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#Revista Brasileira de Enfermagem
radioshiga · 2 years
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Monkeypox: entidades criticam estigma a homossexuais
Monkeypox: entidades criticam estigma a homossexuais
Monkeypox: entidades criticam estigma a homossexuais A contaminação pela varíola dos macacos vem se espalhando pelo mundo e trazendo um problema já observado historicamente, quando surgiram os primeiros casos de HIV. Chamada na década de 80 por diversos nomes pejorativos relacionados a homossexualidade, a Aids carregou por anos essa estigmatização. No último dia 1º, um editorial publicado…
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deivissonlopes81 · 8 months
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PERIÓDICOS ONLINE DE: DIREITO - ENFERMAGEM - ADMINISTRAÇÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA - CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO - LETRAS
Periódicos Online Direito Revista de Filosofia do Direito, do Estado e da sociedade Abya-Yala – Revista sobre Acesso à Justiça e Direitos nas América Revista de Sociologia, Antropologia e Cultura Jurídica, Florianópolis (SC) Revista Brasileira de Teoria Constitucional Revista de Metodologia Científica Revista Metodologias e Aprendizagem Revista de Advocacia e Informática Revista Direito,…
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igorendres · 1 year
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REFERÊNCIAS
Descritores em Ciências da Saúde: DeCS. *. ed. rev. e ampl. São Paulo: BIREME / OPAS / OMS, 2017. Disponível em: < http://decs.bvsalud.org >.
Conselho Regional de Medicina do Distrito Federal. Prontuário médico do paciente: guia para uso prático / Conselho Regional de Medicina do Distrito Federal . – Brasília: Conselho Regional de Medicina, 2006.
SALES, Rodrigo de. Tesauros e ontologias sob a luz da Teoria Comunicativa da. Terminologia. 2008. 164f. Dissertação (Mestrado em Ciência da Informação) - Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação. Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2008.
GALVÃO, MCB; MARQUES, PMA; FELIPE, JC. “Da gênese à representação da informação: mapeando superestruturas textuais no setor da saúde”. VII Encontro Nacional de Pesquisa em Ciência da Informação. 2015.
Barra, Daniela Couto Carvalho e Sasso, Grace Teresinha Marcon DalPadrões de dados, terminologias e sistemas de classificação para o cuidado em saúde e enfermagem. Revista Brasileira de Enfermagem [online]. 2011, v. 64, n. 6 [Acessado 2 Dezembro 2022], pp. 1141-1149. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/S0034-71672011000600023>. Epub 31 Maio 2012. ISSN 1984-0446. https://doi.org/10.1590/S0034-71672011000600023.
style="text-align:left;">Biblioteca Virtual em Saúde, Ministério da saúde, Glossário Temático, Ciência e Tecnologia em Saúde, Disponível em:  <https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/glossario_tematico_ciencia_tecnologia_saude.pdf>
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vocativocom · 2 years
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Estigmatizar a Monkeypox, tal qual o HIV/Aids, tornará tudo pior
A varíola dos macacos (Monkeypox) não é uma infecção sexualmente transmissível (IST). Assim, associar a doença com gays e homens que têm relações sexuais com outros homens (HSM) só vai atrapalhar o diagnóstico e aumentar o risco de casos de hostilização
O editorial publicado na segunda (01/08/2022), pela Revista Brasileira de Enfermagem (REBEn), traz reflexões sobre o risco de a varíola de macacos ser uma doença, no âmbito da saúde pública, estigmatizada e que reforce estereótipos homofóbicos e racistas. Assinado por Álvaro Francisco Lopes de Sousa, Anderson Reis de Sousa e Inês Fronteira, o texto alerta que a Monkeypox não é uma infecção…
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cubojorbr · 2 years
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Estigmatizar a Monkeypox, como ocorreu com o HIV/Aids, pode atrasar o diagnóstico
A Monkeypox é uma zoonose viral endêmica em vários países da África Central e Ocidental.
O editorial publicado na segunda (1), pela Revista Brasileira de Enfermagem (REBEn), traz reflexões sobre o risco de a varíola de macacos ser uma doença, no âmbito da saúde pública, estigmatizada e que reforce estereótipos homofóbicos e racistas. Assinado por Álvaro Francisco Lopes de Sousa, Anderson Reis de Sousa e Inês Fronteira, o texto alerta que a Monkeypox não é uma infecção sexualmente…
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Ipog Campo Grande
Professor e também Coordenador dos cursos com pós Classe com MBA do Instituto com Cosmetologia. Se você possui ambição dentro de se tornar um boticário esteta, se especialize consuma pós-graduação em Farmácia Estética do IPOG. O seguimento oferece aulas teóricas, aulas demonstrativas e práticas, ocasionando ao aluno a vivência clínica, com treino de anamnese e formação de tratamentos estéticos, mais com orientação pós-atendimento e regulamentação farmacêutica. Possui graduação em Fisioterapia pela Faculdade Paulista especialização no Carência respiratória e cardiovascular dentro de UTI pela Fundação Antônio Prudente , Fisioterapia Dermato Ligado , Líder Coach pela Instituto Brasileira de Profissões , Coach lelê SBC . Se você possuem interesse em se ressurgir um farmacêutico esteta, se especialize com a pós-graduação em Farmácia Estética do IPOG. Técnicos, graduandos, graduados, pós-graduandos, pós-graduados, docentes, exploradores, parceiros, profissionais bem como a todos interessados nas áreas com biomedicina, educação física, enfermagem, farmácia, fisioterapia, medicina, nutrição, psicologia e plástica.
Controle Estratégica De Pessoas: Saiba Que Nem Este Princípios A Gestão Falece Impulsionar Os Ganhos Da Sua Corporação
Fazer profissionais altamente capacitados a atuarem no comércio de plástica facial, corporal bem como capilar, de maneira ética, competente e científica. O supermercado de trabalho isto todo vez mais importuno, a competição é cada vez mais acirrada e realizar certa pós-graduação passou a diferencial a fim de débito profissional de quem revista destaque, desenlace e qualificação na trajetória. De acordo com a Resolução, o profissional débito estar capacitado arte, científica e também profissionalmente destinado a utilizar-se das técnicas de natureza estética e dos recursos terapêuticos relacionados a área de saúde estética. Experiência na área de ensino como formador a bioquímica e farmacologia com cursos com classe em biomedicina e enfermagem da UNIESP/Fã. Preceptoral de Cosmetologia para cursos com graduação bem como pós graduação dentro de Estética e Tricologia. AUniversidade Anhembi Morumbiatua há 40 anos e atende a melhor de32 mil estudantesem seus em grau superior de80 cursosarrojados e também diferenciados, contando com umaavançada condições indispensáveis de uma economia avançada, bem como com umcorpo docente com alto nível, formando profissionais de grande relevo no suas respectivas áreas a atuação. Redução de pontualidade no recompensa das mensalidades dos cursos de pós-graduação. Profissionais farmacêuticos e/ou gestores, atuantes de outra maneira que estejam interessados no mercado farmacêutico oncológico e hospitalar, de clínicas oncológicas. O IPOG oferece o curso de Farmácia Oncológica & Hospitalar a fim de que capacite o profissional boticário e zelador hospitalar a exercerem globalmente seu Âmbito Profissional bem como terem qualquer visão focada nas atividades hospitalares. Este seguimento dispõe de corpo professor altamente qualificado e qualificado, tal como infraestrutura adequada destinado a que os alunos possam aproveitar ao máximo todas aulas e também atividades que reunião noturna oferecidas. VANDRÉ MATEUS LIMA Mestre dentro de Ciências da Saúde lelê Bens a Medicina do ABC; Farmacêutico há 23 anos pela Universidade Camilo Cidadela Branco – SP. Profissional em Botica Hospitalar pela SBRAFH; Oficial Farmacêutico da Estimula da Guarda Militar do Estado de Salutar Paulo. Coordenador e também Instrutor com cursos de saúde do IPOG; Vice-presidente da Sociedade Brasileira de Farmácia Hospitalar (gestão 2016/2017). Consultor de companhias a insumos para o ramo da nutrição clínica, estética e esportiva.
Quais Infraestruturas O Farmacêutico Esteta Pode Fazer Na Saúde Estética?
