cabeça da Shinobu para abrir o chuveiro e comecei a enxaguar seu cabelo. Depois disso eu comecei a passar o condicionador. Ela tinha uma quantidade impressionante de cabelo então eu tive que usar bastante condicionador.
“Não é como se eu pudesse guardar rancor para sempre,” ela disse. “Eu não sou tão mesquinha… Além do mais, eu tenho algo importante a comunicar, algo que precisa ser dito.”
“É mesmo?”
“Embora eu goste de rosquinhas Pon de Ring, eu prefiro as de golden chocolate. Para que tu saibas quando for comprar mais.”
“É claro…”
Bem, ela era uma vampira loira afinal. Eu acho que “golden” combinava com ela.
“Pode cuidar do resto sozinha,” eu disse voltando para a banheira.
“A Abelha das Chamas,” a Shinobu disse bem ali. “Uma monstruosidade em forma de vespa gigante.”
“Hein?” Vespa. Classe Insecta, Ordem Hymenoptera, Família Vespidae?
“Essa variedade em particular não era encontrada em minha terra natal, então eu não sei os detalhes, mas dizem que entre as abelhas - não, entre os insetos - não, entre todos os organismos, não há um regimento de combate maior. Em combate coletivo, ao menos, nada se compara. Elas são sociais, porém ferozes e agressivas.”
Porém menos do que os vampiros, ela adicionou.
“Espera aí, não me diga que…”
Esse jeito de falar me lembrou muito daquele cara.
“Essa é a monstruosidade,” ela confirmou, “que está afetando tua querida irmã gigante.”
“Gigante já é demais…”
Afinal a Shinobu era maior ainda em sua forma verdadeira. Se eu me lembro bem, a Shinobu adulta tinha quase dois metros de altura.
“Eu já lhe aviso que todo esse conhecimento não é meu. Eu posso até ser a matadora de monstruosidades, mas nem eu sou familiar com todas as criaturas. Além do mais eu me especializo em devorar
“Então…”
“Sim. Essa informação foi cortesia daquele moleque.”
Como vampira, a Shinobu geralmente não diferenciava os humanos. A pessoa que ela chamou de “moleque” era o Meme Oshino.
“Tu fazes ideia de como aquilo foi para mim?” a Shinobu reclamou. “Forçada a ouvir aquele homem fútil falando cada vez mais, dia após dia, sempre contando histórias triviais sobre monstruosidades.”
“…”
Aquilo parecia ser bem ruim. Eu sempre me perguntei como o Oshino e a Shinobu passavam o tempo. Agora eu sei.
“A Abelha das Chamas era só mais uma das incontáveis criaturas que ele tagarelou sobre. Se eu não me engano… Ela era uma monstruosidade do período Muromachi². E, para resumir, ela é uma doença de origem desconhecida.”
Uma doença infecciosa. Essa era a verdade. Mas a doença era interpretada como obra de uma monstruosidade. Embora essa crença esteja errada, o ponto importante é que pensaram nela assim.
E a partir daí, surgiram as monstruosidades.
Assim como o fenômeno dos vampiros veio de uma doença hematológica…
“A doença causa uma febre severa o suficiente para imobilizar a vítima e eventualmente causa a morte. De fato, centenas morreram, antes de um xamã renomado conseguir conter o contágio, ou foi isso que eu ouvi, em trechos de uma crônica antiga. Foi como se depois de picado por uma abelha invisível, o corpo fosse envolto em chamas. Algo assim.”
“…”
A Karen só estava sento corajosa, como sempre, e mesmo que eu não tenha percebido, ela estava exausta.
Afetada por uma febre tão alta que ela parecia estar queimando. Envolta em chamas.
Ela estava com calor.
Resumindo, ela estava doente.
É por isso que ela estava sentada na cama. É por isso que as bochechas dela estavam meio vermelhas. E o único motivo pelo qual ela não me atacou naquela hora, foi porque ela não conseguia se mexer.
Até eu chegar, ela estava dormindo. Ou melhor, desmaiada.
Caso contrário, a Tsukihi não teria conseguido pedir ajuda em primeiro lugar. Agora eu entendi o que a Hanekawa quis dizer quando disse, “eu duvido que você fosse bater nele mesmo.”
Ela sabia que a Karen estava doente. Que ela estava exausta.
