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#Síria
pasparal · 11 months
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Bare concrete frame of the never completed Yalbugha Complex in central Damascus. From the photo series Eastern Promises (2009) Photographer: Patrick Morarescu Source: Morarescu.de
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dreenwood · 1 year
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Ninguém consegue explicar o porquê somente CRIANÇAS vem sendo encontradas vivas em meio aos escombros ocorrido pelo TERREMOTO NA TURQUIA! Médicos e socorrista não sabem explicar depois de 72 horas soterradas ainda continuam com vida intactos.
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Oremos também pela Turquia e Síria! Houve outro terremoto lá... 😓🙏🏼🙏🏼🇹🇷🇸🇾
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blogoslibertarios · 4 months
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Israel ataca a Síria após lançamento de dois foguetes
Cerca fronteiriça entre Israel e Síria, nas Colinas de Golã.| Foto: EFE/ Joan Mas Autonell   O Exército de Israel atacou, na sexta-feira (29), vários pontos da Síria após o lançamento de dois foguetes contra o seu território, enquanto a tensão devido à guerra em Gaza continua elevada e as hostilidades com o Hezbollah continuam na fronteira com o Líbano. Depois que as sirenes soaram em locais no…
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brasilsa · 6 months
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resilienciacoletiva · 7 months
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Comboio dos EUA é flagrado roubando petróleo da Síria
Biden afirma que as forças dos EUA permanecem em território sírio para impedir o ressurgimento do “terror”
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joseabraoportfolio · 8 months
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Goiás abriga 6 mil imigrantes, mas falta integração de serviços públicos Acesse em https://aredacao.com.br/noticias/193457/goias-abriga-6-mil-imigrantes-mas-falta-integracao-de-servicos-publicos
José Abrão Goiânia – No final dos anos 1920 ou início dos anos 1930, ninguém sabe ao certo, Abrão Jorge Muniz, que, aliás, nem era esse seu nome de batismo, decidiu escapar das instabilidades do Líbano, então uma colônia francesa, saindo, acredita-se, da região da vila de Chadra para Conquista, em Minas Gerais, onde abriu comércio e outras empreitadas que seriam tocadas com seus seis filhos, todos homens. O caçula, nascido no Brasil, foi chamado José Abrão, meu avô, como eu, José Abrão, que escrevi esse texto em português do Brasil e não em francês, nem em árabe. E, a exemplo do que vimos no retrato de muitos brasileiros, comigo é assim: a história da imigração se mistura com a da própria família desde sempre. O Brasil sempre foi destino de expatriados, desterrados e degredados. São milhões em busca de uma vida melhor e outros tantos milhões trazidos à força, em grilhões. Engana-se quem pensa que a imigração por aqui virou história do século XX, particularmente em Goiás: terra nova de oportunidades há quase 100 anos. Promessas de paz, emprego e qualidade de vida atraem centenas de estrangeiros de todo o mundo para a capital goiana todos os anos. Alguns dos fluxos maiores já são bem conhecidos, como os venezuelanos e haitianos, mas outras nacionalidades, religiões e etnias se misturam e se encontram por aqui: sírios, afegãos, colombianos, bolivianos, argentinos, espanhóis, portugueses, britânicos, nigerianos, angolanos, entre tantos outros. Segundo dados de setembro de 2022 da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social de Goiás (Seds), existem 6.384 estrangeiros em Goiás. Destes, 3.152 são venezuelanos, sendo 600 indígenas.