AFATESAque atua há 25 anos no ensino de pós-graduação para médicos neste momento oferece o curso dePós-graduação Lato Sensu dentro de Farmácia Estéticareconhecido pelo MEC. Este curso atende a resolução do Conselho Federal nº 573, com 22 com maio a 2013. Nosso diferencial competidor é evidenciado pelos surpreendentes e duradouros ganhos conquistados pelos programas com pós-graduação. Cursos que contam com esboços pedagógicos arrojados, ministrados por um corpo professor altamente qualificado dentro de preparar o colegial com bases sólidas, transformando-o dentro de certo profissional de alta desempenho. O evento ocorre dia 25 a linda, a começar das 19h, no plateia do IPOG e será havido lelê farmacêutica especialista em farmácia estética e também farmácia magistral, Aline Gutierrez. Robert Nicácio, governanta do CRF/AL, explica que cada convênio firmado é sempre pensando no aumento especialista dos farmacêuticos alagoanos. O capacitado de resistência necessita se atualizar e nós firmamos esse convênio a fim de que ele tenha possibilidade a cursos com qualidade e num valor íntegro”, pontuou.
Em Cima De O Curso
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Mogi das Crzes – UMC; Pós graduada dentro de Gestão bem como Cosmetologia , possui meia-tinta em Graduação Tecnológica em Estética e Cosmetologia pela Faculdade Anhembi Morumbi e também classe dentro de Fisioterapia pela Faculdade Anhembi Morumbi . Elaboradora com Mercadorias ENADE – MEC Autora da Série Curso Didático com Estética, vol II – Yendis, 2014 Autora da Série com Plástica – Capital Técnicos no Plástica I – Difusão, 2013 Revisora Técnica da Cengage Learning Colunista do Entrada Negócio Estética. https://tinyurl.com/2p84wysa dentro de Farmácia Industrial pela Pontifícia Universidade Católica - PUCCAMP, mestrado bem como doutorado no Ciências Farmacêuticas pela Totalidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - UNESP. O seguimento é destinado a graduados dentro de Botica que estejam interessados em se tramar para cargos a liderança bem como gestão, desenvolvendo habilidades focadas nas exigências do supermercado de trabalho na setor da Botica Bonita. Empreendedora, Formanda em Biomedicina Plástica há 11 anos com melhor de 50 cursos nacionais e também internacionais de classificação em estética. Atuação profissional em pós-operatório de cirurgia plástica do corpo e facial. Dentre as diversas técnicas, hoje utilizadas na saúde estética, estão a Toxina Botulínica, Microagulhamento, Carboxiterapia, Criolipólise, Ondas de choque, Ácido hialurônico e também Fios de amparo.
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liftuphc · 4 years
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#BoletimLIFTuPAntiCovid19 #9
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Circula a notícia errônea de uma solução milagrosa e bala de prata contra o coronavírus, mais um caso parecido com a cloroquina, a Ivermectina - vermífugo anti-piolhos, não há base científica sólida  para afirmar que a Ivermectina é eficiente:
De acordo com o Boatos.org, é falsa a informação que diz que cientistas australianos teriam descoberto um remédio que trata o novo coronavírus. De acordo com a corrente que vem sendo compartilhada nas redes sociais, o medicamento que é utilizado no tratamento de piolhos e sarna, impediria a ação do crescimento do SARS-Cov-2 em células in vitro.
Assim como outras substâncias, a ivermectina também foi estudada no intuito de descobrir um tratamento eficaz contra a covid-19. Entretanto, novamente, uma pesquisa foi divulgada de forma bastante alarmista, o que acendeu as esperanças de muita gente. O estudo conduzido por pesquisadores da Universidade Monash e do Instituto Peter Doherty de Infecção e Imunidade, na Austrália, mostrou uma ação anti-viral da substância ivermectina sobre o SARS-CoV-2 em células in vitro. O fármaco foi capaz de inibir a replicação do RNA do vírus, isto é, conter a reprodução do vírus dentro da célula.
Apesar do resultado positivo, os próprios cientistas envolvidos na pesquisa afirmaram que o estudo foi realizado apenas em células in vitro (uma das etapas mais básicas de uma pesquisa na área da saúde). Eles destacaram que mais testes, como o pré-clínico e o clínico em humanos, são necessários para comprovar a eficácia do medicamento no combate à doença.
Ainda nesse tópico acima: Sociedade de intensivistas é contra o uso de ivermectina e cloroquina:
“Não existe recomendção de nenhuma das sociedades que representam especialistas.”
Mais: Post distorce informações sobre eficácia da ivermectina
A primeira publicação sobre o uso da droga no tratamento de pacientes com covid-19 ocorreu na Austrália. A Universidade de Monash publicou um artigo no dia 3 de abril mostrando que a droga poderia eliminar o Sars-CoV-2, em uma cultura de células in vitro, dentro de 48 horas. O próprio estudo já ressalva, porém, que esse resultado não prova a eficácia da medicação contra a infecção em humanos pelo novo coronavírus e que era preciso aguardar novos testes. Em e-mail enviado ao Comprova no dia 4 de junho, o Departamento de Medicina, Enfermagem e Ciências da Saúde da instituição explicou que o estudo apenas mostrou que a ivermectina tem efeito em eliminar o vírus em laboratório. E foi taxativo: “a ivermectina não pode ser usada em pacientes com covid-19 até que outros testes tenham sido conclusivos em estabelecer a eficácia do medicamento em níveis seguros para dosagem em humanos”.
O FDA (Food and Drug Administration) agência reguladora dos EUA se posiciona contra o uso de cloroquina contra o covid-19: 
Revogou a autorização emergencial para o uso das drogas cloroquina e hidroxicloroquina para o tratamento de casos severos da Covid-19 . Os medicamentos são utilizados no tratamento de malária, lúpus e artrite, porém, não há evidência científica de que tenha efeitos contra o novo coronavírus (Sars-CoV-2).
Segundo a nota do FDA, os benefícios do uso de cloroquina e hidroxicloroquina não superam os riscos do medicamento, que pode causar adversidades cardíacas e outros efeitos colaterais graves.
Dexamethasone se mostra como um medicamento mais cientificamente eficiente para salvar vidas de pacientes mais graves da pandemia
Estudo inédito trouxe dados animadores sobre um caminho mais confiável com respeito ao tratamento de pacientes mais graves acometidos pelo covid-19:
A droga faz parte do maior teste do mundo,testando os tratamentos existentes para verificar se eles também funcionam para o coronavírus. Reduziu o risco de morte em um terço para pacientes em ventiladores. Para quem usa oxigênio, reduziu as mortes em um quinto. Se o medicamento tivesse sido usado para tratar pacientes no Reino Unido desde o início da pandemia, até 5.000 vidas poderiam ter sido salvas, dizem os pesquisadores.
O efeito da dexametasona foi mais marcante entre os pacientes gravemente enfermos nos respiradores. Aqueles que estavam em oxigenoterapia, mas não usavam respiradores, também tiveram melhora: o risco de morrer foi reduzido em 20%. O esteróide não teve efeito em pessoas com casos leves de COVID-19 - aqueles que não receberam oxigênio ou ventilação.
Logo após a divulgação dos resultados, o governo do Reino Unido anunciou que havia autorizado imediatamente o uso de dexametasona em pacientes hospitalizados com COVID-19 que necessitavam de oxigênio, incluindo aqueles em respiradores.
A  Sociedade Brasileira de Infectologia já se pronunciou positivamente sobre o uso da dexametasona no Brasil:
Em informe publicado ainda nesta terça, a associação demonstrou otimismo com o anúncio, classificando-o como uma “boa nova”. Isso porque a dexametasona é o único tratamento farmacológico a demonstrar resultados práticos em relação à mortalidade em um experimento clínico com metodologia rígida, ainda que os dados ainda não tenham sido publicados em uma revista científica até o momento.
Vale notar também que a dexametasona não é um antiviral e não age na prevenção contra o coronavírus. Ela age na resposta imunológica do corpo ao vírus, que pode causar inflamação e complicações em pacientes que já apresentam quadros mais graves da doença. Portanto, ele só deve ser usado em situação de internação.
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Farmácia Estética
prática clinica estetica avançada completamente através da veracidade dos dados pessoais fornecidos, devendo aderir à atualização cadastral constantemente que necessário. Jamais é permitido copiar, compartilhar ou dadivar o teor das videoaulas e dos apetrechos do seguimento, total ou parcialmente, dentro de toda opinião, de aparência onerosa ou gratuita, sob pena de responsabilização bem-educado bem como criminal. Criou o projeto a respeito de a atuação do biomédico na área estética, defendido por acesso em Plenádilúvio e claro pelo Conselho Federal da Biomedicina em outubro de 2010. Fundadora da Sociedade Brasileira a Biomedicina Estética . Fundadora, diretora geral bem como sócia-proprietária do NEPUGA/FAPUGA, instituição presente no 28 cidades brasileiras que já 40 mil profissionais na área da saúde essética. Membro da Comissão de Biomedicina Estética e também do Pitaco Local da Biomedicina (CRBM-1). Ana Carolina Puga fundou o NEPUGA/FAPUGA, instituição presente no 28 cidades brasileiras que vem transmitindo os princípios dos seus métodos e já ajudou a prover uma importante mudança na vida com 40 mil profissionais da saúde no Brasil.
