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#Vera Marmelo
altamontpt · 1 year
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Swans || Culturgest: mais vivos do que nunca
Os Swans aterraram em Portugal para a primeira de três noites e submeteram a Culturgest ao seu brutalismo líquido.
[vc_row][vc_column][vc_column_text]Os Swans aterraram em Portugal para a primeira de três noites e submeteram a Culturgest ao seu brutalismo líquido. Passou-se demasiado tempo desde o último concerto dos Swans em Portugal. Por causa da pandemia, o mundo ficou sem saber a que é que leaving meaning. soaria ao vivo. Agora, com The Beggar já no horizonte, o público lisboeta ficou a saber o que mudou…
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aleprouswitch · 2 years
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"There have been women making noise since the 80s. It’s a male-dominated scene but not more so than any other scene. Pharmakon is me, so I take it very personally. It’s the most sensitive part of my mind and my heart. When I put that out to someone and the only thing they can say is, “oh look, it’s a girl screaming,” I want to fucking kill them because I’m literally pouring my heart and soul out, being so vulnerable. If the only thing you can grasp from it is something so superficial as the fact that I’m a woman making noise, that suggests to me that you’re not listening very carefully."
-Margaret Chardiet AKA Pharmakon
Photo by Vera Marmelo.
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6tho-mas6 · 2 years
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Angel Olsen photographed by Vera Marmelo
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generallynaive · 2 years
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Angel Olsen in Lisbon, 26th of September of 2022 📸 Vera Marmelo
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jonathanhulten · 2 years
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Jonathan in Lisbon supporting Sangre de Muerdago
(📸) by Vera Marmelo
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vividnaturesblog · 3 months
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Say Goodbye to Skin Troubles: How Nalpamaradi Thailam Can Transform Your Face
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Are you tired of dealing with skin troubles that never seem to go away? Say goodbye to those pesky problems and embrace the radiant and flawless skin you've always dreamed of with the power of Nalpamaradi Thailam. This ancient Ayurvedic remedy has been renowned for centuries for its remarkable skincare benefits.
Nalpamaradi Thailam is a traditional herbal oil made from a blend of natural ingredients. Its potent formula includes the goodness of turmeric, aloe vera, and sesame oil, which work together to rejuvenate and revitalize your skin. Whether you're struggling with acne, dark spots, or uneven skin tone, Nalpamaradi Thailam can effectively address these concerns, leaving your face looking healthier and more radiant than ever before.
With its soothing and healing properties, Nalpamaradi Thailam can transform your skincare routine and provide the nourishment your skin needs. Its natural and gentle ingredients make it suitable for all skin types, ensuring that everyone can benefit from its magical effects.
Don't let skin troubles hold you back any longer. Discover the transformative power of Nalpamaradi Thailam and unlock your skin's true potential. Say hello to a brighter, clearer, and more beautiful complexion today.
Understanding Common Skin Troubles
Before delving into the magical world of Nalpamaradi Thailam, let's understand the diverse skin issues it tackles. Acne, dark spots, uneven skin tone, and pigmentation often plague individuals, causing frustration and impacting confidence levels.
The Benefits of Nalpamaradi Thailam for Skincare
Nalpamaradi Thailam, a traditional Ayurvedic formulation, is a powerhouse when it comes to addressing these skin concerns. It's renowned for its ability to brighten the skin, reduce pigmentation, and even out skin tone, leaving behind a radiant complexion.
How Nalpamaradi Thailam Works on Different Skin Issues
The secret lies in its natural ingredients that work synergistically to combat various skin problems. Curcuma longa, Ficus benghalensis, Vetiveria zizanioides, and Aegle marmelos are some of the potent components that actively target and heal the skin.
Nalpamaradi Thailam Ingredients and Their Properties
Each ingredient in Nalpamaradi Thailam carries specific properties contributing to its efficacy. Curcuma longa possesses anti-inflammatory properties, while Ficus benghalensis helps in rejuvenating the skin, making this concoction a holistic remedy for skincare.
How to Use Nalpamaradi Thailam for Best Results
Applying Nalpamaradi Thailam as a part of your skincare routine is simple. Massage a few drops onto clean skin and leave it on for a while before washing it off. Regular usage yields the best results.