“Tsk. É por isso que a Hanekawa protegeu ela. Mas sabe, a Karen meio que mereceu.”
“Mereceu?”
“O feitiço se virou contra o feiticeiro.”
“Tu és duro com tuas irmãs… Não que isso me assuste, já que eu andei observando pela sua sombra há algum tempo. Mesmo assim, não que eu queira copiar uma frase da ex representante de turma, mas eu nunca soube.”
“Ex?”
A Hanekawa ainda era representante de turma. A Shinobu achava que o título se referia à aparência?
“Eu não acho que sou tão duro,” eu respondi. “Mas de qualquer forma, é difícil de saber só pelo que a Hanekawa disse, mas parece que o Kaiki infectou a minha irmã com o veneno de uma monstruosidade.” Como uma doença, a Karen pegou uma monstruosidade. “Não que eu saiba se a toxina é dessa tal Abelha das Chamas ou se isso ao menos é possível.”
“Talvez. Tais coisas normalmente são,” a Shinobu disse. “Mas se tua parceira tsundere estiver certa, esse Kaiki é um vigarista farsante, não é?”
“É mesmo,” eu concordei.
Por estar na minha sombra, a Shinobu via as mesmas coisas que eu… Ela pensa assim sobre a Senjougahara. Mas acha que ela é só uma tsundere genérica seria como não entender a cultura humana direito.
“É claro,’’ a Shinobu advertiu, “que ser um farsante não impede ele de saber a verdade. As vezes as coisas falsas são mais verdadeiras do que as legítimas.”
“Gostei da sabedoria.” Eu concordei. “Você pode ser suspeito como especialista, mas ser um vigarista autêntico.”
O culpado era suspeito? Não me diga…
“Suspeito…” A Shinobu parecia pensativa. “Se esse for o caso, ele pode acabar sendo mais perigoso do que um especialista real. Soltar uma monstruosidade sem saber controlá-la parece diabólico, até para os meus padrões. Falando em suspeito, eu duvido que ele seja humano.”
“…”
“Se nossas ações nos definem, ele parece ser uma monstruosidade.”
Uma monstruosidade. O que isso significa? Quais eram os nossos padrões?
“Bem, eu vou tentar perguntar para a Senjougahara,” eu disse. “Afinal, o que mais eu poderia fazer? O problema agora é maior. Eu não tenho tempo para ficar de brincadeira, o problema é a Karen. Nós temos que dar um jeito de aliviar os sintomas dela.”
Aparentemente a Hanekawa tentou levar ela pro hospital.
Eles tentaram o possível para uma pessoa com uma febre alta, mas nada adiantou. Mesmo que a Hanekawa tivesse esquecido, ela teve alguma experiencia com monstruosidades e provavelmente percebeu que algo não estava certo.
“E é por isso,” eu observei, “que a Karen decidiu ligar para a Hanekawa primeiro. Foi melhor do que me ligar, assim como a Tsukihi disse.”
“Hmph. Mas se não fosse pela ex representante de turma, tua irmã não teria se encontrado com o Kaiki, não é mesmo?”
“Bem, não…”
Falando assim, faz parecer que a Hanekawa andou começando incêndios para poder apagá-los… Ela sempre tinha a resposta para qualquer problema, mas sem ela, talvez o problema nem existisse.
Durante o incidente com a Shinobu, a Hanekawa me salvou. Eu estava grato, do fundo do meu coração, mas parando para pensar, ela também foi parcialmente responsável pelo meu encontro com a Shinobu.
Ela era legítima.
Forte. Justa e forte.
“O remédio de febre não adiantou,” eu disse, “e por estranho que pareça, mesmo que a febre seja dolorosa, ela ainda está lúcida. Meus pais ainda acham que ela só pegou algum resfriado de verão.”
Talvez seja por causa do comportamento normal dela? Que era tudo menos exemplar.
“Ei, Shinobu, você consegue comer a doença da Karen?”
Como vampira, ela comia monstruosidade.
Foi isso que ela fez gentilmente com o gato da Hanekawa.
Bem, “gentilmente” não estava certo. No fim ela só jantou mesmo.
“Infelizmente,” ela disse, balançando a cabeça, “uma doença é meramente um efeito. Eu poderia consumir a abelha em si, com prazer, mas eu não posso devorar os efeitos de sua picada. Assim como eu posso comer uma maçã, mas não a sensação de que ela é deliciosa. Essa monstruosidade é coisa do passado. Os sintomas não irão sumir se eu consumir a abelha.”
