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arquivosmagnusbr · 2 years

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MAG043 — Seção 31

Caso #0160919: Depoimento da policial Basira Hussain a respeito do tempo que passou investigando ocorrências estranhas como parte da Seção 31.

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Aviso de conteúdo: violência, automutilação, suicídio

Tradução: Lia

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BASIRA

Eu não deveria estar falando sobre isso com o gravador ligado.

ARQUIVISTA

Isso aí é com você. Você que veio nos procurar.

Basira: É... Eu só queria falar sobre isso com alguém, sabe?

Arquivista: Sei bem.

Basira: Estou infringindo a lei por falar com você. Você entende isso?

Arquivista: Eu... Acho que sim. Você tem algum tipo de acordo de confidencialidade, certo?

Basira: Basicamente. Você precisa do meu nome verdadeiro?

Arquivista: Tecnicamente não, mas pelo que entendi da sua situação, você seria facilmente identificada mesmo sem ele. Essa não é a primeira vez que recebemos depoimentos de testemunhas em posições sensíveis. Vou marcar a fita e arquivá-la apenas pra uso interno, o que significa que ela está sob a NDA do próprio Instituto, que é bem rigorosa, e não pode ser referenciada ou solicitada por agências ou autoridades externas, tipo a polícia.

Basira: Isso é o melhor que você tem a oferecer?

Arquivista: Infelizmente, sim. Mas vou lembrá-la mais uma vez de que você não tem obrigação de prestar um depoimento se isso te deixa desconfortável. Ou, se você tá preocupada de a sua voz ser reconhecida, você pode só escrever. Eu gravo uma cópia de áudio mais tarde.

Basira: Não sou muito fã de escrever. Eu prefiro falar.

Arquivista: Estranha escolha de carreira, então... Ouvi dizer que precisam preencher muitos relatórios.

Basira: Não tantos desde que entrei na Seção 31.

Arquivista: Sim, você mencionou. Essa tal Seção Trinta e... Quer saber, vamos falar disso no depoimento.

Depoimento da policial Basira Hussain a respeito do tempo que passou investigando... ocorrências estranhas como parte da Seção 31. Depoimento gravado diretamente da indivídua em 19 de setembro de 2016. Início do depoimento.

Basira: …Agora?

Arquivista: Sim.

BASIRA (DEPOIMENTO)

Certo, primeiramente, eu não faço "parte" da Seção 31. Ela não é uma unidade ou divisão dentro da força policial ou coisa assim. É um formulário que você tem que assinar. A Seção 31 da Lei de Liberdade de Informação abrange exclusões de informações relativas à aplicação da lei. Só significa que qualquer informação que possa interferir na prevenção ou descoberta de um crime não pode ser dada como parte de um pedido de LAI. Então, o que acontece é que, quando você tropeça em alguma coisa meio... estranha, depois que acaba, você é levado para um canto e te fazem assinar um formulário declarando oficialmente que o que você viu e vivenciou estava diretamente relacionado a um crime. Então isso fica coberto pela Seção 31 e não pode ser revelado sob a Lei de Liberdade de Informação. Tem várias outras coisas de NDA lá também, mas basicamente significa que você tem que ficar quieto sobre o assunto.

A negócio é que assinar sua primeira Seção 31 realmente marca você. A fofoca se espalha rápido em uma delegacia, e uma vez que sabem que você assinou aquilo, as pessoas começam a te empurrar nessa direção. Eles te chamam de "seccionado", o que eu acho que é até apropriado? Você geralmente é designado pra trabalhar com outras pessoas que também assinaram, e se algum policial sentir alguma coisa estranha num chamado, ele vai esperar você chegar lá ao invés de entrar sozinho e correr o risco de ser seccionado. Acho que de certa forma é meio que uma unidade mas sem financiamento ou treinamento ou um poder oficial. Só um bando de policiais cansados com uma taxa de aposentadoria cinco vezes maior que a média.

Foi por isso que demorou tanto pra um carro chegar aqui quando o seu amigo encontrou o corpo da Srta. Robinson. Eu estava atendendo um chamado de assalto com o Carver, que era o único outro policial seccionado trabalhando no dia, e você pode ter certeza de que ninguém mais responderia a um chamado do Instituto Magnus. Sem ofensas.

Arquivista: Não ofendeu. E... nomes completos, por favor.

Basira: Quê? Ah, agente Richard Carver.

Arquivista: Obrigado. Eu notei que você parecia menos... surpresa com a quantidade de cadáveres de vermes murchos do que eu esperava.

Basira: É. Quer dizer, aquilo foi facilmente uma das coisas mais nojentas que eu já vi no trabalho, mas não a mais estranha.

Arquivista: Vamos começar do começo, então?

Basira: Ok, bem... A primeira vez que eu recebi uma Seção 31 foi cinco anos atrás, em agosto de 2011. Eu tinha ganhado meu distintivo no ano anterior e ainda tava me acostumando com algumas das partes mais estressantes do trabalho. Uma semana antes disso acontecer, ouvi um policial ter a perna quebrada por um idiota com um taco de críquete. Estávamos correndo em direção ao chamado, mas não pudemos fazer nada além de ouvir aquilo pelo rádio. Esse tipo de coisa faz alguma coisa com o seu cérebro — essa mistura de adrenalina e desamparo —, então... então eu ainda tava um pouco abalada quando recebemos a ligação.