“O Brasil foi formado pela migração. Por isso o Brasil é tão rico na diversidade e, também por isso, a importância de tentar incluir todo ser humano que queira pertencer ao Brasil de alguma forma. Cabe a nós cuidar, zelar e fazer com que se sintam integrados à nossa sociedade”, diz Michel Magul, membro do Grupo de Diálogo Inter-Religioso formado pela Igreja Católica Apostólica Ortodoxa de Antioquia São Nicolau, Pastoral dos Migrantes da Arquidiocese de Goiânia e Igreja Metodista do Setor Leste Universitário. “Hoje o trabalho se expandiu e não é só para quem é refugiado e imigrante de outros países, mas também pessoas de outros Estados”, completa ao citar a importância das ações da iniciativa.  O grupo se formou originalmente em razão das demandas da população haitiana na capital e foi crescendo com o tempo. Avançou tanto que as iniciativas hoje fazem a ponte dos imigrantes com o poder público. “Nós temos uma lei de imigração extremamente moderna, com uma visão social e de desenvolvimento humano fantástica. Essa preparação para o ingresso de fato, para a recepção do imigrante, existe na lei. Existe também a planificação e diretrizes a serem seguidas, mas ainda não foram executadas”, diz Magul. Roberto Portela é vice-coordenador da Pastoral do Imigrante de Goiânia e membro da pastoral nacional. Além de compor o Conselho Estadual de Imigração, atua na pastoral desde 2010. Durante a pandemia, foi convidado para a Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Políticas Afirmativas (Smdhpa) para implantar em Goiânia um sistema de políticas para imigrantes e refugiados. De acordo com ele, há um trabalho em andamento no sentido de construir uma política municipal de migração. "Deixar tudo no papel para estruturar saúde, assistência social, educação, meios de vida, tudo o que a prefeitura deve oferecer ao cidadão. A secretaria não executa todos esses papéis diretamente, então nosso papel é de articulador das demais secretarias para a implementação desses serviços”, explica.    “Essa implementação deve ser em rede porque são demandas sistêmicas. O que a secretaria pode fazer diretamente é dar apoio e assistência ao imigrante na obtenção desses serviços. Eu pessoalmente acompanho o migrante, quando ele necessita, como mediador linguístico e cultural, na tomada de serviços municipais, estaduais e federais. No que ele precisar nesse acesso aos serviços públicos, a gente se dispõe a mediar”, completa.   Tanto Magul quanto Portela concordam que o que falta, além de uma implementação de grande escopo por parte do governo federal, é uma integração entre os serviços públicos oferecidos para o acolhimento desses imigrantes. Enquanto isso, tanto o Estado quanto o município se esforçam para atender à demanda, do mesmo modo que agentes públicos e voluntários tentam fazer essa conexão. “Falta ao poder público uma estrutura de integração porque é ela, de fato, que faz a pessoa criar autonomia. Quando o cidadão tem renda, domina a língua e a burocracia, ele não depende mais das instituições para viver em sociedade”, pontua Portela.
Políticas de acolhimento A superintendente de Direitos Humanos da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social, Ana Luísa Freire, relata que o Governo de Goiás busca atender os imigrantes mais vulneráveis que chegam ao Estado. Ela conta que entre as demandas prioritárias está a obtenção de documentos, seguida pelo aprendizado de língua portuguesa, para que essas famílias possam começar a se integrar com a sociedade. “Fazemos inicialmente a regulamentação dos documentos desses imigrantes, construindo a ponte com a Polícia Federal. A partir dessa documentação, que é fundamental, o imigrante passa a ter direito a tudo, com exceção do direito ao voto, inclusive já podem acessar benefícios como dos programas sociais Mães de Goiás e Bolsa Família”, conta. No momento, 309 mulheres, mães estrangeiras, recebem mensalmente um valor financeiro disponibilizado pelo programa Mães de Goiás.
