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#Seguy
histsciart · 3 months
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Beautiful Butterflies
SciArt by Emile-Allain Séguy for his Papillons (1925).
Séguy was inspired by nature to design decorative patterns meant for textiles and wallpapers.
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Séguy's Papillons (1925) is part of the Public Domain, which means that these illustrations may be reused for any purpose. As an example, I used the lower pattern of this illustration to create my website's header.
View more in Biodiversity Heritage Library with thanks to Smithsonian Libraries and Archives (@smithsonianlibraries) for digitizing.
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the-cricket-chirps · 20 days
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Eugene Seguy, Winged Patterns I
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aliceanimeluminary · 2 months
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heaveninawildflower · 3 months
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Fungi taken from 'Cent champignons' by R. Le Cerf. Illustrations by E. A. Seguy.
Published 1934.
Bibliothèque nationale de France, département Sciences et techniques.
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Connessioni mentali
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molecoledigiorni · 6 months
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Tu hai le tue gambe forti e su di esse raggiungerai la meta, devi solo pensarti in cammino.
Devi andare dove puoi essere come sei, devi diventare un luogo che ti fa stare bene.
È la tua bussola interna che devi seguire.
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trabandovidas · 9 months
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Odio el estúpido "Os seguís" de tumblr la puta que te pario acá no se usa ningún "os" muerte a los españoles y la concha de la lora
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ospiteepasseggero · 5 months
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segui,
giampaolo de pietro
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therunwayarchive · 21 days
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Marie Seguy at Akris, Spring 2023
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artfulfashion · 4 months
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Marie Seguy wearing Chanel for Hunger Magazine Fall-Winter 2023 photographed by Andrew Yee
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juncyoon · 4 months
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𝐖𝐈𝐒𝐇 𝐈 𝐊𝐍𝐄𝐖 ℎ𝑜𝑤 𝑡𝑜 𝑓𝑖𝑛𝑑 𝑡ℎ𝑒 𝑤𝑎𝑦
even on the days i ain't right by your side i'm keeping my promise that i will be wherever you are
Existe um enorme vácuo na memória de Junho, aquele espaço vazio que ele não sabe o que significa, como aconteceu, mas apenas a escuridão indica a enorme falha existente na sua história. E sentia falta quando dava aquele dia, 30 de dezembro, a data registrada como o dia que nasceu, porém sem uma certeza absoluta disso, porque no seu documento não tem um nome para aquela que lhe deu a luz, uma raridade para os que registram os nascimentos de crianças. Juno nunca sentiu falta daquele nome, ainda que quisesse saber a sua história por completo, quem era a mulher que havia colocado aquela criança no mundo.
Depois de mais um dia em que ficou muito mais tempo na enfermaria do que em outros lugares do acampamento, Junho atravessou o terreno pegajoso que fazia uma grossa camada de terra grudar em seus sapatos, obrigando-o a deixa-los do lado de fora do chalé, na varanda enquanto seguia descalço para dentro do espaço vazio, graças aos deuses. Não que Junho gostasse de ficar sozinho, mas naquele dia e naquela hora, ele queria estar, se sentando próximo da janela, naquela cama que tinha plantas e flores como se fosse um belíssimo jardim, todos sabiam que era o canto dele.
Ainda estava molhado quando tirou da pequena caixa que estava em uma sacola plástica (biodegradável, claro), colocando o cupcake sobre o gaveteiro enquanto pegava o pequeno fósforo que tinha na gaveta, acendeu a única vela sobre o bolinho e ficou algum tempo apenas observando a chama naquele show de cores quentes, aquela base azulada seguia um degradê entre laranja e amarelo que fazia a luz ser muito atraente.
"Sozinho de novo..." Disse baixo, se acomodando sobre a cama de uma forma em que pudesse conversar com aquela figura que deveria ser a sua mãe, ao menos foi o que descobriu quando a deusa se manifestou em relação a ele, Deméter. "Oi mãe!" Falou baixo, lembrando-se do porquê aquele nome não fazer falta para ele, Junho cresceu acreditando ser um presente de Deus para o seu pai, porque era o que ele repetia diariamente, principalmente depois de passarem por algum tipo de perrengue que obrigada o garoto a trabalhar para ajudar, seja limpando a casa e cozinhando, ou indo na venda fazer alguns bicos para conseguir alguns trocados. Exausto, ele sorria para o garoto e dizia — Deus foi muito bom comigo, me deu o melhor presente da minha vida. — E um filho nascido sem mãe, definitivamente, era um presente.
E era essas lembranças que preenchiam o coração do garoto, os olhos lacrimejavam e um nó se formava na garganta, podia ouvir a voz de seu pai e o sorriso lindo no rosto. — Saengil chukahamnida / saengil chukahamnida / saranghaneun yoon junho / saengil chukahamnida! — E foi assim que a voz projetou a escuridão imensa daquele chalé, baixa e chorosa, Junho acabou repetindo a canção que seu pai cantava todos os anos. "Se eu quero um presente de você, mãe... Eu quero ver ele, nem que seja em um sonho... Quero ver o meu pai" A lágrima deslizou silenciosa em seu rosto, fechando os olhos com força e entrelaçando os dedos como se fizesse uma oração. "Você nunca me deu um presente, Deméter. Eu só quero ver se ele está bem... onde quer que ele esteja..." Sussurrou um doloroso por favor e então, depois de alguns segundos com os olhos focados no único ponto de luz daquele chalé, Junho assoprou e a chama desapareceu.
Um banho quente, um pedaço do bolo e uma xícara de chá quente de camomila, Junho dormiu e sonhou com o seu pai, com o mesmo sorriso e o abraço caloroso, o beijo no topo da sua cabeça e o roçar leve do nariz contra os fios loiros, elogiou o cheiro doce de seus cabelos e mais uma vez lhe disse: — O maior presente que Deus poderia me dar. Era em momentos assim que se sentia menos solitário, com uma saudade menos dolorosa e um pouco menos cansado, não julgava nenhum de seus amigos por não terem feito nada, todos ainda se recuperavam do que tinha acontecido e ele seria egoísta se pedisse alguma coisa, ele já tinha ganhado o seu presente e agradeceu a sua mãe por isso, ainda que não soubesse onde o seu pai estava.
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fyblackwomenart · 2 years
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Woman with pearl earring
Alejandro Segui Couzo
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aliceanimeluminary · 2 months
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louisandthedagger · 7 months
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and this is why he is the best
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Traumi
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