Aulas Práticas Presenciais Nas Nossas Unidades Próprias E Dentro De Nossos Polos
A proposta pedagógica revista garantir um ensino de sublimidade. pós-graduação em farmácia plástica é formatada em 476 horas presenciais incluindo as atividades complementares na forma lato sensu. Qualquer vantagem é a flexibilidade de horários e dias no qual o curso é ofertado, dando-lhe mais opções de escolhas para corresponder seus horários da melhor forma possível. CARGA HORÁRIA COMPLETO -As cargas horárias das aulas poderão sentir modificações, dentro de beneficio da construção dos alunos, dentro de função da obrigação de atualização de conteúdo ao longo do curso. O curso com especialização é dividido em módulos quando os estudantes aprendem em cima de os mais variados temas estéticos, tal como plástica facial, corporal, cosmetologia, tricologia, translado próprio, entre outros. Bruna Galdorfini Chiari Andréo tem graduação no Biotecnologia pela Totalidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - UNESP e também graduação em Botica através de Liga Universitário de Araraquara - Uniara. 11, de 20 com junho com 2017 e as Informações Técnicas MEC/CNE/CES nº. O sucessão de Farmácia Estética(Início 06 de Outubro de 2018 dentro de Brasília- Asa Meio-dia).
Professores Do Curso
Comunicação interpessoal; recibo e também objetividade; escuta ativa; estabelecendo confiabilidade; inesquecível do santo; observação estética facial; avaliação bonita corporal; avaliação estética capilar; registro da avaliação. Prof. Dr. Julien Barbosa, profissional com melhor de 30 anos de experiência no bem-estar estética, e ampla capacidade dentro de docência.
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A pós-graduação no Biomedicina médica possuem extensão de 450 horas, sendo que 360 horas são presenciais e 90 horas no tamanho EAD. Com ah pós-graduação certamente vai te ajudar a atingir a melhorar sua recompensa na área. O capacitado biomédico esteticista pode trabalhar sozinho de outra maneira em clube com demais profissionais, o que gera uma produto variável. O salário nascente varia R$ 3.000,00 e pode mudar dos R$ 11.000,00 no alguns casos.
Enfermagem
Na graduação ministrei matérias específicas na quem me obrigou a aperfeiçoar os competências. Logo em seguida fui convidada a fim de trabalhar em certa policlínica com estética com qualquer fisioterapeuta, naquele momento já era apaixonada lelê estética, foi quando resolvi fazer pós em estética através de Nepuga, uma vez que na época consciência imediatamente atuava bem como ministrava aula na classe e pós graduação. pratica clinica baseada em evidencia estabelece não foi fácil, muitos profissionais no supermercado, a insegurança em dedicar-se com injetáveis, porém na retaguarda me abriu determinado abanador muito grande a conhecimentos. Incentivando montar meu fiel pendência (minha policlínica de estética). Hoje sou muito realizada, uma vez que além de atuar na lugar passei a fazer parte do cenário de docentes do Nepuga. Eu sempre amei a biomedicina, porém os baixa salários, as rotinas exaustivas e a falta de certificação profissional me deixavam desmotivada. Foi quando em 2013 uma amásia me apresentou a capacidade a certa pós-graduação na área da estética.
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Envelhecimento
A Organização Mundial da Saúde (OMS), por exemplo, prevê que em 2025 existirão 1,2 bilhões de pessoas na terceira idade, sendo que os muito idosos (com 80 ou mais anos) constituem o grupo etário de maior crescimento (ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE, 2001). (1) O envelhecimento humano consiste num processo de mudança progressiva da estrutura biológica, psicológica e social das pessoas que se inicia antes do nascimento e se desenvolve ao longo da vida. O envelhecer não é um problema, mas um processo do ciclo vital que deve ser vivido de uma forma saudável e autônoma o maior tempo possível.(2) O idoso tem particularidades bem conhecidas – mais doenças crônicas e fragilidades, mais custos, menos recursos sociais e financeiros. Envelhecer, ainda que sem doenças crônicas, envolve alguma perda funcional. Com tantas situações adversas, o cuidado do idoso deve ser estruturado de forma diferente da que é realizada para o adulto mais jovem. (3) Referências: 1. Aciole, Giovanni Gurgel e Batista, Lucia Helena. Promoção da saúde e prevenção de incapacidades funcionais dos idosos na estratégia de saúde da família: a contribuição da fisioterapia. Saúde em Debate. 2013, v. 37, n. 96, pp. 10-19. Disponível em: <>. Epub 07 Maio 2013. ISSN 2358-2898.FilaPostar 2. Azevedo MS. O Envelhecimento Ativo e a Qualidade de Vida: uma revisão integrativa [dissertação]. Porto: Escola Superior de Enfermagem do Porto; 2015. 3. Veras RP, Oliveira M. Envelhecer no Brasil: a construção de um modelo de cuidado. Cien Saude Colet. 2018;23(6):1929-36. Lopes, Amanda Alves et al. Avaliação das funções visuais e sua relação com a visão funcional e quedas em idosos ativos da comunidade. Revista Brasileira de Oftalmologia [online]. 2020, v. 79, n. 4 [Acessado 15 Novembro 2021] , pp. 236-241. Disponível em: <https://doi.org/10.5935/0034-7280.20200051>. Epub 18 Set 2020. ISSN 1982-8551. https://doi.org/10.5935/0034-7280.20200051.
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sunnysims87-blog · 7 years
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Plano De Saúde X Rede Pública
A Ajuda Esportiva é a especialidade médica que estuda que nem atividade físico influencia na saúde das indivíduos, sejam elas esportistas por outra forma não, bem como a privação com adestramento. Sistemas socializados de medicina de maneira nenhuma elevaram padrão geral de bem-estar de outra maneira de padrão de alicerce em parte um. Na realidade, alguns a lógica analítica como as evidências empíricas apontam para a autoridade oposta. Mas lúgubre baque da medicina socializada em levantar a bem-estar e a ancianidade da população jamais afetou atração que ela exerce sobre políticos, burocratas bem como seus assistentes intelectuais, todos no constante e insaciável procura por afluxo absoluto bem como controle absoluto.
von Ardenne, aluno a Warburg, criou Instituto do Gás, e também produziu volumosa pesquisa aplicada, a ajudar a terapia tragada a bioxidativa. Essa terapia favorece a oxidação celular bambaê oferta a gás, revertendo ou prevenindo os terrenos degenerativos/neoplásicos. Dentre as terapêuticas bioxidativas hoje usadas estão a oxigenoterapia multistep, O2 hiperbárico, a terapia com peróxido com hidrogênio, a terapia HOT (hematogenic oxidation therapy), UVB (quimioluminescência) e a ozonioterapia.
Em tempos com crise, as palestras a Bill cheias com bruxaria encantam aberto. Há a crise econômica e também a aperto dos complicações institucionais e políticos. No entanto constantemente haverá alguém prosperando e temos que apanhar caminhos, desviar-se a crise”, explica a mensagem com suas palestras nestes tempos turbulentos. Temos que ter aplicação do nosso valor e também que isso desclassificado nos atilho”.
A visão era actuar nas motivos básicas do envelhecimento, em vez de depreciar as suas consequências. Demais factor de grande halter que deu arranco ao aceno foi de arrumação económica. Existe, apenas nos Estados Unidos, em grau superior de cento e também dez milhões de pessoas submetendo-se hoje a algum forma de tratamento ou usando alguma espécie de medicamento apenas para depreciar os resultados bem como complicações das chamadas doenças "inevitáveis" da antiguidade. Isto gerava uma astronómica consumo anual de 780 bilhões de dólares há 8 anos atrás, dinheiro acabado apenas a fim de conservar aquelas pessoas vivas, porém com qualidade de vida má por outra forma inexistente. Criado aquele periodicidade resultou em que sistema de bem-estar norte-americano está inteiramente falido e em deterioração.