Nalpamaradi Thailam vs. Other Skincare Products
In a world inundated with skincare solutions, what sets Nalpamaradi Thailam apart? Its natural composition, time-tested efficacy, and absence of harsh chemicals make it a preferable choice over many mainstream products.
Customer Reviews and Success Stories
The real test of any skincare product lies in the experiences of its users. Countless individuals have reported remarkable transformations in their skin, raving about the wonders Nalpamaradi Thailam has worked for them.
Where to Buy Nalpamaradi Thailam
Finding this Ayurvedic elixir is a very challenging thing in recent days, as you can find many brands trying to sell at a cheap price, they miss the ayurvedic formulations & authentic manufacturing. At same time som brands sell this product at a very high pricing. Vivid Nature always maintain a balance between the both authentic & pricing. You Can trust the quality of Vivid Nature's Nalpamaradi thailam. Also, variants available with this product. 
Conclusion and Final Thoughts
Nalpamaradi Thailam isn't just a skincare product; it's a testament to the wisdom of ancient remedies. Its ability to heal, rejuvenate, and restore skin health serves as a beacon of hope for those struggling with various skin issues.
In your journey towards healthier, glowing skin, consider embracing the time-honored benefits of Nalpamaradi Thailam. Transform your skincare routine and bid adieu to those skin troubles that once seemed insurmountable.
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bushdog · 8 months
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Vera Marmelo: amizade e reinvenção atrás da câmera
Com uma década de memórias no bolso, Vera Marmelo retrata os palcos com a humanidade de um amigo de longa data. Numa conversa do outro lado do ecrã, a fotógrafa recorda o seu percurso entre o calor dos públicos e a redescoberta da profissão quando os palcos estavam vazios.
SUSANA RAMOS
Sei que trabalhas na área da engenharia aqui na capital. Quando é que a paixão pela fotografia se tornou mais que um hobby?
Eu comecei a usar a fotografia como uma ferramenta mais ou menos em 2002, que coincide com o ano em que comecei a estudar no Técnico. Até terminar o curso usava uma câmera analógica que tinha sido o meu pai a oferecer-me por causa dos cursos de fotografia que andei a fazer. Foi quando comecei a trabalhar que consegui comprar uma câmera digital fixe e apercebo-me que gastei os meus primeiros ordenados enquanto engenheira para fotografar. Em 2007, começo a ter mais tempo para me dedicar à fotografia. No entanto, aquele momento em que começo a ser compensada monetariamente pelo que faço veio um bocadinho mais tarde, quando começo a trabalhar para clientes. São 10 anos de semiprofissional, dependendo da perspetiva de cada um, mas começou como um passatempo e uma razão para estar presente ao pé dos amigos. Não foi nada premeditado, não estudei fotografia e não comecei a fotografar com perspetivas de futuro ou profissão.
Como geres uma vida dividida entre a engenharia e a fotografia?
Existe agora uma tendência para definir objetivos — que são muito partilhados nas redes sociais — e de antecipar os seus próximos anos a nível de trabalho. Não tem sido a forma como tenho trabalhado porque vai totalmente contra a minha maneira de fazer as coisas e criar-me-ia muito mais ansiedade. O meu tempo também é cíclico: já sei que festivais costumo fazer, entro em contacto com essas pessoas e organizo as minhas datas. Tenho algumas certezas de que trabalhos vou fazer ao longo do ano e isso transformou a fotografia em algo sério para mim. Não é um part-time, é um dos meus dois full-times.
Porquê a área da música em particular?
Eu já fotografava com muita regularidade em 2005, quando comecei a gravitar em torno de pessoas que estavam também a começar com os seus próprios meios de organização de concertos em casa. A premissa era só quase que justificar a minha presença em tantos concertos e em tantas coisas que começaram a acontecer na minha cidade, o Barreiro, organizadas maioritariamente por pessoas que tinham uma idade muito próxima da minha — na altura tinha 17 anos. Foi a acompanhar amigos que conheci muitas pessoas relacionadas com a música que estavam a começar nessa altura, ao mesmo tempo que estava a estudar. Estas pequenas famílias que vou arranjando pelo caminho fazem com que eu tenha um à-vontade muito grande, por ter começado com pessoas da minha idade.