“Entendi. Isso faz sentido. O Oshino disse como lidar com essa abelha?”
“Quem sabe? Eu acredito que sim, mas ele ficava tagarelando demais.”
A Shinobu terminou de enxaguar o cabelo e entrou na banheira. Era uma banheira de tamanho normal, que não era grande o suficiente para duas pessoas, mas por ter tamanho de criança, ela conseguiu caber por pouco.
E com certeza não é porque eu sou baixo.
“Parando para pensar, eu já não tomo banho há bastante tempo… Khaha.”
“É mesmo?”
“Mm-hm. Já fazem uns quatrocentos anos.”
“Quanto tempo.”
Isso era incrível. Bem, durante as férias de primavera, quando eu fui um vampiro, eu também não precisei me lavar, não adiantava seguir os padrões humanos.
Então que seja…
Essa foi a primeira vez que eu tomei um banho com a Shinobu. Eu nunca imaginei que esse dia chegaria.
Será que “comovente” é a palavra certa para descrever isso?
Sentar cara a cara com ela também era novidade. Durante as férias de primavera eu não tinha força mental o suficiente para isso.
Eu olhei para a Shinobu, comovido.
“O que tu estás olhando? Eu não fazia ideia de que tu ficarias excitado ao olhar uma garotinha nua.”
“Não, não é isso.”
“Ha. O jeito que tu me olhas me deu algumas ideias engraçadas.”
“Hein?”
“Não, não foi nada. Mas e se, por exemplo, eu começasse a gritar tão alto que todo mundo na casa pudesse me ouvir? Esse tipo de ideia.”
“Ack!”
A Shinobu deu um sorriso de orelha a orelha. Que imaginação distorcida!
Mas ela sabia que esse tipo de coisa era tabu? Merda, o Oshino ensinou isso pra ela? Que educação da elite desnecessária!
“Porém, se tu preparares uma oferenda de rosquinhas em troca de meu silêncio, talvez eu esteja disposta a negociar.”
“Vai lá, grita…” Eu agi sem medo e até me levantei. Ameaças como essa não vão funcionar comigo. “Você e eu somos farinha do mesmo saco. E se você ainda viver na minha sombra, você vai sofrer que nem eu. No mínimo você nunca mais vai pro Mister Donuts.”
“Khaha! Boa jogada, Tu cresceste, meu mestre…”
“Ei, Nii-chan, por quanto tempo você vai ficar aí? Eu pensei que você fosse querer ouvir a minha história…”
A porta de vidro abriu e a Tsukihi colocou a cabeça ali.
Em algum momento ela desceu as escadas, entrou na sala de troca de roupa e abriu a porta de vidro.
“Umm…”
Vamos rever a situação!
Local: Banheiro!
Elenco: Koyomi, Shinobu, Tsukihi!
Sinopse: Koyomi (um aluno no 3º ano do ensino médio) e Shinobu (loira, parece ter oito anos) foram vistos tomando banho juntos pela Tsukihi (irmãzinha)!
Foi direto ao ponto!
Não precisamos rever nada!
“…”
A Tsukihi fechou a porta de vidro lentamente e saiu sem falar nada
“…?”
O que ela estava planejando? Na verdade, não interessa o que ela estava planejando, foi bom ela ter saído. Rápido, antes de ela voltar…
Mas…
Nem dez segundos passaram antes de ela voltar. Ela abriu a porta com um bang.
“Hein?” Ela piscou em confusão. “Nii-chan, cadê aquela menina?”
Eu era o único na banheira. A Shinobu voltou para a sombra a tempo.
“Que menina? Como assim?” eu disse. “Nós estamos no meio de uma situação séria, vê se não fica falando abobrinha, sua idiota.”
O que fez a minha voz não falhar quando eu falei, foi o fato de que tinha uma faca na mão direita da Tsukihi.
Era uma faca para carne. Aparentemente ela passou na cozinha.
É por isso que eu estava com frio. Mesmo na água quente, meu sangue esfriou.
“Huh… Eu acho que estava vendo coisas,” ela murmurou.
“Sim, você estava. Não tem nenhuma menina de oito anos, sem peitos, com um lindo cabelo loiro, pele branca como porcelana e um jeito pomposo e arcaico de falar por aqui, pode sair.”