Houve um incêndio perto de Clapham — uma casa residencial tinha pegado fogo e os bombeiros estavam chamando alguns reforços da polícia. Aparentemente, o dono da casa estava ficando violento, e estavam suspeitando que ele havia iniciado o fogo. Eu trabalhava com o John Spencer naquela época. A gente não se dava muito bem; digamos que eu não era muito fã do tom que ele sempre usava quando dizia a palavra "diversidade", embora eu nunca tivesse o suficiente pra fazer uma queixa real sobre aquilo. Mesmo assim, ele não merecia o que aconteceu com ele.

Então chegamos às ruínas fumegantes de uma casa, e os bombeiros já tinham controlado bem o fogo, agora só restando um monte de fumaça, escombros úmidos e alguns bombeiros lutando para segurar um cara. Ele era um homem hispânico de provavelmente uns 40 e poucos anos, era corpulento e tinha a cabeça completamente raspada. Um dos bombeiros, este com um olho roxo, vem até nós para nos informar. Aparentemente, o cara havia saído da casa logo após a chegada deles sem nenhuma marca de queimadura. Os bombeiros se aproximaram para ver se ele precisava de ajuda, mas em vez disso ele só começou a desferir socos e tentar fugir.

Isso gerou uma acusação de agressão, claro, mas por que o incêndio? O bombeiro meio que acenou em direção a ele, e eu percebi pela primeira vez que o careca tava falando alguma coisa. Não alto, mas intensamente. Quer dizer, isso foi anos atrás, então eu não lembro exatamente o que ele tava falando, mas definitivamente envolvia as palavras "fogo purificador", "tudo será cinza" e o nome Asag, que mais tarde descobri ser de algum tipo de demônio sumário. Então é engraçado. Decidi que a suspeita de incêndio criminoso provavelmente tava certa, e o Spencer concordou.

Então ele foi prender o cara, talvez acalmá-lo um pouco enquanto eu colocava as algemas. Uma parte de mim ainda se sente culpada por ter sido assim. Enquanto eu o algemava, senti uma dor súbita e intensa na minha mão. Foi quando eu toquei no metal das algemas para fechá-las — estava incrivelmente quente. Uma vez tive uma aula de soldadura, muito tempo atrás, só por um capricho, e cometi o erro de esquecer que só porque o metal não tá brilhando e vermelho não significa que ele não esteja pegando fogo. Foi o mesmo tipo de queimadura, muito forte pra sua mente processar por um segundo, até que todos os seus nervos disparam de uma vez.

Doeu, é o que eu quero dizer.

Se eu não tivesse conseguido fechar as algemas antes que eu sentisse a dor, eu não sei o que teria acontecido. No fim, eu acabei com algumas bolhas nos dedos, enquanto o cara na minha frente se inclinou em direção ao Spencer e sussurrou algo em seu ouvido. Eu não ouvi o que ele disse, mas o Spencer ficou completamente pálido. Ele estava tremendo um pouco enquanto empurrávamos o cara na parte de trás do carro, e eu tive que dirigir no caminho de volta à delegacia. Ele... se recusou a me dizer o que o cara tinha dito.

O nome do nosso incendiário era Diego Molina. Ele era curador assistente em algum museu mexicano, veio emprestado para o Museu de História Natural, mas eles não tinham notícias dele há algumas semanas. Ele não falou muito no interrogatório, embora seu inglês fosse claramente bom. Infelizmente, o caso de incêndio criminoso desmoronou bem rápido, então... tivemos que nos contentar com a queixa de agressão e deixá-lo ir embora só com uma multa pesada. Spencer não ajudou muito sendo suspenso. A única coisa que Diego Molina tinha com ele quando o trouxemos era um pequeno livro encadernado em couro vermelho. Pegaram o Spencer no Armazém tentando destruí-lo com um isqueiro Zippo. Eu nunca mais o vi.

Me disseram que ele se matou quando chegou em casa. Aparentemente, ele encheu a banheira de água fervente e só... só entrou. A história oficial foi que ele de alguma forma fez isso usando uma chaleira, o que... foi o encobrimento mais fraco que eu já ouvi.

Enfim, depois que isso aconteceu e eu expliquei a queimadura nos meus dedos, eles me deram a minha primeira Seção 31.

Arquivista: Entendi... Entendi. Quantos eventos potencialmente paranormais você geralmente investiga como uma policial?

Basira: Nenhum. Ninguém fala a palavra com P. Nem "paranormal", nem "sobrenatural", nem mesmo "assombrado". As palavras que você aprende a procurar são "estranho", "esquisito", "bizarro"; e se você ouvir a frase "eu não sei direito pro que eu tô olhando", então sim, você não vai receber muita ajuda.

Quase todos são alarmes falsos. Recebemos muitos chamados por conta de alucinações por uso de drogas, ataques de animais e pessoas com problemas mentais de verdade. Esses são os que têm o potencial de soarem mais estranhos num primeiro contato. Não recebi outro caso real da Seção 31 por... quase três anos.