Quais são os teus marcos enquanto fotógrafa de concertos?
Muitas das pessoas que acompanhei nessa altura inicial tornaram-se muito conhecidas: o Benjamin, o B-Fachada, o boom da Flor Caveira. A primeira vez que trabalhei num festival muito grande foi no NOS Alive 2009, a acompanhar os Pontos Negros. No entanto, não estou de todo só associada a esta nova malta a cantar em português. Para mim, eu começo a fotografar mais a sério e com a consciência de que quero documentar aquele evento como deve ser no Festival Outes (no Barreiro) desde a primeira edição até agora. Tudo isto faz com que mais gente de fora me conheça e me chame para fazer uma série de cenas já com pessoas fora do meu círculo de amigos — que fazem muitas coisas acontecer.
Fora da música ao vivo, que outros projetos te marcaram na tua carreira?
Em 2007, um amigo muito próximo começou a programar na Galeria Zé dos Bois. A minha relação com este espaço surgiu de uma relação de amizade, apoiando-o para que ele tivesse um registo das pessoas que programava. Para além disso, uma das coisas mais fixes que já fiz — fora até do mundo da música — foi um projeto que fiz para o Lux. Eles estavam a fazer uma exposição chamada "O dia pela noite", e a minha amiga Susana Pomba desafiou-me a fotografar todos os artistas que participaram nesta exposição. Escolho a fotografia como podia ter escolhido escrever sobre música, filmar ou agenciar. Qualquer uma destas coisas que ajuda alguém a levar a sua música para a frente.
Ter a fotografia como principal fonte de rendimento é um sonho por alcançar no futuro?
Essa é a pergunta do prémio máximo dos concursos de televisão que me fazem há mais de 10 anos. Deixei de pensar sobre isso. Habituei-me a ter as duas coisas em paralelo mal entreguei a minha tese de mestrado, sem tempo para pensar no que fazer depois do curso. Como o tipo de fotografia que eu faço consiste em trabalhos com hora marcada, agendo-os para depois do meu horário laboral. Fui facilmente alocando retratos e outros projetos aos fins‐de‐semana e finais de tarde. Quando se trata de festivais, tenho de tirar dias de férias para trabalhar. Eu já assumo que cerca de metade dos meus dias de férias são para fotografar.
Não depender da fotografia para viver traz-te maior liberdade sobre o que fotografar?
Apercebi-me que ter apenas um emprego é algo muito próprio da forma de pensar portuguesa. Em Portugal, ser-se só fotógrafo do tipo de coisas que eu faço — sem fazer outro tipo de trabalhos — é muito difícil. Existe uma época alta no verão, que é muito dura, e depois chega a altura em que não há tantos concertos. Imaginemos o meu trabalho de engenharia como se estivesse a dar aulas de fotografia ou trabalhasse numa loja de impressões. Ou como se fosse artista numa banda com trabalho original, mas tivesse de fazer música para publicidade para ganhar uns trocos. Muitos fotógrafos têm de fazer alguns trabalhos de que não gostam tanto mas que fazem bem para que possam investir depois mais tempo no tipo de fotografia que preferem. É uma questão de deixarmos de olhar para isto como se fossem duas vidas e começarmos a aceitar que uma coisa alimenta a outra. Sou meio que mecenas de mim própria: a engenharia permite-me fazer muitas coisas em fotografia que são para mim, para fazer com que muitas pessoas cheguem ao meu trabalho e queiram que trabalhe para elas pela regularidade com que fotografo. Temos tempo para tudo: podemos abdicar de algumas horas de sono e de uma série de coisas a nível pessoal, mas eu não fico condenada a fazer só aquilo que estudei para o resto da minha vida. Quando acaba o teu dia de trabalho, podes ser outra pessoa.
Criaste um catálogo digital que permite alojar portfólios de vários fotógrafos portugueses. Como surgiu esta ideia?