“Hmm. Tudo bem…” a Tsukihi cruzou os braços perplexa.
Cuidado com a ponta da faca!
Aliás, ela estava segurando uma tampa de panela na outra mão. Bom saber que ela não se esqueceu da defesa.
“Tá bom, eu acho… Mas Nii-chan, esse banho foi bem longo. Quando é que você vai terminar?”
“Ah…” Lavar o cabelo da Shinobu deve ter levado mais tempo do que o normal. “Eu vou sair logo. Vai lá esperar na sala.”
“Okay!”
“E você se importa de bater na porta na próxima vez?”
“Por quê? Eu não me lembro de você já ter pedido isso. Você acha que é tão maduro agora? Só porque você ficou todo musculoso. Para de ser metido!”
Com essa reclamação estranha, a Tsukihi saiu do banheiro. Ela deixou a porta aberta, então eu saí da banheira para fechá-la.
“Khaha!”
Quando eu me virei, a Shinobu já estava de volta para a banheira. Como ela estava sozinha, ela estava descansando as pernas na borda.
“Isso foi alarmante. Tua irmã é bem temperamental.”
“Dá um tempo…”
Ei, eu também fiquei assustado. Que tipo de pessoa vai buscar uma faca assim?
Como a Shinobu voltou para a minha sombra a tempo, nós conseguimos escapar dessa. Se ela tivesse demorado mais um segundo, esse teria sido um banho de sangue.
Pelo menos a limpeza seria fácil.
Eu empurrei as pernas dela e voltei para a banheira apertada, sentando de frente para ela de novo.
“Falando nisso, eu não acho que aquele moleque já tenha tocado no assunto, na verdade, eu acredito que ele tenha evitado isso intencionalmente…” Uma expressão diabólica se formou no rosto da Shinobu, um sorriso grotesco. “Quando é que tu morrerás, eu me pergunto?”
“Como assim?” Eu não entendi essa pergunta, ou o motivo. Quando eu vou morrer? Quem sabe?
“Bem, é que… Tu podes ser quase humano agora, mas ainda és meio vampiro, não é mesmo? O que isso implicará no teu tempo de vida?”
“Huh…”
Entendi. Eu não pensei muito sobre isso. Ou melhor, eu tentei não pensar?
Eu costumava falar “pelo resto da minha vida” com frequência, mas quanto anos seriam “o resto”?
“Tua intensidade pode ter se revertido para a de um humano, mas teu tempo de vida pode ser como o de um vampiro, considerando-se que tu pareces ter retido um fator de cura decente. Já que tu não poderás adoecer ou se ferir gravemente, uma morte definitiva parece improvável. Como um mago eremita, ou como eu, talvez tu possa persistir por quatro séculos, ou talvez cinco.”
“…”
“Tua amante, os amigos, calouros e irmãs, todos irão morrer, enquanto nós permaneceremos. Não importa como tu construa a tua casa, eventualmente ela vai ruir.”
Essa não era uma reflexão hipotética. E também não era uma conversa leve.
Ela falou como se estivesse profetizando.
Como se estivesse recontando a própria experiência.
Ela esticou as pernas na banheira, como se tentasse chutar a minha barriga.
Não satisfeita com os chutes…
Ela começou a esfregar o calcanhar, com força.
Ela pode até me chamar de “mestre”, mas ela estava sendo tão dominadora quanto antes.
“O que tu achas? Até tu deves ser contrário a essa ideia.” Num tom de voz convidativo e estonteante, como se tentasse me seduzir, ela disse. “Porém, eu tenho uma proposta para ti. Por que não me matar e voltar a ser humano?”
“Fala sério.” Eu recusei aquela oferta falsamente casual. Eu fiz a recusa ser clara. “A sua conclusão ainda vale. Eu não vou te perdoar e você também não vai, fim. Aquela conversa já acabou, nós não temos mais o que discutir. Nós vamos viver até morrermos.”
Aceite isso como minha sinceridade.
Aceite isso como minha decisão.
Aceite isso como minha reparação.
Eu não ligo se você nunca me perdoar.
Porque eu não quero ser perdoado.
“Hm, como desejar.”
A Shinobu riu. Como ela fazia naquela época, foi uma risada macabra.