Em relação à língua portuguesa, os resultados são vistos por meio de parcerias. “Temos uma parceria com a Secretaria Estadual de Educação e com a Universidade Federal de Goiás. A UFG oferta estas aulas de forma gratuita, muitas vezes até com aulas no endereço dos imigrantes para facilitar esse aprendizado”, conta a superintendente da gestão estadual. Outra parceria é com a Secretaria da Retomada, que oferta cursos técnicos e profissionalizantes para que estes imigrantes possam obter renda. Após a conclusão do curso, a Seds dá R$ 5 mil para o migrante recém-formado. “Esse valor é para que ele possa começar o próprio negócio. No caso do curso de panificação, por exemplo, ele [o migrante] já investe o dinheiro para poder comprar equipamentos e a produzir em casa”, explica Freire. Os imigrantes também participam da feira de artesanato Goiás Feito à Mão, que ocorre a cada dois meses, em que podem expor e vender seus produtos. “A inserção é demorada, mas há uma melhora, e nosso papel é dar para essas pessoas dignidade para que possam se sentir pertencentes”, completa Freire. Na prefeitura de Goiânia, além do apoio da Smdhpa, a Secretaria Municipal de Educação (SME) iniciou ações para acolher as crianças estrangeiras que chegam à cidade. “O trabalho começou a ser construído em abril deste ano. Já foi produzido um documento inicial de orientações para recepção e acolhimento de crianças imigrantes na nossa rede e, a partir dele, já estabelecemos uma parceria com a UFG e a Faculdade de Letras. Com isso, foi iniciada uma pesquisa de prática curricular em 10 escolas da rede municipal que possuem maior número de estudantes imigrantes para coleta de dados e levantamento de informações para a língua portuguesa de acolhimento”, menciona Warlúcia Pereira Guimarães,  gerente de Formação de Profissionais de Educação e responsável por coordenar o Grupo de Trabalho de Imigrantes da pasta municipal.  Segundo Guimarães, a prefeitura já atua no sentido de capacitar e preparar os educadores e espera intensificar e aprimorar essas práticas a partir dos dados obtidos nestas 10 escolas da rede municipal. “Estamos iniciando os trabalhos. Na medida do possível e num curto espaço de tempo, estamos conseguindo realizar algumas ações, embora saibamos que ainda há muito mais que precisa ser feito. Nossa ideia é que em 2024 nós tenhamos a produção de um material para orientar os professores sobre a língua portuguesa de acolhimento para trabalhar com estes alunos imigrantes”, afirma.
De acordo com Freire, a implementação da língua portuguesa de acolhimento nas escolas é, de fato, a principal frente de atuação no momento. “A língua portuguesa curricular parte do pressuposto que a pessoa já fala a língua. A língua portuguesa de acolhimento é uma metodologia de trabalho para que o professor possa trabalhar com a criança imigrante. Ela tem toda uma dinâmica diferenciada para que o estudante possa ter o conhecimento da língua portuguesa”, explica Guimarães. Recepção Apesar dos entraves e dos gargalos envolvendo a integração dos serviços públicos, os envolvidos com ações de acolhimento de imigrantes são unânimes ao citarem Goiânia como uma cidade acolhedora. “Goiânia é uma cidade extremamente hospitaleira, que tem na sua formação um grande vínculo com a imigração. Existe, com certeza, a xenofobia, mas esta não é a característica marcante do povo goianiense e do povo goiano”, avalia Michel Magul.
Além de atuar como voluntário pela causa do imigrante, ele mesmo é um estrangeiro. “Eu nasci em Buenos Aires, morei no Líbano por quatro anos e estou no Brasil há 13 anos. E me sinto brasileiro. O que há de melhor no Brasil é o próprio povo brasileiro, e isso nós temos que destacar. O Brasil é o mundo: temos todos os continentes em um só, na sua diversidade. Sou grato ao país e a tudo que ele fez por mim. Quero retribuir sendo voluntário nessas causas porque hoje sou produto do Brasil, pelas oportunidades que me foram oferecidas aqui”, diz. Segundo Magul, é gratificante ver sua história se repetindo com outros imigrantes que, assim como ele, chegaram “sem falar um ‘a’ em português”, e que agora já estão nas universidades, no mercado de trabalho e nas escolas goianienses. Portela completa que muito se avançou, mas ainda há espaço para muita melhora para que estas pessoas sejam devidamente incluídas na sociedade brasileira e, em especial, na goiana. “Pela nossa construção histórica de sociedade, a gente nota parte da população querendo ajudar muito, ser muito solícita, mas outra parte olha o migrante como algo que não faz parte da sociedade. Isso é refletido em toda a prestação de serviço, seja privada ou pública. Falta a gente comunicar mais, capacitar mais os agentes públicos nesse acolhimento”, finaliza. 