A Fisioterapia pode estar definida como uma ciência aplicada ao estudo, reconhecimento, advertência e tratamento a disfunções cinéticas funcionais de órgãos e sistemas. Sua gestão necessita do entender das estruturas e também funções do corpo. Acesso estuda, diagnostica, previne e trata os distúrbios, além de outros mais, cinético-funcionais (da biomecânica e aplicação humana) decorrentes a alterações com órgãos bem como sistemas humanos. Além disso, a Fisioterapia estuda os consequências benéficos dos aptidões físicos como movimento corporal, as irradiações bem como correntes eletromagnéticas, ultrassom, além de outros mais recursos, sobre corpo benevolente. É a setor com operação do profissional adestrado no certo andamento autoridade de bacharelado dentro de Fisioterapia. fisioterapeuta é capacitado a descrever disfunções, avaliar, reavaliar, aprazar (tratamento fisioterapêutico), emitir, prognóstico, apurar projetos a intervenção e aclarar pela alta fisioterapêutica.
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  Puncionou-se bandulho (abdominocentese) a fim de certificar tipo a alvo aplicado. E foi constatado que se tratava a casta (hemoperitôneo). Realizaram-se poucos testes com assunto do certo puncionado, que foram: teste de coalhadura ao ar acessível, sedimentação lenta e centrifugação. Nunca houve coalhadura em qualquer dos testes. Foi puncionado bambaê abdominocentese mais ou menos 100mL. sistema a meridianos forma uma campo de interação físico-etérica fazendo com que dados bioenergéticas e a energia vital ch´i fluam do organismo etérico para nível celular do corpo biotipo por meio de dos meridianos. Era a vital importância para a conservação da resistência a castidade e estabilidade energético deste sistema com meridianos.
Sou Médico veterinário, facultativo geral e Ortopedista, formado Pela U.F.F Niterói RJ. Resido à Rua: Apreciador Alberto Nader nº61 Charitas cidade Niterói RJ Cursei até 4º ano a Direito, e jornalismo na Adeptos Assis Chateaubriand em 1981. Sou administrador do Hospital Veterinário Niterói. ampere Av Rui Barbosa nº 115 Curado Francisco Niterói. Sou Autor do Caderneta intelectual a Cercania.
Segundo Koenig (1997), tratando a pessoa globalmente, comentando os aspectos espirituais da adoecimento, aumenta a satisfação do pessoa com tratamento e confiança no doutor. nível a confiança, leva a com mais perfeição adoração ao tratamento. Com mais perfeição acordo ao regime doutor, por sua vez, melhora consequência da adoecimento. FERREIRA, Oranice et al. Avaliação do alicerces sobre hemoterapia bem como segurança transfusional a profissionais com Enfermagem. Revista Brasileira a hematologia e hemoterapia, 2007, p. 160-167.
fóton atua tanto como partícula (quando alistado por um mecanismo sensível a luz) quanto como onda (quando passa através de uma leitor auditiva). De acordo com a dualidade partícula / onda da física quântica é normal que um fóton apresente ambos aspectos de acordo com as circunstâncias no qual se encontra. A luz é formada por um enorme número de fótons, quanto maior número de fótons maior a intensidade de outra maneira cintilação.
Com infelicidade apesar da revista pela cura até hoje nunca foi encontrada. É até mesmo bizarro falar de rotina quando falamos de médicos. Como as empresas estão cada vez em grau superior conscientizadas em cima de a ajuda do afazer, capacitado doutor encontra certo excelente campo com atuação. Com abnegação a essa setor bastante amplo, ele terá diversos meios para amadurecer profissionalmente.
Examinação periódica dos depósitos, higienização adequada, boa arejamento, umidade, tempo motivo claramente abaixamento ,são fatores ambientais de alta conservação das drogas. ARABUTÃ, Código Penal. Colaboração de Antonio L. de Toledo Pinto, Márcia Chapadeiro. dos Santos Wíndt e Lívia Céspedes. 49ª Impressão, São Paulo: Enxurrada, 2011. Lamentavelmente várias pessoas acreditam que a delineação curativo nunca faz mal por estar natural, que nunca é acertado, várias prejudicam intervenção de HIV/AIDS que Ministério da Saúde desaconselham teu consumo.
A presença da família ajuda a acatar em grau superior rapidamente a aparência de significações sintomáticas localizadas em vínculos relativos ao aprender, permite elaborar diagnósticos diferenciais entre sintoma (problema de aprendizagem-sintoma) e também problema de aquisição reativo. Em 1942, por iniciativa do Ministro Gustavo Capanema, são reformados alguns galhada do treino. Estas Reformas receberam designação a Leis Orgânicas do Adestramento, bem como são compostas por Decretos-lei que criam Serviço Nacional a Aprendizagem Industrial - SENAI bem como valoriza admoestação profissionalizante.
PAU-BRASIL. Apostolado da Saúde. Política interior a bem-estar ambiental destinado a setor bem-estar. Brasília: Secretaria de Políticas com Resistência,1999. A mais adequado maneira de tomar suco de limão é espremê-lo num copo e tomando- por um canudinho. Inclusive que você se acostume a beber banha de limão puro, pode, para torná-lo mais apetecível, diluíndo- em baba. Mas de ato de uma propensão interna transcendente, de forma vinculada e contenda, uma indelével realização para a agrado de seu desejo, no que tange, aos argumento para a atualização e enquadramento de maneira absoluta, da tipificação e conceituação dos delitos em suas formas em grau superior características de aprovação e entendimento.
Destinado a se averiguar a causa da morte nessa caso - queimadura ou asfixia - existem diversos procedimentos: (i) retirada de sangue do afeição, pois se nele houver CO2 indica que a causa da morte foi asfixia, se houver O2 a morte se deu por queimaduras; (ii) exame do pulmão, pois a superfície do pulmão asfixiado apresenta sinal de Tardieu, pontos vermelhos escuros, devido ao briga dos vasos sangüíneos dos alvéolos, provocados pelo alento do pessoa asfixiado para respirar; (iii) exame da atitude essencial, segundo qual, se sangue da lesão contiver glóbulos brancos (eritrócito) e também fatores de coalhadura, é sinal de que a lesão ocorreu enquanto a pessoa estava viva2.
A moral atinente à vida humana é de adição arrogância na vida profissional, dessa maneira para profissional a normas morais não é exclusivamente característico, mas indispensável a este. Na atuação humana realizar bem como agir estão interligados. fazer quê respeito à alçada, à eficiência que todo profissional deve possuir para adotar bem a sua profissão. agir se refere à conduta do profissional, conjunto de atitudes que deve assumir no desempenho de sua profissão.
médico do esporte possuem na sua produção 3 anos a residência (distinção) médica, cada vez que posto isto é considerado um Clínico Maior parte acudido para a fisiologia com todos os sistemas do nosso corpo, e também que nem adestramento pode atuar para beneficiá-lo. Em contexto, psicopedagogo institucional, que nem capacitado adjetivado, este apto a trabalhar na área da pedagogia, dando achega aos professores e a outros profissionais da instituição colegial a fim de ampliação das condições do processo ensino-aprendizagem, bem como a fim de advertência dos dificuldades com aprendizagem.
Acolá das péssimas condições a trabalho, as jornadas eram muito extenuantes. Dentro de motivo disso, doenças relacionadas às cargos exercidas pelos quadro começaram a surgir. Os primeiros registros de doenças foram as pulmonares, que atacavam especialmente os mão de obra das minas. JESUS, Damásio E. com. Direito Penal: dos crimes em sentido oposto a a pessoa e dos crimes em oposição a patrimônio. 25ª ed. , São Paulo: Atual, 2003.
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ricardofonseca · 5 years
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XIV Congresso de Cardiologia e X  Jornada Multidisciplinar trazem avanços para o Maranhão
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Imagem : Ascom SBC-MA
De 4 a ¨de Abril, a Ilha do Amor receberá o XIV Congresso Maranhense de Cardiologia e X Jornada Multidisciplinar em Cardiologia, que este traz como tema “ Os Avanços da Cardiologia da Prevenção ao Tratamento”. 
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Foto: Ricardo Fonseca
“O tema do nosso Congresso é a atualização da Cardiologia, desde a prevenção até o tratamento. A ideia é trazer tudo o que há de mais novo  na Cardiologia, que tenha sido apresentado no início desse ano”, disse o Vice Presidente da Sociedade Brasileira de Cardiologia  Dr. Francisco Aguiar, que é o Presidente da Comissão Científica do Congresso. 
O Cardiologista destaca a importância de “Trazer essas informações não só para os residentes de Cardiologia, que atuam no Maranhão ou nos estados vizinhos. Como também para outras especialidades como Médicos Geriatras, Clínicos Geral e,  com a Jornada Multidisciplinar, trazer essas atualizações para outras que são afeitas da Cardiologia como a Nutrição, Fisioterapia, Enfermagem e, fazer uma grande atualização do nosso conhecimento médico, nesses 3 dias de Congresso”. 