Estou hiperespecializada na área cultural, concertos e festivais mas não noutras áreas. Se eu tivesse de fazer outro tipo de coisas que são muito fora do meu pé, iria ficar muito ansiosa se estaria a fazer um bom trabalho e não me ia deixar tão em paz. Já fui contactada por agências de publicidade e de renovação de imagem que queriam que eu fotografasse os advogados de uma firma. Eu questionava-me, porque o tipo de retratos que faço não é o que eles procuram e é um trabalho muito diferente daquele que eu gosto de fazer. Consequência disto, em janeiro de 2021, criei uma base de dados para facilitar a minha resposta a este tipo de propostas, reencaminhando-as para quem fosse mais indicado. Chama-se Fotógrafos em Portugal no Ativo e reúne mais de 600 pessoas. Vi o trabalho de toda a gente que me enviou email ou mensagem e associei-lhes tags como "Alentejo" e "wedding". Estamos muito focados na zona de Lisboa e Porto, mas existem fotógrafos com um ótimo trabalho que estão sediados noutro sítio.
Como é que a base de dados foi recebida?
Na altura em que meti online esta base de dados estávamos num downtime, não havia muito para noticiar a nível da cultura. Esta base podia ter sido encarada por muitos fotógrafos como um tiro no meu próprio pé ao estar a promover o trabalho dos outros, mas foi exatamente o contrário. Acabei por ser eu a dar entrevistas e cara pelo projeto. De repente, vi centenas de sites de colegas e fiquei a conhecer tipos de fotografia catalogadas e com as quais se faz dinheiro que eu nem sabia que existiam desta forma. Como Real estate photography: seres especializado a fotografar casas para arrendamento, Airbnb... nem sabia que existia pessoal que só faz este tipo de coisas. Aprendi imenso, tive a hipótese de falar sobre o meu trabalho e, curiosamente, o meu número de seguidores no Instagram — a nossa nova medida de sucesso — escalou mesmo muito.
Tens quase 26 mil seguidores no Instagram. Como é ter uma gerir a tua presença online?
Eu uso muito mais as redes sociais como forma de auto-organização. No fundo, o que interessa não é quantidade de seguidores mas sim a qualidade. Quantos dos meus seguidores é que podem vir a ser futuros clientes? Quantos dos seguidores deles podem vir a ser clientes? A maior parte das pessoas que me seguem no Instagram não sonha que para além das dezenas de fotos que meto nas stories (que têm associado um link que ninguém carrega) existe no meu blog uma entrada em que, todos os dias, faço um apanhado do dia inteiro de festival ou separo por cada músico ou concerto. Este exercício que faço desde 2006 é quase como se fosse uma autoedição de fotografia, em que compilo aquelas que acho que são mais fixes. Neste momento, estamos todos tão habituados a só consumir informação dentro do Instagram que não saltamos para outras plataformas. O branding é o do teu trabalho ou da tua pessoa. Mas, na verdade, contratam-te não só pela qualidade do teu trabalho, mas também por até onde o teu trabalho pode vir a chegar com as tuas plataformas. No confronto com um editor, convém ter um sítio onde as coisas estejam todas organizadas e não só numa conta de Instagram. Se formos só fotografar as coisas que funcionam na internet hoje em dia, eu deixava de ser fotógrafa de música e passava a fazer só autorretratos. Ainda assim, acho que consigo ser muito feliz nas redes sociais.
Como continuaste a publicar conteúdo durante a pandemia?
Na quarentena, estávamos todos parados e em casa, sem concertos. Então tinha duas hipóteses. Ou parava de fazer posts na internet porque não tinha coisas novas ou, o que decidi fazer, olhava para agenda de concertos (mesmo aqueles aos quais eu não iria) e se nesse dia um grupo de artistas iria dar um concerto que foi cancelado por causa da pandemia eu publicava uma fotografia que lhes tinha tirado noutra ocasião com "hoje, este concerto ia acontecer em tal sítio". Com isto, andei a rever o meu arquivo, reeditei montes de fotografias, olhei para as que tinha partilhado no blog e pensei que agora teria escolhido outras completamente diferentes. Do lado de lá, muita gente sentia essa proximidade e queria estar lá; os músicos também tinham a sensação de que não tinham sido esquecidos. Mas, no final de contas, eu estava a fazer aquilo para mim, para não me esquecer que ainda era fotógrafa.