18 de julho de 2014. Lembro disso porque era o dia mais quente do ano e o ar-condicionado do carro estava quebrado, então estávamos sofrendo. Éramos eu e Alice Tonner, que... todo mundo chama de "Daisy", mas nunca consegui fazê-la me dizer o porquê. Enfim, a Daisy foi seccionada anos antes de eu entrar na polícia. Ela nunca foi muito aberta sobre sua própria experiência — ela leva a Seção 31 muito a sério. O máximo que consegui tirar dela foi que ela foi originalmente seccionada por algo que ela chamava de "cascas de aranha". Do jeito que ela descrevia, parecia que tinha encontrado um monte de conchas, tipo aquelas que os caranguejos deixam pra trás quando crescem, mas eu nunca consegui entender se eram cascas de aranhas do tamanho de pessoas ou cascas de pessoas parecidas com as das aranhas. E a Daisy nunca pareceu querer esclarecer isso. Tenho certeza de que ela alguma vez mencionou vampiros também, mas... Eu acho que ela tava brincando. Provavelmente. Talvez.

Enfim, estávamos indo para Kensington. Esse chamado tinha sido originalmente para uma ambulância, mas aí os vizinhos relataram tiros e nós recebemos uma chamada muito estranha dos paramédicos. Eles se recusaram a confirmar se havia uma arma no local, então não enviamos policiais armados. Eles ainda estavam de prontidão, mas algo no chamado dos paramédicos fez os outros policiais decidirem esperar por nós.

O prédio tava bem degradado pra ser em Kensington. Ainda era melhor do que a minha casa, mas... você sabe. Os paramédicos nos encontraram na porta e nos mostraram o caminho. O elevador não estava funcionando, então subimos pela escada. Em cada andar eu via rostos espiando pelas frestas das portas de entrada. Deviam ser os vizinhos que ouviram tiros. Nós continuamos até chegarmos a uma porta que já estava aberta. As luzes lá dentro estavam apagadas, os paramédicos disseram que foram todas destruídas. Todas as janelas haviam sido pintadas, e era tipo uma sala de caldeiras lá dentro. Mas, mesmo na escuridão, era... era claro que havia muito sangue ao redor. Muito sangue.

Encontramos a vítima na sala de estar sentado em uma grande poltrona. O rosto dele tava uma bagunça. Apontamos uma lanterna pra ele e ficou claro que ele foi baleado na cabeça várias vezes à queima-roupa. Ele era homem, branco, jovem. A idade era difícil de adivinhar pelo que restava de seu rosto. As roupas dele eram novas, e tinha um monte de bugigangas aparentemente caras pelo lugar. Um monte de jogos de dominó antigos em caixas de vidro.

Daisy viu a arma jogada ao lado dele e foi buscá-la enquanto eu procurava por outros sinais de vida pelo lugar. Eu tinha acabado de virar quando ouvi a Daisy gritar. O cara estava se mexendo, tentando gorgolejar alguma coisa através do que restava de sua mandíbula. Ele estava tentando pegar a arma. Daisy pulou para alcançá-la, mas a arma estava bem do lado dele, e ela não conseguiu. O homem que... ele já deveria ser um cadáver... levantou a arma e apontou para aquela... massa de carne que era sua cabeça. Daisy pegou a arma antes que ele pudesse puxar o gatilho de novo e conseguiu afastar a arma dele. Aí ele fez um... ele fez um barulho, só... um som muito horrível. Acho que ele tava tentando chorar.

Os paramédicos o levaram depois disso. Eles realmente não queriam, mas isso tava claramente mais no domínio deles do que no nosso. Acredito que os hospitais provavelmente tenham sua própria versão da Seção 31 que aqueles pobres idiotas tiveram que assinar depois. Daisy e eu dissemos a eles que esclareceríamos tudo pela parte da polícia. Só um suicídio comum e o corpo havia sido levado pela ambulância. Isso dispensaria os relatórios e nenhum de nós queria assinar outra maldita Seção 31.

Arquivista: Fascinante. Quais outros casos se enquadram nesta classificação?

Basira: Oficialmente, eu só tive mais um outro, que foi o seu.

Arquivista: Oficialmente?

Basira: A gente recebe algumas ligações por ano de pessoas que têm experiências estranhas, mas elas não têm nenhuma evidência. Quer dizer, se o que eles dizem fosse verdade, então seria uma Seção 31, mas... não há nada que possa ser investigado ou provado, então não há nada a ser relatado. Eu sempre me sinto mal por eles; eles são sempre tão sinceros, tão certos de que a gente pode ajudar, mas a menos que eles possam apontar o fantasma ou a boneca de palhaço assustadora ou o que quer que seja, não tem realmente muita coisa que possamos fazer.

Também tive muita sorte, pra ser sincera — eu me esquivei de alguns dos casos mais desagradáveis da Seção 31 ao longo dos anos. Lembro que o Harry ficava bêbado e contava várias histórias tristes.

Arquivista: Ah, nomes completos, por favor.