Em entrevista exclusiva ao Blog Propagando o médico Francisco Aguiar disse entre outras coisas que “Podemos não ter os aparelhos mais modernos que acabaram de sair nos Estados Unidos, mas o conhecimento Científico que sai lá fora, nos trazemos pro Maranhão, praticamente no dia seguinte”. 
Confira a íntegra aqui: 
https://youtu.be/CHmkzpOMuAw
A Comissão organizadora do XIV Congresso Maranhense de Cardiologia e da X Jornada Multidisciplinar em Cardiologia prepara a entrega de exemplares dos anais do evento a todos os autores dos trabalhos científicos apresentados. Os anais serão publicados na revista arquivos brasileiros de cardiologia, edição de abril de 2019. 
Aldryn Nunes Castro - Presidente SBC-MA
 Francisco das Chagas Monteiro Júnior - Presidente do XIV Congresso Maranhense de Cardiologia
 Francisco de Assis Amorim de Aguiar Filho - Vice-presidente SBC-MA e Presidente da Comissão Científica.
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Foto: Internet. 
XIV CONGRESSO MARANHENSE DE CARDIOLOGIA E X JORNADA MULTIDISCIPLINAR EM CARDIOLOGIA
 ✅Onde? No Brisamar hotel em São Luís(MA)
Quando? Dia 04 A 06/04/2019
 🌎Avanços da cardiologia: da prevenção ao tratamento.
 Você está sendo convidado(a) a participar de um encontro científico de grande relevância ao lado de vários profissionais na área da cardiologia nacional e local.  Serão três dias,  oportunidade em que você irá recordar,  aprender e praticar cardiologia contemporânea.
 ❗Para confirmar sua presença basta acessar: https://sbcmaranhaoeventos.vpeventos.com  e seguir o passo a passo.
 🎯O Valor do investimento  inclue pasta do congresso,  caneta, bloco multifuncional, além de coffee com café, suco, água, salgados e doces!
 📋Acompanhe a programação preliminar no site! 
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Vai Ter Exibição Do Bita Dentro de Porto Adamado Em Julho
Acompanhante ancoradouro adamado, acompanhantes em abrigo afeminado, acompanhante poa, garotas de programa em ancoradouro adamado, acompanhante de abrigo adamado, acompanhantes poa, podolatria, acompanhantes vip. Vendo essa necessidade de uma atuação mais humanistica por assunto dos profissionais, Apostolado da Saúde lançou em 2004 a Esperteza Nacional com Humanização, com intuito de confirmar os abc do Sistema Único de Bem-estar no cotidiano das práticas de gestão e acarretar trocas solidárias entre gestores, observando as necessidades dos ambientes de interesses dos pacientes, trabalhadores, aspirando a padrão especialista e usuários, atentando para um elo entre eles e favorecendo estimulo da firmeza e também segurança (BRASIL, 2004). Enfim no de acordo com antódio apresentaremos objeto de estudo desta análise, que é a Classe Hospitalar do Hospital Universitário com Campo Grande, visando saber e analisar elementos que julgamos com apanhado altivez para a ato da escolarização no interior do clínica.
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3.11 - ATLETA que em qualquer momento deixe com reparar as regras descritas neste CONSTITUIÇÃO, ou por omissão deixe com acercar-se (com repartição por anotação e também acertadamente recebido pelos ORGANIZADORES) a DISPOSIÇÃO alguma atalho de sua assunto, poderá a alguma período ser desclassificado deste LANÇO. Se antes da aberta do aprendiz na realização docente preparasse os alunos e campo apropriado seus funcionários com recomendações como à paciência e abarcamento entre si, resolveria vários conflitos com camaradagem, favorecendo aquisição, atenção ao pessoa e relacionamento dentro de assessores (CARVALHO et al., 1999, p.204). Adiante do exposto concordamos com a entendimento dos autores certa vez que, a passamento de conhecimento dos profissionais a cerca do processo de envelhecimento, tem contribuído decisivamente para as dificuldades na abalroada médica do paciente ancião, sendo que a maioria destes idosos apresentam sofrer qualquer forma de violência, porém desconhecem a forma através da qual padece esta violência.
No aprendizado com enfermagem acadêmico necessita saber sobre os setores e lugar físico da unidade no qual age e ajudar para trabalho em assessores, interagindo com outros profissionais para exercício do serviço dentro de multidão, prestando certa achega a diversos pacientes em hospitais por outra forma em rede básica com saúde, analisar estudar a patologia do paciente, ser acomodado e ter planejamento ao prestar achega, saber usar as ferramentas que campo oferece para teu próprio aprendizado e auxiliando sempre ao pessoa (ESPINHEIRO; SILVA; RAVALIA, 2009, p.39).
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3.3 Ao se inscrever na acessão, componente já admite também a ciência de que, sendo ganhador, precisará ele inclusive corporificar a reserva de modo direto com hospedaria, com tempo para até 28 de fevereiro de 2018, e de que horário de check-in do hotel é às 14h e check-out às 12h do data posterior, como já circunstanciado no item 1.2.1, bem como de que afastamento até local, comparecimento e volta, encontra-se por sua conta. Destaca-se que é em ambiente que Serviço Social se insere voltando as suas ato judicial a este segmento, na busca de ocupação com espaços e construção da inserção dos idosos na efetiva construção de sua naturalidade, ou melhor, como sujeitos históricos, procurando dar um alvo melhor positivo ampere velhice. Tornando-se criadores e também descobridores de uma adestramento mais humana, medicação e também capaz de oferecer a cura, fazendo do ambiente hospitalar um lugar com mais calmaria humano, promovendo a criança enferma: bálsamo, alegria, vigor e alvedrio com agir. Segundo Casate e Corrêa (2006, p.323), nos diferentes cenários das práticas quando os estagiários passam, ambiente hospitalar se destaca pelo discente apresentar cautela humanizado com pacientes, uma vez que são capazes de sentir as dificuldades que outro passa, como acontecido com costume com acesso rotineiro não se acontece merecido valor á humanização. Os artigos estão disponíveis nos seguintes periódicos: Revista Eletrônica com enfermagem; Revista Escola de Enfermagem USP; Auditoria Gaúcha de Enfermagem; Auditoria Brasileira de Intervenção Cardiovascular; Revista Brasileira de Enfermagem; Arte & Saúde Coletiva; Escola Anna Nery Auditoria de Enfermagem; Psicologia Hospitalar e também Trabalho Educação e também Bem-estar.
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blogdaluana · 4 years
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Liberou geral | Artigo
Embora a taxa de novos casos e  a de óbitos por covid-19 ainda sejam altas, muita gente decretou, por conta própria, o fim da pandemia.
 Todo mundo na rua, na praia, nos bares e botequins e nas lojas, para não falar das festas, cada vez menos clandestinas. A máscara virou adereço pendurado na orelha ou enganchado no queixo, tão inútil quanto o revólver eletrônico para medir a temperatura da testa, na entrada dos shoppings.
Num país desigual como o nosso, sabíamos que não seria fácil chegar aos níveis de isolamento social de 70% ou mais, atingidos na China, Alemanha, Austrália e em outros países que lidaram melhor com a epidemia.
Veja também: Mortalidade e coronavírus
Como mantê-lo em habitações precárias, com cinco ou seis pessoas em um ou dois cômodos? Como segurar as crianças dentro de casa nessas condições? O que fazer com a pobreza de famílias em que os recursos para a alimentação duram menos de uma semana?
Claro, que era preciso manter os serviços essenciais em funcionamento, mas não levamos em conta de que são prestados por moradores das periferias das cidades, dependentes de trens, ônibus, lotações e metrôs. Contingente numeroso que trabalha em supermercados, padarias e farmácias, policiais, porteiros de prédios, entregadores, motoristas, lixeiros e muitos outros, além do exército de técnicas de enfermagem, enfermeiras e pessoal de limpeza, que arrisca a vida nos hospitais. São tantos em movimento, que os transportes coletivos se tornaram o principal ambiente de disseminação do coronavírus nas cidades maiores.
Sem antivirais nem vacinas disponíveis nessa hora, o que nos restaria para evitar tantas mortes? Ouvir o que diz a ciência: cuidar da higiene das mãos, usar máscaras protetoras e guardar distância uns dos outros sempre que sairmos de casa.