Durante o confinamento, surgiu algum projeto que nunca tivesses tentado e que fizeste nesse período?
Sim, no início da quarentena levantava-me à mesma hora e todos os dias ia correr ou caminhar sozinha durante uma hora ou mais. Estava sempre fora de casa logo de manhã uma hora ou mais sozinha. Na altura estava a morar no Barreiro e a paisagem repetia-se. É um redescobrir da cidade num raio de três quilómetros da minha casa. Pensei em sair com uma câmera a sério, quebrar com a coisa do telefone nas caminhadas. Consequência disso, fiz uma série de fotografias da minha praceta e acabei por fazer uma exposição no Barreiro. De certa forma, foi um registar do sítio onde sempre morei desde que nasci, que me traz todas as lembranças de andar de bicicleta, de patins e de uma parede que ainda existe com os nomes das minhas duas primeiras amigas e o meu escritos a giz por um vizinho nosso. Reuni essas memórias todas neste conjunto de fotografias e, coincidência, poucos meses depois mudei-me para Lisboa. Foi uma despedida inconsciente daquela praceta onde eu sempre morei.
A época alta dos festivais está a regressar em força apenas este ano. O que pode ter mudado na forma como se antecipa este tipo de eventos, ou nada mudou?
A verdade é que em junho de 2020 ainda fiz quatro festivais: a programação da ZDB na Gulbenkian, o Jazz2020, o Iminente, o Lisboa Soa. Todos estes festivais com contornos diferentes, as pessoas muito separadas, as máscaras, ninguém ficava para conviver, todos se iam embora, muito medo e equipas muito preocupadas. No ano passado já aconteceram muitos festivais, mas não estes festivais grandes, que estão todos ligados a marcas – que não vão investir o seu dinheiro se não tiverem público. A máquina por detrás de um NOS Alive ou de um Rock In Rio é muito pesada para correr riscos. Ainda assim, a partir de setembro do ano passado voltei a sentir a normalidade e acredito que não mudou nada face a 2019. Se calhar quando andar no meio de pessoas vou andar de máscara, porque não quero invalidar os trabalhos que tenho para a frente, mas o público está feliz.
Em 2017, disseste à Umbigo que "o objetivo não é ficar para a história, mas sim contar histórias". Se tivesses de escolher a história que tivesses gostado de contar, qual seria?
As histórias que conto são o acompanhar de coisas desde o início. A relação mas fofinha que tenho com um músico é a que tenho com o Alex D'Alva Teixeira. Conheci-o numa viagem de barco em 2011, quando ele estava a começar a fazer a música já com o Ben . Na altura, ele teve logo a lata de me pedir para fazer uns retratos e eu disse "bora". Fui a uma série de concertos do Alex em que estava mesmo a começar, fui acompanhando o que andava a fazer e tornei-me amiga da família dele. Foi crescendo e crescendo, agora está um super talento. Tornou-se uma relação de amizade, claramente mais do que uma relação de fotógrafa que de vez em quando acompanha os concertos dele. Em 2021, meio por piada, fomos repetir os retratos de 2011 no mesmo sítio, ele com a mesma t-shirt vestida. São 10 anos de uma amizade misturada com música, com muito orgulho na pessoa que o Alex se transforma a cada dia e no seu dom de fazer música e de estar em palco. É uma história que continuamos a contar.
O que ainda existe por explorar no futuro da Vera?