Basira: Desculpa, Sargento Harry Altman. Trabalhei com ele há alguns anos antes de ele se aposentar.

Arquivista: Certo. Então... só pra voltar ao corpo da Gertrude. Isso é atualmente considerado um caso para... um caso estranho?

Basira: Quer dizer, estamos investigando como um assassinato porque é o que é, mas vocês são basicamente uma Seção 31 automática, então eu praticamente não tenho ajuda nenhuma no caso. Talvez seja por isso que eu queria prestar um depoimento, sabe? Eu não posso falar com ninguém sobre essas coisas, aí eu venho aqui, e você tem todas essas... todas as experiências dessas pessoas ouvidas e arquivadas. É... Não sei. Eu tenho vontade de vir aqui desde aquele chamado.

Arquivista: Hum, sim. Então, hum... então ninguém tá ajudando você com o caso da Gertrude? Nenhuma supervisão?

Basira: Não exatamente. Tentei argumentar que o assassinato não parecia estar ligado a nenhum dos seus "assuntos paranormais", pelo menos não diretamente, mas não. Tenho um cadáver baleado, três caixas de fitas cassetes e a Daisy, que agora é do Departamento de Investigações Criminais, o que eu acho que significa que isso tecnicamente é problema dela, mas ela é a única detetive que já foi seccionada, por isso está sempre muito ocupada. Até onde eu sei, nenhum de nós teve a chance de realmente começar a ouvir as fitas.

Arquivista: Interessante. Uh, olha...

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ARQUIVISTA

Obviamente, prosseguir a investigação dos casos policiais aos quais a Srta. Hussain se refere está fora de questão. Garantir que a violação da não divulgação e propagação de informações confidenciais permaneça oculta é nossa principal prioridade neste caso. Uma investigação mais aprofundada, por mais sutil que fosse, poderia colocar isso em um forte perigo. Além disso, a Sra. Hussain não parecia esperar qualquer investigação da nossa parte. Não a culpo por isso. Por mais que eu valorize os poderes de investigação da minha equipe, eles não são detetives treinados com a força da Polícia Metropolitana por trás deles, então imagino que haveria pouco mais que eles pudessem desenterrar. Certamente nada valeria o risco.

Por fim, parece que agora temos um nome para a vítima misteriosa do caso 0121102. Diego Molina. E suspeito que sei de onde ele conseguiu aquele livro. É uma pena que ele esteja morto, é claro — mas uma peça do quebra-cabeça não é algo a ser ignorado.

Fim da gravação.

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ARQUIVISTA

Complemento.

Convenci a Basira a me dar acesso às fitas. Não serão muitas ou com muita frequência, pois atualmente elas são provas policiais e, portanto, difíceis de pegar sutilmente, e ela não pode necessariamente garantir que as que eu vou receber serão as mais pertinentes ao caso, mas ainda é uma vitória significativa. Eu só conversei com a Gertrude uma ou duas vezes durante seu tempo como arquivista. Eu era muito novo. Não me lembro de como era a voz dela. Parte de mim se preocupa com o que eu posso encontrar nessas fitas, mas uma parte maior de mim se preocupa em não encontrar nada. Essa incerteza tá acabando comigo, e eu não sei quanto mais eu vou aguentar.

Fim do complemento.

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ocombatente · 5 days

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Justiça determina que filho de Lula deixe apartamento e não se aproxime de ex-mulher, diz advogada

Luis Cláudio Lula da Silva, de 39 anos, filho mais novo do presidente Lula, foi denunciado por sua companheira, uma médica de 29 anos, por agressão física e psicológica. O registro da ocorrência foi realizado na tarde desta terça-feira (02), na Delegacia da Mulher, em São Paulo. Luís Cláudio e a denunciante vivem uma união estável há dois anos. As informações constam no boletim de ocorrência registrado junto à polícia. Durante o depoimento dado por telefone, a mulher relatou que desde o final de janeiro tem se desentendido com o companheiro e que em uma ocasião Luis Cláudio teria dado uma cotovelada na barriga dela. A médica também contou para a polícia que, em diversas ocasiões, sofreu abusos psicológicos com Luis Cláudio a ofendendo com xingamentos como “vagabunda, gorda, feia e doente mental.” Aos policiais, a mulher também contou que não havia registrado boletim de ocorrência anteriormente, pois teria sido intimidada, “uma vez que o autor das agressões é filho do presidente da república” e teria se utilizado dessas condições para ameaçar “acabar com a alma dela”, além de dizer que ninguém acreditaria em sua narrativa. No boletim de ocorrência, também consta a informação sobre o afastamento da mulher do trabalho por um mês devido ao trauma causado pelas agressões. Ainda segundo o documento, ela chegou a ser hospitalizada com crises de ansiedade. A mulher contou, também, que em determinada oportunidade, Luis Cláudio chegou alcoolizado em casa e tentou forçar a entrada no quarto, mesmo com os pedidos de distância feitos por ela. Redes Sociais Nesta terça-feira, a médica fez uma série de postagens na rede social Instagram em alusão a ideologia do filho do presidente, que não era seguida dentro de casa. Após o caso ganhar repercussão ela fez outra postagem, já apagada, onde a médica pediu para que as pessoas não relacionassem o caso envolvendo Luis Cláudio com o presidente Lula. “Por favor, deixem o Lula e a família dele em paz. Ele não tem nada a ver com isso”, diz trecho da mensagem. Em outro trecho, a médica diz: “Parem de responsabilizar os familiares por maldades de um homem adulto de 40 anos. São pessoas totalmente diferentes. Respeitem a família Lula”, diz. Outro Lado Em nota publicada no Instagram, o filho do presidente Lula, Luis Claudio, publicou um texto assinado pela advogada Carmen Silvia Costa Ramos Tannuri com o seguinte teor: “Na condição de Advogada de Luís Cláudio Lula da Silva, tomamos conhecimento das fantasiosas declarações que teriam sido proferidas pela médica, atribuindo ao nosso cliente inverídicas e fantasiosas agressões, cujas mentiras são enquadráveis nos tipos dos delitos de calúnia, injúria e difamação, além de responder por reparação por danos morais, motivos pelos quais serão tomadas as medidas legais pertinentes”. FONTE: CNN Read the full article