Com as escolas fechadas e a possibilidade de trabalhar pela internet, grande número de famílias, que vive em condições melhores, levou o confinamento a sério. Passados cinco meses, no entanto, muitos se cansaram, sentem o peso da ansiedade e dos quadros depressivos causados pela insegurança financeira, pela ausência dos familiares e pela falta de convívio com os amigos.
Neste momento, boa parte da população brasileira decretou, por conta própria, o fim da epidemia. Não encontro outra explicação para as aglomerações que a televisão mostra nas cidades grandes e pequenas.
Existiria alguma racionalidade nesse comportamento social, prezada leitora? Em que os números da epidemia de agosto nos tranquilizam, comparados com aqueles que nos assustavam tanto em junho?
O aguardado pico da curva, que seria seguido de queda abrupta do número de infectados, infelizmente, não aconteceu. Ao pico, seguiu-se um platô, que se estabilizou ao redor de inaceitáveis mil mortes diárias, número macabro que um dia cai, mas no outro sobe. Dois longos meses nesse patamar terrível, sem dar sinais de trégua.
Não conseguimos convencer parte significativa da população de que o vírus é transmitido quando uma pessoa se aproxima da outra, dado científico comprovado desde os primórdios da epidemia.
Conquista civilizatória da cultura ocidental, a ciência nunca foi combatida com tanta ferocidade pelo senso comum e pelo pensamento místico, cegos a qualquer evidência que se contraponha a eles.
A crença em remédios milagrosos que, tomados no início dos sintomas curariam os doentes, passou a ser defendida por demagogos e até por médicos formados, apesar da ausência de comprovação de eficácia em todos os estudos clínicos já publicados nas revistas de primeira linha.
A crença numa vacina, que estaria prestes a nos garantir proteção definitiva, ganha cada vez mais espaço na mídia, na argumentação de políticos populistas e no imaginário popular.
A dura realidade, prezado leitor, é a de que nenhum medicamento demonstrou atividade antiviral, em qualquer fase da doença ou antes de ela se instalar. Mesmo que a vacina venha a proteger todos os que a receberem, não estará disponível em tempo hábil para impedir as mortes que se acumularão até o fim do ano de 2020 e nos primeiros meses de 2021.
Sem antivirais nem vacinas disponíveis nessa hora, o que nos restaria para evitar tantas mortes? Ouvir o que diz a ciência: cuidar da higiene das mãos, usar máscaras protetoras e guardar distância uns dos outros sempre que sairmos de casa.
Se tomarmos esses cuidados e as autoridades de saúde tiverem bom senso e vontade política para testar o maior número possível de pessoas nas ruas, para identificar rapidamente as que estão infectadas e as que mantiveram contato com elas, ainda será possível reduzir o número de infectados e de mortos.
Caso contrário, na base do liberou geral, a tragédia brasileira persistirá por vários meses.
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dietasdicas1 · 4 years
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Os efeitos imediatos e futuros da Covid-19 na saúde dos rins
Ao final de 2019, quando os primeiros casos do novo coronavírus foram detectados na China, a enorme dimensão que isso acarretaria ao mundo era inimaginável. A alta taxa de contágio e a possibilidade de pessoas assintomáticas transmitirem a doença foi o primeiro sinal de alerta à comunidade científica do real risco de uma pandemia.
Os primeiros estudos chamavam a atenção para o fato de que uma pequena, mas significativa, parcela dos infectados evoluía com uma pneumonia capaz de progredir para insuficiência respiratória severa. Nesse momento, todos os olhos e recursos se voltaram para otimizar o suporte intensivo e ventilatório aos pacientes graves, com comprometimentos que não ficavam restritos aos pulmões.
No início da pandemia, os dados chineses mostravam uma baixíssima incidência de lesão aguda nos rins. Como consequência, as demandas e os estoques para terapia renal substitutiva (diálise) acabaram negligenciados. A ideia era que isso não passaria a ser um recurso escasso.
Porém, com a progressão da pandemia, a realidade encontrada foi muito diferente, como mostraram os próprios trabalhos científicos. Já com o vírus se alastrando na Itália, cerca de 30% dos pacientes internados em UTIs precisavam de hemodiálise. Muitos deles, por conta da instabilidade do quadro e por não suportar o acúmulo de líquido no organismo, dependiam do que chamamos de diálise contínua — nesse tratamento, o paciente fica ligado a uma máquina que faz o trabalho dos rins por 24 horas, às vezes por dias.
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Nos Estados Unidos, a situação foi crítica, com uma enorme necessidade de diálise no leito. As revistas científicas de nefrologia começaram a publicar estudos com experiências e orientações a fim de otimizar recursos e planos de contingência à medida que os hospitais ficavam lotados com pacientes, não poucos desenvolvendo insuficiência renal.
No Brasil, a pandemia também nos colocou diante de uma demanda crescente para hemodiálise nos hospitais. Os centros com UTI para Covid-19 chegaram a dobrar o número de diálise e quadruplicar o número de terapias renais contínuas. Esse é mais um desafio imposto no dia a dia de médicos intensivistas, nefrologistas e equipes de enfermagem pelo país.
Mas a complexidade do problema não vai acabar com a estabilização da pandemia. Com a diminuição do número de casos, esperada no Brasil para os próximos meses, é provável que comecemos a deparar com novos desafios que ainda não sabemos dimensionar.
Em primeiro lugar, quantos desses pacientes que se recuperaram da infecção pela Covid-19 permanecerão com disfunção renal, necessitando ou não de hemodiálise? É esperado que a lesão renal aguda cesse após a melhora clínica do paciente, mas hoje sabemos que isso não está ocorrendo em todos os casos de pacientes infectados pelo novo coronavírus — muitos precisam de acompanhamento nefrológico ambulatorial ou mesmo de terapia renal substitutiva. Porém, a ciência ainda não conhece com precisão quantos dos casos apresentarão essa evolução e isso é um fator complicador para que o sistema de saúde possa se preparar adequadamente para enfrentar a demanda.
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Até porque já vivemos uma realidade de mais de 130 mil pessoas fazendo diálise no país em menos de 800 clínicas distribuídas de forma desigual, concentradas em grandes centros urbanos e, sobretudo, nas regiões Sul e Sudeste, de acordo com o último censo da Sociedade Brasileira de Nefrologia (SBN). Regiões como Norte e Nordeste, que tiveram muitos casos de coronavírus por milhão de habitantes e consequente aumento dos quadros de insuficiência renal, são sabidamente muito carentes de alternativas para esse tipo de tratamento,
Vale lembrar que um paciente crônico precisa ir à clínica de diálise de três a cinco vezes por semana para receber o tratamento que lhe garante a vida. Nesse contexto, um levantamento da Aliança Brasileira de Pacientes Renais e Transplantados (Abrasrenal) indica que pelo menos 5 mil novos brasileiros são diagnosticados com insuficiência renal por ano, precisando de diálise, sem que a oferta da terapia no SUS cresça na mesma proporção. Esse dado não contempla a realidade da Covid-19. Se já existia um gargalo de acesso ao tratamento, e falta de diagnóstico, imagine com os efeitos pós-pandemia.
Em segundo lugar, devemos ter em mente que muitos pacientes renais estão adiando consultas e exames por conta das medidas de distanciamento social e do medo de contaminação. Porém, a doença renal não pode esperar. Se ela não for tratada precocemente, tende a ter uma evolução desfavorável, com necessidade irreversível de diálise ou mesmo óbito.
Ainda não se consegue mensurar o real impacto do adiamento de consultas e exames, mas doenças graves capazes de comprometer os rins, como lúpus e nefropatia diabética, hoje são menos recorrentes nos hospitais, e custo a acreditar que elas reduziram com a pandemia. Ainda não estamos vendo as consequências, porém, em algum momento, creio que esse impacto também chegará ao sistema de saúde.
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Os efeitos diretos e indiretos da Covid-19 na saúde dos rins são expressivos neste momento e, provavelmente, vamos viver um aumento de demanda por cuidados e tratamentos muito tempo depois do controle da pandemia.
* Dra. Lectícia Jorge é nefrologista e intensivista, doutora pela Universidade de São Paulo (USP) e gerente nacional de Serviços Hospitalares da Fresenius Medical Care
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Os efeitos imediatos e futuros da Covid-19 na saúde dos rins
Ao final de 2019, quando os primeiros casos do novo coronavírus foram detectados na China, a enorme dimensão que isso acarretaria ao mundo era inimaginável. A alta taxa de contágio e a possibilidade de pessoas assintomáticas transmitirem a doença foi o primeiro sinal de alerta à comunidade científica do real risco de uma pandemia.