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allqamari · 1 year
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Suposto chefe do Estado Islâmico é morto na Síria em operação do serviço de inteligência turco, diz Erdogan
Segundo presidente turco, Abu Hussein al-Qurachi ‘foi neutralizado’ em uma operação realizada no sábado (29). Recep Tayyip Erdogan, atual presidente da Turquia. Getty Images via BBC O “suposto chefe” do grupo jihadista Estado Islâmico (EI) foi morto na Síria em uma operação do serviço de inteligência turco, afirmou o presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, neste domingo (30). “O suposto chefe do…
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portaldanoticia · 1 year
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Seis mortos em novo terremoto que atingiu o sul da Turquia Cerca de 300 pessoas tiveram de ser hospitalizadas, oito em estado grave; tremor de 6 de fevereiro matou mais de 46 mil pessoas Seis pessoas morreram no novo terremoto de magnitude 6,4 que abalou a província turca de Hatay na segunda-feira (20), anunciou a agência pública de resgate Afad nesta terça-feira (21). Devastador terremoto de 6 de fevereiro matou mais de 46 mil pessoas sendo, 41 mil só em território turco. Cerca de 300 pessoas tiveram de ser hospitalizadas, oito em estado grave, disse a mesma fonte. O novo tremor de terra, considerado um tremor secundário, ocorreu às 20h04 (14h04, no horário de Brasília) catorze dias depois do primeiro e foi seguido por cerca de 90 tremores secundários, um deles de 5,8, segundo a Afad. Do outro lado da fronteira, na região síria de Aleppo, pelo menos 150 pessoas ficaram feridas, segundo os Capacetes Brancos (socorristas que atuam em áreas rebeldes na Síria). O terremoto também foi sentido no Líbano e em Chipre, segundo os jornalistas da AFP. Na cidade turca de Antakya, alguns edifícios enfraquecidos pelo terremoto de 6 de fevereiro desabaram. Dois hospitais da província também tiveram que ser evacuados e seus pacientes transferidos para tendas. Portal da Notícia: https://portaldanoticia.com #turquia #turquía #Síria #siria #síria #sirian #terremotos #terremoto #catastrofe #portaldanoticia https://www.instagram.com/p/Co7RIKXLCop/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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noticiassoltas · 1 year
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Médicos Sem Fronteiras pedem "aumento urgente" de ajuda para a Síria
Os Médicos Sem Fronteiras (MSF) apelaram para um “aumento urgente” da ajuda humanitária no norte da Síria, onde chegaram hoje 14 camiões transportando ajuda de organizações não-governamentais (ONG) para as vítimas do sismo ocorrido no dia 06. A caravana chegou domingo de manhã pelo posto de fronteira de al-Hammam proveniente da Turquia, de acordo com os MSF e um correspondente da agência de…
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dreenwood · 1 year
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É hora de compaixão, é hora de solidariedade. Chega de ódio, chega de guerras e divisões que levam à autodestruição. Unamo-nos na dor, ajudemos quem sofre na #Turquia e #Síria , construamos a paz e a fraternidade no mundo.”
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refe56 · 1 year
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Isto é inqualificável
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misael-desousa · 1 year
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Já passa de 33 mil o total de mortos causado pelo terremoto que atingiu a Turquia e a Síria - veja o vídeo
O número de mortos pelo terremoto que atingiu a Turquia e a Síria, continua subindo. E neste domingo 12 de fevereiro chegou a 33.179 vítimas fatais. A ONU organização das nações unidas teme que esse que esse número ainda suba para pelo menos 50 mil nos próximos dias. Há também milhares de desaparecidos sobre os escombros. São 29.605 mortos na Turquia e mais 3.574 na vizinha Síria. O tremor…
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Arquitetos e engenheiros portugueses eu vos desafio
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resilienciacoletiva · 7 months
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Esconderijo de armas de terroristas encontrado em Damasco, Síria
Os militares sírios apreenderam uma grande quantidade de armas e munições de fabricação americana, abandonadas por grupos terroristas em retirada.
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rodrigomatias7 · 1 year
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Oremos para que Deus conceda consolo, proteção ao povo da Turquia e da Síria. Muitas igrejas estão danificadas e há milhares de vítimas na região. #ore #turquia #síria #prayforturkey #prayforsyria https://www.instagram.com/p/CoX9i-GPKAf/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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