“Então reze para que eu não corte tua garganta enquanto tu dormes. Eu meramente vivo, sem me importar muito. Eu irei passar meu tempo em tua sombra por enquanto, mas eu não desejo amizade. Se descuide e eu deverei matar a ti.”
E então, depois dessa conversa…
A Shinobu e eu nos reconciliamos.
Notas de tradução
¹ Tsubasa significa asa. Hanekawa tem um kanji que significa pena → 羽(hane)
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lilithspade · 11 months
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Leitura 69 de 2023
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Karin vol. 5
Yuna Kagesaki
⭐️⭐️⭐️⭐️
Esse volume é quando apresentam o conceito da comunidade vampira no Japão pela primeira vez. Um conceito interessante que dá abertura a novos personagens e deve ser melhor explorado em volumes futuros.
Também é o volume em que conhecemos os avós paternos da Karin, em especial a avó, Elda. Ela pode se passar por irmã gêmea da Karin e sua personalidade forte a torna uma personagem muito interessante e o contraste com a neta faz todas as interações serem ainda mais engraçadas.
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vampirapeitudametida · 11 months
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♕  "I make peace. And because of that, people think I'm soft. People think I'm weak. You won't make that mistake again, will you?"    ♕
MUSES DO MUN SAM.
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𝑬𝑹𝑨 𝑼𝑴𝑨 𝑽𝑬𝒁 𝑬𝑴 𝑻𝑨̃𝑶 𝑻𝑨̃𝑶 𝑫𝑰𝑺𝑻𝑨𝑵𝑻𝑬… 
Eleonora Lenore veio contra sua vontade para Tão Tão Distante para acompanhar suas irmãs mais velhas. Sempre fora muito apegada a Carmila por tê-la salvado e acolhido na mansão em Tenebris. Sua infância são memórias que gostaria de apagar mas que com o tempo ela sabe que tem toda a eternidade para ser melhor do que o seu passado.  
Por ser a caçula, às vezes suas irmãs tentam esconder o que estão tramando mas ela sempre acaba por descobrir. Apesar de agir com inocência, ela era bastante inteligente e tinha aprendido a manipular muito bem apenas observando as irmãs. 
Tem um certo desprezo por homens e seu maior divertimento é brincar com eles. É fiel a suas irmãs e ao conselho, mesmo não concordando com várias coisas de Carmilla, nunca abandonaria.
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𝒑𝒂𝒔𝒔𝒂𝒅𝒐. 𝒍𝒂𝒄̧𝒐𝒔 𝒊𝒎𝒐𝒓𝒕𝒂𝒊𝒔. 𝑩𝑨𝑪𝑲 𝑻𝑶 𝑻𝑬𝑵𝑬𝑩𝑹𝑰𝑺
Enquanto crescia como humana, ela foi uma filha da guerra. Aos 5 anos, ela já tinha visto guerra o suficiente e sua vida não melhorou depois disso. Também ela era uma mulher nobre de alto status. “Eu cresci em um castelo como este” comentou com Heitor ao se referir ao castelo da Estíria. 
Seus pais foram assassinados quando “soldados ingleses subiram na calha do banheiro com facas nos dentes”. Como uma vampira, Lenore eventualmente se tornou uma das principais membros do Conselho das Irmãs , residindo no castelo de Carmilla na Styria . Ela sempre foi descrita como sendo a diplomata do grupo e usou suas habilidades de persuasão e sedução para obter o que precisava. 
Como diplomata, ela estava encarregada de fazer a paz com os países vizinhos. Lenore  sempre foi uma pessoa noturna e nunca se importou muito com a luz do dia, preferindo a noite ao dia.
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TRIVIA.
idade: 200.
apelidos: lele, lenore.
zodiac sign: leonina.
gênero e pronomes: mulher cis, ela/dela.
sexualidade: panssexual.
profissão: faz parte do Conselho de Irmãs como diplomata. 
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filmes-online-facil · 2 years
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Chris Emerson e a irmã, Nicole Emerson são órfãos. Eles se mudam para a casa da Tia Jillian, procurando não ter gastos de moradia. Porém, a tia cobra aluguel deles. Chris começa a trabalhar com pranchas de surf. Ele conhece o ex-surfista Shane Powers, que o convida para uma festa. Crhis e Nicole vão para a festa de Shane. Depois de experimentar uma bebida, Nicole vira uma meia-vampira. Chris e um caçador de vampiros precisam salvá-la.
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