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blogoslibertarios · 5 days

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Polícia troca tiros e recupera carga de encomenda de compras online roubadas em Natal

Foto: Divulgação Policiais Militares da Rádio Patrulha do 4º Batalhão interceptaram e recuperaram um veículo roubado com carga de encomendas de compras online durante a manhã da quinta-feira (2). As equipes foram acionadas via COPOM para a ocorrência no bairro de Lagoa Azul, em Natal. Durante a ação, houve troca de tiros. Os policiais receberam a informação que o veículo do modelo Chevrolet…

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#Apreensão #polícia #Roubo

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conexaorevista · 5 days

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Um carro que transitava em alta velocidade na BR-277, em Cascavel, foi apreendido pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) com meia tonelada de maconha, na manhã desta quinta-feira, 02. Os policiais faziam ronda na rodovia, quando perceberam o automóvel em alta velocidade. Os PRFs então deram ordem de abordagem, mas o motorista fugiu e um pouco à frente abandonou o carro e fugiu a pé por uma mata. Buscas foram feitas, mas ele não foi localizado. O veículo estava lotado de maconha, havia drogas no porta-malas e no banco traseiro, totalizando 501,6 quilos da droga. O Honda Fit estava com placas falsas e tinha sido furtado em fevereiro, na cidade de Curitiba. A ocorrência foi encaminhada à Polícia Civil de Cascavel. Fique por dentro das notícias que são destaques em Corbélia e região. Clique Aqui e siga nosso Canal no Whatsapp.

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whatmeansvpnoniphone · 10 days

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does vpn prevent swatting

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does vpn prevent swatting

Funcionamento do VPN

O VPN, ou Rede Virtual Privada, é uma ferramenta cada vez mais utilizada por pessoas e empresas para proteger sua privacidade e segurança online. Mas como exatamente funciona essa tecnologia?

Quando você se conecta a uma rede VPN, seu dispositivo cria um túnel criptografado que direciona todo o tráfego de internet através desse túnel. Isso significa que, mesmo que você esteja usando uma rede Wi-Fi pública, seus dados estarão protegidos contra hackers e bisbilhoteiros.

Além disso, o VPN mascara seu endereço IP real, tornando-o anônimo online e impedindo que sites e anunciantes rastreiem suas atividades online. Isso é especialmente útil se você deseja acessar conteúdos restritos geograficamente, como sites de streaming ou redes sociais bloqueadas em seu país.

Os VPNs também são muito úteis para empresas, permitindo que funcionários acessem de forma segura os sistemas da empresa de qualquer lugar do mundo, sem comprometer a segurança dos dados corporativos.

Em resumo, o VPN funciona protegendo sua privacidade e segurança online através da criptografia de dados e mascaramento de IP. Seja para acessar conteúdos restritos, evitar censura online ou simplesmente proteger seus dados, o uso de uma rede VPN pode ser uma escolha inteligente nos dias de hoje.

Swatting e segurança online

Swatting é uma prática criminosa que envolve denúncias falsas de situações extremas, como ameaças de bomba ou tiroteios, com o intuito de fazer com que forças policiais altamente armadas, como os SWAT, respondam a uma ocorrência inexistente. Esse tipo de atividade é não só ilegal, mas também extremamente perigosa, podendo resultar em ferimentos graves ou morte para as vítimas inocentes e para os agentes envolvidos.

Além do risco físico imediato, o swatting também pode ter sérias consequências para a segurança online das pessoas afetadas. Uma vez que os criminosos por trás dessas ações muitas vezes obtêm informações pessoais das vítimas, como endereços e detalhes de contato, a exposição a possíveis ataques cibernéticos aumenta significativamente.

Para se proteger do swatting e garantir a segurança online, é fundamental tomar medidas preventivas, como manter informações pessoais confidenciais, monitorar atividades suspeitas online e ficar atento a possíveis sinais de alerta. Além disso, é importante educar a si mesmo e às pessoas ao seu redor sobre os perigos do swatting e a importância de relatar quaisquer comportamentos suspeitos às autoridades competentes.