Os primeiros estudos chamavam a atenção para o fato de que uma pequena, mas significativa, parcela dos infectados evoluía com uma pneumonia capaz de progredir para insuficiência respiratória severa. Nesse momento, todos os olhos e recursos se voltaram para otimizar o suporte intensivo e ventilatório aos pacientes graves, com comprometimentos que não ficavam restritos aos pulmões.
No início da pandemia, os dados chineses mostravam uma baixíssima incidência de lesão aguda nos rins. Como consequência, as demandas e os estoques para terapia renal substitutiva (diálise) acabaram negligenciados. A ideia era que isso não passaria a ser um recurso escasso.
Porém, com a progressão da pandemia, a realidade encontrada foi muito diferente, como mostraram os próprios trabalhos científicos. Já com o vírus se alastrando na Itália, cerca de 30% dos pacientes internados em UTIs precisavam de hemodiálise. Muitos deles, por conta da instabilidade do quadro e por não suportar o acúmulo de líquido no organismo, dependiam do que chamamos de diálise contínua — nesse tratamento, o paciente fica ligado a uma máquina que faz o trabalho dos rins por 24 horas, às vezes por dias.
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No Brasil, a pandemia também nos colocou diante de uma demanda crescente para hemodiálise nos hospitais. Os centros com UTI para Covid-19 chegaram a dobrar o número de diálise e quadruplicar o número de terapias renais contínuas. Esse é mais um desafio imposto no dia a dia de médicos intensivistas, nefrologistas e equipes de enfermagem pelo país.
Mas a complexidade do problema não vai acabar com a estabilização da pandemia. Com a diminuição do número de casos, esperada no Brasil para os próximos meses, é provável que comecemos a deparar com novos desafios que ainda não sabemos dimensionar.
Em primeiro lugar, quantos desses pacientes que se recuperaram da infecção pela Covid-19 permanecerão com disfunção renal, necessitando ou não de hemodiálise? É esperado que a lesão renal aguda cesse após a melhora clínica do paciente, mas hoje sabemos que isso não está ocorrendo em todos os casos de pacientes infectados pelo novo coronavírus — muitos precisam de acompanhamento nefrológico ambulatorial ou mesmo de terapia renal substitutiva. Porém, a ciência ainda não conhece com precisão quantos dos casos apresentarão essa evolução e isso é um fator complicador para que o sistema de saúde possa se preparar adequadamente para enfrentar a demanda.
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Vale lembrar que um paciente crônico precisa ir à clínica de diálise de três a cinco vezes por semana para receber o tratamento que lhe garante a vida. Nesse contexto, um levantamento da Aliança Brasileira de Pacientes Renais e Transplantados (Abrasrenal) indica que pelo menos 5 mil novos brasileiros são diagnosticados com insuficiência renal por ano, precisando de diálise, sem que a oferta da terapia no SUS cresça na mesma proporção. Esse dado não contempla a realidade da Covid-19. Se já existia um gargalo de acesso ao tratamento, e falta de diagnóstico, imagine com os efeitos pós-pandemia.
Em segundo lugar, devemos ter em mente que muitos pacientes renais estão adiando consultas e exames por conta das medidas de distanciamento social e do medo de contaminação. Porém, a doença renal não pode esperar. Se ela não for tratada precocemente, tende a ter uma evolução desfavorável, com necessidade irreversível de diálise ou mesmo óbito.
Ainda não se consegue mensurar o real impacto do adiamento de consultas e exames, mas doenças graves capazes de comprometer os rins, como lúpus e nefropatia diabética, hoje são menos recorrentes nos hospitais, e custo a acreditar que elas reduziram com a pandemia. Ainda não estamos vendo as consequências, porém, em algum momento, creio que esse impacto também chegará ao sistema de saúde.
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murillobasto · 4 years
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Desafios da Atenção Primária à Saúde
Desafios da Atenção Primária à Saúde
Em entrevista, dr. Robert Janett, professor das Faculdades de Harvard (Cambridge, EUA) e Brown Alpert (Providence, EUA), fala sobre a APS no século XX
Desafios da Atenção Primária à Saúde - Coordenadora do cuidado, a Atenção Primária à Saúde (APS) é uma estratégia organizada e regionalizada para responder à maior parte das necessidades de saúde de uma população, integrando ações de promoção à saúde, prevenção e manejo de agravos em saúde, prestando atenção às pessoas. Baseada em tecnologias leves, é papel da APS promover saúde e cuidar dos problemas mais frequentes da sua população, evitando a sobrecarga dos outros pontos da Rede de Atenção à Saúde (RAS). Para ser resolutiva e cumprir seu papel, é necessário que a comunicação entre os profissionais e entre os diferentes pontos da RAS flua adequadamente. É o que afirma o médico e professor das Faculdades de Harvard (Cambridge, EUA) e Brown Alpert (Providence, EUA), Robert Janett, que esteve no Rio Grande do Sul em outubro para o seminário Desafios da Atenção Primária à Saúde no século XXI, no Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Janett concedeu entrevista sobre o tema à revista Fonte, que pode ser conferida abaixo. Fonte - Em sua palestra, o senhor comentou a respeito de uma APS mais robusta como caminho para sistemas de saúde fortalecidos. Como o senhor pode imaginar a APS robusta no Brasil? Robert Janett - Estou falando de grupos de profissionais que trabalham juntos e com muito respeito; uma equipe multidisciplinar em que o médico é um membro importante, mas não é o centro do universo. Essa equipe tem informação alimentada com relatórios e informações disponíveis no momento do atendimento ao paciente, checklists para identificar as lacunas e fechar essas brechas de atendimento no momento em que ele está cara a cara na unidade e também com os registros dos pacientes. Identificar os que estão fora da atenção da unidade, pois somos responsáveis pela população inteira cadastrada e não apenas pelos pacientes que vêm até a nossa unidade. Essa é a chave do sucesso: motivar o paciente que não busca nosso serviço a buscar os serviços necessários. Fonte - O senhor falou sobre pequenos pilotos que vão servir para essa mudança no modelo de APS. Pensando no Brasil, como seriam esses pilotos e como eles se disseminariam? Janett - Sobre os pilotos, em Minas Gerais implementamos com muito sucesso esse modelo de APS em uma unidade com 10 médicos e 15  mil pessoas, a maioria idosa, com 60 anos ou mais. Depois de dois anos aprendendo nas aulas a implementar nas unidades processos, procedimentos, políticas, agora estão disseminando essas aulas para abrir novas unidades iguais e dar acolhimento para mais 150 mil pessoas. A ideia é mostrar o modelo local, entender as condições, experimentar os recursos humanos e procedimentos e depois replicar. Continuamente estudar, avaliar, monitorar para fazer coisas melhores cada vez mais. Definitivamente isso se aplica ao Sistema Único de Saúde, porque isso é uma coisa que aprendemos geralmente em sistemas de saúde de vários países: não começar um projeto enorme sem um piloto que podemos controlar e cujos  resultados podemos medir. Desafios da Atenção Primária à Saúde Fonte - O senhor comentou que um dos problemas da Atenção Primária hoje é a falta de comunicação entre os profissionais e entre os níveis de atenção… Janett - Falta de comunicação em vários níveis: internamente, nas próprias unidades, e externamente, entre as unidades e outros atores fundamentais no sistema de saúde. As unidades de atenção primária devem integrar suas funções com outros especialistas, hospitais, agentes comunitários de saúde, porque, sem esse nível de integração, as necessidades dos pacientes crônicos, frágeis e de idosos não podem ser solucionadas. São esses os principais desafios do sistema de saúde: o aumento da taxa de crescimento da população idosa e daquela com doenças crônicas. Então as unidades de saúde orientadas para solucionar problemas agudos têm muitas falhas no acompanhamento de pacientes com essas necessidades. E comunicação é um dos componentes fundamentais para solucionar esses problemas. O sistema de saúde brasileiro é extremamente fragmentado, e a comunicação é o degrau número um para desfragmentar o sistema. Desafios da Atenção Primária à Saúde Leia também: https://www.i9treinamentos.com/evento-debate-investimentos-para-atencao-primaria-a-saude/ Fonte - Então seria muito importante que sistemas de informação fossem unificados  para utilização em toda a rede de atenção à saúde? Janett - Isso é o sonho, a situação ideal. Em nossa rede em Cambridge (Massachusetts-EUA), realizamos esse sonho, mas com muito investimento de dinheiro, tempo e capital humano. É bom sonhar, mas não devemos esperar realizar o sonho para começar o trabalho, porque esse sonho pode levar décadas, e o sofrimento da população brasileira é hoje e não