O que existe no futuro da Vera é continuar a dizer que sim a montes de coisas. É continuar a querer estar presente, o que significa que conheço mais pessoas que me podem entusiasmar a querer estar presente em mais outras coisas. Não há uma definição do que quero fazer, mudar ou ter mais ainda. É simplesmente querer continuar. Sobretudo, estar em paz com a malta mais nova que está a começar e com as dúvidas existenciais que há nos fotógrafos mais old school. Eu só quero estar no intermédio, continuar a entender os dois lados e a sentir-me bem. Não quero sentir-me demasiado velha para estar ali naqueles sítios. Não preciso de me vestir como a malta se veste agora nem te fotografar como eles fotografam nem ter tanto entusiasmo pelas festas nem as novas maneiras de fazer música. Quero continuar curiosa e confortável, sem querer forçar a minha entrada em mais universos musicais se eu achar que é o espaço de outras pessoas. Quero que pensem que sou boa onda e que não é difícil chegar até mim.
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portugalisrael · 1 year
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Partilhamos algumas das fotografias de Vera Marmelo/Culturgest do evento que teve lugar ontem. A conversa de Lonnie Bunch, secterário da Smithsonian Institution, com Paula Cardoso e Sofia Lovegrove foi bonita e inspiradora. Ajudou-nas a pensar o papel dos museus no século 21, a ganhar esperança e determinação. Amanhã estaremos no simpósio "Acertando contas com o racismo: a memória social do comércio de escravos", no Museu Nacional de História Natural e da Ciência: https://www.museus.ulisboa.pt/node/212 https://www.instagram.com/p/CnKxGKWNHTv/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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tirelesseye · 2 years
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Photo by Vera Marmelo https://www.instagram.com/p/CjjLjLQt_Id/?igshid=MDJmNzVkMjY=
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jhaanviarya · 2 years
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D Tan Face Pack: A Natural Solution For a Healthy Skin
Introduction
If you are looking for a natural and safe solution to get rid of your skin tanning problems, then D Tan Face Pack is the right product for you.
D Tan Face Pack is a combination of herbs
D Tan Pack is a combination of herbs that can be made at home. It nourishes the skin and makes it glow with health. The ingredients used in this face pack are:
Bael fruit (Aegle marmelos)
Turmeric powder
Rose water
Preparing the natural face pack is simple, as you can just mix them all together and apply it on your face. You should use only a small amount of this mixture because its consistency is thick, which means that you will need to apply it in thin layers so that it doesn't clog your pores or cause any irritation. Generally, there are no side effects if used correctly (but everyone's skin reacts differently).
D Tan Face Pack helps to reduce skin tanning
So, you want to know how D Tan Face Pack helps to reduce skin tanning? Let's talk about what exactly is happening when your skin tans.
Your skin has two layers: the epidermis and the dermis. The epidermis is made up of several layers, including the stratum corneum which gives your skin its colouring. It’s this layer that contains melanocytes responsible for producing melanin (which causes tanned skin). As they produce more melanin they eventually form a protective barrier between your body and UV rays from sunlight – but only when enough damage has been done by these harmful rays.
D Tan Face Pack helps to get rid of dark circles
Dark circles are a common problem among women of all age groups. It is caused by various reasons like: lack of sleep, stress, poor diet, hormonal problems and aging. Dark circles also occur due to sun damage.
The D Tan Face Pack contains the goodness of Aloe Vera and Vitamin E which helps to get rid of dark circles by reducing swelling around the eyes as well as removing dryness from the skin around your eyes. The pack also contains Myristica Fragrans Extract (Nutmeg) which is good for reducing inflammation and redness around your eyes which further reduces puffiness too!
Using a d tan face pack is a natural and safe way to improve your skin.
Using a d tan face pack is a natural and safe way to improve your skin. It contains the goodness of herbs that help reduce skin tanning and make the skin fairer. The d tan face pack helps to reduce blemishes, marks and scars on your face as well as other body parts like hands and feet.
Conclusion
D Tan Face Pack is a safe and natural solution for healthier skin. It can be used by men and women of all ages without any side effects.
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zouljazz · 2 years
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Festival a Porta 2022
Fotos: Vera Marmelo
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nofatclips · 4 years
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Soline by Jaye Jayle
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aifol · 5 years
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holly herndon, Culturgest
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jonathanhulten · 2 years
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Jonathan in Lisbon supporting Sangre de Muerdago
(📸) by Vera Marmelo
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conan-osiris · 5 years
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Conan Osiris at Lux Frágil (rehearsal), Lisbon, April 2019 Photography Vera Marmelo
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