Em última análise, a conscientização e a precaução são essenciais para mitigar os riscos associados ao swatting e proteger tanto a segurança física quanto a segurança online. Juntos, podemos trabalhar para prevenir esse tipo de crime e garantir um ambiente mais seguro para todos na internet.

VPN e proteção contra cyberataques

Um dos temas mais discutidos atualmente no mundo da tecnologia é a proteção contra cyberataques, e uma ferramenta fundamental para garantir a segurança online é a VPN, ou Rede Virtual Privada. Uma VPN cria uma conexão criptografada e segura entre seu dispositivo e a internet, protegendo assim seus dados de possíveis invasores.

Os cyberataques estão se tornando cada vez mais sofisticados, e é fundamental estar preparado para proteger sua privacidade e informações pessoais. Utilizar uma VPN é uma maneira eficaz de aumentar a segurança online, tornando muito mais difícil para hackers ter acesso aos seus dados sensíveis.

Além de proteger contra invasões maliciosas, uma VPN também pode ser útil para acessar conteúdo restrito geograficamente, garantindo que você possa navegar na internet sem restrições.

É importante ter em mente que nem todas as VPNs são iguais, e é essencial escolher um serviço confiável e seguro. Procurar por opções com uma política clara de privacidade, sem registros de atividades do usuário e com uma criptografia forte é essencial para garantir a eficácia da proteção.

Em resumo, investir em uma VPN é uma medida inteligente para proteger seus dados e garantir uma experiência online mais segura. Com o aumento da incidência de cyberataques, contar com uma camada extra de proteção é essencial para manter a segurança e privacidade na internet.

Medidas de prevenção contra swatting

Swatting é uma prática criminosa que consiste em fazer falsas denúncias para as autoridades com o intuito de enviar equipes táticas armadas para o endereço da vítima. Esta ação irresponsável coloca em risco a vida do indivíduo alvo da falsa denúncia, dos agentes da lei e de qualquer pessoa presente no local no momento da intervenção policial.

Para prevenir o swatting e proteger-se contra esse tipo de crime, é importante adotar algumas medidas de segurança. Em primeiro lugar, é fundamental proteger as informações pessoais, evitando divulgar detalhes como endereço residencial, número de telefone e rotinas diárias em redes sociais e outros meios online. Além disso, é importante manter os dispositivos eletrônicos seguros, utilizando senhas fortes e atualizando regularmente as configurações de segurança.

Outra medida eficaz de prevenção é a educação dos membros da família e colaboradores sobre o swatting, seus riscos e como agir em caso de uma situação de emergência criada pelo crime. Instruir sobre a importância de manter a calma, cooperar com as autoridades e não resistir de forma alguma durante uma intervenção policial pode contribuir para minimizar os danos causados pelo swatting.

Por fim, é essencial que as autoridades estejam cientes da possibilidade de swatting e que adotem procedimentos para verificar a veracidade das denúncias recebidas, evitando assim o envio desnecessário de equipes táticas armadas para endereços falsos. A conscientização e a colaboração de todos são fundamentais para evitar que o swatting resulte em consequências trágicas.

Impacto do VPN na segurança digital

Os serviços de Rede Virtual Privada, conhecidos como VPN, vêm desempenhando um papel crucial na proteção da segurança digital dos usuários nos dias de hoje. Com a crescente ameaça de cibercriminosos e hackers, é fundamental adotar medidas de proteção para garantir a privacidade e a segurança das informações online.

Uma das principais vantagens do uso de VPN é a criptografia dos dados transmitidos pela internet, o que impede que terceiros mal-intencionados tenham acesso a informações sensíveis, como senhas, dados bancários e histórico de navegação. Além disso, ao utilizar um VPN, o usuário pode navegar de forma anônima e ocultar seu endereço IP real, dificultando a identificação e rastreamento de suas atividades online.

Outro aspecto importante é a proteção em redes Wi-Fi públicas, muitas vezes inseguras e vulneráveis a ataques de hackers. Ao se conectar a uma VPN, o tráfego de dados é criptografado, tornando as informações pessoais dos usuários mais seguras e protegidas contra potenciais ameaças.

É essencial ressaltar que, embora o uso de VPN contribua significativamente para a segurança digital, é fundamental escolher um provedor confiável e respeitável, que garanta a privacidade dos dados e não comprometa a qualidade do serviço. Portanto, ao considerar a segurança online, investir em um bom serviço de VPN pode ser uma decisão inteligente e fundamental nos dias atuais.