devemos esperar essas ferramentas perfeitas para começar o trabalho essencial de acompanhar esses pacientes doentes, com sofrimento e com custos extremamente altos. O trabalho de integração pode começar hoje, pode começar esta semana. Se o mundo ficar paralisado esperando um sonho de um sistema de informática perfeito, não vai fazer nada, e a saúde da população brasileira vai sofrer com isso. Devemos enfrentar a realidade e aceitar a realidade da situação. Fonte - O senhor comentou que a centralidade da atenção à saúde está muito focada no médico e que isso pode ser um problema para um bom desenvolvimento da APS. Gostaria de saber como o senhor vê o papel do Agente Comunitário de Saúde nesse sentido. Janett - É verdade que a cultura do sistema de saúde é extremamente focada no médico. O médico é o centro do universo, na imaginação dele e também na imaginação do sistema de saúde tradicional. Mas para fomentar reformas positivas nos sistemas, temos que quebrar essa ideia cultural e centralizar no paciente. Essa é a mensagem essencial. Nosso sistema de saúde tem que ficar centrado nas metas, valores, objetivos, alvos do próprio paciente, e por isso temos que adotar várias atitudes culturais. Primeiro: humildade, porque o ego é uma coisa extremamente tóxica e venenosa. Temos que encarar nossos pacientes com uma atitude de humildade e respeito. Respeito enorme pelos objetivos e alvos dos pacientes. Temos que  aplicar isso dentro das equipes de saúde, porque um sistema que está centrado no médico e que não tem humanidade e respeito também não tem humanidade e respeito pelos outros profissionais de saúde na equipe. E sabemos que o trabalho da APS é muito pesado e as necessidades das intervenções e da população são enormes. Não tem uma pessoa que possa satisfazer todas as necessidades de uma população de duas, três, quatro mil pessoas. Essas intervenções precisam ser compartilhadas em equipes para efetuar as terapias, serviços preventivos, rastreamentos e a organização necessária. Essa ideia demanda a necessidade do trabalho cooperativo entre médicos, enfermeiros, cirurgiões-dentistas, técnicos de enfermagem, agentes comunitários de saúde, recepcionistas, farmacêuticos, psicólogos e assistentes sociais, todos esses atores que têm papéis essenciais nas equipes multidisciplinares. Então, o primeiro degrau é adotar uma atitude de curiosidade, respeito e humildade para entender as contribuições essenciais desses outros profissionais no atendimento do paciente. Comunicação é um dos vários componentes dessa atitude de cooperação interdisciplinar, mas a comunicação também precisa desses outros componentes culturais para se tornar eficaz. Eu tenho que confessar que tenho um pouco de inveja disso, porque em Boston (EUA) temos poucos ACS. Em nosso sistema de saúde, a busca ativa depende mais de formas de comunicação eletrônicas, como ligações no celular, e-mail, coisas assim. Mas aqui no Brasil vocês têm um modelo que é uma joia. Essas pessoas da comunidade que cresceram na comunidade, que conhecem cada casa em sua área de responsabilidade e cada membro da família e seus problemas de saúde, sabem mais do ambiente biopsicossocial do que o próprio médico, porque estão na comunidade. Então essa ideia de colaborar com os ACSs para atender à complexidade das ameaças ao paciente é fundamental. Não só ameaças biomédicas, mas também ameaças sociais e psicológicas que determinam, em grande parte, os resultados das nossas intervenções em saúde. Por isso essa ideia do ACS como quem faz o inventário de todos os problemas do seu distrito e também desse conhecimento pessoal da comunidade é uma joia! Mas para ter vantagem nisso, os membros da equipe devem se comunicar, se reunir regularmente e compartilhar suas experiências, e o médico deve saber escutar a perspectiva desses outros profissionais. Desafios da Atenção Primária à Saúde Fonte - Quando falamos em focar no indivíduo, temos que focar não só no fator biológico, mas todo o entorno desse indivíduo… Janett - Exatamente! Se você lembra da minha apresentação, eu mostrei um diagrama com três círculos: o biológico, o ecológico e o social. Eu apontei que trabalhamos na intersecção desses três círculos. Esse é o trabalho que fazemos na APS. Médicos que pensam que o único papel deles é o biomédico e o biológico perderam muitas oportunidades de curar pacientes ou de motivá-los. E não importa se receitam remédio ou se receitam injeção de insulina ou se mandam a pessoa para fisioterapia, se o paciente não tem motivação para efetuar as intervenções, pode não chegar aos resultados desejados. E com doenças crônicas, essas são coisas extremamente importantes. Fonte - Como a gente mede o sucesso da APS? Janett - Temos vários indicadores de sucesso da APS. O indicador principal é a satisfação do usuário: se a população-alvo está feliz com o serviço da unidade de saúde, não só com uma coisa, mas com a unidade como um todo. Por exemplo, se o médico é bom e o recepcionista é desagradável, a experiência do usuário é ruim. Todo mundo tem que colaborar para dar ao paciente uma boa experiência no serviço de saúde, esse é o indicador número um. Nós temos vários indicadores essenciais para uma APS boa. Primeiro é a resolutividade: que porção dos problemas que chegaram às portas da unidade são solucionados lá, no mesmo lugar. Frequentemente as equipes não têm horários adequados para atender os pacientes, só tem cinco minutos. Problema? Manda para o especialista. Problema? Manda para a radiologia. Isso é um médico “au-au”, ao ortopedista, ao dermatologista, ao cardiologista. Isso não é o papel da APS. Se vocês visitarem nossas unidades em Boston, vão ver um nível de resolutividade de 85 a 90% dos problemas. Por exemplo, tenho 311 pacientes diabéticos em minha carteira de pacientes. Somando talvez 5, 10 ou 15 deles têm um endocrinologista para me ajudar. Eu posso solucionar os problemas relacionados ao diabetes do resto da população. Outras classes de indicadores de sucesso da APS são indicadores de desempenho e resultados. Que porção dos hipertensos estão controlados? Que porção dos pacientes com diabetes tem controle de glicemia? Que porção das crianças recebeu um programa total das vacinas ou outros serviços preventivos? Esses são indicadores extremamente comuns em nível internacional e extremamente importantes para mostrar a efetividade dos sistemas de saúde populacional nessas unidades de saúde. Atualmente usamos frequentemente entre 30 e 60 indicadores em APS no dia a dia, mas esses são os mais comuns. Outro indicador de sucesso é a disponibilidade. Se você precisar consultar hoje, terá atendimento? Ou a única vaga é em duas, três semanas? Porque se o atendimento não é disponível, o paciente vai para outro lugar. Talvez vá para o pronto atendimento, talvez ao pronto-socorro ou diretamente para o especialista, e o resultado disso é mais fragmentação. São necessários atendimentos disponíveis no mesmo dia, como horas expandidas, cedo da manhã, à noite e fins de semana, horários em que os pacientes pobres estão disponíveis. Porque entre as 9h e 18h do dia, de segunda a sexta-feira, a população está no trabalho e não disponível. O pronto-socorro fica lotado com casos que não são emergências: é um efeito colateral da falta de acesso às unidades de APS, onde muito desses atendimentos devem ser feitos. Fonte - O senhor falou sobre resolutividade. De que forma a telessaúde pode aumentar a resolutividade? Janett - Verdade, mas eu tenho que comentar que o projeto de vocês é impressionante, é um modelo de telessaúde de categoria internacional. Eu vi telessaúde em vários países. Temos telessaúde em Boston também, de uma forma um pouco diferente, mas eu quero parabenizar vocês por essas unidades bacanas. Primeiro, do serviço de mais alta complexidade, dar mais evidências científicas aos médicos da APS, no momento certo quando estão juntamente com seus pacientes, isso ajuda na resolutividade e em intervenções eficazes. Outra coisa que quero parabenizar é a função de regulação do sistema. A forma de reservar os serviços de alta complexidade só quando forem  necessários, porque tem uma tendência muito fácil de mandar ao especialista, mandar para tomografia, mandar para ressonância magnética. Temos que reservar essas intervenções de alto custo, de alta complexidade, para os casos que merecem esse nível de intervenção. Senão vamos também engarrafar esses serviços, como engarrafamos as salas de espera do pronto-socorro. Reservar esses serviços para casos que verdadeiramente precisam desses níveis de diagnóstico e intervenção de alta complexidade. *“Médico au-au” é uma gíria médica que se refere ao profissional que costuma encaminhar o paciente a outras especialidades. Fonte Conheça o calendário de cursos da I9 Treinamentos para o ano de 2019. Novos cursos e professores renomados. Clique na imagem abaixo e fique sabendo muito mais... Read the full article
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