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ambientalmercantil · 11 days

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#DIREITOAMBIENTAL #GESTÃOPÚBLICA #GESTÃOSOCIOAMBIENTAL

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25deabril1974 · 13 days

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Comunicado do MFA: Para que a gravidade da hora que vivemos não seja tristemente assinalada por qualquer acidente pessoal, apelamos para o bom senso dos comandos das Forças Militarizadas no sentido de serem evitados confrontos com as Forças Armadas. Tal confronto, além de desnecessário, só poderá conduzir a sérios prejuízos individuais que enlutariam e criariam divisões entre os portugueses, o que há que evitar a todo o custo. Não obstante a expressa preocupação de não fazer correr a mínima gota de sangue de qualquer português, apelamos para o espírito cívico e profissional da classe médica, esperando a sua ocorrência aos hospitais a fim de prestar a sua eventual colaboração, que se deseja sinceramente desnecessária.A todos os elementos das Forças Militarizadas e policiais, o Comando do Movimento das Forças Armadas aconselha a máxima prudência, a fim de serem evitados quaisquer recontros perigosos. Não há intenção deliberada de fazer correr sangue desnecessariamente, mas tal acontecerá caso alguma provocação se venha a verificar.Apelamos, portanto, para que regressem imediatamente aos seus quartéis, aguardando as ordem que lhes serão dadas pelo Movimento das Forças Armadas. Serão severamente responsabilizados todos os comandos que tentarem por qualquer forma conduzir os seus subordinados à luta com as Forças Armadas. Informa-se a população de que, no sentido de evitar todo e qualquer incidente ainda que involuntário, deverá recolher a suas casas, mantendo absoluta calma. A todos os elementos das forças militarizadas, nomeadamente às forças da G.N.R. e P.S.P. e ainda às Forças da Direcção-Geral de Segurança e Legião Portuguesa, que abusivamente foram recrutadas, lembra-se o seu dever cívico de contribuírem para a manutenção da ordem pública, o que, na presente situação, só poderá ser alcançado se não for oposta qualquer reacção às Forças Armadas. Tal reacção nada teria de vantajoso, pois conduziria a um indesejável derramamento de sangue, que em nada contribuiria para a união de todos os portugueses. Embora estando crentes no bom senso e no civismo de todos os portugueses, no sentido de evitarem todo e qualquer recontro armado, apelamos para que os médicos e o pessoal de enfermagem se apresentem em todos os hospitais para uma colaboração que fazemos votos seja desnecessária.

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portalnaynneto · 8 months

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Agreste: Homem é preso suspeito de matar esposa a facadas

Neste sábado (09), uma mulher, identificada como Josiane Maria da Silva, de 38 anos, foi morta a facadas em Tacaimbó, no Agreste de Pernambuco. O marido dela, de 39 anos, foi preso suspeito de cometer o crime. O crime ocorreu em uma casa que fica no centro do município. De acordo com a Polícia Civil, o suspeito fugiu da cidade e foi localizado em Belo Jardim no domingo (10) durante as…

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#Agreste de Pernambuco #Destaque #facadas #Feminicídio #G1 Caruaru #Ocorrências Policiais #Polícia Civil #Tacaimbó-PE

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midiag4posts · 2 years

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Família acredita que ex-prefeito pode ter sido vítima de assalto e câmeras mostram invasão; vídeo

14/05/2022 Para Amarildo Pase, não há dúvidas de que Diego de Jesus da Silva é o autor do crime. A família do ex-prefeito de Campo Magro, na região metropolitana de Curitiba, José Antônio Pase, acredita que ele possa ter sido vítima de um latrocínio (roubo seguido de morte). A hipótese é levantada pelo filho, Amarildo Pase, após informações de que o ex-prefeito teria feito um saque de R$ 5 mil…

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#furtos #ocorrências policiais #roubos #tráfico

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pirapopnoticias · 10 months

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#ocorrências #piracicaba #policiais #série

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comoresolverpingaltonofortniteco · 14 days

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Acesso Intranet Polícia Militar

A Intranet da Polícia Militar é uma poderosa ferramenta de comunicação e gestão utilizada por membros desta importante instituição de segurança. Através desta plataforma, os integrantes da Polícia Militar têm acesso a informações atualizadas, documentos oficiais, procedimentos operacionais, notícias internas e outros recursos essenciais para o desempenho de suas funções.

O acesso à Intranet da Polícia Militar é restrito aos membros autorizados, garantindo assim a segurança e confidencialidade das informações compartilhadas na plataforma. Para acessar a Intranet, os usuários devem realizar um login com suas credenciais pessoais, o que garante a autenticidade e a privacidade das interações.

Uma vez dentro da Intranet, os policiais militares podem buscar por manuais operacionais, comunicados oficiais, escalas de serviço, treinamentos disponíveis, entre outros recursos que contribuem para a eficiência e o profissionalismo no exercício de suas atividades diárias.

Além disso, a Intranet da Polícia Militar também pode ser utilizada para a realização de procedimentos administrativos internos, facilitando a comunicação entre os diferentes setores da instituição e agilizando processos burocráticos.

Em resumo, a Intranet da Polícia Militar desempenha um papel fundamental na gestão e na comunicação interna desta respeitável corporação, oferecendo aos seus membros uma plataforma segura e eficiente para o acesso a informações e recursos essenciais para o cumprimento de suas missões em prol da segurança pública.

VPN para Polícia Militar

Uma Virtual Private Network (VPN) é uma ferramenta cada vez mais essencial para a Polícia Militar, permitindo uma comunicação segura e protegida. As forças policiais enfrentam constantes desafios de segurança cibernética, e uma VPN é uma solução eficaz para garantir a privacidade e a integridade dos dados transmitidos.

Com uma VPN, os membros da Polícia Militar podem acessar informações confidenciais, como bancos de dados criminais e registros policiais, sem correr o risco de exposição a hackers ou cibercriminosos. Além disso, uma VPN permite conectar-se a redes Wi-Fi públicas com segurança, garantindo que as comunicações permaneçam privadas e protegidas.

Outra vantagem significativa de uma VPN para a Polícia Militar é a capacidade de mascarar o endereço IP real, tornando mais difícil para indivíduos mal-intencionados rastrearem a localização dos servidores e dispositivos conectados. Isso é essencial para operações de vigilância e investigação, garantindo o anonimato e a segurança dos agentes.

Em resumo, uma VPN é uma ferramenta poderosa e essencial para a Polícia Militar, proporcionando segurança, privacidade e proteção contra ameaças cibernéticas. Ao adotar uma VPN, as forças policiais podem operar com mais eficiência e segurança, contribuindo para a manutenção da ordem e segurança pública.

Portal Interno Polícia Militar

O Portal Interno da Polícia Militar é uma ferramenta vital para manter a comunicação interna dentro da corporação. Neste portal, os membros da Polícia Militar têm acesso a uma variedade de recursos e informações importantes para o desempenho de suas funções.

Uma das principais características do Portal Interno da Polícia Militar é a facilidade de acesso às escalas de serviço, comunicados oficiais, procedimentos operacionais padrão e treinamentos obrigatórios. Além disso, os policiais podem ter acesso a estatísticas atualizadas, relatórios de ocorrências, manuais de conduta e até mesmo realizar solicitações administrativas.

Através deste portal, os membros da Polícia Militar podem manter-se atualizados com as últimas diretrizes e regulamentos da corporação, bem como acessar materiais educacionais para aprimorar suas habilidades profissionais. A comunicação interna eficaz é essencial para garantir a coordenação adequada entre os diferentes setores e níveis hierárquicos da Polícia Militar.

Além disso, o Portal Interno também desempenha um papel importante na promoção de uma cultura organizacional sólida e coesa, onde os valores e princípios da instituição são reforçados. A transparência e a acessibilidade das informações contribuem para a construção de um ambiente de trabalho mais eficiente e colaborativo.

Em resumo, o Portal Interno da Polícia Militar é uma ferramenta essencial para fortalecer a integração e a comunicação entre os membros da corporação, contribuindo para a eficácia e o profissionalismo no desempenho de suas atividades diárias.

Conexão Segura PM

A Conexão Segura PM é uma plataforma inovadora que visa promover segurança e privacidade para seus usuários. Com um design intuitivo e funcional, a Conexão Segura PM oferece uma maneira simples e eficaz de garantir a proteção de seus dados pessoais enquanto navega na internet.

Uma das principais características da Conexão Segura PM é o uso de protocolos avançados de segurança, como a criptografia de ponta a ponta, que protege as informações transmitidas entre o dispositivo do usuário e os servidores da plataforma. Isso garante que mesmo em redes públicas ou potencialmente inseguras, os dados permaneçam protegidos contra acessos não autorizados.

Além disso, a Conexão Segura PM oferece uma conexão rápida e estável, permitindo uma experiência de navegação fluida e sem interrupções. Com servidores localizados em diferentes regiões do mundo, os usuários podem desfrutar de uma conexão estável e de alta velocidade em qualquer lugar do globo.

Ao optar pela Conexão Segura PM, os usuários podem ter a tranquilidade de saber que suas informações pessoais estão protegidas e que sua privacidade é valorizada. Seja para acessar conteúdos restritos geograficamente, proteger dados sensíveis ou simplesmente navegar com segurança, a Conexão Segura PM se destaca como uma solução confiável e eficiente para as necessidades de segurança online.

Tutorial Acesso Intranet PM

Se você é um policial militar e precisa acessar a intranet da corporação para obter informações importantes, este tutorial foi criado para ajudá-lo nessa tarefa. A intranet da Polícia Militar oferece uma série de recursos e ferramentas essenciais para a sua rotina de trabalho, como comunicados, documentos oficiais, escalas de serviço e muito mais.

O primeiro passo para acessar a intranet da PM é garantir que você esteja conectado à internet. Em seguida, abra o navegador de sua preferência e digite o endereço da intranet no campo de busca. Geralmente, o endereço é fornecido pela sua unidade ou departamento de tecnologia da informação.

Ao acessar a página inicial da intranet, você será solicitado a fornecer suas credenciais de login, que normalmente incluem seu nome de usuário e senha. Certifique-se de inserir essas informações corretamente para evitar problemas de acesso.

Após fazer o login com sucesso, você terá acesso a todos os recursos e informações disponíveis na intranet. Explore as diferentes seções, verifique os comunicados mais recentes, faça o download de documentos importantes e fique por dentro das últimas notícias da corporação.

Lembre-se de manter suas credenciais de acesso em segredo e nunca compartilhá-las com terceiros. Ao acessar a intranet da PM, você está contribuindo para a eficiência e segurança do trabalho policial. Utilize essas informações de forma responsável e em conformidade com as diretrizes da instituição.

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